3. Destaques Operacionais e Financeiros
♦ Captação de R$ 305,3 milhões em 31 de janeiro através de IPO e listagem da
Companhia no Novo Mercado da BOVESPA
♦ Implantação da cobrança bidirecional para caminhões e ônibus em todas as
praças de pedágio da AutoBAn a partir de fevereiro de 2002
♦ Nomeação da Diretora de Investimentos da Pictet Modal Asset Management,
Sra. Ana Dolores Moura Carneiro de Novaes, como membro independente do
Conselho de Adinistração
♦ Participação no XVII Congresso ABAMEC realizado em Porto Alegre – RS
nos dias 3 a 5 de abril
♦ Expansão da Base de Acionistas da CCR – mais de 200 acionistas
♦ Aumento de 19,4% nas Receitas Brutas comparativamente ao mesmo período
do ano anterior, atingindo R$ 250,3 milhões
♦ EBITDA de R$ 138,3 milhões fortemente impactado por despesas não
recorrentes do processo de IPO.
2
4. Destaques Operacionais e Financeiros
♦ Implantação da ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres em
substituição ao DNER
♦ Patrimônio Líquido da CCR atingiu R$ 180,3 milhões em 31/03/2002
♦ Lucro líquido de R$ 5,4 milhões e LPA de R$ 0,06
♦ Conclusão do Relatório Anual de 2001
♦ Suspensão temporária do Processo de Licitação da IIa Fase do Programa de
Concessões Federais
♦ Interrupção do tráfego no prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes
decorrente do acidente geológico
3
6. Proteção aos Novos Acionistas: Uma Ação, Um Voto
Listagem no Novo Mercado: somente ações ordinárias, com os mesmos
direitos de voto, representação dos novos acionistas no conselho de
administração e tag-along de 100%
♦ Qualquer conselheiro pode questionar qualquer transação com partes
relacionadas e exigir uma auditoria independente para a contratação pela CCR
e suas concessionárias
— haverá direito de veto com quórum mínimo de 25% dos membros do
conselho
♦ Construção feita com “custo fechado”, portanto, despesas além do previsto são
de responsabilidade das construtoras, não da CCR
♦ Contratos de Project Finance oferecem proteção adicional aos novos acionistas
♦ Cláusula de não-competição com os atuais acionistas
♦ Política de dividendos: distribuição máxima, respeitando o plano de negócios
da empresa
Primeira oferta no Novo Mercado
5
7. Governança Corporativa – maior transparência
Conselho de Administração atualmente conta com 12 membros, sendo 11
representantes dos acionistas controladores e 1 conselheiro independente
♦ Conselho de administração:
♦ 11 membros indicados pelos acionistas controladores
♦ até 3 membros indicados pelo free-float
♦ Incentivos para a administração baseados no EVA
♦ Contabilidade trimestral e anual em BRGAAP e reconciliação para o
USGAAP
♦ Contrato com a BOVESPA – Novo Mercado – dispondo sobre regras de
disclosure para a CCR
♦ Submissão a Câmara de Arbitragem do Novo Mercado
♦ Site na internet – www.ccrnet.com.br
Rotatividade na presidência do Conselho - Sr. Paulo de Tarso de
Camargo Opice – executivo da Camargo Corrêa
6
9. Faturamento
O faturamento bruto da CCR atingiu R$ 250,3 milhões no 1T02,
um aumento de 19,4% em relação ao 1T01.
Crescimento da Receita Bruta Receita Bruta 1T02 - R$250,3 mm
27% 932
Receita Bruta (R$ mm)
Via Lagos CCR
1–
98-0 742
Ponte 4% 1%
GR 6%
CA 613
455 19,4% Rodonorte AutoBAn
15% 40%
210 250
1998 1999 2000 2001 1T01 1T02
NovaDutra
AutoBAn NovaDutra Rodonorte 34%
Ponte Via Lagos
Fonte: CCR Fonte: CCR
♦ O faturamento líquido consolidado aumentou 20,1% no 1T02 e atingiu R$
233,5 milhões comparativamente a R$ 194,3 milhões no 1T01
8
10. Tráfego x Tarifa
O tráfego medido em termos de veículos equivalentes aumentou em
todas as nossas concessionárias com excessão da Via Lagos, reflexo
da gestão ativa das concessionárias.
Tráfego - veículos equivalentes
jan-mar 2001 jan-mar 2002 Variação Variação %
Cobrança bidirecional
de veículos comerciais
AutoBAn 15.559.532 17.640.115 2.080.584 13,4% na AutoBAn
NovaDutra 17.650.142 26.112.582 8.462.440 47,9%
Rodonorte 10.310.467 10.818.691 508.224 4,9% Implantação de nova
Ponte 6.261.902 6.490.942 229.040 3,7%
praça de pedágio na
Via Lagos 1.606.064 1.554.943 (51.121) -3,2%
NovaDutra
Consolidado 51.388.107 62.617.273 11.229.166 21,9%
Fonte: CCR
Tarifa média (R$)
jan-mar 2001 jan-mar 2002 Variação %
NovaDutra – queda de 24,5%
AutoBAn 5,02 5,65 12,5%
Parateí R$4,50 NovaDutra 4,21 3,18 -24,5%
Rodonorte 3,03 3,30 8,9%
Parateí + Jacareí R$4,20 Ponte 1,70 2,00 17,6%
Via Lagos 5,41 5,99 10,7%
Consolidado 3,95 3,85 -2,5%
Fonte: CCR
9
11. Outras Fontes de Receita
As receitas acessórias aumentaram 46,6% no 1T02 quando
comparadas com o 1T01 mas ainda são marginais dentro do
faturamento consolidado.
Outras Receitas vs. Receitas Totais
4,1% 4,7%
888 3,8%
712
(R$ mm)
3,1% Novos contratos de exploração
602 1,8%
(%)
450 1,0% de direito de passagem de fibra
óptica foram assinados.
4 11 31 44 203 7 241 10
1998 1999 2000 2001 1T01 1T02
Receita de Pedágio Outras Receitas
% Outras / Totais Fonte: CCR
A expectativa é de que as receitas acessórias continuem a crescer
nos próximos anos e alcancem índices mais significativos
10
12. Custos dos Serviços Prestados
Os custos dos serviços prestados aumentaram 24,6% em relação
1T01.
Estrutura dos Custos dos Serviços Prestados
Outros 14% 16%
29% 32%
Serviços de Terceiros
Depreciação e Amortização 60% 57%
1T01 1T02
Fonte: CCR
Custo dos Serviços Prestados
jan-mar 2001 % Receita Líq. jan-mar 2002 % Receita Líq. Variação Variação %
AutoBAn 49.489 66,0% 68.577 70,1% 19.088 38,6%
NovaDutra 40.908 57,7% 44.397 56,5% 3.489 8,5%
Rodonorte 17.688 59,3% 16.266 47,8% (1.422) -8,0%
Ponte 5.203 48,8% 4.766 36,2% (437) -8,4%
Via Lagos 2.594 32,3% 2.686 31,2% 92 3,5%
Consolidado 107.135 55,1% 133.539 57,2% 26.404 24,6%
Fonte: CCR
11
13. Custos dos Serviços Prestados (cont.)
O principal item dentro dos custos da companhia continuou a ser
Depreciação e Amortização que representa no 1T02 54,6% do total
dos custos.
Depreciação e Amortização
jan-mar 2001 % CSP jan-mar 2002 % CSP Variação Variação %
AutoBAn 36.642 74,0% 50.678 73,9% 14.036 38,3%
NovaDutra 14.953 36,6% 13.755 31,0% (1.198) -8,0%
Rodonorte 6.972 39,4% 5.313 32,7% (1.659) -23,8%
Ponte 2.084 40,1% 1.355 28,4% (729) -35,0%
Via Lagos 1.784 68,8% 1.787 66,5% 3 0,2%
Consolidado 62.435 58,3% 72.888 54,6% 10.453 16,7%
Fonte: CCR
♦ O crescimento dos custos com Depreciação na AutoBAn foi função do início
da operação do primeiro trecho do prolongamento da Rodovia dos
Bandeirantes em Junho de 2001 e do trecho final em Dezembro de 2001
12
14. Custos dos Serviços Prestados (cont.)
Serviços de Terceiros representa 30,2% do total dos custos, sendo
que NovaDutra e Rodonorte contribuem com 98% deste item.
Serviços de Terceiros
jan-mar 2001 % CSP jan-mar 2002 % CSP Variação Variação %
AutoBAn 2.339 4,7% 2.597 3,8% 258 11,0%
NovaDutra 25.103 61,4% 29.905 67,4% 4.802 19,1%
Rodonorte 9.502 53,7% 9.503 58,4% 1 0,0%
Ponte 1.275 24,5% 1.255 26,3% (20) -1,6%
Via Lagos 274 10,6% 314 11,7% 40 14,6%
Consolidado (*) 29.746 27,8% 40.289 30,2% 10.543 35,4%
(*) Inclui eliminações Fonte: CCR
♦ A variação dos Serviços de Terceiros na NovaDutra foi função do início de
operação da Praça de Jacareí em Agosto de 2001 e de um maior nível de
Serviços de Conservação e Manutenção no período
♦ Outros representaram 15,2% do total dos Custos e tiveram aumento de 36,2%
relacionados com a operação das praças bidirecionais na AutoBAn e do
prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes
13
15. Despesas Administrativas
As Despesas Administrativas foram impactadas pelas despesas da
CCR com o processo de IPO e tiveram aumento de 30,8% passando
de R$ 27,1 milhões no 1T01 para R$ 35,5 milhões no 1T02.
Despesas Administrativas
jan-mar 2001 % receita jan-mar 2002 % receita Variação Variação %
líquida líquida
AutoBAn 3.233 4,3% 3.279 3,3% 46 1,4%
NovaDutra 5.902 8,3% 6.638 8,4% 736 12,5%
Rodonorte 4.903 16,4% 3.786 11,1% (1.117) -22,8%
Ponte 3.256 30,5% 3.184 24,2% (72) -2,2%
Via Lagos 1.864 23,2% 1.171 13,6% (693) -37,2%
CCR 7.964 na 17.428 na 9.464 118,8%
Consolidado 27.122 14,0% 35.486 15,2% 8.364 30,8%
Fonte: CCR
♦ Se desconsiderarmos o efeito não recorrente das despesas de R$ 15,0 milhões
com o processo de IPO da CCR as despesas administrativas reduzem
significativamente para R$ 20,5 milhões ou 8,8% da Receita Líquida no 1T02
14
16. EBITDA – Forte Geração de Caixa
O EBITDA atingiu R$138,3 milhões no 1T02, um aumento de
11,9% em relação ao 1T01.
EBITDA (R$ mm)
jan-mar 2001 jan-mar 2002 Variação %
AutoBAn 58,93 76,70 30,2%
NovaDutra 39,16 41,50 6,0%
Rodonorte 15,04 20,02 33,2%
Ponte 4,29 6,57 53,2%
Via Lagos 5,36 6,54 22,0%
Consolidado 123,55 138,30 11,9%
Fonte: CCR
♦ AutoBAn e NovaDutra continuaram contribuindo mais significativamente com
o EBITDA consolidado
Desconsiderando os custos com o IPO o EBITDA consolidado seria
de R$153,3 milhões, um aumento de 24,1% em relação ao 1T01
15
17. Forte Geração de Caixa
♦ Cerca de 80% dos investimentos planejados para um horizonte de 10 anos, desde o
início da operação de algumas concessões, já foram realizados
♦ Contas a receber e estoques mínimos, capital de giro negativo, sem devedores
duvidosos
♦ Significativo potencial de acréscimo de margens, permitindo alcançar níveis
internacionais
— maioria das despesas são fixas
— sinergias operacionais e ganhos de escala ainda não foram completamente
realizados
Investimentos (concessões atuais)
Realizados: R$2.030 mm Projetados1: R$671 mm
512
437 462
(R$mm)
291
245
183
145 157
132 137
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Fonte: CCR
Nota 1: Valores em moeda corrente atualizados com projeção de
inflação de 6,5% em 2002 e 4,0% para os demais anos 16
18. Liquidez e Necessidades de Capital
Financiamento de longo prazo para investimentos até o final de 2009
já concluído
♦ O investimento planejado para as concessões atuais é de R$671 mm de 2002 a 2005, e será
custeado pela geração interna de caixa
♦ Historicamente os empréstimos da CCR têm sido levantados junto a bancos de
desenvolvimento; no entanto a empresa pretende diversificar no futuro e aumentar a utilização
de recursos locais, como no caso da Rodonorte e da CCR
♦ O pedágio serve como garantia aos credores, permitindo financiamento a longo prazo e baixo
custo (média de LIBOR+4%ou TJLP+5%), aumentando o retorno aos acionistas
Cronograma de Repagamento Composição da Dívida, em
da Dívida de Longo Prazo Mar 2002 – (R$ 1.260 mm)
313
Outros Debentures
4% 13%
188
(R$ mm)
183
152
137
114 BNDES
41%
IFC e BID
9M2003 2004 2005 2006 2007 Após 2008
42%
Fonte: CCR
Fonte: CCR 17
19. Evolução do Endividamento
Utilização de R$ 150 milhões de recursos do IPO para pagamento de
dívida
(em milhões de Reais) 1998 1999 2000 2001 1T2002
Curto Prazo 250,4 380,3 315,4 251,7 173,6
% Total 47,1% 47,0% 27,9% 17,9% 13,8%
Longo Prazo 281,0 429,1 814,3 1.153,7 1.086,8
% Total 52,9% 53,0% 72,1% 82,1% 86,2%
Total do Endividamento 531,4 809,4 1.129,8 1.405,5 1.260,4
Em Reais 265,0 429,3 587,4 822,4 695,1
% Total 49,9% 53,0% 52,0% 58,5% 55,1%
Em Moeda Estrangeira 266,4 380,2 542,4 583,0 565,4
% Total 50,1% 47,0% 48,0% 41,5% 44,9%
Fonte: CCR
♦ Maturidade média da dívida na contratação: 10 a 12 anos
♦ Custo médio da dívida em Dólar: US$ + 6,25%
♦ Custo médio da dívida em Reais: IGP-M + 11,5%
Para o cálculo do custo médio foram usados os seguintes parâmetros: CDI=19% - TJLP=9,25% - IGP-M=6% - Libor=2,25%
18
20. Principais Dados Financeiros - Dem. Resultados
Pró-forma
sem IPO costs
Consolidado (R$ Milhões) 1T2001 4T2001 1T2002 1T2002
Receita Líquida 194,3 253,3 233,5 233,5
Custo dos Serviços Prestados (107,1) (121,2) (133,5) (133,5)
Despesas Gerais e Administrativas (27,6) (30,5) (36,0) (21,0)
Lucro Operacional antes de Resultados Financeiros 59,6 101,6 63,9 78,9
% Receita Líquida 31% 40% 27% 34%
Despesas Financeiras Líquidas (38,2) (55,7) (35,2) (35,2)
Ajuste Monetário para a taxa de concessão (25,6) (45,9) (12,2) (12,2)
Variação Cambial (53,3) 96,3 (1,1) (1,1)
Outras Receitas não-operacionais (0,2) (0,5) (0,1) (0,1)
Lucro Líquido antes de Impostos (57,7) 95,7 15,3 30,3
Impostos 17,0 (27,3) (8,6) (8,6)
Lucro Líquido (40,3) 67,5 5,4 20,4
EBITDA 123,5 167,3 138,3 153,3
% Receita Líquida 64% 66% 59% 66%
Lucro caixa 1 85,4 111,6 103,1 118,1
% Receita Líquida 44% 44% 44% 51%
Nota:
1 Igual ao EBITDA menos impostos caixa menos despesas de juros caixa líquida
21. Principais Dados Financeiros - Balanço Patrimonial
Pró-forma
Em 31 de dezembro de sem outorga
31/03/2002
CONSOLIDADO (em milhares de R$) 1999 2000 2001 31/03/2002
Caixa e bancos 75.758 71.541 67.517 220.173 220.173
Outros 16.661 28.722 38.073 49.147 49.147
Total do circulante 92.419 100.263 105.590 269.320 269.320
Conta reserva 40.827 41.181 11.697 12.150 12.150
Impostos diferidos 120.392 200.414 252.717 250.552 53.140
Outros 2.328 7.945 25.382 24.385 24.385
Total do realizável a longo prazo 163.547 249.540 289.796 287.087 89.675
Imobilizado liquido:
Transferidos do poder concedente 1.576.055 1.452.477 1.329.437 1.298.677 134.166
Adquiridos e implantados 882.673 1.248.077 1.633.913 1.655.533 1.655.533
2.458.728 2.700.554 2.963.350 2.954.210 1.789.699
Diferido líquido 33.402 21.740 14.823 13.862 13.862
Total do permanente 2.492.130 2.722.294 2.978.173 2.968.072 1.803.561
TOTAL DO ATIVO 2.748.096 3.072.097 3.373.559 3.524.479 2.162.556
Empréstimos e financiamentos 380.292 288.994 150.885 173.142 173.142
Mútuos com partes relacionadas - 26.453 100.838 451 451
Obrigações com o poder concedente 128.751 104.589 114.139 116.149 1.237
Contas a pagar 60.019 100.243 95.718 93.844 93.844
Outros 15.064 19.065 23.557 24.234 76.702
Total do circulante 584.126 539.344 485.137 407.820 345.376
Obrigações com o poder concedente 1.712.946 1.772.896 1.840.594 1.823.633 20.187
Empréstimos e financiamentos de longo prazo 426.432 811.624 1.105.963 1.086.813 1.086.813
Mútuos com partes relacionadas 2.711 2.719 47.776 - -
Outros 18.465 20.378 18.144 18.144 18.144
Total do exigível a longo prazo 2.160.554 2.607.617 3.012.477 2.928.590 1.125.144
Capital social / reservas 44.412 44.412 111.416 416.761 416.761
Prejuízos acumulados (31.864) (116.493) (241.882) (236.446) 267.519
Total do Patrimônio Líquido 12.548 (72.081) (130.466) 180.315 684.280
TOTAL DO PASSIVO 2.748.186 3.072.097 3.373.559 3.524.479 2.162.556
Fonte: CCR Nota:
1 O patrimônio líquido negativo é causado pelo ajuste monetário da taxa da concessão, que é uma despesa não-
caixa. Isto é vantajoso para a CCR, já que proporciona um tax-shield 20
23. Novas Concessões no Brasil
Apenas nos programas já divulgados, aproximadamente 11.000 km
ainda serão privatizados
Investimentos
Extensão Projetados 1
s
Programa (km) ( R$mm)
2 a fase federal 2.583 21.290
3 a fase federal 5.206 nd
São Paulo 2.755 13.932
Total 10.543 35.222
Fonte: DNER
Nota:
1 Investimentos estimados para todo o período de
Atuais Concessões da CCR
concessão
Polão
2a fase do Programa de Concessões Federais
3a fase do Programa de Concessões Federais
Programa de Concessões do Estado de São Paulo
Fonte: ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
22
24. Sumário do Investimento
♦ Forte geração de caixa, com alto grau de previsibilidade
♦ Competição muito limitada
♦ Sólido potencial de crescimento:
— crescimento orgânico
— novas concessões (privatizações e aquisições)
— negócios relacionados
♦ Aumento potencial nas margens operacionais:
— alta alavancagem operacional
— aumentos de sinergia e economias de escala
♦ Portfólio atual já está financiado
— project finance para as necessidades de capital dos próximos 5 anos
— experiência na administração financeira de novas concessões rodoviárias
♦ Ambiente regulatório robusto, testado e transparente
♦ Base de acionistas experiente e bem capitalizada
♦ Forte compromisso com os novos acionistas; primeira oferta no Novo Mercado
23
25. Relações com Investidores (invest@ccrnet.com.br)
CCRO3
www.autoban.com.br
Líbano Miranda Barroso – CFO
libano.barroso@ccrnet.com.br
Tel: (11) 3048-5930 www.novadutra.com.br
Fax: (11) 3048-5911
Arthur Piotto Filho www.rodonorte.com.br
apf@ccrnet.com.br
Tel: (11) 3048-5932
Fax: (11) 3048-5903
www.ponte.com.br
Eduardo S. M. Camargo
eduardo@ccrnet.com.br
Tel: (11) 3048-5965 Rua Leopoldo Couto de Magalhães Jr. – no 110
Fax: (11) 3048-5903 11o andar – 04542 000 – São Paulo - SP
CNPJ: 02.846.056/0001-97
www.ccrnet.com.br
24