Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico Alquilbenzeno-9. Ele descreve a composição do produto, os perigos associados, medidas de primeiros socorros em caso de exposição, combate a incêndios, controle de derramamentos e instruções para manuseio e armazenamento seguros.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no trabalho. A Consolidação das Leis do Trabalho e as Normas Regulamentares determinam que empregadores forneçam EPI gratuitamente e que seu uso é obrigatório. Exemplos de EPI incluem capacetes, luvas, óculos e botas, que protegem contra ferimentos. Tanto empregados quanto empregadores têm deveres em relação ao uso e fornecimento correto de EPI.
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
Este documento fornece informações sobre treinamentos de segurança do trabalho realizados pela Quality Seg. Apresenta os serviços oferecidos pela empresa, como medicina do trabalho e consultorias, e descreve as Normas Regulamentadoras, em especial a NR 12, que regulamenta a segurança em máquinas e equipamentos.
O documento descreve os principais pontos sobre Mapa de Riscos e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), incluindo como são elaborados, sua finalidade de identificar riscos à saúde no ambiente de trabalho e estabelecer medidas de controle, e as responsabilidades do empregador de garantir sua implementação.
O documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho relacionadas a equipamentos de proteção individual (EPI). Ele define o que são EPIs, as responsabilidades das empresas e empregados em relação aos EPIs, e lista os tipos de EPIs que devem ser fornecidos aos trabalhadores de acordo com os riscos.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPI), destacando que empresas devem solicitar o Certificado de Aprovação (CA) para adotar EPIs. Também descreve obrigações de empregadores e empregados em relação a EPIs, além de apresentar diversos tipos de EPIs e suas aplicações.
Este documento fornece um resumo da Norma Regulamentadora 01 e do processo de gerenciamento de riscos ocupacionais no Brasil, definindo termos importantes e as etapas para identificar, avaliar e controlar riscos. A norma estabelece os direitos e deveres dos empregadores e trabalhadores para promover a saúde e segurança. O gerenciamento de riscos envolve a identificação sistemática de perigos e a análise e controle dos riscos associados por meio de um programa formal.
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no trabalho. A Consolidação das Leis do Trabalho e as Normas Regulamentares determinam que empregadores forneçam EPI gratuitamente e que seu uso é obrigatório. Exemplos de EPI incluem capacetes, luvas, óculos e botas, que protegem contra ferimentos. Tanto empregados quanto empregadores têm deveres em relação ao uso e fornecimento correto de EPI.
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
O documento discute treinamento em segurança no trabalho, com foco na Norma Regulamentadora NR-12. O objetivo do treinamento é capacitar colaboradores sobre segurança na operação de máquinas e equipamentos comuns em obras e grandes empreendimentos. A NR-12 estabelece requisitos mínimos de segurança para máquinas e equipamentos. Diversos equipamentos são descritos, com orientações sobre operação segura.
Este documento fornece informações sobre treinamentos de segurança do trabalho realizados pela Quality Seg. Apresenta os serviços oferecidos pela empresa, como medicina do trabalho e consultorias, e descreve as Normas Regulamentadoras, em especial a NR 12, que regulamenta a segurança em máquinas e equipamentos.
O documento descreve os principais pontos sobre Mapa de Riscos e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), incluindo como são elaborados, sua finalidade de identificar riscos à saúde no ambiente de trabalho e estabelecer medidas de controle, e as responsabilidades do empregador de garantir sua implementação.
O documento descreve as normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho relacionadas a equipamentos de proteção individual (EPI). Ele define o que são EPIs, as responsabilidades das empresas e empregados em relação aos EPIs, e lista os tipos de EPIs que devem ser fornecidos aos trabalhadores de acordo com os riscos.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPI), destacando que empresas devem solicitar o Certificado de Aprovação (CA) para adotar EPIs. Também descreve obrigações de empregadores e empregados em relação a EPIs, além de apresentar diversos tipos de EPIs e suas aplicações.
Este documento fornece um resumo da Norma Regulamentadora 01 e do processo de gerenciamento de riscos ocupacionais no Brasil, definindo termos importantes e as etapas para identificar, avaliar e controlar riscos. A norma estabelece os direitos e deveres dos empregadores e trabalhadores para promover a saúde e segurança. O gerenciamento de riscos envolve a identificação sistemática de perigos e a análise e controle dos riscos associados por meio de um programa formal.
Causas e consequências de acidentes do trabalhoGiovanni Bruno
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-os legal e preventivamente e listando situações equiparadas. Também aborda doenças profissionais e do trabalho, além dos impactos de acidentes para empregados, empresas e sociedade.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados por bombeiros, destacando os riscos associados ao combate a incêndios e a importância de usar EPI para proteger a segurança dos bombeiros. Alguns itens básicos de EPI são descritos, como roupas retardantes de chamas, capacetes, luvas e botas. Cuidados com a higienização e armazenamento correto dos EPI também são abordados.
O documento discute os riscos associados ao manuseio de inflamáveis e combustíveis, as propriedades desses produtos químicos e os requisitos de segurança estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR-20 do Ministério do Trabalho do Brasil. A NR-20 classifica as instalações em Classe I, II ou III dependendo da atividade e quantidade armazenada e estabelece procedimentos operacionais e de emergência para cada classe.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) utilizados na construção civil. Ele descreve os principais EPIs como capacetes, calçados, luvas, óculos e respiradores, e destaca as obrigações de empregadores em fornecer EPIs adequados e treinar funcionários em seu uso. O texto também aborda os principais EPCs como guarda-corpos, plataformas, telas e sinalização de segurança.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 16 sobre atividades e operações perigosas no Brasil. Ele define o adicional de periculosidade pago aos trabalhadores em áreas de risco, lista os quatro agentes de periculosidade reconhecidos, e fornece perguntas e respostas comentadas sobre vários aspectos da aplicação desta norma.
Treinamento de epi novo reparado mecnilYthia Karla
O documento discute equipamentos de proteção coletiva e individual, destacando que eles visam proteger trabalhadores contra acidentes e doenças ocupacionais de forma coletiva e individual. Equipamentos de proteção coletiva otimizam ambientes de trabalho de forma rentável e duradoura para empresas. Equipamentos de proteção individual são dispositivos de uso individual para proteger cada trabalhador contra riscos específicos.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. Apresenta que o empregador deve fornecer gratuitamente o EPI adequado e o empregado deve usá-lo corretamente. Também descreve os principais tipos de EPI para proteção da cabeça, rosto, olhos, audição e demais partes do corpo.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança e saúde para atividades que envolvem inflamáveis e combustíveis, de acordo com a Norma Regulamentadora 20. A norma estabelece critérios para classificação e projeto de instalações, operações de segurança, inspeções, análises de riscos e capacitação de trabalhadores.
1) O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho e as medidas de prevenção, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
2) Também aborda o papel do SESMT, normas de segurança como a NR 32 e medidas para prevenção de acidentes do trabalho.
3) Riscos como ruído, radiação, temperaturas extremas, agentes químicos, biológicos e fatores ergonômicos são avaliados, assim como equipamentos de proteção individual
O documento discute a segurança do trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e seus impactos. Também aborda os riscos ambientais, doenças relacionadas ao trabalho, equipamentos de proteção individual e a importância da CIPA para prevenção de acidentes.
Origem e história da cipa e da segurança do trabalho no brasil.Marcos Valadares
O documento discute a origem e história da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e da segurança do trabalho no Brasil. A CIPA surgiu em 1944 durante o governo Vargas para ajudar a prevenir acidentes de trabalho, e desde então passou por altos e baixos devido às mudanças regulatórias. A segurança do trabalho se desenvolveu a partir de 1944 com a CIPA e legislação, mas acidentes ainda são altos no Brasil comparado a outros países. A prevenção melhorou ao longo dos anos, mas mais es
O documento fornece informações sobre um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento abordará normas de segurança e saúde no trabalho, organização da CIPA, acidentes de trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e identificação de riscos ambientais.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. A empresa deve fornecer gratuitamente EPIs adequados aos riscos da função. Se houver acidentes sem o uso de EPI requerido, tanto o empregado quanto a empresa podem ser responsabilizados.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) no local de trabalho. Ele explica que EPIs são dispositivos destinados a proteger a saúde e segurança dos trabalhadores, e que empregadores são obrigados a fornecer EPIs adequados e treinar trabalhadores em seu uso. O documento também lista vários tipos comuns de EPIs e suas finalidades.
O documento é um certificado de conclusão de curso de operador de retroescavadeira e equipamento hidráulico para Edson Aires de Almeida. O curso teve duração de 16 horas sobre transporte, armazenamento e manuseio de materiais de acordo com a NR11. O conteúdo programático incluiu introdução à segurança, componentes da retroescavadeira, normas, checklists, operação prática.
O documento descreve as responsabilidades e direitos dos trabalhadores em minas, incluindo comunicar riscos à segurança, interromper tarefas perigosas, e ser informado sobre riscos. Também cobre a organização dos locais de trabalho, como projetar postos de trabalho ergonomicamente e estabelecer regras de trânsito.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança em máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes de trabalho causados por máquinas perigosas e destaca a necessidade de capacitação dos trabalhadores, uso correto de equipamentos de proteção individual e inspeções regulares de segurança.
O documento discute a eletricidade como um fenômeno natural que o homem aprendeu a usar de diferentes formas. A eletricidade pode ser útil ou perigosa dependendo de como é utilizada, e hoje é usada quase em todos os lugares, como em casas, indústrias e hospitais. Os acidentes com eletricidade podem ocorrer quando há contato com condutores energizados ou falhas na isolação elétrica.
Este documento é um laudo técnico das condições ambientais de trabalho (LTCAT) realizado em 22/05/2018 para a empresa REAJ ENGENHARIA E LOCAÇÃO, TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA. O LTCAT avalia as atividades desenvolvidas pelos empregados para determinar a exposição a agentes nocivos e classificar os riscos ambientais de acordo com a legislação previdenciária e trabalhista.
Este documento é um checklist para avaliação técnica das condições ambientais de trabalho em uma empresa. Ele inclui seções para identificar riscos como agentes químicos, ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiação e agentes biológicos. Medições dos níveis de exposição a esses riscos são registradas para cada ponto de trabalho avaliado.
Causas e consequências de acidentes do trabalhoGiovanni Bruno
O documento discute acidentes de trabalho, definindo-os legal e preventivamente e listando situações equiparadas. Também aborda doenças profissionais e do trabalho, além dos impactos de acidentes para empregados, empresas e sociedade.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados por bombeiros, destacando os riscos associados ao combate a incêndios e a importância de usar EPI para proteger a segurança dos bombeiros. Alguns itens básicos de EPI são descritos, como roupas retardantes de chamas, capacetes, luvas e botas. Cuidados com a higienização e armazenamento correto dos EPI também são abordados.
O documento discute os riscos associados ao manuseio de inflamáveis e combustíveis, as propriedades desses produtos químicos e os requisitos de segurança estabelecidos pela Norma Regulamentadora NR-20 do Ministério do Trabalho do Brasil. A NR-20 classifica as instalações em Classe I, II ou III dependendo da atividade e quantidade armazenada e estabelece procedimentos operacionais e de emergência para cada classe.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) utilizados na construção civil. Ele descreve os principais EPIs como capacetes, calçados, luvas, óculos e respiradores, e destaca as obrigações de empregadores em fornecer EPIs adequados e treinar funcionários em seu uso. O texto também aborda os principais EPCs como guarda-corpos, plataformas, telas e sinalização de segurança.
Este documento resume a Norma Regulamentadora 16 sobre atividades e operações perigosas no Brasil. Ele define o adicional de periculosidade pago aos trabalhadores em áreas de risco, lista os quatro agentes de periculosidade reconhecidos, e fornece perguntas e respostas comentadas sobre vários aspectos da aplicação desta norma.
Treinamento de epi novo reparado mecnilYthia Karla
O documento discute equipamentos de proteção coletiva e individual, destacando que eles visam proteger trabalhadores contra acidentes e doenças ocupacionais de forma coletiva e individual. Equipamentos de proteção coletiva otimizam ambientes de trabalho de forma rentável e duradoura para empresas. Equipamentos de proteção individual são dispositivos de uso individual para proteger cada trabalhador contra riscos específicos.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. Apresenta que o empregador deve fornecer gratuitamente o EPI adequado e o empregado deve usá-lo corretamente. Também descreve os principais tipos de EPI para proteção da cabeça, rosto, olhos, audição e demais partes do corpo.
Este documento descreve os requisitos mínimos de segurança e saúde para atividades que envolvem inflamáveis e combustíveis, de acordo com a Norma Regulamentadora 20. A norma estabelece critérios para classificação e projeto de instalações, operações de segurança, inspeções, análises de riscos e capacitação de trabalhadores.
1) O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho e as medidas de prevenção, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
2) Também aborda o papel do SESMT, normas de segurança como a NR 32 e medidas para prevenção de acidentes do trabalho.
3) Riscos como ruído, radiação, temperaturas extremas, agentes químicos, biológicos e fatores ergonômicos são avaliados, assim como equipamentos de proteção individual
O documento discute a segurança do trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e seus impactos. Também aborda os riscos ambientais, doenças relacionadas ao trabalho, equipamentos de proteção individual e a importância da CIPA para prevenção de acidentes.
Origem e história da cipa e da segurança do trabalho no brasil.Marcos Valadares
O documento discute a origem e história da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e da segurança do trabalho no Brasil. A CIPA surgiu em 1944 durante o governo Vargas para ajudar a prevenir acidentes de trabalho, e desde então passou por altos e baixos devido às mudanças regulatórias. A segurança do trabalho se desenvolveu a partir de 1944 com a CIPA e legislação, mas acidentes ainda são altos no Brasil comparado a outros países. A prevenção melhorou ao longo dos anos, mas mais es
O documento fornece informações sobre um treinamento de prevenção de acidentes para membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O treinamento abordará normas de segurança e saúde no trabalho, organização da CIPA, acidentes de trabalho, legislação trabalhista, higiene do trabalho e identificação de riscos ambientais.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. A empresa deve fornecer gratuitamente EPIs adequados aos riscos da função. Se houver acidentes sem o uso de EPI requerido, tanto o empregado quanto a empresa podem ser responsabilizados.
A Norma Regulamentadora no 18 estabelece regras de segurança e saúde no trabalho na indústria da construção civil. Ela abrange desde áreas de vivência dos funcionários até normas para estruturas, escavações, demolições e proteção contra quedas. A NR 18 também trata de equipamentos de proteção individual, treinamento de trabalhadores e comissões internas de prevenção de acidentes.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) no local de trabalho. Ele explica que EPIs são dispositivos destinados a proteger a saúde e segurança dos trabalhadores, e que empregadores são obrigados a fornecer EPIs adequados e treinar trabalhadores em seu uso. O documento também lista vários tipos comuns de EPIs e suas finalidades.
O documento é um certificado de conclusão de curso de operador de retroescavadeira e equipamento hidráulico para Edson Aires de Almeida. O curso teve duração de 16 horas sobre transporte, armazenamento e manuseio de materiais de acordo com a NR11. O conteúdo programático incluiu introdução à segurança, componentes da retroescavadeira, normas, checklists, operação prática.
O documento descreve as responsabilidades e direitos dos trabalhadores em minas, incluindo comunicar riscos à segurança, interromper tarefas perigosas, e ser informado sobre riscos. Também cobre a organização dos locais de trabalho, como projetar postos de trabalho ergonomicamente e estabelecer regras de trânsito.
O documento discute a importância da Norma Regulamentadora NR-12 sobre segurança em máquinas e equipamentos. Ele apresenta casos reais de acidentes de trabalho causados por máquinas perigosas e destaca a necessidade de capacitação dos trabalhadores, uso correto de equipamentos de proteção individual e inspeções regulares de segurança.
O documento discute a eletricidade como um fenômeno natural que o homem aprendeu a usar de diferentes formas. A eletricidade pode ser útil ou perigosa dependendo de como é utilizada, e hoje é usada quase em todos os lugares, como em casas, indústrias e hospitais. Os acidentes com eletricidade podem ocorrer quando há contato com condutores energizados ou falhas na isolação elétrica.
Este documento é um laudo técnico das condições ambientais de trabalho (LTCAT) realizado em 22/05/2018 para a empresa REAJ ENGENHARIA E LOCAÇÃO, TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA. O LTCAT avalia as atividades desenvolvidas pelos empregados para determinar a exposição a agentes nocivos e classificar os riscos ambientais de acordo com a legislação previdenciária e trabalhista.
Este documento é um checklist para avaliação técnica das condições ambientais de trabalho em uma empresa. Ele inclui seções para identificar riscos como agentes químicos, ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiação e agentes biológicos. Medições dos níveis de exposição a esses riscos são registradas para cada ponto de trabalho avaliado.
O projeto de lei proíbe o uso e comercialização de 20 agrotóxicos específicos em São Paulo e estabelece medidas para recolhimento dos produtos, promoção da agricultura orgânica, programas de saúde sobre agrotóxicos e penalidades para infrações.
Este documento fornece informações de segurança sobre amônia industrial, incluindo sua classificação de perigo, medidas de primeiros socorros em caso de exposição, combate a incêndios, controle de derramamentos e diretrizes para manuseio e armazenamento. A amônia industrial é classificada como gás sob pressão, tóxica por inalação, corrosiva e perigosa para o meio ambiente aquático. As medidas de segurança incluem ventilação adequada, equipamento de proteção pessoal, contenção de vazamentos e armazen
Este documento apresenta um resumo do livro "As Doenças dos Trabalhadores" de Bernardino Ramazzini. O texto descreve a primeira edição do livro publicada em 1700 na Itália, suas traduções e edições posteriores, e destaca a importância de Ramazzini para a Medicina do Trabalho.
O documento apresenta uma análise preliminar de riscos para serviços de carpintaria em uma usina hidrelétrica, identificando eventos indesejáveis, causas, efeitos e ações preventivas para riscos como acidentes de trânsito, quedas, contato com ferramentas cortantes, ruído, animais peçonhentos e armazenamento inadequado de materiais.
O documento discute a segurança e uso de ferramentas rotativas abrasivas para corte e desbaste. Ele explica os conceitos físicos envolvidos no uso dessas ferramentas, incluindo esforços estáticos e dinâmicos. Também destaca a importância de seguir procedimentos de segurança para proteger os operadores e equipamentos.
The Great Indian Desert, also known as the Thar Desert, is located in northwestern India. It is one of the largest subtropical deserts in the world, covering an area of over 200,000 square kilometers across the Indian states of Rajasthan, Haryana, Punjab, and Gujarat. The desert is mostly an undulating sandy plain covered with crescent-shaped sand dunes, and it has an arid climate with low vegetation due to low annual precipitation of less than 250 millimeters.
The document discusses Representational State Transfer (REST) and how it relates to HTTP. REST is an architectural style for building distributed systems based on HTTP. It uses HTTP methods like GET, POST, PUT, PATCH and DELETE to operate on resources identified by URIs. Resources can have multiple representations like JSON, XML or HTML. A key constraint of REST is that resources provide hypermedia links to allow state transitions in the application. Following these constraints results in a RESTful design that takes advantage of HTTP as an application protocol.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a su invasión de Ucrania. El embargo prohibirá la mayoría de las importaciones de petróleo ruso a la UE y se implementará de manera gradual durante los próximos seis meses. La medida es la sanción económica más dura contra Rusia hasta la fecha y tiene como objetivo aumentar la presión sobre el gobierno de Putin para que ponga fin a la guerra.
O documento discute a modelagem computacional aplicada para avaliar a eficiência na circulação de pessoas em edifícios complexos. A modelagem computacional pode simular o movimento de usuários em evacuações e avaliar métricas como tempo total de abandono. Os resultados podem auxiliar no aprimoramento dos planos de abandono e na identificação de melhorias na infraestrutura ou operação para tornar a circulação de pessoas mais eficiente.
1) O documento descreve os requisitos e especificações técnicas para andaimes suspensos pesados, incluindo materiais permitidos, distâncias máximas, equipamentos de segurança necessários e inspeções regulares.
2) Deve ser elaborado um projeto detalhado para a montagem dos andaimes e obtida aprovação do SESMT, incluindo ART dos equipamentos e treinamento dos trabalhadores.
3) É necessária manutenção periódica dos cabos e substituição caso haja sinais de desgaste como fios rompidos
This document discusses networking with Docker containers using overlay networks. It introduces Adrien Blind and Laurent Grangeau and their experience with DevOps. It then explains the container paradigm of standardizing application packaging and operations. It discusses Docker's properties like isolation, virtualization, and portability. It focuses on the challenges of networking containers spread across multiple hosts, including topology, orchestration, clustering, and multi-tenancy. It introduces overlay networks that create virtual networks on top of the physical network. Finally, it demonstrates Weave as an example overlay network and shows launching Weave, creating database containers on different hosts, and linking application containers to access the databases over the Weave network.
The document is a copyright notice repeated over 18 pages belonging to the Jnana Prabodhini Educational Resource Centre. It does not contain any other substantive information beyond asserting the copyright ownership of the organization on each page.
O documento apresenta uma análise de riscos para as etapas de uma obra de construção de uma passagem inferior, identificando riscos como quedas, atropelamentos, descargas elétricas e propondo medidas de controle como equipamentos de proteção, treinamentos, sinalização e organização do canteiro.
O documento fornece informações sobre os perigos e medidas de segurança para lidar com o produto químico xilenos. Ele descreve que xilenos é um líquido inflamável e nocivo composto principalmente por meta-xileno, para-xileno e orto-xileno. O documento também fornece detalhes sobre os primeiros socorros em caso de exposição e medidas para combater incêndios e vazamentos do produto.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico Combacter 800. Ele é classificado como tóxico e corrosivo, podendo causar queimaduras graves na pele e nos olhos. O documento descreve os perigos do produto, medidas de primeiros socorros em caso de exposição, equipamentos de proteção necessários, procedimentos para manuseio e armazenamento seguros.
O documento fornece informações sobre o cloro, incluindo sua classificação de perigo, medidas de primeiros socorros em caso de exposição, combate a incêndios e controle de derramamentos. O cloro é classificado como um gás oxidante e tóxico que pode provocar queimaduras graves e ser fatal se inalado. Recomenda-se usar equipamento de proteção adequado ao manusear ou lidar com vazamentos de cloro.
1) O documento fornece informações sobre um formicida à base de cipermetrina, incluindo sua composição, propriedades físico-químicas, riscos à saúde e ao meio ambiente, medidas de primeiros socorros e controle de exposição.
2) O produto é tóxico para peixes e organismos aquáticos e há risco de incêndio devido à sua modalidade de uso.
3) A superexposição pode causar sintomas como coriza, convulsões e sensações na pele como dormência e form
Este documento fornece informações de segurança sobre uma emulsão asfáltica. Ele descreve os perigos associados ao produto, incluindo irritação da pele e dos olhos, e toxicidade caso seja inalado ou ingerido. O documento também fornece instruções sobre primeiros socorros, combate a incêndios, controle de derramamentos, manuseio, armazenamento, equipamentos de proteção individual e propriedades físico-químicas.
Este documento fornece informações de segurança sobre um produto químico chamado DECOR VERMELHO MET. Ele contém substâncias perigosas como etilbenzeno, xileno e acetona. O produto é classificado como extremamente inflamável e pode causar irritação à pele e olhos. Instruções são fornecidas sobre primeiros socorros, combate a incêndios e derramamentos.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto Super Graute Quartozlit. Ele contém cimento Portland que pode causar irritação à pele, olhos e vias respiratórias. Recomenda-se usar luvas, óculos e máscara facial durante o manuseio e armazenar o produto em local seco, ventilado e fechado.
108 gasolina comum c onu3475-convertidoRicardo Silva
Este documento fornece informações de segurança sobre gasolina comum C, incluindo sua composição, propriedades, riscos à saúde e ao meio ambiente, medidas de primeiros socorros em caso de exposição, combate a incêndios, controle de derramamentos, manuseio e armazenamento seguros.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico Drykomanta Polialum. Ele contém asfalto e óleo mineral como ingredientes principais e pode emitir vapores tóxicos quando aquecido. Deve ser armazenado em local ventilado e protegido do calor. Em caso de exposição, lavar a pele ou olhos com água e procurar atendimento médico para queimaduras.
Este documento fornece informações de segurança sobre um produto químico chamado líquido penetrante visível lavável à água. Ele contém solventes, tensoativos e corantes em uma mistura envasada em aerossol. O documento destaca os perigos do produto, medidas de primeiros socorros, combate a incêndios, controle de derramamentos, manuseio, armazenamento e equipamentos de proteção individual necessários.
[1] O documento fornece informações de segurança sobre o produto químico Thinner 2900, incluindo sua composição, propriedades, riscos à saúde e ao meio ambiente, medidas de primeiros socorros e controle de exposição. [2] O Thinner 2900 é classificado como inflamável e tóxico e contém principalmente Tolueno, Etanol, Metiletilcetona e outros solventes orgânicos. [3] Recomenda-se usar equipamento de proteção individual ao manipular o produto e manter em local ventilado e longe
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico Drykomantaflex. Ele é composto por asfalto, cargas e óleo mineral. Quando aquecido, pode liberar vapores tóxicos. Recomenda-se usar equipamentos de proteção individual ao manuseá-lo para evitar contato com pele, olhos e inalação de vapores. Em caso de acidente, lavar a área afetada com água e procurar atendimento médico.
O documento discute hidrocarbonetos líquidos, compostos formados por átomos de hidrogênio e carbono que são os principais constituintes do petróleo. Os hidrocarbonetos podem ter cadeias carbônicas longas e são classificados de acordo com seu ponto de ebulição, com compostos menores sendo gasosos e maiores sendo sólidos à temperatura ambiente. Eles são amplamente usados como combustíveis e possuem propriedades físicas como insolubilidade em água.
Este documento fornece informações de segurança sobre um esmalte à base de água. Ele lista os perigos associados ao produto, incluindo ser nocivo para organismos aquáticos, e fornece instruções sobre manuseio, armazenamento, exposição ocupacional e primeiros socorros. O documento também descreve a composição do produto, incluindo ingredientes como dióxido de titânio, caulim e óxido férrico.
Este documento fornece informações de segurança sobre um adesivo à base de solventes orgânicos. Ele lista os perigos associados ao produto, medidas de primeiros socorros em caso de exposição, e instruções para manuseio, armazenamento, combate a incêndios e derramamentos.
Este documento fornece informações de segurança sobre um produto químico à base de alcatrão e asfalto chamado Drykoalcatrão AR. Ele descreve a composição do produto, possíveis riscos à saúde e ao meio ambiente, medidas de primeiros socorros em caso de exposição, instruções de armazenamento e transporte, e regulamentações aplicáveis.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico Drykomanta Antiraiz. Ele contém asfaltos e óleos minerais e pode causar irritação se inalado ou entrar em contato com a pele ou olhos quando aquecido. Fornece instruções sobre primeiros socorros, combate a incêndios, derramamentos, manuseio, armazenamento, proteção pessoal e disposição de resíduos.
1) O documento fornece informações sobre o produto químico Polietilenoglicol 4000, incluindo sua composição, propriedades, riscos à saúde e ao meio ambiente, e medidas de segurança para seu manuseio.
2) O Polietilenoglicol 4000 é um líquido incolor e pouco volátil que pode causar irritação se inalado ou entrar em contato com olhos e pele.
3) O documento descreve procedimentos para emergências, combate a incêndios, controle de vazamentos e proteção dos trabal
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico Drykoprimer Eco. Ele é composto por uma mistura de solventes e asfalto, é inflamável e pode causar irritação se inalado ou entrar em contato com a pele ou olhos. O documento descreve medidas para manuseio, armazenamento, transporte e primeiros socorros em caso de exposição.
Este documento fornece informações de segurança sobre o produto químico Drykomanta Alum. Ele resume os principais perigos do produto, como irritação à pele e olhos quando aquecido, e fornece instruções sobre primeiros socorros, combate a incêndios, controle de vazamentos e proteção pessoal. O documento também lista os principais ingredientes e propriedades físicas e químicas do produto.
O documento discute a possível reestruturação da Superintendência de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) no governo Bolsonaro, mencionando a Auditoria Fiscal do Trabalho e sua regulamentação pela Convenção no 81 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e pela legislação brasileira sobre Normas Regulamentadoras (NRs). Também aborda o esvaziamento da SST com o deslocamento de suas atribuições para o Ministério da Economia e os riscos à compliance trazidos por esta mudança
O documento discute a regulamentação legal do transporte rodoviário de produtos perigosos no Brasil. Apresenta a hierarquia das leis brasileiras e os principais órgãos reguladores e documentos legais relacionados ao tema, como o Decreto 96.044/88 e as Resoluções ANTT 420/04 e 701/04.
O documento fornece 20 passos para o uso seguro de escadas no trabalho, incluindo inspecionar escadas antes do uso, posicioná-las corretamente, manter três pontos de contato ao subir e descer, e não usar escadas em condições climáticas adversas.
Este documento fornece orientações técnicas sobre extintores de incêndio. Aborda tópicos como classes de fogo, normatização, tipos de extintores, projeto de sistemas de extintores, instalação, inspeção e manutenção. Tem como objetivo gerar conhecimentos fundamentais sobre esse importante equipamento de combate a incêndios.
O documento descreve uma metodologia para avaliação de riscos de máquinas que envolve determinar os limites da máquina, identificar perigos, estimar e avaliar riscos, elaborar contramedidas e estabelecer padrões de segurança. A metodologia também utiliza o método HRN (Hazard Rating Number) para quantificar riscos com base em probabilidade de ocorrência, frequência de exposição, grau de lesão potencial e número de pessoas expostas. Isso permite classificar riscos de raro a extremo e determinar se medidas de segurança adicionais são necess
O documento discute o uso contínuo de amianto no Brasil apesar de sua proibição em mais de 50 países devido aos riscos à saúde. O amianto é usado principalmente na construção civil e sua extração e uso é defendido por indústrias do setor. A exposição ao amianto causa doenças graves como câncer, mas o lobby das indústrias tem barrado leis para proibi-lo.
Este estudo analisou a percepção de riscos ambientais e à saúde de moradores do município de Bom Jesus da Serra na Bahia, uma área com alta exposição ambiental ao amianto. Os resultados mostraram que os moradores percebem principalmente a contaminação do ar por poeira, mas negam os riscos relacionados ao amianto. Quanto aos riscos à saúde, a maioria não reconhece os maiores riscos de câncer e doenças pulmonares para quem vive próximo à antiga mina de amianto.
O documento fornece dicas sobre sistemas de linha de vida para trabalhos em altura, abordando o que é uma linha de vida, por que deve ser instalada, os tipos de estruturas que podem receber a instalação e os cuidados necessários para garantir a segurança.
O documento discute normas de segurança e acidentes de trabalho em altura na construção civil. Apresenta dados sobre acidentes fatais e suas principais causas, como quedas, e destaca o descumprimento de itens da NR-18 sobre andaimes e proteções. Também aborda requisitos da NR-35 sobre equipamentos de proteção individual, treinamento e análise de riscos para trabalhos em altura.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece orientações conceituais e metodológicas para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e realizar análises que identifiquem as causas desses eventos a fim de prevenir novos acidentes. O guia também discute a importância legal e os benefícios de se estabelecer um sistema de análise contínua de eventos adversos nas empresas.
Este documento discute os impactos do ruído aeronáutico na saúde e no meio ambiente. Apresenta conceitos básicos sobre som e audição, e os efeitos do ruído prolongado na saúde humana e qualidade de vida. Também aborda as perspectivas atuais e propostas para reduzir e controlar o ruído proveniente de aeronaves.
Este documento discute as forças envolvidas em quedas de altura e como elas dependem de três fatores: o peso da pessoa, o tipo de material que deterá a queda, e o fator de queda. Explica que o fator de queda é calculado pela relação entre a altura da queda e a quantidade de material que a deterá, e deve ser menor que 1 para garantir a segurança.
O documento discute os princípios do Safe Design, que envolve a avaliação de riscos no início do processo de projeto para eliminá-los ou minimizá-los. O Safe Design deve ser aplicado a todos os estágios do ciclo de vida de um produto ou ambiente de trabalho. É essencial identificar, avaliar e controlar riscos para atingir a excelência no projeto seguro.
O documento apresenta um método para calcular o índice IBUTG, que mede a exposição ao calor, sem precisar memorizar a fórmula. O método envolve atribuir pesos fixos às variáveis da fórmula (7 para tbn e 3 para tg no caso sem carga solar) e realizar algumas operações matemáticas simples. Um exemplo numérico é resolvido para ilustrar a aplicação do método.
1) O documento fornece perguntas e respostas sobre o sistema SESMT, que permite às empresas declararem seus Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) ao Ministério do Trabalho de forma online. 2) Aborda conceitos como usuário-responsável, usuário-administrativo, tipos de SESMT, e detalha o ciclo de vida de um SESMT no sistema, desde a declaração até a baixa. 3) Inclui ainda anexos com exemplos práticos de diferentes config
Este documento descreve os riscos e medidas de controle associadas com a construção de sarjetas, incluindo escavações, lançamento de concreto, reaterro e compactação do solo. Seis etapas principais são detalhadas com os riscos de cada etapa avaliados e planos de ação para controlar os riscos listados.
Este documento apresenta uma análise de riscos para serviços topográficos realizados em uma extensão ferroviária. Ele identifica riscos em 3 etapas da atividade: transporte para as frentes de serviço, serviços de locação e nivelamento, e riscos ambientais. Para cada risco é avaliada a probabilidade e gravidade e são propostos planos de ação para controle dos riscos.
Este documento fornece uma análise de riscos e planos de ação para controlar os riscos associados à tarefa de passagem de gado. As etapas da atividade incluem limpeza do terreno, marcação topográfica, escavações mecânicas, armação de ferro e beneficiamento de formas de madeira. Riscos como atropelamento, quedas, cortes e exposição a intempéries são avaliados e medidas de controle são propostas.
Este documento descreve uma Análise Prevencionista da Tarefa para atividades de construção civil, identificando etapas de trabalho, riscos envolvidos em cada etapa, nível de risco, e planos de ação para controle de riscos, visando a saúde e segurança dos trabalhadores.
O documento descreve uma análise de riscos para a tarefa de desmatamento e limpeza de faixa. Ele identifica os riscos associados a três etapas da tarefa: transporte para as frentes de serviço, corte de árvores com motosserra, e remoção de material. Riscos como quedas, acidentes com ferramentas e animais peçonhentos são avaliados, com planos de ação de controle de riscos propostos.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
Alquilbenzeno 9
1. PUBLICADO
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA.
§ Nome do produto: ALQUILBENZENO-9
§ Código interno de identificação do produto: ALQUILBENZENO-9
§ Nome da Empresa: Petroquímica União S. A - PQU
§ Endereço: Av. Presidente Costa e Silva, 1178, bairro Capuava, município de Santo
André, SP – CEP: 09270-901.
§ Telefone da Empresa: (0xx11) 4478-1737 ou 0800-120-261.
§ TELEFONE PARA EMERGÊNCIAS: (0xx11) 4478-1737; (0xx11) 4478-1711
§ Fax: (0xx11) 4478-1517
§ E-mail: pqu@pqu.com.br
2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES.
§ Substância: Alquilbenzeno-9 ou Aromático 100
§ Nome químico comum ou nome genérico: Alquilbenzeno-9
§ Sinônimo: AB-9, Alquilbenzeno-9
§ Registro no Chemical Abstract Service (nº CAS): 64742-95-6
§ Ingredientes que contribuam para o perigo:
COMPONENTES CAS (Nº)
PORCENTAGEM EM MASSA (%)
(valor típico)
1,2,4-trimetilbenzeno 95-63-6 37,39
p-etiltolueno 622-96-8 25,40
1,3,5-trimetilbenzeno 108-67-8 9,93
1,2,3-trimetilbenzeno 526-73-8 7,10
o-etiltolueno 611-14-3 6,29
n-propilbenzeno 103-65-1 3,69
isopropilbenzeno 98-82-8 1,67
o-xileno 95-47-6 1,67
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
§ Perigos mais importantes: líquido inflamável e nocivo
§ Efeitos do produto:
Ø Efeitos adversos à saúde humana: a inalação de vapores em alta concentração
pode provocar inconsciência. A aspiração de líquido pode causar danos severos
ao pulmão e morte.
Ø Efeitos ambientais:
o No ar: em determinadas concentrações com o ar forma misturas explosivas e
nocivas.
o Na água: é prejudicial à vida aquática.
o No solo: pode contaminar o lençol freático.
2. PUBLICADO
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Ø Perigos físicos e químicos: queimaduras em pessoas e danos em estruturas em
caso de incêndio ou explosão. Danos à saúde em decorrência de exposição
através de inalação, em contato com a pele ou se for ingerido.
Ø Perigos específicos: em caso de incêndio pode desprender gases e vapores
tóxicos como o monóxido de carbono.
§ Principais sintomas: inconsciência, irritação da pele, olhos e mucosas, efeitos de
fotossensibilização.
§ Classificação do produto químico: líquido inflamável e nocivo.
§ Visão geral de emergências: o principal cenário emergencial envolvendo o produto é
o vazamento do recipiente que o contém, isso implicará na formação de uma nuvem de
vapores inflamáveis e nocivos, que será mais pesada que o ar. Caso essa nuvem entrar
em contato com fontes de calor ou de ignição, os vapores podem se incendiar ou,
dependendo da massa da nuvem, ocorrer uma explosão. Após isso, o incêndio
prosseguirá na poça remanescente do produto que vazou. Como os vapores podem
deslocar-se até uma fonte de ignição localizada longe do vazamento poderá ocorrer
retrocesso de chamas até a área de vazamento. A inalação dos vapores ou o contato do
produto líquido com a pele poderá provocar efeitos adversos à saúde. Alternativamente,
outro cenário a ser considerado é a exposição ao calor, do recipiente que contém o
produto provocando explosão ou incêndio. O escoamento do produto para a rede de
esgotos ou outros espaços confinados pode criar condições para a ocorrência de
incêndio, explosão confinada ou de contaminação ambiental.
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
§ Medidas de primeiros socorros:
Ø Inalação: remover a vítima para local não contaminado e com ar fresco, aplicar
técnicas de reanimação cárdio-pulmonar, se necessário. Encaminhar para
atendimento médico.
Ø Contato com a pele: lavar com sabão e água corrente em abundância durante 15
minutos. Remover roupas e sapatos contaminados. Encaminhar imediatamente
para atendimento médico.
Ø Contato com os olhos: lavar com água corrente em abundância durante 15
minutos. Manter as pálpebras abertas. Encaminhar imediatamente para
atendimento médico.
Ø Ingestão: fornecer água à vítima para diluir o produto, caso esteja consciente.
Encaminhar imediatamente para atendimento médico.
§ Quais ações devem ser evitadas: provocar vômito, administrar líquido via oral a
uma pessoa inconsciente.
§ Descrição breve dos principais sintomas e efeitos: irritação em contato com a
pele, olhos e mucosas (dermatites, conjuntivite, laringites, bronquites). Pode levar a
quadro de inconsciência
§ Proteção do prestador de socorros e/ou notas para o médico: os responsáveis
pela prestação das ações de primeiros socorros deverão utilizar todos os equipamentos
de proteção individual recomendados nesta ficha, de acordo com o cenário existente.
3. PUBLICADO
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO.
§ Meios de extinção apropriados: pó químico seco, dióxido de carbono, espuma e
água na forma de neblina.
§ Meios de extinção não apropriados: água na forma de jato pleno ou diretamente
sobre o líquido em chamas, pois isso irá espalhar o incêndio.
§ Perigos específicos: a queima do produto em incêndios pode produzir monóxido de
carbono, dióxido de carbono, vapores do produto não queimados e material particulado,
além de outros produtos perigosos, dependendo da temperatura atingida e de outros
materiais ou produtos existentes no local onde a queima estiver ocorrendo. A água
utilizada para o resfriamento de equipamentos pode causar poluição. Essa água deve
ser recolhida para posterior tratamento.
§ Métodos especiais: combater o incêndio a uma distância segura utilizando
mangueiras com suporte ou canhão monitor. Aplicar camada de espuma sobre a poça
do produto em chamas e resfriar lateralmente com neblina de água os recipientes
expostos às chamas ou ao calor, mesmo após o incêndio ter sido extinto. Retirar os
recipientes da área sob incêndio se essa ação puder ser realizada sem correr riscos.
Ficar sempre afastado das extremidades dos tanques. Retirar-se imediatamente caso
ouça o ruído do dispositivo de segurança/alívio ou em caso de descoloração do tanque
devido ao fogo. Em caso de incêndio de grande intensidade, onde o combate através do
posicionamento a uma distância segura não for possível, abandonar a área de risco e
deixar o produto queimar, monitorando o incêndio.
§ Proteção dos bombeiros: os responsáveis pelo combate/controle deverão usar
equipamento autônomo de proteção respiratória, operando no modo pressão positiva e
utilizar roupas de aproximação ao fogo. Cuidado pois essas roupas oferecem proteção
limitada.
6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
§ Precauções pessoais: não tocar, permanecer ou caminhar sobre o produto
derramado, pois a sua ignição poderá ser imediata provocando lesões sérias aos
envolvidos. Ficar afastado de áreas baixas e em posição que mantenha o vento pelas
costas. Providenciar o aterramento de todo o equipamento que será utilizado na
manipulação do produto derramado.
Ø Remoção de fontes de ignição: eliminar todas as possíveis fontes de ignição,
tais como, chamas abertas, elementos quentes sem isolamento, faíscas elétricas
ou mecânicas, cigarros, circuitos elétricos, etc. Impedir a utilização de qualquer
ação ou procedimento que provoque a geração de fagulhas ou chamas.
Ø Controle de poeira: não aplicável
Ø Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosa e olhos: equipamento
autônomo de proteção respiratória operando no modo pressão positiva e roupa
impermeável de proteção química com visor, para evitar contato com a pele,
mucosas e olhos. Cuidado, pois essas roupas oferecem proteção limitada,
dependendo das características de penetração, permeação e degradação e não
oferecem proteção contra os riscos de incêndio.
4. PUBLICADO
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Nome do produto: ALQUILBENZENO-9
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
§ Precauções ao meio ambiente: atenção para o fato de o piso ser impermeável, pois
o produto poderá contaminar o solo e lençol freático. Evitar o ingresso do produto
vazado em redes de esgoto, rios, lagos, lagoas e qualquer outro corpo de água ou
manancial. Utilizar lençol de espuma para minimizar a emissão de vapores. Contatar o
órgão ambiental, se houver vazamento e contaminação de águas superficiais,
subterrâneas, solo ou mananciais.
§ Métodos para limpeza:
Ø Recuperação: estancar o vazamento se isso puder ser realizado sem risco. Isolar
a área. Conter o produto vazado com diques ou barreiras e evitar a ampliação da
área envolvida no vazamento. Absorver com areia, terra seca ou outro material
absorvente não combustível ou inflamável, acondicionar em recipientes limpos e
adequados para posterior descarte. Utilizar ferramentas que não provoquem
faíscas para recolher o material absorvido. O material absorvente utilizado deverá
ser posteriormente encaminhado para incineração ou coprocessamento, obtendo
previamente a permissão do órgão ambiental.
Ø Disposição: incineração ou coprocessamento, consultar o órgão de meio
ambiente estadual para adequar os procedimentos
§ Prevenção de perigos secundários: evitar a entrada em sistemas de ventilação ou
espaços confinados. Ventilar os espaços confinados antes de ingressar. Efetuar
avaliações, no mínimo, de concentração de oxigênio, de explosividade e de
toxicidade. Confinar o fluxo de produto vazado para longe do local de derramamento,
para posterior descarte.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
§ Manuseio: o manuseio deve ser restrito a usuários profissionais, devidamente
treinados e com conhecimento de todos os perigos do produto.
Ø Medidas técnicas: usar os equipamentos de proteção coletiva disponível no local
ou se inexistentes os equipamentos de proteção individual recomendados.
o Prevenção da exposição do trabalhador: implementar medidas de proteção
coletiva de modo a eliminar ou minimizar a emissão de vapores do produto.
Prover sistema de ventilação que mantenha baixa a concentração dos vapores
do produto no ar.
o Prevenção de incêndio e explosão: manusear o produto longe de fontes de
calor, chamas abertas e fagulhas. Manter disponíveis no local de manuseio
equipamentos para o combate e extinção do incêndio (extintores, hidrantes,
mangueiras, etc). Sinalizar o local.
o Precauções para manuseio seguro: manusear o produto em áreas abertas ou
com ventilação local e geral. Evitar a formação de nuvens de vapores
inflamáveis. Não furar, cortar ou soldar qualquer equipamento ou recipiente
contendo Alquilbenzeno 9 ou seus vapores. Adotar medidas para prevenir a
ocorrência de descargas eletrostáticas. No laboratório, trabalhar manuseando o
produto no interior de capelas. Evitar a inalação de vapores do produto ou o
contato do mesmo com a pele, olhos e mucosas.
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Ø Orientações para manuseio seguro: evitar o contato do produto com materiais
incompatíveis e contaminações ambientais.
§ Armazenamento: na PQU, o produto fica armazenado em tanques cilíndricos
verticais.
Ø Medidas técnicas apropriadas: armazenar em locais adequados e que
disponham de sistemas de detecção de vapores inflamáveis e de sistemas para
contenção e controle de vazamentos e combate a incêndio. Em caso de
armazenamento em tanques de grandes dimensões, dispor de diques para conter
eventuais vazamentos e de sistemas de câmaras de espumas para o combate ao
incêndio.
Ø Condições de armazenamento:
o Adequadas: armazenar o produto em temperatura ambiente e em local bem
ventilado e sinalizado. A instalação elétrica do local de armazenamento deverá
ser classificada de acordo com as Normas vigentes.
o A evitar: não armazenar junto com outros produtos considerados incompatíveis
ou próximo a fontes de ignição. Não armazenar próximo ou junto de alimentos
ou de bebidas.
o De sinalização de risco: instalar sinalização de alerta para os perigos e riscos
existentes na área, bem como de atenção para não adentramento na área de
risco com fontes de calor ou chamas.
o Produtos e materiais incompatíveis: ácido sulfúrico, ácido nítrico, peróxidos
e oxidantes fortes.
Ø Materiais seguros para embalagens:
o Recomendadas: armazenar em recipientes adequadamente projetados para
armazenar líquidos inflamáveis, atendendo todos os requisitos das normas
técnicas de projeto.
8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
§ Medidas de controle de engenharia: manipular o produto em áreas ou locais
abertos e bem ventilados. Instalar sistema de ventilação, preferencialmente local
exaustora ou, em caso de impossibilidade, ventilação geral diluidora, de modo a
minimizar a concentração dos vapores do produto no ar.
§ Parâmetros de controle específicos:
Ø Limites de exposição ocupacional:
o 1,3,5-TRIMETILBENZENO:
SUÍÇA / SUÉCIA / DINAMARCA: LEO: TWA = 25 ppm, Jan/1993
o ISOPROPILBENZENO:
BRASIL: Portaria 3214-NR15(MTE): 39 ppm (absorção também pela pele)
OSHA: PEL-TWA = 50 ppm (absorção também pela pele)
ACGIH: TLV-TWA = 50 ppm (absorção também pela pele)
o O-XILENO:
BRASIL: Portaria 3214-NR15(MTE): 78 ppm
OSHA: PEL-TWA = 100 ppm
6. PUBLICADO
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
ACGIH: TLV-TWA = 100 ppm
Ø Indicadores biológicos: não conhecido.
§ Procedimentos recomendados para monitoramento: realização de amostragem
individual através do método 1501 (NIOSH) (o-xileno).
§ Equipamentos de proteção individual apropriado: os equipamentos de proteção
individual somente são indicados quando as medidas de proteção coletiva forem
tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção, durante a fase de
implementação das medidas de proteção coletiva e para atender às situações de
emergência.
Ø Proteção respiratória: máscara com filtro químico para vapores orgânicos em
locais abertos e para exposições em baixas concentrações e onde exista
concentração de oxigênio no ar acima de 19% e abaixo de 21%. Equipamento
autônomo de proteção respiratória em outras situações. Deverá ser implementado
um Programa de Proteção respiratória antecedendo a utilização de qualquer EPI
de proteção respiratória.
Ø Proteção das mãos: luvas impermeáveis.
Ø Proteção dos olhos: óculos contra borrifos químicos, onde existir risco de
projeção do produto.
Ø Proteção da pele e do corpo: usar capacete, botas impermeáveis e conjunto
impermeável completo. Atenção, as roupas impermeáveis não oferecem proteção
contra incêndio.
Ø Recomendações: os materiais recomendados para os EPI impermeáveis são:
viton, neoprene, nitrílica, PE/EVAL. Observar que em função das atividades
desenvolvidas, de suas características, dos perigos envolvidos, do tempo e forma
de contato com o produto químico (imersão contínua ou intermitente; respingo
contínuo, intermitente ou emergencial; contato com a superfície contínuo ou
intermitente; névoa contínua ou intermitente), consultar os fabricantes de EPI para
obter dados específicos relativos à permeação, degradação e penetração, além de
informações sobre as características construtivas, para seleção final do EPI.
Deverão ser avaliadas também, as características do EPI relativas a resistência à
abrasão, ao corte, ao pungimento e ao calor; além da flexibilidade e de aspectos
de aderência seca e úmida. Recomenda-se que uma pessoa experiente e
capacitada (higienista ocupacional) efetue a seleção final do EPI. De qualquer
modo, se o EPI permitir que o produto entre em contato com a sua pele através de
rasgos, buracos ou furos, substituir imediatamente por outro EPI em boas
condições.
§ Precauções especiais: manter chuveiro e lava-olhos de emergência disponíveis nas
proximidades dos locais onde o produto é manipulado. Evitar contato com a pele,
pois o produto apresenta absorção pela mesma. Não se recomenda o uso de lentes
de contato quando se trabalha com este produto.
§ Medidas de higiene: não comer, beber ou fumar enquanto estiver manipulando o
produto. Efetuar higiene completa antes de efetuar as refeições e após o término do
trabalho. Não levar as mãos nos ouvidos, nariz, olhos ou qualquer parte da pele,
antes de efetuar a higiene das mesmas.
7. PUBLICADO
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
9. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
§ Estado físico: líquido.
§ Forma: líquida
§ Cor: incolor.
§ Odor: característico aromático.
§ pH: não aplicável.
§ Temperaturas específicas ou faixas de temperaturas nas quais ocorrem
mudanças de estado físico:
Ø Faixa de temperatura de ebulição: 155 a 180 °C
Ø Ponto de fusão: –58 a –60 °C
§ Ponto de fulgor: 40 °C
§ Temperatura de auto ignição: 450 °C
§ Limites de explosividade superior/inferior: não disponível
§ Pressão de vapor: 0,04 atm (38 °C)
§ Densidade do vapor: 4,1 (Ar=1)
§ Densidade: 0,88 (15,5 °C)
§ Solubilidade (J) (com indicação do(s) solvente(s)): não disponível
10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE
§ Condições específicas:
Ø Instabilidade: produto estável
Ø Reações perigosas: o produto reage com agentes oxidantes fortes.
§ Condições a evitar: calor, chama e outras fontes de ignição.
§ Materiais ou substâncias incompatíveis: oxidantes fortes, ácidos sulfúricos,
peróxidos e nítricos.
§ Produtos perigosos da decomposição: em caso de incêndio pode desprender
gases e vapores tóxicos como o monóxido de carbono.
11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
§ Informações de acordo com as diferentes vias de exposição:
Ø Toxicidade aguda:
o Respiratório: irritante e anestésico.
o Pele, olhos e mucosas: irritação.
o Outros: a inalação de vapores em altas concentrações pode provocar
inconsciência. A aspiração de líquido pode causar danos severos ao pulmão e
morte.
v 1,2,4-TRIMETILBENZENO: (VERMONT, 2001)
Intraperitonial:
Rato
DL(L0) 1.752 mg/kg
Porquinho da Índia
DL(L0) 1.788 mg/kg
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Inalação:
Rato
Inicialmente apresentou fraca irritação dos olhos e nariz, teste no sangue
normal, autópsia dos órgãos normal: 1000 ppm, 15x6 h. (VERSCHUEREN,
1983)
CL50 = 18 g/m
3
(4 h)
Oral:
Rato
DL50 = 5 g/kg
v P-ETILTOLUENO: (VERMONT, 2001).
Oral:
Rato
DL50 = 4.850 mg/kg. Efeito tóxico: compulsão, ataxia.
v 1,3,5-TRIMETILBENZENO: (VERMONT, 2001)
Inalação:
Humano
LT(CL0) = 10 ppm. Efeito tóxico: alterações sensoriais envolvendo nervos
periféricos, sonolência (depressão da atividade geral) e alterações na mucosa
da traquéia ou dos brônquios.
Coelho
CL50 = 24 mg/m
3
(4 h) (BAKER, 1986 )
Rato
CL50 = 24 g/m
3
(4 h)
Intraperitonial:
Porquinho da Índia
DL(L0) = 1.303 mg/kg
Pele:
Coelho
Teste Standard Draize (Standard Draize Test) = 20 mg (24 h). Severidade da
reação: moderada
Olhos:
Coelho
Teste Standard Draize (Standard Draize Test) = 500 mg (24 h). Severidade da
reação: leve
v 1,2,3-TRIMETILBENZENO: (VERMONT, 2001)
Oral:
Rato
DL(L0) = 10 ml/kg. Efeito tóxico: - Vias respiratórias: fibrose, pneumoconiose,
edema pulmonar agudo, trombopenia (hemorragia).
v O-ETILTOLUENO: (VERMONT, 2001)
Oral:
9. PUBLICADO
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Nome do produto: ALQUILBENZENO-9
FISPQ nº : 000.003/4.0
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Rato
DL(L0)= 5 g/kg
Inalação:
Camundongo
CL50 = 54 g/m
3
(4 h)
Gato
CL50 = 50 g/kg (2 h)
v N-PROPILBENZENO: (VERMONT, 2001)
Oral:
Rato
DL50 = 6.040 mg/kg. Efeito tóxico: - Sistema Nervoso Central: sonolência
(depressão da atividade geral)
Inalação:
Rato
CL50 = 65.000 ppm (2 h)
Camundongo
CL(L0) = 20 g/m
3
. Efeito tóxico: - Vias respiratórias: depressão respiratória.
Olhos:
Homem
EIR (reação na irritação dos olhos) = 5,4 (VERSCHUEREN, 1983)
v ISOPROPILBENZENO: (VERMONT, 2001).
Pele:
Coelho
Teste aberto de irritação (Open irritation test) = 10 mg (24 h), severidade da
reação: leve
Standard Draize test : 100 mg (24 h). Severidade da reação: moderada
DL50 = 12.300 µl/kg
DL50 = >10.000 mg/kg (absorção) (VERSCHUEREN, 1983)
Olhos:
Coelho
Teste Standard Draize test (Standard Draize test): 86 mg. Severidade da
reação: leve
Teste Standard Draize test (Standard Draize test): 500 mg (24 h). Severidade
da reação: leve
Oral:
Rato
DL50 = 1400 mg/kg. Efeito tóxico: gastrite.
Camundongo
DL50 = 12.750 mg/kg
Inalação:
Rato
CL(L0) = 8.000 ppm (4 h)
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
Camundongo
CL50 = 10 g/m
3
(7 h).
DL50 = 2.000 ppm (7 h) (VERSCHUEREN, 1983)
Humano
LT(CL0) = 200 ppm. Efeito tóxico: vertigem, sonolência.
v O-XILENO: (VERMONT, 2001).
Inalação:
Humano
CL(L0) = 6.125 ppm (12 h)
Rato
CL(L0) = 6.125 ppm (12 h)
Camundongo
CL(L0) = 30 g/m
3
, efeito tóxico: anestésico geral, depressão respiratória
Oral:
Rato
DL(L0) = 5 g/kg
Intraperitonial:
Camundongo
DL50 = 1.550 µL/kg
Mamífero (espécie não especificada)
DL(L0) = 1.500 mg/kg
Subcutânea:
Mamífero (espécie não especificada)
DL(L0) = 2.500 mg/kg
Olhos:
Homem
EIR (reação na irritação dos olhos) = 2,3 (VERSCHUEREN, 1983)
Efeito tóxico: severo: 1.000 ppm (60 min.)
Sintomas de doença: 300 ppm (60 min).
Insatisfatório: 100 ppm (60 min.)
Ø Efeitos locais: irritação de pele e mucosa.
Ø Toxicidade crônica: pode provocar dermatites e efeitos de fotossensibilização.
o 1,2,4-TRIMETILBENZENO: (VERMONT, 2001)
Oral:
Rato
LT(DL0) = 10 g/kg (4 semanas - Intermitente). Efeito tóxico relativo a dados
crônicos: morte
LT(DL0) = 6.400 mg/kg (8 semanas - Intermitente). Efeito tóxico: - Nervos
periféricos e sensitivos: registro de nervo afetado; - Nutricional e metabolismo
total: peso prejudicado ou decréscimo no ganho de peso.
Inalação:
Rato
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IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
LT(CL0) = 20 mg/m
3
(24 h / 17 semanas – Intermitente). Efeito tóxico: - Vias
urinárias: alterações na composição da urina; - Bioquímico: inibição enzimática,
mudança no sangue ou nível de tecido (catálise).
o P-ETILTOLUENO: (VERMONT, 2001).
Oral:
Rato
LT(DL0) = 27.300 mg/kg (13 semanas – Contínuo). Efeito tóxico: mudança no peso
do fígado e dos testículos, morte.
o 1,3,5-TRIMETILBENZENO: (VERMONT, 2001)
Inalação:
Rato
LT(CL0) = 20 mg/m
3
(24 h / 17 semanas – Intermitente). Efeito tóxico: - Vias
urinárias: alterações na composição da urina; - Bioquímico: inibição enzimática,
mudança no sangue ou nível de tecido (catálise).
o ISOPROPILBENZENO: (VERMONT, 2001).
Inalação:
Rato
LT(CL0) = 1.200 ppm (6 h / 13 semanas – Intermitente). Efeitos tóxicos: mudanças
na atividade motora (ensaio específico), pigmentação das células vermelhas do
sangue.
Ø Efeitos específicos:
o O-XILENO:
ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Hygienists:
A5 – Não classificado como um carcinogênico humano.
o 1,3,5-TRIMETILBENZENO:
NTP – National Toxicology Program:
Grupo 2 – Evidência limitada de carcinogenicidade em seres humanos; ou
evidência suficiente de carcinogenicidade em experimentos com animais.
IARC – International Agency for Research on Câncer:
Grupo 3 – O produto não é classificado como carcinogênico para os seres
humano.
Ø Efeito na reprodução:
o P-ETILTOLUENO: (VERMONT, 2001).
Oral:
Rato
LT(DL0) = 4.200 mg/kg (fêmea 6 - 19 dias após concepção). Efeito tóxico
reprodutivo: - Fertilidade: mortalidade pós-implantação
o O-XILENO: (VERMONT, 2001).
Inalação:
Rato
LT(CL0) = 150 mg/m
3
(24 h) (fêmea 7 – 14 dias após concepção). Efeito tóxico
reprodutivo no embrião ou feto: construção extra-embrionária (por exemplo:
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placenta e cordão umbilical).
LT(CL0) = 1.500 mg/m
3
(24 h) (fêmea 7 – 14 dias após concepção). Efeito tóxico
reprodutivo no embrião ou feto: fetoxidade (exceto morte, por exemplo: feto
atrofiado).
LT(CL0) = 3.000 mg/m
3
(24 h) (fêmea 7 – 14 dias após concepção). Efeito tóxico
reprodutivo: desenvolvimento de anormalidades específicas: sistema músculo-
esquelético.
Camundongo
LT(CL0) = 500 mg/m
3
(12 h) (fêmea 6 - 15 dias após concepção). Efeito tóxico
reprodutivo no embrião ou feto: fetoxidade (exceto morte, por exemplo: feto
atrofiado), desenvolvimento de anormalidade específica: músculo-esquelético.
Intraperitonial:
Rato
LT(DL0) = 500 mg/kg (macho 2 dias pré-acasalamento). Efeito tóxico: - Paternal:
espermatogênese (incluindo material genético, esperma morfologia, mobilidade e
contagem de espermatozóide).
Observação: Considerar para a mistura a concentração ou dose mais baixa de um
contaminante químico, como agente que pode causar algum efeito adverso observável ao
ecossistema e/ou ao homem.
12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
§ Efeitos ambientais, comportamentais e impactos do produto: não descartar este
produto em sistemas públicos de coleta de água, ou cursos d’água.
Ø Comportamento esperado: em caso de derramamento no solo, espera-se que o
produto se evapore em grau moderado, podendo, portanto ocorrer percolação e
contaminação de águas subterrâneas.
Ø Impacto ambiental: contaminação atmosférica (liberação de gases tóxicos
quando decomposto termicamente), de corpos d’água, solo e de lençóis freáticos.
As águas residuais de controle do fogo e as águas de diluição podem causar
poluição.
Ø Ecotoxicidade:
o 1,3,5-TRIMETILBENZENO: (VERSCHUEREN, 1983)
Peixe:
Carassius auratus: fluxo por propriedade biológica: LTm (96 h) = 13 mg/l (17 –
19°C)
o O-XILENO: (VERSCHUEREN, 1983).
Alga:
Chlorella vulgaris: 55 ppm , redução de 50% do número de células (24 h)
Crustáceos:
Daphia magna: LTm (24 h) = 100 – 1.000 mg/l
Palaemonetes pugio: CL50 (96 h) = 7,4 ppm
Cancer magíster: CL50 (96 h) = 6 ppm
Cragon franciscorum: CL50 (96 h) = 1,3 ppm
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Peixe:
Carassius auratus: DL50 (24 h) = 13 mg/l (ASTMD1345 modificado)
Carassius auratus: CL50 (96 h) = 16,9 ppm
Oncorhynchus kisutch (Walbaum): (em água artificial do mar a 8 °C) 10 ppm (24
– 96 h) mortalidade não significativa; mortalidade 30/30: 100 ppm (24 h)
Salmo gairdneri: 0,01 mg/l
Salmo gairdneri: CL50 (96 h): 13,5 mg/l
Anguilla japonica: BCF (fator de bioconcentração): 21,4, período de ½ vida: 2
dias. Proporção de infiltração: carne/água: 0,46; carne: 0,8 ng/g; água:1,74 ng/g.
Poecilia reticulada: CL50 (7 dias): 35 ppm
Pimephales promelas: procedimento biológico estático em água de lago superior
(18 – 22°C): CL50 (1; 24; 48; 72; 96 h): 46; 42; 42; 42; 42 mg/l.
Morone saxatilis: CL50 (96 h): 11,0 ppm
Protozoário:
Uronema parduczi Chatton-Lwoff: >160 mg/l
Insetos:
Ephemerella walkeri: >10 mg/l
o ISOPROPILBENZENO: (VERSCHUEREN, 1983).
Mexilhões:
Mytilus edulis: alteração não significativa para concentrações de 1 a 50 ppm
o ETILBENZENO: (VERSCHUEREN, 1983).
Toxidade liminar (teste inibidor da multiplicação das células)
Bactéria: Pseudomonas putida = 12 mg/l
Algas: Mecrocystis aeruginosa = 33 mg/l
Algas Verdes: Scenedesmus quadricauda = >160 mg/l
Protozoário: Entosiphon sulcatum = 140 mg/l
Protozoário: Uronema parduczi chatton-Lwoff = >110 mg/l
Peixe:
Pimephales promelas LTm (25 – 96 h): 48,5 mg/l
Lepomis macrochirus LTm (25 – 96 h): 35,1 – 32,0 mg/l
Carassius auratus LTm (25 – 96 h): 94,4 mg/l
Lebistes reticulates LTm (25 – 96 h): 97,1 mg/l
Oncorhynchus kisutch (Walbaum) jovem (em água artificial do mar a 8°C):
mortalidade 30/30: 50 ppm (24 h); 2/30 (não significativo) : 10 ppm (24 – 96 h)
13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO
§ Métodos de tratamento e disposição:
Ø Produto: o produto pode ser reprocessado, incinerado em instalações adequadas
ou enviado para coprocessamento em cimenteiras com autorização do órgão
ambiental. Verificar em seu Município ou em seu Estado, as legislações aplicáveis
sobre disposição final.
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Ø Restos do produto: os restos do produto podem ser reprocessado, incinerados
em instalações adequadas ou enviados para coprocessamento em cimenteiras.
Verificar em seu Município ou em seu Estado, as legislações aplicáveis sobre
disposição final. Para descarte, o resíduo deste produto deve ser classificado
como resíduo Classe I (Norma NBR 10.004 – resíduos sólidos).
Ø Embalagem usada: quando o recipiente estiver vazio, contaminado com o
produto, pode ser encaminhado para empresas de reciclagem de tambores,
autorizadas pelo órgão ambiental.
14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE
§ Regulamentações nacionais e internacionais:
Ø Terrestres por rodovia: Resolução nº 420, de 31/05/2004, aprovado pela ANTT -
Agência Nacional de Transportes Terrestres.
Decreto nº 1797, de 25/01/1996, Relação de Produtos Perigosos no Âmbito do
Mercosul.
Ø Marítimo: código IMDG – International Maritime Dangerous Goods
Ø Aéreo: ICAO- TI = International Civil Aviation Organization – Technical
Instructions, a IATA-DGR = International Air Transport Association - Dangerous
Goods Regulation
§ Para produto classificado como perigoso para o transporte (conforme modal):
Ø Número ONU: 1993
Ø Nome apropriado para embarque: Substância que apresenta risco para o meio
ambiente. Líquido inflamável, N.E.
Ø Classe de risco: 3
Ø Número de risco: 30
Ø Grupo de embalagem: não estabelecido.
15. REGULAMENTAÇÕES
§ Regulamentações:
- Portaria nº 3.214 do MTE.
- Decreto n° 2.657 de 03/07/98, relativo à Segurança na Utilização de Produtos
Químicos no Trabalho.
- Consultar regulamentações locais municipais eventualmente existentes e adequar
conforme necessário.
§ Informações sobre riscos e segurança conforme escritas no rótulo: conforme NR
26 – Portaria 3214.
O produto é encaminhado para os clientes a granel, sendo transportado em caminhões
tanques, portanto este item não se aplica diretamente à Petroquímica União SA. Para os
clientes diretos ou indiretos, que fracionam a carga, recomendamos que o rótulo do
recipiente apresente os seguintes itens sobre riscos e segurança: identificação do
produto; composição; símbolo de perigo; frases de risco e frases de recomendações de
segurança. Além dessas informações devem constar no rótulo o nome, telefone e
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endereço da empresa que é responsável pela sua distribuição, o nome e o número de
inscrição no CRQ do responsável técnico.
§ Símbolos de Perigo: F = inflamável Xn = nocivo (CE,1993)
Frases de Risco: R10: Inflamável; R11:facilmente inflamável; R-20: Nocivo por inalação;
R20/21:nocivo por inalação e contato com a pele; R36/37/38: irrita os olhos, apele e as vias
resperatórias; R37: irritante para as vias resperatórias; R38: irritante para a pele;
R48/23/24/25: tóxico: perigo de efeitos graves para a saúde em caso de exposição
prolongada por inalação, em contacto com a pele e ingestão; R51/53: tóxico para os
organismos aquáticos, pode provocara longo prazo efeitos negativos no meio ambiente
aquático; R65: nocivo, pode causar danso aos pulmões se ingerido; R66: exposição repetida
pode causar secura ou rachar da pele; R67: vapores podem causar sonolência e
vertigem/tontura. (CE, 1993)
§ Frases de Recomendações de Segurança: S53: Evitar a exposição - obter
instruções especiais antes da utilização. S45: Em caso de acidente ou de indisposição,
consultar imediatamente o médico (se possível mostrar-lhe o rótulo). S2: Manter fora do
alcance das crianças. S23: Não respirar os vapores. S24: Evitar o contato com a pele.
S29: Não jogar os resíduos no esgoto. (CE, 1993)
§ Numero do EINECS: 265-199-0 (CE, 1993).
16. OUTRAS INFORMAÇÕES
§ Necessidades especiais de treinamento: realizar treinamento para todos os
envolvidos, direta ou indiretamente, abrangendo as informações relativas aos riscos do
produto e respectivas medidas de controle.
§ Hierarquia recomendada para o controle de perigos: eliminação, substituição,
enclausuramento, segregação, sistemas seguros de trabalho, procedimentos escritos,
supervisão adequada, treinamento, informação e instrução, Equipamento de Proteção
Individual – EPI.
§ Uso recomendado e possíveis restrições ao produto químico: as informações
contidas nesta ficha foram baseadas na experiência com o produto e em dados
apresentados em publicações técnicas. Visto que essas informações podem ser
aplicadas sob condições que fogem do nosso controle e que podem não nos ser
familiares, é de responsabilidade do usuário desta ficha determinar a sua conveniência
para adoção das precauções de segurança necessárias ou para seus propósitos
particulares.
§ Referências bibliográficas:
- VERSCHUEREN, K. 1983. Handbook of environmental data on organic chemicals.
Departament of Public Helth and Tropical hygiene Agricultural University of Wageningen
Netherlands. Publicado por Van Nostrand Reinhold Company Inc. 1310 p.
- VERMONT. 2001. Vermont Safety Information Resources, Inc. Obtido via Internet:
http//hazard.com/index.php
- BAKER (J. T. Baker). 1997. Fichas Informativas de Segurança do Produto.
- CE. 1993. Comunidade Européia.
16. PUBLICADO
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§ Legenda:
DL(L0) Dose letal inicial
DL50 Dose letal de uma dada substância que causa efeito agudo (letalidade)
a 50% de um grupo de animais de teste
CL(L0) Concentração letal inicial
CL50 Concentração letal mediana que causa efeito agudo (letalidade) a 50%
de um grupo de organismos
LT(CL0) Limite de tolerância concentração letal inicial
LT(DL0) Limite de tolerância dose letal inicial
LTm Limite de tolerância médio
EIR Eyes irritation reactivity / Reação na irritação dos olhos
BCF Bioconcentration factor / Fator de bioconcentração
LEO Limite de exposição ocupacional
Gerência da Qualidade.
Petroquímica União S.A.