O resumo descreve:
1) A pedagogia visual associada às tecnologias e sua eficácia nas ações pedagógicas para alunos surdos.
2) Foi realizada uma revisão integrativa da literatura para compreender como a pedagogia visual e tecnologias podem beneficiar a aprendizagem desses alunos.
3) Os resultados mostraram que a pedagogia visual e tecnologias podem facilitar a aprendizagem quando usadas de forma eficaz, porém ainda há desafios para sua implementação na pr
O documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em três frases:
A LIBRAS é a língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida como uma língua completa com gramática e estrutura próprias. A LIBRAS possui regras específicas para a formação de sinais e varia de outras línguas de sinais ao redor do mundo. O documento apresenta detalhes sobre a LIBRAS incluindo alfabeto manual, números, pronomes e verbos.
O documento descreve um quiz interativo sobre cores em Língua Brasileira de Sinais (Libras) desenvolvido por Marinélia Soares, professora de Libras há 17 anos no Acre. O quiz contém perguntas sobre correspondências entre cores e seus sinais em Libras com feedback para acertos e erros. A autora compartilha seus recursos online para facilitar a aprendizagem de surdos e ouvintes e promover a Libras.
1) O documento é uma apostila de Libras com atividades sobre o alfabeto, números, cores, família e palavras.
2) Inclui exercícios de ligar sinais, escrever nomes, contar idade e desenhar membros da família.
3) Também apresenta atividades com vogais e consoantes como pintar frutas e formar palavras.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
O documento discute a nomenclatura correta para se referir a pessoas surdas, explica o que é surdez e suas classificações, apresenta os níveis de perda auditiva e legislações pertinentes. Apresenta também exemplos de diálogos e alfabeto manual em Língua Brasileira de Sinais (Libras).
O “curso de Libras” desenvolvido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas
em Educação de Surdos – NEPES do Centro Federal de Educação Tecnológica
de Santa Catarina – CEFET/SC pretende ser um meio difusor da Língua e da
cultura do povo surdo.
1) O documento descreve um plano de atividades para ampliar as experiências, conhecimentos e habilidades de crianças em diferentes áreas, como relações interpessoais, expressão corporal, linguagens artísticas e comunicação.
2) O plano inclui objetivos de aprendizagem, eixos temáticos, conteúdos e atividades para cada área, como brincadeiras, danças, dramatizações, música, artes visuais, linguagem oral e escrita.
3) O objetivo geral é diversificar e consolid
Este projeto tem como objetivo despertar o sentimento de cidadania e patriotismo nos alunos através do conhecimento e respeito aos Hinos Nacional e Municipal. Serão realizadas atividades como canto dos hinos, interpretação da letra, pesquisa histórica, ilustração, elaboração de um livro e visita a museus para compreender a importância destes símbolos nacionais.
O documento fornece informações sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Em três frases:
A LIBRAS é a língua oficial da comunidade surda brasileira, reconhecida como uma língua completa com gramática e estrutura próprias. A LIBRAS possui regras específicas para a formação de sinais e varia de outras línguas de sinais ao redor do mundo. O documento apresenta detalhes sobre a LIBRAS incluindo alfabeto manual, números, pronomes e verbos.
O documento descreve um quiz interativo sobre cores em Língua Brasileira de Sinais (Libras) desenvolvido por Marinélia Soares, professora de Libras há 17 anos no Acre. O quiz contém perguntas sobre correspondências entre cores e seus sinais em Libras com feedback para acertos e erros. A autora compartilha seus recursos online para facilitar a aprendizagem de surdos e ouvintes e promover a Libras.
1) O documento é uma apostila de Libras com atividades sobre o alfabeto, números, cores, família e palavras.
2) Inclui exercícios de ligar sinais, escrever nomes, contar idade e desenhar membros da família.
3) Também apresenta atividades com vogais e consoantes como pintar frutas e formar palavras.
Este documento fornece um resumo de conceitos básicos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Em 3 frases, cobre: 1) Uma breve história do alfabeto de Libras e sua oficialização como língua no Brasil; 2) Conceitos sobre surdez, comunicação surda e mitos relacionados; 3) Uma síntese dos principais parâmetros que compõem a estrutura de sinais em Libras.
O documento discute a nomenclatura correta para se referir a pessoas surdas, explica o que é surdez e suas classificações, apresenta os níveis de perda auditiva e legislações pertinentes. Apresenta também exemplos de diálogos e alfabeto manual em Língua Brasileira de Sinais (Libras).
O “curso de Libras” desenvolvido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas
em Educação de Surdos – NEPES do Centro Federal de Educação Tecnológica
de Santa Catarina – CEFET/SC pretende ser um meio difusor da Língua e da
cultura do povo surdo.
1) O documento descreve um plano de atividades para ampliar as experiências, conhecimentos e habilidades de crianças em diferentes áreas, como relações interpessoais, expressão corporal, linguagens artísticas e comunicação.
2) O plano inclui objetivos de aprendizagem, eixos temáticos, conteúdos e atividades para cada área, como brincadeiras, danças, dramatizações, música, artes visuais, linguagem oral e escrita.
3) O objetivo geral é diversificar e consolid
Este projeto tem como objetivo despertar o sentimento de cidadania e patriotismo nos alunos através do conhecimento e respeito aos Hinos Nacional e Municipal. Serão realizadas atividades como canto dos hinos, interpretação da letra, pesquisa histórica, ilustração, elaboração de um livro e visita a museus para compreender a importância destes símbolos nacionais.
Este documento fornece informações básicas sobre a cultura surda e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Inclui definições de deficiência auditiva, surdo e mudo, além de detalhar a estrutura e importância da LIBRAS como língua natural da comunidade surda. Também apresenta exemplos de sinais e palavras em LIBRAS, além de características culturais dos surdos.
O documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual entre setembro e novembro de 2008 com o objetivo de ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para crianças. O projeto teve como objetivos principais conhecer a origem e importância da Libras e desenvolver o respeito pelas pessoas surdas. As atividades incluíram pesquisas, entrevistas com professores surdos e apresentações teatrais usando a Libras. A avaliação mostrou que os alunos com dificuldades de apre
O plano de aula descreve três aulas para ensinar sobre células animais e vegetais. Os objetivos são descrever cientificamente a célula, apresentar suas características e estruturas principais, e ilustrar as diferenças entre células animais e vegetais. As aulas incluem uma visão geral da célula, características e diferenças das células, e as principais estruturas das células.
O documento apresenta tópicos sobre educação financeira para alunos do 5o ano, incluindo a importância de economizar, a história do dinheiro e do sistema monetário brasileiro, exercícios para entender conceitos matemáticos de mesada e orçamento, e um projeto de locadora de gibis para colocar os conhecimentos em prática.
Cartilha com orientações ao instrutor de librasIsa ...
O documento fornece orientações para professores de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na Educação Especial de Santa Catarina. Aborda a oficialização da LIBRAS como língua oficial dos surdos no Brasil e as responsabilidades dos professores de LIBRAS. Também fornece sugestões de como trabalhar diferentes aspectos da língua nos diferentes estágios de aquisição das crianças surdas.
O documento apresenta os sinais para diversas palavras relacionadas a pessoas na Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo sinais para homem, mulher, menino, menina, jovem, amigo, companheiro, inimigo, multidão, sociedade e comunidade.
Este documento fornece informações básicas sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo o alfabeto manual, números, apresentações, cumprimentos, família, escola, disciplinas, tempo e diálogos.
Este projeto visa ensinar crianças sobre identidade, corpo, higiene, saúde e sociedade através de atividades como pesquisas, músicas, jogos, debates e produção de cartazes. O projeto objetiva que as crianças desenvolvam bons hábitos de higiene, cuidem de si mesmas e valorizem a diversidade familiar e social.
O documento apresenta sugestões de jogos e atividades para trabalhar conceitos matemáticos como comparação, classificação, sequenciação, ordenação, seriação e conservação. São descritos jogos como "Coelhinho procurando a toca", "Escadas e serpentes", "Jogo da bandeja" e "Fazenda Rived", que abordam contagem, adição, subtração e ordenação de números.
PROJETO RELEITURA DOS CLÁSSICOS INFANTIS - “A aprendizagem numa perspectiva l...SimoneHelenDrumond
Este projeto visa despertar o interesse de alunos do 1o e 2o ano pela literatura infantil clássica de forma lúdica e interdisciplinar. Serão realizadas atividades como leitura, dramatização e produção de textos sobre histórias clássicas, relacionando-as a conteúdos como matemática e ciências. O projeto terminará com uma noite cultural para apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Os documentos fornecem planos de ensino para diferentes disciplinas da 2a série do Ensino Fundamental na Escola Municipal Professor Geraldo Montibeller em Arujá, São Paulo. Os planos descrevem objetivos gerais, conteúdos, competências, habilidades, recursos e atividades para cada disciplina, bem como formas de avaliação.
Brincar ajuda o desenvolvimento humano em todas as fases, promovendo a interação social, o condicionamento físico e mental e habilidades como raciocínio e compreensão de regras. As brincadeiras apoiam o desenvolvimento social, afetivo, da linguagem e cognitivo da criança.
O documento descreve um projeto para reconhecer e valorizar a diversidade humana entre crianças em uma sala de aula de educação infantil. O projeto inclui atividades como músicas, contação de histórias, pintura e brincadeiras que enfatizam o respeito pelas diferenças e promovem a interação positiva entre crianças. O objetivo é ensinar às crianças a valorizar a diversidade e combater o preconceito.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
O documento lista diversos materiais produzidos e adaptados por uma professora para serem usados em uma sala de recursos multifuncionais. Inclui jogos e atividades para trabalhar matemática, alfabetização, leitura e estimulação para estudantes. As atividades envolvem números, operações, alfabeto, sílabas, cores e formas.
Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Joaquim Teixeira CamargosPaula Tannus
1) O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal "Joaquim Teixeira Camargos" para os anos de 2010 a 2012.
2) A escola atende alunos dos 1o e 2o ciclos do ensino fundamental em dois turnos diários e possui uma equipe de professores e funcionários.
3) O projeto descreve a visão, propósito e princípios norteadores da escola, caracteriza a clientela e corpo docente, e apresenta as diretrizes pedagógicas e projetos desenvolvidos.
Este projeto visa resgatar as tradições e culturas brasileiras, especialmente as festas juninas, por meio de atividades como pesquisas, oficinas, dramatizações, jogos e uma festa junina final. Ele será implementado em duas etapas no período de junho a agosto e abordará costumes rurais, folclore e diferenças regionais por meio de participação da comunidade escolar.
Como fazer o teste das quatro palavras e uma frase de emilia ferreiroCarilusa Branchi
1. O documento descreve o teste das quatro palavras e uma frase de Emilia Ferreiro, que avalia o nível de alfabetização de crianças através de ditados de palavras.
2. Os quatro níveis de alfabetização descritos são: pré-silábico, pré-silábico II, silábico e alfabético.
3. O teste é preferivelmente realizado sem figuras para avaliar a capacidade da criança de escrever as palavras ditadas.
Este documento apresenta uma unidade de um curso de LIBRAS sobre verbos e suas variações na forma negativa, advérbios de modo e profissões. Exemplos são fornecidos para ilustrar o uso de verbos como "poder" e "precisar" de forma afirmativa e negativa, assim como advérbios como "devagar" e "rápido". A última seção lista profissões em LIBRAS.
Este documento discute os tipos de frases em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e como formar frases negativas. Ele fornece exemplos de frases afirmativas, interrogativas e exclamativas e três métodos para formar frases negativas: usando o sinal de "não", movimentos contrários ou um aceno de cabeça. O documento também contém um pequeno diálogo de exemplo.
Por que “conteúdo correto e atualizado” é o item que encabeça a lista de elem...Luciano Sathler
O documento apresenta um relatório analítico sobre educação a distância no Brasil em 2017. O relatório descreve os principais resultados de um censo realizado pela Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) sobre instituições e cursos de educação a distância no país.
O ensino de ciências na 5ª série através da experimentaçãoblogplec
Este documento descreve uma metodologia de ensino de ciências aplicada em turmas de 5a série que enfatiza a experimentação, o trabalho em grupo e a aprendizagem entre os alunos. Os resultados demonstraram que a metodologia foi eficiente e ajudou no desenvolvimento de pré-requisitos essenciais para a educação científica dos estudantes.
Este documento fornece informações básicas sobre a cultura surda e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Inclui definições de deficiência auditiva, surdo e mudo, além de detalhar a estrutura e importância da LIBRAS como língua natural da comunidade surda. Também apresenta exemplos de sinais e palavras em LIBRAS, além de características culturais dos surdos.
O documento descreve um projeto desenvolvido em uma escola estadual entre setembro e novembro de 2008 com o objetivo de ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para crianças. O projeto teve como objetivos principais conhecer a origem e importância da Libras e desenvolver o respeito pelas pessoas surdas. As atividades incluíram pesquisas, entrevistas com professores surdos e apresentações teatrais usando a Libras. A avaliação mostrou que os alunos com dificuldades de apre
O plano de aula descreve três aulas para ensinar sobre células animais e vegetais. Os objetivos são descrever cientificamente a célula, apresentar suas características e estruturas principais, e ilustrar as diferenças entre células animais e vegetais. As aulas incluem uma visão geral da célula, características e diferenças das células, e as principais estruturas das células.
O documento apresenta tópicos sobre educação financeira para alunos do 5o ano, incluindo a importância de economizar, a história do dinheiro e do sistema monetário brasileiro, exercícios para entender conceitos matemáticos de mesada e orçamento, e um projeto de locadora de gibis para colocar os conhecimentos em prática.
Cartilha com orientações ao instrutor de librasIsa ...
O documento fornece orientações para professores de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na Educação Especial de Santa Catarina. Aborda a oficialização da LIBRAS como língua oficial dos surdos no Brasil e as responsabilidades dos professores de LIBRAS. Também fornece sugestões de como trabalhar diferentes aspectos da língua nos diferentes estágios de aquisição das crianças surdas.
O documento apresenta os sinais para diversas palavras relacionadas a pessoas na Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo sinais para homem, mulher, menino, menina, jovem, amigo, companheiro, inimigo, multidão, sociedade e comunidade.
Este documento fornece informações básicas sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo o alfabeto manual, números, apresentações, cumprimentos, família, escola, disciplinas, tempo e diálogos.
Este projeto visa ensinar crianças sobre identidade, corpo, higiene, saúde e sociedade através de atividades como pesquisas, músicas, jogos, debates e produção de cartazes. O projeto objetiva que as crianças desenvolvam bons hábitos de higiene, cuidem de si mesmas e valorizem a diversidade familiar e social.
O documento apresenta sugestões de jogos e atividades para trabalhar conceitos matemáticos como comparação, classificação, sequenciação, ordenação, seriação e conservação. São descritos jogos como "Coelhinho procurando a toca", "Escadas e serpentes", "Jogo da bandeja" e "Fazenda Rived", que abordam contagem, adição, subtração e ordenação de números.
PROJETO RELEITURA DOS CLÁSSICOS INFANTIS - “A aprendizagem numa perspectiva l...SimoneHelenDrumond
Este projeto visa despertar o interesse de alunos do 1o e 2o ano pela literatura infantil clássica de forma lúdica e interdisciplinar. Serão realizadas atividades como leitura, dramatização e produção de textos sobre histórias clássicas, relacionando-as a conteúdos como matemática e ciências. O projeto terminará com uma noite cultural para apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Os documentos fornecem planos de ensino para diferentes disciplinas da 2a série do Ensino Fundamental na Escola Municipal Professor Geraldo Montibeller em Arujá, São Paulo. Os planos descrevem objetivos gerais, conteúdos, competências, habilidades, recursos e atividades para cada disciplina, bem como formas de avaliação.
Brincar ajuda o desenvolvimento humano em todas as fases, promovendo a interação social, o condicionamento físico e mental e habilidades como raciocínio e compreensão de regras. As brincadeiras apoiam o desenvolvimento social, afetivo, da linguagem e cognitivo da criança.
O documento descreve um projeto para reconhecer e valorizar a diversidade humana entre crianças em uma sala de aula de educação infantil. O projeto inclui atividades como músicas, contação de histórias, pintura e brincadeiras que enfatizam o respeito pelas diferenças e promovem a interação positiva entre crianças. O objetivo é ensinar às crianças a valorizar a diversidade e combater o preconceito.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
O documento lista diversos materiais produzidos e adaptados por uma professora para serem usados em uma sala de recursos multifuncionais. Inclui jogos e atividades para trabalhar matemática, alfabetização, leitura e estimulação para estudantes. As atividades envolvem números, operações, alfabeto, sílabas, cores e formas.
Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Joaquim Teixeira CamargosPaula Tannus
1) O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal "Joaquim Teixeira Camargos" para os anos de 2010 a 2012.
2) A escola atende alunos dos 1o e 2o ciclos do ensino fundamental em dois turnos diários e possui uma equipe de professores e funcionários.
3) O projeto descreve a visão, propósito e princípios norteadores da escola, caracteriza a clientela e corpo docente, e apresenta as diretrizes pedagógicas e projetos desenvolvidos.
Este projeto visa resgatar as tradições e culturas brasileiras, especialmente as festas juninas, por meio de atividades como pesquisas, oficinas, dramatizações, jogos e uma festa junina final. Ele será implementado em duas etapas no período de junho a agosto e abordará costumes rurais, folclore e diferenças regionais por meio de participação da comunidade escolar.
Como fazer o teste das quatro palavras e uma frase de emilia ferreiroCarilusa Branchi
1. O documento descreve o teste das quatro palavras e uma frase de Emilia Ferreiro, que avalia o nível de alfabetização de crianças através de ditados de palavras.
2. Os quatro níveis de alfabetização descritos são: pré-silábico, pré-silábico II, silábico e alfabético.
3. O teste é preferivelmente realizado sem figuras para avaliar a capacidade da criança de escrever as palavras ditadas.
Este documento apresenta uma unidade de um curso de LIBRAS sobre verbos e suas variações na forma negativa, advérbios de modo e profissões. Exemplos são fornecidos para ilustrar o uso de verbos como "poder" e "precisar" de forma afirmativa e negativa, assim como advérbios como "devagar" e "rápido". A última seção lista profissões em LIBRAS.
Este documento discute os tipos de frases em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e como formar frases negativas. Ele fornece exemplos de frases afirmativas, interrogativas e exclamativas e três métodos para formar frases negativas: usando o sinal de "não", movimentos contrários ou um aceno de cabeça. O documento também contém um pequeno diálogo de exemplo.
Por que “conteúdo correto e atualizado” é o item que encabeça a lista de elem...Luciano Sathler
O documento apresenta um relatório analítico sobre educação a distância no Brasil em 2017. O relatório descreve os principais resultados de um censo realizado pela Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) sobre instituições e cursos de educação a distância no país.
O ensino de ciências na 5ª série através da experimentaçãoblogplec
Este documento descreve uma metodologia de ensino de ciências aplicada em turmas de 5a série que enfatiza a experimentação, o trabalho em grupo e a aprendizagem entre os alunos. Os resultados demonstraram que a metodologia foi eficiente e ajudou no desenvolvimento de pré-requisitos essenciais para a educação científica dos estudantes.
A internet é uma tecnologia que revolucionou o mundo moderno criando novas formas de diálogo entre as pessoas. Os gêneros digitais se destacam nessa vertente ao unir escola-professor-aluno. O objetivo do estudo é realizar uma análise bibliográfica acerca dos usos que os professores fazem sobre os gêneros Digitais, esta temática teve como origem numa inquietação crescente que surgia ao ensinar Gêneros Digitais, que eram, e ainda são, enfrentados como desafios constantes em sala de aula. Para isso estudaremos as temáticas: tics, gêneros digitais e saberes e competência. Essa análise inferencial nos mostrou um padrão diferenciado de uso e de domínio que os professores têm sobre gêneros digitais. Baseado na pesquisa são esboçadas algumas recomendações e implicações para futuras pesquisas.
O documento discute projetos interdisciplinares sobre sustentabilidade em escolas técnicas. Ele descreve uma pesquisa com estudantes sobre resíduos eletrônicos, incluindo questionários, coleta de 240kg de lixo, e uma campanha de conscientização. Os resultados mostraram a necessidade de mudanças de atitude e participação da comunidade na preservação da qualidade de vida.
Artigo solange vilarim de araujo o papel e desafios do tutorSolvilarim
1. O documento discute o papel e desafios dos tutores no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância.
2. Os tutores desempenham um papel importante na mediação entre professores e alunos, oferecendo orientação, esclarecimento de dúvidas e monitoramento do aprendizado.
3. No entanto, é necessário que os tutores recebam preparo adequado para auxiliar de forma efetiva na aprendizagem dos alunos à distância.
Este projeto visa investigar como alunos do 1o e 2o ano do ensino fundamental trabalham a leitura aliada à tecnologia em sala de aula. O objetivo geral é mediar teoria e prática por meio de recursos tecnológicos para desenvolver habilidades de leitura e escrita. As atividades serão realizadas em sala de aula e no laboratório de informática e incluirão leitura de textos e uso do ambiente virtual de aprendizagem.
Este trabalho visa investigar como os alunos do 1o e 2o ano do ensino fundamental trabalham a leitura aliada à tecnologia em sala de aula. O objetivo é entender como os professores atendem esses alunos na era digital e ajudá-los a participar mais ativamente de atividades de leitura e tecnologia. As atividades serão realizadas em sala de aula e no laboratório de informática e incluirão leitura e análise de textos usando recursos digitais.
Este documento discute a educação especial, formação de professores e o uso das tecnologias de informação e comunicação para a construção de práticas pedagógicas inclusivas. Apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva e como o atendimento educacional especializado deve fornecer recursos e serviços diferenciados para atender às necessidades especiais dos alunos. Também destaca a importância do uso de tecnologias para elaborar recursos que respondam às necessidades especiais dos alunos e facilitem sua aprendiz
Este documento apresenta o plano de curso da disciplina "Pesquisa em Educação a Distância" oferecida no Departamento de Métodos e Técnicas. O curso aborda fundamentos da pesquisa em EaD, incluindo conceitos, evolução histórica e características. O objetivo é promover a construção de conhecimentos sobre EaD visando a elaboração de uma proposta de pesquisa avaliativa. As atividades incluem discussões presenciais e no ambiente virtual Moodle com foco na interação, constru
Este documento descreve o projeto "Maletas Pedagógicas" da Biblioteca Escolar da Escola Secundária de Amares. O projeto visa promover novas práticas colaborativas entre a biblioteca e os professores para desenvolver competências de informação dos alunos através de atividades ligadas às disciplinas escolares. O projeto inclui sessões de formação para alunos e professores sobre literacia de informação e uso das TIC.
As metodologias ativas na comunicação com aluno surdoTHIAGO MACIEL
Thiago Maciel-Ferreira1 https://orcid.org/0000-0003-1863-0601
1Universidad Autónoma de Asunción, Paraguay.
RESUMO: A comunicação com o aluno surdo mediado por metodologias ativas é uma proposta de diálogo direto entre o professor ouvinte e seu aluno surdo. Portanto, todo o diálogo é realizado pelo próprio professor por meio de tecnologias em Libras, sem a presença do intérprete. Assim, esta pesquisa enfatiza a importância do professor buscar formas de se aproximar de seu aluno surdo, acompanhando diretamente o processo de aprendizagem. Para tanto, buscou-se responder ao seguinte problema desta pesquisa: Como o professor ouvinte, irá se comunicar com o aluno surdo, sem o intérprete? O referido estudo tem como objetivo geral: Aproximar o aluno surdo do processo educacional, fortalecendo a comunicação entre o aluno surdo e o professor ouvinte, possibilitando o acompanhamento da evolução do aluno. A coleta de informações deu-se por meio da técnica qualitativa, mais especificamente, os dados foram coletados por meio de: aprendizagem/campo, entrevista, bitácora/registro de informação, observação e lista de controle. A pesquisa foi realizada entre fevereiro e julho de 2020 com o aluno surdo do segundo período da disciplina de engenheiro civil do Centro de Ensino Superior de Arcoverde. De acordo com os resultados alcançados, o aluno surdo conseguiu construir seus conhecimentos e acompanhar a sala de aula, assim como o professor atingiu o propósito de sentir de perto a compreensão e evolução do seu aluno surdo.
Palavras-chave: Metodologias ativas. Comunicação do aluno surdo. Professor ouvinte. Tecnologias em libras.
As metodologias ativas na comunicação com aluno surdoTHIAGO MACIEL
RESUMO: A comunicação com o aluno surdo mediado por metodologias ativas é uma
proposta de diálogo direto entre o professor ouvinte e seu aluno surdo. Portanto, todo
o diálogo é realizado pelo próprio professor por meio de tecnologias em Libras, sem a
presença do intérprete. Assim, esta pesquisa enfatiza a importância do professor
buscar formas de se aproximar de seu aluno surdo, acompanhando diretamente o
processo de aprendizagem. Para tanto, buscou-se responder ao seguinte problema
desta pesquisa: Como o professor ouvinte, irá se comunicar com o aluno surdo, sem o
intérprete? O referido estudo tem como objetivo geral: Aproximar o aluno surdo do
processo educacional, fortalecendo a comunicação entre o aluno surdo e o professor
ouvinte, possibilitando o acompanhamento da evolução do aluno. A coleta de
informações deu-se por meio da técnica qualitativa, mais especificamente, os dados
foram coletados por meio de: aprendizagem/campo, entrevista, bitácora/registro de
informação, observação e lista de controle. A pesquisa foi realizada entre fevereiro e
julho de 2020 com o aluno surdo do segundo período da disciplina de engenheiro
civil do Centro de Ensino Superior de Arcoverde. De acordo com os resultados
alcançados, o aluno surdo conseguiu construir seus conhecimentos e acompanhar a
sala de aula, assim como o professor atingiu o propósito de sentir de perto a
compreensão e evolução do seu aluno surdo.
Palavras-chave: Metodologias ativas. Comunicação do aluno surdo. Professor
ouvinte. Tecnologias em libras.
As metodologias ativas na comunicação com aluno surdohorarioaesa
RESUMO: A comunicação com o aluno surdo mediado por metodologias ativas é uma
proposta de diálogo direto entre o professor ouvinte e seu aluno surdo. Portanto, todo
o diálogo é realizado pelo próprio professor por meio de tecnologias em Libras, sem a
presença do intérprete. Assim, esta pesquisa enfatiza a importância do professor
buscar formas de se aproximar de seu aluno surdo, acompanhando diretamente o
processo de aprendizagem. Para tanto, buscou-se responder ao seguinte problema
desta pesquisa: Como o professor ouvinte, irá se comunicar com o aluno surdo, sem o
intérprete? O referido estudo tem como objetivo geral: Aproximar o aluno surdo do
processo educacional, fortalecendo a comunicação entre o aluno surdo e o professor
ouvinte, possibilitando o acompanhamento da evolução do aluno. A coleta de
informações deu-se por meio da técnica qualitativa, mais especificamente, os dados
foram coletados por meio de: aprendizagem/campo, entrevista, bitácora/registro de
informação, observação e lista de controle. A pesquisa foi realizada entre fevereiro e
julho de 2020 com o aluno surdo do segundo período da disciplina de engenheiro
civil do Centro de Ensino Superior de Arcoverde. De acordo com os resultados
alcançados, o aluno surdo conseguiu construir seus conhecimentos e acompanhar a
sala de aula, assim como o professor atingiu o propósito de sentir de perto a
compreensão e evolução do seu aluno surdo.
Palavras-chave: Metodologias ativas. Comunicação do aluno surdo. Professor
ouvinte. Tecnologias em libras
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...ProfessorPrincipiante
Este artigo apresenta a experiência e processo reflexivo vivenciado durante o estágio supervisionado da autora, egressa do Curso de Licenciatura em Pedagogia, modalidade Educação a Distância, pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB. Sendo uma [re] construção autobiográfica, traz o resultado do processo reflexivo sobre as atividades que envolveram a integralização da formação inicial e a experiência docente em nível de estágio, momento importante de transição, de estudante a regente de turma.
Este documento descreve o plano de curso da disciplina "Pesquisa em Educação a Distância" oferecida no Departamento de Métodos e Técnicas. O curso tem duração de 60 horas ao longo de um semestre, abordando conceitos e fundamentos da pesquisa em educação a distância, como a construção do conhecimento em ambientes online e a elaboração de uma proposta de pesquisa avaliativa em EaD.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular. A pesquisa analisou os apoios fornecidos na Sala de Recursos de uma escola municipal para alunos com deficiência visual e professores das classes comuns. A Sala de Recursos é vista como facilitadora no processo de inclusão, fornecendo materiais e atendimento especializado. Os resultados esperam auxiliar no atendimento desses alunos no ensino regular.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular. A pesquisa analisou os apoios fornecidos na Sala de Recursos de uma escola municipal para alunos com deficiência visual e professores das classes comuns. A Sala de Recursos é vista como facilitadora no processo de inclusão, fornecendo materiais e atendimento especializado. A pesquisa conclui que a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino regular é benéfica quando há apoio adequado.
O documento discute a metodologia da aprendizagem e da prática docente. Aborda conceitos como ensino, aprendizagem e competências, além de dez domínios de competências essenciais para a formação continuada de professores. Defende uma reforma do pensamento e do ensino para promover aprendizagens significativas.
Semelhante a A PEDAGOGIA VISUAL ASSOCIADA AS TECNOLOGIAS (20)
ARTIGO ERRAMENTAS PEDAGÓGICAS PARA ENSINARCassia Duque
O documento discute a importância de novos olhares na educação, inclusão e tecnologias para ensinar alunos que não conseguem aprender. Apresenta ferramentas pedagógicas como planejamento de aula, uso de tecnologias e gêneros digitais que podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem destes alunos. Também discute competências gerais para o planejamento educacional e formas de alinhar as aulas à realidade digital dos estudantes.
O OLHAR DE PAIS DE ESTUDANTES SURDOS ACERCA DO PROCESSO DE INCLUSÃO DE SEUS F...Cassia Duque
Este artigo tem como objetivo compreender como ocorre o processo de inclusão de estudantes surdos na escola regular através da perspectiva de seus pais. Ele apresenta um breve histórico da inclusão de estudantes surdos no Brasil e discute as políticas de inclusão para pessoas surdas. A pesquisa qualitativa entrevistou três mães de estudantes surdos e encontrou que as atividades pedagógicas são pensadas para alunos ouvintes, forçando os alunos surdos a se adaptarem, ao invés da escola se
O documento discute práticas inovadoras na educação e seus benefícios. Ele apresenta uma revisão bibliográfica sobre o tema com o objetivo geral de compreender a importância de adotar práticas inovadoras e os objetivos específicos de descrever tais práticas e seus benefícios. A pesquisa realizou uma revisão sistemática da literatura em bases de dados online e concluiu que embora existam diversas práticas inovadoras, a literatura se concentra principalmente no contexto universitário.
ARTIGO PRATICAS PEDAGOGICAS E RECURSOS QUE TRANSFORMAM A EDUCAÇÃO (1)Cassia Duque
O documento discute como as tecnologias assistivas, salas de recursos multifuncionais e atendimento educacional especializado podem promover a inclusão de alunos com deficiência na educação. Apresenta exemplos de tecnologias assistivas como leitores de tela, aplicativos de comunicação em libras e pernas robóticas. No entanto, ressalta que muitas tecnologias são caras e inacessíveis, excluindo pessoas que precisam delas. Defende que universidades desenvolvam alternativas mais acessíveis usando materiais locais
ARTIGO EDUCAÇÃO INCLUSIVA DESAFIOS PERCEPÇÕES E POSSIBILIDADES DE PRATICAS ED...Cassia Duque
1. O documento discute os desafios, percepções e possibilidades da educação inclusiva na contemporaneidade. 2. Os principais desafios incluem a comunidade escolar despreparada, infraestrutura escolar inadequada e preconceito. 3. A educação inclusiva beneficia a saúde emocional dos alunos e requer qualificações específicas dos educadores.
CONTIBUIÇÕES DO PROFISSIONAL DE APOIO PARA A INCLUSÃO DOS ESTUDANTES COM DEFI...Cassia Duque
1) O documento discute o papel do profissional de apoio à inclusão escolar (PAIE) na inclusão de estudantes com deficiência no ensino superior.
2) Analisa as funções desempenhadas pelo PAIE com base na legislação e debates acadêmicos, identificando atividades como deslocamento, higiene e administração de medicamentos.
3) Conclui que o PAIE deve fazer parte de uma rede de apoio, sem substituir professores, contribuindo para a autonomia do estudante com deficiência.
ALFABETIZAÇÃO OU ALFABETIZAÇÕES programas, métodos e técnicas para o letramen...Cassia Duque
Este documento discute os processos de alfabetização e letramento. Ele define alfabetização como a aquisição da habilidade de ler e escrever, enquanto letramento é a habilidade de usar a leitura e escrita de forma crítica no contexto social. O documento também descreve as etapas típicas da alfabetização de uma criança e enfatiza a importância de avaliações diagnósticas e métodos apropriados para atender às necessidades individuais de cada estudante.
ARTIGO ECNOLOGIA EDUCACIONAL VANTAGENS E DESVANTAGENS NA APLICAÇÃO E PRÁTICA ...Cassia Duque
O documento discute as vantagens e desvantagens do uso da tecnologia na educação inclusiva. Ele destaca que a tecnologia pode estimular a comunicação entre alunos, promover aprendizagens diferenciadas e incentivar o protagonismo do aluno. Também apresenta exemplos de tecnologias que ajudam na inclusão como Dosvox, Player Rybná e Classic Tobii Gaze Interaction Software.
METODOLOGIAS ATIVAS E DIDÁTICAS PARA O ENSINO NO COTIDIANOCassia Duque
Este capítulo discute como implementar a sala de aula invertida no ensino médio. A sala de aula invertida é um método híbrido que combina palestras tradicionais com estudo independente e trabalho em grupo, permitindo que os alunos aprendam em seu próprio ritmo. O capítulo explora como os professores podem usar este método para ensinar assuntos de maneira envolvente e eficaz, aproveitando recursos como vídeos e plataformas virtuais para compartilhar conteúdo fora da sala de aula.
EDUCAÇÃO E REFLEXÃO CONTRIBUIÇÕES NA DOCÊNCIA, TECNOLOGIA E NA INCLUSÃO.pdfCassia Duque
Este artigo discute o método de portfólios educacionais como uma ferramenta metodológica e avaliativa na educação superior. O portfólio permite aos professores conhecer as competências dos alunos, documentar seu processo de aprendizagem e avaliar suas produções de forma ampla, direcionando as ações pedagógicas. Quando aliado aos objetivos do portfólio, a avaliação possibilita revisões constantes de comportamentos no ensino superior.
EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E INCLUSÃO DESAFIOS ANTIGOS E CONTEMPORÂNEOSCassia Duque
Este artigo discute o potencial do Edmodo, uma ferramenta digital, para o processo de alfabetização e letramento de crianças de forma motivadora e significativa. Os autores defendem que as tecnologias devem ser utilizadas na educação para aproximar a escola da realidade das crianças e engajá-las mais ativamente nos processos de ensino e aprendizagem. O Edmodo é apontado como uma estratégia que pode auxiliar os professores a superarem métodos tradicionais e desenvolverem abordagens mais dinâmicas e in
ENSINO E APRENDIZAGEM DESAFIOS E POSSIBILIDADES DIANTE DAS TEORIAS E PRÁTICAS...Cassia Duque
1. O documento discute desafios e possibilidades da educação inclusiva diante de teorias e práticas educacionais.
2. Ele é dividido em 11 capítulos que abordam temas como mediação da aprendizagem de estudantes com deficiência, inclusão de crianças com síndrome de Down, formação de professores e uso de neurociências e tecnologias para promover o acesso de todos.
3. O documento propõe reflexões e estratégias para tornar a educação mais equitativa e efetiva na prom
TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO PORTFÓLIOS DE IDÉIAS INSPIRADORAS PARA INOVAR AS AULAS...Cassia Duque
O documento discute o uso de portfólios como ferramenta para inovar o ensino nas escolas e na psicopedagogia. Apresenta diversas plataformas digitais que podem ser usadas para criar portfólios com ideias inspiradoras, como Cargo Collective, DevianArt, Github e Carbonmade. Também define diferentes tipos de portfólios e destaca a importância de contextualizar o conteúdo ensinado para torná-lo significativo para os alunos.
MÉTODO DE PORTFÓLIOS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA METODOLÓGICA E AVALIATIVA N...Cassia Duque
1. O documento apresenta cinco profissionais e suas credenciais acadêmicas e profissionais, além de descrever o Método de Portfólios Educacionais.
2. Três frases resumem os principais tipos de portfólios que podem ser usados no ensino superior: portfólios impressos, digitais em PDF ou em plataformas online.
3. O texto fornece dicas para criar um portfólio eficaz, incluindo escolher projetos relevantes, apresentar as qualificações do autor e priorizar
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Rita de Cássia Soares Duque | Jânio Alexandre |Adelene de Souza
Marttem Costa | Fabrícia Gontijo | Lívia Pacheco| Taynan Alécio
Marciele Dias Santos Cabeleira | Poliana Kassia | Alcemir Horácio
| Deivid Alex dos Santos
[Autores]
APEDAGOGIAVISUAL
ASSOCIADAASTECNOLOGIAS
2.
3. Esta obra é de acesso aberto.
É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte
e a autoria e respeitando a Licença Creative Commons indicada.
CONSELHO EDITORIAL
Prof. Dr. Thiago Ribeiro Rafagnin, UFOB.
Prof. Dr. Deivid Alex dos Santos, UEL
Prof. Dr. Adilson Tadeu Basquerote Silva, UNIDAVI.
Profa. Dra. Camila do Nascimento Cultri, UFSCar.
Prof. Dr. Gilvan Charles Cerqueira de Araújo, UCB.
Profa. Dra. Fabiane dos Santos Ramos, UFSM.
Profa. Dra. Alessandra Regina Müller Germani, UFFS.
Prof. Dr. Everton Bandeira Martins, UFFS.
Prof. Dr. Erick Kader Callegaro Corrêa, UFN.
Prof. Dr. Pedro Henrique Witchs, UFES.
Prof. Dr. Mateus Henrique Köhler, UFSM.
Profa. Dra. Liziany Müller, UFSM.
Prof. Dr. Camilo Darsie de Souza, UNISC.
Prof. Dr. Dioni Paulo Pastorio, UFRGS.
Prof. Dr. Leandro Antônio dos Santos, UFU.
Prof. Dr. Rafael Nogueira Furtado, UFJF.
Profa. Dra. Francielle Benini Agne Tybusch, UFN.
4. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Índices para catálogo sistemático:
1. Tecnologia assistiva : Educação especial e inclusiva 371.904334
Aline Graziele Benitez - Bibliotecária - CRB-1/3129
Diagramação e Projeto Gráfico: Gabriel Eldereti Machado
Imagem capa: Designed by canva
Revisão: Organizadores e Autores(as)
10.48209/978-65-5417-040-6
6. 6
A pedagogia visual associada as tecnologias
Resumo
O presente trabalho trata dos aspectos da pedagogia visual associada as tecnologias
e sua eficácia nas ações pedagógicas justificam-se pela importância da pesquisa, ca-
racterísticas da pedagogia visual associada as tecnologias e sua eficácia nas ações
pedagógicas. Assim, é possível notar que a pedagogia visual não é caracterizada
como uma metodologia para ser utilizada com a comunidade surda. Diante dessas
discussões é inevitável não refletir sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas para
aquisição das habilidades desses estudantes. O intuito desse estudo é que os alunos e
professores surdos e ouvintes, intérpretes, possam se apropriar de novas leituras, so-
bre como a pedagogia visual e as tecnologias podem facilitar a maneira de aprender e
ensinar. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão integrativa
da literatura a fim de compreender o que as ações pedagógicas da pedagogia visual
associada as tecnologias podem beneficiar na prática pedagógica a fim de favorecer a
comunidade surda. Materiais e Métodos: Foi realizada uma busca das referências nas
bases Periódicos CAPES, Google Acadêmico, Scielo, Biblioteca Digital Brasileira
de Teses e Dissertações (BTDS) e nas bases de dados internacionais as consultadas
foram elas: Periódicos Scopus, Web Of Science em junho de 2022. A busca permitiu
a identificação de quatro artigos que se adequaram aos critérios estabelecidos. Re-
sultados: A partir, da análise dos dados foi possível verificar que 50% dos artigos
falaram sobre a pedagogia visual, tecnologias, os conceitos, as aprendizagens, os
dilemas, os currículos, a inclusão, segregação e exclusão da comunidade surda no
âmbito escolar. Bem como, 40% dos autores que contribuíram nesse estudo relata-
ram a importância do uso dos aplicativos diante do ensino, que podem ser utilizados
como ferramentas educacionais para facilitar a aprendizagem, relações sociais entre
os jogadores, além de se tornar uma aprendizagem significativa para muitos alunos.
E a minoria dos artigos selecionados relatam a carência de práticas reais que possam
possibilitar possibilidades de construção de conhecimentos, continuando com as ati-
vidades tradicionais. Conclusão: Portanto, foi possível concluir que para autores foi
possível utilizar a pedagogia visual com eficácia, incluir a tecnologia, no entanto,
outros apontam que existe caminho árduo caminho a seguir em prol da Pedagogia
Visual, ao caminho de uma educação bilíngue de fato e da cidadania plena às pessoas
surdas. Ademais, para alunos ouvintes pensar na Pedagogia Visual no âmbito escolar,
é exigir uma pedagogia que inclui, beneficia, e não apenas os sujeitos surdos, mas
a todos envolvidos no processo educativo. Assim, podendo envolver os intérpretes,
professores surdos ou não, e sim os demais alunos da sala regular, que possa haver a
utilização do alfabeto de sinais, Libras, e interação com os colegas de sala, tornando
realmente uma aula participativa e significativa.
Palavras-chave: Alunos surdos; Dificuldades; Metodologias ativas; Tecnologias
assistivas.
7. 7
A pedagogia visual associada as tecnologias
Abstract
The present work on the aspects of visual pedagogy associated with technologies and
their effectiveness in pedagogical actions are justified by the importance of resear-
ching the aspects and characteristics of visual pedagogy associated with technologies
and their effectiveness in pedagogical actions. Thus, it is possible to notice that visual
pedagogy is not characterized as a methodology to be used with the deaf community.
In view of these discussions, it is inevitable not to reflect on the pedagogical practices
developed to acquire the skills of these students. The aim of this study is that students
and teachers, interpreters, can appropriate new readings on how visual pedagogy and
technologies can facilitate the way of learning and teaching. Objective: The aim of
this study was to conduct an integrative review of the literature to understand what
the pedagogical actions of visual pedagogy associated with technologies can bene-
fit in pedagogical practice to favor the deaf community. Materials and Methods: A
search of references was performed in the CAPES Periodic databases, Google Scho-
lar, Scielo, Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations (BTDS) and in the
international databases the following were: Scopus Journals, Web of Science in June
2022. The search allowed the identification of four articles that met the established
criteria. Results: From the data analysis, it was possible to verify that 50% of the
articles talked about visual pedagogy, technologies, concepts, learning, dilemmas,
curricula, inclusion, segregation, and exclusion of the deaf community in the school
environment. As well as 40% of the authors who contributed to this study repor-
ted the importance of using the applications before teaching, which can be used as
educational tools to facilitate learning, social relationships among players, besides
becoming a significant learning for many students. And the minority of the selected
articles report the lack of real practices that can enable possibilities of knowled-
ge construction, continuing with traditional activities. Conclusion: Therefore, it was
possible to conclude that for authors it was possible to use visual pedagogy effecti-
vely, to include technology, however, others point out that there is an arduous way
forward in favor of Visual Pedagogy, to the path of a bilingual education of fact and
full citizenship for deaf people. Moreover, for hearing students to think about Visual
Pedagogy in the school environment, it is to demand a pedagogy that includes, be-
nefits, and not only deaf subjects, but everyone involved in the educational process.
Thus, it may involve the interpreters, teachers deaf or not, but the other students in
the regular room, that there may be the use of the alphabet of signs, Pounds, and in-
teraction with classmates, making it really a participatory and meaningful class.
Keywords: Deaf students; Difficulties; Active methodologies; Assistive technolo-
gies.
8. 8
A pedagogia visual associada as tecnologias
Introdução
Os discursos a respeito das pessoas surdas ou deficientes auditivos geram
muitas polêmicas em torno dessa temática e uma variedade de possibilidades
de respostas que envolvem a surdez, porém, poucos conhecem a diferença.
De forma simplificada, os conceitos são esses: os surdos são aqueles su-
jeitos que não escutam absolutamente nada tem ganho significativo com o uso
de aparelho de ampliação sonora e para se comunicarem utilizam prioritaria-
mente a língua de sinais. (SILVA, 2022).
Discutir sobre a pedagogia visual e as tecnologias associadas e sua efi-
cácia nas ações pedagógicas justifica-se pela importância da pesquisa, carac-
terísticas da pedagogia visual associada as tecnologias e sua eficácia nas ações
pedagógicas.
Deficientes auditivos são pessoas com dificuldade de ouvir, mas, conse-
guem um ganho com uso de prótese, costumam se comunicar por mecanismos
orais, são aqueles complementam o entendimento com uma leitura labial.
De acordo com a referida autora em ambos os casos as pessoas com esse
tipo de condição têm dificuldades para adaptar-se à sociedade.
Assim, é possível notar que a pedagogia visual e as tecnologias associa-
das e sua eficácia nas ações pedagógicas, pode impactar direta ou indiretamente
essas pessoas que enfrentam barreiras linguísticas e esse fato precisa ser enten-
dido logo, respeitando, a língua materna Língua Brasileira de Sinais — Libras.
Libras é utilizada somente no Brasil, assim como a Língua Portuguesa.
A Língua Brasileira de Sinais-Libras é idioma de mesmo estatuto que o inglês,
francês ou qualquer outro, sendo, assim, utilizada e reconhecida em seu país de
origem.
9. 9
A pedagogia visual associada as tecnologias
Foi estabelecida, na Lei n.º 10.436/2002 (BRASIL, 2012.ª), como língua
oficial das pessoas surdas. Consoante a Lei n.º 10.436/2002.
Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a
forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de nature-
za visual- motora, com estrutura gramatical própria, constituem um sistema
linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de
pessoas surdas do Brasil.
Para que a inclusão comunicacional aconteça é necessário a criação e
manutenção de políticas públicas efetivas, para que os deficientes auditivos
deixem de sofrer preconceitos linguísticos em função da qualidade da voz, que
soa diferente.
Diante de algumas lutas ao longo da história da comunidade surda, o resul-
tado foram as leis e documentos oficiais, como as Leis federais n.º 10.098/2000,
10.436/2002, e o Decreto n.º 5.626/2005.
Elas asseguram a legitimidade e status linguístico da Libra, bem como a
educação bilíngue para surdos, a formação profissional de professores de Li-
bras, tradutores e intérpretes, instrutores, a obrigatoriedade da disciplina Libras
nos cursos de formação de professores e em cursos de fonoaudiologia, a aces-
sibilidade, entre outros aspectos.
Outrora, ainda não basta ter políticas públicas se não, existe consciência
de classe, os surdos por usar Libras, em que, confundem com mímica, ela é
menosprezada como se fosse, uma forma menos eficiente de comunicação.
Assim, surdos e deficientes auditivos lidam com barreiras para sua efe-
tiva inserção na sociedade, em função do preconceito social (SANCA 2019).
“A surdez, como deficiência e diferença constitui-se como um conceito
social, cultural e histórico. Tal conceito, construído e apropriado pelo meio
10. 10
A pedagogia visual associada as tecnologias
social gera diferentes significados em relação à surdez em diferentes contextos
históricos” (ALMEIDA, 2016, p.24).
Uhmann e Schwengber (2020), contribui dizendo ser necessário reconhe-
cer a singularidade de cada grupo no ambiente escolar seja ele majoritário ou
minoritário.
Considerando a inclusão do aluno surdo na escola regular, destaca-se a
necessidade do uso de metodologias orais na proposta educativa. A língua por-
tuguesa é o idioma oficial do Brasil (BRASIL, 1988).
Devido a isso, como Alves (2020) sintetiza que, a escola incorporou a
cultura da oralidade em toda a prática pedagógica, no entanto, deve considerar
a forma de compreensão e interação da pessoa surda, que acontece por meio de
experiências visuais (BRASIL, 2005).
Esta pesquisa analisa a construção da Pedagogia Visual e sua tecnologia
enquanto prática pertinente à efetivação de ações pedagógicas inclusivas do
aluno surdo na escola regular.
De acordo com Ribeiro e Silva (2017) a Pedagogia Visual além de tra-
balhar o aspecto comunicacional, também a utiliza como recurso educacional.
Campello (2008, p.136), relata que na perspectiva da Pedagogia Visual,
as Libras não deve ser utilizada “como uma língua simples, mecanizada, e sim,
muito mais. Exige perceber todos os elementos que rodeiam os sujeitos Surdos
enquanto signos visuais”.
Visando identificar a problemática, este estudo tratará de análises sobre
os impactos das práticas educacionais que envolvem a pedagogia visual e tec-
nológicas para aprendizagem dos alunos com surdez.
11. 11
A pedagogia visual associada as tecnologias
O objetivo desse estudo é pesquisar através da literatura o que as ações
pedagógicas da pedagogia visual associada as tecnologias podem beneficiar na
prática pedagógica a fim de favorecer a comunidade surda.
Materiais e métodos
O presente estudoos aspectos da pedagogia visual associada as tecnolo-
gias e sua eficácia nas ações pedagógicas, como foco principal desenvolveu um
estudo realizado através de um levantamento da literatura em junho de 2022,
nas bases de dados nacionais sendo: periódicos CAPES, Google Acadêmico,
Scielo, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BTDS).
Os descritores utilizados para a pesquisa foram os seguintes: “tecnolo-
gias assistivas” AND “alunos surdos” no período de 2016 a 2022, a opção de
pesquisa selecionada foi palavras que estivessem em todo o corpo do texto.
Diante disso foram encontradas 4.236 obras.
Ao continuar com a busca e acrescentar o descritor “pedagogia visual”
com os mesmos critérios de pesquisa ficaram 1.540 trabalhos e após acrescida
a palavra “aplicativo” resultou em 1.470 obras com esses descritores inseridas
no corpo do texto.
Ainda assim, inclui na busca mais uma palavra importante nessa temática
que é “metodologias ativas”.
Então resultou um grupo com cinco palavras sendo “tecnologias assisti-
vas” AND “alunos surdos” AND “pedagogia visual” AND “aplicativo” e AND
“metodologias ativas” finalizando 757 obras.
No entanto, ao realizar o refinamento, o intuito da revisão era procurar
esses descritores no título, e apenas 7 obras foram encontradas com os seguin-
12. 12
A pedagogia visual associada as tecnologias
tes descritores: “tecnologias assistivas”AND “aplicativo” sendo 2 repetidos e 1
incorreto. Ficando apenas 4 obras disponíveis para análise deste levantamento
bibliográfico.
Na análise sobre títulos, a palavra com mais relevância encontrada foi
surdo, no entanto, ela refere-se ademais questões de pesquisas.
As bases de dados BTDS foram analisadas separadamente, já que o nú-
mero de obras para foi escasso, então surgiu a necessidade dessa busca indivi-
dual. Então no período de 2017 a 2022 constaram (6) teses e dissertações com
os descritores “tecnologias assistivas” AND “alunos surdos” no título cataloga-
dos para análise deste trabalho.
Para finalizar os documentos a serem explorados, a bases de dados inter-
nacionais consultadas foram elas: periódicos Scopus, Web Of Science. O siste-
ma de análise permaneceu o mesmo, no entanto, com os seguintes descritores:
“accessibility” AND “methodology” AND “students deaf” no período de 2019
a 2022, foram encontrados 1.500 textos.
A partir, da busca essas palavras-chave estavam inseridas no decorrer
do texto, com isso, foram (10) obras escolhidas para colaboração na produção
deste artigo, já que, havia os descritores no título.
Desse modo, foram selecionados (4) artigos sendo incluídos segundo os
critérios de elegibilidade conforme a Figura 1. Os critérios de inclusão foram:
artigos nos idiomas inglês e português, nos últimos sete anos, envolvendo o
conhecimento sobre as tecnologias e sua eficácia para os alunos com surdez. Os
critérios de exclusão foram artigos de revisão de literatura.
13. 13
A pedagogia visual associada as tecnologias
1. Fluxograma e critérios de seleção e inclusão dos trabalhos:
14. 14
A pedagogia visual associada as tecnologias
Figura 2 - Demonstrativo dos objetivos e resultados dos artigos
que integram a revisão integrativa
15. 15
A pedagogia visual associada as tecnologias
Figura 3 - Demonstrativo dos objetivos e resultados dos artigos
que integram a revisão integrativa
16. 16
A pedagogia visual associada as tecnologias
Discussão
Este trabalho justifica-se por leituras e análises bibliográficas sobre a im-
portância de pesquisar as características da pedagogia visual associada as tec-
nologias e sua eficácia nas ações pedagógicas que fundamentam.
Diante da complexidade que envolve o processo da percepção, faz-se ne-
cessário conhecer e problematizar como o sentido visual é abordado por estu-
diosos da educação de surdos como: Skliar (1999, 2013); Perlin (2013); Krae-
mer (2012); Thoma (2012).
Entre outros que concordam que a surdez é uma experiência visual, temos
Lunardi-Lazzarin et al., Chiella (2012); portanto, é indispensável a utilização
de recursos visuais no processo de ensino e aprendizado desses sujeitos.
Antigamente, pouco se falava de movimentos educacionais destinados às
pessoas surdas. Todavia, eles começaram acontecer por discursos de reflexão
através de ideias de igualdade de direito, respeito a diferença (MESERLIAN e
VITALIANO, 2009).
No panorama atual, é possível perceber que a partir do reconhecimen-
to de que a diferença está na condição humana e singular, discursos e práti-
cas de “educação para todos” alcançam adeptos visando discutir sobre surdez
(UHMANN E SCHWENGBER, 2020).
Os autores que nesse trabalho contribuiu teve a condição de refletir sobre
a diferença social, linguística e cultural. Os discursos que entendem ser neces-
sários completam SÁ, 2006, p. 13:
[...] tentativas de encarar o surdo enquanto autor e ator de uma cultura
minoritária, enquanto usuário de uma língua natural, enquanto grupo que
demanda uma educação bilíngue e multicultural, enquanto pessoa diferente
e identidade legítima.
17. 17
A pedagogia visual associada as tecnologias
A autora traz um pensador para discutir se é tão necessário a escolariza-
ção dos alunos surdos, se relembrar o passado de exclusão e segregação não
tão distante diz Skliar (2006), relembrando a herança histórica dos estudantes
surdos.
Gomes e Souza (2020) traz uma questão debatida atualmente que são
as dificuldades educacionais no processo de ensino e aprendizagem de alunos
surdos e com também concordam que:
A aprendizagem não depende unicamente do aparato biológico, mas,
como o indivíduo participa e se apropria das práticas sociais e escolares, ela
acontece através da mediação do professor e pelos alunos com seus pares.
No entanto, percebe-se que é no decorrer das relações sociais que os
aprendizes se apropriam dos conhecimentos presentes na sociedade em que
vivem por isso é importante saber qual a melhor metodologia a adotar evitando
que sejam tradicionais como diz (OLIVEIRA et al., 2016).
É nesse embate de ideias que (CAMPELLO, 2008) traz a importância
da pedagogia visual como uma prática educacional tendo o signo visual como
base do processo de ensino e aprendizagem.
Tendo em vista esses aspectos, Lima (2010) contribui com o pensamento
de que a permanência dos alunos surdos no âmbito escolar necessita ser maior
que o ato da matrícula, e preciso acolhimento, afeto e empatia.
No percurso dessas leituras houve definições diferentes sobre a Pedago-
gia Visual, em que tem — se o foco de pesquisa e a sua e eficácia na aprendiza-
gem dos alunos surdos então, Martins (2010, p. 39), citando Campello, diz que:
[...] para que [o professor] possa garantir uma prática adequada e eficaz, precisa desen-
volver uma pedagogia visual e ser capaz de “transformar as palavras, as frases, as signi-
ficações, os signos em outros signos visuais, ou seja, em “palavras visuais” em imagem,
porque isso facilita muito para os surdos.
18. 18
A pedagogia visual associada as tecnologias
Segundo o autor, a pedagogia visual abrange a assimilação de conheci-
mento pelo estudante surdo por meio do canal viso espacial.
Nas pesquisas de Martins (2010) segundo Belaunde e Sofiato, (2020, p.
79) pode-se verificar que:
[...] constata a utilização de vários termos por parte de pesquisadores sur-
dos na área, como pedagogia visual, pedagogia surda e pedagogia bilíngue,
os quais são empregados sem uma definição clara ou sem um entendimento
mais apurado sobre uso e apropriação, abrindo margem para confusões e
críticas que fogem à real importância de uma educação digna e de quali-
dade aos surdos. Ao mesmo tempo, a autora aponta a existência de poucos
estudos sobre o tema no Brasil.
Martins (2010) ainda que questione se a aprendizagem dos surdos se ba-
seará somente na pedagogia visual?
Já estava confusa como recursos tecnológicos. Continua debatendo e in-
ferindo sobre a pedagogia visual. (MARTINS 2010 p.28).
[...] confunde-se também com a mídia, com a publicidade e marketing, com
materiais concretos e visuais; o que leva a entender que o surdo é aquele
que se não tiver o uso de material concreto ou visual é incapaz de raciocinar
linguisticamente, de inferir informações, de interagir socialmente?
Diante dessa contribuição antagônica de (Ribeiro e Silva, 2017, p. 2) so-
bre pedagogia visual percebe-se que para elas:
[...] a pedagogia visual ascende como campo profícuo para a aprendizagem
dos surdos, pois pretende organizar estruturalmente a educação formal,
com uma mediação semiótica visuoespacial desde a elaboração do currícu-
lo aos seus desdobramentos pedagógicos em sala de aula.
Entretanto, Lebedeff (2010) percebe que essa prática pedagógica requer
o planejamento de espaços em que memória e pensamento visuais que seja o
princípio que ao implicar atividades eles compreendam os processos.
19. 19
A pedagogia visual associada as tecnologias
Logo, processos físicos de percepção, instrumentos de representação e
estratégias para interpretação, mas foi possível analisar que Lebedeff (2010)
utiliza-se de práticas e recursos fonéticos e utiliza de uma cultura pedagógica
oral.
Outro pesquisador e defensor da pedagogia visual relata em seu artigo
que conhece boas experiências desta prática visuoespacial e que a educação
bilíngue na Pedagogia Visual que garante a habilidade das duas línguas para
surdos. (PIMENTEL-SOUZA E LUSTOSA, 2019).
Em contraponto, Lebedeff (2017), traz contribuições contrárias as práti-
cas pedagógicas desenvolvidas com a comunidade dos estudantes e profissio-
nais surdos. Refletindo sobre propostas educativas baseadas na visualidade da
surdez.
Perante as reflexões contidas no artigo relevam que professores surdos e
alunos ouvintes tendem a repetir práticas de ensino que utilizam ferramentas
orais e não visuais. Lebedeff (2017) ainda complementa que:
A experiência visual deve tensionar uma “visualidade aplicada”, ou seja,
tensionar que as práticas pedagógicas, os artefatos tecnológicos, as arqui-
teturas curriculares e os próprios prédios das escolas de surdos sejam pro-
blematizados e propostos a partir da compreensão da experiência visual.
Através dessa contribuição entende-se que as tecnologias e aplicativos se
fazem fundamentais na vida e na aprendizagem dos alunos surdos. Para esse
estudo colaborou alguns pesquisadores nos quais já finalizaram seus projetos
que são: (SANTOS & MESQUITA; PONTES; GOMES DE SOUZA 2020).
Nesse contexto, das tecnologias Zainuddin & Nordin (2016) em na pu-
blicação internacional, referente um artigo de alunos surdos da Malásia, citam
diversos autores que comprovaram as tecnologias como um recurso positivo na
aprendizagem dos surdos.
20. 20
A pedagogia visual associada as tecnologias
Reforçam ainda que o uso de aplicativos e a utilização de vídeo segundo
Debevc, Kosec, & Holzinger, (2010), auxiliam os processos de ensino e apren-
dizagem. Assim, é no campo da linguagem que se destaca a pesquisa, deixando
as áreas do design gráfico ainda escasso de evolução.
Diante desses aplicativos esses pesquisadores têm intenções de eliminar
barreiras encontradas pelos alunos surdos, com defasagem, que não encontra-
ram profissionais preparados no tempo correto, para auxiliá-los em seu proces-
so de ensino aprendizagem. Ibid.
Visando referenciar este estudo, em que, pesquisadores contribuíram so-
bre pedagogia visual e tecnologias para práticas pedagógicas com alunos sur-
dos a finalização dessa discussão finda-se com (SOUSA, 2020, p. 6) que valida
a ideia que a:
[...] pesquisa e análise de ambientes virtuais voltados para aprendizagem
destinado a educação dos Surdos, visando contribuir para aplicabilidade de
novas tecnologias e metodologias de ensino na inclusão digital de educan-
do com necessidades educativas especiais auditivas.
Além de, identificar modelos cognitivos que pudessem estar ligados a
sistemas de transmissão educativas para os Surdos, pesquisou e analisou os
ambientes em hipermídia voltados para aprendizagem com formalização de
conteúdo.
Sousa (2020), fundamentou a pesquisa com conceitos cognitivos, forma-
ção dos educadores, uso da Internet, aplicabilidade das novas tecnologias da
informação, ambientes hipermídios, utilização de novas metodologias de ensi-
no utilizando o repositório de informações para a educação especial auditiva.
Cardoso e Francisco (2017, p.1050), afirmam que “o caminho de apren-
dizagem do aluno surdo é visual, é espacial”. Assim, as práticas que têm como
foco a sua inclusão devem estar fundamentadas em metodologias que priori-
zem a visualidade da surdez.
21. 21
A pedagogia visual associada as tecnologias
Considerações Finais
O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão integrativa da li-
teratura a fim de compreender os aspectos e características que fundamentam a
pedagogia visual associada as tecnologias e sua eficácia nas ações pedagógicas.
Bem como, diante das leituras e análises bibliográficas com base em es-
tudos de teóricos do próprio campo da área de conhecimento foi possível verifi-
car que, sob diferentes perspectivas a pedagogia visual atrelada as tecnologias,
existem autores com hábitos que inspiram indignação quando as práticas con-
tinuam as mesmas, ou seja, “orais”.
Certo é, que nas pesquisas aparecem um embate a vencer, onde a falta de
conhecimento dos professores e alunos das novas tecnologias, que estão sendo
utilizadas na educação e por não terem condições de se atualizar e/ou realizar
cursos de Informática Educativa causa um entrave em suas vidas.
Por seguinte, esse trabalho teve como foco pesquisar sobre as caracte-
rísticas da pedagogia virtual associada as tecnologias e ficou evidenciado por
autores que existe eficácia na prática educativa através dessa interação entre a
prática pedagógica e o aprender.
A comunidade surda vem, lutando e se contrapondo a modelos de edu-
cação não condizentes com a sua condição linguística e Visio cultural do Ser
Surdo, é fundamental perceber que a comunidade surda almeja estar incluída
nos espaços, mas inteiramente.
Além de que, uma das exigências é que eles sejam detentores de um idio-
ma que se vê, reivindicam vivenciar uma cidadania plena, com o atendimento
ao direito de trocas linguísticas efetivas.
22. 22
A pedagogia visual associada as tecnologias
Para futuras pesquisas acerca do tema, sugerem-se abordagens que con-
siderem buscar relatos de experiências vivenciadas sobre a pedagogia visual
associada a tecnologia. Pois, ainda existem poucos relatos sobre essa prática
pedagógica na sala de aula.
Referências
ALMEIDA, S. D.A. Utilização da pedagogia visual no ensino de alunos sur-
dos: uma análise do processo de formação de conceitos científicos. In: VIII En-
contro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial, 2013,
Londrina. Anais [...] Paraná: Londrina, 2013. Disponível em: http://www.uel.
br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/ anais/2013/AT16-2013/
AT16-014.pdf Acesso em: 11 jul. 2022.
BELAUNDE, C.Z.; SOFIATO, C. G. O visual na educação de surdo. Revista
Espaço, Maringá, n.52, p. 67-84 ,2019. Disponível em: https://www.ines.gov.
br/seer/index.php/revista-espaco/article/view/615. Acesso em: 11 jul. 2022.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília,
DF: Presidência da República, 1988. Disponível em: http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Acesso em: 11 jul. 2022.
________Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais
- Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF:
Presidência da República, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 11 jul. 2022.
CAMPELLO, A. R.S. Aspectos da visualidade na educação de surdos. 2008.
245p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, 2008.
CARDOSO, A. C. M.; FRANCISCO, G. S. A. M. Discutindo surdez, diferen-
ça e artefatos culturais: pela produção de uma pedagogia visual na educa-
ção de surdos. In: I Seminário Internacional de investigação em arte e cultura
visual, 2017, Montevideo. Anais [...] Uruguai: Montevideo, 2017. Disponível
em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/778/o/CulturaVisual_L3_137.pdf.
Acesso em: 11 jul. 2022.
23. 23
A pedagogia visual associada as tecnologias
CHIELLA, Vânia Elizabeth. Marcas surdas: Escola, família, associação,
comunidade e universidade constituindo cultura e diferença surda. 2007.
155 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduação em Educação).
Universidade do Vale do Rio dos Sinos. 2007. Orientadora: Dra. Maura Corcini
Lopes Debevc, M., Kosec, P., & Holzinger, A. Linguagem de sinais módulo
intérprete: recuperação de vídeo 2010. acessível com legendas. LNCS (Lecture
Notes in Computer Science), 6180, 221-228.
GOMES, R.S.; FERNANDES, A.B.; CARMO, D.G. Práticas pedagógicas no
ensino de LIBRAS: possibilidades por meio de uma pedagogia visual. Revista
de Ciências da Educação, n. 39, p. 75-93,2017. Disponível em: https://www.
revista.unisal.br/ojs/index.php/educacao/article/view/644. Acesso em: 11 jul.
2022.
SOUSALEÃO,G.B.DEO.E;SOFIATO,C.G.;OLIVEIRA,M.DE.Aimagem
na educação de surdos: usos em espaços formais e não formais de ensino. Re-
vistadeEducaçãoPUC-Campinas,v.22,n.1,p.51–63,15mar.2017.Disponível
em: https:// www.redalyc.org/jatsRepo/5720/572061644004/572061644004.
pdf. Acesso em: 11 jul. 2022.
LEBEDEFF, T.B. Aprendendo a ler “com outros olhos”: relatos de oficinas
de letramento visual com professores surdos. Cadernos de Educação, Pelotas,
n.36, 2010. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu. br/ojs2/index.php/ca-
duc/article/view/1606/1489. Acesso em: 11 jul. 2022.
LEBEDEFF, T. B. Experiência visual e surdez: discussões sobre a necessida-
de de uma “visualidade aplicada”. Revista Fórum, n. 29/30, 2017. Disponível
em: https://www.ines.gov.br/seer/index.php/forum-bilingue/article/view/263.
Acesso em: 11 jul. 2022.
LUNARDI-LAZZARIN et al. Identidade, cultura e diferença: elementos
para pensar a educação de surdos. In: LOPES, M. C. Cultura surda & Libras.
Porto Alegre: Editora Unisinos, 2012. p. 215-234.
MESERLIAN, Katia Tavares; VITALIANO, Célia Regina. Análise sobre a
trajetória histórica da educação dos surdos. In: Anais. IX Congresso Nacio-
nal de Educação – EDUCERE. III encontro sul brasileiro de psicopedagogia.
PUCPR, 2009.
24. 24
A pedagogia visual associada as tecnologias
OLIVEIRA, C. R.; REIS, I F.; GEDIEL,A. L. B.; et al. Experiências vivencia-
das em contextos não escolares e o uso das libras na educação dos surdos:
o ensino da química tendo como foco a inclusão dos surdos. Experiências em
Ensino de Ciências, v. 11, n. 2, p. 11–25, 2016.
PEREIRA, V. a.; PURIFICAÇÃO, M. M.; SILVA, J. L. A. A pedagogia vi-
sual e o uso das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem do aluno
surdo. Revista Interação Interdisciplinar n. 1, 2022. Disponível em: https://pu-
blicacoes.unifimes.edu.br/index.php/interacao/article/view/1457. Acesso em:
11 jul. 2022.
PERLIN, Gladis. Prefácio. In. QUADROS, Ronice Muller de; PERLIN, Gla-
dis. (org). Estudos surdos II. Petrópolis: Arara Azul, v. 1, p.9-13, 2007.
PIMENTEL-SOUZA, Margarida Maria; LUSTOSA, Francisca Geny. A peda-
gogia visual e o uso das tecnologias no processodeensino-aprendizagem do
aluno surdo. Afluente, UFMA, 2019.
PONTES, Herleson Paiva. Um Jogo Educativo para a Aprendizagem Signi-
ficativa de Libras. Doutorado em Informática Aplicada, da Universidade de
Fortaleza, Fortaleza -CE, Brasil, 2020.
RIBEIRO, C, B.; SILVA, D. N. H. Trajetórias Escolares de Surdos: Entre
Práticas Pedagógicas e Processos de Desenvolvimento Bicultural. Psicolo-
gia: Teoria e Pesquisa, v. 33, n. 0, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/
scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010237722017000100307&lng=pt&tln-
g=pt. Acesso em: 11 jul. 2022.
SÁ, Nídia Regina de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Pau-
linas, 2006.
SANCA, Dimar Monteiro. Surdez e preconceito no contexto da normativi-
dade social.
Revista Educação Pública, v. 19, nº 3, 5 de fevereiro de 2019. Acesso em: 11
jul. 2022.
SANTOS, G. B. G. A.; MESQUITA, D. N. C. Aplicativo EduLibras. Dispo-
nível em: https://www.edulibras.com.br. Acesso em: 13 jul. 2022.
25. 25
A pedagogia visual associada as tecnologias
Silva (2022) SILVA, Cleusangela Barros Meira, Surdos ou deficientes auditi-
vos. Disponível em: https://signumweb.com.br/, acesso em 15 de julho de 2022
SKLIAR, C. A localização política da educação bilíngue para surdos. In:
SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e
projetos pedagógicos. Porto Alegre: Mediação, 1999. p. 7-14.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Media-
ção, 1998.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre a diferença. Porto Alegre: Me-
diação, 2013. 6 ed.
SOUSA, Gilcifran Vieira DE. Aplicação de métodos cognitivos em ambientes
virtuais de aprendizagem para surdos na busca da construção da Aprendi-
zagem. Doutorado, Pontifica Universidade Católica de São Paulo, São Paulo,
2020, p. 6. Disponível em: https://tede2.pucsp.br/handle/handle/23170. Acesso
em: 13 jul. 2022.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 4.ed.rev. Flo-
rianópolis: Editora da UFSC, 2008.
THOMA, Adriana da Silva. A Afirmação da Diferença e da Cultura Surda
no Cenário da Educação Inclusiva: desafios para o currículo. In: SARAIVA,
Karla; MARCELLO, Fabiana de Amorim. (Org.). Estudos Culturais e Educa-
ção: desafios atuais. 1 ed. Canoas: Ulbra, 2012.
UHMANN, S. M.; SCHWENGBER, M. S. V. Inclusões de alunos surdos:
sinalizações da diferença mediante o pressuposto curricular de “Educação
Para Todos’’. Revista Espaço do Currículo, n. Especial, p. 194–807, 2020.
Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/54745.
Acesso em: 11 jul. 2022.
UHMANN, Silvana Matos. Sinalizações sobre a escolarização de alunos
surdos: discursos de (in)visibilidade da diferença e seus efeitos na escola. Tese
de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação nas Ciências da Uni-
versidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Unijuí: Ijuí,
2020.
26. 26
A pedagogia visual associada as tecnologias
UHMANN, Silvana Matos; SCHWENGBER, Maria Simone Vione. Sujeitos
com deficiência no mundo do trabalho: discursos que marcam aparências
e, por sua vez, capacidades? Revista Educação Especial. v. 33. 2020. VIII
Encontro Da Associação Brasileira De Pesquisadores Em Educação Especial.
Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3131/313162288014/movil/.
Acesso em: 11 jul. 2022.
27. 27
A pedagogia visual associada as tecnologias
Sobre os Autores
Rita de Cássia Soares Duque
Orcid: https://orcid.org/0000-0002-5225-3603
Esp. Psicologia Escolar e Educacional. - FAVENI.
Graduação em Pedagogia pela UFMT Campus de Rondonópolis.
E-mail: cassiaduque@hotmail.com, Brasil
Marciele Dias Santos Cabeleira
Orcid: Https://ordic.org/0000-0002-8233-2628
Doutoranda em educação nas ciências pela Universidade Regional do Noro-
este do estado do Rio Grande do Sul.
Professora da rede estadual e municipal de Ijuí.
E-mail: Marciele.cabeleira@sou.unijui.edu.br, Brasil
Jânio Alexandre de Araújo
Orcid: Https://orcid.org/my-orcid?orcid=0000-0002-1504-2655
Licenciado em Letras
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Licenciado em pedagogia- Centro Universitário Nassau
Especialista em tecnologias educacionais e Ead.
Professor da rede estadual de ensino-RN
E-mail: Janioaraujori@gmail.com
28. 28
A pedagogia visual associada as tecnologias
Adelene de Souza
Orcid: Https://orcid.org/0000-0002-9473-4931
Mestre em educação
Universidade Federal de Lavras
Coordenadora do centro de educação e apoio às necessidades auditivas,
visuais e tea.
E-mail: Adelenebr@hotmail.com, brasil.
Marttem Costa de Santana
Orcid: Http://orcid.org/0000-0002-8701-9403
Doutor em tecnologia e sociedade (UTFRPR).
Docente do Colégio Técnico de Floriano (CTF/UFPI).
Vice-líder do núcleo de núcleo de estudos, pesquisas e extensão em saúde,
educação profissional tecnológica, informática e meio ambiente (Nepesepti-
ma/CTF/UFPI).
Vice-coordenador do laboratório interdisciplinar de ensino, arte e educação
(Liberte/Cafs/UFPI).
E-mail: Marttemsantana@ufpi.edu.br, Brasil
Fabrícia Ribeiro Gontijo
Pedagogia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2011) e especializa-
ção lato sensu em gestão escolar pela escola de gestores da UFMG(2013),
teorias e práticas na educação pela Unifal (2016), educação empreendedo-
ra pela UFSJ (2016), informática e comunicação na educação pela Ucam
(2018), ensino de filosofia no ensino médio pela UFSJ (2018), neuropsico-
pedagogia, educação especial e inclusiva pela Faveni (2019). Especialista da
educação básica
E-mail: Frgontijo21@gmail.com
29. 29
A pedagogia visual associada as tecnologias
Lívia Barbosa Pacheco Souza
Orcid: http://lattes.cnpq.br/5978999436523962
https://orcid.org/0000-0002-3148-5536
Especialista em Educação em Gênero e Direitos Humanos (Neim Ufba), em
Gênero e Sexualidade na Educação (Nucus Ufba) e em Educação para as
Relações Étnico-Raciais (Uniafro/Unilab)
E-mail: adm.liviapacheco@gmail.com
Taynan Alécio da Silva
Mestrando em educação pela universidade estadual de Maringá (UEM).
Graduado em pedagogia pela Universidade Estadual do Paraná/campus de
Paranavaí (Unespar).
Especialista em neuropsicopedagogia e psicanálise (Faculeste).
Especialista em psicopedagogia clínica e institucional (Instituto Eficaz).
E-mail: nanalecio@gmail.com
http://lattes.cnpq.br/0973915053028611
Orcid :https://orcid.org/0000-0001-8771-0766
Poliana Kassia Nascimento Silva
Pedagoga, formada pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
(UFMS).
Professora do ensino básico técnico e tecnológico - Aee (Ifes).
E-mail: Pkassiasilva@gmail.com, brasil
30. 30
A pedagogia visual associada as tecnologias
Alcemir Horácio Rosa
orcid: https://orcid.org/0000-0002-23595903
Doutorando no programa de Doutorado Profissional em ensino tecnológico
- PPGET/IFAM.
Mestre em educação profissional e tecnológica (Profept) pelo IFCE (2019).
Graduado em pedagogia pelo Isepro - Instituto Superior de Educação Pro-
gramus (2015).
Graduado em letras português pela Uniasselvi (2020).
Graduado em História pela Unibf (2021).
Especialista em metodologias em educação a distância pela Intervale (2021).
Especialista em educação de jovens e adultos - Eja pela Intervale (2021).
Especialista em docência do ensino superior e neuropsicológica pela Unibf
(2021).
Especialista em gestão estratégica de pessoas pelo Ifpi (2018).
Especialista em psicopedagogia clínica e institucional pela Ucam - Univer-
sidade Candido Mendes (2016). Especialista em ludopedagogia pela Ucam
- Universidade Candido Mendes (2016).
Tem experiência na área de educação, com ênfase na Ept - Educação profis-
sional e tecnológica.
Áreas de interesse: formação de professores, educação e ensino tecnológico.
IFAM - Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Amazonas.
IFPI - Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do Piauí. e-mail –
E-mail: alcemir.horacio@ifpi.edu.br
31. 31
A pedagogia visual associada as tecnologias
Deivid Alex dos Santos
orcid: Https://orcid.org/0000-0002-2611-6947
Doutor em educação- Universidade Estadual de Londrina
Professor colaborador na Universidade Estadual de Londrina e na Universi-
dade Estadual do Norte do Paraná. Doutor pelo programa de Pós-graduação
em educação pela Universidade Estadual de Londrina - UEL (2021). Mestre
pelo programa de pós-graduação em educação pela Universidade Estadual
de Londrina - UEL (2016). Pós-graduação em nível de especialização em
psicopedagogia clínica e institucional pelo Instituto Rhema educação - Fatec
(2014).
Pós-graduação ao nível de especialização em educação especial inclusiva
pela faculdade de educação São Braz (2014).
Pós-graduação ao nível de especialização em biologia tecidual pela universi-
dade estadual de Londrina - Uel (2014).
Possui licenciatura em ciências biológicas pela Universidade estadual do
Norte do Paraná - Uenp (2012) e em pedagogia pelo Centro Universitário
Internacional - Uninter (2018).
E-mail: mensagemprodeivid@gmail.com, brasil
32. 32
A pedagogia visual associada as tecnologias
www.arcoeditores.com
contato@arcoeditores.com
(55)99723-4952