Este documento discute as lacunas na atenção oncológica do câncer de mama no Brasil. Ele identifica seis principais lacunas: (1) sobre o rastreamento, (2) sobre o diagnóstico, (3) sobre o tratamento, (4) sobre o câncer metastático, (5) sobre a reconstrução mamária, e (6) sobre os cuidados paliativos. O documento argumenta que é importante conhecer essas lacunas para participar ativamente no controle social da saúde e melhorar a atenção oncológica no país.
05 z zdiagn-oysticozrastreiozeztratamentozdozcayncerzdezcolozdezuytero febrasgoCarla De Marinis
A incidência estimada de câncer de colo de útero no Brasil em 2016 foi de 16.340 casos, com taxa de mortalidade ainda alta. O principal fator de risco é o HPV. A prevenção inclui vacinação, rastreamento e tratamento precoce de lesões. O exame de Papanicolau e testes para HPV são importantes para rastreamento, com biópsia e tratamento de lesões confirmadas. O tratamento depende do estádio e desejo reprodutivo, variando de ressecção a quimiorradioterapia ou cirurgia.
Os principais fatores de risco associados ao câncer do colo do útero são: a infecção persistente pelo vírus do papiloma humano, a multiplicidade de parceiros sexuais, e o início precoce da atividade sexual. Outros fatores como a paridade elevada e o uso de anticoncepcionais podem também desempenhar um papel, embora seu impacto ainda não seja definitivo.
O documento discute as linhas de cuidado e abordagens para o câncer de mama e câncer de colo de útero, incluindo prevenção, diagnóstico, tratamento e orientações para pacientes. Ele fornece detalhes sobre a anatomia e histopatologia das mamas e colo do útero, além de diretrizes para rastreamento, confirmação diagnóstica e tratamento adequado.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
Cartilha Campanha Outubro Rosa 2014 - Câncer de Mama: é preciso falar dissoFarmacêutico Digital
Cartilha do Ministério da Saúde e Instituto Nacional do Câncer.
Câncer de Mama: é preciso falar disso.
Com muitas informações importantes para a população sobre o que é o câncer de mama, fatores de risco, seu tratamento etc...
O documento apresenta as diretrizes do Programa Estadual de Controle de Qualidade em Mamografia de Minas Gerais, que tem como objetivo monitorar a qualidade das mamografias realizadas no estado para permitir a detecção precoce do câncer de mama. O programa define os procedimentos para a aquisição e avaliação das imagens dos simuladores de mama, os critérios de não conformidade e o fluxo do processo de monitoramento semestral.
Este documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, sintomas, tratamentos e a importância do autoexame. Ele propõe uma atividade para estudantes sobre o tema e critérios para avaliar seus resultados.
A mamografia é um exame de raio-x das mamas que comprime levemente para expor a radiação pelo menor tempo possível e obter resultados de alta qualidade. Ela é o principal exame para avaliar o câncer de mama e pode ser feita digitalmente ou em filme.
05 z zdiagn-oysticozrastreiozeztratamentozdozcayncerzdezcolozdezuytero febrasgoCarla De Marinis
A incidência estimada de câncer de colo de útero no Brasil em 2016 foi de 16.340 casos, com taxa de mortalidade ainda alta. O principal fator de risco é o HPV. A prevenção inclui vacinação, rastreamento e tratamento precoce de lesões. O exame de Papanicolau e testes para HPV são importantes para rastreamento, com biópsia e tratamento de lesões confirmadas. O tratamento depende do estádio e desejo reprodutivo, variando de ressecção a quimiorradioterapia ou cirurgia.
Os principais fatores de risco associados ao câncer do colo do útero são: a infecção persistente pelo vírus do papiloma humano, a multiplicidade de parceiros sexuais, e o início precoce da atividade sexual. Outros fatores como a paridade elevada e o uso de anticoncepcionais podem também desempenhar um papel, embora seu impacto ainda não seja definitivo.
O documento discute as linhas de cuidado e abordagens para o câncer de mama e câncer de colo de útero, incluindo prevenção, diagnóstico, tratamento e orientações para pacientes. Ele fornece detalhes sobre a anatomia e histopatologia das mamas e colo do útero, além de diretrizes para rastreamento, confirmação diagnóstica e tratamento adequado.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
Cartilha Campanha Outubro Rosa 2014 - Câncer de Mama: é preciso falar dissoFarmacêutico Digital
Cartilha do Ministério da Saúde e Instituto Nacional do Câncer.
Câncer de Mama: é preciso falar disso.
Com muitas informações importantes para a população sobre o que é o câncer de mama, fatores de risco, seu tratamento etc...
O documento apresenta as diretrizes do Programa Estadual de Controle de Qualidade em Mamografia de Minas Gerais, que tem como objetivo monitorar a qualidade das mamografias realizadas no estado para permitir a detecção precoce do câncer de mama. O programa define os procedimentos para a aquisição e avaliação das imagens dos simuladores de mama, os critérios de não conformidade e o fluxo do processo de monitoramento semestral.
Este documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, sintomas, tratamentos e a importância do autoexame. Ele propõe uma atividade para estudantes sobre o tema e critérios para avaliar seus resultados.
A mamografia é um exame de raio-x das mamas que comprime levemente para expor a radiação pelo menor tempo possível e obter resultados de alta qualidade. Ela é o principal exame para avaliar o câncer de mama e pode ser feita digitalmente ou em filme.
Outubro rosa - câncer de mama e do colo do úteroPaulaRhuama
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua estrutura, sintomas, fatores de risco e exames de rastreamento. Ele fornece dados sobre novos casos e óbitos por câncer de mama no Brasil e descreve a mamografia como um exame importante para detecção precoce, apesar de seus riscos potenciais. Também discute a importância da autoexaminação das mamas e do cuidado com os sinais da doença.
O documento discute os resultados de exames patológicos de 85 pacientes com lesões não palpáveis da mama diagnosticadas como microcalcificações suspeitas por mamografia. 28,4% das lesões eram benignas, 36,3% pré-malignas e 35,2% carcinomas, sendo 54,8% carcinomas in situ. A correlação entre mamografia e exames patológicos pode ser melhorada usando classificações como BI-RADS e Le Gal na avaliação mamográfica.
O documento fornece um resumo histórico da mamografia e descreve os principais aspectos do exame mamográfico, incluindo a anatomia da mama, tipos de tecido mamário, classificação em quadrantes, câncer de mama, técnica do exame e interpretação das imagens.
Este documento fornece informações sobre a prevenção do câncer de mama, incluindo a importância de realizar autoexames mensais, mamografias anuais após os 40 anos e visitas anuais ao médico. Também enfatiza que 90% dos cânceres de mama podem ser curados se detectados cedo.
O cancro da mama é um tumor maligno que se desenvolve no tecido mamário devido a um crescimento anormal de células. Os principais fatores de risco incluem idade, histórico familiar, estilo de vida não saudável. Detectar cedo através de auto-exames e mamografias aumenta as chances de tratamento bem-sucedido.
O documento discute a origem do câncer de mama, mencionando que a região dos progenitores luminais da mama normal humana constitui um local único de disfunção dos telômeros, o que pode levar à tumorigênese. Referências científicas são fornecidas.
OUTUBRO ROSA - Importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de ma...Taciana Lima
O documento fornece informações sobre mamografia e câncer de mama. Ele explica que 1 em cada 8 mulheres tem câncer de mama e que a mamografia é o melhor método para diagnosticar a doença precocemente, podendo reduzir em 30% as mortes. Também descreve os tipos de mamografia disponíveis e ressalta a importância do autoexame e do diagnóstico precoce para o tratamento da doença.
O documento discute o câncer de mama no Brasil, incluindo estatísticas alarmantes, como 500 mil novos casos por ano e 12 mil óbitos anuais. Também aborda o direito das mulheres a cirurgias reparadoras pelo SUS e a falta de acesso destas cirurgias na prática. Além disso, discute a recente aprovação da inclusão da quimioterapia oral nos planos de saúde privados.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
O documento descreve um programa de formação sobre o enfrentamento do câncer de colo de útero e câncer de mama. O programa inclui informações sobre a linha de cuidado, anatomia, histopatologia, diagnóstico e tratamento desses tipos de câncer. Também discute problemas na linha de cuidado da mulher em relação ao câncer ginecológico e fornece diretrizes para prevenção, detecção precoce e tratamento adequado.
2012 pl dispõe sobre a concessão do direito a uma folga anual para a realiz...drtaylorjr
O projeto de lei concede às mulheres a partir dos 30 anos o direito a uma folga anual para realizar exames de controle do câncer de mama e do colo do útero. As beneficiárias devem comunicar à chefia com 30 dias de antecedência e apresentar comprovante do exame após a realização.
Tcc a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer de mama na atenção primáriaFernanda Silva
Este estudo objetivou apresentar a importância do trabalho da equipe de enfermagem como facilitadores na criação, desenvolvimento e divulgação de estratégias com vistas ao diagnóstico precoce da doença, além da avaliação clínica da mulher.
O documento resume informações sobre seminário sobre saúde da mulher, incluindo câncer de mama. Aborda epidemiologia, fatores de risco, história natural, manifestações clínicas, métodos de detecção precoce, rastreamento, exames clínicos, métodos de imagem, biópsia, condutas e tratamento do câncer de mama.
Este documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de mama no Brasil. Ele descreve os fatores de risco, procedimentos para diagnóstico histopatológico, estadiamento e opções de tratamento incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua incidência no Brasil e no Rio de Janeiro. Ele também descreve como os enfermeiros podem solicitar exames de mamografia para rastreamento, mas não para diagnóstico, e a importância de orientar as pacientes sobre autoexame e dar suporte emocional.
1) O documento discute o câncer de mama, incluindo sinais, sintomas, prevenção e cuidados de enfermagem. 2) É especificamente sobre um trabalho apresentado sobre o tema câncer de mama. 3) O resumo inclui introdução, definição de câncer de mama, fatores de risco, sinais e sintomas, prevenção, cuidados de enfermagem e considerações finais.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O documento discute a mamografia e o desconforto causado durante o exame. Ele explica que a mamografia é o método mais eficaz para detecção precoce de câncer de mama, mas que a compressão dos seios durante o exame pode causar dor ou desconforto. O texto também fornece algumas estratégias para reduzir esse desconforto, como realizar o exame em determinados períodos do ciclo menstrual ou tomar medicamentos antes.
O documento discute o câncer de mama, incluindo que é a neoplasia que mais mata mulheres no Brasil, fatores de risco como idade e histórico familiar, métodos de diagnóstico como mamografia e ultrassom, e opções de tratamento cirúrgico como quadrantectomia e mastectomia.
1. O documento discute estratégias para prevenção e controle do câncer de colo de útero, incluindo a importância do rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento;
2. É necessária a organização da Atenção Básica e da rede de serviços regionais para garantir o acesso das mulheres às ações de prevenção, rastreamento e tratamento;
3. Fatores de risco, mecanismos de desenvolvimento da doença e formas de detecção precoce do câncer de colo de útero são
1. O documento apresenta diretrizes atualizadas para o rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil, com o objetivo de subsidiar profissionais de saúde e gestores.
2. É a segunda edição das diretrizes, resultando de revisão e atualização da primeira edição de 2011 com base em novas evidências.
3. As diretrizes abordam recomendações para a atenção primária, nomenclatura citológica, condutas para diferentes resultados citopatológicos e situações especiais.
Outubro rosa - câncer de mama e do colo do úteroPaulaRhuama
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua estrutura, sintomas, fatores de risco e exames de rastreamento. Ele fornece dados sobre novos casos e óbitos por câncer de mama no Brasil e descreve a mamografia como um exame importante para detecção precoce, apesar de seus riscos potenciais. Também discute a importância da autoexaminação das mamas e do cuidado com os sinais da doença.
O documento discute os resultados de exames patológicos de 85 pacientes com lesões não palpáveis da mama diagnosticadas como microcalcificações suspeitas por mamografia. 28,4% das lesões eram benignas, 36,3% pré-malignas e 35,2% carcinomas, sendo 54,8% carcinomas in situ. A correlação entre mamografia e exames patológicos pode ser melhorada usando classificações como BI-RADS e Le Gal na avaliação mamográfica.
O documento fornece um resumo histórico da mamografia e descreve os principais aspectos do exame mamográfico, incluindo a anatomia da mama, tipos de tecido mamário, classificação em quadrantes, câncer de mama, técnica do exame e interpretação das imagens.
Este documento fornece informações sobre a prevenção do câncer de mama, incluindo a importância de realizar autoexames mensais, mamografias anuais após os 40 anos e visitas anuais ao médico. Também enfatiza que 90% dos cânceres de mama podem ser curados se detectados cedo.
O cancro da mama é um tumor maligno que se desenvolve no tecido mamário devido a um crescimento anormal de células. Os principais fatores de risco incluem idade, histórico familiar, estilo de vida não saudável. Detectar cedo através de auto-exames e mamografias aumenta as chances de tratamento bem-sucedido.
O documento discute a origem do câncer de mama, mencionando que a região dos progenitores luminais da mama normal humana constitui um local único de disfunção dos telômeros, o que pode levar à tumorigênese. Referências científicas são fornecidas.
OUTUBRO ROSA - Importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de ma...Taciana Lima
O documento fornece informações sobre mamografia e câncer de mama. Ele explica que 1 em cada 8 mulheres tem câncer de mama e que a mamografia é o melhor método para diagnosticar a doença precocemente, podendo reduzir em 30% as mortes. Também descreve os tipos de mamografia disponíveis e ressalta a importância do autoexame e do diagnóstico precoce para o tratamento da doença.
O documento discute o câncer de mama no Brasil, incluindo estatísticas alarmantes, como 500 mil novos casos por ano e 12 mil óbitos anuais. Também aborda o direito das mulheres a cirurgias reparadoras pelo SUS e a falta de acesso destas cirurgias na prática. Além disso, discute a recente aprovação da inclusão da quimioterapia oral nos planos de saúde privados.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamentos. Ele também discute o papel importante da enfermagem no apoio aos pacientes e as políticas públicas relacionadas ao câncer de mama no Brasil.
O documento descreve um programa de formação sobre o enfrentamento do câncer de colo de útero e câncer de mama. O programa inclui informações sobre a linha de cuidado, anatomia, histopatologia, diagnóstico e tratamento desses tipos de câncer. Também discute problemas na linha de cuidado da mulher em relação ao câncer ginecológico e fornece diretrizes para prevenção, detecção precoce e tratamento adequado.
2012 pl dispõe sobre a concessão do direito a uma folga anual para a realiz...drtaylorjr
O projeto de lei concede às mulheres a partir dos 30 anos o direito a uma folga anual para realizar exames de controle do câncer de mama e do colo do útero. As beneficiárias devem comunicar à chefia com 30 dias de antecedência e apresentar comprovante do exame após a realização.
Tcc a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer de mama na atenção primáriaFernanda Silva
Este estudo objetivou apresentar a importância do trabalho da equipe de enfermagem como facilitadores na criação, desenvolvimento e divulgação de estratégias com vistas ao diagnóstico precoce da doença, além da avaliação clínica da mulher.
O documento resume informações sobre seminário sobre saúde da mulher, incluindo câncer de mama. Aborda epidemiologia, fatores de risco, história natural, manifestações clínicas, métodos de detecção precoce, rastreamento, exames clínicos, métodos de imagem, biópsia, condutas e tratamento do câncer de mama.
Este documento resume as diretrizes para o diagnóstico e tratamento do câncer de mama no Brasil. Ele descreve os fatores de risco, procedimentos para diagnóstico histopatológico, estadiamento e opções de tratamento incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
O documento descreve o que é câncer de mama, seus principais tipos, estágios, fatores de risco, sinais, exames de diagnóstico, tratamentos e importância da detecção precoce.
O documento discute o câncer de mama, incluindo sua incidência no Brasil e no Rio de Janeiro. Ele também descreve como os enfermeiros podem solicitar exames de mamografia para rastreamento, mas não para diagnóstico, e a importância de orientar as pacientes sobre autoexame e dar suporte emocional.
1) O documento discute o câncer de mama, incluindo sinais, sintomas, prevenção e cuidados de enfermagem. 2) É especificamente sobre um trabalho apresentado sobre o tema câncer de mama. 3) O resumo inclui introdução, definição de câncer de mama, fatores de risco, sinais e sintomas, prevenção, cuidados de enfermagem e considerações finais.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O documento discute a mamografia e o desconforto causado durante o exame. Ele explica que a mamografia é o método mais eficaz para detecção precoce de câncer de mama, mas que a compressão dos seios durante o exame pode causar dor ou desconforto. O texto também fornece algumas estratégias para reduzir esse desconforto, como realizar o exame em determinados períodos do ciclo menstrual ou tomar medicamentos antes.
O documento discute o câncer de mama, incluindo que é a neoplasia que mais mata mulheres no Brasil, fatores de risco como idade e histórico familiar, métodos de diagnóstico como mamografia e ultrassom, e opções de tratamento cirúrgico como quadrantectomia e mastectomia.
1. O documento discute estratégias para prevenção e controle do câncer de colo de útero, incluindo a importância do rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento;
2. É necessária a organização da Atenção Básica e da rede de serviços regionais para garantir o acesso das mulheres às ações de prevenção, rastreamento e tratamento;
3. Fatores de risco, mecanismos de desenvolvimento da doença e formas de detecção precoce do câncer de colo de útero são
1. O documento apresenta diretrizes atualizadas para o rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil, com o objetivo de subsidiar profissionais de saúde e gestores.
2. É a segunda edição das diretrizes, resultando de revisão e atualização da primeira edição de 2011 com base em novas evidências.
3. As diretrizes abordam recomendações para a atenção primária, nomenclatura citológica, condutas para diferentes resultados citopatológicos e situações especiais.
1. O documento discute a importância da organização de redes de atenção à saúde da mulher para o controle dos cânceres de colo de útero e mama no Brasil, com ênfase na atenção básica e no rastreamento destas doenças.
2. Apresenta dados sobre a alta incidência e mortalidade destes cânceres no país e a necessidade de estruturar serviços regionalizados capazes de garantir acesso à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento.
3. Ressalta a importância
O documento apresenta recomendações para o controle do câncer de mama no Brasil, abordando temas como prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos. É recomendado rastreamento por exame clínico e mamografia para diferentes faixas etárias, assim como condutas para investigação de lesões palpáveis e não palpáveis. O diagnóstico deve fornecer detalhes histopatológicos essenciais para prognóstico e tratamento.
O documento discute:
1) A campanha Outubro Rosa para conscientização e prevenção do câncer de mama;
2) Pesquisadores da Unicamp desenvolveram um colírio para prevenir e tratar a perda de visão em diabéticos;
3) Uma pesquisa mostra que 58% da população brasileira acessa a internet.
Diretrizes para o rastreamento do cancer do colo do utero 2016Paulo Albuquerque
Este documento apresenta as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Ele fornece recomendações atualizadas sobre a população-alvo, periodicidade, métodos e condutas para diferentes resultados citológicos, com o objetivo de subsidiar profissionais de saúde e gestores na prevenção e controle desta doença.
Debate em Saúde: A mamografia na prevenção do câncer de mama: qual a idade id...Silvio Bromberg
A medicina está longe de ser uma ciência exata. Tal qual uma partitura musical que permite várias interpretações, lidar com doentes e doenças também permite diferentes opções, ainda que solidamente embasadas em conhecimentos técnico-científicos. Dessa diversidade de abordagem surge a idéia desta subseção, na qual áreas da medicina são abordadas e discutidas em diferentes ângulos, por renomados especialistas.
Debate em Saúde: A mamografia na prevenção do câncer de mama: qual a idade id...Silvio Bromberg
A medicina está longe de ser uma ciência exata. Tal qual uma partitura musical que permite várias interpretações, lidar com doentes e doenças também permite diferentes opções, ainda que solidamente embasadas em conhecimentos técnico-científicos. Dessa diversidade de abordagem surge a idéia desta subseção, na qual áreas da medicina são abordadas e discutidas em diferentes ângulos, por renomados especialistas.
O documento discute a idade ideal para iniciar a mamografia como método de rastreamento do câncer de mama. Renomados especialistas debatem o tema e apontam que, embora controverso, a mamografia a partir dos 40 anos é a estratégia mais eficaz, reduzindo a mortalidade em até 30-40% ao permitir detecção precoce. No entanto, o rastreamento deve levar em conta o risco individual de cada paciente.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero na atenção básica de saúde. O objetivo é identificar esta atuação e as estratégias preventivas e diagnósticos de enfermagem mais comuns. A metodologia inclui revisão bibliográfica com critérios de inclusão de artigos dos últimos 5 anos indexados em bases de dados de saúde.
O documento analisa criticamente o Canadian National Breast Screening Study, um estudo randomizado de rastreamento mamográfico realizado no Canadá. O estudo comparou a incidência e mortalidade de câncer de mama em mulheres entre 40-59 anos submetidas a rastreamento mamográfico versus apenas exame clínico. Após 25 anos, o estudo encontrou maiores taxas de diagnóstico de câncer, mas pouca redução na mortalidade no grupo submetido a mamografia, levantando questões sobre sobrediagnóstico e benefícios reais do
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, estágios e opções de tratamento. O HPV é a principal causa, e exames preventivos como o Papanicolau são cruciais para detecção precoce, já que geralmente não apresenta sintomas inicialmente. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio da doença.
O documento discute a integralidade do sistema de saúde brasileiro e a rede de atenção oncológica no SUS. Ele descreve os diferentes níveis de atenção à saúde (básica, média e alta complexidade) e como eles devem atuar de forma integrada para garantir a integralidade da assistência aos pacientes com câncer. Também apresenta os procedimentos e modalidades de tratamento oncológico disponíveis no SUS, como quimioterapia, cirurgia e radioterapia.
Este documento descreve a anatomia dos seios femininos, incluindo sua composição de pele, tecido subcutâneo e tecido mamário, composto por elementos epiteliais e estroma. Detalha a estrutura dos lóbulos mamários ligados aos ductos lactíferos que transportam o leite para o mamilo. Explica o desenvolvimento dos seios durante a puberdade e como é regulado pelos hormônios ováricos.
Assistencia de enfermagem saude mulher 1. campinas 2023.pptxgizaraposo
O documento discute a história e legislação do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher no Brasil, as diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e as ações de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo do útero, incluindo vacinação contra HPV e rastreamento por meio de exames preventivos.
XI Fórum Nacional Oncoguia - Folha de S.PauloOncoguia
O documento discute o câncer no Brasil e no mundo, apresentando dados sobre incidência, mortalidade e tipos mais frequentes. Também aborda o 11o Fórum Oncoguia, que reuniu especialistas para debater políticas de saúde em oncologia focando em equidade, empatia e justiça para pacientes com câncer.
Semelhante a Aula 6 lacunas na atencao oncologica do cancer de mama 2018 (20)
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Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
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Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
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Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
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Aula 6 lacunas na atencao oncologica do cancer de mama 2018
1. Aula 6
Lacunas na atenção
oncológica do câncer de
mama Leoni M. Simm
Mabel S. Milan Bueno
2. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Aula 6: Objetivos da aula
Ao longo desta aula você irá:
Conhecer e compreender as lacunas na atenção oncológica.
Compreender a importância de nos apropriarmos da “Lei dos 60 Dias” e fazermos um Advocacy
de resultados.
Compreender a importância de conseguirmos a aprovação da “Lei dos 30 dias”.
3. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacunas na atenção oncológica
Embora o Brasil tenha avançado na estruturação oncológica nos últimos anos,
ainda existe muito por fazer para reduzirmos a mortalidade por câncer de
mama.
É imprescindível conhecer as lacunas que existem na atenção oncológica para
uma participação propositiva nos espaços de controle social da Saúde.
Nesta aula iremos apresentar os principais problemas que persistem e que
necessitam de nossa atenção especial.
Lacunas na atenção
oncológica do câncer
de mama
Lacunas na atenção oncológica
Lacuna 1 – sobre o rastreamento
Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
Lacuna 3 – sobre o tratamento
Lacuna 4 – Sobre o câncer
metastático
Lacuna 5 – sobre a reconstrução
mamária
Lacuna 6 – sobre o cuidados
paliativos
Plano de Advocacy
Síntese da aula
Referências
4. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacunas na atenção oncológica
Figura 1 – Lacunas na Atenção Oncológica no Brasil
Fonte: Elaborado pela Autora (2015)
Lacunas na atenção
oncológica do câncer
de mama
Lacunas na atenção oncológica
Lacuna 1 – sobre o rastreamento
Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
Lacuna 3 – sobre o tratamento
Lacuna 4 – Sobre o câncer
metastático
Lacuna 5 – sobre a reconstrução
mamária
Lacuna 6 – sobre o cuidados
paliativos
Plano de Advocacy
Síntese da aula
Referências
5. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 1 – sobre o rastreamento
Direito à mamografia de rastreamento a partir dos 40 anos de idade
Como você já estudou, a Lei 11.664, de 29/04/2008 diz em seu Art. 2o, inciso III que:
“O SUS por meio dos seus serviços, próprios, conveniados ou contratados,
deve assegurar:
(...) III - A realização de exame mamográfico a todas as mulheres a partir
dos 40 (quarenta) anos de idade (...)”
O INCA quando questionado sobre o tema diz que a mulher tem, sim, acesso à
mamografia no SUS mesmo na faixa etária dos 40 a 50 anos. No entanto, será
autorizada somente mediante prescrição médica, apoiada na história familiar da
paciente ou em sintomas detectados no exame clínico das mamas (ECM).
Lacunas na atenção
oncológica do câncer
de mama
Lacunas na atenção oncológica
Lacuna 1 – sobre o rastreamento
Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
Lacuna 3 – sobre o tratamento
Lacuna 4 – Sobre o câncer
metastático
Lacuna 5 – sobre a reconstrução
mamária
Lacuna 6 – sobre o cuidados
paliativos
Plano de Advocacy
Síntese da aula
Referências
6. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 1 – sobre o rastreamento
Direito à mamografia de rastreamento a partir dos 40 anos de idade
Para resolver o impasse, tramita na Câmara o Projeto de Lei 7359/2014, solicitando a
alteração da Lei 11.664/2008 em seu Art. 2º que passaria a vigorar acrescido dos incisos
IV e V, com a seguinte redação:
“[...] IV. Os exames de mamografia de rastreamento e de diagnóstico serão
realizados sem necessidade de prescrição médica em mulheres entre 40 e 69 anos.
V. Os exames de mamografia diagnóstica em mulheres com suspeita de câncer serão
concluídos em até 30 dias.”
Lacunas na atenção
oncológica do câncer
de mama
Lacunas na atenção oncológica
Lacuna 1 – sobre o rastreamento
Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
Lacuna 3 – sobre o tratamento
Lacuna 4 – Sobre o câncer
metastático
Lacuna 5 – sobre a reconstrução
mamária
Lacuna 6 – sobre o cuidados
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7. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 1 – sobre o rastreamento
Direito à mamografia de rastreamento a partir dos 40 anos de idade
Também está em tramitação na Câmara Federal o Projeto de Lei 3437/2015 que
altera o Art. 2º da Lei 11.664/2008 para:
III – a realização de exame mamográfico a todas as mulheres a partir dos 40
(quarenta) anos de idade ou, quando solicitado por médico assistente, às mulheres
com risco elevado de câncer de mama ou àquelas para as quais o exame seja
necessário para elucidação diagnóstica (...)
Acompanhe a tramitação clicando aqui:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2025076
Reveja a Aula 4 deste Curso e entenda as controvérsias sobre a idade para a realização
da mamografia de rastreamento.
Lacunas na atenção
oncológica do câncer
de mama
Lacunas na atenção oncológica
Lacuna 1 – sobre o rastreamento
Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
Lacuna 3 – sobre o tratamento
Lacuna 4 – Sobre o câncer
metastático
Lacuna 5 – sobre a reconstrução
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Lacuna 6 – sobre o cuidados
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8. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
No diagnóstico temos um gargalo significativo. É nesta fase que o(a) paciente espera e
espera...
A espera angustiante por um diagnóstico afeta o(a) paciente, a família e até mesmo
os(a) amigos(as), muitas vezes, agravando a situação da doença.
Por outro lado, há que se considerar que sob o ponto de vista sanitário torna-se muito
mais oneroso ao sistema de Saúde esperar o agravamento do quadro.
Tratar um câncer em estadio avançado irá requerer cirurgias mais invasivas e
tratamentos mais agressivos e prolongados.
Nos casos avançados da doença o(a) paciente se percebe duplamente discriminado(a):
primeiro por não ter tido acesso ao diagnóstico oportuno, e
segundo, por ter chegado tarde, receberá tratamento ultrapassado.
Lacunas na atenção
oncológica do câncer
de mama
Lacunas na atenção oncológica
Lacuna 1 – sobre o rastreamento
Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
Lacuna 3 – sobre o tratamento
Lacuna 4 – Sobre o câncer
metastático
Lacuna 5 – sobre a reconstrução
mamária
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9. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
Sempre que o(a) médico(a) da Atenção Básica constatar uma lesão mamária ou outros
sintomas sugestivos de câncer, deve solicitar urgência, caracterizando o risco à área de
Regulação das secretarias municipais de Saúde.
É importante que o(a) médico(a) se disponha a reservar tempo para detalhar a situação da(o)
paciente, de forma objetiva e caracterizando o risco para o câncer. Não é suficiente colocar a
palavra “urgente”!
Por falta de estrutura adequada nos municípios para os procedimentos de diagnóstico como
ultrassonografia e biópsia, e também por despreparo dos(as) médicos(as) da Atenção Básica
para preencher os pedidos de exames que chegam incompletos à Regulação, a(o) paciente
entra na fila das não urgências, podendo vir a esperar meses e até anos para conseguir o
diagnóstico de um câncer.
Investigue qual é a situação no seu município.
Visite a Regulação na Secretaria Municipal de Saúde!
Lacunas na atenção
oncológica do câncer
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Lacunas na atenção oncológica
Lacuna 1 – sobre o rastreamento
Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
Lacuna 3 – sobre o tratamento
Lacuna 4 – Sobre o câncer
metastático
Lacuna 5 – sobre a reconstrução
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10. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
A Lei dos 60 dias deixou uma lacuna ao não especificar o tempo máximo para a
investigação diagnóstica do câncer. Há que se lembrar que 60% dos cânceres no
Brasil são diagnosticados em estadio avançado.
Tramita na Câmara o Projeto de Lei n. 275/2015, Lei dos 30 dias para diagnóstico do
câncer, sugerindo que seja acrescido artigo à Lei nº 12.732, de 22 de novembro de
2012, que dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna
comprovada e estabelece prazo para seu início, com a seguinte redação:
“Art. 2A Nos casos em que a principal hipótese diagnóstica seja a de neoplasia maligna,
os exames necessários à elucidação devem ser realizados no prazo máximo de 30
(trinta) dias, mediante solicitação fundamentada do médico responsável.”
Acompanhe a tramitação. Acesse:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=946293
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11. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 3 – sobre o tratamento
Pare um pouco e rememore os avanços da Lei nº 12.732, de 22 de novembro
de 2012 .
Apesar da referida Lei ter sido aprovada em 2012, os problemas daquela época
nos parecem muito atuais.
Assista o vídeo que anuncia a aprovação da Lei naquele ano de 2012 e avalie se
o drama dos(as) pacientes mudou agora já em 2017...
Acesse:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/tv/materias/CAMARA-HOJE/431047-
SANCIONADA-LEI-QUE-OBRIGA-O-INICIO-DE-TRATAMENTO-DE-CANCER-PELO-SUS-EM-
ATE-60-DIAS.html
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12. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 3 – sobre o tratamento
LEI DOS 60 DIAS – prazo máximo para o primeiro tratamento
Apesar dos avanços tecnológicos na área oncológica os(as) pacientes do SUS ainda
não tem acesso ao mesmo tratamento que pacientes da Saúde Suplementar.
O SUS ainda não consegue atender o prazo regulamentar de até 60 dias, conforme
determina a Lei:
(...) Art. 2o O paciente com neoplasia maligna tem direito de se submeter ao primeiro
tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS), no prazo de até 60 (sessenta) dias contados
a partir do dia em que for firmado o diagnóstico em laudo patológico ou em prazo menor,
conforme a necessidade terapêutica do caso registrada em prontuário único.
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13. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 3 – sobre o tratamento
LEI DOS 60 DIAS – sobre a dor oncológica:
A principal razão para que o controle da dor seja uma prioridade no tratamento
do câncer é o impacto positivo em sobrevida e qualidade de vida.
(...) § 2o Os pacientes acometidos por manifestações dolorosas consequentes de
neoplasia maligna terão tratamento privilegiado e gratuito, quanto ao acesso às
prescrições e dispensação de analgésicos opiáceos ou correlatos.
Por meio de uma campanha global da International Association for the Study of
Pain (IASP), European Federation of Chapters of the IASP (EFIC) e da World
Health Organization (OMS), desde 2004, o alívio da dor deve ser considerado
um direito humano.
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14. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 3 – sobre o tratamento
LEI DOS 60 DIAS – sobre a dor oncológica:
No entanto, em países em desenvolvimento ainda é grande o número de
pacientes que sofrem de dor.
Existem várias razões para este problema, entre eles a falta de profissionais de
Saúde com formação adequada, a opiofobia e a indisponibilidade de
medicamentos no Sistema de Saúde.
A dor relacionada ao câncer tem características específicas e nesse sentido a
Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) reuniu especialistas de
diversas áreas e elaborou um documento com as recomendações para a
abordagem da dor oncológica.
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15. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 3 – sobre o tratamento
Sobre a dor oncológica:
Acesse o documento: “Consenso Brasileiro sobre Manejo da Dor Relacionada
ao Câncer”
http://www.sboc.org.br/sboc-site/revista-sboc/pdfs/38/artigo2.pdf
Assista o vídeo da SBOC: Consenso de Dor Oncológica da SBOC
https://www.youtube.com/watch?v=KpJ7QQvZUbs
Transmitido ao vivo em 8/09/2015, Dr. Paulo Sérgio Lages, Oncologista
do Centro Goiano de Oncologia - Goiânia/GO.
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16. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 3 – sobre o tratamento
Por que incluir a dor oncológica em nosso Advocacy:
Muitos(as) pacientes não reclamam da dor que sofrem e os(as) médicos(as)
também não tem o hábito de perguntar.
Muitos(as) pacientes mentem para não decepcionar seu(sua) médico(a).
Atualmente a recomendação é que o tratamento para a dor deve estar
disponível desde o primeiro diagnóstico. Há cada vez, mais evidências de que
seu alívio tem impacto na sobrevida dos(as) pacientes. Além disso, há que se
desfazer o mito da farmacodependência!
Muitos países tem opióides mas eles não estão disponíveis aos(às) pacientes.
A dor destrói famílias, destrói sociedades, destrói a esperança, destrói a vida.
Um dia vivido com dor é um dia perdido!
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17. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 4 – sobre o câncer metastático
O câncer metastático de câncer de mama recebe neste Curso um espaço
especial na Aula 7.
Contudo, vale comentar que no estágio avançado do câncer metastático o SUS
ainda não acompanha a evolução tecnológica para este tipo de câncer,
recebendo as mulheres que estão nesse estadio, tratamentos ultrapassados.
Isso implica em menos tempo de vida livre da progressão da doença e menos
qualidade de vida.
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Lacuna 2 – sobre o diagnóstico
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18. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 5 – sobre a reconstrução mamária
A reconstrução mamária faz parte do tratamento por câncer de mama, garantida
pela Lei nº 9.797, de 6 de maio de 1999 que dispõe sobre a obrigatoriedade da
cirurgia plástica reparadora da mama pela rede de unidades integrantes do SUS nos
casos de mutilação decorrentes de tratamento de câncer, alterada pela Lei nº
12.802, de 24 de abril de 2013 que garante a reconstrução no ato da retirada da
mama:
§ 1º Quando existirem condições técnicas, a reconstrução será efetuada no mesmo
tempo cirúrgico.
§ 2º No caso de impossibilidade de reconstrução imediata, a paciente será
encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia
imediatamente após alcançar as condições clínicas requeridas.
Embora tenhamos a lei da reconstrução mamária que garante a reconstrução no ato da
mastectomia, há uma fila enorme de mulheres esperando pela cirurgia em todo o país.
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19. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 5 – sobre a reconstrução mamária
A mulher que está mutilada e sem perspectiva de reconstrução de suas mamas tem
um profundo sofrimento moral, o que pode levar ao avanço da doença.
Figura 2 – Onde reside a feminilidade
Figura 3 – Paciente com Dr. Henrique Müller –
Mutirão de Reconstrução Mamária – Projeto Outubro
Rosa AMUCC
Fonte: Acervo ONG YO MUJER (2015)
Fonte: Acervo da AMUCC (2015)
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20. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Lacuna 6 – sobre os cuidados paliativos
Na fase dos cuidados paliativos precisamos avançar para que o tema seja encarado sem preconceitos e
medo. Ainda existe um silêncio sobre essa fase o que só isola o(a) paciente e a família.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em conceito definido em 1990 e atualizado em 2002,
publicado pelo INCA:
Cuidados paliativos consistem na assistência promovida por uma equipe multidisciplinar, que objetiva a
melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante de uma doença que ameace a vida, por
meio da prevenção e alívio do sofrimento, da identificação precoce, avaliação impecável e tratamento de
dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais.
Nas fases iniciais do câncer, o tratamento geralmente é agressivo, com objetivo de cura ou remissão, e isso é
compartilhado com o doente e sua família de maneira otimista.
Quando a doença já se apresenta em estágio avançado ou evolui para esta condição mesmo durante o
tratamento com intenção curativa, a abordagem paliativa deve entrar em cena no manejo dos sintomas de
difícil controle e de alguns aspectos psicossociais associados à doença.
Na fase terminal, em que o paciente tem pouco tempo de vida, o tratamento paliativo se impõe para,
através de seus procedimentos, garantir qualidade de vida.
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21. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Plano de Advocacy
Ao buscarmos desenvolver ações de Advocacy para enfrentar esses graves problemas na
atenção oncológica é importante estarmos unidos(as) e trabalhando em Rede.
Serão necessárias ações planejadas e bem coordenadas para alcançarmos resultados e
preencher as lacunas que privam os(as) pacientes com câncer de ter um tratamento
digno, tempestivo e de qualidade.
Passos a serem seguidos:
1. Identificação das lacunas (problemas).
2. Análise do problema.
3. Construção de objetivos.
4. Análise da situação (cenário).
5. Avaliação de recursos, capacidades,
estrutura e competências essenciais.
6. Finalização de objetivos.
7. Elaboração de plano de Advocacy.
8. Implementação do plano de Advocacy.
9. Monitoramento e avaliação.
10. Revisão do plano de Advocacy.
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Referências
22. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Síntese da aula
Nesta aula, você estudou que:
A Lei 11.664, de 29/04/2008 diz em seu Art. 2o, inciso III que o SUS por meio dos seus serviços, próprios, conveniados
ou contratados, deve assegurar a realização de exame mamográfico a todas as mulheres a partir dos 40 (quarenta)
anos de idade.
Está em tramitação na Câmara o Projeto de Lei 7359/2014, solicitando a alteração da Lei 11.664/2008 para garantir
que os exames de mamografia de rastreamento e de diagnóstico sejam realizados sem necessidade de prescrição
médica em mulheres entre 40 e 69 anos de idade e também que os exames de mamografia diagnóstica em mulheres
com suspeita de câncer sejam concluídos em até 30 dias.
Sob o ponto de vista sanitário torna-se muito mais oneroso ao Sistema de Saúde esperar o agravamento do quadro de
saúde dos(as) pacientes, pois tratar um câncer em estágio avançado irá requerer cirurgias mais invasivas e tratamentos
mais agressivos e prolongados.
Nos casos avançados da doença o(a) paciente se percebe duplamente discriminado(a): primeiro por não ter tido
acesso ao diagnóstico oportuno e segundo, por ter chegado tarde, receberá tratamento ultrapassado.
23. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Síntese da aula
Nesta aula, você estudou que:
Pelo fato dos(as) médicos(as) da Atenção Básica preencherem os pedidos de exames de forma inadequada, os mesmos
chegam incompletos ao Setor de Regulação das SMSs, fazendo com que pacientes com sintomas sugestivos de câncer
entrem na fila das não urgências, podendo vir a esperar meses e até anos para receber o diagnóstico de um câncer.
A Lei dos 60 dias deixou uma lacuna ao não especificar o tempo máximo para a investigação diagnóstica do câncer. Há
que se lembrar que 60% dos cânceres no Brasil são diagnosticados em estadio avançado.
Tramita na Câmara o Projeto de Lei n. 275/2015, Lei dos 30 dias para diagnóstico do câncer, sugerindo que nos casos
em que a principal hipótese diagnóstica seja a de neoplasia maligna, os exames necessários à elucidação devam ser
realizados no prazo máximo de 30 (trinta) dias, mediante solicitação fundamentada do(a) médico(a) responsável.
O tumor metastático tem o mesmo nome do tumor primário onde se originou. Por exemplo, o câncer de mama que se
dissemina para o pulmão será denominado câncer de mama metastático e não um câncer de pulmão.
24. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Síntese da aula
Nesta aula, você estudou que:
Alguns problemas públicos ficam negligenciados e em determinado momento vem à tona. As pessoas se mobilizam e
mostram para a sociedade que o tema é relevante, como é o caso do câncer de mama metastático atualmente.
Em 2012 o Ministério da Saúde decidiu pela incorporação do medicamento Trastuzumabe para as mulheres com
câncer de mama com super-expressão do receptor HER2 nos estádios inicial e localmente avançado, excluindo as
mulheres com câncer metastático.
Segundo a Lei dos 60 dias, os(as) pacientes acometidos(as) por manifestações dolorosas consequentes de neoplasia
maligna terão tratamento privilegiado e gratuito, quanto ao acesso às prescrições e dispensação de analgésicos
opiáceos ou correlatos.
Atualmente a recomendação é que o tratamento para a dor deve estar disponível desde o primeiro diagnóstico.
A reconstrução mamária faz parte do tratamento por câncer de mama e quando não acontece, o tratamento está
incompleto.
25. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Síntese da aula
Nesta aula, você estudou que:
No estadio avançado do câncer de mama, na fase metastática, no SUS, as mulheres vêm recebendo
tratamentos ultrapassados que não acompanham a evolução tecnológica, o que implica em menos
tempo de vida livre da progressão da doença e menos qualidade de vida.
Em 2013-2014 a FEMAMA lançou a Campanha “Para todas as Marias” com o objetivo de reivindicar
que todas as mulheres com câncer tenham acesso igualitário aos tratamentos mais modernos para
o câncer de mama avançado.
A Campanha "Por Mais Tempo” teve como objetivos aumentar o conhecimento da população sobre
o câncer metastático e pressionar o governo a incluir novos medicamentos no rol de tratamentos
distribuídos pelo SUS.
O tratamento para o câncer metastático é realizado com o objetivo de melhorar a qualidade de vida
e promover o controle de sintomas por toda a vida da paciente.
26. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Referências
BRASIL. Revista Brasileira de Oncologia, 136, 2014. Consenso Brasileiro sobre Manejo da Dor Relacionada ao Câncer.
Disponível em: <http://www.sboc.org.br/sboc-site/revista-sboc/pdfs/38/artigo2.pdf>. Acesso em: 26 jul.2017.
BRASIL. Centro de Oncologia Campinas. YouTube. Consenso de Dor Oncológica da SBOC. 2015. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=KpJ7QQvZUb>. Acesso em: 26 jul. 2017.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia de Assuntos Jurídicos. LEI Nº 11.664, DE 29 DE ABRIL DE 2008. Dispõe
sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção, a detecção, o tratamento e o seguimento dos cânceres
do colo uterino e de mama, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11664.htm Acesso em: 05 ago. 2017.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia de Assuntos Jurídicos. LEI Nº 12.732, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2012.
Dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12732.htm Acesso em: 05 ago. 2017.
27. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Referências
BRASIL. SBOC. Consenso Brasileiro sobre Manejo da Dor Relacionada ao Câncer, 2017. Disponível em:
http://www.sboc.org.br/sboc-site/revista-sboc/pdfs/38/artigo2.pdf Acesso em 24 jul. 2017
BRASIL. SBOC. Vídeo. Consenso de Dor Oncológica da SBOC, 2017. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=KpJ7QQvZUbs Acesso em: 24 jul. 2017.
BRASIL. CÂMARA DOS DEPUTADOS. Vídeo. Sancionada lei que obriga o início de tratamento de câncer pelo SUS em até 60
dias. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/tv/materias/CAMARA-HOJE/431047-SANCIONADA-LEI-
QUE-OBRIGA-O-INICIO-DE-TRATAMENTO-DE-CANCER-PELO-SUS-EM-ATE-60-DIAS.html Acesso em: 30 jul. 2017.
28. Aula 6: Lacunas na atenção oncológica do câncer de mama
Referências
Ilustrações
Figura 1 – Lacunas na Atenção Oncológica no Brasil. Fonte: Elaborado pela autora, 2015.
Figura 2 – Onde reside a feminilidade. Fonte: Imagem cedida gentilmente pela ONG Yo Mujer, Chile, 2012.
Figura 3 - Paciente com Dr. Henrique Müller – Mutirão de Reconstrução Mamária – Projeto Outubro Rosa AMUCC. Fonte:
Acervo AMUCC, 2015.