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MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERALDO PAMPA
CAMPUS ITAQUI
ALTURA DE MANEJO DAS PASTAGENS DE AZEVÉM E
AVEIA
Discente: Jéssica Zambonato Rietz
Docente: Dr. Amauri Nelson Beutler
ITAQUI – RS
2016
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................. 01
2. JUSTIFICATIVA............................................................................................... 03
3. HIPÓTESE ........................................................................................................ 04
4. OBJETIVO........................................................................................................ 04
5. MATERIAL E MÉTODOS .............................................................................. 04
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .................................................................. 07
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................ 08
1. INTRODUÇÃO
A população mundial esta cada vez aumentando mais, para acompanhar esse
crescimento e demanda por mais alimentos, a agricultura e pecuária está passando por
varias transformações. Estas transformações buscam melhorar a qualidade destes
alimentos, por meio da mecânização e melhoramento de cultivos, principalmente
melhoramento de pastagens, para diversificação e adaptação a climas, solos e
ambientes.
A Região Sul do Brasil é afetada negativamente pela intensidade do clima
(inverno com baixíssimas temperaturas, alto índice de umidade relativa do ar e excesso
de chuvas e verão com temperaturas muito altas, umidade relativa do ar baixas e falta de
chuvas). No outono e inverno, há uma redução consideravelmente grande nas pastagens,
assim observando-se uma redução do desempenho e desenvolvimento dos animais.
Considerando esse fato, surge a necessidade de estudar profundamente o manejo das
pastagens, para que possa beneficiar animail/produtor, dando aos animais o alimento
necessário para seu desenvolvimento e desempenho e ao mesmo tempo manter a
integridade da pastagem, evitando que seja arrancada por estar muito rasa.
O campo nativo, muitas vezes, é a principal forragem para bovinos. Porém,
somente se mantém durante a primavera-verão, em períodos mais quentes; quando vem
o inverno as pastagens sofrem grande degradação, e prejudicam os animais, assim surge
as pastagens de inverno. O uso de forrageiras anuais de inverno constitui importante
alternativa para rotação com culturas de verão, porque ameniza o vazio forrageiro
durante a estação fria. As espécies anuais de inverno mais utilizadas para pastejo são
aveia preta (Avena Strigosa Schreb) e azevém (Lolium multiflorium Lam), isoladas ou
em misturas, basicamente em função da facilidade na aquisição de sementes e das
particularidades em relação ao ciclo de produção das espécies (Roso et al., 2000). Restle
et al. (2000) obtiveram 641 e 865 kg/ha de peso vivo, respectivamente com 150 e 300
kg/ha de nitrogênio em mistura de aveia preta e azevém, o que comprova o alto
potencial produtivo destas espécies.
Nos campos do Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) as
pastagens de inverno são formadas principalmente por aveia e azevém, semeadas em
sistema convencional e plantio direto, e são boas alternativas para a produção de grãos,
forragem e carne (Silva et al., 2000; Lanzanova et al., 2007; Lopes et al., 2008). Ganhos
de peso diários superiores a 1 kg/animal e produções de leite superiores a 20 l/animal
são frequentemente encontrados na literatura (Silva & Carvalho, 2005).
Apesar de seu alto poder produtivo, as pastagens tem um curto período de
utilização, usualmente entre 3,5 a 4 meses, e passa por mudanças estruturais rápidas e
de forte magnitude.
O uso de espécies forrageiras, como a aveia e o azevém, em ambientes de clima
temperado, é útil para cobertura do solo e uma alternativa para diminuição dos custos de
alimentação dos animais no inverno, haja vista este ser o principal custo da pecuária,
independente da espécie herbívora que se queira produzir.
Para Flores et al., (2007), a aveia e o azevém apresentam grande potencial para
serem pastejadas, tornando possível a utilização de áreas para pastejo, permitindo a
integração das atividades agrícola e pecuária. Exemplo: plantar soja ou milho depois da
retirada plantar a pastagem.
No início do uso da pastagem, metas de altura mais elevadas favorecem o
crescimento vegetal e a produção animal, como descrito por Terra Lopes et al. (2008).
A maior produção por área e ganho médio diário de novilhos precoces sob manejo de
aveia e azevém, entre 10 a 30 cm de altura, foram obtido por Terra Lopes et al. (2009)
em sistema de integração lavoura-pecuária de soja no verão e aveia e azevém no
inverno, quando comparados com uma altura de 40 cm, na menor intensidade de manejo
do pasto.
Pastos submetidos a diversas intensidades de pastejo podem ter efeitos na
dinâmica de participação das espécies e de seus componentes morfológicos e definir a
altura ótima de condução do pasto para o sistema como um todo, evidenciando as
potencialidades de misturas de espécies forrageiras em um sistema de integração
lavoura-pecuária.
2. JUSTIFICATIVA
Hoje em todo o Brasil, muitos agricultores e pecuaristas utilizam o método
lavoura-pecuária em suas propriedades, fazendo alternancia entre plantios de soja e
milho com pastagens; uma dessas pastagens são aveia e azevém no inverno, por existir
grande disponibilidade de semeste, baixo custo de mercado e grande adaptação ao
clima, além de aumentar a produção leiteira e peso de animais.
Porém muitos desses agricultores fazem o manejo da pastagem de maneira
incorreta, causando prejuizos, tanto para o solo como para o desenvolvimento e
desempenho de pastagens e dos animais. Assim surge-se a necessidade de um estudo
mais detalhado sobre a altura ideal de manejo, para preservar melhor as pastagens e
analizar o desempenho dos animais. Assim esse estudo justifica-se para proporcionar o
melhor desempenho de pastagens e animais, ajudando o interessado
(agricultor/pecuarista) a ter maior produtividade e qualidade em seu pasto e rebanho.
3. HIPÓTESE
Investigou-se a hipótese de que o desempenho e desenvolvimento de bovinos
possam ser preditos pela altura do pasto, e que quanto maior a meta de altura de manejo
do pasto, maior a ocorrência de áreas com vegetação alta e baixa, ou seja, maior a
heterogeneidade do pasto oferecido ao animal.
4. OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é avaliar o desenvolvimento e desempenho de bovinos
em uma pastagem de aveia e azevém manejada em diferentes alturas.
5. MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido no Sítio Zambonato, localizado na cidade de
Inhacorá, cituada na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul (Latitude 27° 52''
47'' Sul e Longitude: 54° 1' 1'' Oeste), distante 461 km de Porto Alegre, capital do
estado. O solo é Latossolo Vermelho distrófico (EMBRAPA, 2006) com coloração
vermelho-escura e textura muito argilosa (mais de 60% de argila), segundo Köppen
(1931) o clima da região é classificado como subtropical úmido (Cfa) a temperatura
média anual situa-se nos 17,5 °C as chuvas são regularmente distribuídas em todas as
estações do ano atingindo uma média pluviométrica de 1600 a 1800 mm anuais (Nora et
al., 2013).
Será utilizadas 12 piquetes de aproximadamente 1,8 ha cada, todos cercados e
delimitados por um fio de arame com eletricidade, considerados unidade experimental
(Fisher, 1999). Serão utilizados 55 animais de aproximadamente 10 meses de idade,
machos castrados, provenientes de cruzamento industrial, que pesaram em média 190
kg. Todos os animais testes serão vermifugados e identificados com brincos com
numeração. As alturas de pastagem serão medidas com um bastão graduando (Sward
dtick), onde no toque da primeira folha, começasse a leitura da altura em cm (Bircham,
1981). O controle desta pastagem será feita de aproximadamente 15 em 15 dias,
totalizando aproximadamente seis avaliações durante o experimento.
O pastejo será realizado por três animais ''testes'' por unidades experimentais
mais outros animais reguladores que poderão entrar e sair da pastagem conforme a
altura da mesma, através da técnica ''put-ande-take'' (Mott & Lucas, 1952).
A delimitação da área experimental ocorrerá na primeira dezena de Maio de
2017, com a definição e cerco dos piquetes. O experimento começará também na
primeira dezena de Maio de 2017 e acabará na primeira quinzena de Novembro de
2017, totalizando aproximadamente 131 dias de pastejo. Começa com a semeadura das
cultivares, aveia preta (80 kg de semente/ha) e azevém (20 kg de semente/ha). A
semeadura será estabelecida em sistema plantio direta, semeada em linha, com o mesmo
espaçamento usado para trigo (0,17 a 0,20 m). Com profundidade de 3 a 5 cm.
A inserção dos animais na pastagem ocorrerá aproximadamente dia 05 de Julho,
momento em que a pastagem poderá atingir aproximadamente 20 cm de altura.
Os registros de altura do pasto serão realizados entre as primeiras dezenas de
Julho, Agosto e Setembro e a segunda quinzena de Setembro e Outubro e a primeira
quinzena de Novembro, totalizando seis avaliações no período de pastejo. A leitura será
feita em 100 pontos dentro de cada unidade experimental, em caminhamento aleatório, a
fim de se definir a altura média da pastagem, com exceção feita à primeira data, quando,
em virtude da ausência de pastejo anterior, e consequentemente da uniformidade, vinte
leituras por unidade experimental serão realizadas.
Para avaliar o desempenho dos animais seram feitas quatro pesagens com jejum
prévio para que se pudesse acompanhar o ganho de peso médio diario (GMD) durante o
período de pastejamento. A carga animal média (CA) do período de pastejo, expressa
em kg de PV/ha vai ser calculada em cada unidade experimetal, pela adição do peso
médio dos animais ''testers'', com o peso de cada animal regulador, multiplicado pelo
número de dias que este permaneceu na pastagem, dividido pelo número total de dias
pastejados. O ganho de peso total por hectare vai ser obtido pela multiplicação da taxa
de lotação média (n° de animais/dia) pelo GMD dos ''testers''.
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
ATIVIDADES Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
Delimitação da
área
experimental
x
Começo do
experimento
(início da
semeadura)
x
Inserção dos
animais na
pastagem
x
Primeira
avaliação
x
Segunda
avaliação
x
Terceira
avaaliação
x
Quarta
avaliação
x
Quinta
avaliação
x
Sexta
avaliação
X
Fim do
experimento
(retirada dos
animais)
X
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIRCHAM, J.S. Herbage growth and utilization under continuous stocking
management. Ph.D thesis.University of Edinburgh. 1981.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA-EMBRAPA. Centro
Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Embrapa:
Produção da Informação, Brasília, n.2, 2006. p.306.
FISHER, D.S. Defining the experimental unit in grazing trials. Proceedings of the
American Society of Animal Science, p.1-5, 1999.
FLORES, J. P. C.; ANGHINONI, I; CASSOL, L.C.; CARVALHO, P. C. F.; LEITE, J.
G. D.; FRAGA, T. I. Soil physical attributes and soybean yield in an integrated
livestock-crop system with different pasture heights in no-tillage. Revista Brasileira de
Ciência do Solo, Viçosa, v.31, n.4, 2007.
KÖPPEN, W. Grundriss der klimakende. Leipzig: Walter de Gruyter, Berlin, p.388,
1931.
LANZANOVA, M. E.; NICOLOSO, R. S.; LOVATO, T.; ELTZ, F. L. F.; AMADO, T.
J. C.; REINERT, D. J. Atributos físicos do solo em sistema de integração lavoura-
pecuária sob plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 31, n. 5,
p. 1131-1140, 2007.
LOPES, M. L. T.; CARVALHO, P. C. F.; ANGHINONI, I.; SANTOS, D. T.; KUSS,
F.; FREITAS, F. K.; FLORES, J. P. C. Sistema de integração lavoura-pecuária:
desempenho e qualidade da carcaça de novilhos superprecoces terminados em pastagem
de aveia e azevém manejada sob diferentes alturas. Revista Ciência Rural, Santa
Maria, v. 38, n. 1, p. 178-184, 2008.
RESTLE, J.; ROSO, C.; SOARES, A.B. et al. Produtividade animal e retorno
econômico em pastagem de aveia preta mais azevém adubada com fontes de nitrogênio
em cobertura. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 29, n. 2, p. 357-364, 2000.
SILVA, S.C.; CARVALHO, P.C.F. Foraging behaviour and herbage intake in the
favourable tropics/subtropics. In: McGILLOWAY, D.A. (Ed.). Grassland: a global
resource. Wageningen, p. 81-96, 2005.
SILVA, V. R.; REINERT, D. J.; REICHERT, J. M. Densidade do solo, atributos
químicos e sistema radicular do milho afetados pelo pastejo e manejo do solo. Revista
Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 24, n. 1, p. 191-199, 2000.
ROSO, C.; RESTLE, J.; SOARES, A. B.; ANDREATTA, E. Aveia preta, triticale e
centeio em mistura com azevém. 1. Dinâmica, produção e qualidade de forragem.
Revista Brasileira de Zootecnia, v.29, n.1, p.75-84, 2000.
TERRA LOPES, M. L.; CARVALHO, P. C. F.; ANGHINONI, I.; SANTOS, D. T.;
AGUINAGA, A. A. Q.; JOÃO PAULO CASSOL FLORES, J. P. C.; MORAES, A.
Sistema de integração lavoura-pecuária: efeito do manejo da altura em pastagem de
aveia preta e azevém anual sobre o rendimento da cultura da soja. Revista Ciência
Rural, v.39, n.5, p.1499-1506, 2009.
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NORA, D. D.; AMADO, T. J. C.; ALBA, P.; BORTOLOTTO, R. P.; KELLER, C.
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Manejo de Pastagens de Aveia e Azevém

  • 1. MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALDO PAMPA CAMPUS ITAQUI ALTURA DE MANEJO DAS PASTAGENS DE AZEVÉM E AVEIA Discente: Jéssica Zambonato Rietz Docente: Dr. Amauri Nelson Beutler ITAQUI – RS 2016
  • 2. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO.................................................................................................. 01 2. JUSTIFICATIVA............................................................................................... 03 3. HIPÓTESE ........................................................................................................ 04 4. OBJETIVO........................................................................................................ 04 5. MATERIAL E MÉTODOS .............................................................................. 04 6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .................................................................. 07 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................ 08
  • 3. 1. INTRODUÇÃO A população mundial esta cada vez aumentando mais, para acompanhar esse crescimento e demanda por mais alimentos, a agricultura e pecuária está passando por varias transformações. Estas transformações buscam melhorar a qualidade destes alimentos, por meio da mecânização e melhoramento de cultivos, principalmente melhoramento de pastagens, para diversificação e adaptação a climas, solos e ambientes. A Região Sul do Brasil é afetada negativamente pela intensidade do clima (inverno com baixíssimas temperaturas, alto índice de umidade relativa do ar e excesso de chuvas e verão com temperaturas muito altas, umidade relativa do ar baixas e falta de chuvas). No outono e inverno, há uma redução consideravelmente grande nas pastagens, assim observando-se uma redução do desempenho e desenvolvimento dos animais. Considerando esse fato, surge a necessidade de estudar profundamente o manejo das pastagens, para que possa beneficiar animail/produtor, dando aos animais o alimento necessário para seu desenvolvimento e desempenho e ao mesmo tempo manter a integridade da pastagem, evitando que seja arrancada por estar muito rasa. O campo nativo, muitas vezes, é a principal forragem para bovinos. Porém, somente se mantém durante a primavera-verão, em períodos mais quentes; quando vem o inverno as pastagens sofrem grande degradação, e prejudicam os animais, assim surge as pastagens de inverno. O uso de forrageiras anuais de inverno constitui importante alternativa para rotação com culturas de verão, porque ameniza o vazio forrageiro durante a estação fria. As espécies anuais de inverno mais utilizadas para pastejo são aveia preta (Avena Strigosa Schreb) e azevém (Lolium multiflorium Lam), isoladas ou em misturas, basicamente em função da facilidade na aquisição de sementes e das
  • 4. particularidades em relação ao ciclo de produção das espécies (Roso et al., 2000). Restle et al. (2000) obtiveram 641 e 865 kg/ha de peso vivo, respectivamente com 150 e 300 kg/ha de nitrogênio em mistura de aveia preta e azevém, o que comprova o alto potencial produtivo destas espécies. Nos campos do Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) as pastagens de inverno são formadas principalmente por aveia e azevém, semeadas em sistema convencional e plantio direto, e são boas alternativas para a produção de grãos, forragem e carne (Silva et al., 2000; Lanzanova et al., 2007; Lopes et al., 2008). Ganhos de peso diários superiores a 1 kg/animal e produções de leite superiores a 20 l/animal são frequentemente encontrados na literatura (Silva & Carvalho, 2005). Apesar de seu alto poder produtivo, as pastagens tem um curto período de utilização, usualmente entre 3,5 a 4 meses, e passa por mudanças estruturais rápidas e de forte magnitude. O uso de espécies forrageiras, como a aveia e o azevém, em ambientes de clima temperado, é útil para cobertura do solo e uma alternativa para diminuição dos custos de alimentação dos animais no inverno, haja vista este ser o principal custo da pecuária, independente da espécie herbívora que se queira produzir. Para Flores et al., (2007), a aveia e o azevém apresentam grande potencial para serem pastejadas, tornando possível a utilização de áreas para pastejo, permitindo a integração das atividades agrícola e pecuária. Exemplo: plantar soja ou milho depois da retirada plantar a pastagem. No início do uso da pastagem, metas de altura mais elevadas favorecem o crescimento vegetal e a produção animal, como descrito por Terra Lopes et al. (2008). A maior produção por área e ganho médio diário de novilhos precoces sob manejo de aveia e azevém, entre 10 a 30 cm de altura, foram obtido por Terra Lopes et al. (2009)
  • 5. em sistema de integração lavoura-pecuária de soja no verão e aveia e azevém no inverno, quando comparados com uma altura de 40 cm, na menor intensidade de manejo do pasto. Pastos submetidos a diversas intensidades de pastejo podem ter efeitos na dinâmica de participação das espécies e de seus componentes morfológicos e definir a altura ótima de condução do pasto para o sistema como um todo, evidenciando as potencialidades de misturas de espécies forrageiras em um sistema de integração lavoura-pecuária. 2. JUSTIFICATIVA Hoje em todo o Brasil, muitos agricultores e pecuaristas utilizam o método lavoura-pecuária em suas propriedades, fazendo alternancia entre plantios de soja e milho com pastagens; uma dessas pastagens são aveia e azevém no inverno, por existir grande disponibilidade de semeste, baixo custo de mercado e grande adaptação ao clima, além de aumentar a produção leiteira e peso de animais. Porém muitos desses agricultores fazem o manejo da pastagem de maneira incorreta, causando prejuizos, tanto para o solo como para o desenvolvimento e desempenho de pastagens e dos animais. Assim surge-se a necessidade de um estudo mais detalhado sobre a altura ideal de manejo, para preservar melhor as pastagens e analizar o desempenho dos animais. Assim esse estudo justifica-se para proporcionar o melhor desempenho de pastagens e animais, ajudando o interessado (agricultor/pecuarista) a ter maior produtividade e qualidade em seu pasto e rebanho.
  • 6. 3. HIPÓTESE Investigou-se a hipótese de que o desempenho e desenvolvimento de bovinos possam ser preditos pela altura do pasto, e que quanto maior a meta de altura de manejo do pasto, maior a ocorrência de áreas com vegetação alta e baixa, ou seja, maior a heterogeneidade do pasto oferecido ao animal. 4. OBJETIVO O objetivo deste trabalho é avaliar o desenvolvimento e desempenho de bovinos em uma pastagem de aveia e azevém manejada em diferentes alturas. 5. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no Sítio Zambonato, localizado na cidade de Inhacorá, cituada na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul (Latitude 27° 52'' 47'' Sul e Longitude: 54° 1' 1'' Oeste), distante 461 km de Porto Alegre, capital do estado. O solo é Latossolo Vermelho distrófico (EMBRAPA, 2006) com coloração vermelho-escura e textura muito argilosa (mais de 60% de argila), segundo Köppen (1931) o clima da região é classificado como subtropical úmido (Cfa) a temperatura média anual situa-se nos 17,5 °C as chuvas são regularmente distribuídas em todas as estações do ano atingindo uma média pluviométrica de 1600 a 1800 mm anuais (Nora et al., 2013). Será utilizadas 12 piquetes de aproximadamente 1,8 ha cada, todos cercados e delimitados por um fio de arame com eletricidade, considerados unidade experimental (Fisher, 1999). Serão utilizados 55 animais de aproximadamente 10 meses de idade,
  • 7. machos castrados, provenientes de cruzamento industrial, que pesaram em média 190 kg. Todos os animais testes serão vermifugados e identificados com brincos com numeração. As alturas de pastagem serão medidas com um bastão graduando (Sward dtick), onde no toque da primeira folha, começasse a leitura da altura em cm (Bircham, 1981). O controle desta pastagem será feita de aproximadamente 15 em 15 dias, totalizando aproximadamente seis avaliações durante o experimento. O pastejo será realizado por três animais ''testes'' por unidades experimentais mais outros animais reguladores que poderão entrar e sair da pastagem conforme a altura da mesma, através da técnica ''put-ande-take'' (Mott & Lucas, 1952). A delimitação da área experimental ocorrerá na primeira dezena de Maio de 2017, com a definição e cerco dos piquetes. O experimento começará também na primeira dezena de Maio de 2017 e acabará na primeira quinzena de Novembro de 2017, totalizando aproximadamente 131 dias de pastejo. Começa com a semeadura das cultivares, aveia preta (80 kg de semente/ha) e azevém (20 kg de semente/ha). A semeadura será estabelecida em sistema plantio direta, semeada em linha, com o mesmo espaçamento usado para trigo (0,17 a 0,20 m). Com profundidade de 3 a 5 cm. A inserção dos animais na pastagem ocorrerá aproximadamente dia 05 de Julho, momento em que a pastagem poderá atingir aproximadamente 20 cm de altura. Os registros de altura do pasto serão realizados entre as primeiras dezenas de Julho, Agosto e Setembro e a segunda quinzena de Setembro e Outubro e a primeira quinzena de Novembro, totalizando seis avaliações no período de pastejo. A leitura será feita em 100 pontos dentro de cada unidade experimental, em caminhamento aleatório, a fim de se definir a altura média da pastagem, com exceção feita à primeira data, quando, em virtude da ausência de pastejo anterior, e consequentemente da uniformidade, vinte leituras por unidade experimental serão realizadas.
  • 8. Para avaliar o desempenho dos animais seram feitas quatro pesagens com jejum prévio para que se pudesse acompanhar o ganho de peso médio diario (GMD) durante o período de pastejamento. A carga animal média (CA) do período de pastejo, expressa em kg de PV/ha vai ser calculada em cada unidade experimetal, pela adição do peso médio dos animais ''testers'', com o peso de cada animal regulador, multiplicado pelo número de dias que este permaneceu na pastagem, dividido pelo número total de dias pastejados. O ganho de peso total por hectare vai ser obtido pela multiplicação da taxa de lotação média (n° de animais/dia) pelo GMD dos ''testers''.
  • 9. 6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ATIVIDADES Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Delimitação da área experimental x Começo do experimento (início da semeadura) x Inserção dos animais na pastagem x Primeira avaliação x Segunda avaliação x Terceira avaaliação x Quarta avaliação x Quinta avaliação x Sexta avaliação X Fim do experimento (retirada dos animais) X
  • 10. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIRCHAM, J.S. Herbage growth and utilization under continuous stocking management. Ph.D thesis.University of Edinburgh. 1981. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA-EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Embrapa: Produção da Informação, Brasília, n.2, 2006. p.306. FISHER, D.S. Defining the experimental unit in grazing trials. Proceedings of the American Society of Animal Science, p.1-5, 1999. FLORES, J. P. C.; ANGHINONI, I; CASSOL, L.C.; CARVALHO, P. C. F.; LEITE, J. G. D.; FRAGA, T. I. Soil physical attributes and soybean yield in an integrated livestock-crop system with different pasture heights in no-tillage. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.31, n.4, 2007. KÖPPEN, W. Grundriss der klimakende. Leipzig: Walter de Gruyter, Berlin, p.388, 1931. LANZANOVA, M. E.; NICOLOSO, R. S.; LOVATO, T.; ELTZ, F. L. F.; AMADO, T. J. C.; REINERT, D. J. Atributos físicos do solo em sistema de integração lavoura- pecuária sob plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 31, n. 5, p. 1131-1140, 2007.
  • 11. LOPES, M. L. T.; CARVALHO, P. C. F.; ANGHINONI, I.; SANTOS, D. T.; KUSS, F.; FREITAS, F. K.; FLORES, J. P. C. Sistema de integração lavoura-pecuária: desempenho e qualidade da carcaça de novilhos superprecoces terminados em pastagem de aveia e azevém manejada sob diferentes alturas. Revista Ciência Rural, Santa Maria, v. 38, n. 1, p. 178-184, 2008. RESTLE, J.; ROSO, C.; SOARES, A.B. et al. Produtividade animal e retorno econômico em pastagem de aveia preta mais azevém adubada com fontes de nitrogênio em cobertura. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 29, n. 2, p. 357-364, 2000. SILVA, S.C.; CARVALHO, P.C.F. Foraging behaviour and herbage intake in the favourable tropics/subtropics. In: McGILLOWAY, D.A. (Ed.). Grassland: a global resource. Wageningen, p. 81-96, 2005. SILVA, V. R.; REINERT, D. J.; REICHERT, J. M. Densidade do solo, atributos químicos e sistema radicular do milho afetados pelo pastejo e manejo do solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 24, n. 1, p. 191-199, 2000. ROSO, C.; RESTLE, J.; SOARES, A. B.; ANDREATTA, E. Aveia preta, triticale e centeio em mistura com azevém. 1. Dinâmica, produção e qualidade de forragem. Revista Brasileira de Zootecnia, v.29, n.1, p.75-84, 2000. TERRA LOPES, M. L.; CARVALHO, P. C. F.; ANGHINONI, I.; SANTOS, D. T.; AGUINAGA, A. A. Q.; JOÃO PAULO CASSOL FLORES, J. P. C.; MORAES, A. Sistema de integração lavoura-pecuária: efeito do manejo da altura em pastagem de
  • 12. aveia preta e azevém anual sobre o rendimento da cultura da soja. Revista Ciência Rural, v.39, n.5, p.1499-1506, 2009. TERRA LOPES, M.; CARVALHO, P.C.F.; ANGHINONI, I.; SANTOS, D. T.; KUSS, F.; FREITAS, F. K.; FLORES, J. P. C. Sistema de integração lavoura-pecuária: desempenho e qualidade da carcaça de novilhos superprecoces terminados em pastagem de aveia e azevém manejada sob diferentes alturas. Revista Ciência Rural, v.38, p.178- 184, 2008. NORA, D. D.; AMADO, T. J. C.; ALBA, P.; BORTOLOTTO, R. P.; KELLER, C. Agricultura de precisão: variabilidade dos atributos químico-físicos do solo e relação com a produtividade do milho. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.21 n.1, 2013.