Este documento resume os principais pontos do Papa Francisco sobre a necessidade da Igreja sair de si mesma em espírito missionário, as cinco atitudes fundamentais para isso e como a Virgem Maria inspira esta missão através de sua fé e alegria em servir.
Apresentação no Congresso Mariológico de Aparecida (2018) a respeito do Rosto Mariano da Igreja, a partir do pensamento de Von Balthasar. O texto será publicado
O documento discute as aparições de Maria, explicando que são experiências privadas que não fazem parte da revelação pública de Jesus Cristo, mas podem ajudar os fiéis a viver a fé. A Igreja analisa cuidadosamente esses fenômenos com base em critérios como a saúde mental dos videntes e a qualidade das mensagens, podendo ou não reconhecê-los.
Este documento discute os dogmas da Imaculada Conceição e Assunção de Maria. Apresenta questionamentos a esses dogmas, como falta de base bíblica. Também explica a história e fundamentação teológica dos dogmas, vistos como expressão do triunfo da graça em Maria e participação antecipada na ressurreição por sua união com Cristo.
(1) O documento introduz os conceitos-chave da mariologia, como a visão devocional e dogmática sobre Maria; (2) Apresenta as principais fontes teológicas para o estudo da mariologia, incluindo a Bíblia, tradição eclesial e escritos de teólogos; (3) Discute as prioridades e exigências da mariologia, como ter uma boa base bíblica e relacionar-se com outras disciplinas teológicas.
O documento descreve a jornada espiritual de Maria, desde a Anunciação até Pentecostes. Detalha os principais momentos como quando visitou Isabel, deu à luz Jesus em Belém, educou Jesus na Palestina, esteve presente na crucificação e recebeu o Espírito Santo. O texto celebra Maria como modelo de fé e discipulado e inspiração para os cristãos.
(1) O Espírito Santo é o princípio criador que habita a criação e mantém todas as coisas vivas e conectadas. (2) O Espírito inspira os profetas a denunciar injustiças e renovar esperanças, como no Cântico de Maria. (3) Jesus é ungido pelo Espírito Santo em sua missão. (4) O mesmo Espírito que atua em Maria também vem sobre a comunidade em Pentecostes.
Apresentação no Congresso Mariológico de Aparecida (2018) a respeito do Rosto Mariano da Igreja, a partir do pensamento de Von Balthasar. O texto será publicado
O documento discute as aparições de Maria, explicando que são experiências privadas que não fazem parte da revelação pública de Jesus Cristo, mas podem ajudar os fiéis a viver a fé. A Igreja analisa cuidadosamente esses fenômenos com base em critérios como a saúde mental dos videntes e a qualidade das mensagens, podendo ou não reconhecê-los.
Este documento discute os dogmas da Imaculada Conceição e Assunção de Maria. Apresenta questionamentos a esses dogmas, como falta de base bíblica. Também explica a história e fundamentação teológica dos dogmas, vistos como expressão do triunfo da graça em Maria e participação antecipada na ressurreição por sua união com Cristo.
(1) O documento introduz os conceitos-chave da mariologia, como a visão devocional e dogmática sobre Maria; (2) Apresenta as principais fontes teológicas para o estudo da mariologia, incluindo a Bíblia, tradição eclesial e escritos de teólogos; (3) Discute as prioridades e exigências da mariologia, como ter uma boa base bíblica e relacionar-se com outras disciplinas teológicas.
O documento descreve a jornada espiritual de Maria, desde a Anunciação até Pentecostes. Detalha os principais momentos como quando visitou Isabel, deu à luz Jesus em Belém, educou Jesus na Palestina, esteve presente na crucificação e recebeu o Espírito Santo. O texto celebra Maria como modelo de fé e discipulado e inspiração para os cristãos.
(1) O Espírito Santo é o princípio criador que habita a criação e mantém todas as coisas vivas e conectadas. (2) O Espírito inspira os profetas a denunciar injustiças e renovar esperanças, como no Cântico de Maria. (3) Jesus é ungido pelo Espírito Santo em sua missão. (4) O mesmo Espírito que atua em Maria também vem sobre a comunidade em Pentecostes.
Este documento discute a devoção a Maria na piedade popular católica. Ele explica que a devoção deve ser cristocêntrica e trinitária, direcionada a Deus através de Cristo no Espírito Santo. Também discute como a devoção a Maria deve ser renovada para incorporar a reflexão teológica atual e respeitar as expressões legítimas da fé do povo.
O documento descreve a jornada de Maria desde Nazaré até Pentecostes, começando com seu papel como mãe de Jesus e educadora na família de Nazaré, depois expandindo seu papel maternal para a nova família dos seguidores de Jesus. O documento também discute o apoio de Maria a Jesus em Caná e na cruz, antes de descrever seu papel como mãe dos cristãos após Pentecostes.
O documento discute a renovação do culto mariano na Igreja Católica. Propõe que o culto a Maria seja cristocêntrico e trinitário, com ênfase nos mistérios de Cristo e na inspiração bíblica. Também defende que a figura de Maria deve ser compreendida à luz das ciências humanas e das situações atuais, como um modelo de discipulado e serviço aos outros.
O documento descreve o papel de Maria como discípula e missionária perfeita, mãe da Igreja e modelo para os cristãos. A religiosidade popular ajuda os fiéis a se sentirem filhos de Deus e valoriza a cultura local. Maria ensina a escutar a Palavra de Deus e a ter compaixão pelos pobres como Jesus.
O documento apresenta uma análise da figura de Maria no Evangelho de Lucas. Resume-se em 3 pontos:
1) Maria é apresentada como a discípula perfeita de Jesus, que ouve a Palavra, a guarda no coração e dá frutos pela fé.
2) Ela vive uma peregrinação de fé, passando por crises de crescimento em maior adesão a Deus.
3) Lucas mostra Maria como sinal da opção de Deus pelos pobres, uma mulher pobre de coração que anuncia o Reino de De
O documento discute a contribuição da teologia mariana latino-americana após o Concílio Vaticano II, abordando três tópicos principais: 1) como o Vaticano II renovou a compreensão de Maria em relação a Cristo e a Igreja; 2) os avanços no estudo de Maria na Bíblia e nos dogmas marianos; 3) como a devoção e o culto a Maria foram renovados na América Latina à luz do perfil bíblico de Maria.
Este documento é uma ladainha mariana em homenagem a Nossa Senhora, dividida em seções que destacam momentos importantes de sua vida. A ladainha pede a intercessão de Maria em várias situações, descrevendo-a como servidora humilde de Deus, mãe de Jesus, e modelo de fé para os cristãos.
Apresentação sobre os significados simbólico-espirituais de Nossa Senhora Aparecida. Material de subsídio para Congressos de Mariologia. 2ª Versão de: Aparecida. Significados pastorais para a Igreja do Brasil.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Angela Cabrera
O documento apresenta a contribuição do Vaticano II para a doutrina mariana, trazendo uma visão equilibrada de Maria em relação a Cristo e à Igreja. Aponta como o Concílio fundamentou-se em fontes bíblicas e patrísticas para ampliar o perfil bíblico de Maria e superar ambiguidades, ao mesmo tempo em que alertou contra os extremos do minimalismo e maximalismo mariano.
O documento discute como os santuários podem contribuir para a evangelização no Brasil. Ele descreve os diferentes tipos de santuários e como eles, juntamente com as comunidades locais e as mídias, podem trabalhar juntos ou em concorrência para a evangelização. O documento também discute as tensões nesse processo e como lidar com elas de forma educativa, colocando Jesus no centro e equilibrando a devoção com limites saudáveis.
1. O documento discute 12 significados pastorais da aparição de Nossa Senhora Aparecida para a Igreja brasileira, incluindo sua centralidade em Jesus, representação da mulher e dos negros, e potencial libertador.
2. É destacado o cuidado com o meio ambiente a partir dos rios e a experiência comunitária da peregrinação.
3. Seis riscos e questionamentos sobre a devoção mariana também são levantados, como a substituição de Jesus por Maria.
O documento discute o culto a Maria na Igreja Católica, fornecendo orientações para a renovação da piedade mariana. Aborda a presença de Maria na liturgia, seu papel como modelo da Igreja, e critérios para rever exercícios devocionais à luz das Escrituras e das ciências humanas, de modo a tornar a figura de Maria relevante para os desafios atuais. Também recomenda a manutenção da recitação do Angelus e do Rosário.
(1) Maria é visitada pelo anjo Gabriel que lhe anuncia que ela conceberá e dará à luz Jesus. Inicialmente perturbada, Maria pergunta como isso será possível e depois aceita a missão dizendo "faça-se em mim segundo a tua palavra".
(2) Maria visita sua prima Isabel. Quando chega, João pula de alegria no ventre de Isabel. Isabel saúda Maria como a "mãe do meu Senhor".
(3) Maria canta o Magnificat, louvando a Deus por suas maravilhas e por elevar os hum
Reflexão sobre a visão de Montfort sobre a "escravidão amorosa a Maria". Uma reflexão bíblica, visão histórica e análise do Tratado da Verdadeira Devoção a Maria.
O documento discute três dogmas marianos principais:
1) Maria como Mãe de Deus (Theotokos), definido no Concílio de Éfeso para afirmar a unidade da pessoa de Jesus;
2) A concepção virginal de Maria, central para a fé cristã;
3) A opção celibatária e virgindade perpétua de Maria, fundamentada na tradição mais do que na Bíblia.
O documento descreve a vida de Maria, mãe de Jesus, destacando sua humildade, fé e obediência a Deus. O texto explora os principais eventos da vida de Maria na Bíblia, incluindo a Anunciação, Visitação, Nascimento de Jesus e Paixão. O documento também discute o papel de Maria como modelo de fé para a Igreja e sua importância contínua para os católicos.
O documento discute a devoção e representação de Maria na liturgia, Bíblia e doutrinas católicas. Apresenta como Maria é retratada nos Evangelhos de Lucas e João e como sua figura se desenvolveu nos dogmas da Igreja Católica sobre sua maternidade divina, virgindade e concepção imaculada.
1. O documento resume a visão do Concílio Vaticano II sobre Maria, apresentando-a em relação a Jesus e à Igreja, e não de forma isolada.
2. Ele destaca que Maria avançou em fé ao longo de sua vida, desde a Anunciação até a Cruz, e cooperou na salvação como discípula e mãe de Jesus.
3. O Concílio equilibra a devoção a Maria, rejeitando exageros e afirmando que ela merece um lugar legítimo na Igreja.
O documento resume os principais pontos do Papa Francisco sobre a Igreja "em saída" no apelo de sua Exortação Apostólica "A Alegria do Evangelho". Ele destaca a necessidade de renovação nas estruturas da Igreja, de se concentrar no essencial do Evangelho ao invés de aspectos secundários, e de a Igreja estar de portas abertas para todos, especialmente os mais necessitados.
O documento discute a necessidade da Igreja e das escolas católicas saírem de si mesmas e se abrirem mais ao mundo, adotando uma postura missionária. Aponta cinco atitudes essenciais para isso: tomar a iniciativa, envolver-se, acompanhar, frutificar e festejar. Também reflete sobre como a escola pode adaptar seus costumes, estruturas e métodos para se tornar um canal de evangelização mais efetivo.
Este documento discute a devoção a Maria na piedade popular católica. Ele explica que a devoção deve ser cristocêntrica e trinitária, direcionada a Deus através de Cristo no Espírito Santo. Também discute como a devoção a Maria deve ser renovada para incorporar a reflexão teológica atual e respeitar as expressões legítimas da fé do povo.
O documento descreve a jornada de Maria desde Nazaré até Pentecostes, começando com seu papel como mãe de Jesus e educadora na família de Nazaré, depois expandindo seu papel maternal para a nova família dos seguidores de Jesus. O documento também discute o apoio de Maria a Jesus em Caná e na cruz, antes de descrever seu papel como mãe dos cristãos após Pentecostes.
O documento discute a renovação do culto mariano na Igreja Católica. Propõe que o culto a Maria seja cristocêntrico e trinitário, com ênfase nos mistérios de Cristo e na inspiração bíblica. Também defende que a figura de Maria deve ser compreendida à luz das ciências humanas e das situações atuais, como um modelo de discipulado e serviço aos outros.
O documento descreve o papel de Maria como discípula e missionária perfeita, mãe da Igreja e modelo para os cristãos. A religiosidade popular ajuda os fiéis a se sentirem filhos de Deus e valoriza a cultura local. Maria ensina a escutar a Palavra de Deus e a ter compaixão pelos pobres como Jesus.
O documento apresenta uma análise da figura de Maria no Evangelho de Lucas. Resume-se em 3 pontos:
1) Maria é apresentada como a discípula perfeita de Jesus, que ouve a Palavra, a guarda no coração e dá frutos pela fé.
2) Ela vive uma peregrinação de fé, passando por crises de crescimento em maior adesão a Deus.
3) Lucas mostra Maria como sinal da opção de Deus pelos pobres, uma mulher pobre de coração que anuncia o Reino de De
O documento discute a contribuição da teologia mariana latino-americana após o Concílio Vaticano II, abordando três tópicos principais: 1) como o Vaticano II renovou a compreensão de Maria em relação a Cristo e a Igreja; 2) os avanços no estudo de Maria na Bíblia e nos dogmas marianos; 3) como a devoção e o culto a Maria foram renovados na América Latina à luz do perfil bíblico de Maria.
Este documento é uma ladainha mariana em homenagem a Nossa Senhora, dividida em seções que destacam momentos importantes de sua vida. A ladainha pede a intercessão de Maria em várias situações, descrevendo-a como servidora humilde de Deus, mãe de Jesus, e modelo de fé para os cristãos.
Apresentação sobre os significados simbólico-espirituais de Nossa Senhora Aparecida. Material de subsídio para Congressos de Mariologia. 2ª Versão de: Aparecida. Significados pastorais para a Igreja do Brasil.
Maria no Vaticano II: Esquema do capítulo 8 da lumen gentium.Angela Cabrera
O documento apresenta a contribuição do Vaticano II para a doutrina mariana, trazendo uma visão equilibrada de Maria em relação a Cristo e à Igreja. Aponta como o Concílio fundamentou-se em fontes bíblicas e patrísticas para ampliar o perfil bíblico de Maria e superar ambiguidades, ao mesmo tempo em que alertou contra os extremos do minimalismo e maximalismo mariano.
O documento discute como os santuários podem contribuir para a evangelização no Brasil. Ele descreve os diferentes tipos de santuários e como eles, juntamente com as comunidades locais e as mídias, podem trabalhar juntos ou em concorrência para a evangelização. O documento também discute as tensões nesse processo e como lidar com elas de forma educativa, colocando Jesus no centro e equilibrando a devoção com limites saudáveis.
1. O documento discute 12 significados pastorais da aparição de Nossa Senhora Aparecida para a Igreja brasileira, incluindo sua centralidade em Jesus, representação da mulher e dos negros, e potencial libertador.
2. É destacado o cuidado com o meio ambiente a partir dos rios e a experiência comunitária da peregrinação.
3. Seis riscos e questionamentos sobre a devoção mariana também são levantados, como a substituição de Jesus por Maria.
O documento discute o culto a Maria na Igreja Católica, fornecendo orientações para a renovação da piedade mariana. Aborda a presença de Maria na liturgia, seu papel como modelo da Igreja, e critérios para rever exercícios devocionais à luz das Escrituras e das ciências humanas, de modo a tornar a figura de Maria relevante para os desafios atuais. Também recomenda a manutenção da recitação do Angelus e do Rosário.
(1) Maria é visitada pelo anjo Gabriel que lhe anuncia que ela conceberá e dará à luz Jesus. Inicialmente perturbada, Maria pergunta como isso será possível e depois aceita a missão dizendo "faça-se em mim segundo a tua palavra".
(2) Maria visita sua prima Isabel. Quando chega, João pula de alegria no ventre de Isabel. Isabel saúda Maria como a "mãe do meu Senhor".
(3) Maria canta o Magnificat, louvando a Deus por suas maravilhas e por elevar os hum
Reflexão sobre a visão de Montfort sobre a "escravidão amorosa a Maria". Uma reflexão bíblica, visão histórica e análise do Tratado da Verdadeira Devoção a Maria.
O documento discute três dogmas marianos principais:
1) Maria como Mãe de Deus (Theotokos), definido no Concílio de Éfeso para afirmar a unidade da pessoa de Jesus;
2) A concepção virginal de Maria, central para a fé cristã;
3) A opção celibatária e virgindade perpétua de Maria, fundamentada na tradição mais do que na Bíblia.
O documento descreve a vida de Maria, mãe de Jesus, destacando sua humildade, fé e obediência a Deus. O texto explora os principais eventos da vida de Maria na Bíblia, incluindo a Anunciação, Visitação, Nascimento de Jesus e Paixão. O documento também discute o papel de Maria como modelo de fé para a Igreja e sua importância contínua para os católicos.
O documento discute a devoção e representação de Maria na liturgia, Bíblia e doutrinas católicas. Apresenta como Maria é retratada nos Evangelhos de Lucas e João e como sua figura se desenvolveu nos dogmas da Igreja Católica sobre sua maternidade divina, virgindade e concepção imaculada.
1. O documento resume a visão do Concílio Vaticano II sobre Maria, apresentando-a em relação a Jesus e à Igreja, e não de forma isolada.
2. Ele destaca que Maria avançou em fé ao longo de sua vida, desde a Anunciação até a Cruz, e cooperou na salvação como discípula e mãe de Jesus.
3. O Concílio equilibra a devoção a Maria, rejeitando exageros e afirmando que ela merece um lugar legítimo na Igreja.
O documento resume os principais pontos do Papa Francisco sobre a Igreja "em saída" no apelo de sua Exortação Apostólica "A Alegria do Evangelho". Ele destaca a necessidade de renovação nas estruturas da Igreja, de se concentrar no essencial do Evangelho ao invés de aspectos secundários, e de a Igreja estar de portas abertas para todos, especialmente os mais necessitados.
O documento discute a necessidade da Igreja e das escolas católicas saírem de si mesmas e se abrirem mais ao mundo, adotando uma postura missionária. Aponta cinco atitudes essenciais para isso: tomar a iniciativa, envolver-se, acompanhar, frutificar e festejar. Também reflete sobre como a escola pode adaptar seus costumes, estruturas e métodos para se tornar um canal de evangelização mais efetivo.
[1] O documento discute a contribuição da teologia mariana latino-americana após o Concílio Vaticano II, notadamente no que se refere a Maria na Bíblia, nos dogmas marianos e no culto a Maria. [2] Ele também explora como autores latino-americanos interpretaram esses temas à luz da realidade da região, enfatizando uma Maria do lado dos pobres e oprimidos. [3] Por fim, fornece sugestões adicionais de leitura sobre o assunto.
O documento discute a importância da abertura para o desenvolvimento intelectual. Afirma que a abertura deve ocorrer em vários níveis, incluindo cultural, intelectual, afetivo e espiritual. Também descreve quatro concepções de abertura - ortodoxa, relativista, dialética e quântica. Conclui que estar aberto requer harmonia entre inteligência, afetividade e espiritualidade.
O documento discute como Jesus pode ser visto como nosso irmão. Aponta que a encarnação, quando a Palavra se fez carne, estabeleceu a fraternidade entre Jesus e a humanidade. Também cita passagens bíblicas como Hebreus 2 que mostram Jesus se solidarizando com a condição humana e chamando-nos de irmãos.
1) A passagem de Gênesis 3:15 sobre a inimizade entre a serpente e a mulher é interpretada como prenúncio da virgem Maria esmagando a cabeça da serpente.
2) O profeta Isaías anuncia o nascimento de um filho da virgem que se chamaria Emanuel, prefigurando Jesus.
3) Ao longo da história, vários textos bíblicos passaram a ser interpretados como prenúncio ou figura de Maria, embora originalmente não se referissem diretamente a ela.
O documento descreve o Ano Mariano realizado pela União Marista do Brasil entre 25 de março e 8 de dezembro de 2011 com o objetivo de reavivar a presença de Maria na vida marista. O Ano Mariano incluiu atividades como um simpósio de mariologia, peregrinação, dia de oração comum, publicações e curso online sobre mariologia. O tema foi "Maria no coração da Igreja" e teve como objetivo oferecer uma visão renovada de Maria em sintonia com o Vaticano II.
Campanha da fraternidade 2017 texto base - biomas brasileirosAfonso Murad (FAJE)
Texto base oficial da Campanha da Fraternidade 2017. Material imprescindível para uso de escolas, paróquias, pastorais e movimentos. Versão gratuita, que recebi da internet.
APARICIONES DE MARÍA ¿Qué son? Criterios de discernimiento.Angela Cabrera
Este documento discute las apariciones de María desde una perspectiva teológica y de discernimiento. Explica que las apariciones son experiencias privadas que pueden ayudar a actualizar la fe pero no reemplazan la revelación de Cristo. También destaca criterios para discernir la autenticidad de las apariciones como la salud mental y honestidad de los videntes, y la calidad de los mensajes según el Evangelio. El documento concluye enfatizando que las apariciones no son obligatorias para los creyentes aunque la
Evangelii gaudium - A alegria do Evangelho - é a primeira Exortação Apostólica do pontificado de Papa Francisco. Trata do anúncio do Evangelho no mundo atual. Nesta obra o Papa se refere amplamente à alegria, sobretudo a alegria que vem do encontro com o Senhor.
O Documento está organizado em cinco capítulos: a transformação missionária da Igreja, a crise do compromisso comunitário, o anúncio do Evangelho, a dimensão social da evangelização, evangelizadores com espírito. Resgata as dimensões de participação e de colegialidade proposta pelo Vaticano II, apontando para a necessidade de uma descentralização da Igreja.
Podemos sintetizar com as palavras do próprio Papa a temática abordada na Exortação: "Escolhi propor algumas diretrizes que possam encorajar e orientar, em toda a Igreja, uma nova etapa evangelizadora, cheia de ardor e dinamismo. [...] decidi, entre outros temas, me deter amplamente sobre as seguintes questões: a) A reforma da Igreja em saída missionária; b) As tentações dos agentes pastorais; c) A Igreja vista como a totalidade do povo de Deus que evangeliza; d) A homilia e a sua preparação; e) A inclusão social dos pobres; f) A paz e o diálogo social; g) As motivações espirituais para o compromisso missionário" (n. 17).
O documento discute a catequese como um processo educativo de fé, esperança e amor vivido em comunidade. A catequese tem como objetivo iniciar os fiéis no seguimento de Jesus e no compromisso com Sua missão e Igreja. A comunidade cristã é fundamental nesse processo, sendo ao mesmo tempo meta, fonte, lugar, condição, conteúdo, pedagogia, sujeito e destinatário da catequese.
O documento discute a importância da auto-organização e disciplina nos estudos. Ele enfatiza planejar o uso do tempo de forma estratégica, priorizando as atividades mais importantes, e ter intervalos para descansar a mente. Também recomenda estabelecer uma rotina semanal de estudos e compromissos para ser mais produtivo.
O documento fornece dicas para evangelizar nas redes digitais de forma efetiva, como: 1) usar analogias com realidades humanas significativas; 2) empregar recursos e linguagens de acordo com os interlocutores; e 3) promover interatividade inteligente e crítica.
Apresentação de intervenção no Seminário Internacional Anthropologia Cordis, dos Dehonianos. Comentário sobre as Constituições do Instituto e a sua antropologia.
O documento discute o conceito de empreendedorismo e como ele se compara ao conceito de carisma em organizações religiosas. Enquanto o empreendedorismo enfatiza sucesso individual, resultados e visibilidade, o carisma valoriza a espiritualidade, gestão compartilhada e qualidade de relações. O empreendedorismo pode ser útil mas não define organizações religiosas, cujo tesouro é a espiritualidade e valores institucionais.
Missões no Setor 9 das CEBs - Homenagem para as mãesBernadetecebs .
Este documento resume uma reunião de uma comunidade cristã. A reunião começa com cânticos e orações, incluindo uma oração à Virgem Maria no Dia das Mães. Em seguida, há uma reflexão sobre a exortação apostólica "Evangelii Gaudium" e uma oração final à Virgem Maria pedindo sua intercessão para a evangelização.
O documento discute a missão da Igreja. A Igreja existe para evangelizar e ensinar sobre Jesus Cristo. Sua missão começou no dia de Páscoa e continua até hoje, espalhando a Palavra de Deus por todo o mundo. Todos os membros da Igreja, incluindo leigos, religiosos e sacerdotes, desempenham papéis importantes nessa missão.
Este documento resume vários artigos de uma revista sobre a Virgem Maria. Inclui resumos sobre o culto a Maria no Evangelho de Lucas, as aparições de Nossa Senhora em Fátima, e a Visitação, onde Maria visita Isabel.
O documento descreve os cinco encontros de uma conferência de bispos sobre a evangelização na América Latina e Caribe, que teve como objetivo impulsionar a Igreja na região a ter um novo impulso missionário. O documento ressalta a importância da experiência do encontro com Cristo e dos lugares onde isso ocorre, especialmente na piedade popular e nos mais pobres.
O documento resume as atividades litúrgicas e pastorais da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em São Miguel do Anta durante os meses de novembro e dezembro de 2018, incluindo a celebração do Sacramento da Crisma, a festa de Nossa Senhora do Rosário e as missões realizadas nas comunidades rurais.
[1] O boletim mensal do Apostolado da Oração anuncia um retiro de quaresma sobre "A Alegria do Evangelho" e a festa da Páscoa. [2] O diretor espiritual reflete sobre celebrar a ressurreição de Cristo e viver segundo os valores do Reino de Deus. [3] Há também informações sobre orações, atividades e intenções do Papa para o mês.
[1] Este documento fornece orientações para encontros mensais de comunidades católicas locais em preparação para a festa do padroeiro Santo André em novembro de 2011.
[2] O primeiro encontro foca na missão da Igreja de pregar o Evangelho e fazer discípulos, refletindo sobre a responsabilidade dos batizados nessa missão.
[3] O documento também fornece detalhes sobre o santo homenageado, Santo André, e sobre os próximos encontros programados.
Esta Reflexao sobre a exortacao-apostolica-evangelii-gaudium é um convite a ...Janaina Clara
O documento discute a exortação apostólica "Evangelii Gaudium" do Papa Francisco sobre a alegria do evangelho no mundo atual. O Papa Francisco enfatiza os riscos da tristeza individualista, a importância de uma Igreja missionária e a necessidade de se anunciar Jesus explicitamente e cuidar dos mais frágeis.
Reflexao exortacao-apostolica-evangelii-gaudium-141207190018-conversion-gate01Janaina Clara
O documento discute a exortação apostólica "Evangelii Gaudium" do Papa Francisco sobre a alegria do evangelho no mundo atual. O Papa Francisco enfatiza os riscos da tristeza individualista, defende uma Igreja em saída missionária e atenta aos mais frágeis, e promove a necessidade de evangelizadores com espírito que anunciem a Palavra de Deus.
O documento discute a Igreja Católica, incluindo a importância do Crisma, a natureza e missão da Igreja, os papéis do Papa, bispos, padres e leigos, e como preparar um altar para a celebração da Eucaristia.
O documento descreve o cronograma e objetivos das Santas Missões Populares realizadas entre 2013-2017 na Diocese de São Mateus. O cronograma incluiu retiros diocesanos e paroquiais para capacitar missionários e levar a missão para as comunidades locais. Os objetivos eram dar sentido à vida, fortalecer as comunidades e promover uma sociedade justa e solidária.
Este documento discute a importância da dimensão missionária do Apostolado da Oração no mês de outubro. Ele enfatiza a necessidade de desenvolver intimidade com Cristo através da oração para que possamos anunciar alegremente o Evangelho ao mundo. Também convida os membros a assumirem compromissos missionários e rezar pelas missões neste mês.
CAMPANHA MISSIONÁRIA 2022
Material apresentado por Dom Valentim F. de Meneses - Bispo de Balsas - MA e Referencial da Missão do Regional Nordeste 5 da CNBB - MA na Live do COMIRE no dia 01 de outubro de 2022.
Tema: A Igreja é missão.
Lema: “Sereis minhas testemunhas” (At 1,8)
OBJETIVO: Expandir a consciência missionária, orientando-a à universalidade da Igreja. Buscar uma Igreja em estado permanente de missão, é compreender que a missão não é algo optativo, ou pertencente apenas a um grupo na vida eclesial, mas é a sua própria natureza (cf. AG 2).
O documento discute a iniciação cristã e formação contínua com inspiração catecumenal. Ele enfatiza a necessidade de evangelizar e formar os batizados para que se tornem discípulos missionários, buscar os afastados, e acolher aqueles que buscam os sacramentos da iniciação cristã. Também discute os diferentes grupos que devem ser alcançados, incluindo famílias, adultos, jovens, crianças, pessoas com deficiência e diversos grupos culturais.
1. O documento apresenta o novo Projeto Nacional de Evangelização do Brasil chamado "O Brasil na Missão Continental", que visa colocar a Igreja brasileira em estado permanente de missão em comunhão com as Igrejas da América Latina e Caribe.
2. O projeto é baseado nas diretrizes da Conferência de Aparecida e tem como lema "A alegria de ser discípulo missionário", convocando toda a Igreja brasileira para a missão continental.
3. O documento descreve os principais elementos do projeto
O documento discute a Eucaristia como princípio e projeto da missão da Igreja. Aponta que a experiência eucarística impele os cristãos a testemunhar a fé e evangelizar. Também destaca a necessidade de as dioceses e paróquias terem uma consciência missionária, indo ao encontro daqueles que ainda não conhecem Cristo e acompanhando os que esfriaram na fé.
O documento discute a Eucaristia como princípio e projeto da missão da Igreja. Citando textos bíblicos e pontifícios, argumenta que a participação na Eucaristia impele os cristãos ao compromisso missionário de propagar o Evangelho. Também reflete sobre os desafios missionários atuais e como dioceses e paróquias podem se tornar mais abertas à missão "ad gentes".
O documento convida os cristãos a viverem suas fé com consciência, pregando a mensagem de Jesus Cristo com amor e caridade para levar outros à salvação. Também destaca que a missão de cada cristão é propagar o Evangelho não só para outros povos distantes, mas também para aqueles ao seu redor com palavras e ações.
Palestra realizada em Assaí (PR) para os coordenadores de pastoral da Paróquia São José.
Baseada na palestra sobre a Pastoral Orgânica e de Conjunto dentro do contexto da Igreja Latino Americana - com foco na Pastoral Familiar como fomentadora de uma organicidade de conjunto.
Semelhante a A mística mariana da alegria do evangelho v2 (20)
Sugestões de ações comunitárias de ecologia integral na cidade.pdfAfonso Murad (FAJE)
Texto sugestivo destinado a lideranças comunitárias e eclesiais, listando ações coletivas de cuidado da Casa Comum e promoção da ecologia integral. Visa sobretudo os espaços urbanos. Apresenta iniciativas classificadas em: Eventos, Campanhas, Processos, Gestão Ambiental, e Grupo de incidência social e política.
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1. O documento analisa as relações entre a encíclica Fratelli Tutti e o Sínodo para a Amazônia, com foco na ecologia integral.
2. O Sínodo defende uma Igreja samaritana que acolhe a dor dos povos e bioma da Amazônia, enquanto a Fratelli Tutti promove a fraternidade universal diante do sofrimento humano.
3. Ambos apelam para a esperança e a reconstrução através da compaixão, do diálogo e da memória que não esquece as
O documento discute a devoção à "escravidão amorosa" a Maria pregada por São Luís Maria Grignion de Montfort. Aponta que Montfort não criou essa devoção, mas herdou de uma tradição espiritual medieval. Também analisa como Montfort usa os termos "servo", "escravo" e "filho" de forma quase sinônima para expressar a relação amorosa com Jesus e Maria, mais do que uma relação de submissão. Conclui que a consagração pregada por Montfort enfatiza um amor filial,
O documento discute a alimentação sob três perspectivas: antropológica, ambiental e espiritual. Do ponto de vista antropológico, explora os significados culturais e sociais dos processos alimentares. Sob a ótica ambiental, destaca os impactos negativos do atual sistema alimentar e defende práticas sustentáveis. Espiritualmente, propõe resgatar tradições que conectem o alimento à gratidão e à comunhão com a natureza.
La gestión del cambio requiere 8 pasos clave: 1) establecer un sentido de urgencia, 2) crear un equipo fuerte, 3) desarrollar una visión y estrategias, 4) comunicar efectivamente la visión, 5) empoderar a las personas, 6) presentar los primeros logros, 7) consolidar los avances, y 8) crear una nueva cultura institucional y preparar futuros líderes. La transparencia en la gestión de recursos es importante para mejorar la relación costo-beneficio, detectar desviaciones y destinar fondos
Reflexão destinada a educadores(as) e ao público em geral. Aborda a figura bíblica de Maria de Nazaré como inspiradora para a vida cristã, como educadora de Jesus e discípula
O documento discute a diferença entre produtividade e fecundidade, argumentando que a sociedade atual valoriza excessivamente a produtividade em detrimento da fecundidade. A fecundidade verdadeira é aquela que inspira e transforma as pessoas para o bem comum através da cooperação e do cuidado mútuo. A vida religiosa também precisa redescobrir os valores da fecundidade em vez de se concentrar apenas na produtividade e resultados visíveis.
Ecoespiritualidade e praticas de cuidado da casa comum (palmas)Afonso Murad (FAJE)
Reflexão para líderes de comunidade e ativistas ambientais da Arquidiocese de Palmas (To) sobre a espiritualidade ecológica, as práticas comunitárias já existentes e novas possibilidades. Material de formação para Guardiões Ecológicos
Reflexão sobre viver a santidade no mundo e o cultivo da espiritualidade. Distinção entre "mundo" e "mundano". Destinada a consagrados(as) e leigos(as).
Reflexão dirigida a Educadores e gestores de Escolas com perspectiva cristã. Apresenta a espiritualidade ecológica utilizando a imagem da colcha de retalhos. E delineia alguns apelos do Pacto global pela educação.
Apelos para a vida religiosa na laudato si e na fratelli tuttiAfonso Murad (FAJE)
Este documento resume os principais apelos de Papa Francisco para a vida religiosa na encíclica Laudato Si e na exortação apostólica Fratelli Tutti. Na Laudato Si, o Papa defende uma espiritualidade ecológica integral e gestos concretos de cuidado com o ambiente. Na Fratelli Tutti, ele promove a fraternidade e a compaixão com os mais vulneráveis, inspirando-se na parábola do Bom Samaritano.
Reflexão sobre as aprendizagens na Gestão eclesial no tempo da Pandemia do Coronavírus. Aspectos existenciais, espirituais, teológicos e pastorais. Tema de conferência no CONAGE e no CONASPAR
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
de volta as estrelas - Erich von Däniken.pdfmarcobueno2024
De volta às estrelas! De volta?! Então nós viemos das estrelas! A ânsia pela paz, a procura da imortalidade, a saudade das estrelas - tudo isso fervilha na consciência humana e procura, desde tempos imemoriais, irresistivelmente, tornar-se realidade. É natural essa aspiração profundamente implantada no ser humano!
São realmente só "desejos" humanos! Ou esconde-se, atrás daqueles anseios de realização, daquela saudade das estrelas, algo bem diferente! Estou convicto de que a saudade que sentimos das estrelas é mantida acordada em nosso ser como uma espécie de herança deixada pelos"deuses". Atuam em nós, da mesma forma, lembranças de nossos antepassados terrestres e lembranças de nossos mestres cósmicos. Não me parece que a formação da inteligência humana tenha sido o resultado de um interminável desenvolvimento, pois esse processo se realizou muito repentinamente.
Acredito que nossos antepassados receberam sua inteligência dos "deuses", os quais deviam dispor de conhecimentos que possibilitaram esse processo em curto prazo.
Provas da minha assertiva dificilmente poderemos encontrar sobre a Terra, se nos contentarmos em procurá-las com os métodos até agora usados na investigação do passado. Com isso, sem dúvida, iremos apenas aumentar gradativamente as coleções já existentes de relíquias humano animais. Cada achado, depois de receber sua etiqueta numerada, terá seu lugar nas vitrinas dos museus e será conservado limpo pelos serventes.
Com tais métodos, somente, jamais chegaremos ao âmago do problema. Pois o âmago do problema, segundo a minha convicção, está na grande pergunta: Quando e de que maneira tornaram-se inteligentes nossos antepassados?
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 13 – A Cidade Celestial
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Teresa Gerhardinger - corajosa mulher de fé e de visão mundial (1989)Elton Zanoni
Biografia em quadrinhos de Carolina Gerhardinger, a Madre Teresa, fundadora da Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora.
Publicação de 1989.
Divulgação para fins educacionais.
1. Mística Mariana da “Alegria do Evangelho”.
E os apelos do Papa Francisco à Igreja
VIII Congresso Mariológico de Aparecida
Afonso Murad
2. O Papa Francisco publicou a Exortação Apostólica “A
alegria do Evangelho”. Em latim: “Evangelii Gaudium”, com a
sigla EG.
Este documento recolhe as contribuições do Sínodo
dos Bispos de 2012 sobre a Nova Evangelização e dá
orientações concretas para a renovação da Igreja.
3. Apresentaremos alguns tópicos do capítulo 1,
sobre a necessidade da Igreja sair de si e abrir-se
ao mundo, em espírito missionário.
Faremos uma relação com a Mística Mariana,
recorrendo a trechos do Evangelho e à
conclusão do documento, onde há uma
referência explícita à Maria (EG 284-288).
4. A alegria do Evangelho, que enche a vida da
comunidade dos discípulos, é uma alegria
missionária. Experimentam-na os 72 discípulos,
que voltam da missão cheios de alegria (cf. Lc
10, 17). Vive-a Jesus, que exulta de alegria no
Espírito Santo e louva o Pai, porque a sua
revelação chega aos pobres e aos pequeninos
(cf. Lc 10, 21). Sentem-na, cheios de admiração,
os primeiros que se convertem no Pentecostes,
ao ouvir «cada um na sua própria língua» (At 2,
6) a pregação dos Apóstolos. Esta alegria é um
sinal de que o Evangelho foi anunciado e está
frutificando (EG 21).
5. A intimidade da Igreja com Jesus é uma
intimidade itinerante, e a comunhão é
missionária. Fiel ao Mestre, é vital que hoje a
Igreja saia para anunciar o Evangelho a todos,
em todos os lugares, em todas as ocasiões, sem
demora, sem repugnâncias e sem medo. A
alegria do Evangelho é para todo o povo, não se
pode excluir ninguém (EG 23)
6. • A Igreja em saída é a comunidade de
discípulos missionários que apresenta cinco
atitudes básicas (EG 24):
- Tomar a iniciativa (ir na frente),
- Envolver-se,
- Acompanhar,
- Frutificar
- Festejar.
7. (1) Ir na frente: a comunidade missionária
experimenta que o Senhor tomou a iniciativa,
precedeu-a no amor (1 Jo 4, 10). Por isso, ela vai
à frente, vai ao encontro, procura os afastados e
chega às encruzilhadas dos caminhos para
convidar os que estão à margem.
8. (2) Envolver-se: com obras e gestos, os
evangelizadores entram na vida diária dos
outros, encurtam as distâncias, abaixam-se e
assumem a vida humana, tocando a carne
sofredora de Cristo no povo. Contraem assim o
“cheiro de ovelha”, e estas escutam a sua voz.
9. (3) Acompanhar: a comunidade evangelizadora
acompanha a humanidade em todos os seus
processos, por mais duros e demorados que
sejam. Conhece e suporta as longas esperas. A
evangelização exige muita paciência, e evita
deter-se nas limitações.
10. (4) Frutificar: o missionário mantém-se atento
aos frutos, porque o Senhor a quer fecunda.
Cuida do trigo e não perde a paz por causa do
joio. Encontra o modo para que a Palavra se
encarne na situação concreta e dê frutos de vida
nova, apesar de imperfeitos.
11. 5) Festejar: os evangelizadores, cheios de
alegria, sabem sempre festejar: celebram cada
pequena vitória, cada passo dado. E se
alimentam da liturgia.
12. Maria inspira os evangelizadores(as)
(Uma reflexão pessoal, a partir da Exortação Apostólica)
13. (1) Maria vai à frente, toma a iniciativa
• Logo após receber o anúncio do anjo, parte
para visitar Isabel.
• Em Caná, quando percebe que falta vinho,
pede à Jesus.
14. (2) Maria se envolve
• Maria participa da vida de seu povo, como
mulher, judia da Galiléia.
• Compartilha da alegria com todos aqueles que
se aproximam de Jesus: os reis magos, os
pastores. Mais tarde: os pobres e pecadores,
doentes e necessitados.
15. (3) Maria Acompanha
• A mãe de Jesus experimenta o longo caminho
de educar seu filho, com a apoio de José.
Ensina-o a falar, a andar, a ter valores.
Respeita o filho e também dá limites.
• Após a morte de Jesus, Maria acompanha a
comunidade dos seus seguidores, como a
Mãe.
.
16. (4) Maria frutifica
Isabel proclama: “Bendito é o fruto do teu
ventre”. “Feliz de você que acreditou”.
Jesus diz à mulher na multidão: “Antes, felizes os
que ouvem a palavra e a põe em prática”.
17. 5) Maria festeja
• Ela faz festa quando encontra Isabel. Celebra
com Jesus, os discípulos e os convidados o
vinho novo! Alegra-se com a ressurreição de
Jesus. Festeja a dom do Espírito em
Pentecostes.
18. • Recordemos as cinco atitudes que marcam os
evangelizadores e caracterizam também a
Mãe de Jesus:
- Tomar a iniciativa (ir na frente),
- Envolver-se,
- Acompanhar,
- Frutificar
- Festejar.
• Qual delas você e sua comunidade cultivam
com mais intensidade? Qual delas vocês
devem desenvolver?
20. Sem diminuir o ideal, é preciso acompanhar,
com misericórdia e paciência, as etapas de
crescimento das pessoas, que se vão construindo
dia após dia. Um pequeno passo, no meio de
grandes limitações humanas, pode ser mais
agradável a Deus do que a vida externamente
correta de quem transcorre os seus dias sem
enfrentar sérias dificuldades. A todos deve
chegar a consolação e o estímulo do amor
salvífico de Deus, que age em cada pessoa, para
além dos seus defeitos e das suas quedas (EG
44).
22. Juntamente com o Espírito Santo, sempre está
Maria no meio do povo. Ela reunia os discípulos
para o invocarem (At 1, 14), e assim tornou
possível a explosão missionária que se deu no
Pentecostes.
Ela é a Mãe da Igreja evangelizadora e, sem Ela,
não podemos compreender o espírito da nova
evangelização (EG 284).
23. Na cruz, quando Cristo suportava em sua carne
o dramático encontro entre o pecado do mundo
e a misericórdia divina, pôde ver a seus pés a
presença consoladora da Mãe e do amigo.
As palavras de Jesus, no limiar da morte, não
exprimem primariamente uma terna
preocupação por sua Mãe; mas são, antes, uma
fórmula de revelação que manifesta o mistério
duma missão salvífica especial.
Jesus deixava-nos a sua Mãe como nossa Mãe. E
só depois de fazer isto é que Jesus pôde sentir
que «tudo se consumara» (Jo 19, 28). (EG 285)
24. Ao pé da cruz, na hora suprema da nova criação,
Cristo conduz-nos a Maria. Leva-nos a Ela,
porque quer que caminhemos com uma mãe; e,
nesta imagem materna, o povo lê todos os
mistérios do Evangelho. É do agrado do Senhor
que sua Igreja tenha o ícone feminino. Ela, que
O gerou com tanta fé, também acompanha «o
resto da sua descendência, os que observam os
mandamentos de Deus e guardam o
testemunho de Jesus» (Ap 12, 17). Há ligação
íntima entre Maria, a Igreja e cada fiel (EG 285).
25. Maria sabe transformar um curral de animais na
casa de Jesus, com uns pobres paninhos e uma
montanha de ternura. Ela é a serva humilde do
Pai, que transborda de alegria no louvor. É a
amiga sempre solícita para que não falte o vinho
na nossa vida. É aquela que tem o coração
trespassado pela espada, que compreende
todas as penas (EG 286).
26. Como Mãe de todos, é sinal de esperança para
os povos que sofrem as dores do parto até que
germine a justiça. Ela é a missionária que se
aproxima de nós, para nos acompanhar ao longo
da vida, abrindo os corações à fé com o seu
afeto materno. Como uma verdadeira mãe,
caminha conosco, luta conosco e aproxima-nos
incessantemente do amor de Deus (EG 286).
27. Através dos diferentes títulos marianos,
geralmente ligados aos santuários, compartilha
as vicissitudes de cada povo que recebeu o
Evangelho e entra a formar parte da sua
identidade histórica. Muitos pais cristãos pedem
o Batismo para seus filhos num santuário
mariano, manifestando assim a fé na ação
materna de Maria que gera novos filhos para
Deus (EG 286).
28. Nos santuários Maria reúne ao seu redor os
filhos que, com grandes sacrifícios, peregrinam
para vê-la e deixar-se olhar por Ela. Lá
encontram a força de Deus para suportar os
sofrimentos e as fadigas da vida. Como a São
João Diego, Maria oferece-lhes a carícia da sua
consolação materna e diz-lhes: «Não se
perturbe o teu coração. (...) Não estou aqui eu,
que sou tua Mãe?» (EG 286)
29. A estrela da nova evangelização (EG 287)
À Mãe do Evangelho vivente, pedimos a sua
intercessão a fim de que este convite para uma
nova etapa da evangelização seja acolhido por
toda a comunidade eclesial. Ela é a mulher de
fé, que vive e caminha na fé, e a sua excepcional
peregrinação da fé representa um ponto de
referência constante para a Igreja. Ela deixou-Se
conduzir pelo Espírito, através dum itinerário de
fé feito de serviço e fecundidade.
30. Hoje fixamos nela o olhar, para que nos ajude a
anunciar a todos a mensagem de salvação e
para que os novos discípulos se tornem
operosos evangelizadores. Nesta peregrinação
evangelizadora, há as fases de aridez, de
ocultação e até de um certo cansaço, como as
que viveu Maria nos anos de Nazaré enquanto
Jesus crescia (EG 287). Naquele início, ela
experimenta um aperto do coração, uma noite
da fé, e também um avanço...
31. Há um estilo mariano na atividade
evangelizadora da Igreja...
Sempre que olhamos para Maria, voltamos a
acreditar na força revolucionária da ternura e do
afeto. Nela, vemos que a humildade e a ternura não
são virtudes dos fracos, mas dos fortes, que não
precisam de maltratar os outros para se sentir
importantes. Fixando-a, descobrimos que aquela
que louvava a Deus porque «derrubou os
poderosos de seus tronos» e «aos ricos despediu de
mãos vazias» (Lc 1, 52.53) é mesma que assegura o
aconchego dum lar à nossa busca de justiça (EG
288).
32. Maria conserva cuidadosamente «todas estas
coisas ponderando-as no seu coração» (Lc 2,
19). Sabe reconhecer os vestígios do Espírito de
Deus tanto nos grandes acontecimentos como
naqueles que parecem imperceptíveis. É
contemplativa do mistério de Deus no mundo,
na história e na vida diária de cada um e de
todos. É a mulher orante e trabalhadora em
Nazaré, mas é também nossa Senhora da
prontidão, a que sai às pressa (Lc 1, 39) de seu
povoado para ajudar os outros (EG 288).
33. Em síntese....
Esta dinâmica de justiça e ternura, de contemplação
e de caminho para os outros faz dela um modelo
eclesial para a evangelização.
Pedimos-Lhe que nos ajude, com a sua oração
materna, para que a Igreja se torne uma casa para
muitos, uma mãe para todos os povos, e torne
possível o nascimento dum mundo novo.
É o Ressuscitado que nos diz, com uma força que
nos enche de imensa confiança e firmíssima
esperança: «Eu renovo todas as coisas» (Ap 21, 5).
34. Virgem e Mãe Maria,
Tu que, movida pelo Espírito, acolheste o Verbo da vida
na profundidade da vossa fé humilde, totalmente entregue ao Eterno,
ajudai-nos a dizer o nosso «sim»,
perante a urgência, mais imperiosa do que nunca,
de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus.
Alcança-nos agora um novo ardor de ressuscitados
para levar a todos o Evangelho da vida que vence a morte.
Dai-nos a santa ousadia de buscar novos caminhos
para que chegue a todos o dom da beleza que não se apaga.
35. Estrela da nova evangelização,
ajuda-nos a brilhar com o testemunho da comunhão,
do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e do amor aos pobres,
para que a alegria do Evangelho chegue até aos confins da terra
e nenhuma periferia fique privada da sua luz.
Mãe do Evangelho vivente,
manancial de alegria para os pequeninos,
roga por nós. Amém. Aleluia!