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Companhia de Concessões
Rodoviárias - CCR
ABAMEC – 2001
19 de Fevereiro de 2002
A Diretoria
                     Renato Alves Vale - Diretor Presidente
♦   Graduou-se em engenharia civil pela UFMG; foi CEO da AutoBAn; exerceu vários
    cargos de responsabilidade na Construtora Mendes Jr.
 Líbano Miranda Barroso - Diretor Financeiro e Relações com Investidores
♦   Graduou-se em economia pela UFMG e possui um MBA pelo IBMEC; 17 anos de
    experiência no mercado financeiro (Banco Safra, Banco Real e Banco Nacional)
                    Manuel Lamego - Diretor de Operações
♦   Graduou-se em economia pelo Instituto Superior de Economia em Lisboa ; foi
    diretor do departamento de planejamento e estudos econômicos da Brisa
             Massami Uyeda Junior - Diretor de Assuntos Legais
♦   Graduou-se em direito pela USP e em administração de empresas pela FGV;
    experiência no Clifford Chance Rogers & Wells em New York
         Rui de Souza Oliveira - Diretor de Planejamento e Controle
♦   Graduou-se em engenharia civil pela USP e por Stanford; foi diretor da Camargo
    Corrêa, onde trabalhou por 35 anos
Antonio Linhares da Cunha - Diretor de Desenv. de Negócios e Tecnologia
♦   Graduou-se em engenharia civil pela UFMG; foi responsável por desenvolvimento
    de negócios na Andrade Gutierrez, onde trabalhou por 10 anos

                                                                                     1
Sumário de Oferta – CCRO3
♦ Estrutura da Oferta:     Oferta Pública no Brasil, colocação institucional
                           internacional de acordo com a Regra 144A e Reg.S
♦ Ações Ofertadas:         Ações Ordinárias com direitos plenos de voto e tag-along
                           (Novo Mercado)

♦ Tamanho:                 16.963.601 ações, todas primárias (20% da CCR)
♦ Recursos:                R$305,3 mm
♦ Uso dos recursos:        Aumentar relação capital / dívida para buscar
                           crescimento futuro
♦ Preço:                   R$18,00 / ação
♦ IPO:                     Primeiro dia de trading 01 de fevereiro
♦ Lock-up:                 6 meses para a Companhia e os atuais acionistas
                           6 meses adicionais para 60%da participação dos atuais
                           acionistas
♦ Coordenador Global
   e Bookrunner:           UBS Warburg
♦ Coordenadores:           Banco Bradesco, Banco Espírito Santo de Investimentoe Banco
                           Itaú
♦ Participante Especial:   BNDES

                                                                                      2
Proteção aos Novos Acionistas: Uma Ação, Um Voto
Listagem no Novo Mercado: somente ações ordinárias, com os mesmos
direitos de voto, representação dos novos acionistas no conselho de
administração e tag-along de 100%
♦ Qualquer conselheiro pode questionar qualquer transação com partes
   relacionadas e exigir uma auditoria independente
    — haverá direito de veto com quórum mínimo de 25% dos membros do
       conselho

♦ Construção feita com “custo fechado”, portanto, despesas além do previsto são
   de responsabilidade das construtoras, não da CCR

♦ Contratos de Project Finance oferecem proteção adicional aos novos acionistas
♦ Incentivos para a administração baseados no EVA
♦ Cláusula de não-competição com os atuais acionistas
♦ Política de dividendos: distribuição máxima, respeitando o plano de negócios
   da empresa

                                       Primeira oferta no Novo Mercado
                                                                             3
Panorama Geral do Negócio
SEÇÃO 1
Estrutura Acionária

                                                                                                                        SVE                Novos
                                                                                                                                           Novos
                                                                                                                     Participações
                                                                                                                          S.A.
                                                                                                                                         acionistas
                                                                                                                                         acionistas
          16%                  17%                       17%                       17%                   12%                 5%                16%




                                                                                            Novas
                                                                                            Novas
                                  Concessões
                                  Concessões                                              Concessões
                                                                                          Concessões                      Negócios
                                                                                                                           Negócios
                                  Existentes
                                   Existentes                                             --Primárias
                                                                                             Primárias                   Relacionados
                                                                                                                         Relacionados
                                                                                           --Secundárias
                                                                                             Secundárias



         100%                100%               74%1             100%           100%




Nota:
1 Demais 26% detidos por: Rotas Centrais Participações (10%); Cesbe - Engenharia e Empreendimentos (8%); Porto de Cima Concessões (8%)


                                                                                                                                                5
Histórico da CCR
      Geração de            ♦ 2002 em diante: continuar sendo o maior operador de
    valor para todos           concessões rodoviárias da América Latina
     os acionistas              — crescimento orgânico e via aquisições


                       ♦ Janeiro de 2002:
                           —   IPO e listagem no Novo Mercado

                   ♦ Janeiro de 2001:
                       —   venda de participação para sócio estratégico (Brisa)

               ♦ Agosto de 2000 / Novembro de 2001:
                   —   emissão de debêntures

           ♦ Setembro de 1998:
               —   fundação da CCR

       ♦ Março de 1998:
           —   contratação da McKinsey e definição da estratégia

   ♦ 1994 a 1998:
       —   acionistas individualmente obtiveram concessionárias

                                                                                    6
O que a CCR faz?
♦ A CCR é a maior detentora de concessões rodoviárias no Brasil
  (1.290 km de rodovias em operação, 14% em termos de extensão e 31% em
  termos de receitas das rodovias privatizadas no Brasil)
♦ A CCR administra 5 concessões, arrecada pedágios, oferece serviços adicionais
  e deve cumprir algumas metas de expansão, qualidade de serviço e manutenção
  em concessões que se estendem por períodos de 14 a 20 anos
♦ A CCR somente investe em concessões com histórico de tráfego já
  estabelecido. A empresa não busca ou constrói projetos greenfield

  Receita Bruta 2001 (R$932 mm)               EBITDA 2001 (R$545 mm)
               Lagos                              Ponte   Lagos
       Ponte
                 3%                                3%       3%
        5%                                  Rodonorte
                                                                   NovaDutra
 Rodonorte                                     13%
                         NovaDutra                                    30%
    15%
                           35%




     AutoBAn                                   AutoBAn
                             Fonte: CCR                                Fonte: CCR
       42%                                       51%


                                                                                    7
Panorama Geral do Setor no Brasil
  As rodovias desempenham um papel-chave na infraestrutura do
  transporte brasileiro
  Transporte de Passageiros - 2000          Transporte de Carga - 2000
                                                               Aéreo
                                                                0,3%
                                                                       Fluvial/
                        Aéreo
                                                                       Marítimo
                          2%
                                                                         14%
Rodoviário
                           Ferroviário   Rodoviário                 Ferroviário
   96%
                               1%           62%                       19%
                        Metroviário                               Dutoviário
                                            Fonte:
                           1%               Gazeta Mercantil         5%
  ♦ O governo lançou um extenso programa de privatização a partir de
      1993
       — 37 concessões
       — 10.000 km
       — alto índice de aprovação (pesquisa Datafolha) em 8 anos de
         privatização
                                                                               8
Novas Concessões no Brasil
Apenas nos programas já divulgados, aproximadamente 11.000 km
ainda serão privatizados



                                                                                                         Investimentos
                                                                                            Extensão        Projetados 1
  s
                                                                       Programa                (km)           ( R$mm)

                                                                       2 a fase federal          2.583        21.290

                                                                       3 a fase federal          5.206            nd

                                                                       São Paulo                 2.755       13.932

                                                                       Total                  10.543         35.222

                                                                       Fonte:   DNER
                                                                       Nota:
                                                                       1 Investimentos estimados para todo o período de
          Atuais Concessões da CCR
                                                                          concessão
          Polão
          2 a fase do Programa de Concessões Federais
          3 a fase do Programa de Concessões Federais
          Programa de Concessões do Estado de São Paulo

  Fonte: ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias

                                                                                                                           9
AutoBAn (42% das Receitas - Estado de SP)
          A AutoBAn (1998) é a maior concessão rodoviária do estado de São
          Paulo em termos de receita
          ♦ O sistema consiste de três modernas rodovias e possui atualmente 317 km,
             ligando a cidade de São Paulo aos principais centros urbanos do estado:
             Campinas, Limeira, etc.
          ♦ Reajuste tarifário anual (julho): IGP-M
          ♦ Tarifa atual de pedágio predominante: R$6,00
                         Principais Dados Financeiros                                       Índices de Reajuste Tarifário

                                                                     76%          1,600
                                  74%                                             1,400
                                                        73%
(R$ mm)




                                                                            (%)
                                                                  373 283         1,200
               71%
                             236                  270
                                    174                 197                       1,000
             144
                   102
                                                                                  0,800
                                                                                      jun/98        ago/99   out/00     dez/01
               1998               1999             2000            2001

                   Rec. Líquida          EBITDA         Margem de EBITDA
                                                                                          Índice AutoBAn     Fipe IPC
                                                                                          AutoBAn Real
           Fonte: CCR


                                                                                                                        10
NovaDutra (35% das Receitas - Federal)
          A NovaDutra (1995) é a única rodovia importante ligando as maiores
          cidades do Brasil: São Paulo e Rio de Janeiro
          ♦ É uma rodovia inter-estadual de 402 km, com trechos urbanos
          ♦ Reajuste tarifário anual (agosto): Índices setoriais da FGV
          ♦ Tarifa atual de pedágio predominante: R$4,50


                         Principais Dados Financeiros                                       Índices de Reajuste Tarifário

                                                                                    1,600
             56%                  56%                                   54%
                                                        55%
                                                                                    1,400
(R$ mm)




                                                                              (%)
            220                                   269                               1,200
                             237                                  299

                   124              133                 148             161         1,000

                                                                                    0,800
              1998                1999             2000            2001                 ago/96   dez/97    abr/99   ago/00   dez/01

                   Rec. Líquida          EBITDA         Margem de EBITDA                Índice NovaDutra        Fipe IPC

                                                                                        NovaDutra Real
           Fonte: CCR


                                                                                                                             11
Rodonorte (15% das Receitas - Estado do PR)
          A Rodonorte (1997) é a maior das seis concessões do estado do
          Paraná, estendendo-se por 488 km
          ♦ A malha da rodovia (composta por 4 estradas) liga a capital do estado aos
             maiores centros industriais e agrícolas no norte do Paraná, desempenhando um
             papel fundamental no transporte de grande parte da produção agrícola do Brasil
          ♦ Reajuste tarifário anual (dezembro): IGP-M e índices setoriais da FGV
          ♦ Tarifa atual de pedágio predominante: R$4,10

                        Principais Dados Financeiros                                     Índices de Reajuste Tarifário
                                                                   54%
                                                    51%                        1,600
                             45%
                                                                               1,400
            34%                                                                1,200
(R$ mm)




                                                                         (%)
                                                             128               1,000
                                               94                              0,800
                                                                   69          0,600
            33              57                      48                         0,400
                  11             26
                                                                                   jun/98       ago/99     out/00        dez/01
              1998           1999               2000           2001
                                                                                       Índice Rodonorte    Fipe IPC
                  Rec. Líquida        EBITDA        Margem de EBITDA                   Rodonorte Real


           Fonte: CCR

                                                                                                                         12
Ponte Rio-Niterói (5% das Receitas - Federal)
          Ponte (1994) foi a primeira rodovia privatizada no Programa
          Federal de Concessões Rodoviárias
     ♦ A ponte é a principal ligação entre a capital do estado do Rio de Janeiro e Niterói,
           a segunda cidade mais importante do estado. A extensão total da Ponte é de 23,3
           km
     ♦ Reajuste tarifário anual (agosto): Índices setoriais da FGV
     ♦ Tarifa atual de pedágio predominante: R$2,00
                        Principais Dados Financeiros                                     Índices de Reajuste Tarifário

                                                     39%                        1,600
                                                                    37%
             29%              30%                                               1,400
(R$ mm)




                                                44             45




                                                                          (%)
             33                                                                 1,200
                             36
                                                                                1,000
                   10             11                 17             17          0,800
                                                                                    ago/96    dez/97   abr/99     ago/00    dez/01
               1998           1999               2000           2001

                   Rec. Líquida        EBITDA        Margem de EBITDA                   Índice Ponte            Fipe IPC
                                                                                        Ponte Real

           Fonte: CCR

                                                                                                                           13
Via Lagos (3% das Receitas - Estado do RJ)
          Via Lagos (1996) serve a um dos mais importantes destinos
          turísticos nacionais
          ♦ O sistema Via Lagos é composto de três rodovias e possui 60 km de extensão.
            Liga a capital do estado do RJ a municípios como Búzios e Cabo Frio
          ♦ Reajuste tarifário anual (agosto): Índices setoriais da FGV
          ♦ Tarifa atual de pedágio predominante: R$4,70

                        Principais Dados Financeiros                                       Índices de Reajuste Tarifário
                                                        61%            64%
                                  58%                                              1,600
                                                                                   1,400
(R$ mm)




                                                                                   1,200




                                                                             (%)
                                                                  24               1,000
                  9%         22
                                                   21                              0,800
                                     13                                15
                                                        13                         0,600
             10
                   1                                                               0,400
               1998               1999              2000           2001                ago/97   set/98     out/99   nov/00   dez/01

                                                                                          Índice Via Lagos            Fipe IPC
                   Rec. Líquida           EBITDA        Margem de EBITDA
                                                                                          Via Lagos Real
           Fonte: CCR

                                                                                                                             14
Sólido Crescimento Orgânico
Experiência da Brisa
                                                      16%                  16%
♦ Brisa e outras operadoras européias tem se                     11%                                      11%
                                                                                                10%
    beneficiado de crescimento de tráfego                                             8%
    acima do PIB                                                    3%         4%          4%        4%         3%
                                                          2%
     — média de crescimento de 3,8x acima
        do PIB nos últimos 6 anos)                     1995      1996      1997       1998       1999     2000
                                                       % Crescimento Tráfego                 % Crescimento PIB
                                                     Fonte: Brisa

Experiência da CCR - Tráfego vs. PIB                                                                    8.5%

♦   Início das operações de várias concessões e                                6.6%
    crescimento de 1997 a 1999
                                                      3.9%                                      4.5%
♦   Redução em 2000 relacionada a:                        3.3%                                                      2
                                                                                                               1.8%
     — menor colheita no sul do Brasil                                                0.8%
                                                                       0.2%
     — greve dos caminhoneiros
                                                                    0.1%
     — aumento do uso de rotas de fuga                                                       -0.9%
                                                                           1
                                                        1997 1                   1999 1
♦
                                                                    1998                      2000      2001
    Recuperação no ano de 2001 é conseqüência
    da reversão dos fatores negativos de 2000 e do      % Crescimento Tráfego          % Crescimento PIB
    reposicionamento das praças de pedágio           Fonte: CCR
                                                     Nota:
                                                     1 Dados anualizados para concessões em ínicio de operação
                                                     2 Estimativa do UBSW
                                                                                                               15
Potencial para Crescimento de Receita e Tráfego
♦ No curto prazo, o volume de tráfego deve se beneficiar de melhorias em
                       andamento nas concessões e melhor posicionamento de praças de pedágio e
                       gestão ativa das rodovias

♦ No longo prazo, os níveis de tráfego serão função do crescimento econômico,
                       do aumento no número de veículos por habitante, hoje ainda baixo, e de
                       incrementos na renda per capita

Crescimento de Receita Bruta                                    No. de Veículos / 100 Habitantes - 1999
                                         = 27%           932
                                 98-01
                            CAGR                                                               77
Receita Bruta (R$mm)




                                                                   Veículos / 100 Habitantes
                                                 740                                                63
                                   609                                                                   59 59 56 56   56
                          455                                                                                               48

                                                                                                                                 23   18
                                                                                                                                           14 11


                         1998      1999       2000       2001




                                                                      Po anha
                                                                      str A




                                                                     em a
                       NovaDutra    AutoBAn        Rodonorte




                                                                    ge ia


                                                                           ico
                                                                             ça
                                                                   Al Itáli
                                                                   Au EU




                                                                            ão




                                                                              l
                                                                       Fr a




                                                                           asi
                                                                           dá


                                                                            h
                                                                     Ca a




                                                                  Ar lôn
                                                                           p
                                                                          an




                                                                          na
                                                                        Jap
                                                                         áli




                                                                         an




                                                                         Es




                                                                         éx
                                                                        na




                                                                        Br
                                                                      nti
                                                                     M
                       Ponte        Via Lagos
                Fonte: CCR                                                                                                  Fonte: Gazeta Mercantil


                                                                                                                                                 16
Forte Geração de Caixa
♦   Cerca de 80% dos investimentos planejados para um horizonte de 10 anos, desde o
    início da operação de algumas concessões, já foram realizados
♦   Contas a receber e estoques mínimos, capital de giro negativo, sem devedores
    duvidosos
♦   Significativo potencial de acréscimo de margens, permitindo alcançar níveis
    internacionais
      — maioria das despesas são fixas
      — sinergias operacionais e ganhos de escala ainda não foram completamente
         realizados
    Investimentos (sem considerar novos projetos)
                      Realizados: R$2.030 mm               Projetados: R$559 mm
                                                   512

                              437           462
      (R$mm)




                                     291
                                                          230
                       183
               145                                               142
                                                                         92     95



               1996    1997   1998   1999   2000   2001   2002   2003   2004   2005
                                                                           Fonte: CCR   17
Ambiente Regulatório Estável e Testado
Lei das Concessões, criada em 1995, consolidou o Programa
Brasileiro de Concessões
♦ Pedágios são determinados no contrato de concessão:
    —   moeda local
    —   reajuste anual para inflação (índices distintos para cada concessão)

♦ Sem revisões regulatórias, sem problemas de repasse de custos, sem reduções
   tarifárias decorrentes de ganhos de eficiência, sem risco de crédito do setor
   público

♦ Em todas ocasiões em que a regulamentação foi questionada, a CCR e a
   maioria das concessionárias tiveram seus direitos respeitados ou foram
   ressarcidas, o que criou uma jurisprudência favorável

♦ O acordo de concessão permite reajustes extraordinários no caso de eventos
   não-previstos

♦ Agências reguladoras: ANTT (federal), ARTESP (SP), ASEP (RJ)


                                                                                   18
Estratégia de Negócios
SEÇÃO 2
Estratégia de Negócios

                             ♦ Melhorar cobrança de pedágio
Maximizar potencial de       ♦ Maximizar economias de escala
  concessões atuais          ♦ Aumentar eficiência operacional de
                                cada concessão



Expandir e diversificar a   ♦ Conquista seletiva de novas concessões
   rede de rodovias
      pedagiadas            ♦ Buscar oportunidades de aquisição



Explorar oportunidades        ♦ Telecom, publicidade, sistemas de
     em atividades              cobrança de pedágio automáticos,
relacionadas ao negócio         serviços adicionais


                                                                    20
Melhorias nas Concessões Atuais

 Reposicionar praças de    Administração Ativa -
        pedágio            Estudo de Caso AutoBAn


                                                                                     34,9
  Cobrança de pedágio




                           Receita Mensal (R$mm)
     bidirecional
                                                               29,5   29,4           31,1

 Automatizar cobrança de
        pedágio                                      25,4      27,1
                                                                             26,3


   Centralizar funções                                  23,1
    administrativas
                                                   Jan -01 Mar -01 Mai -01 Jul -01    Set -01
 Alavancar economias de                                     Atual       Previsto
         escala                       Fonte: CCR



                                                                                            21
Eficiência Operacional: Melhores Margens
♦ Dada a natureza fixa dos custos do negócio, o resultado da CCR será
                                                             Inflation
   beneficiado por economias de escala                              indexed
                                                                      41%
Divisão de Despesas Operacionais — 2001
                                                                         Variável
 Taxa de Concessão                  2%                                     2%
                                            Atreladas à receitas


                                            Economias de escala
Custo de Serviços                   38%         potenciais             Parcialmente
                                                                        atrelados à
                                                                         Inflação
                                                                           55%

Gerais & Administrativas            17%     Redução de overhead




                                    43%                                    Fixos
                                              Efeito tributário
Depreciação & Amortização                                                  43%
                                                  benéfico



                            Fonte: CCR                             0090050N.ppt    22
Estrutura de Custos Operacionais
Custos Operacionais (R$ Milhões)                  1999      2000           2001
                                                                             Inflation
Custo dos Serviços Prestados                    (379,2)   (418,4)             indexed
                                                                         (477,2)
 % Receita Líquida                                64%       60%            55% 41%
   Depreciação e Amortização                    (204,2)   (224,8)        (248,7)
     % Receita Líquida                            35%       32%            29%
   Serviços de Terceiros                        (103,7)   (112,8)        (154,2)
     % Receita Líquida                            18%       16%            18%
   Outros                                        (71,4)    (80,8)         (74,3)
     % Receita Líquida                            12%       12%              9%

Despesas Gerais e Administrativas                (66,3)    (93,1)        (100,9)
                                         41%
 % Receita Líquida                                11%       13%            12%



Variação dos Custos Operacionais (R$ Milhões)     1999      2000           2001

Custo dos Serviços Prestados                     (86,8)    (39,2)         (58,8)
 % Variação anual                                 30%       10%            14%
   Depreciação e Amortização                     (58,5)    (20,6)         (23,9)
     % Variação anual                             40%       10%            11%
   Serviços de Terceiros                          (1,6)     (9,1)         (41,4)
     % Variação anual                              2%        9%            37%
   Outros                                43%     (26,6)     (9,5)           6,6      Fixos
     % Variação anual                             60%       13%             -8%      43%
Despesas Gerais e Administrativas                (17,7)    (26,8)          (7,7)
 % Variação anual                                 37%       40%              8%


                                                                    Fonte: CCR
                                                                             0090050N.ppt    23
Consolidação do Mercado
Existem atualmente 37 concessões rodoviárias no Brasil, algumas
podem ser interessantes oportunidades de aquisição
Maiores Concessionárias por Receita
                                  Extensão            Poder
Concessão                           (km)            Concedente
CCR 1                                 1.290   Estados de SP, PR / Federal
SPVias                                  516        Estado de São Paulo
Viapar                                  469           Estado do Paraná
Triângulo do Sol                        442        Estado de São Paulo
Rod. das Cataratas                      386           Estado do Paraná
Rod. das Colinas                        299        Estado de São Paulo
Renovias                                291        Estado de São Paulo
Centrovias                              219        Estado de São Paulo
Ecovias                                 176        Estado de São Paulo
Via Oeste                               174        Estado de São Paulo
Outras                                5.203
Fonte:     ABCR
Nota:
1        Inclui todas as concessões
                          Critérios de aquisição: sinergias, escala e retorno sobre
                                                                       investimento
                                                                               24
Outras Fontes de Receita
          ♦ Direitos de passagem podem ser melhor utilizados: telecom, postos
            de gasolina, publicidade, etc.

          ♦ A Brisa é líder mundial em cobrança automatizada de pedágio. A
            CCR procurará tirar proveito desta experiência e de outras
            oportunidades para gerar receitas adicionais
                             Outras Receitas vs. Receitas Totais
                                 4,1%            4,3%           Receita de
                                           892                  Pedágio
                                                                Outras
                                712
(R$ mm)




                                                                Receitas

                                                        (%)
                     602 1,8%
                                                                % Outras /
          450 1,0%                                              Totais


              4         11            31         40


           1998       1999       2000       2001
                                                        (em milhões de R$)   1998      1999     2000   2001
                                                        Total de Receitas    454,5    612,9    742,4   931,7
                                                        Outras Receitas        4,5     11,0     30,8    40,1
                                                        % Receitas totais    1,0%      1,8%     4,1%    4,3%
                                                        % Crescimento                144,0%   180,8%   30,2%
                                                               Fonte: CCR
                                                                                                        25
Sócio Estratégico
SEÇÃO 3
O Valor da Brisa para a CCR
A Brisa é uma das mais experientes operadoras de concessões
rodoviárias

♦ Em janeiro de 2001, uma subsidiária brasileira da Brisa Auto-Estradas de
         Portugal S.A. pagou US$125 mm por 20% do capital da CCR
♦ A Brisa detém uma concessão da República de Portugal para a construção,
         operação e manutenção de 11 rodovias (1.106km) em Portugal
♦ A Brisa desenvolveu um sistema de arrecadação eletrônico que é usado em
         todas as rodovias portuguesas
 Brisa - Receita Líquida & EBITDA                   Brisa - Performance vs. Cash EPS
                                                                                8,4           8,7




                                                                                                     Preço Médio da
                                                    CEPS (US$)
                                           388                                         8,2




                                                                                                       Ação (US$)
                                  347                                   6,0
                         314                  317
(€$mm)




                245                  276                                                      0,96
         214                255                                                        0,85
                   211                                                          0,76
            177                                                          0,61
                                                                 0,45

                                                                 1996           1998          2000
         1996 1997 1998           1999 2000
            Receita Líquida          EBITDA                      CEPS           Preço Médio da Ação
                                                        Fonte: Brisa
                                                                                                                      27
O Valor da CCR para a Brisa

♦ Oportunidade de investimento atraente
    —   forte projeção de crescimento de tráfego
    —   potencial para ganhos em negócios não
        contemplados no contrato de concessão
    —   potencial para aumentar a eficiência
    —   baixa necessidade de investimento nas concessões
        existentes

♦ Rentabilidade das concessões existentes
    —   forte geração de caixa
    —   TIR elevada

♦ Diferenças importantes em relação a outras atividades
   reguladas
    — estrutura regulatória robusta
    — retrospecto positivo no recebimento de reajustes
       tarifários extraordinários

                                                           28
CCR vs. Companhias Rodoviárias Internacionais
                                               2000
                 Valor de                    Receitas       2000        Margem       Principais
                Mercado 1,2      EV 2        Líquidas     EBITDA       EBITDA        Listagens        Ticker
                 (US$mm)       (US$mm)      (US$mm)       (US$mm)         (%)        em Bolsa      Bloomberg

CCR                  658        1.099           382          228          60         São Paulo      CCRO BR



Acesa              3.038        3.768           550          386          71           Madri        ACE SM



AUREA              1.510        1.915           205          168          82           Madri        AUM SM



Autostrade         9.164       10.850         2.072        1.065          57         Milão / NY      AUT IM



Auto To-Mi           939        1.026           596          212          52            Milão         AT IM


Brisa              2.754        3.393           394          311          77           Lisboa        Brisa PL
Fonte:   UBS Warburg
Nota:
1 Em 31 de janeiro de 2002
2 Valor de mercado da CCR e EV R$1.527 mm e R$2.551 mm, respectivamente convertidos à taxa de câmbio de 31 de
   dezembro de 2002 (R$2,3204 / US$)


                                                                                                                29
Informações Financeiras
SEÇÃO 4
Liquidez e Necessidades de Capital
          Financiamento de longo prazo para investimentos até o final de 2009
          já concluído
          ♦ O investimento planejado para as concessões atuais é de R$559 mm de 2002 a 2005, e será
             custeado pela geração interna de caixa

          ♦ Historicamente os empréstimos da CCR têm sido levantados junto a bancos de
             desenvolvimento; no entanto a empresa pretende diversificar no futuro e aumentar a utilização
             de recursos locais, como no caso da Rodonorte e da CCR

          ♦ O pedágio serve como garantia aos credores, permitindo financiamento a longo prazo e baixo
             custo (média de LIBOR+4%ou TJLP+5%), aumentando o retorno aos acionistas
          Cronograma de Repagamento                                        Composição da Dívida, em
          da Dívida de Longo Prazo                                         Dez 2001 – (R$ 1.405 mm)
                                                          308                            Outros   Debentures
                                                                   Mútuo c/ Acionistas    4%         12%
                                                                          11%
            215
                     186
(R$ mm)




                             150
                                      135
                                              112


                                                                         BNDES                            IFC e BID
                                                                          35%                               38%
            2003    2004     2005    2006     2007     Após 2008
                                                      Fonte: CCR                                               Fonte: CCR
                                                                                                                   31
Evolução do Endividamento

       (em milhões de Reais)                        1998         1999         2000         2001

       Curto Prazo                                 250,4        380,3        315,4        251,7
       % Total                                    47,1%        47,0%        27,9%        17,9%
       Longo Prazo                                 281,0        429,1        814,3      1.153,7
       % Total                                    52,9%        53,0%        72,1%        82,1%
       Total do Endividamento                      531,4        809,4      1.129,8      1.405,5
       Em Reais                                    265,0        429,3        587,4        822,4
       % Total                                    49,9%        53,0%        52,0%        58,5%
       Em Moeda Estrangeira                        266,4        380,2        542,4        583,0
       % Total                                    50,1%        47,0%        48,0%        41,5%

                                                                                     Fonte: CCR



♦ Maturidade média da dívida na contratação: 10 a 12 anos

♦ Custo médio da dívida em Dólar: US$ + 6,25%

♦ Custo médio da dívida em Reais: IGP-M + 11,5%

Para o cálculo do custo médio foram usados os seguintes parâmetros: CDI=19% - TJLP=9,25% - IGP-M=6% - Libor=2,25%

                                                                                                                    32
Principais Dados Financeiros - Dem. Resultados
Consolidado (R$ Milhões)                                                        1999      2000      2001

Receita Líquida                                                             590,8        698,5     870,3
Custo dos Serviços Prestados                                               (379,2)      (418,4)   (477,2)

Despesas Gerais e Administrativas                                              (66,3)   (93,1)    (100,9)
Lucro Operacional antes de Resultados Financeiros                              145,2    186,9      292,3
  % Receita Líquida                                                             25%       27%       34%
Despesas Financeiras Líquidas                                              (124,0)      (136,5)   (172,6)
Ajuste Monetário para a taxa de concessão                                  (303,3)      (166,2)   (180,0)
Variação Cambial                                                           (139,5)       (41,6)   (111,6)
Outras Receitas não-operacionais                                              1,4          4,9      (1,1)
Lucro Líquido antes de Impostos                                            (420,1)      (152,5)   (173,1)
Impostos                                                                    111,8         74,8      48,4
Lucro Líquido                                                              (288,7)       (84,6)   (125,4)

EBITDA                                                                         354,4    417,9     545,0
 % Receita Líquida                                                              60%       60%       63%

Lucro caixa1                                                                   230,4    281,4     372,4
  % Receita Líquida                                                             39%       40%       43%
Nota:
1 Igual ao EBITDA menos impostos caixa menos despesas de juros caixa líquida


                                                                                                          33
Principais Dados Financeiros - Balanço Patrimonial
                                                                                                                    Pró-forma
                                                                            Em 31 de dezembro de                   sem outorga
CONSOLIDADO (em milhares de R$)                                        1999        2000          2001                 2001
Caixa e bancos                                                          75.758         71.541        67.517             67.517
Outros                                                                  16.661         28.722        38.073             46.416
Total do circulante                                                     92.419        100.263       105.590            113.933
Conta reserva                                                           40.827         41.181        11.697             11.697
Impostos diferidos                                                     120.392        200.414       252.717             55.171
Outros                                                                   2.328          7.945        25.382            153.291
Total do realizável a longo prazo                                      163.547        249.540       289.796            220.159
Imobilizado liquido:
 Transferidos do poder concedente                                    1.576.055      1.452.477     1.329.437                -
 Adquiridos e implantados                                              882.673      1.248.077     1.633.913          1.633.913
                                                                     2.458.728      2.700.554     2.963.350          1.633.913
Diferido líquido                                                        33.402         21.740        14.823             14.823
Total do permanente                                                  2.492.130      2.722.294     2.978.173          1.648.736
TOTAL DO ATIVO                                                       2.748.096      3.072.097     3.373.559          1.982.828

 Empréstimos e financiamentos                                          380.292        288.994       150.885            150.885
 Mútuos com partes relacionadas                                             -          26.453       100.838            100.838
 Obrigações com o poder concedente                                     128.751        104.589       114.139              1.494
 Contas a pagar                                                         60.019        100.243        95.718             95.718
 Outros                                                                 15.064         19.065        23.557             23.557
 Total do circulante                                                   584.126        539.344       485.137            372.492
 Obrigações com o poder concedente                                   1.712.946      1.772.896     1.840.594             19.354
 Empréstimos e financiamentos de longo prazo                           426.432        811.624     1.105.963          1.105.963
 Mútuos com partes relacionadas                                          2.711          2.719        47.776             47.776
 Outros                                                                 18.465         20.378        18.144             66.945
 Total do exigível a longo prazo                                     2.160.554      2.607.617     3.012.477          1.240.038
 Capital social                                                         44.412         44.412       111.416            111.416
 Prejuízos acumulados                                                  (31.864)      (116.493)     (241.882)           252.471
 Total do Patrimônio Líquido                                            12.548        (72.081)     (130.466)           363.887
 TOTAL DO PASSIVO                                                    2.748.186      3.072.097     3.373.559          1.982.828
Fonte: CCR                                  Nota:
                                           1 O patrimônio líquido negativo é causado pelo ajuste monetário da taxa da concessão, que é uma
                                           despesa não-caixa. Isto é vantajoso para a CCR, já que proporciona um tax-shield               34
Capitalização
 Já foram aportados mais de R$ 450 milhões nas concessionárias


Capitalização das concessionárias pelos acionistas controladores

 (em milhares de R$)           1994        1995         1996       1997     1998      1999      2000      2001    TOTAL
AutoBAn 1                                                                    36.890    24.000    98.100    54.172 213.162
NovaDutra                                    2.600       23.401    31.074    42.900    30.000                      129.975
Rodonorte (74,24%)                                                  6.699     1.080    28.954              24.501   61.233
Ponte                            4.056            0       4.200     2.404     1.666                         5.000   17.326
Lagos                                                       600     9.100    11.190   14.278                        35.168
TOTAL                            4.056       2.600       28.201    49.277    93.726   97.232    98.100     83.672 456.864
Nota: 1 Considera Dívida Subordinada da AutoBAn de R$ 42 milhões




 ♦ O Capital Social da controladora (CCR) iniciou-se em Dezembro de 1999 no valor de R$ 44,4
      milhões, resultado da conferência dos ativos operacionais pelo valor patrimonial (Book Value)

 ♦ Em Julho de 2001 foi efetuado um aumento de capital na controladora (CCR) no valor de R$
      67,0 milhões.




                                                                                                                     35
Sumário do Investimento
♦ Forte geração de caixa, com alto grau de previsibilidade
♦ Competição muito limitada
♦ Sólido potencial de crescimento:
    —   crescimento orgânico
    —   novas concessões (privatizações e aquisições)
    —   negócios relacionados
♦ Aumento potencial nas margens operacionais:
    —   alta alavancagem operacional
    —   aumentos de sinergia e economias de escala
♦ Portfólio atual já está financiado
    —   project finance para as necessidades de capital dos próximos 5 anos
    —   experiência na administração financeira de novas concessões rodoviárias
♦ Ambiente regulatório robusto, testado e transparente
♦ Base de acionistas experiente e bem capitalizada
♦ Forte compromisso com os novos acionistas; primeira oferta no Novo Mercado
                                                                                  36
Relações com Investidores (invest@ccrnet.com.br)


                        CCRO3
                                                                              www.autoban.com.br


Líbano Miranda Barroso – CFO
libano.barroso@ccrnet.com.br
Tel: (11) 3048-5930                                                           www.novadutra.com.br

Fax: (11) 3048-5911

Arthur Piotto Filho                                                           www.rodonorte.com.br
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Tel: (11) 3048-5932
Fax: (11) 3048-5903
                                                                                www.ponte.com.br
Eduardo S. M. Camargo
eduardo@ccrnet.com.br
Tel: (11) 3048-5965            Rua Leopoldo Couto de Magalhães Jr. – no 110
Fax: (11) 3048-5903            11o andar – 04542 000 – São Paulo - SP
                               CNPJ: 02.846.056/0001-97
                               www.ccrnet.com.br
                                                                                           37

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CCR: A maior operadora de concessões rodoviárias da América Latina

  • 1. Companhia de Concessões Rodoviárias - CCR ABAMEC – 2001 19 de Fevereiro de 2002
  • 2. A Diretoria Renato Alves Vale - Diretor Presidente ♦ Graduou-se em engenharia civil pela UFMG; foi CEO da AutoBAn; exerceu vários cargos de responsabilidade na Construtora Mendes Jr. Líbano Miranda Barroso - Diretor Financeiro e Relações com Investidores ♦ Graduou-se em economia pela UFMG e possui um MBA pelo IBMEC; 17 anos de experiência no mercado financeiro (Banco Safra, Banco Real e Banco Nacional) Manuel Lamego - Diretor de Operações ♦ Graduou-se em economia pelo Instituto Superior de Economia em Lisboa ; foi diretor do departamento de planejamento e estudos econômicos da Brisa Massami Uyeda Junior - Diretor de Assuntos Legais ♦ Graduou-se em direito pela USP e em administração de empresas pela FGV; experiência no Clifford Chance Rogers & Wells em New York Rui de Souza Oliveira - Diretor de Planejamento e Controle ♦ Graduou-se em engenharia civil pela USP e por Stanford; foi diretor da Camargo Corrêa, onde trabalhou por 35 anos Antonio Linhares da Cunha - Diretor de Desenv. de Negócios e Tecnologia ♦ Graduou-se em engenharia civil pela UFMG; foi responsável por desenvolvimento de negócios na Andrade Gutierrez, onde trabalhou por 10 anos 1
  • 3. Sumário de Oferta – CCRO3 ♦ Estrutura da Oferta: Oferta Pública no Brasil, colocação institucional internacional de acordo com a Regra 144A e Reg.S ♦ Ações Ofertadas: Ações Ordinárias com direitos plenos de voto e tag-along (Novo Mercado) ♦ Tamanho: 16.963.601 ações, todas primárias (20% da CCR) ♦ Recursos: R$305,3 mm ♦ Uso dos recursos: Aumentar relação capital / dívida para buscar crescimento futuro ♦ Preço: R$18,00 / ação ♦ IPO: Primeiro dia de trading 01 de fevereiro ♦ Lock-up: 6 meses para a Companhia e os atuais acionistas 6 meses adicionais para 60%da participação dos atuais acionistas ♦ Coordenador Global e Bookrunner: UBS Warburg ♦ Coordenadores: Banco Bradesco, Banco Espírito Santo de Investimentoe Banco Itaú ♦ Participante Especial: BNDES 2
  • 4. Proteção aos Novos Acionistas: Uma Ação, Um Voto Listagem no Novo Mercado: somente ações ordinárias, com os mesmos direitos de voto, representação dos novos acionistas no conselho de administração e tag-along de 100% ♦ Qualquer conselheiro pode questionar qualquer transação com partes relacionadas e exigir uma auditoria independente — haverá direito de veto com quórum mínimo de 25% dos membros do conselho ♦ Construção feita com “custo fechado”, portanto, despesas além do previsto são de responsabilidade das construtoras, não da CCR ♦ Contratos de Project Finance oferecem proteção adicional aos novos acionistas ♦ Incentivos para a administração baseados no EVA ♦ Cláusula de não-competição com os atuais acionistas ♦ Política de dividendos: distribuição máxima, respeitando o plano de negócios da empresa Primeira oferta no Novo Mercado 3
  • 5. Panorama Geral do Negócio SEÇÃO 1
  • 6. Estrutura Acionária SVE Novos Novos Participações S.A. acionistas acionistas 16% 17% 17% 17% 12% 5% 16% Novas Novas Concessões Concessões Concessões Concessões Negócios Negócios Existentes Existentes --Primárias Primárias Relacionados Relacionados --Secundárias Secundárias 100% 100% 74%1 100% 100% Nota: 1 Demais 26% detidos por: Rotas Centrais Participações (10%); Cesbe - Engenharia e Empreendimentos (8%); Porto de Cima Concessões (8%) 5
  • 7. Histórico da CCR Geração de ♦ 2002 em diante: continuar sendo o maior operador de valor para todos concessões rodoviárias da América Latina os acionistas — crescimento orgânico e via aquisições ♦ Janeiro de 2002: — IPO e listagem no Novo Mercado ♦ Janeiro de 2001: — venda de participação para sócio estratégico (Brisa) ♦ Agosto de 2000 / Novembro de 2001: — emissão de debêntures ♦ Setembro de 1998: — fundação da CCR ♦ Março de 1998: — contratação da McKinsey e definição da estratégia ♦ 1994 a 1998: — acionistas individualmente obtiveram concessionárias 6
  • 8. O que a CCR faz? ♦ A CCR é a maior detentora de concessões rodoviárias no Brasil (1.290 km de rodovias em operação, 14% em termos de extensão e 31% em termos de receitas das rodovias privatizadas no Brasil) ♦ A CCR administra 5 concessões, arrecada pedágios, oferece serviços adicionais e deve cumprir algumas metas de expansão, qualidade de serviço e manutenção em concessões que se estendem por períodos de 14 a 20 anos ♦ A CCR somente investe em concessões com histórico de tráfego já estabelecido. A empresa não busca ou constrói projetos greenfield Receita Bruta 2001 (R$932 mm) EBITDA 2001 (R$545 mm) Lagos Ponte Lagos Ponte 3% 3% 3% 5% Rodonorte NovaDutra Rodonorte 13% NovaDutra 30% 15% 35% AutoBAn AutoBAn Fonte: CCR Fonte: CCR 42% 51% 7
  • 9. Panorama Geral do Setor no Brasil As rodovias desempenham um papel-chave na infraestrutura do transporte brasileiro Transporte de Passageiros - 2000 Transporte de Carga - 2000 Aéreo 0,3% Fluvial/ Aéreo Marítimo 2% 14% Rodoviário Ferroviário Rodoviário Ferroviário 96% 1% 62% 19% Metroviário Dutoviário Fonte: 1% Gazeta Mercantil 5% ♦ O governo lançou um extenso programa de privatização a partir de 1993 — 37 concessões — 10.000 km — alto índice de aprovação (pesquisa Datafolha) em 8 anos de privatização 8
  • 10. Novas Concessões no Brasil Apenas nos programas já divulgados, aproximadamente 11.000 km ainda serão privatizados Investimentos Extensão Projetados 1 s Programa (km) ( R$mm) 2 a fase federal 2.583 21.290 3 a fase federal 5.206 nd São Paulo 2.755 13.932 Total 10.543 35.222 Fonte: DNER Nota: 1 Investimentos estimados para todo o período de Atuais Concessões da CCR concessão Polão 2 a fase do Programa de Concessões Federais 3 a fase do Programa de Concessões Federais Programa de Concessões do Estado de São Paulo Fonte: ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias 9
  • 11. AutoBAn (42% das Receitas - Estado de SP) A AutoBAn (1998) é a maior concessão rodoviária do estado de São Paulo em termos de receita ♦ O sistema consiste de três modernas rodovias e possui atualmente 317 km, ligando a cidade de São Paulo aos principais centros urbanos do estado: Campinas, Limeira, etc. ♦ Reajuste tarifário anual (julho): IGP-M ♦ Tarifa atual de pedágio predominante: R$6,00 Principais Dados Financeiros Índices de Reajuste Tarifário 76% 1,600 74% 1,400 73% (R$ mm) (%) 373 283 1,200 71% 236 270 174 197 1,000 144 102 0,800 jun/98 ago/99 out/00 dez/01 1998 1999 2000 2001 Rec. Líquida EBITDA Margem de EBITDA Índice AutoBAn Fipe IPC AutoBAn Real Fonte: CCR 10
  • 12. NovaDutra (35% das Receitas - Federal) A NovaDutra (1995) é a única rodovia importante ligando as maiores cidades do Brasil: São Paulo e Rio de Janeiro ♦ É uma rodovia inter-estadual de 402 km, com trechos urbanos ♦ Reajuste tarifário anual (agosto): Índices setoriais da FGV ♦ Tarifa atual de pedágio predominante: R$4,50 Principais Dados Financeiros Índices de Reajuste Tarifário 1,600 56% 56% 54% 55% 1,400 (R$ mm) (%) 220 269 1,200 237 299 124 133 148 161 1,000 0,800 1998 1999 2000 2001 ago/96 dez/97 abr/99 ago/00 dez/01 Rec. Líquida EBITDA Margem de EBITDA Índice NovaDutra Fipe IPC NovaDutra Real Fonte: CCR 11
  • 13. Rodonorte (15% das Receitas - Estado do PR) A Rodonorte (1997) é a maior das seis concessões do estado do Paraná, estendendo-se por 488 km ♦ A malha da rodovia (composta por 4 estradas) liga a capital do estado aos maiores centros industriais e agrícolas no norte do Paraná, desempenhando um papel fundamental no transporte de grande parte da produção agrícola do Brasil ♦ Reajuste tarifário anual (dezembro): IGP-M e índices setoriais da FGV ♦ Tarifa atual de pedágio predominante: R$4,10 Principais Dados Financeiros Índices de Reajuste Tarifário 54% 51% 1,600 45% 1,400 34% 1,200 (R$ mm) (%) 128 1,000 94 0,800 69 0,600 33 57 48 0,400 11 26 jun/98 ago/99 out/00 dez/01 1998 1999 2000 2001 Índice Rodonorte Fipe IPC Rec. Líquida EBITDA Margem de EBITDA Rodonorte Real Fonte: CCR 12
  • 14. Ponte Rio-Niterói (5% das Receitas - Federal) Ponte (1994) foi a primeira rodovia privatizada no Programa Federal de Concessões Rodoviárias ♦ A ponte é a principal ligação entre a capital do estado do Rio de Janeiro e Niterói, a segunda cidade mais importante do estado. A extensão total da Ponte é de 23,3 km ♦ Reajuste tarifário anual (agosto): Índices setoriais da FGV ♦ Tarifa atual de pedágio predominante: R$2,00 Principais Dados Financeiros Índices de Reajuste Tarifário 39% 1,600 37% 29% 30% 1,400 (R$ mm) 44 45 (%) 33 1,200 36 1,000 10 11 17 17 0,800 ago/96 dez/97 abr/99 ago/00 dez/01 1998 1999 2000 2001 Rec. Líquida EBITDA Margem de EBITDA Índice Ponte Fipe IPC Ponte Real Fonte: CCR 13
  • 15. Via Lagos (3% das Receitas - Estado do RJ) Via Lagos (1996) serve a um dos mais importantes destinos turísticos nacionais ♦ O sistema Via Lagos é composto de três rodovias e possui 60 km de extensão. Liga a capital do estado do RJ a municípios como Búzios e Cabo Frio ♦ Reajuste tarifário anual (agosto): Índices setoriais da FGV ♦ Tarifa atual de pedágio predominante: R$4,70 Principais Dados Financeiros Índices de Reajuste Tarifário 61% 64% 58% 1,600 1,400 (R$ mm) 1,200 (%) 24 1,000 9% 22 21 0,800 13 15 13 0,600 10 1 0,400 1998 1999 2000 2001 ago/97 set/98 out/99 nov/00 dez/01 Índice Via Lagos Fipe IPC Rec. Líquida EBITDA Margem de EBITDA Via Lagos Real Fonte: CCR 14
  • 16. Sólido Crescimento Orgânico Experiência da Brisa 16% 16% ♦ Brisa e outras operadoras européias tem se 11% 11% 10% beneficiado de crescimento de tráfego 8% acima do PIB 3% 4% 4% 4% 3% 2% — média de crescimento de 3,8x acima do PIB nos últimos 6 anos) 1995 1996 1997 1998 1999 2000 % Crescimento Tráfego % Crescimento PIB Fonte: Brisa Experiência da CCR - Tráfego vs. PIB 8.5% ♦ Início das operações de várias concessões e 6.6% crescimento de 1997 a 1999 3.9% 4.5% ♦ Redução em 2000 relacionada a: 3.3% 2 1.8% — menor colheita no sul do Brasil 0.8% 0.2% — greve dos caminhoneiros 0.1% — aumento do uso de rotas de fuga -0.9% 1 1997 1 1999 1 ♦ 1998 2000 2001 Recuperação no ano de 2001 é conseqüência da reversão dos fatores negativos de 2000 e do % Crescimento Tráfego % Crescimento PIB reposicionamento das praças de pedágio Fonte: CCR Nota: 1 Dados anualizados para concessões em ínicio de operação 2 Estimativa do UBSW 15
  • 17. Potencial para Crescimento de Receita e Tráfego ♦ No curto prazo, o volume de tráfego deve se beneficiar de melhorias em andamento nas concessões e melhor posicionamento de praças de pedágio e gestão ativa das rodovias ♦ No longo prazo, os níveis de tráfego serão função do crescimento econômico, do aumento no número de veículos por habitante, hoje ainda baixo, e de incrementos na renda per capita Crescimento de Receita Bruta No. de Veículos / 100 Habitantes - 1999 = 27% 932 98-01 CAGR 77 Receita Bruta (R$mm) Veículos / 100 Habitantes 740 63 609 59 59 56 56 56 455 48 23 18 14 11 1998 1999 2000 2001 Po anha str A em a NovaDutra AutoBAn Rodonorte ge ia ico ça Al Itáli Au EU ão l Fr a asi dá h Ca a Ar lôn p an na Jap áli an Es éx na Br nti M Ponte Via Lagos Fonte: CCR Fonte: Gazeta Mercantil 16
  • 18. Forte Geração de Caixa ♦ Cerca de 80% dos investimentos planejados para um horizonte de 10 anos, desde o início da operação de algumas concessões, já foram realizados ♦ Contas a receber e estoques mínimos, capital de giro negativo, sem devedores duvidosos ♦ Significativo potencial de acréscimo de margens, permitindo alcançar níveis internacionais — maioria das despesas são fixas — sinergias operacionais e ganhos de escala ainda não foram completamente realizados Investimentos (sem considerar novos projetos) Realizados: R$2.030 mm Projetados: R$559 mm 512 437 462 (R$mm) 291 230 183 145 142 92 95 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Fonte: CCR 17
  • 19. Ambiente Regulatório Estável e Testado Lei das Concessões, criada em 1995, consolidou o Programa Brasileiro de Concessões ♦ Pedágios são determinados no contrato de concessão: — moeda local — reajuste anual para inflação (índices distintos para cada concessão) ♦ Sem revisões regulatórias, sem problemas de repasse de custos, sem reduções tarifárias decorrentes de ganhos de eficiência, sem risco de crédito do setor público ♦ Em todas ocasiões em que a regulamentação foi questionada, a CCR e a maioria das concessionárias tiveram seus direitos respeitados ou foram ressarcidas, o que criou uma jurisprudência favorável ♦ O acordo de concessão permite reajustes extraordinários no caso de eventos não-previstos ♦ Agências reguladoras: ANTT (federal), ARTESP (SP), ASEP (RJ) 18
  • 21. Estratégia de Negócios ♦ Melhorar cobrança de pedágio Maximizar potencial de ♦ Maximizar economias de escala concessões atuais ♦ Aumentar eficiência operacional de cada concessão Expandir e diversificar a ♦ Conquista seletiva de novas concessões rede de rodovias pedagiadas ♦ Buscar oportunidades de aquisição Explorar oportunidades ♦ Telecom, publicidade, sistemas de em atividades cobrança de pedágio automáticos, relacionadas ao negócio serviços adicionais 20
  • 22. Melhorias nas Concessões Atuais Reposicionar praças de Administração Ativa - pedágio Estudo de Caso AutoBAn 34,9 Cobrança de pedágio Receita Mensal (R$mm) bidirecional 29,5 29,4 31,1 Automatizar cobrança de pedágio 25,4 27,1 26,3 Centralizar funções 23,1 administrativas Jan -01 Mar -01 Mai -01 Jul -01 Set -01 Alavancar economias de Atual Previsto escala Fonte: CCR 21
  • 23. Eficiência Operacional: Melhores Margens ♦ Dada a natureza fixa dos custos do negócio, o resultado da CCR será Inflation beneficiado por economias de escala indexed 41% Divisão de Despesas Operacionais — 2001 Variável Taxa de Concessão 2% 2% Atreladas à receitas Economias de escala Custo de Serviços 38% potenciais Parcialmente atrelados à Inflação 55% Gerais & Administrativas 17% Redução de overhead 43% Fixos Efeito tributário Depreciação & Amortização 43% benéfico Fonte: CCR 0090050N.ppt 22
  • 24. Estrutura de Custos Operacionais Custos Operacionais (R$ Milhões) 1999 2000 2001 Inflation Custo dos Serviços Prestados (379,2) (418,4) indexed (477,2) % Receita Líquida 64% 60% 55% 41% Depreciação e Amortização (204,2) (224,8) (248,7) % Receita Líquida 35% 32% 29% Serviços de Terceiros (103,7) (112,8) (154,2) % Receita Líquida 18% 16% 18% Outros (71,4) (80,8) (74,3) % Receita Líquida 12% 12% 9% Despesas Gerais e Administrativas (66,3) (93,1) (100,9) 41% % Receita Líquida 11% 13% 12% Variação dos Custos Operacionais (R$ Milhões) 1999 2000 2001 Custo dos Serviços Prestados (86,8) (39,2) (58,8) % Variação anual 30% 10% 14% Depreciação e Amortização (58,5) (20,6) (23,9) % Variação anual 40% 10% 11% Serviços de Terceiros (1,6) (9,1) (41,4) % Variação anual 2% 9% 37% Outros 43% (26,6) (9,5) 6,6 Fixos % Variação anual 60% 13% -8% 43% Despesas Gerais e Administrativas (17,7) (26,8) (7,7) % Variação anual 37% 40% 8% Fonte: CCR 0090050N.ppt 23
  • 25. Consolidação do Mercado Existem atualmente 37 concessões rodoviárias no Brasil, algumas podem ser interessantes oportunidades de aquisição Maiores Concessionárias por Receita Extensão Poder Concessão (km) Concedente CCR 1 1.290 Estados de SP, PR / Federal SPVias 516 Estado de São Paulo Viapar 469 Estado do Paraná Triângulo do Sol 442 Estado de São Paulo Rod. das Cataratas 386 Estado do Paraná Rod. das Colinas 299 Estado de São Paulo Renovias 291 Estado de São Paulo Centrovias 219 Estado de São Paulo Ecovias 176 Estado de São Paulo Via Oeste 174 Estado de São Paulo Outras 5.203 Fonte: ABCR Nota: 1 Inclui todas as concessões Critérios de aquisição: sinergias, escala e retorno sobre investimento 24
  • 26. Outras Fontes de Receita ♦ Direitos de passagem podem ser melhor utilizados: telecom, postos de gasolina, publicidade, etc. ♦ A Brisa é líder mundial em cobrança automatizada de pedágio. A CCR procurará tirar proveito desta experiência e de outras oportunidades para gerar receitas adicionais Outras Receitas vs. Receitas Totais 4,1% 4,3% Receita de 892 Pedágio Outras 712 (R$ mm) Receitas (%) 602 1,8% % Outras / 450 1,0% Totais 4 11 31 40 1998 1999 2000 2001 (em milhões de R$) 1998 1999 2000 2001 Total de Receitas 454,5 612,9 742,4 931,7 Outras Receitas 4,5 11,0 30,8 40,1 % Receitas totais 1,0% 1,8% 4,1% 4,3% % Crescimento 144,0% 180,8% 30,2% Fonte: CCR 25
  • 28. O Valor da Brisa para a CCR A Brisa é uma das mais experientes operadoras de concessões rodoviárias ♦ Em janeiro de 2001, uma subsidiária brasileira da Brisa Auto-Estradas de Portugal S.A. pagou US$125 mm por 20% do capital da CCR ♦ A Brisa detém uma concessão da República de Portugal para a construção, operação e manutenção de 11 rodovias (1.106km) em Portugal ♦ A Brisa desenvolveu um sistema de arrecadação eletrônico que é usado em todas as rodovias portuguesas Brisa - Receita Líquida & EBITDA Brisa - Performance vs. Cash EPS 8,4 8,7 Preço Médio da CEPS (US$) 388 8,2 Ação (US$) 347 6,0 314 317 (€$mm) 245 276 0,96 214 255 0,85 211 0,76 177 0,61 0,45 1996 1998 2000 1996 1997 1998 1999 2000 Receita Líquida EBITDA CEPS Preço Médio da Ação Fonte: Brisa 27
  • 29. O Valor da CCR para a Brisa ♦ Oportunidade de investimento atraente — forte projeção de crescimento de tráfego — potencial para ganhos em negócios não contemplados no contrato de concessão — potencial para aumentar a eficiência — baixa necessidade de investimento nas concessões existentes ♦ Rentabilidade das concessões existentes — forte geração de caixa — TIR elevada ♦ Diferenças importantes em relação a outras atividades reguladas — estrutura regulatória robusta — retrospecto positivo no recebimento de reajustes tarifários extraordinários 28
  • 30. CCR vs. Companhias Rodoviárias Internacionais 2000 Valor de Receitas 2000 Margem Principais Mercado 1,2 EV 2 Líquidas EBITDA EBITDA Listagens Ticker (US$mm) (US$mm) (US$mm) (US$mm) (%) em Bolsa Bloomberg CCR 658 1.099 382 228 60 São Paulo CCRO BR Acesa 3.038 3.768 550 386 71 Madri ACE SM AUREA 1.510 1.915 205 168 82 Madri AUM SM Autostrade 9.164 10.850 2.072 1.065 57 Milão / NY AUT IM Auto To-Mi 939 1.026 596 212 52 Milão AT IM Brisa 2.754 3.393 394 311 77 Lisboa Brisa PL Fonte: UBS Warburg Nota: 1 Em 31 de janeiro de 2002 2 Valor de mercado da CCR e EV R$1.527 mm e R$2.551 mm, respectivamente convertidos à taxa de câmbio de 31 de dezembro de 2002 (R$2,3204 / US$) 29
  • 32. Liquidez e Necessidades de Capital Financiamento de longo prazo para investimentos até o final de 2009 já concluído ♦ O investimento planejado para as concessões atuais é de R$559 mm de 2002 a 2005, e será custeado pela geração interna de caixa ♦ Historicamente os empréstimos da CCR têm sido levantados junto a bancos de desenvolvimento; no entanto a empresa pretende diversificar no futuro e aumentar a utilização de recursos locais, como no caso da Rodonorte e da CCR ♦ O pedágio serve como garantia aos credores, permitindo financiamento a longo prazo e baixo custo (média de LIBOR+4%ou TJLP+5%), aumentando o retorno aos acionistas Cronograma de Repagamento Composição da Dívida, em da Dívida de Longo Prazo Dez 2001 – (R$ 1.405 mm) 308 Outros Debentures Mútuo c/ Acionistas 4% 12% 11% 215 186 (R$ mm) 150 135 112 BNDES IFC e BID 35% 38% 2003 2004 2005 2006 2007 Após 2008 Fonte: CCR Fonte: CCR 31
  • 33. Evolução do Endividamento (em milhões de Reais) 1998 1999 2000 2001 Curto Prazo 250,4 380,3 315,4 251,7 % Total 47,1% 47,0% 27,9% 17,9% Longo Prazo 281,0 429,1 814,3 1.153,7 % Total 52,9% 53,0% 72,1% 82,1% Total do Endividamento 531,4 809,4 1.129,8 1.405,5 Em Reais 265,0 429,3 587,4 822,4 % Total 49,9% 53,0% 52,0% 58,5% Em Moeda Estrangeira 266,4 380,2 542,4 583,0 % Total 50,1% 47,0% 48,0% 41,5% Fonte: CCR ♦ Maturidade média da dívida na contratação: 10 a 12 anos ♦ Custo médio da dívida em Dólar: US$ + 6,25% ♦ Custo médio da dívida em Reais: IGP-M + 11,5% Para o cálculo do custo médio foram usados os seguintes parâmetros: CDI=19% - TJLP=9,25% - IGP-M=6% - Libor=2,25% 32
  • 34. Principais Dados Financeiros - Dem. Resultados Consolidado (R$ Milhões) 1999 2000 2001 Receita Líquida 590,8 698,5 870,3 Custo dos Serviços Prestados (379,2) (418,4) (477,2) Despesas Gerais e Administrativas (66,3) (93,1) (100,9) Lucro Operacional antes de Resultados Financeiros 145,2 186,9 292,3 % Receita Líquida 25% 27% 34% Despesas Financeiras Líquidas (124,0) (136,5) (172,6) Ajuste Monetário para a taxa de concessão (303,3) (166,2) (180,0) Variação Cambial (139,5) (41,6) (111,6) Outras Receitas não-operacionais 1,4 4,9 (1,1) Lucro Líquido antes de Impostos (420,1) (152,5) (173,1) Impostos 111,8 74,8 48,4 Lucro Líquido (288,7) (84,6) (125,4) EBITDA 354,4 417,9 545,0 % Receita Líquida 60% 60% 63% Lucro caixa1 230,4 281,4 372,4 % Receita Líquida 39% 40% 43% Nota: 1 Igual ao EBITDA menos impostos caixa menos despesas de juros caixa líquida 33
  • 35. Principais Dados Financeiros - Balanço Patrimonial Pró-forma Em 31 de dezembro de sem outorga CONSOLIDADO (em milhares de R$) 1999 2000 2001 2001 Caixa e bancos 75.758 71.541 67.517 67.517 Outros 16.661 28.722 38.073 46.416 Total do circulante 92.419 100.263 105.590 113.933 Conta reserva 40.827 41.181 11.697 11.697 Impostos diferidos 120.392 200.414 252.717 55.171 Outros 2.328 7.945 25.382 153.291 Total do realizável a longo prazo 163.547 249.540 289.796 220.159 Imobilizado liquido: Transferidos do poder concedente 1.576.055 1.452.477 1.329.437 - Adquiridos e implantados 882.673 1.248.077 1.633.913 1.633.913 2.458.728 2.700.554 2.963.350 1.633.913 Diferido líquido 33.402 21.740 14.823 14.823 Total do permanente 2.492.130 2.722.294 2.978.173 1.648.736 TOTAL DO ATIVO 2.748.096 3.072.097 3.373.559 1.982.828 Empréstimos e financiamentos 380.292 288.994 150.885 150.885 Mútuos com partes relacionadas - 26.453 100.838 100.838 Obrigações com o poder concedente 128.751 104.589 114.139 1.494 Contas a pagar 60.019 100.243 95.718 95.718 Outros 15.064 19.065 23.557 23.557 Total do circulante 584.126 539.344 485.137 372.492 Obrigações com o poder concedente 1.712.946 1.772.896 1.840.594 19.354 Empréstimos e financiamentos de longo prazo 426.432 811.624 1.105.963 1.105.963 Mútuos com partes relacionadas 2.711 2.719 47.776 47.776 Outros 18.465 20.378 18.144 66.945 Total do exigível a longo prazo 2.160.554 2.607.617 3.012.477 1.240.038 Capital social 44.412 44.412 111.416 111.416 Prejuízos acumulados (31.864) (116.493) (241.882) 252.471 Total do Patrimônio Líquido 12.548 (72.081) (130.466) 363.887 TOTAL DO PASSIVO 2.748.186 3.072.097 3.373.559 1.982.828 Fonte: CCR Nota: 1 O patrimônio líquido negativo é causado pelo ajuste monetário da taxa da concessão, que é uma despesa não-caixa. Isto é vantajoso para a CCR, já que proporciona um tax-shield 34
  • 36. Capitalização Já foram aportados mais de R$ 450 milhões nas concessionárias Capitalização das concessionárias pelos acionistas controladores (em milhares de R$) 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 TOTAL AutoBAn 1 36.890 24.000 98.100 54.172 213.162 NovaDutra 2.600 23.401 31.074 42.900 30.000 129.975 Rodonorte (74,24%) 6.699 1.080 28.954 24.501 61.233 Ponte 4.056 0 4.200 2.404 1.666 5.000 17.326 Lagos 600 9.100 11.190 14.278 35.168 TOTAL 4.056 2.600 28.201 49.277 93.726 97.232 98.100 83.672 456.864 Nota: 1 Considera Dívida Subordinada da AutoBAn de R$ 42 milhões ♦ O Capital Social da controladora (CCR) iniciou-se em Dezembro de 1999 no valor de R$ 44,4 milhões, resultado da conferência dos ativos operacionais pelo valor patrimonial (Book Value) ♦ Em Julho de 2001 foi efetuado um aumento de capital na controladora (CCR) no valor de R$ 67,0 milhões. 35
  • 37. Sumário do Investimento ♦ Forte geração de caixa, com alto grau de previsibilidade ♦ Competição muito limitada ♦ Sólido potencial de crescimento: — crescimento orgânico — novas concessões (privatizações e aquisições) — negócios relacionados ♦ Aumento potencial nas margens operacionais: — alta alavancagem operacional — aumentos de sinergia e economias de escala ♦ Portfólio atual já está financiado — project finance para as necessidades de capital dos próximos 5 anos — experiência na administração financeira de novas concessões rodoviárias ♦ Ambiente regulatório robusto, testado e transparente ♦ Base de acionistas experiente e bem capitalizada ♦ Forte compromisso com os novos acionistas; primeira oferta no Novo Mercado 36
  • 38. Relações com Investidores (invest@ccrnet.com.br) CCRO3 www.autoban.com.br Líbano Miranda Barroso – CFO libano.barroso@ccrnet.com.br Tel: (11) 3048-5930 www.novadutra.com.br Fax: (11) 3048-5911 Arthur Piotto Filho www.rodonorte.com.br apf@ccrnet.com.br Tel: (11) 3048-5932 Fax: (11) 3048-5903 www.ponte.com.br Eduardo S. M. Camargo eduardo@ccrnet.com.br Tel: (11) 3048-5965 Rua Leopoldo Couto de Magalhães Jr. – no 110 Fax: (11) 3048-5903 11o andar – 04542 000 – São Paulo - SP CNPJ: 02.846.056/0001-97 www.ccrnet.com.br 37