O documento discute os direitos e desafios no acesso à reconstrução mamária no SUS. Apresenta estatísticas sobre câncer de mama no Brasil, modalidades de tratamento cirúrgico e reconstrução, evolução da legislação que garante o direito à reconstrução, e desafios como a formação de profissionais e redução do tempo de espera para cirurgia.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua estrutura, estágios da doença, fatores de risco, métodos de detecção e tratamentos. É introduzido falando sobre a estrutura da mama e onde o câncer pode se iniciar, depois descreve os estágios da doença de 0 a 4 com base no tamanho do tumor e disseminação. Fatores de risco incluem sexo, idade, histórico familiar e estilo de vida. Métodos de detecção são autoexame, mamografia e biópsia. Trat
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O HPV é a principal causa, e exames preventivos como o Papanicolau são cruciais para detecção precoce, já que geralmente não apresenta sintomas inicialmente. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio da doença.
O documento discute a prevenção do câncer de mama, listando os principais fatores de risco como idade, histórico familiar e estilo de vida. Ele também recomenda exames clínicos regulares e mamografias para detecção precoce, que é essencial para um prognóstico melhor.
Câncer de mama - Palestra para comunidadeMaylu Souza
O documento discute o câncer de mama, definindo-o como o crescimento descontrolado de células na mama. Ele explica que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos segundo a Lei 11.664/2008 e recomenda exames clínicos das mamas anualmente após os 40 anos e mamografias a cada dois anos entre 50-69 anos. O documento também menciona que o câncer de mama tem grandes chances de cura quando diagnosticado no estágio inicial.
O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 18 de abril de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a origem do câncer de mama, mencionando que a região dos progenitores luminais da mama normal humana constitui um local único de disfunção dos telômeros, o que pode levar à tumorigênese. Referências científicas são fornecidas.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua estrutura, estágios da doença, fatores de risco, métodos de detecção e tratamentos. É introduzido falando sobre a estrutura da mama e onde o câncer pode se iniciar, depois descreve os estágios da doença de 0 a 4 com base no tamanho do tumor e disseminação. Fatores de risco incluem sexo, idade, histórico familiar e estilo de vida. Métodos de detecção são autoexame, mamografia e biópsia. Trat
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O HPV é a principal causa, e exames preventivos como o Papanicolau são cruciais para detecção precoce, já que geralmente não apresenta sintomas inicialmente. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio da doença.
O documento discute a prevenção do câncer de mama, listando os principais fatores de risco como idade, histórico familiar e estilo de vida. Ele também recomenda exames clínicos regulares e mamografias para detecção precoce, que é essencial para um prognóstico melhor.
Câncer de mama - Palestra para comunidadeMaylu Souza
O documento discute o câncer de mama, definindo-o como o crescimento descontrolado de células na mama. Ele explica que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos segundo a Lei 11.664/2008 e recomenda exames clínicos das mamas anualmente após os 40 anos e mamografias a cada dois anos entre 50-69 anos. O documento também menciona que o câncer de mama tem grandes chances de cura quando diagnosticado no estágio inicial.
O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 18 de abril de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a origem do câncer de mama, mencionando que a região dos progenitores luminais da mama normal humana constitui um local único de disfunção dos telômeros, o que pode levar à tumorigênese. Referências científicas são fornecidas.
O documento discute o câncer de ovário no Brasil, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, exames, diagnóstico, tratamentos e como viver com a doença. Estima-se que 5.680 novos casos serão diagnosticados em 2014-2015 e é o quinto tipo de câncer mais mortal entre as mulheres. O risco durante a vida de uma mulher é de cerca de 1 em 72 e a chance de morrer é de 1 em 100. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e em alguns casos terapia horm
O documento resume informações sobre seminário sobre saúde da mulher, incluindo câncer de mama. Aborda epidemiologia, fatores de risco, história natural, manifestações clínicas, métodos de detecção precoce, rastreamento, exames clínicos, métodos de imagem, biópsia, condutas e tratamento do câncer de mama.
O capítulo descreve o câncer de cabeça e pescoço, incluindo sua incidência, fatores de risco, sintomas comuns e abordagem diagnóstica e terapêutica. Os principais fatores de risco são o tabagismo e o etilismo. Os sintomas variam de acordo com a localização do tumor e incluem dor de garganta, rouquidão e linfadenopatia cervical. O diagnóstico é realizado por meio de exames físicos e biópsia da lesão. O tratamento inclui cirurgia,
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
Aula 1 entendendo o cancer de mama 2018Simone Amucc
O documento fornece uma introdução sobre o câncer de mama, abordando sua magnitude, conceito, anatomia da mama, locais de origem, sintomas e objetivos de aprendizagem sobre o tema.
O Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo e tem como prioridade a conscientização da prevenção do câncer de mama. A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O documento descreve o que é câncer de mama, incluindo sua origem, tipos, estágios e fatores de risco. Também aborda exames de diagnóstico, opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, e a importância da detecção precoce.
O documento descreve o caso clínico de uma gestante de 24 anos diagnosticada com HIV. Apresenta os diagnósticos de enfermagem e intervenções realizadas, incluindo orientações sobre o tratamento, riscos de transmissão vertical e cuidados no puerpério. Também descreve a evolução do caso, com o parto realizado por cesariana e acompanhamento da mãe e recém-nascido no pós-parto.
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e cuidados após o diagnóstico. É destacado que se diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chances de cura e que a mamografia é o principal exame para detecção precoce.
O documento discute a campanha Outubro Rosa, que conscientiza sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Apresenta estatísticas sobre casos novos e mortes por câncer de mama no Brasil e explica que a detecção precoce aumenta as chances de cura através de exames como a mamografia e autopalpação.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua epidemiologia, tipos, sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem. É o segundo tipo de câncer mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres. Embora o prognóstico seja bom se diagnosticado cedo, as taxas de mortalidade no Brasil permanecem altas, muitas vezes porque é detectado em estágios avançados. A detecção precoce por meio de mamografia é essencial.
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento discute o câncer de estômago, incluindo sua localização, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e principais formas de tratamento, como cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapia alvo. O apoio da família e de grupos de pacientes é essencial para lidar com os aspectos emocionais da doença.
PALESTRA SOBRE O CÂNCER DE MAMA - ESCOLAS DE ITAMBÉ-PE (25-10-2013)educacaodetodos
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo: (1) o câncer de mama é o tipo mais comum entre mulheres brasileiras; (2) sintomas incluem caroços nos seios ou axilas; (3) exames clínicos anuais após 40 anos e mamografias entre 50-69 anos podem ajudar na detecção precoce.
O documento discute os principais aspectos da quimioterapia, incluindo definições, finalidades, medicamentos utilizados, formas de aplicação, acessos venosos, contraindicações, riscos ocupacionais, efeitos colaterais e assistência de enfermagem para os mesmos. É dada ênfase aos cuidados de enfermagem para náuseas, vômitos, mucosite, diarreia, constipação, anorexia e alopecia. Também são abordadas possíveis complicações e a importância da assistência d
O documento discute os tipos de mamoplastia, incluindo redução, reparação, aumento e reconstrução. Detalha procedimentos como mastopexia e implante de silicone. Explora exames pré-operatórios, cuidados pós-operatórios e benefícios da cirurgia de mama para saúde física e psicológica.
1. O documento discute estratégias para prevenção e controle do câncer de colo de útero, incluindo a importância do rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento;
2. É necessária a organização da Atenção Básica e da rede de serviços regionais para garantir o acesso das mulheres às ações de prevenção, rastreamento e tratamento;
3. Fatores de risco, mecanismos de desenvolvimento da doença e formas de detecção precoce do câncer de colo de útero são
O documento discute o câncer de ovário no Brasil, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, exames, diagnóstico, tratamentos e como viver com a doença. Estima-se que 5.680 novos casos serão diagnosticados em 2014-2015 e é o quinto tipo de câncer mais mortal entre as mulheres. O risco durante a vida de uma mulher é de cerca de 1 em 72 e a chance de morrer é de 1 em 100. O tratamento envolve cirurgia, quimioterapia e em alguns casos terapia horm
O documento resume informações sobre seminário sobre saúde da mulher, incluindo câncer de mama. Aborda epidemiologia, fatores de risco, história natural, manifestações clínicas, métodos de detecção precoce, rastreamento, exames clínicos, métodos de imagem, biópsia, condutas e tratamento do câncer de mama.
O capítulo descreve o câncer de cabeça e pescoço, incluindo sua incidência, fatores de risco, sintomas comuns e abordagem diagnóstica e terapêutica. Os principais fatores de risco são o tabagismo e o etilismo. Os sintomas variam de acordo com a localização do tumor e incluem dor de garganta, rouquidão e linfadenopatia cervical. O diagnóstico é realizado por meio de exames físicos e biópsia da lesão. O tratamento inclui cirurgia,
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
Aula 1 entendendo o cancer de mama 2018Simone Amucc
O documento fornece uma introdução sobre o câncer de mama, abordando sua magnitude, conceito, anatomia da mama, locais de origem, sintomas e objetivos de aprendizagem sobre o tema.
O Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo e tem como prioridade a conscientização da prevenção do câncer de mama. A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de tão nobre causa.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O documento descreve o que é câncer de mama, incluindo sua origem, tipos, estágios e fatores de risco. Também aborda exames de diagnóstico, opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, e a importância da detecção precoce.
O documento descreve o caso clínico de uma gestante de 24 anos diagnosticada com HIV. Apresenta os diagnósticos de enfermagem e intervenções realizadas, incluindo orientações sobre o tratamento, riscos de transmissão vertical e cuidados no puerpério. Também descreve a evolução do caso, com o parto realizado por cesariana e acompanhamento da mãe e recém-nascido no pós-parto.
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e cuidados após o diagnóstico. É destacado que se diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chances de cura e que a mamografia é o principal exame para detecção precoce.
O documento discute a campanha Outubro Rosa, que conscientiza sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama. Apresenta estatísticas sobre casos novos e mortes por câncer de mama no Brasil e explica que a detecção precoce aumenta as chances de cura através de exames como a mamografia e autopalpação.
O documento discute a prevenção do câncer de mama e de colo do útero. Ele explica os fatores de risco para câncer de mama, como hereditariedade, idade, gravidez tardia e estilo de vida. Também descreve os métodos de rastreamento como autoexame e mamografia. Para o câncer de colo do útero, discute que é causado principalmente pelo HPV e que o exame citopatológico é importante para detecção precoce.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua epidemiologia, tipos, sintomas, diagnóstico e cuidados de enfermagem. É o segundo tipo de câncer mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulheres. Embora o prognóstico seja bom se diagnosticado cedo, as taxas de mortalidade no Brasil permanecem altas, muitas vezes porque é detectado em estágios avançados. A detecção precoce por meio de mamografia é essencial.
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
Câncer de mama é o resultado da multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente, outros não.
O documento discute o câncer de estômago, incluindo sua localização, sintomas, fatores de risco, diagnóstico e principais formas de tratamento, como cirurgia, quimioterapia, radioterapia e terapia alvo. O apoio da família e de grupos de pacientes é essencial para lidar com os aspectos emocionais da doença.
PALESTRA SOBRE O CÂNCER DE MAMA - ESCOLAS DE ITAMBÉ-PE (25-10-2013)educacaodetodos
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo: (1) o câncer de mama é o tipo mais comum entre mulheres brasileiras; (2) sintomas incluem caroços nos seios ou axilas; (3) exames clínicos anuais após 40 anos e mamografias entre 50-69 anos podem ajudar na detecção precoce.
O documento discute os principais aspectos da quimioterapia, incluindo definições, finalidades, medicamentos utilizados, formas de aplicação, acessos venosos, contraindicações, riscos ocupacionais, efeitos colaterais e assistência de enfermagem para os mesmos. É dada ênfase aos cuidados de enfermagem para náuseas, vômitos, mucosite, diarreia, constipação, anorexia e alopecia. Também são abordadas possíveis complicações e a importância da assistência d
O documento discute os tipos de mamoplastia, incluindo redução, reparação, aumento e reconstrução. Detalha procedimentos como mastopexia e implante de silicone. Explora exames pré-operatórios, cuidados pós-operatórios e benefícios da cirurgia de mama para saúde física e psicológica.
1. O documento discute estratégias para prevenção e controle do câncer de colo de útero, incluindo a importância do rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento;
2. É necessária a organização da Atenção Básica e da rede de serviços regionais para garantir o acesso das mulheres às ações de prevenção, rastreamento e tratamento;
3. Fatores de risco, mecanismos de desenvolvimento da doença e formas de detecção precoce do câncer de colo de útero são
Assistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptxgizaraposo
O documento discute a história e legislação do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher no Brasil, as diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo do útero, incluindo vacinação contra HPV e rastreamento por meio de exames preventivos.
O documento discute o câncer de mama no Brasil, incluindo estatísticas alarmantes, como 500 mil novos casos por ano e 12 mil óbitos anuais. Também aborda o direito das mulheres a cirurgias reparadoras pelo SUS e a falta de acesso destas cirurgias na prática. Além disso, discute a recente aprovação da inclusão da quimioterapia oral nos planos de saúde privados.
Uma mastectomia é uma cirurgia para remover toda a mama e pode ser recomendada para tratar câncer de mama. Existem diferentes tipos como mastectomia simples, radical ou poupadora da pele. A recuperação leva algumas semanas e requer cuidados como tratamento da dor, alongamentos do braço e hidratação da cicatriz.
O documento discute diferentes tipos de cirurgias de mama, incluindo aumento, redução e reconstrução após câncer. Ele explica que a mamoplastia pode ser realizada antes ou depois da gravidez sem problemas, e que a reconstrução após câncer ajuda a recuperar a autoestima. Finalmente, discute os tipos de implantes de silicone usados em aumentos mamários.
O documento descreve as diretrizes da Norma Técnica do Ministério da Saúde brasileiro sobre atenção humanizada ao abortamento. A norma estabelece três pilares para o atendimento: 1) acolhimento e orientação da mulher, 2) atenção clínica ao abortamento, e 3) planejamento reprodutivo pós-abortamento. O objetivo é garantir os direitos reprodutivos das mulheres de forma segura, sustentável e efetiva.
1. O documento discute a importância da organização de redes de atenção à saúde da mulher para o controle dos cânceres de colo de útero e mama no Brasil, com ênfase na atenção básica e no rastreamento destas doenças.
2. Apresenta dados sobre a alta incidência e mortalidade destes cânceres no país e a necessidade de estruturar serviços regionalizados capazes de garantir acesso à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento.
3. Ressalta a importância
O documento apresenta recomendações para o controle do câncer de mama no Brasil, abordando temas como prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos. É recomendado rastreamento por exame clínico e mamografia para diferentes faixas etárias, assim como condutas para investigação de lesões palpáveis e não palpáveis. O diagnóstico deve fornecer detalhes histopatológicos essenciais para prognóstico e tratamento.
O documento descreve o método de aspiração manual intrauterina (AMIU) para realizar abortamentos seguros, incluindo suas indicações, materiais, procedimento e cuidados pós-procedimento. Resume que o AMIU é o método recomendado pela OMS para abortamentos até 12 semanas, é seguro e eficaz, requer pouca dilatação cervical e controla bem a dor.
O documento discute o manejo clínico da gastrosquise, incluindo sua definição, etiologia, epidemiologia, diagnóstico pré-natal, manejo no parto, cuidados neonatais iniciais, correção cirúrgica e complicações pós-operatórias. Ele enfatiza a importância da proteção das alças intestinais após o nascimento, manutenção da hidratação e nutrição do paciente, além da realização precoce da cirurgia de correção.
O documento discute a gerência de enfermagem em oncologia, incluindo o diagnóstico e tratamento do câncer, assim como os desafios enfrentados pelos profissionais de enfermagem nessa área.
1. O documento apresenta diretrizes atualizadas para o rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil, com o objetivo de subsidiar profissionais de saúde e gestores.
2. É a segunda edição das diretrizes, resultando de revisão e atualização da primeira edição de 2011 com base em novas evidências.
3. As diretrizes abordam recomendações para a atenção primária, nomenclatura citológica, condutas para diferentes resultados citopatológicos e situações especiais.
O documento descreve a história da cirurgia do câncer de mama, desde o final do século XIX até os dias atuais. Apresenta também as principais técnicas cirúrgicas de cirurgia conservadora e reconstrução mamária, incluindo cirurgia oncoplástica, reconstrução com próteses e retalhos miocutâneos.
O documento discute a integralidade do sistema de saúde brasileiro e a rede de atenção oncológica no SUS. Ele descreve os diferentes níveis de atenção à saúde (básica, média e alta complexidade) e como eles devem atuar de forma integrada para garantir a integralidade da assistência aos pacientes com câncer. Também apresenta os procedimentos e modalidades de tratamento oncológico disponíveis no SUS, como quimioterapia, cirurgia e radioterapia.
O documento analisa criticamente o Canadian National Breast Screening Study, um estudo randomizado de rastreamento mamográfico realizado no Canadá. O estudo comparou a incidência e mortalidade de câncer de mama em mulheres entre 40-59 anos submetidas a rastreamento mamográfico versus apenas exame clínico. Após 25 anos, o estudo encontrou maiores taxas de diagnóstico de câncer, mas pouca redução na mortalidade no grupo submetido a mamografia, levantando questões sobre sobrediagnóstico e benefícios reais do
O documento discute a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer de mama em mulheres. Apresenta a introdução ao tema, o objetivo de refletir sobre o papel do enfermeiro na orientação de autoexames, e a metodologia de pesquisa bibliográfica. Nos resultados, destaca a importância do enfermeiro em promover a educação em saúde e a prevenção por meio de orientações sobre autoexame e fatores de risco.
Aula 6 lacunas na atencao oncologica do cancer de mama 2018Simone Amucc
Este documento discute as lacunas na atenção oncológica do câncer de mama no Brasil. Ele identifica seis principais lacunas: (1) sobre o rastreamento, (2) sobre o diagnóstico, (3) sobre o tratamento, (4) sobre o câncer metastático, (5) sobre a reconstrução mamária, e (6) sobre os cuidados paliativos. O documento argumenta que é importante conhecer essas lacunas para participar ativamente no controle social da saúde e melhorar a atenção oncológica no país.
1) O documento discute os princípios cirúrgicos no tratamento do câncer de mama, incluindo cirurgia conservadora, mastectomia radical modificada e reconstrução plástica.
2) A cirurgia conservadora inclui tumorectomia, quadrantectomia e lumpectomia, enquanto a mastectomia radical modificada remove a mama e linfonodos.
3) A biópsia do linfonodo sentinela é indicada para determinar metástases axilares iniciais, e a reconstrução pode ser fe
Diretrizes para o rastreamento do cancer do colo do utero 2016Paulo Albuquerque
Este documento apresenta as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Ele fornece recomendações atualizadas sobre a população-alvo, periodicidade, métodos e condutas para diferentes resultados citológicos, com o objetivo de subsidiar profissionais de saúde e gestores na prevenção e controle desta doença.
Semelhante a A Reconstrução da Mama: direitos e desafios para acesso no SUS (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Objetivos dessa apresentação:
• Apresentar estimativas do câncer de mama no Brasil;
• Apresentar as indicações para reconstrução da mama;
• Apresentar a legislação, os avanços e os desafios para sua garantia
no SUS.
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Números do Câncer no Brasil
Localização Primária Casos novos %
Mama 66.280 29,7
Cólon e reto 20.240 9,2
Colo do útero 16.710 7,5
Traqueia, brônquio e pulmão 12.440 5,6
Glândula tireóide 11.950 5,4
Estômago 7.870 3,5
Ovário 6.650 3,0
Corpo do útero 6.540 2,9
Linfoma não-Hodgkin 5.450 2,4
Sistema Nervoso Central 5.230 2,3
Todas as neoplasias (exceto pele não
melanoma)
223.110 100
Todas as neoplasias 316.280
Fonte: MS/INCA/Estimativa de Câncer no Brasil, 2020
Câncer de Mama: estimativa
de casos novos, em 2020
Região
Casos por 100.000
habitantes
Sudeste 36.470 (55%)
Nordeste 13.190 (20%)
Sul 10.890 (16,5%)
Centro-oeste 3.760 (5,6%)
Norte 1.970 (2,9%)
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
As modalidades de tratamento do Câncer de mama podem ser divididas em:
• Tratamento local
-> cirurgia oncológica (+ reconstrução) e radioterapia
• Tratamento sistêmico
-> quimioterapia / hormonioterapia
• Terapia biológica
Tratamento do Câncer de Mama
Os tratamentos para o
câncer de mama evoluíram
muito nos últimos anos.
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Tratamento Cirúrgico
• Conservador: retirada parcial da mama, incluindo a área
tumoral
• Mastectomia: retirada de toda a mama, preservando ou não
a pele
• Reconstrução mamária
• Abordagem da axila: linfonodo sentinela/linfadenectomia
A reconstrução mamária pode ser indicada tanto nas cirurgias conservadoras (no uso
de retalhos locais ou simetrização da mama contralateral) ou na mastectomia.
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Por que reconstruir a mama?
A mama faz parte do visual feminino e há relação íntima
com:
• Auto imagem
• Sexualidade
• Função biológica
Reconstrução
Imediata
Reconstrução Tardia
O tratamento oncológico pode produzir uma mutilação local,
levando à um trauma que a reconstrução da mama, imediata
ou tardia, pode corrigir ou amenizar.
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Histórico das Ações em Prol do Direito à Reconstrução Mamária no Brasil
No passado não se considerava importante a reconstrução mamária, sendo o tratamento
oncológico o foco principal das ações. Inicialmente ações médicas foram determinantes
nas mudanças dessa visão e, na defesa do direito das mulheres à reconstrução da mama.
Posteriormente, obtendo seu apoio no poder legislativo, desencadearam novo processo,
selando ao longo do tempo, com várias leis, esse direito.
1°- Carta à Câmara Técnica de Cirurgia Plástica do CREMERJ 1994
• Pedido de parecer técnico, por médico, sobre a natureza estética ou reparadora da reconstrução
mamária.
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Histórico das Ações em Prol do Direito à Reconstrução Mamária no Brasil
2° - Parecer CREMERJ N° 27/1995: “... Portanto, por questões éticas, deontológicas, morais,
psicológicas, físicas humanística e até mesmo filosóficas, só resta aos Planos de Saúde admitirem que
as reconstruções mamárias devem receber o tratamento compatível com sua importância, passando a
ser, portanto, incluídas entre os procedimentos garantidos e cobertos em suas cláusulas contratuais”.
3° - Resolução CFM nº 1.483/97:
• Artigo 1º. A reconstrução mamária, sempre que indicada com a finalidade de corrigir deformidade
consequente de mastectomia parcial ou total, é parte integrante do tratamento da doença para a
qual houve indicação de mastectomia.
• Artigo 2º. A indicação e a técnica devem ser definidas pelo cirurgião como a que melhor se aplica ao
caso, podendo utilizar-se de tecidos do próprio indivíduo ou inclusão de materiais não orgânicos
(próteses de silicone ou expansores).
• Artigo 3º. Os procedimentos na mama contralateral e as reconstruções do complexo aréolo-mamilar
são também parte integrante do tratamento.
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Histórico das Ações em Prol do Direito à Reconstrução Mamária no Brasil
4° - Lei nº 9.797, de 6 de maio de 1999 - Dispõe sobre a obrigatoriedade da cirurgia plástica
reparadora da mama pela rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde - SUS nos casos
de mutilação decorrentes de tratamento de câncer.
Art. 1o As mulheres que sofrerem mutilação total ou parcial de mama, decorrente de utilização de
técnica de tratamento de câncer, têm direito a cirurgia plástica reconstrutiva.
Art. 2o Cabe ao Sistema Único de Saúde - SUS, por meio de sua rede de unidades públicas ou
conveniadas, prestar serviço de cirurgia plástica reconstrutiva de mama, utilizando-se de todos os
meios e técnicas necessárias.
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Histórico das Ações em Prol do Direito à Reconstrução Mamária no Brasil
5° - Lei 10. 233 , de 15 de maio de 2001 - Dispõe sobre a obrigatoriedade da cirurgia plástica
reparadora da mama ser coberta pelos planos e seguros privados de assistência á saúde nos casos
de mutilação decorrentes de tratamento de câncer.
6° - Lei nº 12.802, de 24 de abril de 2013
§ 1º Quando existirem condições técnicas, a reconstrução será efetuada no mesmo tempo cirúrgico.
§ 2º No caso de impossibilidade de reconstrução imediata, a paciente será encaminhada para
acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia imediatamente após alcançar as
condições clínicas requeridas.
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Mulheres Candidatas para a Reconstrução Mamária
• Todas as Mulheres que apresentam algum tipo de mutilação, seja por patologia Benigna
ou Maligna da Mama
• Ela deve apresentar condições clínicas adequadas para a cirurgia
de reconstrução
• Ela deve solicitar a correção do defeito, caso deseje.
A reconstrução da mama pode ser IMEDIATA ou TARDIA
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Quando realizar a reconstrução mamária?
• A reconstrução mamária deve sempre ser considerada nos casos de mastectomia.
• A reconstrução mamária imediata deve ser uma opção para todas as mulheres
submetidas ao tratamento cirúrgico do câncer de mama.
• A reconstrução tardia pode ser uma opção para tumores com infiltração da pele
(tumores inflamatórios), e para pacientes que não possam ser submetidas a
reconstrução por motivos clínicos ou que não queiram.
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Onde reconstruir no SUS?
Hospital público ou Hospital conveniado com a Rede SUS
e que estejam habilitados para realizarem a Reconstrução Mamária.
DADOS – Sistema Informações de Beneficiários – SIB/ ANS/MS – IBGE – 2020 - INCA 2020
Casos Novos de Câncer no Brasil:
• 2012 -> 57.120
• 2020 -> 66.280
Aumento de 16,8 %
A elevação no número de casos de câncer de mama
no Brasil aumenta a necessidade de mais hospitais
que atendam e façam a reconstrução mamária.
15. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Organograma de Atendimento
nos Tumores Mamários
Diagnóstico
Equipe Multidisciplinar:
• Mastologista;
• Oncologista;
• Cirurgião Plástico; etc.
Tratamento
complementar
Cirurgia de mama
com reconstrução
Cirurgia de mama
sem reconstrução
Indicação personalizada do tratamento
com equipe multidisciplinar
Sempre compartilhar
as decisões com a
mulher.
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Simetrização da Mama Contralateral
A simetrização da mama contralateral deve ser considerada no planejamento cirúrgico.
18. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Reconstrução Mamária Realizada com Mais de Uma Cirurgia
2 anos de
pós-operatório
da 1ª cirurgia
18 meses após
2ª cirurgia
Pós operatório
imediato da
2ª cirurgia
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A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Reconstrução Mamária de Grande Porte
• Quando não é possível fazer a reconstrução da mama apenas com tecido local.
• Nesses casos o retalho pode ser muscular, miocutâneo pediculado/microcirúrgico.
• Pode-se associar implantes (permanentes ou expansores)
Implantes são usados quando:
• Impossível reconstruir a mama com
tecido local
• Grande perda de volume/pele
• Localização favorável
Implante Permanente
Expansor
20. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Reconstrução Mamária de Grande Porte
Cirurgia de grande porte, realizada em várias etapas,
com uso de expansor, implante e retalho.
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DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Avanços e Desafios na Reconstrução Mamária
Avanços
• Reconstrução nas patologias benignas da
mama (para além dos casos de câncer de
mama: mastite, queimadura, etc.);
• Cirurgias de mama redutoras de risco
(oncogenética);
• Projeto de lei (PL) - em tramitação.
Desafios
• Informar as mulheres sobre seu direito de
reconstrução da mama;
• Formar profissionais para fazerem a
reconstrução;
• Prover equipamentos e insumos;
• Redução do tempo de espera para a
realização das cirurgias;
• Inclusão de novos métodos terapêuticos e
diagnósticos.
22. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
Quando há integração da equipe, a reconstrução mamária
melhora a qualidade de vida da mulher, sem prejuízo ao
tratamento oncológico.
23. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
A RECONSTRUÇÃO DA MAMA:
DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS
• Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2020 : incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer José Alencar
Gomes da Silva. – Rio de Janeiro : INCA, 2019.
• Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estatísticas de câncer. Mai., 2020. Disponível em: <https://www.inca.gov.br/numeros-de-
cancer>
• Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Câncer de mama - versão para Profissionais de Saúde. Set., 2020 Disponível em: <
https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-mama/profissional-de-saude>
• National Comprehensive Cancer Network. NCCN Guideline with Evidence Blocks - Breast Cancer Version 6.2020
• Brasil. Conselho Federal de Medicina (CFM). Resolução CFM Nº 1.483/1997. Resolve: A reconstrução mamária, sempre que indicada com a finalidade de
corrigir deformidade consequente de mastectomia parcial ou total, é parte integrante do tratamento da doença para a qual houve indicação de
mastectomia.
• Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei Nº 9.797, de 6 de Maio de 1999. Dispõe sobre a obrigatoriedade da
cirurgia plástica reparadora da mama pela rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde – SUS nos casos de mutilação decorrentes de
tratamento de câncer.
• Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei Nº 12.802, de 24 de Abril 2013. Altera a Lei nº 9.797, de 6 de maio de
1999, que “dispõe sobre a obrigatoriedade da cirurgia plástica reparadora da mama pela rede de unidades integrantes do Sistema Único de Saúde – SUS
nos casos de mutilação decorrentes de tratamento de câncer”, para dispor sobre o momento da reconstrução mamária.
Referências
24. ATENÇÃO ÀS
MULHERES
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Material de 08 de novembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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DIREITOS E DESAFIOS PARA ACESSO NO SUS