Modelos de auto-avaliação de bibliotecas escolares
1. Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares – Turma 7 – DREN
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Workshop) 7ª Sessão
ACTIVIDADE 2 – distinguir enunciados gerais de específicos
Analise os enunciados 3 e 4, apontando as suas fragilidades e propondo eventuais alterações que os transformem em
enunciados específicos e que concretizem hipóteses reais de acções para a melhoria.
Enunciados Análise Exemplos de enunciados mais
específicos
O enunciado é demasiado vago e geral
para explicitar uma acção de melhoria. • Reunir, no início do ano lectivo, com os
A utilização do verbo “reforçar” pressupõe docentes de Área de Projecto para
que já existe algum trabalho articulado, delinear estratégias de
3. Reforçar o trabalho mas ao não especificar quais as desenvolvimento da literacia.
articulado.
estruturas pedagógicas que se vão • Reunir periodicamente com os
privilegiar, nem como se poderá reforçar coordenadores dos cursos CEF para
este tipo de trabalho, acaba por se planear actividades de promoção da
transmitir a ideia que não se fez uma leitura direccionadas aos alunos destes
avaliação rigorosa do trabalho já cursos.
realizado.
Também, este enunciado carece de
especificação e não concretiza aquilo que
• Elaborar, em coordenação com os
se pretende fazer.
departamentos, listas de recursos
Novamente se dá a ideia que já foram
4. Reforçar a produção de electrónicos de interesse para as
elaborados alguns instrumentos de apoio
instrumentos de apoio a ser diferentes áreas disciplinares.
para professores e alunos, mas mais uma
usados por professores e • Produzir guiões de pesquisa da
vez não se mencionam quais os que se
alunos. informação, inspirados no modelo do
devem produzir, pelo que não se
Big6, adaptados aos vários ciclos de
consegue perceber se é preciso
ensino do agrupamento.
reformular os instrumentos já criados ou
se é necessário produzir outro tipo de
material.
Teresa Maia -1- 13/12/2009