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MACHISMO 
RELIGIÕES PATRIARCAIS
A MULHER NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
CIVILIZAÇÃO 
MINOICA 
IDADE DO BRONZE 
GREGA, ILHA DE 
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A TENDÊNCIA 
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A mulher como mera reprodutora. Grécia, Roma.
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O cristianismo, conforme se expandiu e se tornou religião de Estado, foi 
aprofundando o anti-feminismo das culturas judaica e greco-romana. São Paulo 
predicou: “Que a mulher aprenda em silêncio com toda sujeição. Porque não permito 
a mulher ensinar, nem exercer domínio sobre o homem, senão estar em silêncio”. Em 
outra passagem diria aos homens “Que vossas mulheres calem nas congregações; 
por que não lhe é permitido falar (...) E se quiserem aprender algo, perguntem em 
casa aos seus maridos”. 
! 
Na lógica desse cristianismo misógino, que ganhou corpo na Idade Média, a mulher 
era impura e sedutora. Foi ela que, segundo a Bíblia, havia trazido o pecado ao 
mundo e arruinado a felicidade humana. A lenda de Adão e Eva sintetizava bem esta 
visão anti-feminina. Tertuliano exclamava: “Mulher! (...) foi tu que arruinaste o gênero 
humano. Mulher! Tu és a porta do inferno!”. 
! 
São Thomas de Aquino não ficou para trás ao afirmar que “a mulher era uma erva má” 
e que “nasceram para estar sujeitas, eternamente, ao julgo de seu dono e senhor, a 
quem a natureza destinou o senhorio pela superioridade que há dado ao homem em 
todos os aspectos”. Santo Agostinho escreveu: “Faz parte da ordem natural, entre os 
humanos, que as mulheres sejam submissas aos homens (...) Porque, por uma 
questão de justiça, a razão mais fraca deve submeter-se a mais forte”.
Do Latim família, que significa o conjunto 
das propriedades de alguém, incluindo 
escravos e parentes; família vem de 
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Jesus destruiu o patriarcalismo e o tratamento 
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Freud afirmou que um indivíduo é controlado se 
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A “histeria" na Inglaterra, meados do séc. XIX-era 
vitoriana, tratamentos com “vibradores".
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O FEMINISMO 
• A primeira teria ocorrido 
no século XIX e início do 
século XX, a segunda nas 
décadas de 1960 e 1970 
e a terceira na década de 
1990 até a atualidade.
A primeira onda do feminismo se refere a um 
período extenso de atividade feminista ocorrido 
durante o século XIX e início do século XX no Reino 
Unido e nos Estados Unidos, que tinha o foco 
originalmente na promoção da igualdade nos 
direitos contratuais e de propriedade para homens e 
mulheres, e na oposição de casamentos arranjados e 
da propriedade de mulheres casadas (e seus filhos) 
por seus maridos.
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A SHEKINAH DE DEUS, SEU LADO FEMININO 
• Designanda a faceta da revelação divina 
aos homens, a "Divina Presença", sendo 
também considerada a face "feminina" e 
"materna" dela. O vocábulo "shechiná" 
não aparece na Bíblia Judaica nem no 
Novo Testamento, sendo uma palavra 
derivada da raiz hebraica ש-כ-נ (sh-k-n), 
cujo significado é "habitar", "fazer 
morada". De acordo com a concepção 
cabalística e do ramo hassidísmo do 
judaísmo, a Shechiná é uma energia 
cósmica poderosíssima em si mesma, 
que habita no "interior" do Universo e 
vivifíca-o, sendo a sua "alma" ou 
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Deusa da Terra, Mãe geradora de todos os deuses e criadora do planeta, Gaia é 
também conhecida por Geia, Gaea ou Gê. 
Nascida do Caos, foi a ordenadora do Cosmos, acabando assim com a desordem e 
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Hecatonquiros. Temendo o poder dos filhos, Urano aprisionou-os. Gaia ficou 
furiosa e convenceu o filho Cronos, o mais jovem dos Titãs, a castrar o pai, assim 
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foice de aço. O desentendimento entre Gaia e Urano levou, assim, à separação 
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divinos (Devas), masculinos e femininos; e um Ser 
Absoluto (neutro), que é Brahman. Todas as 
divindades, como Brahma, Vishnu e Shiva, são 
manifestações de Brahman, não são independentes 
dele. Brahman está além da compreensão conceitual e 
racional, mas é descrito como tendo a essência da 
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  • 5. TRIBO MATRIARCAL MOSUO, SUDESTE CHINÊS, MARGENS DO LAGO LUGU, DOIS MIL ANOS
  • 6. O CROMOSSOMO Y A TENDÊNCIA MASCULINA À VIOLÊNCIA
  • 7. A mulher como mera reprodutora. Grécia, Roma.
  • 8. A mulher como propriedade. Judaísmo. A mulher judia carecia de quaisquer direitos e era comprada e vendida pela própria família.
  • 9. O cristianismo, conforme se expandiu e se tornou religião de Estado, foi aprofundando o anti-feminismo das culturas judaica e greco-romana. São Paulo predicou: “Que a mulher aprenda em silêncio com toda sujeição. Porque não permito a mulher ensinar, nem exercer domínio sobre o homem, senão estar em silêncio”. Em outra passagem diria aos homens “Que vossas mulheres calem nas congregações; por que não lhe é permitido falar (...) E se quiserem aprender algo, perguntem em casa aos seus maridos”. ! Na lógica desse cristianismo misógino, que ganhou corpo na Idade Média, a mulher era impura e sedutora. Foi ela que, segundo a Bíblia, havia trazido o pecado ao mundo e arruinado a felicidade humana. A lenda de Adão e Eva sintetizava bem esta visão anti-feminina. Tertuliano exclamava: “Mulher! (...) foi tu que arruinaste o gênero humano. Mulher! Tu és a porta do inferno!”. ! São Thomas de Aquino não ficou para trás ao afirmar que “a mulher era uma erva má” e que “nasceram para estar sujeitas, eternamente, ao julgo de seu dono e senhor, a quem a natureza destinou o senhorio pela superioridade que há dado ao homem em todos os aspectos”. Santo Agostinho escreveu: “Faz parte da ordem natural, entre os humanos, que as mulheres sejam submissas aos homens (...) Porque, por uma questão de justiça, a razão mais fraca deve submeter-se a mais forte”.
  • 10. Do Latim família, que significa o conjunto das propriedades de alguém, incluindo escravos e parentes; família vem de famulus, que significa escravo doméstico.
  • 11. Jesus destruiu o patriarcalismo e o tratamento depreciativo da mulher na cultura judaica. Mateus cap.19.
  • 12. Freud afirmou que um indivíduo é controlado se sua libido for controlada. A sexualidade e a mulher. ! A “histeria" na Inglaterra, meados do séc. XIX-era vitoriana, tratamentos com “vibradores".
  • 13. trailer do filme Histeria
  • 14. O FEMINISMO • A primeira teria ocorrido no século XIX e início do século XX, a segunda nas décadas de 1960 e 1970 e a terceira na década de 1990 até a atualidade.
  • 15. A primeira onda do feminismo se refere a um período extenso de atividade feminista ocorrido durante o século XIX e início do século XX no Reino Unido e nos Estados Unidos, que tinha o foco originalmente na promoção da igualdade nos direitos contratuais e de propriedade para homens e mulheres, e na oposição de casamentos arranjados e da propriedade de mulheres casadas (e seus filhos) por seus maridos.
  • 16. trailer do filme Histórias Cruzadas
  • 17. A SHEKINAH DE DEUS, SEU LADO FEMININO • Designanda a faceta da revelação divina aos homens, a "Divina Presença", sendo também considerada a face "feminina" e "materna" dela. O vocábulo "shechiná" não aparece na Bíblia Judaica nem no Novo Testamento, sendo uma palavra derivada da raiz hebraica ש-כ-נ (sh-k-n), cujo significado é "habitar", "fazer morada". De acordo com a concepção cabalística e do ramo hassidísmo do judaísmo, a Shechiná é uma energia cósmica poderosíssima em si mesma, que habita no "interior" do Universo e vivifíca-o, sendo a sua "alma" ou "espírito".
  • 19. Deusa da Terra, Mãe geradora de todos os deuses e criadora do planeta, Gaia é também conhecida por Geia, Gaea ou Gê. Nascida do Caos, foi a ordenadora do Cosmos, acabando assim com a desordem e a destruição em que aquele se encontrava, criando a harmonia. Sozinha, gerou Urano (o Céu) e Pontos (o Mar); criou, do seu próprio corpo, montanhas, vales e planícies; fez nascer a água e deu origem aos seres vivos. Uniu-se a Urano e dessa junção nasceram os Titãs, as Titânides, os Ciclopes e os Hecatonquiros. Temendo o poder dos filhos, Urano aprisionou-os. Gaia ficou furiosa e convenceu o filho Cronos, o mais jovem dos Titãs, a castrar o pai, assim que ele (o Céu) viesse de novo unir-se a ela (a Terra), dando-lhe para o efeito uma foice de aço. O desentendimento entre Gaia e Urano levou, assim, à separação entre o Céu e a Terra. Gaia, Urano e a sua descendência (Cronos, por exemplo, é o pai de Zeus, considerado o deus dos deuses) são referidos como divindades primordiais, das quais terão derivado as diversas famílias de deuses gregos – por esta razão, Gaia é uma das primeiras divindades a integrar a morada dos deuses.
  • 20. As divindades femininas na Índia. o inconsciente coletivo segundo Jung
  • 21. A Grande Deusa (Maha Devi) ! No pensamento indiano existem muitos seres divinos (Devas), masculinos e femininos; e um Ser Absoluto (neutro), que é Brahman. Todas as divindades, como Brahma, Vishnu e Shiva, são manifestações de Brahman, não são independentes dele. Brahman está além da compreensão conceitual e racional, mas é descrito como tendo a essência da existência (Sat), da consciência (Cit) e da completude ou não-dualidade, que se manifesta como uma felicidade plena (Ananda).