Roberto Brasileiro é um especialista em agilidade e ScrumMaster há mais de 10 anos. Ele fundou a Agilhes, uma empresa de consultoria e treinamentos em métodos ágeis. A Agilhes oferece serviços de adoção de práticas ágeis e também treinamentos sobre agilidade.
O documento discute a importância e os benefícios das reuniões diárias em equipes ágeis. Ele explica que as reuniões diárias são a forma mais eficiente de compartilhar informações dentro de um time e destaca três perguntas essenciais a serem feitas: o que foi feito ontem, o que será feito hoje e quais são os impedimentos.
O documento fornece diretrizes sobre a criação e uso de taskboards para gestão ágil de projetos. Em 3 frases:
1) Taskboards visuais ajudam times ágeis a gerenciar fluxos de trabalho, priorizar tarefas e resolver problemas de forma colaborativa.
2) É importante limitar itens em progresso para manter a capacidade produtiva sob controle e fluxos suaves.
3) Taskboards eficazes mapeiam claramente as relações entre funcionalidades, tarefas e times para melhorar a comunicação.
1. O documento discute a importância e uso de gráficos de burn down para gerenciar o backlog de forma ágil e entregar valor de forma contínua.
2. Ele fornece exemplos de gráficos de burn down e exercícios para analisar os sinais que podem ser identificados a partir deles, como impedimentos, adição excessiva de tarefas e falta de atualização.
3. São apresentadas dicas para atualizar o gráfico de burn down diariamente após a reunião diária e analisá-lo para
O documento fornece uma visão geral dos principais papéis ágeis em três frases:
Discute os papéis do Product Owner, que representa o lado do negócio, e do Scrum Master, que facilita o time e promove a melhoria contínua do processo. Apresenta também o papel do time, que é responsável pelo planejamento, execução e revisão dos Sprints junto com o Product Owner.
O documento discute os desafios e benefícios do uso de XP e SCRUM em projetos. Ele enfatiza a importância de: (1) definir claramente o escopo do projeto com o cliente; (2) manter práticas ágeis como planejamento, integração contínua e retrospectivas; (3) criar um ambiente descontraído que mantenha a equipe motivada.
O documento descreve os passos e desafios do Scrum, incluindo: 1) definir a equipe e metodologia; 2) treinar a equipe nos papéis e processos do Scrum; 3) implementar as fases do Scrum como Product Backlog, Sprints e Daily Scrums. O documento também discute problemas comuns no Scrum como falta de treinamento e problemas com os papéis.
O documento discute a importância e os benefícios das reuniões diárias em equipes ágeis. Ele explica que as reuniões diárias são a forma mais eficiente de compartilhar informações dentro de um time e destaca três perguntas essenciais a serem feitas: o que foi feito ontem, o que será feito hoje e quais são os impedimentos.
O documento fornece diretrizes sobre a criação e uso de taskboards para gestão ágil de projetos. Em 3 frases:
1) Taskboards visuais ajudam times ágeis a gerenciar fluxos de trabalho, priorizar tarefas e resolver problemas de forma colaborativa.
2) É importante limitar itens em progresso para manter a capacidade produtiva sob controle e fluxos suaves.
3) Taskboards eficazes mapeiam claramente as relações entre funcionalidades, tarefas e times para melhorar a comunicação.
1. O documento discute a importância e uso de gráficos de burn down para gerenciar o backlog de forma ágil e entregar valor de forma contínua.
2. Ele fornece exemplos de gráficos de burn down e exercícios para analisar os sinais que podem ser identificados a partir deles, como impedimentos, adição excessiva de tarefas e falta de atualização.
3. São apresentadas dicas para atualizar o gráfico de burn down diariamente após a reunião diária e analisá-lo para
O documento fornece uma visão geral dos principais papéis ágeis em três frases:
Discute os papéis do Product Owner, que representa o lado do negócio, e do Scrum Master, que facilita o time e promove a melhoria contínua do processo. Apresenta também o papel do time, que é responsável pelo planejamento, execução e revisão dos Sprints junto com o Product Owner.
O documento discute os desafios e benefícios do uso de XP e SCRUM em projetos. Ele enfatiza a importância de: (1) definir claramente o escopo do projeto com o cliente; (2) manter práticas ágeis como planejamento, integração contínua e retrospectivas; (3) criar um ambiente descontraído que mantenha a equipe motivada.
O documento descreve os passos e desafios do Scrum, incluindo: 1) definir a equipe e metodologia; 2) treinar a equipe nos papéis e processos do Scrum; 3) implementar as fases do Scrum como Product Backlog, Sprints e Daily Scrums. O documento também discute problemas comuns no Scrum como falta de treinamento e problemas com os papéis.
O documento discute princípios e práticas de gestão ágil e Lean de projetos. Ele descreve características como entrega contínua, melhoria contínua, visibilidade do fluxo de trabalho e limitação do trabalho em andamento. Além disso, aborda metodologias como Scrum e Kanban e como elas podem ser aplicadas para diferentes tipos de projetos e operações.
O que a alta administração ainda não entendeu sobre a gestão de projetosAndré Choma
O documento discute os desafios da alta administração em entender a gestão de projetos. Apresenta que as empresas frequentemente enfrentam problemas na entrega de projetos apesar de terem ferramentas e treinamentos. Explica que a alta administração ainda não compreendeu conceitos como a curva de aprendizado, a necessidade de recursos contínuos e a importância dos projetos para a estratégia. Fornece dicas sobre educar a alta administração, como usar dados do histórico e vincular projetos à estratégia
Este documento apresenta os principais conceitos e práticas para testes de software ágeis, enfatizando a importância das pessoas, os diferentes quadrantes da qualidade e estratégias para o tratamento de bugs no contexto ágil.
O documento descreve um curso preparatório para a certificação Professional Scrum Master, abordando conceitos como: introdução ao Scrum e seus papéis, artefatos e cerimônias; estimativas ágeis; gestão ágil de projetos; e detalhes sobre as certificações Professional Scrum Master I e II.
Amostra 21 erros classicos da gestao de projetos por eli rodriguesEli Rodrigues
Este documento fornece um resumo de um livro sobre os 21 erros clássicos da gestão de projetos. O autor explica que o livro é baseado em entrevistas com mais de 1.000 gerentes de projetos sobre o que deu errado em seus projetos. Os erros são divididos em erros do gerente de projetos, da equipe e da organização para ajudar outras pessoas a melhorarem a gestão de seus projetos.
1) O documento discute a importância de gerenciar um portfólio de projetos para otimizar o trabalho da organização e alocar recursos de forma estratégica.
2) É recomendado levantar todos os trabalhos, decidir quais projetos realmente devem ser realizados, e então ranqueá-los e alocar times completos aos projetos de maior prioridade.
3) Reuniões periódicas de avaliação do portfólio devem analisar o progresso de cada projeto e tomar decisões sobre seu futuro, considerando métric
Kanban everywhere! - O uso de Kanban nos níveis estratégico, tático e operaci...Thulio Ultramari
O documento descreve como a Vagas.com implementou Kanban em diferentes níveis da organização, desde o nível operacional até o estratégico, para melhor gerenciar o fluxo de trabalho e alinhar as demandas com a capacidade da equipe. Apresenta métricas e quadros Kanban usados no desenvolvimento de software e gestão de portfólio de projetos. Defende a aplicação contínua de Kanban para manter o foco na eficiência e entrega de valor para o cliente.
O documento discute a abordagem Extreme Agile para projetos ágeis, incluindo suas práticas como definição de metas, quadros orientados a entregas, programação em pares, e melhores práticas para reuniões diárias. Ele também lista habilidades necessárias para equipes ágeis e fornece exemplos de histórias de usuários, priorização e MVP.
O documento discute como os processos da Toyota e os princípios do Lean podem ser aplicados ao desenvolvimento de software. Apresenta os princípios do Toyota Production System e como eles inspiraram o Extreme Programming (XP) e outras metodologias ágeis, focando na eliminação de desperdícios e no valor para o cliente.
QA Sampa Meeting - Como criar um produto - 2019julAndressa Chiara
Este documento apresenta um workshop sobre como criar um produto utilizando métodos ágeis. O workshop discute tópicos como definir hipóteses, criar métricas de sucesso, formar times multidisciplinares, entender problemas dos usuários, validar hipóteses e ajustar estratégias com base nos resultados obtidos. O objetivo é guiar os participantes por uma jornada completa de descoberta e validação de produtos.
O que acontece quando limitamos o WIP (Work In Progress)?Mary Provinciatto
O documento discute os benefícios de limitar o trabalho em andamento (WIP) em times ágeis. Ao limitar o WIP, incentiva-se o pensamento sistêmico, introduz-se folga no sistema, possibilita-se a gestão da capacidade do time e ajuda-se a identificar oportunidades de melhoria no processo. Exemplos comuns de situações em projetos ilustram como limitar o WIP promove sinergia, qualidade, melhoria contínua e entrega antecipada de valor.
Este documento apresenta os fundamentos da gestão de projetos com base na quinta edição do PMBOK. Resume os principais conceitos como projeto, gerenciamento de projetos, processos, áreas de conhecimento e formação do time de projeto.
O documento discute os problemas comuns no desenvolvimento de produtos nas organizações atuais. Ele descreve o processo tradicional de gerar ideias, criar casos de negócios, levantar requisitos e desenvolver de forma cascata, e identifica dez problemas principais com essa abordagem, incluindo a falta de envolvimento do time de desenvolvimento e validação tardia com os clientes.
O documento descreve a jornada educacional e profissional de Eduardo Bregaida, desde sua educação inicial em escolas públicas até sua conquista de vários empregos e qualificações, incluindo se tornar um piloto privado e comercial. A mensagem central é que, através do estudo constante, dedicação e força de vontade, qualquer um pode conquistar seus sonhos, não importa quantas pessoas estejam contra.
O documento apresenta os princípios e práticas do desenvolvimento ágil, como: priorizar itens de trabalho usando Kanban; envolver a equipe de teste no processo de criação de requisitos; e realizar reuniões diárias ("Daily Meeting") para ajustar o trabalho em andamento.
Construindo uma cultura de agilidade - O processo de transformação de uma eng...André Suman Pereira
O documento descreve a jornada de uma empresa para adotar práticas ágeis em seus processos de engenharia de software. Inicialmente, a empresa implementou Scrum de forma rígida, focando em processo em vez de cultura, o que não deu certo. Ao longo dos anos, a empresa promoveu diversas iniciativas como treinamentos, eventos e comunidades de prática para construir uma cultura ágil e alinhar times, lideranças e processos. Atualmente, a empresa busca aperfeiçoar suas práticas e se prepar
O documento resume o ALM Summit 2013, evento sobre gestão de ciclo de vida de aplicações. Apresenta os palestrantes Vinicius Hana e Vinicius Moura e a agenda do evento, que inclui novidades sobre ALM na Lambda3, visão e desafios, e demonstrações. Novas funcionalidades são o Git no TFS, work item tagging e customização de kanban. O maior evento de ALM no Brasil ocorrerá em 20 de abril na Microsoft Brasil.
O documento descreve os conceitos básicos do Scrum, uma metodologia ágil para gestão e planejamento de projetos de software. O Scrum foca na entrega contínua de valor ao cliente através de sprints curtos, com papéis definidos de Product Owner, Scrum Master e equipe multidisciplinar. O planejamento ocorre em reuniões com a equipe para definir o escopo do sprint e acompanhamento do progresso é feito diariamente.
O documento discute a importância da participação de todos os níveis da empresa no planejamento orçamentário e estratégico. A especialista sugere que envolver os funcionários na elaboração da previsão orçamentária leva a melhores resultados do que quando apenas a alta gestão participa.
O documento discute as abordagens de estimativas ágeis versus #NoEstimates. Apresenta os problemas com estimativas tradicionais, como serem feitas cedo demais e por pessoas erradas, e raramente serem atualizadas. Também discute como as estimativas causam pressão desnecessária e podem levar a equipes abandonarem bons processos. As estimativas ágeis usam pontos de história e Planning Poker para estimar o esforço de forma relativa em vez de prazos absolutos. #NoEstimates sugere reduzir a ê
O documento discute princípios e práticas de gestão ágil e Lean de projetos. Ele descreve características como entrega contínua, melhoria contínua, visibilidade do fluxo de trabalho e limitação do trabalho em andamento. Além disso, aborda metodologias como Scrum e Kanban e como elas podem ser aplicadas para diferentes tipos de projetos e operações.
O que a alta administração ainda não entendeu sobre a gestão de projetosAndré Choma
O documento discute os desafios da alta administração em entender a gestão de projetos. Apresenta que as empresas frequentemente enfrentam problemas na entrega de projetos apesar de terem ferramentas e treinamentos. Explica que a alta administração ainda não compreendeu conceitos como a curva de aprendizado, a necessidade de recursos contínuos e a importância dos projetos para a estratégia. Fornece dicas sobre educar a alta administração, como usar dados do histórico e vincular projetos à estratégia
Este documento apresenta os principais conceitos e práticas para testes de software ágeis, enfatizando a importância das pessoas, os diferentes quadrantes da qualidade e estratégias para o tratamento de bugs no contexto ágil.
O documento descreve um curso preparatório para a certificação Professional Scrum Master, abordando conceitos como: introdução ao Scrum e seus papéis, artefatos e cerimônias; estimativas ágeis; gestão ágil de projetos; e detalhes sobre as certificações Professional Scrum Master I e II.
Amostra 21 erros classicos da gestao de projetos por eli rodriguesEli Rodrigues
Este documento fornece um resumo de um livro sobre os 21 erros clássicos da gestão de projetos. O autor explica que o livro é baseado em entrevistas com mais de 1.000 gerentes de projetos sobre o que deu errado em seus projetos. Os erros são divididos em erros do gerente de projetos, da equipe e da organização para ajudar outras pessoas a melhorarem a gestão de seus projetos.
1) O documento discute a importância de gerenciar um portfólio de projetos para otimizar o trabalho da organização e alocar recursos de forma estratégica.
2) É recomendado levantar todos os trabalhos, decidir quais projetos realmente devem ser realizados, e então ranqueá-los e alocar times completos aos projetos de maior prioridade.
3) Reuniões periódicas de avaliação do portfólio devem analisar o progresso de cada projeto e tomar decisões sobre seu futuro, considerando métric
Kanban everywhere! - O uso de Kanban nos níveis estratégico, tático e operaci...Thulio Ultramari
O documento descreve como a Vagas.com implementou Kanban em diferentes níveis da organização, desde o nível operacional até o estratégico, para melhor gerenciar o fluxo de trabalho e alinhar as demandas com a capacidade da equipe. Apresenta métricas e quadros Kanban usados no desenvolvimento de software e gestão de portfólio de projetos. Defende a aplicação contínua de Kanban para manter o foco na eficiência e entrega de valor para o cliente.
O documento discute a abordagem Extreme Agile para projetos ágeis, incluindo suas práticas como definição de metas, quadros orientados a entregas, programação em pares, e melhores práticas para reuniões diárias. Ele também lista habilidades necessárias para equipes ágeis e fornece exemplos de histórias de usuários, priorização e MVP.
O documento discute como os processos da Toyota e os princípios do Lean podem ser aplicados ao desenvolvimento de software. Apresenta os princípios do Toyota Production System e como eles inspiraram o Extreme Programming (XP) e outras metodologias ágeis, focando na eliminação de desperdícios e no valor para o cliente.
QA Sampa Meeting - Como criar um produto - 2019julAndressa Chiara
Este documento apresenta um workshop sobre como criar um produto utilizando métodos ágeis. O workshop discute tópicos como definir hipóteses, criar métricas de sucesso, formar times multidisciplinares, entender problemas dos usuários, validar hipóteses e ajustar estratégias com base nos resultados obtidos. O objetivo é guiar os participantes por uma jornada completa de descoberta e validação de produtos.
O que acontece quando limitamos o WIP (Work In Progress)?Mary Provinciatto
O documento discute os benefícios de limitar o trabalho em andamento (WIP) em times ágeis. Ao limitar o WIP, incentiva-se o pensamento sistêmico, introduz-se folga no sistema, possibilita-se a gestão da capacidade do time e ajuda-se a identificar oportunidades de melhoria no processo. Exemplos comuns de situações em projetos ilustram como limitar o WIP promove sinergia, qualidade, melhoria contínua e entrega antecipada de valor.
Este documento apresenta os fundamentos da gestão de projetos com base na quinta edição do PMBOK. Resume os principais conceitos como projeto, gerenciamento de projetos, processos, áreas de conhecimento e formação do time de projeto.
O documento discute os problemas comuns no desenvolvimento de produtos nas organizações atuais. Ele descreve o processo tradicional de gerar ideias, criar casos de negócios, levantar requisitos e desenvolver de forma cascata, e identifica dez problemas principais com essa abordagem, incluindo a falta de envolvimento do time de desenvolvimento e validação tardia com os clientes.
O documento descreve a jornada educacional e profissional de Eduardo Bregaida, desde sua educação inicial em escolas públicas até sua conquista de vários empregos e qualificações, incluindo se tornar um piloto privado e comercial. A mensagem central é que, através do estudo constante, dedicação e força de vontade, qualquer um pode conquistar seus sonhos, não importa quantas pessoas estejam contra.
O documento apresenta os princípios e práticas do desenvolvimento ágil, como: priorizar itens de trabalho usando Kanban; envolver a equipe de teste no processo de criação de requisitos; e realizar reuniões diárias ("Daily Meeting") para ajustar o trabalho em andamento.
Construindo uma cultura de agilidade - O processo de transformação de uma eng...André Suman Pereira
O documento descreve a jornada de uma empresa para adotar práticas ágeis em seus processos de engenharia de software. Inicialmente, a empresa implementou Scrum de forma rígida, focando em processo em vez de cultura, o que não deu certo. Ao longo dos anos, a empresa promoveu diversas iniciativas como treinamentos, eventos e comunidades de prática para construir uma cultura ágil e alinhar times, lideranças e processos. Atualmente, a empresa busca aperfeiçoar suas práticas e se prepar
O documento resume o ALM Summit 2013, evento sobre gestão de ciclo de vida de aplicações. Apresenta os palestrantes Vinicius Hana e Vinicius Moura e a agenda do evento, que inclui novidades sobre ALM na Lambda3, visão e desafios, e demonstrações. Novas funcionalidades são o Git no TFS, work item tagging e customização de kanban. O maior evento de ALM no Brasil ocorrerá em 20 de abril na Microsoft Brasil.
O documento descreve os conceitos básicos do Scrum, uma metodologia ágil para gestão e planejamento de projetos de software. O Scrum foca na entrega contínua de valor ao cliente através de sprints curtos, com papéis definidos de Product Owner, Scrum Master e equipe multidisciplinar. O planejamento ocorre em reuniões com a equipe para definir o escopo do sprint e acompanhamento do progresso é feito diariamente.
O documento discute a importância da participação de todos os níveis da empresa no planejamento orçamentário e estratégico. A especialista sugere que envolver os funcionários na elaboração da previsão orçamentária leva a melhores resultados do que quando apenas a alta gestão participa.
O documento discute as abordagens de estimativas ágeis versus #NoEstimates. Apresenta os problemas com estimativas tradicionais, como serem feitas cedo demais e por pessoas erradas, e raramente serem atualizadas. Também discute como as estimativas causam pressão desnecessária e podem levar a equipes abandonarem bons processos. As estimativas ágeis usam pontos de história e Planning Poker para estimar o esforço de forma relativa em vez de prazos absolutos. #NoEstimates sugere reduzir a ê
O documento descreve a jornada de implantar métodos ágeis como Scrum e Kanban em uma organização pública, enfrentando resistências iniciais e adaptando as práticas ao contexto. Após testes com quadros Kanban, todos os times adotaram reuniões diárias e visibilidade, melhorando o fluxo de trabalho entre seções. Apesar de desafios como falta de autonomia, a abordagem ágil promoveu engajamento e compreensão mútua.
O documento apresenta os conceitos e práticas do framework ágil Scrum. Discute os valores e princípios ágeis, além de explicar os papéis, cerimônias e ferramentas do Scrum como Planning, Daily, Review e Retrospectiva. Também aborda conceitos como Definition of Done, estimativas, métricas de acompanhamento e assuntos polêmicos relacionados à adoção do mindset ágil.
Este documento discute a importância de estar aberto a novas ideias. Ele sugere que algumas pessoas são resistentes a novas ideias, mas que aceitar novas ideias pode levar a grandes realizações, assim como Forrest Gump aceitou novas ideias e teve muito sucesso. Também discute as metodologias ágeis Scrum e XP e encoraja o leitor a não ter medo de novas ideias.
Introdução às Metodologias Ágeis de DesenvolvimentoJerry Medeiros
As três frases essenciais do documento são:
1) O documento introduz os principais métodos ágeis de desenvolvimento de software, como Scrum.
2) Em 2001, dezessete especialistas em desenvolvimento de software criaram o Manifesto Ágil, estabelecendo valores e princípios para métodos ágeis, como priorizar indivíduos, software funcionando e resposta à mudanças.
3) Scrum é um processo ágil onde equipes pequenas e auto-organizáveis entregam software incrementalmente em sprints curtos, com reuniões di
Desenvolvendo produtos de forma ágil com scrumRômulo Gomes
>> http://romulodeveloper.com.br/presentations/product-ownership/index.html?theme=night <
Apresentação provisória da minha primeira palestra sobre Desenvolvimento Ágil de Produtos com Scrum. Estou recolhendo feedback de amigos, sinta-se a vontade para criticar algum ponto. Obrigado!
LinkedIn: www.linkedin.com/profile/view?id=92332854
Blog: http://blog.romulodeveloper.com.br/
Este documento apresenta duas equipes de desenvolvimento de software que adotam abordagens diferentes: a equipe do João segue a metodologia Waterfall de forma rígida, enquanto a equipe da Ana utiliza métodos ágeis de forma flexível. A equipe do João tem dificuldades com mudanças de escopo e demora para entregar valor ao cliente. Já a equipe da Ana entrega valor frequentemente ao cliente por meio de iterações curtas e envolvimento constante.
O documento discute os benefícios de se ter um perfil multidisciplinar no desenvolvimento de software, promovendo a colaboração entre testadores, desenvolvedores e outros papéis. Defende a adoção do "Tipo T", que envolve ter conhecimentos em várias áreas como teste, programação e negócios, e trabalhar em pares rotativos para melhorar o foco, transferir conhecimento e reduzir riscos nos projetos. Também aborda a importância da cultura ágil, do feedback constante e do aprendizado contínuo para o
O documento discute os benefícios de se ter um perfil multidisciplinar no desenvolvimento de software, promovendo a colaboração entre testadores, desenvolvedores e outros papéis. Defende a adoção do "Tipo T", que envolve ter conhecimentos em várias áreas como teste, programação e negócios, e trabalhar em pares realizando diferentes atividades. Apresenta também técnicas como programação em par e testes ágeis para melhorar a comunicação e reduzir riscos nos projetos.
O documento descreve os princípios e práticas da metodologia Scrum para gestão ágil de projetos. Scrum é um framework que permite entregar valor ao cliente de forma incremental através de sprints curtas e feedback constante. O documento explica os papéis de Product Owner, Scrum Master e time, assim como artefatos como backlog do produto e burn down.
O documento discute as experiências de um especialista em escalar Scrum para 9 times trabalhando em um único produto. Ele destaca os desafios técnicos e culturais enfrentados, como código legado, falta de testes e alinhamento entre times. O especialista propõe foco em objetivos compartilhados, métricas, colaboração, excelência técnica e novas cerimônias para melhorar o processo à medida que o produto e número de times crescem.
Como escalamos agilidade em 32 times [TDC Floripa 05/2017]Cleiton Luis Mafra
Palestra realizada no TDC Floripa em 06/maio/2017 na trilha Agile e você pode assistir a gravação neste link: http://www.thedevelopersconference.com.br/tdc/2017/florianopolis/trilha-agile
Nesta palestra compartilharemos com vocês os aprendizados, desafios e erros que já enfrentamos nestes 9 meses de trabalho para escalar a agilidade na Senior. São 32 times que criam vários produtos, para os mercados de Gestão Empresarial, Agronegócio, Varejo, Gestão de Pessoas, Acesso e Segurança. Nos baseamos no SAFe para buscar algumas inspirações, mas adaptamos para um modelo mais simples que atende as nossas necessidades. Já estamos colhendo ótimos resultados, como a redução do ciclo de entrega do produto para o mercado de 1 ano para 3 meses. Mas isso é só o começo...
Se você gostou que quer fazer parte, #VemPara a Senior #tecnologiaParaGestao envie um email para recrutamento@senior.com.br
Gestao do tempo e organizacao do trabalhoINSTITUTO MVC
O documento discute a gestão do tempo e organização do trabalho. Aborda tópicos como a percepção do tempo como um bem limitado, a importância de priorizar tarefas e atividades de acordo com sua urgência e relevância, e obstáculos e estratégias para melhor uso do tempo, como interrupções e distrações.
#HubEscola2016 | Gestão ágil de projetos para "não TI" | Rafael RochaRafael Rocha
O documento descreve os princípios e métodos da gestão ágil de projetos, incluindo: (1) a importância da colaboração multidisciplinar e da cocriação de soluções de alto impacto; (2) o método Scrum, com seus papéis, artefatos e fluxo de trabalho baseado em sprints curtos; (3) os dez princípios da gestão ágil, como entregas frequentes e feedback constante do cliente.
Scrum é uma metodologia ágil para desenvolvimento de produtos que utiliza ciclos iterativos de curta duração chamados Sprints. Ela define papéis como Product Owner, Time e Scrum Master e cerimônias como Sprint Planning, Daily Scrum e Retrospectiva para entregar valor de forma incremental. A adoção de práticas ágeis como Scrum busca entregar software funcionando mais rápido e responder melhor às mudanças.
Uma introdução ao SCRUM, palestra nível iniciante que apresenta o framework, seus atores, artefatos e cerimônias.
Sinta-se a vontade para baixar, copiar e distribuir. Apenas cite a fonte.
Palestra apresentada em faculdades por volta de 2012.
PS: Sobre a diferença entre entre Scrum Master e Gerente de Projetos, amadureci muito minha visão sobre isso, se quiser bater um papo, entre em contato.
Semelhante a [AgileTalk] Do Caos ao Resultado (20)
2. Prazer...
Roberto Brasileiro, CSM
Atua com TI desde de 1999, sempre com desenvolvimento
de software.
Desde de 2008 é entusiasta da agilidade.
Atualmente é ScrumMaster na Ci&T e atua como Agile
Coach e Instrutor pela Agilhes, empresa que fundou em
2011.
@_rbrasileiro
roberto@agilhes.com
Consultoria na Adoção de Metodos Ágeis
Consultoria e Treinamentos, visite nosso site.
www.agilhes.com
www.facebook.com/agilhes
info@agilhes.com
3. Agilidade está
crescendo no
Brasil!
• Empresas estão mais receptivas
• Existem mais pessoas
interessadas e envolvidas
• Mercado profissional já existe
• AgileTalk cresceu 300% em 01
ano!
4.
5. • DoS não está ligada a entrega do projeto e sim
a qualidade do seu processo.
• DoS determina qual caminho a seguir.
• Não devemos resolver problemas que não
temos.
• Os problemas/desafios são consequência do
caminho que seguimos.
6. Vilões da
Agilidade!
Cultura não é next, next,
finish!
Gestores devem se reinvetar
Planejamento realizado e,
lógico, não executado.
Cliente não tem nem idéia
do que é agilidade!
8. Principais Sintomas do Caos
#01 - Qualidade é #02 - Produtividade é
“excelente”, só que o “boa”, só não é melhor
cliente homologa porque não temos os
cenários não previstos! requisitos Ready.
#03 - Esse cliente é
complexo! Não #04 - Seguimos o
entende que ele tem Scrum, mas não temos
que mudar. Demo Review.
Esconder os problemas é o maior sintoma do Caos. Temos
que ser cuidadosos, para não entrar em uma zona de
conforto.
11. Planejando a Falha
• Planejamento de entregas sem conseso e/ou participação do time.
– Eu estimo e você executa.
• Banco de Horas cheios! Hora Extra é normal.
– Planejamento já conta com HE, FDS, Natal, Nascimento do Filho e por ai
vai...
• Quanto mais pessoas, mais rápido a entrega.
– Quanto mais pessoa no time, mais problema você vai ter!
• Data acordada é data não cumprida.
– Vamos testar menos! Assim a gente entrega!
– Riscos/Blocks não estão claros.
12. Consequências...
• Pessoas
– Atrito e desgaste entre time e gestores.
– Provavelmente o GP se tornará o inimigo número 01, de todos!
– Desmotivação das pessoas.
– Sentimento de incapacidade.
– Todo problema vai se tornar grande!
• Custo/Margem
– HE vai impactar os custos/margem do projeto.
• Time
– Novas pessoas, significam menor produtividade (Apoio)
• Prazos
– Nunca serão cumpridos.
– Falta de visibilidade dos riscos do projeto.
13. Evitando problemas no plano
• Planejamento colaborativo
– Envolver o time ou parte do time é fundamental.
– Deixar transparente para o time qual o objetivo de cada entrega e desejos do cliente.
– Comprometimento nasce no planejamento.
– Entender todos os lados, Time, Gestores e Cliente.
• Definitivamente, evite hora extra
– HE serve para correr atras do prejuízo e não para antecipar datas.
• Planejar com o que temos, evitar mudanças no time.
• Prazos possíveis!
– Descobrir a capacidade de produção do time.
– Planejar sempre com a capacidade do time.
– Não assumir riscos sozinho.
• Deixe o cliente ciente de tudo!
– Mostre os riscos, capacidade de produção e tudo que puder.
15. • User Story Ready? Vai direto pra Planning.
– Falta o Pré-Game/Grooming/Entendimento/Refinamento/Qualquer nome que
quiser...
• Planning falha = Review furado!
– Time sem planejamento “tático” do Sprint.
• Daily técnica e longa, até demais!
– Ninguém nem presta a atenção.
• Demo Review?!?
• Restrospectiva, sem plano de ação?
– Realiza a retro e não gera insumos de melhoria.
– Lavagem de roupa-suja e mais nada!
– Caças as bruxas!
• Done? Que isso?
16. • Construção/Qualidade
– Critérios de aceites são rasos, vai gerar defeito.
– Vários conceitos de Done.
• Produtividade
– Várias atividades não planejadas aparecem dentro do Sprint.
– Blocks!
• Dia-a-dia do time
– Não existe alinhamento nas atividades.
– Não atua na prioridade.
• Melhoria Continua
– Não existe! Sempre os mesmo problemas e culpados.
– Não sobra tempo para melhorar.
17. • Se planejar para a Planning (validar os requisitos).
• Estruturar com o time a Planning dos sonhos!!
– Conceito de Ready
• Metas diárias, ajudam no alinhamento.
– Metas ajudam a atuar na prioridade e dão visibilidade de progresso.
• Conceito de Done = Chave do Sucesso!
• Melhoria Continua
– Gerar ações na retro com data e owner!
• Gestão Visual
– Exponha os problemas, deixe tudo a mostra!
18.
19. • Não existe time.
– Não existe dialogo sobre o projeto.
• Acomodação é geral.
– Se não entregou hoje, entrega amanhã.
• Despersão é a principal característica do time.
• Auto-Desorganização
– Cada um por si!
• A pessoa mais comprometida é a “chata” do projeto.
• Todos se acham os melhores dos melhores!
– Não tenho mais nada para aprender.
– Esse projeto é fácil.
20. • Entrega/Prazo
– Time não se incomoda com os problemas.
– Não se importa se não cumpriu objetivos/metas.
– Erra em todas as estimativas.
– Não sinaliza os blocks que encontra.
• Produtividade
– Desviar as atividades é normal. Estimei 2 horas e faço em 20 horas.
• Qualidade
– A velha máxima de: Na minha máquina funciona!
• Não vê desafios no projeto
– Acomodado com a situação, não consegue mais pensar “fora da caixa”
21. • Trazer a realidade a todos.
– Traçar ações de melhoria.
– Envolver o time em tudo! (Comprometimento nasce aqui)
• Ajustar e descobrir o fluxo de trabalho do time.
• Conceito de Ready e Done
• Testes, Testes e mais Testes!
– Ensinar o time a testar.
– Criar metricas de qualidade.
• Desafiar o time
– Integração Continua, Builds, Teste Automatizados e por ai vai...
23. • Cliente é contra o agile!
• Só quer saber de quando e quanto.
• Não entende meus problemas e não me ajuda
a resolver.
• Sempre os mesmos blocks.
• Ele não entende, que tem que mudar.
25. Seu cliente não vai mudar por sua
causa. Mas, ele pode aprender
com você.
26. • Demonstre os impactos de forma clara
– Blocks e Atividades não planejadas.
• Compartilhe o planejamento com ele, deixe
ele planejar também.
• Mostre os problemas dele.
• Proponha soluções para os problemas dele.
• Coloque ele dentro do Taxi!
28. Scrum Master, doente
• Acomodado com a situação.
• Resistênte/Cansado em buscar melhorias.
• Tem medo de mostrar a realidade.
• Os problemas não o incomodam mais.
• Se sente incapaz.
• Não acredita no Scrum/Agile!
• Influência negativa ao time.
29. Consequências...
• Entrega/Prazos
– Não entrega ou “entrega” tudo a 90%.
– Datas sempre mudam ao 48 do segundo tempo(Sem gestão de Blocks).
– Cliente insatisfeito e sem confiança.
– Não se sabe o que tem q entregar.
• Qualidade
– Poucos defeitos internos e muitos externos.
– Engenharia de Software fraca.
• Custo
• Time perdido e desmotivado
• Pra que SM?
• Não existe Agile!
• Se torna um influência negativa ao time.
30. Curando o Scrum Master!
• Entender os problemas do SM.
– Entender a causa raiz e buscar resolver em conjunto.
• Demonstre as situações que precisam ser melhoradas.
• Alinhar expectativas
– Feedback deve acontecer on-line
– Acompanhe os passos, fique sempre por perto.
• Problemas devem ser priorizados
• Coloque SM para conversar com SM.
– Trocar experiências e práticas é uma excelente ferramenta.
• Faça o SM se expor, se sentir dono da situação novamente.
• Envolva na resolução de problemas do Projeto.
– Estreite a relação entre Gestores, SM e PO.