O quadril é uma articulação esferóide formada por três ossos - o ílio, o ísquio e o púbis. Permite movimentos de flexão, extensão, abdução, adução e rotação. É estabilizada por músculos e ligamentos como o iliofemoral, isquiofemoral e pubofemoral.
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Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. Articulação sinovial multiaxial do tipo esferóide
que conecta o tronco ao membro inferior
Permite:
-Flexo-extensão,
-Abdução-adução
- Circundação
-Rotação medial e lateral
5. Ísquio
• 2/5 póstero-
ínferiores do
acetábulo
• Projeção póstero-
medial: espinha
isquiática.
• Incisura ciática
menor: origem m.
obturador interno
6. Acetábulo
• Do latim, taça de vinho
• Partes central e inferior
mostram depressão em
forma de colher: fossa
acetabular, preenchida pelo
pulvinar
• Incisura acetabular
• Ligamento acetabular
8. Anterior Posterior
Troc. Maior
Fóvea Crista Intertroc.
Linha Intertroc. Troc. Menor
Linha Pectínea
Tuberosidade Glútea
Linha Áspera
Linhas supracondilianas med. e lat.
9. ÂNGULO CÉRVICO-DIAFISÁRIO
• Média 125°
• Tende a aumentar nos
fêmures mais longos e nas
crianças, e diminuir nos
mais curtos e nas mulheres
• <110 ° VARO
• >140 ° VALGO
• Comprimento do colo
permite fixação mais distal
da cápsula, tendo esta
maior liberdade de torção
10. • O grau de variância
anterior do colo em
relação a linha condilo
(cerca de 15° no
adulto) é chamado de
versão ou ângulo de
declinação
18. Lábio Acetabular
• Anel fibroso
intracapsular em
forma de “C” na borda
óssea do acetábulo.
• Mais robusto nas
porções ilíaca e
isquiática
• Aumenta
profundidade
20. Ligamento Redondo
• Da fossa acetabular à
fóvea
• Cerca de 35mm
comprimento
• Posto sob tensão
somente na abdução
extrema
• Totalmente intracapsular
• Artéria deriva do ramo
posterior da art
21. Músculos
• Pós-axiais originados da coluna
vertebral e ílio, inervados pelos nn
glúteos ou femorais (também peq
ramos plexo lombo-sacral)
• Músculos pré-axiais têm origens no
ísquio e púbis, com inervação partindo
dos nn ciático ou obturador
22. Origens e Inserções Musculares
Reto femoral
Vasto lateral
Vasto medial
Vasto intermédio
Inserções dos Vastos
23. Origens e Inserções Musculares Psoas Maior
Músculo Ilíaco
Inserção do Psoasilíaco
24. Origens e Inserções Musculares
Semitendinoso
Semimembranoso
Bíceps Femoral
Loja dos Adutores
30. Os Flexores
• Iliopsoas, pectíneo, tensor
da fáscia lata e sartório são
os principais flexores do
quadril
31. Os Abdutores
• Principais: glúteos médio
e mínimo
• Auxiliada pelo tensor
fáscia lata, sartório e
fibras superiores glúteo
máximo.
32. Os Adutores
• Principais são os mm
pectíneo e adutores
curto, longo e magno
• Inserem-se na linha
áspera do fêmur
• Contribuíntes menores:
– mm obturador externo,
– iliopsoas,
– isquiotibiais
37. Nervos
Glúteo superior
(glúteo médio e menor)
Ciático
(perna)
Glúteo inferior
(glúteo máximo)
Cutâneo femoral posterior
38. Nervo cutaneo femoral lateral
(sensibilidade face anterior coxa)
Nervo femoral
(musculatura anterior da coxa) Nervo obturador
(loja dos
adutores e
obturador
externo)
Nervo safeno
39. Vascularização da Cabeça Femoral
Ramo ascendente
Artéria Foveolar
Ramo da art.
Artérias retinaculares Obturadora ou
(subsinoviais) anteriores da circunflexa
e posteriores femoral medial
Ramo transverso
Ramos descendente
Artérias circunflexas
femorais lateral e medial,
ramos da artéria femoral
profunda, primeiro ramo da
artéria femoral
40. Anel Arterial Extracapsular
Anel arterial subsinovial
Ramos contributivos
menores vindos das artérias
glúteas superior e inferior
41. Vascularização principal da cabeça
femoral vem dos vasos posteriores
Contribuição da vascularização pela
artéria foveolar é pequena e variável
Porção intracapsular do colo femoral não tem
periósteo, por isso depende apenas de
regeneração endosteal
Má redução em fraturas do colo
femoral são um preditor de necrose
avascular de cabeça femoral
42. Questões
• O nervo ciático emerge na região
glútea entre os músculos gêmeo
superior e obturador interno.
( ) certo ( ) errado
43. Questões
• O nervo ciático emerge na região
glútea entre os músculos gêmeo
superior e obturador interno.
( ) certo ( x ) errado
R- O nervo ciático na região glútea
emerge entre os músculos piriforme e
gêmeo superior.
44. • O nervo femoral localiza-se
medialmente a veia femoral.
( ) certo ( ) errado
45. • O nervo femoral localiza-se
medialmente a veia femoral.
( ) certo ( x ) errado
R- O nervo femoral situa-se quase
diretamente na frente da articulação
do quadril, no interior do triângulo
femoral (Scarpa) e está localizado
lateralmente a artéria e veia femoral.