Trata de uma vivência ludopoiética realizada num Centro Municipal de Ensino Infantil de Natal/RN referenciada nos princípios da Pedagogia Vivencial Humanescente desenvolvidos pela Base de Pesquisa Corporeidade e Educação (BACOR/UFRN). A partir de aspectos fenomenológicos e metodológicos da experiência, destacamos o Saber III Ensinar a condição humana, fundamentado no pensamento ecossistêmico indicado por Morin e Moraes, os conceitos sobre vida e aprendizagem de Varela, Maturana e Verden-Zölla. As etapas focalizam Corporeidade, Valores humanos e Educação. A avaliação demonstra a pertinência do afeto e da ludicidade no desenvolvimento humanopoiético de educadoras e crianças no cotidiano escolar.
Atividades em áreas naturais, um livro para educadoresAteliê Giramundo
“Atividades em áreas naturais” de autoria da ambientalista Rita Mendonça e publicado pelo Instituto Ecofuturo. O novo livro digital oferece um farto material para a prática de educação socioambiental sob o enfoque de que as vivências com a natureza e os espaços educadores ao ar livre contribuem para o processo de desenvolvimento dos alunos.
Destinado a educadores em geral, o e-book traz uma série de sugestões de atividades para que o contato direto, sensível e livre com a natureza seja parte do processo educativo. A autora descreve processos experimentais, o que são vivências com a natureza e espaços educadores. As atividades sugeridas são classificadas de acordo com a familiaridade do educador com a espaços naturais, que vão das mais simples – que podem ser praticadas em qualquer espaço aberto -, até atividades mais complexas – a serem praticadas em bosques e florestas.
Esta publicação tem a cooperação da UNESCO no âmbito do Programa Mesa Educadora para a Primeira
Infância, o qual tem o objetivo de promover a formação dos profissionais das Instituições de Educação
Infantil comunitárias, filantrópicas e públicas, priorizando aquelas que atendem a meninos e meninas
de 0 até 5 anos de idade, oriundos de famílias de baixa renda.
Os autores são responsáveis pela escolha e apresentação dos fatos contidos neste livro, bem como pelas
opiniões nele expressas, que não são necessariamente as da UNESCO, nem comprometem a Organização.
As indicações de nomes e a apresentação do material ao longo deste livro não implicam a manifestação de
qualquer opinião por parte da UNESCO a respeito da condição jurídica de qualquer país, território, cidade,
região ou de suas autoridades, tampouco da delimitação de suas fronteiras ou limites.
Atividades em áreas naturais, um livro para educadoresAteliê Giramundo
“Atividades em áreas naturais” de autoria da ambientalista Rita Mendonça e publicado pelo Instituto Ecofuturo. O novo livro digital oferece um farto material para a prática de educação socioambiental sob o enfoque de que as vivências com a natureza e os espaços educadores ao ar livre contribuem para o processo de desenvolvimento dos alunos.
Destinado a educadores em geral, o e-book traz uma série de sugestões de atividades para que o contato direto, sensível e livre com a natureza seja parte do processo educativo. A autora descreve processos experimentais, o que são vivências com a natureza e espaços educadores. As atividades sugeridas são classificadas de acordo com a familiaridade do educador com a espaços naturais, que vão das mais simples – que podem ser praticadas em qualquer espaço aberto -, até atividades mais complexas – a serem praticadas em bosques e florestas.
Esta publicação tem a cooperação da UNESCO no âmbito do Programa Mesa Educadora para a Primeira
Infância, o qual tem o objetivo de promover a formação dos profissionais das Instituições de Educação
Infantil comunitárias, filantrópicas e públicas, priorizando aquelas que atendem a meninos e meninas
de 0 até 5 anos de idade, oriundos de famílias de baixa renda.
Os autores são responsáveis pela escolha e apresentação dos fatos contidos neste livro, bem como pelas
opiniões nele expressas, que não são necessariamente as da UNESCO, nem comprometem a Organização.
As indicações de nomes e a apresentação do material ao longo deste livro não implicam a manifestação de
qualquer opinião por parte da UNESCO a respeito da condição jurídica de qualquer país, território, cidade,
região ou de suas autoridades, tampouco da delimitação de suas fronteiras ou limites.
É nas brincadeiras que a criança exercita a imaginação, criatividade e desenvolvem sua autonomia, além de aprender a se relacionar com outras crianças e com as regras sociais.
Este trabalho tem por objetivo discutir e propor uma reflexão sobre o tema brincar. Partindo de uma análise bibliográfica, procurei apontar importantes argumentos sobre o tema e a partir de uma pesquisa de campo com análise de dados, confrontar a teoria e a prática, o discurso e a realidade. Inicialmente, fez-se necessário conhecer um pouco da história da infância e como esta mesma história
tem produzido, em diferentes tempos e espaços, diferentes conceitos sobre a criança. Num segundo momento, a brincadeira aparece como algo essencial no desenvolvimento da criança e assim como o conceito de infância, o brinquedo
também apresenta sua dimensão histórica e cultural. Logo após, a brincadeira assume sua forma específica de ser um fator social que pressupõe uma aprendizagem e uma importante experiência de cultura e que ao longo dos anos,
vem se modificando. E por último, apresento o brincar dentro do tempo e do espaço escolar através do olhar do adulto e da própria criança.
LUZIA MARIA RODRIGUES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ
Wykorzystanie danych o użytkowniku do personalizacji procesu zakupowego ::: M...Bluerank
Prezentacja Macieja Gałeckiego, CEO Bluerank, nt. personalizacji komunikacji z użytkownikiem w trakcie zakupowego procesu decyzyjnego. Prezentacja z sesji warsztatowej ecommerceSTANDARD 2014.
É nas brincadeiras que a criança exercita a imaginação, criatividade e desenvolvem sua autonomia, além de aprender a se relacionar com outras crianças e com as regras sociais.
Este trabalho tem por objetivo discutir e propor uma reflexão sobre o tema brincar. Partindo de uma análise bibliográfica, procurei apontar importantes argumentos sobre o tema e a partir de uma pesquisa de campo com análise de dados, confrontar a teoria e a prática, o discurso e a realidade. Inicialmente, fez-se necessário conhecer um pouco da história da infância e como esta mesma história
tem produzido, em diferentes tempos e espaços, diferentes conceitos sobre a criança. Num segundo momento, a brincadeira aparece como algo essencial no desenvolvimento da criança e assim como o conceito de infância, o brinquedo
também apresenta sua dimensão histórica e cultural. Logo após, a brincadeira assume sua forma específica de ser um fator social que pressupõe uma aprendizagem e uma importante experiência de cultura e que ao longo dos anos,
vem se modificando. E por último, apresento o brincar dentro do tempo e do espaço escolar através do olhar do adulto e da própria criança.
LUZIA MARIA RODRIGUES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - UFRRJ
Wykorzystanie danych o użytkowniku do personalizacji procesu zakupowego ::: M...Bluerank
Prezentacja Macieja Gałeckiego, CEO Bluerank, nt. personalizacji komunikacji z użytkownikiem w trakcie zakupowego procesu decyzyjnego. Prezentacja z sesji warsztatowej ecommerceSTANDARD 2014.
Modele biznesowe na nowe czasy, czyli wzrost jakiego nie znałeśBeyond.pl
Prezentacja Łukasza Polaka, wiceprezesa Beyond.pl przedstawiona podczas śniadania Harvard Business Review Polska 21.10.2015 w Warszawie.
W dobie intensywnych technologicznych przemian każda szansa na rozwój biznesu wiąże się ze sporym nakładem czasu, wysiłku i kosztów. Jak efektywnie wyjść naprzeciw technologicznym zmianom? Na których skupić swą uwagę? Które szanse są najlepsze?
Wyzwania e-commerce w pozycjonowaniu organicznym (SEO) - 7 edycja E-commerce ...Bluerank
Prezentacja Macieja Gałeckiego (CEO Bluerank) i Romana Bębenisty (SEO Specialist Bluerank) z 7. edycji E-commerce Development, konferencji organizowanej przez Puls Biznesu. Prezentacja jest poświęcona trendom i wyzwaniom współczesnego pozycjonowania (SEO) w branży e-commerce.
Prezentacja miała miejsce podczas Blueffect 2013 - II Ogólnopolskiego Kongresu Efektywności, który miał miejsce 26 czerwca w Warszawie. Organizatorem wydarzenia, w całości poświęconego wykorzystaniu analityki internetowej w biznesie, była agencja Bluerank.
Więcej informacji: www.blueffect.pl
Social Media Analytics - recepta na skuteczny pomiar mediów społecznościowych.
Łukasz Misiukanis / CEO, Socializer S.A.
Od czego zależy udana kampania performance'owa w social media?
Jak odpowiednio optymalizować takie kampanie?
Jak zmierzyć i ocenić skuteczność kampanii efektywnościowych?
O educador no cotidiano das crianças: organizador e problematizadorAteliê Giramundo
Esta publicação tem a cooperação da UNESCO, no âmbito do Programa Mesa Educadora para a Primeira
Infância, o qual tem o objetivo de promover a formação dos profissionais das Instituições de Educação
Infantil comunitárias, filantrópicas e públicas, priorizando aquelas que atendem a meninos e meninas
de 0 até 5 anos de idade, oriundos de famílias de baixa renda.
Os autores são responsáveis pela escolha e pela apresentação dos fatos contidos neste livro, bem como
pelas opiniões nele expressas, que não são necessariamente as da UNESCO nem comprometem a Organização.
As indicações de nomes e a apresentação do material, ao longo deste livro, não implicam a manifestação
de qualquer opinião por parte da UNESCO, a respeito da condição jurídica de qualquer país, território,
cidade, região ou de suas autoridades, tampouco da delimitação de suas fronteiras ou limites.
Prezentacja wygłoszona podczas Konferencji Generation Mobile 2015 przez Zbigniewa Nowickiego i Romana Bębenistę z Bluerank.
Udział urządzeń mobilnych w przeglądaniu Internetu rośnie, a przyjazność stron Internetowych dla urządzeń mobilnych przestała być opcją do wyboru. Wraz z ostatnią kwietniową aktualizacją algorytmu Google to obowiązkowa funkcjonalność, zapewniająca dobrą widoczność w mobilnych wynikach wyszukiwania. O Mobilegeddon praktycznie, biznesowo oraz technicznie. Wszystko to po to, aby zwiększyć zyski Twojego biznesu dzięki zmianom w algorytmie Google.
Digital Analytics of the Future (Digital Analytics w przyszłości) - Blueffect...Bluerank
Jak będzie wyglądała analityka internetowa w przyszłości? Jakie są kierunki rozwoju i trendy dotyczące Digital Analytics? Zapoznaj się z prezentacją Macieja Gałeckiego, CEO Bluerank, z konferencji analitycznej Blueffect 2015.
Analityk internetowy - zawód przyszłości. Digital Analytics kluczem do wiedzy...Bluerank
Prezentacja Aleksandry Lisieckiej, Digital Analyst z Bluerank, wygłoszona podczas Europejskiego Festiwalu Kobiet Aktywnych 2014 w Łodzi. Tematem prezentacji jest zawód analityka internetowego, który nie jest wyłącznie dla umysłów ścisłych i z którym wiąże się wiele możliwości w sferze zawodowej.
Apresentação da primeira temporada do Cuco - A linguagem dos bebê no teatro, realizado na cidade de Porto Alegre, no ano de 2012.
Produção - Caixa do Elefante
A Importância da Educadora Infantil: Questões ImportantesAna Maria Louzada
O objetivo da palestra é refletir sobre a importância da Educadora Infantil, nos aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social, com foco nas dimensões de emoções, afetividades e sentimentos.
Projeto de teatro que através da linguagem permite que a criança utilize as diferentes formas de comunicação da sociedade como a corporal, a verbal, a plástica, a escrita, entre outras para mediar a aprendizagem.
A documentação na abordagem de Reggio Emilia para a educação infantil e suas ...Ateliê Giramundo
A documentação na abordagem de Reggio Emilia para a educação infantil e suas contribuições para as práticas pedagógicas - um olhar e as possibilidades em um contexto brasileiro
A crianca magica - A redescoberta da imaginação na natureza das crianças - Jo...Ateliê Giramundo
Começando a partir do nascimento, o primeiro grande ato do intelecto, a criança só tem um interesse: aprender tudo o que deve ser aprendido sobre o mundo do qual faz parte. A Criança Mágica nos mostra um caminho para a recuperação da extraordinária capacidade da inteligência criativa.
Amar e brincar - fundamentos esquecidos do humano - Humberto Maturana e Gerda...Ateliê Giramundo
O texto de Humberto Maturana e Gerda Verden-Zöller apresenta o amar e o brincar como os fundamentos da condição humana a partir da perspectiva do emocionar. Vão às origens da primitiva cultura matrística europeia e da patriarcal que a sucedeu, decisivas na formação do linguagear e do emocionar no ocidente. Apontam como as crianças são responsáveis por conservar as mudanças culturais. Os autores acenam com a perspectiva de um novo rumo – o neomatrístico – para um redesenho das relações do humano com o ambiente natural e na formulação de uma condição mais humanizada para a comunidade humana. Segundo eles, a democracia é a própria redenção do humano.
Este livro é tanto a apresentação de uma pesquisa sobre o desenvolvimento da consciência individual e social da criança, quanto um ensaio sobre aculturação e mudança cultural.
A abordagem da obra de arte, em sala de aula, no jardim de-infância, com cria...Ateliê Giramundo
Cada vez mais a educação deveria estar intrinsecamente ligada ao mundo das artes, visto ser um mundo em que a criatividade e a própria afirmação pessoal tomam um lugar de destaque na vida de todos nós. Este estudo visou evidenciar que o contacto das crianças em idade pré-escolar com
obras de arte, lhes facilita não só a aquisição de novas aprendizagens no âmbito da estética e da linguagem visual, como também permite que estas se sintam cada vez mais à vontade para expressar os seus sentimentos e receios.
Através de uma metodologia de investigação acção desenvolvida em sala de aula, com crianças de 5/6 anos, verificámos a veracidade das nossas hipóteses iniciais, ou seja, que: «as crianças que contactam regularmente com obras de arte, aprendem não só a “lê-la”, procurando através das suas vivencias a sua leitura de sentido, como se iniciam
na compreensão dos elementos de uma nova linguagem, a visual, fruto da reflexão e apreciação estética a que são submetidos».
Neste nosso estudo pudemos reafirmar as posições teóricas de alguns autores que haviam corroborado esta mais-valia da interacção entre crianças e obras de arte, nomeadamente, as de Michael Parsons e Abigail Housen.
Esta publicação tem a cooperação da UNESCO no âmbito
do Acordo de Cooperação Técnica MEC/UNESCO, o qual tem o objetivo a contribuição para a formulação e implementação de políticas integradas de melhoria da equidade e qualidade da educação em todos os níveis de ensino
formal e não formal. Os autores são responsáveis pela escolha e apresentação dos fatos contidos neste livro, bem como pelas opiniões nele expressas, que não são necessariamente as da UNESCO, nem comprometem a Organização.
As indicações de nomes e a apresentação do material ao longo desta publicação não implicam a manifestação de qualquer opinião por parte da UNESCO a respeito da condição jurídica de qualquer país, território, cidade, região
ou de suas autoridades, tampouco da delimitação de suas fronteiras ou limites.
Apresentação, por Fernando Haddad, 7
Ensaio, por Hermann Röhrs, 11
Uma vida a serviço da infância, 11
A experiência fundamental, 12
Montessori e a Educação Nova, 15
As Casas das Crianças, 18
O material didático, 21
O fundamento científico de sua ação, 23
Percepção, 26
O desenvolvimento pela atividade independente, 27
Considerações sobre a influência de Montessori
na educação brasileira, 33
Introdução, 33
A influência de Maria Montessori
na educação brasileira, 38
A presença da obra de Montessori no Brasil, 39
As mãos e o tapete:
o corpo no método montessoriano, 45
Textos selecionados, 51
Pedagogia científica: a descoberta da criança
1. A pedagogia científica, 52
2. Antecedentes do método, 55
3. A descoberta da infância, 61
4. O ambiente da escola, 63
5 Liberdade e disciplina, 65
6. A saúde da criança, 74
7. A livre escolha, 77
8. O desenvolvimento dos sentidos da criança, 78
9. Os exercícios e as lições, 80
10. O educador, 84
11. A observação da criança, 89
12. A linguagem, a escrita e a leitura, 90
A criança
13. Antecedentes do método, 93
14. A descoberta da infância, 94
15. O ambiente da escola, 109
16. Liberdade e disciplina, 115
17. A livre escolha, 117
18. O desenvolvimento dos sentidos da criança, 125
19. O educador, 126
20. A linguagem, a escrita e a leitura, 128
21. O desenvolvimento da criança, 130
Cronologia, 133
Bibliografia, 137
Obras de Montessori, 137
Obras sobre Montessori, 137
Obras de Montessori em português, 138
Obras sobre Montessori em português, 138
Outras referências bibliográficas, 140
A criança e o ambiente na infância: um estudo da noção ambiental na escola in...Ateliê Giramundo
Esta pesquisa buscou identificar, através de um estudo interdisciplinar entre a Psicologia e a Arquitetura, alguns dos principais fatores que influenciam a conduta próambiental das crianças pertencentes à faixa educacional pré-escolar (quatro a seis anos) na preservação do meio ambiente dentro da escola infantil. Por este motivo, realizou-se um estudo caso em uma Unidade Municipal de Educação Infantil, escola pública de âmbito municipal, na cidade de Belo Horizonte, o qual visou a analisar as relações das crianças com o ambiente escola, tanto no sentido da intervenção da criança sobre o meio quanto das qualidades locacionais/espaciais do ambiente e suas influencias sobre o comportamento das crianças. Como técnicas de pesquisa foi utilizada a entrevista semiestruturada, mapas comportamentais e grupos de discussão. Foi realizada uma análise de documentos à luz da discussão sobre os valores ambientais aplicados à infância, assim como os valores expressos no projeto arquitetônico das UMEIs, representado pela dissertação de mestrado defendida por um dos autores do projeto. Concluímos, através deste estudo, que as crianças da faixa pré-escolar não são capazes de apresentar uma visão crítica sobre a questão ambiental, mas são capazes de aprender conteúdos a respeito e de imitar a conduta dos adultos. Também concluímos que o ambiente construído de forma desafiadora pode provocar a curiosidade da criança, aumentando seus interesse sobre as questões do meio ambiente.
Brinca comigo! tudo sobre o brincar e os brinquedosAteliê Giramundo
A brincadeira é a mais pura, a mais espiritual atividade do
homem e, ao mesmo tempo, típica da vida humana como
um todo — da vida natural interior escondida no homem
e em todas as coisas. Por isso ela dá alegria, liberdade,
contentamento, descanso interno e externo, paz com o
mundo. Ela tem a fonte de tudo o que é bom. (…) Não
é a expressão mais bela da vida, uma criança brincando?
(…) A brincadeira não é trivial, ela é altamente séria e de
profunda signifi cância. Cultive-a e crie-a, oh, mãe; protejaa
e guarde-a, oh, pai! Para a visão calma e agradável
daquele que realmente conhece a Natureza Humana, a
brincadeira espontânea da criança revela o futuro da vida
interior do homem. As brincadeiras da criança são as
folhas germinais de toda a vida futura; pois o homem todo
é desenvolvido e mostrado nela, em suas disposições mais
carinhosas, em suas tendências mais interiores.
Friedrich Froebel
A arte como um direito da criança - o papel do professor na construção de um ...Ateliê Giramundo
A proposta deste artigo é apresentar um panorama da pesquisa realizada pela autora sobre a concepção de arte do professor na Educação Infantil assim como a arte e sua contribuição para a educação infantil: uma política em defesa da arte como um direito da criança. Apresentam-se inicialmente algumas leis de proteção à criança, visando à contextualização do tema. A criança nos seus primeiros anos de vida (de zero a seis anos) ainda é bastante vulnerável no que se refere a sua proteção e atenção. São várias as leis e tratados comprometidos com essa atenção, mas que ainda caminham para efetiva implantação. Por isso, apresentam-se algumas dessas leis assim como materiais que servem de subsídios para a prática pedagógica nas escolas de educação infantil. O material de análise aqui apresentado é o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (BRASIL, 1998). Este constitui-se em um conjunto de referências e orientações pedagógicas que visam contribuir com a implantação ou implementação de práticas educativas de qualidade que possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania das crianças brasileiras. Sua função é contribuir com as políticas e programas de educação infantil, socializando informações, discussões e pesquisas, subsidiando o trabalho educativo de técnicos, professores e demais profissionais da educação infantil, apoiando os sistemas de ensino estaduais e municipais. No Referencial, tem-se como enfoque o princípio que se refere ao “acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis, ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à expressão, à comunicação, à interação social, ao pensamento, à ética e à estética”. Aborda-se também no artigo a questão da polivalência do professor, que deve trabalhar as linguagens artísticas: Movimento, Artes Visuais e Música, todas elas necessárias ao desenvolvimento da criança. O que se observa em sala de aula é que este professor não consegue contemplar essas linguagens e quando propõe atividades na área de artes visuais, seu enfoque principal é o desenho, apresentando, em sua grande parte, cópias ou temas fechados, o que prejudica a criatividade e o desenvolvimento sensível da criança. Apresentam-se alguns desenhos como forma de registros dessas aulas e colocam-se questões referentes à concepção de arte desse professor e o modo como consegue dar conta dessa polivalência que lhe é atribuída. Questão para se pensar. Artigo de Euzânia B. F. ANDRADE
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Amar e brincar - vivências humanescentes de educadores infantis no ambiente de trabalho
1. AMAR E BRINCAR:
VIVÊNCIAS HUMANESCENTES
DE EDUCADORES INFANTIS NO AMBIENTE DE TRABALHO
Evanir de Oliveira Pinheiro
BACOR/ PPGEd /UFRN
Resumo
Trata de uma vivência ludopoiética realizada num Centro Municipal de Ensino Infantil
de Natal/RN referenciada nos princípios da Pedagogia Vivencial Humanescente
desenvolvidos pela Base de Pesquisa Corporeidade e Educação (BACOR/UFRN). A
partir de aspectos fenomenológicos e metodológicos da experiência, destacamos o Saber
III Ensinar a condição humana, fundamentado no pensamento ecossistêmico indicado
por Morin e Moraes, os conceitos sobre vida e aprendizagem de Varela, Maturana e
Verden-Zölla. As etapas focalizam Corporeidade, Valores humanos e Educação. A
avaliação demonstra a pertinência do afeto e da ludicidade no desenvolvimento
humanopoiético de educadoras e crianças no cotidiano escolar.
Palavras chave: Corporeidade, Humanopoies, Ludopoiese, Afetividade, Educação,
Formação Humana
2. 2
Esse trabalho é parte integrante de nossa Pesquisa de Doutorado em
andamento, pela Linha de Pesquisa Corporeidade e Educação (BACOR/PPGEd/UFRN),
uma investigação de caráter colaborativo e existencial desenvolvido no período de
março de 2008 a dezembro de 2009 no Centro de Educação Infantil Marise Paiva
(CEIMAP). Trata-se de uma Instituição da Rede Municipal de Natal/RN, cuja vivência
Ludopoiética1
aqui em destaque, envolveu as Educadores Infantis de apoio (ASG), que
atuam nas atividades da merenda e da limpeza escolar, com 200 crianças de 4 a 5 anos
do turno vespertino. A experiência teve inicio em julho de 2008 e seu término em
dezembro de 2008.
O contexto da experiência
O CEIMAP, foi fundado em março de 2003, atende o ensino infantil de
crianças de 4 a 6 anos de alguns bairros da periferia da zona oeste de Natal. A mesma se
localiza numa região de alto índice de pobreza e criminalidade. Objetivo geral:
Favorecer interações de encanto e lazer entre educadoras e crianças, por meio de
experiências de caráter lúdico e afetivo. Objetivos específicos: Possibilitar o brincar
interativo entre educadoras e crianças; Proporcionar a autofruição artística e estética dos
partícipes; Provocar o sentipensar dos valores humanescentes no cotidiano de trabalho.
Descrevendo as vivências humanescentes
1ª Etapa: Sessão de lava-pés e reflexividade poética (julho/2008). Esse foi
nosso primeiro encontro com as educadoras e propomos um momento ludopoiético
especial no ambiente de trabalho, tendo o cuidar e o devaneio autorreflexivo como
ênfase principal.
Para isso, utilizamos hidratantes e óleos para os pés, preparamos uma sala
especialmente para esse fim, utilizando músicas suaves, colchonetes, almofadas e
edredons para se acomodarem deitadas enquanto eram massageadas por nós e por
colegas voluntárias.
2ª Etapa: O brincar pelo brincar no espaço escolar (Setembro/2008). O foco
foi propiciar momentos de lazer e de autofruição estética das educadoras com as
crianças por meio de um brincar espontâneo entre elas e os demais professores das salas
3. 3
de aula. Consistiu num carnaval fora de época, um momento de lazer e do brincar em
função da autofruição estética e cultural de cada sujeito.
3ª Etapa: Momento ludopoiético como autofruição estética do corpo-alma
(Dezembro/ 2008). A intenção foi criar um ambiente prazeroso de autopercepção da
sensualidade feminina dessas mulheres e reflexividade dos conceitos de beleza e
autocuidado.
A vivência como lugar natural da aprendizagem
As interações foram enriquecedoras para aprenderem valores humanos básicos
como compartilhar a solidariedade e trocar experiências cotidianas com respeito e
comunhão. Ao todo, foram seis mulheres que antes não haviam vivenciado
oportunidades de se tocarem dessa forma no cotidiano de trabalho, mesmo trabalhando
juntas há vários anos.
Como enfatiza Morin (2000), somos seres cósmicos e terrestres, temos
múltiplas necessidades, sentimos afetados pelo prazer do toque do outro, assim como,
temos uma cultura de corresponder ou nos omitir a essa interação afetiva. a vivência do
lava-pés por exemplo, causou diversas reações de paz, alegria e relaxamento nesse
grupo de mulheres, cujos pés costumam está inchados e ressecados das horas de
trabalho na limpeza e na produção da merenda escolar.
Como seres autoeco-organizativos nos afetamos emocionalmente,
apreendemos mais de nossa humanescência, quando nos permitimos ir além de nossa
condição homo sapiens, pois desde momento em diante, o grupo passou a se relacionar
com maior alegria e união, diluindo sentimentos ressentimentos e desconfianças entre
si. Essa interatividade fértil nos confirmou o que Moraes (2003) apregoa sobre o
imperativo de aprender/viver no reconhecimento de nossa subjetividade e na
compreensão de nossa condição humana.
A vivência como lugar natural do lúdico
As etapas da vivência proporcionaram sob formas diversificadas, a autofruição
lúdica tanto das educadoras, quanto das crianças, tendo em vista que favoreceu
interações de afetividade e encantamento. Especialmente na segunda etapa, as
4. 4
educadoras vivenciaram momentos de grande ternura e alegria numa festa que
realizaram entrando nas salas com pandeiros, ganzás, vestindo figurinos que arranjamos
para que criassem e vivessem momentos de lazer no ambiente de trabalho nos horários
de intervalo. Elas brincaram como nunca, entrando nas salas e “arrastando” crianças e
professoras para no pátio dançarem e brincarem um carnaval fora de época.
A vivência como lugar natural do engajamento pela reforma do
pensamento
A dialética entre prazer e criatividade que a vivência lúdica, de lazer ou de
ócio pode proporcionar, fomenta nosso processo natural de auto-eco-organização do
conhecimento de si e do mundo. Nosso sentipensar emerge com mais vitalidade, surgem
aspectos positivos da vida, posto que o [...] “prazer fornece a motivação e energia ao
processo criativo, que por sua vez, aumenta o prazer, a alegria de viver” (LOWEN,
1970, p. 219). Podemos dizer que o prazer é a base vital do ser humano e isso significa
estar cheio de vida, plenamente vivo em sua inteireza humana e espiritual.
A experiência ludopoiética que vivenciamos com as educadoras na terceira
etapa da vivência, revelou algumas de nossas básicas necessidades humanas, pois
puderam exercitar trocas de afetos e autocuidados estéticos e cosméticos com o corpo,
que atingiu intensamente suas necessidades internas de autoestima e autoternura.
Esse fluir do corpo-alma rompeu conceitos de feminilidade e beleza, provocou surpresas
deliciosas de sentirem belas e sensuais, vivas e valiosas mesmo com suas próprias
limitações. Não se viram apenas como funcionárias com obrigações de trabalho, mas,
mulheres, cidadãs especiais. Como ressalta Morin (2000, p. 61), a criação humana em
sua multimensionalidade, brota da união entre as profundezas obscuras psicoafetivas e a
chama viva da consciência.
A vivência como lugar natural da ética da solidariedade
Especialmente na terceira etapa da vivência ludopoiética, buscamos romper
com conceitos fragmentados sobre a condição da mulher e criar situações interativas de
solidariedade humana e autorreflexão ética do papel de cooperação mútua no
viver/conviver. Esse propósito nos impulsionou a investir financeiramente recursos
próprios em cosméticos e tantos outros produtos para efetivação de uma vivência que
5. 5
atendesse um momento ludopoiético das educadoras como autofruição estética do
corpo-alma.
Olhar-se no espelho e sentir-se bela, marcou essas mulheres de forma inefável.
Despertou não apenas o desejo da felicidade pessoal, o desenvolvimento de uma
personalidade humana solidária entre elas. Cada uma cuidou da outra, com dedicação e
esforço, como se compartilhassem desejos e necessidades. Não tivemos profissionais de
beleza, não apenas por falta de condições econômicas, mas pelo imperativo do exercício
de realizamos algo especial para o outro, numa dimensão ética do viver e conviver com
harmonia pessoal e social.
Avaliação da vivência
Nossa avaliação foi processada coletivamente, ao final das experiências
vividas, quando espontaneamente, cada educadora manifestava seus sentimentos e
desejos naquele momento, não apenas verbalmente, mas por meio de desenhos ou do
Jogo de Areia (cenário numa bandeja com miniaturas na areia).
Entre os depoimentos marcantes destacamos os seguintes:
Educadora Amorosa: Adorei participar desse momento, me senti muito
especial, nunca pensei que me sentiria tão bem no meu trabalho...
Educadora Alegria: Estou com mais esperança de vir trabalhar, eu andava
muito desaminada e já pensava em sair daqui,hoje não me vejo longe de minhas amigas
e dessas crianças...
Educadora Esperança: Nunca fui tão feliz trabalhando nessa escola, queria
que todas as escolas fossem assim, cheias de alegria e união, pra toda criança ser bem
atendida e os adultos serem realizados no que fazem...
Educadora Iluminada: Aprendi muito nesse trabalho, coisa que na escola eu
não estudei e que é tão necessária pra todo mundo, como respeito, comunhão e cuidado
com o outro. Por isso, me sinto tão bem aqui...
Educadora Harmonia: Eu me senti uma verdadeira rainha quando me
arrumaram toda e fizeram minhas unhas...amei retribuir esses gestos de carinho...
Educadora Ternura: As crianças percebem que estamos mudadas (risos),
hoje nem ligo de virar criança no meio delas e fazer muitas travessuras (risos).
6. 6
As narrativas das educadoras em questão evocam processos Ludopoiéticos, que
abordados por Cavalcanti (2008, p.10), expressam o jogo do corpo com a alma, uma
dinâmica emergente que traduz pulsão, [...] “energia iluminada em forma de alegria que
demonstram a ludicidade como parte integrante da corporeidade e apresenta-se como a
forma mais autêntica do corpo humano ser representado no mundo vivido”.
Ensinar a condição humana, diz respeito a um encontro consigo mesmo, um
processo de auto-organização incessante de um saber ser centrado numa visão de
autorreconhecimento de sua humanidade singular, impressa numa diversidade cultural,
interligada num constante movimento autopoiético.
O ambiente escolar como um ecossistema de interações humanas, sociais,
culturais e espirituais, necessita de vida e afeto para operar autoeco-organizações
pertinentes à qualidade de vida.
Acreditamos que o autoconhecimento crítico das potencialidades e fragilidades
de nossa condição humana pode nos religar a nossa própria essência e acionar a beleza
do jogo de nossa humanopoiese.
Referências
ASSMANN Hugo. Reencantar a educação: Rumo à sociedade aprendente. 8ª edição,
Rio de Janeiro: Editora vozes, 2004.
CAVALCANTI, Kátia Brandão. CAVALCANTI, Katia Brandão. Comunicação
pessoal. Seminário de Pesquisa BACOR-PPGED/UFRN, 8 de julho de 2008a.
____.JOGO DE AREIA E TRANSDISCIPLINARIDADE: DESENVOLVENDO
ABORDAGENS LUDOPOIÉTICAS PARA A EDUCAÇÃO E A PESQUISA DO
LAZER. BACOR-PPGED/UFRN – Publicado Na Revista Licere, 11(3), 2008b.
KRISHNAMURTI, Jiddu. Viagem por um mar desconhecido. Tradução Hugo
Veloso. Rio de Janeiro: Editora Três, 1973.
MATURANA, Humberto e VERDEN-ZÖLLER, Gerda. Amar e brincar: fundamentos
esquecidos do humano. São Paulo: Palas Athena, 2004.
MATURANA, Humberto & VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento. 6ª
edição, Campinas: Psy, 2007.
MORAES. Maria Cândida. Educar na biologia do amor e da solidariedade
Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003.
MORAES. Maria Cândida & LA TORRE. Saturnino de. Sentipensar: Fundamentos e
estratégias para reencantar a educação. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2004.
7. 7
MORIN, Edgar.O método 5: a humanidade da humanidade. Tradução Juremir Machado
da Silva. 4ª edição, Porto Alegre: Sulina, 2007.
____. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília,
UNESCO, 2000.
WINNICOTT, D.W., O Brincar e a Realidade, Rio de Janeiro, Imago Editora, 1975.
Notas
1
Para entender o conceito de Atividade Ludopoiética, é preciso explicar que a Ludopoiese é uma teoria
em desenvolvimento pelos pesquisadores da BACOR, sob as orientações de Cavalcanti (2008b), que
esclarece se tratar de um fenômeno humano, que manifesta a ludicidade como sistema Autopoiético
(MATURANA & VARELA, 2007), num estado de culminância da pulsão da alegria de viver com
plenitude e beleza. Assim, atividade Ludopoiética, focaliza irradiar esta energia própria da ludicidade
humana que parte do interior do sujeito, que de forma recursiva alimenta a própria fonte e ao mesmo
tempo expande esta luminosidade da alegria de viver para o seu entorno, para todos os seres a sua volta.
Todo esse sistema constitui processos mentais, emocionais e espirituais, singulares das potencialidades
criativas de cada sujeito em busca de Experiências ótimas de fluxo
(CSIKSZENTMIHALYI, 1999; 1992).
ANEXOS
Fotografias do arquivo da autora.
1ª Etapa: Sessão de lava-pés e a reflexividade poética
2ª Etapa: Brincar por brincar no espaço escolar
9. 9
AMAR E BRINCAR:
VIVÊNCIAS HUMANESCENTES
DE EDUCADORES INFANTIS NO AMBIENTE DE TRABALHO
Evanir de Oliveira Pinheiro
BACOR/ PPGEd /UFRN
INTRODUÇÃO
Trata de uma vivência ludopoiética realizada num Centro Municipal de Ensino Infantil de Natal/RN referenciada nos
princípios da Pedagogia Vivencial Humanescente desenvolvidos pela Base de Pesquisa Corporeidade e Educação
(BACOR/UFRN). A partir de aspectos fenomenológicos e metodológicos da experiência, destacamos o Saber III Ensinar
a condição humana, fundamentado no pensamento ecossistêmico indicado por Morin e Moraes, os conceitos sobre vida
e aprendizagem de Varela, Maturana e Verden-Zölla
CONTEXTO DA EXPERIÊNCIA
Período: março de 2008 a dezembro de 2009
Local: Centro de Educação Infantil Marise Paiva (CEIMAP)
Público Alvo: Educadores Infantis de apoio - ASG (Fig 1)
Fig. 1: Educadores Infantis de apoio e crianças do CEIMAP
Objetivo geral: Favorecer interações de encanto e lazer
entre educadoras e crianças, por meio de experiências de
caráter lúdico e afetivo.
Objetivos específicos: Possibilitar o brincar interativo entre
educadoras e crianças; Proporcionar a autofruição artística e
estética dos partícipes; Provocar o sentipensar dos valores
humanescentes no cotidiano de trabalho.
DESCREVENDO AS VIVÊNCIAS HUMANESCENTES
1ª Etapa: Sessão de lava-pés e reflexividade poética -
julho/2008 (fig.1)
2ª Etapa: O brincar pelo brincar no espaço escolar -
Setembro/2008 (fig. 2)
3ª Etapa: Momento ludopoiético como autofruição estética do
corpo-alma - Dezembro/ 2008 (fig. 3)
Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3
RESULTADOS E DISCUSSÕES
- A vivência como lugar natural da aprendizagem
- A vivência como lugar natural do lúdico
- A vivência como lugar natural do engajamento
pela reforma do pensamento
- A vivência como lugar natural da ética da
solidariedade
AVALIAÇÃO DA VIVÊNCIA
Nossa avaliação foi processada coletivamente, ao
final das experiências vividas, quando
espontaneamente, cada educadora manifestava seus
sentimentos e desejos naquele momento (fig. 5 e fig.
6), não apenas verbalmente, mas por meio de
desenhos ou do Jogo de Areia.
Fig 5 Fig. 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSMANN Hugo. Reencantar a educação: Rumo à sociedade
aprendente. 8ª edição, Rio de Janeiro: Editora vozes, 2004.
CAVALCANTI, Katia Brandão. Comunicação pessoal. Seminário
de Pesquisa BACOR-PPGED/UFRN, 8 de julho de 2008a.
KRISHNAMURTI, Jiddu. Viagem por um mar desconhecido.
Tradução Hugo Veloso. Rio de Janeiro: Editora Três, 1973.
MATURANA, Humberto e VERDEN-ZÖLLER, Gerda. Amar e
brincar: fundamentos esquecidos do humano. São Paulo: Palas
Athena, 2004.
MORIN, Edgar.O método 5: a humanidade da humanidade.
Tradução Juremir Machado da Silva. 4ª edição, Porto Alegre:
Sulina, 2007.
____. Os sete saberes necessários à educação do futuro.
Brasília,
UNESCO, 2000.