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A FÉ SE
MANIFESTA
EM OBRAS
3º Trimestre de 2014
Lição 7
Pr. Moisés Sampaio de Paula
TEXTO ÁUREO
Pr.MoisésSampaiodePaula
2
"Assim resplandeça a vossa luz
diante dos homens, para que vejam
as vossas boas obras e glorifiquem o
vosso Pai, que está nos céus"
(Mt 5.16).
VERDADE PRÁTICA
Pr.MoisésSampaiodePaula
3
Uma vez salvos em Cristo, o
amor, materializado por meio das
boas obras, torna-se a nossa
identidade cristã.
Pense nisso!
Imagine um presidente que não
governa? Um juiz que não
julga? Um advogado que não
advoga? Um médico que não
clinica? Um policial que não
protege? Um professor que não
ensina? Um cientista que não
pesquisa? Um arquiteto que
não desenha? Um filósofo que
não filosofa? Imaginou? Assim
é o crente que não produz boas
obras. Que não ama!
Pr.MoisésSampaiodePaula
4
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
• Destacar que a fé e as obras são
relacionais.
• Apontar os exemplos de fé com obras no
Antigo Testamento.
• Compreender a metáfora do corpo sem
espírito proposta por Tiago.
OBJETIVOS
Pr.MoisésSampaiodePaula
5
Uma pergunta
A fé e as obras são
relacionais?
Pr.MoisésSampaiodePaula
6
Palavra chave
Pr.MoisésSampaiodePaula
7
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É
MORTA (Tg 2.14-17)
1. Fé e obras.
2. O cristão e a caridade.
3. A "morte" da fé.
II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM
OBRAS (Tg 2.18-25)
1. Não basta "crer".
2. Abraão.
3. Raabe.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA
EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
1. Uma analogia do corpo sem espírito.
2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta.
Esboço da Lição
Pr.MoisésSampaiodePaula
8
INTRODUÇÃO
• A lição de hoje trata da fé
manifestada através das obras
(Tg 2.14-26). Além de tal
assunto ser imprescindível à
vida cristã, pois, sem fé é
impossível agradar a Deus (Hb
11.6), é preciso reafirmar que o
crente é salvo pela graça, por
meio da fé (Ef 2.8,9).
Pr.MoisésSampaiodePaula
9
INTRODUÇÃO
• Devendo o cristão andar por ela
(2 Co 5.7), tendo em vista de
que tudo aquilo que não é de fé,
culmina em pecado (Rm 14.23).
• Entretanto, a fé não é uma fuga
da realidade. Por isso, Jesus
ensinou que a fé deve ser
praticada (Mt 5.22-48).
Pr.MoisésSampaiodePaula
10
INTRODUÇÃO
• Nesta lição, igualmente, Tiago
mostra que uma fé viva é
autenticada pela produção de
boas obras, pois não há
antagonismo algum entre
ambas - fé e obras.
• Conforme aprenderemos, na
vida cristã, fé e obras não são
distintas, mas complementares.
Pr.MoisésSampaiodePaula
11
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A
NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA
(Tg 2.14-17)
• 1. Fé e obras.
• 2. O cristão e a caridade.
• 3. A "morte" da fé.
Pr.MoisésSampaiodePaula
12
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA
FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• Ao ler desavisadamente a Epístola
de Tiago o leitor pode afirmar que
ela contradiz os ensinamentos do
apóstolo Paulo quanto à doutrina
da salvação pela fé (Rm 4.1-6).
• Todavia, ao estudarmos
cuidadosamente o tema em
questão, veremos que os ensinos
paulinos e os de Tiago em
hipótese alguma se
contradizem.
Pr.MoisésSampaiodePaula
13
1. Fé e obras.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA
FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• Tiago não se opôs ao apóstolo dos gentios.
Pr.MoisésSampaiodePaula
14
1. Fé e obras.
Paulo Tiago
Paulo se refere à Lei - o orgulho nos
rituais judaicos e na obediência a um
sistema de regras religiosas
Se refere às obras de misericórdia ao
próximo necessitado
Anunciava ao pecador a salvação
pela graça mediante a fé (Ef. 2.8),
Doutrinava os crentes sobre a
impossibilidade de vivermos a fé de
Cristo sem manifestar os frutos de
arrependimento (Mt 3.8)
Preocupou-se com a causa da
salvação
Preocupou-se com o efeito dela.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA
FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• "A fé não acompanhada de ação
é morta", declara Tiago.
• "Fazer", "realizar" e "agir" são
atitudes que integram a religião
pura e imaculada: ajudar os
necessitados nas suas
necessidades.
• A fé, quando não produz tais
frutos, é morta.
Pr.MoisésSampaiodePaula
15
2. O cristão e a caridade.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA
FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• A fim de ilustrar tal verdade,
Tiago inquire retoricamente os
servos de Deus dizendo que:
• Se oferecermos, a um irmão
ou a uma irmã, que estejam
padecendo necessidade,
apenas uma palavra de
"incentivo" e não lhes dermos
as coisas de que eles
necessitam, isso não
resolverá o problema.
Pr.MoisésSampaiodePaula
16
2. O cristão e a caridade.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA
FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
•Diante de alguém necessitado, o
que precisa ser feito?
•Orar e despedi-lo sem nada?
Pr.MoisésSampaiodePaula
17
2. O cristão e a caridade.
Se assim
procedermos,
nossa oração
não servirá
para nada.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA
FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• Aliás, como ensina João, a
pessoa que não se
compadece dos
necessitados não tem o
amor de Deus em sua vida
(1 Jo 3.17,18).
• Tal aspecto já havia sido
ensinado por Jesus ao dizer
que, no socorro àqueles que
precisam de ajuda, acolhemos
o próprio Senhor (Mt 25.40).
Pr.MoisésSampaiodePaula
18
2. O cristão e a caridade.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA
FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• A concepção de fé apresentada na Epístola de
Tiago é a confiança em Deus: "Tu crês que há
um só Deus?" (v.19).
• Logo, as obras de que Tiago fala, consistem na
expressão da vontade de Deus, ou seja, amar o
próximo, visitar os enfermos, defender os direitos
dos pobres, praticar a justiça, etc. Esta é a fé viva
em Deus!
Pr.MoisésSampaiodePaula
19
3. A "morte" da fé.
I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA
FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17)
• A epístola nos ensina que se
amamos o outro, não amamos
segundo as nossas
concupiscências, mas segundo o
amor de Deus por nós.
• Este amor nos estimula a amar o
ser humano independentemente
de quem ele seja.
• Ame o próximo e mostrará uma
fé viva. Não ame, e se
confirmará: a tua é fé está morta.
Pr.MoisésSampaiodePaula
20
3. A "morte" da fé.
SINOPSE DO TÓPICO (1)
Pr.MoisésSampaiodePaula
21
Tiago nos mostra que
diante de uma necessidade
do próximo, o crente não
pode espiritualizar a sua
necessidade material, antes
deve supri-la. Do contrário,
não há fé.
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
22
1. O que ocorre com a fé se não for
acompanhada de ação?
R. Ela se achará morta.
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
23
2. Como é a concepção de fé
apresentada na Epístola de Tiago?
R. A concepção de fé apresentada na Epístola
de Tiago é a confiança em Deus: "Tu crês que
há um só Deus?" (v.19).
II. EXEMPLOS
VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ
COM OBRAS (Tg 2.18-25)
• 1. Não basta "crer".
• 2. Abraão.
• 3. Raabe.
Pr.MoisésSampaiodePaula
24
II. EXEMPLOS
VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM
OBRAS (Tg 2.18-25)
• Tiago afirma que a crença
teórica em Deus não significa
muita coisa.
• Os demônios, igualmente, creem
e estremecem diante do Altíssimo
(Lc 8.26-33; Mc 5.1-10).
Pr.MoisésSampaiodePaula
25
1. Não basta "crer".
Em outras palavras, eles "creem", ou sabem,
que Jesus é o Filho de Deus. Entretanto, a
confissão dos demônios não implica um
compromisso de obediência a Deus.
II. EXEMPLOS
VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM
OBRAS (Tg 2.18-25)
• A verdadeira fé, porém,
manifesta-se na prática
coerente do servo de
Deus com tudo aquilo
em que ele diz crer.
Pr.MoisésSampaiodePaula
26
1. Não basta "crer".
II. EXEMPLOS
VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM
OBRAS (Tg 2.18-25)
1. A fé não consiste em um
discurso,
2. A fé não consiste em
convicção autêntica,
3. A fé é seguida pela
prática de obras de amor
Pr.MoisésSampaiodePaula
27
1. Não basta "crer".
É justamente isso que Jesus fez
e ainda faz (At 10.38; Hb 13.8).
II. EXEMPLOS
VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM
OBRAS (Tg 2.18-25)
• O patriarca Abraão,
conhecido como "pai da fé",
obedeceu a Deus quando o
Senhor lhe pediu seu amado
filho, Isaque.
• Ele já havia demonstrado
confiança em Deus quando
decidiu, por um ato de fé e
obediência, partir para uma
terra desconhecida (Hb
11.8,9).
Pr.MoisésSampaiodePaula
28
2. Abraão.
Agora, Abraão estava diante de
uma prova de fé ainda mais dura:
imolar o seu filho amado e
oferecê-lo em sacrifício a Deus.
Uma fé levada até as últimas
consequências!
II. EXEMPLOS
VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM
OBRAS (Tg 2.18-25)
• A obra de Abraão
demonstrou a sua
confiança em Deus
independente das
circunstâncias.
Pr.MoisésSampaiodePaula
29
2. Abraão.
II. EXEMPLOS
VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM
OBRAS (Tg 2.18-25)
• E nós, como estamos diante de Deus?
Pr.MoisésSampaiodePaula
30
2. Abraão.
• Cremos quando vai tudo bem, e está
tudo certo ou cremos apesar das
circunstâncias?
II. EXEMPLOS
VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM
OBRAS (Tg 2.18-25)
• Era uma mulher gentia e
prostituta que vivia em
Jericó durante a conquista
da terra de Canaã pelos
judeus.
• Quando Josué enviou os
espias para olharem a terra,
Raabe os escondeu e, mais
tarde, os ajudou a escapar
dos guardas de Jericó.
Pr.MoisésSampaiodePaula
31
3. Raabe.
A atitude de Raabe levou os
espias a prometerem que
nenhum mal aconteceria a
ela quando os israelitas
tomassem a cidade (Js 2.1-
24).
II. EXEMPLOS
VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM
OBRAS (Tg 2.18-25)
• Raabe teve fé no Deus de Israel!
Na certeza de que Deus daria
aquela cidade ao seu povo, ela
agiu para proteger os espias
enviados por Josué.
• Por isso, Raabe, a prostituta de
Jericó, foi justificada e constituída
na linhagem do nosso Salvador,
Jesus Cristo (Mt 1.5). É uma
grande mulher que consta como a
heroína da fé (Hb 11.31).
Pr.MoisésSampaiodePaula
32
3. Raabe.
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Pr.MoisésSampaiodePaula
33
As ações de Abraão e
Raabe são dois grandes
exemplos do Antigo
Testamento quanto à fé
compromissada com as
obras
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
34
3. Segundo a lição, como se
manifesta a verdadeira fé?
R. A verdadeira fé, porém, manifesta-se na
prática coerente do servo de Deus com tudo
aquilo em que ele diz crer.
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
35
4. Quais os dois ricos exemplos de fé
do Antigo Testamento utilizados por
Tiago?
R. A disposição de Abraão em entregar o seu
filho a Deus e de Raabe em esconder e
proteger os espias.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM
O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR
A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26)
• 1. Uma analogia do corpo sem espírito.
• 2. Da mesma maneira: fé sem obras é
morta.
Pr.MoisésSampaiodePaula
36
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO
PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg
2.26)
• Para os que conhecem
a Palavra de Deus, é
inconcebível a ideia de
um corpo vivo sem o
espírito e a alma (At
20.9,10; 1 Ts 5.23).
Pr.MoisésSampaiodePaula
37
1. Uma analogia do corpo sem espírito.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO
PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg
2.26)
• "O nosso próximo é uma pessoa,
um ser humano, criado por Deus.
• E Deus não o criou como uma
alma sem corpo (para que
pudéssemos amar somente sua
alma),
• Nem como um corpo sem alma
(para que pudéssemos
preocupar-nos exclusivamente
com seu bem-estar físico),
Pr.MoisésSampaiodePaula
38
1. Uma analogia do corpo sem espírito.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO
PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg
2.26)
• Nem tampouco um corpo-alma em
isolamento (para que pudéssemos
preocupar-nos com ele somente
como um indivíduo, sem nos
preocupar com a sociedade em que
ele vive). Não!
• Deus fez o homem um ser
espiritual, físico e social. Como ser
humano, o nosso próximo pode ser
definido como 'um corpo-alma em
sociedade'" (Cristianismo Equilibrado,
CPAD). O teólogo britânico, John
Stott
Pr.MoisésSampaiodePaula
39
1. Uma analogia do corpo sem espírito.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO
PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg
2.26)
• Sem o espírito, o fôlego de
vida, o ser humano não é
nada.
• Só podemos ser
considerados humanos
quando as esferas espiritual,
física e social estão
inseparáveis.
• Qual a relação desse
assunto com a fé?
Pr.MoisésSampaiodePaula
40
1. Uma analogia do corpo sem espírito.
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO
PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg
2.26)
• "Assim como o corpo sem o
espírito está morto, assim
também a fé sem obras é
morta" (v.26).
• Tiago nos ensina que não
faz sentido expressarmos
uma fé verbalmente se ela
não tem ação concreta.
Pr.MoisésSampaiodePaula
41
2. Da mesma maneira: fé sem obras é
morta
Uma Pergunta
• À medida que os meus atos em relação a
elas revelarem o amor do Criador.
Pr.MoisésSampaiodePaula
42
Como as pessoas constatarão que eu
creio de todo coração em Deus?
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO
PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg
2.26)
1. Se não houver obras
de misericórdia, amor,
honestidade e carinho ao
próximo, a nossa fé
estará morta, sepultada.
Pr.MoisésSampaiodePaula
43
2. Da mesma maneira: fé sem obras é
morta
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO
PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg
2.26)
2. Podemos citar de cor e
salteado o Credo
Apostólico, o credo da
nossa demominação e
milhares de versículos da
Bíblia.
Pr.MoisésSampaiodePaula
44
2. Da mesma maneira: fé sem obras é
morta
III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO
PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg
2.26)
Mas se não houver ação,
tudo não passará de
argumentos sem vida.
Deus nos livre dessa
ignomínia!
Pr.MoisésSampaiodePaula
45
2. Da mesma maneira: fé sem obras é
morta
Ação
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Pr.MoisésSampaiodePaula
46
Assim como o corpo sem o
espírito não tem vida, a fé
sem as obras é morta.
Perguntas
Pr.MoisésSampaiodePaula
47
5. Segundo a lição, como as pessoas
poderão constatar que cremos em
Deus de todo coração?
R. À medida que os meus atos em relação a
elas revelarem o amor do Criador.
Conclusão
• Sabemos que o ser humano
está vivo porque ele tem
atividade cerebral intacta, os
pulmões funcionam
rotineiramente, o coração
bombeia o sangue, irrigando
todo o corpo. Isto é, o corpo
humano está se movimentando
naturalmente.
Pr.MoisésSampaiodePaula
48
Conclusão
• Da mesma forma é a fé. Uma fé
viva em Deus através do seu
Filho, Jesus Cristo, justifica o
homem de todo o pecado (Rm
5.1; Tg 2.18-25). Mas uma fé
sem obras está morta! É como
um corpo humano que não tem
vida. Não respira mais. Que
possamos viver todas as
implicações reais de nossa
crença em Deus.
Pr.MoisésSampaiodePaula
49
Subsídio Bibliológico
Pr.MoisésSampaiodePaula
50
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O
Subsídio Teológico
"Somos ensinados a considerar a fé constituída de mera especulação e conhecimento
como sendo de demônios: 'Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o
creem e estremecem' (v.19). O exemplo de fé que o apóstolo aqui escolhe mencionar é o
primeiro princípio de toda religião: 'Tu crês que há um só Deus, contra os ateus; e que há
somente um Deus, contra os idólatras; fazes bem: até aqui está tudo bem. Mas se descansares
aqui, e assumires uma boa opinião de ti mesmo, ou do teu estado diante de Deus, meramente
por conta do teu crer nele, isso vai te tornar miserável no final: os demônios o creem e
estremecem. Se tu te contentas com um mero consentimento com os artigos de fé, e algumas
especulações sobre eles, até esse ponto os demônios vão. E como a fé e o conhecimento que
eles têm só serve para excitar o horror, assim em pouco tempo o fará a tua fé'. A palavra
estremecer é geralmente considerada como tendo um bom efeito sobre a fé; mas aqui deve ser
entendida como um efeito negativo, quando é aplicada à fé dos demônios. Eles estremecem,
não por reverência, mas por ódio e oposição àquele Deus em quem eles creem. Recitar aquele
artigo da confissão de fé: Creio no Deus Pai e Todo-Poderoso não vai nos distinguir dos
demônios no final, a não ser que nos entreguemos a Deus agora como o evangelho nos
orienta, e o amemos, e tenhamos prazer nele, e o sirvamos, o que os demônios não fazem e
não podem fazer (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse.
2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.83a6)..
Subsídio Bibliológico
Pr.MoisésSampaiodePaula
51
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I
Subsídio Bibliológico
"Neste sermão [do Monte] - que Lord Acton definiu como a verdadeira revelação de uma sociedade moralmente
nova - o Senhor Jesus contrasta ideias espirituais que sustentam a conduta moral adequada, com as exigências
meramente exteriores da lei. Ele ensina que a ira que traz como fruto o assassinato é errada; que a reconciliação com um
irmão é mais essencial do que o desempenho de atos exteriores de adoração; que o cultivo de pensamentos lascivos
tornam as pessoas tão culpadas quanto à prática do próprio adultério; que seus seguidores devem ser extremamente
comprometidos com a verdade, a ponto de os juramentos tornarem-se desnecessários; que a vingança é maligna; que os
inimigos, assim como os amigos e benfeitores, devem receber nosso amor; que destacar os defeitos da vida dos outros,
e tentar remodelar a vida destes de forma intrometida, e tudo isto através de uma atitude de censura, são repreensíveis;
que o exercício da piedade como a doação de esmolas, as orações, e o jejum devem ser destituídos de ostentação; que
o cristão só pode ter um Senhor.
Muitas passagens notáveis podem ser destacadas neste sermão. Existem as parábolas que falam da luz interior (Mt
6.22,23), e das duas casas (Mt 7.24-27). A oração do Senhor, citada por Mateus, em sua primeira seção trata dos
deveres para com Deus, e, na sua segunda, trata dos deveres para com o próximo. O Senhor Jesus preparou este
modelo a partir de um contexto judaico, dando um exemplo de como a alma, mesmo com poucas palavras, pode falar
com Deus [...].
A 'regra áurea' (Mt 7.12) foi assim chamada no século XVIII por Richard Godfrey e Isaac Watts. Willian Dean Howells
em seu romance Silas Lapham (1985) usou esta frase que agora nos é familiar. Este princípio de reciprocidade, que de
acordo com Wesley é recomendado pela própria consciência humana, tornou-se a base do sistema ético de John Stuart
Mill. Este princípio também é refletido na afirmação de Kant de que a pessoa deve agir como se sua regra de conduta
estivesse destinada - pela força de sua vontade - a se tornar uma lei universal da natureza. A diferença entre a ordem
categórica de Kant e a 'regra áurea' de Cristo é que a ordem de Kant não tem conteúdo, enquanto Cristo resume o
conteúdo da segunda tábua da lei moral de Deus. O Senhor Jesus Cristo exemplificou a 'regra áurea'na parábola do Bom
Samaritano (Lc 10.25ss.)" (PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. 1. ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2009, p.1803-04).
Pr.MoisésSampaiodePaula
52
Pr. Moisés Sampaio
• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia
de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.
• Palestrante de seminários e
pregador no Brasil e exterior.
• Contato

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A fé se manifesta em obras

  • 1. A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS 3º Trimestre de 2014 Lição 7 Pr. Moisés Sampaio de Paula
  • 2. TEXTO ÁUREO Pr.MoisésSampaiodePaula 2 "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus" (Mt 5.16).
  • 3. VERDADE PRÁTICA Pr.MoisésSampaiodePaula 3 Uma vez salvos em Cristo, o amor, materializado por meio das boas obras, torna-se a nossa identidade cristã.
  • 4. Pense nisso! Imagine um presidente que não governa? Um juiz que não julga? Um advogado que não advoga? Um médico que não clinica? Um policial que não protege? Um professor que não ensina? Um cientista que não pesquisa? Um arquiteto que não desenha? Um filósofo que não filosofa? Imaginou? Assim é o crente que não produz boas obras. Que não ama! Pr.MoisésSampaiodePaula 4
  • 5. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: • Destacar que a fé e as obras são relacionais. • Apontar os exemplos de fé com obras no Antigo Testamento. • Compreender a metáfora do corpo sem espírito proposta por Tiago. OBJETIVOS Pr.MoisésSampaiodePaula 5
  • 6. Uma pergunta A fé e as obras são relacionais? Pr.MoisésSampaiodePaula 6
  • 8. I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) 1. Fé e obras. 2. O cristão e a caridade. 3. A "morte" da fé. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) 1. Não basta "crer". 2. Abraão. 3. Raabe. III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) 1. Uma analogia do corpo sem espírito. 2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta. Esboço da Lição Pr.MoisésSampaiodePaula 8
  • 9. INTRODUÇÃO • A lição de hoje trata da fé manifestada através das obras (Tg 2.14-26). Além de tal assunto ser imprescindível à vida cristã, pois, sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6), é preciso reafirmar que o crente é salvo pela graça, por meio da fé (Ef 2.8,9). Pr.MoisésSampaiodePaula 9
  • 10. INTRODUÇÃO • Devendo o cristão andar por ela (2 Co 5.7), tendo em vista de que tudo aquilo que não é de fé, culmina em pecado (Rm 14.23). • Entretanto, a fé não é uma fuga da realidade. Por isso, Jesus ensinou que a fé deve ser praticada (Mt 5.22-48). Pr.MoisésSampaiodePaula 10
  • 11. INTRODUÇÃO • Nesta lição, igualmente, Tiago mostra que uma fé viva é autenticada pela produção de boas obras, pois não há antagonismo algum entre ambas - fé e obras. • Conforme aprenderemos, na vida cristã, fé e obras não são distintas, mas complementares. Pr.MoisésSampaiodePaula 11
  • 12. I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) • 1. Fé e obras. • 2. O cristão e a caridade. • 3. A "morte" da fé. Pr.MoisésSampaiodePaula 12
  • 13. I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) • Ao ler desavisadamente a Epístola de Tiago o leitor pode afirmar que ela contradiz os ensinamentos do apóstolo Paulo quanto à doutrina da salvação pela fé (Rm 4.1-6). • Todavia, ao estudarmos cuidadosamente o tema em questão, veremos que os ensinos paulinos e os de Tiago em hipótese alguma se contradizem. Pr.MoisésSampaiodePaula 13 1. Fé e obras.
  • 14. I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) • Tiago não se opôs ao apóstolo dos gentios. Pr.MoisésSampaiodePaula 14 1. Fé e obras. Paulo Tiago Paulo se refere à Lei - o orgulho nos rituais judaicos e na obediência a um sistema de regras religiosas Se refere às obras de misericórdia ao próximo necessitado Anunciava ao pecador a salvação pela graça mediante a fé (Ef. 2.8), Doutrinava os crentes sobre a impossibilidade de vivermos a fé de Cristo sem manifestar os frutos de arrependimento (Mt 3.8) Preocupou-se com a causa da salvação Preocupou-se com o efeito dela.
  • 15. I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) • "A fé não acompanhada de ação é morta", declara Tiago. • "Fazer", "realizar" e "agir" são atitudes que integram a religião pura e imaculada: ajudar os necessitados nas suas necessidades. • A fé, quando não produz tais frutos, é morta. Pr.MoisésSampaiodePaula 15 2. O cristão e a caridade.
  • 16. I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) • A fim de ilustrar tal verdade, Tiago inquire retoricamente os servos de Deus dizendo que: • Se oferecermos, a um irmão ou a uma irmã, que estejam padecendo necessidade, apenas uma palavra de "incentivo" e não lhes dermos as coisas de que eles necessitam, isso não resolverá o problema. Pr.MoisésSampaiodePaula 16 2. O cristão e a caridade.
  • 17. I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) •Diante de alguém necessitado, o que precisa ser feito? •Orar e despedi-lo sem nada? Pr.MoisésSampaiodePaula 17 2. O cristão e a caridade. Se assim procedermos, nossa oração não servirá para nada.
  • 18. I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) • Aliás, como ensina João, a pessoa que não se compadece dos necessitados não tem o amor de Deus em sua vida (1 Jo 3.17,18). • Tal aspecto já havia sido ensinado por Jesus ao dizer que, no socorro àqueles que precisam de ajuda, acolhemos o próprio Senhor (Mt 25.40). Pr.MoisésSampaiodePaula 18 2. O cristão e a caridade.
  • 19. I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) • A concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago é a confiança em Deus: "Tu crês que há um só Deus?" (v.19). • Logo, as obras de que Tiago fala, consistem na expressão da vontade de Deus, ou seja, amar o próximo, visitar os enfermos, defender os direitos dos pobres, praticar a justiça, etc. Esta é a fé viva em Deus! Pr.MoisésSampaiodePaula 19 3. A "morte" da fé.
  • 20. I. - DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA (Tg 2.14-17) • A epístola nos ensina que se amamos o outro, não amamos segundo as nossas concupiscências, mas segundo o amor de Deus por nós. • Este amor nos estimula a amar o ser humano independentemente de quem ele seja. • Ame o próximo e mostrará uma fé viva. Não ame, e se confirmará: a tua é fé está morta. Pr.MoisésSampaiodePaula 20 3. A "morte" da fé.
  • 21. SINOPSE DO TÓPICO (1) Pr.MoisésSampaiodePaula 21 Tiago nos mostra que diante de uma necessidade do próximo, o crente não pode espiritualizar a sua necessidade material, antes deve supri-la. Do contrário, não há fé.
  • 22. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 22 1. O que ocorre com a fé se não for acompanhada de ação? R. Ela se achará morta.
  • 23. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 23 2. Como é a concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago? R. A concepção de fé apresentada na Epístola de Tiago é a confiança em Deus: "Tu crês que há um só Deus?" (v.19).
  • 24. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) • 1. Não basta "crer". • 2. Abraão. • 3. Raabe. Pr.MoisésSampaiodePaula 24
  • 25. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) • Tiago afirma que a crença teórica em Deus não significa muita coisa. • Os demônios, igualmente, creem e estremecem diante do Altíssimo (Lc 8.26-33; Mc 5.1-10). Pr.MoisésSampaiodePaula 25 1. Não basta "crer". Em outras palavras, eles "creem", ou sabem, que Jesus é o Filho de Deus. Entretanto, a confissão dos demônios não implica um compromisso de obediência a Deus.
  • 26. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) • A verdadeira fé, porém, manifesta-se na prática coerente do servo de Deus com tudo aquilo em que ele diz crer. Pr.MoisésSampaiodePaula 26 1. Não basta "crer".
  • 27. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) 1. A fé não consiste em um discurso, 2. A fé não consiste em convicção autêntica, 3. A fé é seguida pela prática de obras de amor Pr.MoisésSampaiodePaula 27 1. Não basta "crer". É justamente isso que Jesus fez e ainda faz (At 10.38; Hb 13.8).
  • 28. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) • O patriarca Abraão, conhecido como "pai da fé", obedeceu a Deus quando o Senhor lhe pediu seu amado filho, Isaque. • Ele já havia demonstrado confiança em Deus quando decidiu, por um ato de fé e obediência, partir para uma terra desconhecida (Hb 11.8,9). Pr.MoisésSampaiodePaula 28 2. Abraão. Agora, Abraão estava diante de uma prova de fé ainda mais dura: imolar o seu filho amado e oferecê-lo em sacrifício a Deus. Uma fé levada até as últimas consequências!
  • 29. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) • A obra de Abraão demonstrou a sua confiança em Deus independente das circunstâncias. Pr.MoisésSampaiodePaula 29 2. Abraão.
  • 30. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) • E nós, como estamos diante de Deus? Pr.MoisésSampaiodePaula 30 2. Abraão. • Cremos quando vai tudo bem, e está tudo certo ou cremos apesar das circunstâncias?
  • 31. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) • Era uma mulher gentia e prostituta que vivia em Jericó durante a conquista da terra de Canaã pelos judeus. • Quando Josué enviou os espias para olharem a terra, Raabe os escondeu e, mais tarde, os ajudou a escapar dos guardas de Jericó. Pr.MoisésSampaiodePaula 31 3. Raabe. A atitude de Raabe levou os espias a prometerem que nenhum mal aconteceria a ela quando os israelitas tomassem a cidade (Js 2.1- 24).
  • 32. II. EXEMPLOS VETEROTESTAMENTÁRIOS DE FÉ COM OBRAS (Tg 2.18-25) • Raabe teve fé no Deus de Israel! Na certeza de que Deus daria aquela cidade ao seu povo, ela agiu para proteger os espias enviados por Josué. • Por isso, Raabe, a prostituta de Jericó, foi justificada e constituída na linhagem do nosso Salvador, Jesus Cristo (Mt 1.5). É uma grande mulher que consta como a heroína da fé (Hb 11.31). Pr.MoisésSampaiodePaula 32 3. Raabe.
  • 33. SINOPSE DO TÓPICO (2) Pr.MoisésSampaiodePaula 33 As ações de Abraão e Raabe são dois grandes exemplos do Antigo Testamento quanto à fé compromissada com as obras
  • 34. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 34 3. Segundo a lição, como se manifesta a verdadeira fé? R. A verdadeira fé, porém, manifesta-se na prática coerente do servo de Deus com tudo aquilo em que ele diz crer.
  • 35. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 35 4. Quais os dois ricos exemplos de fé do Antigo Testamento utilizados por Tiago? R. A disposição de Abraão em entregar o seu filho a Deus e de Raabe em esconder e proteger os espias.
  • 36. III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) • 1. Uma analogia do corpo sem espírito. • 2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta. Pr.MoisésSampaiodePaula 36
  • 37. III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) • Para os que conhecem a Palavra de Deus, é inconcebível a ideia de um corpo vivo sem o espírito e a alma (At 20.9,10; 1 Ts 5.23). Pr.MoisésSampaiodePaula 37 1. Uma analogia do corpo sem espírito.
  • 38. III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) • "O nosso próximo é uma pessoa, um ser humano, criado por Deus. • E Deus não o criou como uma alma sem corpo (para que pudéssemos amar somente sua alma), • Nem como um corpo sem alma (para que pudéssemos preocupar-nos exclusivamente com seu bem-estar físico), Pr.MoisésSampaiodePaula 38 1. Uma analogia do corpo sem espírito.
  • 39. III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) • Nem tampouco um corpo-alma em isolamento (para que pudéssemos preocupar-nos com ele somente como um indivíduo, sem nos preocupar com a sociedade em que ele vive). Não! • Deus fez o homem um ser espiritual, físico e social. Como ser humano, o nosso próximo pode ser definido como 'um corpo-alma em sociedade'" (Cristianismo Equilibrado, CPAD). O teólogo britânico, John Stott Pr.MoisésSampaiodePaula 39 1. Uma analogia do corpo sem espírito.
  • 40. III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) • Sem o espírito, o fôlego de vida, o ser humano não é nada. • Só podemos ser considerados humanos quando as esferas espiritual, física e social estão inseparáveis. • Qual a relação desse assunto com a fé? Pr.MoisésSampaiodePaula 40 1. Uma analogia do corpo sem espírito.
  • 41. III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) • "Assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta" (v.26). • Tiago nos ensina que não faz sentido expressarmos uma fé verbalmente se ela não tem ação concreta. Pr.MoisésSampaiodePaula 41 2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta
  • 42. Uma Pergunta • À medida que os meus atos em relação a elas revelarem o amor do Criador. Pr.MoisésSampaiodePaula 42 Como as pessoas constatarão que eu creio de todo coração em Deus?
  • 43. III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) 1. Se não houver obras de misericórdia, amor, honestidade e carinho ao próximo, a nossa fé estará morta, sepultada. Pr.MoisésSampaiodePaula 43 2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta
  • 44. III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) 2. Podemos citar de cor e salteado o Credo Apostólico, o credo da nossa demominação e milhares de versículos da Bíblia. Pr.MoisésSampaiodePaula 44 2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta
  • 45. III. A METÁFORA DO CORPO SEM O ESPÍRITO PARA EXEMPLIFICAR A FÉ SEM OBRAS (Tg 2.26) Mas se não houver ação, tudo não passará de argumentos sem vida. Deus nos livre dessa ignomínia! Pr.MoisésSampaiodePaula 45 2. Da mesma maneira: fé sem obras é morta Ação
  • 46. SINOPSE DO TÓPICO (3) Pr.MoisésSampaiodePaula 46 Assim como o corpo sem o espírito não tem vida, a fé sem as obras é morta.
  • 47. Perguntas Pr.MoisésSampaiodePaula 47 5. Segundo a lição, como as pessoas poderão constatar que cremos em Deus de todo coração? R. À medida que os meus atos em relação a elas revelarem o amor do Criador.
  • 48. Conclusão • Sabemos que o ser humano está vivo porque ele tem atividade cerebral intacta, os pulmões funcionam rotineiramente, o coração bombeia o sangue, irrigando todo o corpo. Isto é, o corpo humano está se movimentando naturalmente. Pr.MoisésSampaiodePaula 48
  • 49. Conclusão • Da mesma forma é a fé. Uma fé viva em Deus através do seu Filho, Jesus Cristo, justifica o homem de todo o pecado (Rm 5.1; Tg 2.18-25). Mas uma fé sem obras está morta! É como um corpo humano que não tem vida. Não respira mais. Que possamos viver todas as implicações reais de nossa crença em Deus. Pr.MoisésSampaiodePaula 49
  • 50. Subsídio Bibliológico Pr.MoisésSampaiodePaula 50 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O Subsídio Teológico "Somos ensinados a considerar a fé constituída de mera especulação e conhecimento como sendo de demônios: 'Tu crês que há um só Deus? Fazes bem; também os demônios o creem e estremecem' (v.19). O exemplo de fé que o apóstolo aqui escolhe mencionar é o primeiro princípio de toda religião: 'Tu crês que há um só Deus, contra os ateus; e que há somente um Deus, contra os idólatras; fazes bem: até aqui está tudo bem. Mas se descansares aqui, e assumires uma boa opinião de ti mesmo, ou do teu estado diante de Deus, meramente por conta do teu crer nele, isso vai te tornar miserável no final: os demônios o creem e estremecem. Se tu te contentas com um mero consentimento com os artigos de fé, e algumas especulações sobre eles, até esse ponto os demônios vão. E como a fé e o conhecimento que eles têm só serve para excitar o horror, assim em pouco tempo o fará a tua fé'. A palavra estremecer é geralmente considerada como tendo um bom efeito sobre a fé; mas aqui deve ser entendida como um efeito negativo, quando é aplicada à fé dos demônios. Eles estremecem, não por reverência, mas por ódio e oposição àquele Deus em quem eles creem. Recitar aquele artigo da confissão de fé: Creio no Deus Pai e Todo-Poderoso não vai nos distinguir dos demônios no final, a não ser que nos entreguemos a Deus agora como o evangelho nos orienta, e o amemos, e tenhamos prazer nele, e o sirvamos, o que os demônios não fazem e não podem fazer (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.83a6)..
  • 51. Subsídio Bibliológico Pr.MoisésSampaiodePaula 51 A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I Subsídio Bibliológico "Neste sermão [do Monte] - que Lord Acton definiu como a verdadeira revelação de uma sociedade moralmente nova - o Senhor Jesus contrasta ideias espirituais que sustentam a conduta moral adequada, com as exigências meramente exteriores da lei. Ele ensina que a ira que traz como fruto o assassinato é errada; que a reconciliação com um irmão é mais essencial do que o desempenho de atos exteriores de adoração; que o cultivo de pensamentos lascivos tornam as pessoas tão culpadas quanto à prática do próprio adultério; que seus seguidores devem ser extremamente comprometidos com a verdade, a ponto de os juramentos tornarem-se desnecessários; que a vingança é maligna; que os inimigos, assim como os amigos e benfeitores, devem receber nosso amor; que destacar os defeitos da vida dos outros, e tentar remodelar a vida destes de forma intrometida, e tudo isto através de uma atitude de censura, são repreensíveis; que o exercício da piedade como a doação de esmolas, as orações, e o jejum devem ser destituídos de ostentação; que o cristão só pode ter um Senhor. Muitas passagens notáveis podem ser destacadas neste sermão. Existem as parábolas que falam da luz interior (Mt 6.22,23), e das duas casas (Mt 7.24-27). A oração do Senhor, citada por Mateus, em sua primeira seção trata dos deveres para com Deus, e, na sua segunda, trata dos deveres para com o próximo. O Senhor Jesus preparou este modelo a partir de um contexto judaico, dando um exemplo de como a alma, mesmo com poucas palavras, pode falar com Deus [...]. A 'regra áurea' (Mt 7.12) foi assim chamada no século XVIII por Richard Godfrey e Isaac Watts. Willian Dean Howells em seu romance Silas Lapham (1985) usou esta frase que agora nos é familiar. Este princípio de reciprocidade, que de acordo com Wesley é recomendado pela própria consciência humana, tornou-se a base do sistema ético de John Stuart Mill. Este princípio também é refletido na afirmação de Kant de que a pessoa deve agir como se sua regra de conduta estivesse destinada - pela força de sua vontade - a se tornar uma lei universal da natureza. A diferença entre a ordem categórica de Kant e a 'regra áurea' de Cristo é que a ordem de Kant não tem conteúdo, enquanto Cristo resume o conteúdo da segunda tábua da lei moral de Deus. O Senhor Jesus Cristo exemplificou a 'regra áurea'na parábola do Bom Samaritano (Lc 10.25ss.)" (PFEIFFER, Charles F.; VOS, Howard, F. Dicionário Bíblico Wycliffe. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.1803-04).
  • 52. Pr.MoisésSampaiodePaula 52 Pr. Moisés Sampaio • Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil. • Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior. • Contato