- O documento descreve os símbolos encontrados nas páginas de um antigo manuscrito, representando as etapas da criação cósmica e da evolução humana. O primeiro símbolo é um disco branco representando o cosmos na eternidade pré-manifestada. Posteriormente, pontos e linhas são acrescentados ao disco para simbolizar a diferenciação e manifestação gradual da natureza.
- A filosofia exposta defende que existe uma Essência Divina única e eterna por trás das manifestações cíclicas do universo, sem ser pessoal ou
O documento descreve a cosmogonia oculta através de uma hierarquia de 14 ordens de seres cósmicos que participam da evolução na Terra, desde os mais elevados como Parabrahman até os humanos. Começa com os três aspectos do Logos Cósmico e segue descrevendo as sete hierarquias criadoras inferiores, incluindo os reinos elementais que contribuíram para a origem do homem. Também menciona a queda dos anjos rebelados liderados por Lúcifer.
- O documento discute a evolução da vida através dos reinos mineral, vegetal, animal e humano, com a vida progredindo para formas cada vez mais complexas.
- É explicado que as almas de animais não são individuais como as almas humanas, mas pertencem a um "grupo alma" que anima vários corpos ao mesmo tempo.
- Raros animais domesticados podem se tornar individualizados sob certas condições, como convivência próxima e tratamento bondoso por humanos.
O documento descreve as sete cadeias terrestres do sistema solar e as metas evolutivas associadas a cada uma. A primeira cadeia tem como meta a Primeira Iniciação, a segunda cadeia a Terceira Iniciação, e a terceira cadeia a Quarta Iniciação. A quarta cadeia leva à Quinta Iniciação. As metas das cadeias subsequentes não são detalhadas, mas sugere-se que o progresso se acelera nas etapas posteriores.
O documento discute conceitos fundamentais da cosmogonia esotérica como:
1) A Substância Primordial é a origem do manifestado e do imanifestado, polarizando-se em Espírito e Matéria durante a manifestação cíclica do universo;
2) O Logos é o agrupamento de mônadas que dá origem ao universo manifestado através de sucessivas diferenciações a partir da Substância Primordial.
1. O documento descreve o estado do universo antes da criação, quando apenas o "Pai Eterno" existia envolto em suas "Vestes Invisíveis", representando a matéria cósmica indiferenciada. Neste estado, não havia tempo, mente universal ou causas do sofrimento, já que nada além do "Pai" existia.
1) O documento descreve os ensinamentos da Doutrina Secreta de H.P. Blavatsky sobre a cosmogênese e antropogênese, incluindo a evolução do universo, da humanidade e dos corpos humanos através de raças e sub-raças.
2) A humanidade evoluiu através de sete raças, cada uma desenvolvendo um sentido. A atual raça ariana desenvolveu o olfato.
3) A constituição humana é composta de sete corpos ou princípios que evoluem em complex
O documento descreve a estrutura da matéria segundo a Teosofia, incluindo os sete planos de existência do universo material, desde o mais sutil até o físico. Explica que a matéria é constituída por bilhões de "bolhas" hierarquicamente organizadas, e que a evolução ocorre através da peregrinação das mônadas pelos diferentes planos. Também aborda conceitos como Fohat, Prana e Kundalini como energias emanadas do Sol para a formação e evolução dos seres.
O documento descreve a natureza tríplice do Logos Cósmico na Teosofia e em outras religiões e filosofias. O Logos se desdobra em três aspectos: o Primeiro Logos como origem do Ser, do qual procedem o Segundo e Terceiro Logos, representando as qualidades fundamentais de Vontade, Amor-Sabedoria e Atividade Criadora. Estas trindades aludem às mesmas três qualidades em diferentes tradições, como Osíris, Horus e Ísis no Egito, e Shiva, V
O documento descreve a cosmogonia oculta através de uma hierarquia de 14 ordens de seres cósmicos que participam da evolução na Terra, desde os mais elevados como Parabrahman até os humanos. Começa com os três aspectos do Logos Cósmico e segue descrevendo as sete hierarquias criadoras inferiores, incluindo os reinos elementais que contribuíram para a origem do homem. Também menciona a queda dos anjos rebelados liderados por Lúcifer.
- O documento discute a evolução da vida através dos reinos mineral, vegetal, animal e humano, com a vida progredindo para formas cada vez mais complexas.
- É explicado que as almas de animais não são individuais como as almas humanas, mas pertencem a um "grupo alma" que anima vários corpos ao mesmo tempo.
- Raros animais domesticados podem se tornar individualizados sob certas condições, como convivência próxima e tratamento bondoso por humanos.
O documento descreve as sete cadeias terrestres do sistema solar e as metas evolutivas associadas a cada uma. A primeira cadeia tem como meta a Primeira Iniciação, a segunda cadeia a Terceira Iniciação, e a terceira cadeia a Quarta Iniciação. A quarta cadeia leva à Quinta Iniciação. As metas das cadeias subsequentes não são detalhadas, mas sugere-se que o progresso se acelera nas etapas posteriores.
O documento discute conceitos fundamentais da cosmogonia esotérica como:
1) A Substância Primordial é a origem do manifestado e do imanifestado, polarizando-se em Espírito e Matéria durante a manifestação cíclica do universo;
2) O Logos é o agrupamento de mônadas que dá origem ao universo manifestado através de sucessivas diferenciações a partir da Substância Primordial.
1. O documento descreve o estado do universo antes da criação, quando apenas o "Pai Eterno" existia envolto em suas "Vestes Invisíveis", representando a matéria cósmica indiferenciada. Neste estado, não havia tempo, mente universal ou causas do sofrimento, já que nada além do "Pai" existia.
1) O documento descreve os ensinamentos da Doutrina Secreta de H.P. Blavatsky sobre a cosmogênese e antropogênese, incluindo a evolução do universo, da humanidade e dos corpos humanos através de raças e sub-raças.
2) A humanidade evoluiu através de sete raças, cada uma desenvolvendo um sentido. A atual raça ariana desenvolveu o olfato.
3) A constituição humana é composta de sete corpos ou princípios que evoluem em complex
O documento descreve a estrutura da matéria segundo a Teosofia, incluindo os sete planos de existência do universo material, desde o mais sutil até o físico. Explica que a matéria é constituída por bilhões de "bolhas" hierarquicamente organizadas, e que a evolução ocorre através da peregrinação das mônadas pelos diferentes planos. Também aborda conceitos como Fohat, Prana e Kundalini como energias emanadas do Sol para a formação e evolução dos seres.
O documento descreve a natureza tríplice do Logos Cósmico na Teosofia e em outras religiões e filosofias. O Logos se desdobra em três aspectos: o Primeiro Logos como origem do Ser, do qual procedem o Segundo e Terceiro Logos, representando as qualidades fundamentais de Vontade, Amor-Sabedoria e Atividade Criadora. Estas trindades aludem às mesmas três qualidades em diferentes tradições, como Osíris, Horus e Ísis no Egito, e Shiva, V
O documento descreve a teoria teosófica sobre as rondas cósmicas e cadeias planetárias. Segundo esta teoria, os planetas são seres vivos que passam por ciclos evolutivos compostos por 7 globos e 7 rondas. A Terra faz parte da Cadeia Terrestre, atualmente na 4a ronda e 5a raça-raiz. A evolução ocorre de forma cíclica através de 7 cadeias planetárias sucessivas que compõem o Esquema Evolutivo.
O documento discute a origem do cosmos e do universo, assim como a evolução da matéria e dos planos de existência segundo a Teosofia. Explica que a matéria primordial é uma "bolha no espaço primordial" e como os Logos Solares criam as bolhas de matéria nos diferentes planos. Também descreve os sete planos de existência e a evolução da consciência através dos reinos da natureza.
Este documento descreve a evolução cósmica através de cadeias planetárias e rondas. Apresenta os sete planos da consciência e os sete reinos da natureza, além de explicar a organização de mundos, cadeias planetárias, rondas, raças e períodos dentro do esquema evolutivo maior.
1. O documento descreve a evolução cósmica segundo as ensinamentos do Livro de Dzyan. É mencionada a hierarquia dos seres evoluídos chamados de "Filhos do Fogo" que instruíram a humanidade.
2. Explica-se que os "Sete Primordiais" são seres mais elevados que emanam diretamente do Logos, enquanto os sete planetários emanam da "Mãe".
3. São descritos os números místicos relacionados à evolução dos Dhyan Chohans, incluindo o
O documento discute a natureza dinâmica da Realidade Suprema através do conceito de Ritmo Cósmico. Explica que o Ritmo Cósmico representa o movimento periódico e rítmico da consciência que alternadamente expande e contrai entre um ponto ideal e um espaço ilimitado, reconciliando os conceitos de ponto e espaço. Esse movimento rítmico explica as mudanças periódicas de criação e dissolução no universo manifesto.
1) O documento discute a natureza tríplice do Logos manifesto em um sistema solar, correspondendo aos aspectos de criação, preservação e regeneração.
2) Explica que essa tríplice natureza deriva da diferenciação entre o Eu, o Não-Eu e a relação entre eles.
3) Aponta exemplos de outras triplicidades na natureza, como a eletricidade, o prana e a kundalini no corpo humano, que refletem os três aspectos do Logos.
Este documento fornece um resumo dos fundamentos da filosofia esotérica segundo H.P. Blavatsky. Ele descreve a Lei Fundamental Única, as Quatro Idéias Básicas, e as Três Proposições Fundamentais da Doutrina Secreta de Blavatsky. O objetivo é apresentar as ideias centrais de seus ensinamentos para guiar o estudo de seus textos.
1. A última vibração da eternidade faz a Mãe expandir-se como um botão de lótus, dando origem ao universo.
2. Uma vibração se propaga através do infinito, tocando o universo e despertando o germe latente nas águas da vida.
3. Das trevas emerge a luz, fecundando o ovo do mundo e desprendendo o germe periódico que se condensa no ovo cósmico.
1. O documento descreve a obra A Doutrina Secreta de Helena Blavatsky, que sintetiza a Ciência, Religião e Filosofia de forma a apresentar o tronco comum de todas as religiões.
2. A Doutrina Secreta apresenta o homem como produto de uma evolução divina ao invés de descendente de seres inferiores, fornecendo a chave do aprimoramento humano através da constituição setenária do cosmo, das raças e do homem.
3. A obra também apresenta as Le
O documento descreve a natureza do Eterno Não-Manifesto dividido em três aspectos: o Absoluto, o Shiva-Shakti Tattva e o Maheshvara-Maheshvarî Tattva. O Absoluto é a realidade suprema onde tudo está perfeitamente integrado. O Shiva-Shakti Tattva é o princípio positivo-negativo que origina todos os fenômenos. O Maheshvara-Maheshvarî Tattva é o princípio da mente com a relação sujeito-objeto.
(a) O documento descreve a cosmogênese segundo a doutrina teosófica, começando pela observação da vida uniforme senciente originada pela hierarquia dos poderes criadores. (b) Esta hierarquia se divide em sete ordens relacionadas aos sete planetas. (c) No topo está o grupo mais elevado das Chamas Divinas, correspondentes ao signo de Leão.
1) O documento discute a natureza dual do Logos Cósmico, sendo não-manifesto como fonte da ideação cósmica e manifesto como presidindo o universo manifesto.
2) Explora os conceitos de Mahesha e Shiva-Shakti Tattva como princípios não-manifestos que inspiram a diferenciação necessária para a manifestação.
3) Discorre sobre como o Logos Cósmico é representado por Logoi Solares nos planos inferiores e sobre a relação entre os aspectos manifesto e não-manifesto na criação
O documento discute a natureza do princípio Shiva-Shakti no hinduísmo, que representa a consciência e o poder cósmicos. Explica que esses princípios dualistas derivam da unidade do Absoluto e permitem a manifestação do universo. Também compara esses princípios divinos à vontade e poder humanos e como o estudo desses reflexos pode ajudar a compreender a realidade superior.
1) O documento discute a manifestação da consciência no universo, desde o estado não manifestado até os sete reinos da natureza. 2) A consciência se manifesta inicialmente como um ponto irradiando uma esfera de matéria e formando linhas que dão origem a figuras geométricas como a cruz. 3) Os sete reinos são o elemento, mineral, vegetal, animal e humano, sendo os três primeiros chamados de reinos elementais.
1) O documento discute os conceitos de individualidade, unicidade individual e raio da Mônada de acordo com o ocultismo.
2) Explica que a individualidade é o centro indestrutível da alma que age como um foco através do qual a mente e consciência funcionam.
3) A unicidade individual é a natureza fundamental de cada Mônada que determina sua expressão e evolução de forma única.
O documento discute os conceitos de reencarnação segundo a filosofia teosófica. Apresenta que o princípio vivo que habita o corpo humano, chamado de Pensador ou Ego, é o que se reencarna através de sucessivas vidas, enquanto o corpo físico e outros elementos não se reencarnam. Também explica que os desejos e ações de uma vida passada moldam o caráter e circunstâncias da próxima encarnação, segundo o princípio do karma.
1. A criação do universo teve início pelo poder da Mãe de Misericórdia e Conhecimento (Kwan-Yin), através de Fohat, que fez emergir a forma ilusória de Sien-Tchan (nosso universo) e os sete elementos das profundezas do abismo.
2. O Veloz e Radiante Um (Fohat) produziu os sete centros laya, sobre os quais assentou o universo e em torno dos quais envolveu os germes elementais.
3. Os sete
O documento discute o conceito filosófico de Absoluto e sua relação com Deus e o universo. Apresenta várias analogias como a luz branca e o espectro visível para tentar ilustrar como o Absoluto, embora transcendendo o intelecto, é a base do manifesto. Também discute a questão da criação do universo e a eterna alternância entre manifestação e dissolução como características da natureza do Ser.
O documento discute os conceitos de Samprajñāta Samādhi e Asamprajñāta Samādhi na tradição do Yoga. Explica que Samprajñāta Samādhi envolve a mente focada em um único objeto ou ideia, enquanto Asamprajñāta Samādhi ocorre quando a mente está vazia de qualquer objeto ou ideia. Também descreve os estágios progressivos de Samādhi, incluindo os quatro estágios de Samprajñāta Samādhi associados aos três Gunas da
O documento resume os principais pontos da Filosofia Univérsica. A filosofia parte do Universo como um todo, enfatizando a unidade na diversidade. Defende que o homem deve buscar equilíbrio entre o eu interno e o ego externo, assim como o Universo encontra harmonia. A falta dessa consciência cósmica leva o homem moderno à frustração e infelicidade.
O documento descreve a teoria teosófica sobre as rondas cósmicas e cadeias planetárias. Segundo esta teoria, os planetas são seres vivos que passam por ciclos evolutivos compostos por 7 globos e 7 rondas. A Terra faz parte da Cadeia Terrestre, atualmente na 4a ronda e 5a raça-raiz. A evolução ocorre de forma cíclica através de 7 cadeias planetárias sucessivas que compõem o Esquema Evolutivo.
O documento discute a origem do cosmos e do universo, assim como a evolução da matéria e dos planos de existência segundo a Teosofia. Explica que a matéria primordial é uma "bolha no espaço primordial" e como os Logos Solares criam as bolhas de matéria nos diferentes planos. Também descreve os sete planos de existência e a evolução da consciência através dos reinos da natureza.
Este documento descreve a evolução cósmica através de cadeias planetárias e rondas. Apresenta os sete planos da consciência e os sete reinos da natureza, além de explicar a organização de mundos, cadeias planetárias, rondas, raças e períodos dentro do esquema evolutivo maior.
1. O documento descreve a evolução cósmica segundo as ensinamentos do Livro de Dzyan. É mencionada a hierarquia dos seres evoluídos chamados de "Filhos do Fogo" que instruíram a humanidade.
2. Explica-se que os "Sete Primordiais" são seres mais elevados que emanam diretamente do Logos, enquanto os sete planetários emanam da "Mãe".
3. São descritos os números místicos relacionados à evolução dos Dhyan Chohans, incluindo o
O documento discute a natureza dinâmica da Realidade Suprema através do conceito de Ritmo Cósmico. Explica que o Ritmo Cósmico representa o movimento periódico e rítmico da consciência que alternadamente expande e contrai entre um ponto ideal e um espaço ilimitado, reconciliando os conceitos de ponto e espaço. Esse movimento rítmico explica as mudanças periódicas de criação e dissolução no universo manifesto.
1) O documento discute a natureza tríplice do Logos manifesto em um sistema solar, correspondendo aos aspectos de criação, preservação e regeneração.
2) Explica que essa tríplice natureza deriva da diferenciação entre o Eu, o Não-Eu e a relação entre eles.
3) Aponta exemplos de outras triplicidades na natureza, como a eletricidade, o prana e a kundalini no corpo humano, que refletem os três aspectos do Logos.
Este documento fornece um resumo dos fundamentos da filosofia esotérica segundo H.P. Blavatsky. Ele descreve a Lei Fundamental Única, as Quatro Idéias Básicas, e as Três Proposições Fundamentais da Doutrina Secreta de Blavatsky. O objetivo é apresentar as ideias centrais de seus ensinamentos para guiar o estudo de seus textos.
1. A última vibração da eternidade faz a Mãe expandir-se como um botão de lótus, dando origem ao universo.
2. Uma vibração se propaga através do infinito, tocando o universo e despertando o germe latente nas águas da vida.
3. Das trevas emerge a luz, fecundando o ovo do mundo e desprendendo o germe periódico que se condensa no ovo cósmico.
1. O documento descreve a obra A Doutrina Secreta de Helena Blavatsky, que sintetiza a Ciência, Religião e Filosofia de forma a apresentar o tronco comum de todas as religiões.
2. A Doutrina Secreta apresenta o homem como produto de uma evolução divina ao invés de descendente de seres inferiores, fornecendo a chave do aprimoramento humano através da constituição setenária do cosmo, das raças e do homem.
3. A obra também apresenta as Le
O documento descreve a natureza do Eterno Não-Manifesto dividido em três aspectos: o Absoluto, o Shiva-Shakti Tattva e o Maheshvara-Maheshvarî Tattva. O Absoluto é a realidade suprema onde tudo está perfeitamente integrado. O Shiva-Shakti Tattva é o princípio positivo-negativo que origina todos os fenômenos. O Maheshvara-Maheshvarî Tattva é o princípio da mente com a relação sujeito-objeto.
(a) O documento descreve a cosmogênese segundo a doutrina teosófica, começando pela observação da vida uniforme senciente originada pela hierarquia dos poderes criadores. (b) Esta hierarquia se divide em sete ordens relacionadas aos sete planetas. (c) No topo está o grupo mais elevado das Chamas Divinas, correspondentes ao signo de Leão.
1) O documento discute a natureza dual do Logos Cósmico, sendo não-manifesto como fonte da ideação cósmica e manifesto como presidindo o universo manifesto.
2) Explora os conceitos de Mahesha e Shiva-Shakti Tattva como princípios não-manifestos que inspiram a diferenciação necessária para a manifestação.
3) Discorre sobre como o Logos Cósmico é representado por Logoi Solares nos planos inferiores e sobre a relação entre os aspectos manifesto e não-manifesto na criação
O documento discute a natureza do princípio Shiva-Shakti no hinduísmo, que representa a consciência e o poder cósmicos. Explica que esses princípios dualistas derivam da unidade do Absoluto e permitem a manifestação do universo. Também compara esses princípios divinos à vontade e poder humanos e como o estudo desses reflexos pode ajudar a compreender a realidade superior.
1) O documento discute a manifestação da consciência no universo, desde o estado não manifestado até os sete reinos da natureza. 2) A consciência se manifesta inicialmente como um ponto irradiando uma esfera de matéria e formando linhas que dão origem a figuras geométricas como a cruz. 3) Os sete reinos são o elemento, mineral, vegetal, animal e humano, sendo os três primeiros chamados de reinos elementais.
1) O documento discute os conceitos de individualidade, unicidade individual e raio da Mônada de acordo com o ocultismo.
2) Explica que a individualidade é o centro indestrutível da alma que age como um foco através do qual a mente e consciência funcionam.
3) A unicidade individual é a natureza fundamental de cada Mônada que determina sua expressão e evolução de forma única.
O documento discute os conceitos de reencarnação segundo a filosofia teosófica. Apresenta que o princípio vivo que habita o corpo humano, chamado de Pensador ou Ego, é o que se reencarna através de sucessivas vidas, enquanto o corpo físico e outros elementos não se reencarnam. Também explica que os desejos e ações de uma vida passada moldam o caráter e circunstâncias da próxima encarnação, segundo o princípio do karma.
1. A criação do universo teve início pelo poder da Mãe de Misericórdia e Conhecimento (Kwan-Yin), através de Fohat, que fez emergir a forma ilusória de Sien-Tchan (nosso universo) e os sete elementos das profundezas do abismo.
2. O Veloz e Radiante Um (Fohat) produziu os sete centros laya, sobre os quais assentou o universo e em torno dos quais envolveu os germes elementais.
3. Os sete
O documento discute o conceito filosófico de Absoluto e sua relação com Deus e o universo. Apresenta várias analogias como a luz branca e o espectro visível para tentar ilustrar como o Absoluto, embora transcendendo o intelecto, é a base do manifesto. Também discute a questão da criação do universo e a eterna alternância entre manifestação e dissolução como características da natureza do Ser.
O documento discute os conceitos de Samprajñāta Samādhi e Asamprajñāta Samādhi na tradição do Yoga. Explica que Samprajñāta Samādhi envolve a mente focada em um único objeto ou ideia, enquanto Asamprajñāta Samādhi ocorre quando a mente está vazia de qualquer objeto ou ideia. Também descreve os estágios progressivos de Samādhi, incluindo os quatro estágios de Samprajñāta Samādhi associados aos três Gunas da
O documento resume os principais pontos da Filosofia Univérsica. A filosofia parte do Universo como um todo, enfatizando a unidade na diversidade. Defende que o homem deve buscar equilíbrio entre o eu interno e o ego externo, assim como o Universo encontra harmonia. A falta dessa consciência cósmica leva o homem moderno à frustração e infelicidade.
O documento discute a Filosofia Univérsica, que toma o Universo como base para o pensamento e vida humana. A Filosofia Univérsica enfatiza a unidade na diversidade do Universo e do homem, e que o homem deve buscar equilíbrio entre seu Eu interno e ego externo, assim como o Universo encontra equilíbrio. A realização do homem depende do desenvolvimento de seu Eu através do ego, para alcançar a perfeição cósmica.
Este documento discute a numerologia como uma ciência oculta, apresentando conceitos da Cabala e da Alquimia. Explica que os números representam aspectos espirituais e que a numerologia pode ajudar no autoconhecimento. Também descreve os 22 Arcanos do Tarô e seus significados simbólicos relacionados aos números, letras hebraicas e desenvolvimento espiritual.
1) O documento discute a teoria de que o universo é sustentado pelo "nada", ou vazio, ao invés de um deus onipotente, como acreditam as religiões.
2) A física quântica mostra que o vazio contém flutuações de energia que podem gerar matéria. Pensadores orientais como Buda e Lao Tsé também descrevem o nada como fonte de tudo.
3) O documento propõe um modelo matemático onde o universo se sustenta no vazio, apoi
O documento descreve a composição e estrutura do corpo astral humano. Resumidamente:
1) O corpo astral é composto de sete graus de matéria cada vez mais fina, que interpenetra a matéria física e se move livremente entre suas partículas;
2) Cada átomo físico contém milhares de "bolhas" de matéria astral e um átomo astral contém milhares de "bolhas" em graus ainda mais finos;
3) O corpo astral existe em um plano mais sutil
Ela é a consciência absoluta que permeia tudo no Universo. Ela é imanente, existindo dentro de todas as coisas, e transcendente, existindo além do espaço-tempo. Ela é a força criadora por trás do Big Bang, da evolução do Universo, da vida na Terra e da organização perfeita do cosmos.
O documento discute a desencarnação e a licantropia. Sobre a desencarnação, explica que é um processo complexo no qual mentores espirituais ajudam a separar o espírito do corpo através de operações magnéticas nos centros vegetativo, emocional e mental. Sobre a licantropia, afirma que espíritos pervertidos podem influenciar pessoas a agirem como animais através da hipnose, levando a distúrbios mentais e deformações físicas.
O documento descreve conceitos da filosofia oriental sobre a criação e estrutura do universo de acordo com a visão não-dualista. A Substância Primordial se manifesta ciclicamente em universos temporários através da polarização em Espírito e Matéria. O Logos cria "bolhas" no infinito como locais de manifestação, delimitados pela casca do Ovo de Brahmâ.
Gabriel delane a alma é imortal (espiritismo)havatar
1) O documento discute a necessidade de um envoltório da alma e apresenta as crenças antigas sobre a existência de um corpo sutil da alma.
2) As civilizações antigas como a Índia, Egito e Grécia acreditavam que a alma possuía um corpo etéreo.
3) O documento argumenta que a existência de um perispírito (corpo sutil da alma) é necessária para explicar como a alma pode interagir com o corpo físico e preservar a memória após
O documento descreve os principais aspectos do Neoplatonismo. O Neoplatonismo surgiu no século III d.C. com a Escola de Alexandrina fundada por Amônio Sacas e teve como principais filósofos Plotino, Porfírio e Agostinho. O Neoplatonismo defendia um monismo idealista com três estágios: o Uno, o Nous e a Alma.
Trata-se de um documento sobre a fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty que discute:
1) As contradições aparentes na definição de fenomenologia e a necessidade de uma abordagem fenomenológica;
2) A rejeição da abordagem científica e a visão do mundo como fundamento da experiência;
3) A diferença entre a análise reflexiva e a descrição fenomenológica que busca descrever o mundo tal como é percebido.
Trata-se de um documento sobre a fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty que:
1) Discute as contradições aparentes na definição de fenomenologia e argumenta que ela deve ser entendida como um movimento filosófico antes do que uma doutrina fixa.
2) Defende que a fenomenologia requer um método descritivo para retornar às coisas tal como aparecem na experiência, evitando explicações causais ou análises reflexivas.
3) Discute como a percepção não deve ser entendida como uma síntese de represent
1) O documento discute o tema da escatologia cristã, ou seja, a reflexão sobre o destino humano segundo a fé cristã.
2) Apresenta definições de escatologia e discute suas relações com a criação, história e as perguntas fundamentais sobre a identidade e destino humanos.
3) Discutem-se questões como a morte, a busca pela imortalidade como visto na saga de Gilgamesh, e o mistério da morte segundo diferentes perspectivas.
1) Este livro apresenta estudos sobre vidas sucessivas e reencarnação conduzidos por Albert de Rochas no final do século 19.
2) Rochas realizou experiências de regressão de memória sob hipnose que revelaram lembranças de vidas passadas, fornecendo evidências científicas para a teoria da reencarnação.
3) O livro discute crenças antigas sobre a imortalidade da alma, apresenta os estudos de Rochas e observações de fenômenos análogos, e responde a obje
Ego ciência e serciência versus proposta do sagradoCarlos Azeitona
1) O documento descreve uma experiência de visualização de diferentes níveis de energia no universo, percebidos como sensações.
2) A energia é descrita como inteligência, pensamento e linguagem que permeia todo o universo.
3) É sugerido que a famosa fórmula de Einstein sobre energia e massa pode não capturar completamente a natureza da energia descrita na experiência.
A estrutura da matéria segundo os espíritos primeira parte (psicografia p. ...Ricardo Akerman
O documento discute a estrutura da matéria segundo os espíritos, apresentando sete campos fundamentais, incluindo a mente, o amor divino e o fluido cósmico universal. A primeira mensagem introduz o conceito de que o perispírito é constituído de antimatéria e o fluido cósmico universal pode assumir diferentes estruturas dependendo do nível energético.
1) A psicologia transpessoal visa entender o homem de forma holística, interconectado com toda a vida e manifestações do universo, ao contrário de uma visão egoísta e separada.
2) Stanislav Grof desenvolveu técnicas como a respiração holotrópica para despertar estados alterados de consciência e visões cósmicas que unem a pessoa com o todo.
3) A consciência pode se libertar dos limites do tempo e espaço para abarcar a criação inteira e até se identificar com
O documento discute as teorias sobre a origem do universo e da vida na Terra de acordo com a ciência e religião/espiritismo. A ciência sugere que o universo resultou de uma grande explosão e a vida na Terra evoluiu ao longo de bilhões de anos, enquanto as religiões propõem explicações baseadas em deuses criadores. O espiritismo defende uma visão criacionista e evolucionista, propondo que a matéria e espírito evoluíram juntos sob leis divinas.
1) O documento discute a autêntica ciência da Autocultura, que só pode ser edificada sobre os fundamentos do Ocultismo, incluindo a reencarnação e leis naturais que governam a evolução humana.
2) Os princípios fundamentais do Ocultismo fornecem uma solução abrangente para os problemas da vida e da evolução humana através de muitas vidas.
3) Existe um grupo de seres altamente evoluídos que guardam o conhecimento oculto e trabalham pela evolução humana atrav
Este documento discute os obstáculos à união com o Eu Superior e como superá-los. Primeiro, descreve o caminho espiritual como uma transformação interior para agir com consciência do objetivo espiritual. Em seguida, reconhece os principais obstáculos como ignorância, senso de ego e desejo. Finalmente, discute a necessidade de aspiração e compreensão desses obstáculos para progredir no caminho espiritual.
O documento discute técnicas de ensaio de dureza. Apresenta diferentes tipos de ensaios de dureza como escala de Mohs, dureza Shore, dureza Brinell e dureza Rockwell. Explica como cada método mede a resistência de um material à deformação plástica ou penetração por meio da aplicação controlada de uma carga e medição dos resultados.
O documento discute a Sociedade Teosófica e o movimento teosófico no século 19. Em três frases, resume-se:
A Sociedade Teosófica foi fundada em 1875 por Helena Blavatsky, Henry Steel Olcott e outros para estudar filosofias orientais e fenômenos psíquicos. Sua sede foi transferida para a Índia em 1879, estabelecendo-se em Adyar em 1882. O movimento teosófico se espalhou pelo mundo no final do século 19, com a Sociedade Teosófica estabe
1. O documento discute a origem e evolução da sabedoria divina e tradição-sabedoria ao longo das eras.
2. A sabedoria original veio de uma humanidade superior e foi transmitida através de gerações, embora tenha sido obscurecida ao longo do tempo.
3. Várias ordens secretas ao longo da história, como a Ordem Rosa Cruz, trabalharam para preservar e proteger os ensinamentos esotéricos.
Este documento descreve um exercício espiritual simples para enviar ondas mentais de amor divino aos outros através da respiração. O exercício envolve respirar lentamente e imaginar que o amor no coração é transmitido pelo hálito para as pessoas ao redor, a fim de auxiliá-los espiritualmente.
1. O documento discute o mistério do Santo Graal, incluindo sua etimologia e ligação com a coleta do sangue divino de seres que se sacrificaram pela humanidade.
2. Explica que o sangue desses seres foi coletado na Taça do Graal para manter vivos seus valores espirituais na Terra. A presença da taça produz vibrações que beneficiam a humanidade.
3. Discute que o mistério do Graal representa a iniciação humana, com a taça individual de cada um recebendo os mais alt
O documento discute os objetivos da Sociedade Teosófica (ST). O objetivo geral é mudar os pensamentos e atitudes das pessoas para aproximar a humanidade do próximo estágio evolutivo, resolvendo os problemas pela remoção de suas causas subjacentes, que é a ignorância de verdades esotéricas. A ST deve disseminar tais verdades ao mundo até que elas permeiem a mentalidade global e produzam as mudanças necessárias, uma vez que a difusão dessas verdades é a função primordial da ST.
1. O documento discute a jornada para a perfeição espiritual, onde o homem comum pode se tornar um super-homem ao trilhar a senda oculta para desenvolver suas habilidades espirituais latentes.
2. É necessário entrar na câmara do silêncio para ouvir a voz interior através do esvaziamento mental e emocional.
3. No fim, o homem descobre que existe apenas uma vontade criadora no universo e nele mesmo, que é a força motriz por trás de toda evolução espirit
1. O documento descreve a evolução cósmica segundo as sete estâncias do Livro de Dzyan, começando pela formação do "Torvelinho de Fogo" pelos "Sete Primordiais".
2. Fohat é feito o mensageiro da vontade dos primordiais, transformando-se na força ativa que une os átomos e dá origem à matéria através de três, cinco e sete passos.
3. Explica-se que os "Sete Primordiais" referem-se aos sete Dhyani-
O documento discute a concepção de vida segundo a sabedoria logosófica. A vida verdadeira é aquela ensinada pela Logosofia, que conta com duas zonas: interna, onde o espírito adquire autoconhecimento, e externa, onde as excelências logosóficas são aplicadas na prática diária. Os conhecimentos logosóficos iluminam os âmbitos escuros do entendimento e incrementam a vida espiritual, sendo fontes de grande energia interna.
[1] O documento discute o significado e a importância da gentileza, definindo-a como a ausência de egoísmo e um ato espontâneo que brota do coração, não associado à cortesia imposta socialmente. [2] A gentileza é vista como uma expressão da natureza humana e um caminho para o amor, começando no lar e se expandindo para toda a humanidade. [3] Ser gentil requer olhar para as outras pessoas e questionar como podemos beneficiá-las sem nada ganhar, ao invés
O documento resume os principais pontos da filosofia estoica. O estoicismo prega que a felicidade reside no controle de desejos e emoções, aceitação do presente e cooperação com os outros. Os estoicos acreditavam em um universo determinista regido pela razão, onde a virtude é alcançada ao viver de acordo com a natureza.
1. O documento discute a relação entre o manifesto e o não-manifesto, explicando que ambos são aspectos da mesma Realidade Suprema.
2. É apresentado o exemplo da luz branca se tornando cores diferentes através de um prisma, sem que a luz branca original seja afetada, para ilustrar esta relação.
3. O manifesto é descrito como a diferenciação e diversidade provenientes do estado integrado do não-manifesto, sem que haja qualquer perda na Realidade Suprema subjacente.
O documento discute a relação entre o manifesto (o universo) e o não-manifesto (Deus ou a Realidade última). Explica que o universo manifesto deriva do não-manifesto sem afetar a perfeição deste. Também afirma que embora o manifesto pareça imperfeito, à medida que nos aproximamos dos níveis mais profundos, a perfeição se torna aparente, pois o manifesto é essencialmente da mesma natureza do não-manifesto.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o final deste ano e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
O documento fornece um resumo sobre os Vedas e os Upanishads, as escrituras sagradas do hinduísmo. Explica que os Vedas são os textos mais antigos da Índia e são divididos em quatro partes principais. Os Upanishads são encontrados no final de cada parte e fornecem a filosofia final e o objetivo dos Vedas, conhecidos como Vedanta. O documento também categoriza os 108 Upanishads disponíveis de acordo com suas doutrinas principais.
O documento discute a natureza da individualidade e unicidade das mônadas em relação ao Absoluto. Explica que as mônadas estão presentes no Absoluto num estado integrado e não diferenciado, e emergem na manifestação como centros de consciência individuais e separados. A individualidade das mônadas é gradualmente atenuada à medida que se aproximam do centro do Absoluto, onde todas as mônadas se unificam.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
2. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
ANTE os OLHOS da escritora está um manuscrito arcaico,
uma coleção de folhas de palma que se tornaram
impermeáveis à água e imunes à ação do fogo e do ar, por
algum processo específico desconhecido. Vê-se na primeira
página um disco de brancura sem mácula, destacando-se
sobre fundo de um negro intenso.
O Cosmos na Eternidade, antes do
despertar da Energia ainda em
repouso.
2
3. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Na página seguinte aparece o mesmo disco, mas com um
ponto no centro. O primeiro representa o Cosmos na
Eternidade, antes do despertar da Energia ainda em
repouso, a emanação do Verbo em sistemas posteriores. O
ponto no círculo, até então imaculado, Espaço e Eternidade
em Pralaya, indica a aurora da diferenciação.
Germe interno de onde se
desenvolverá o Universo, o Todo, o
Cosmos infinito e periódico
3
4. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
É o ponto dentro do Ovo do Mundo, o germe interno de
onde se desenvolverá o Universo, o Todo, o Cosmos infinito
e periódico; germe que é latente e ativo, revezando-se
periodicamente os dois estados. O único círculo é a
Unidade Divina, de onde tudo procede e para onde tudo
retorna: sua circunferência, símbolo forçosamente
limitado, porque limitada é a mente humana, indica a
PRESENÇA abstrata e sempre incognoscível, e seu plano, a
Alma Universal, embora os dois sejam um.
4
5. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Sendo branca a superfície do disco e negro todo o fundo
que o rodeia, isso mostra que esse plano é o único
conhecimento, não obstante ainda obscuro e nebuloso, que
ao homem é dado alcançar. No plano têm origem as
manifestações manvantáricas, porque é naquela ALMA que,
durante o Pralaya, dorme o Pensamento Divino, no qual jaz
oculto o plano de todas as cosmogonias e teogonias
futuras.
5
6. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
É a VIDA UNA, eterna, invisível - mas onipresente; sem
princípio nem fim - mas periódica em suas manifestações
regulares (em cujos intervalos reina o profundo mistério
do Não-Ser); inconsciente - mas Consciência absoluta;
incompreensível - mas a única realidade existente por si
mesma; em suma, "um Caos para os sentidos, um Cosmos
para a razão".
6
7. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Seu atributo único e absoluto, que é Ele mesmo, o
Movimento eterno e incessante, é chamado,
esotericamente, o Grande Alento, que é o movimento
perpétuo do Universo, no sentido de Espaço sem limites e
sempre presente;
O que é imóvel não pode ser Divino. Mas, de fato e na
realidade, nada existe absolutamente imóvel na Alma
Universal.
7
8. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Desde o aparecimento dos arquitetos do globo em que
vivemos, a Divindade não revelada foi reconhecida e
considerada sob o seu único aspecto filosófico — o
Movimento Universal, a vibração do Alento criador na
Natureza;
O movimento intracósmico é eterno e incessante; o
movimento cósmico, o que é visível ou objeto da
percepção, é finito e periódico. Como eterna abstração, é o
Sempre Presente; como manifestação, é finito, na direção
do futuro e na direção do passado, sendo estes dois o Alfa e
o Ômega das reconstruções sucessivas.
8
9. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
O Cosmos — o Númeno — não tem nada que ver com as
relações causais do mundo fenomenal. Só em relação à
Alma intracósmica, ao Cosmos ideal no imutável
Pensamento Divino é que podemos dizer: "Jamais teve
começo, nem jamais terá fim." Quanto ao seu corpo ou
organismo cósmico, ainda que se não possa dizer que haja
tido uma primeira construção ou deva ter uma última, em
cada novo Manvantara pode esse organismo ser havido
como o primeiro e o último de sua espécie, pois evoluciona
cada vez para um plano mais elevado...
9
10. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
"A Doutrina Esotérica” ensina, tal como o budismo e o
bramanismo, e também a Cabala, que a Essência Una, infinita
e desconhecida existe em toda a eternidade, e que é ora ativa,
ora passiva, em sucessões alternadas, regulares e harmônicas.
Na linguagem poética de Manu, chamam-se esses estados
Dias e Noites de Brahmâ. Este último se encontra 'desperto'
ou 'adormecido'. Os Svâbhâvikas, ou filósofos da mais antiga
escola do budismo (e que ainda existe no Nepal), limitam suas
especulações ao estado ativo da 'Essência', a que dão o nome
de Svâbhâvat, e pensam que é insensato construir teorias
acerca do poder abstrato e 'incognoscível' em sua condição
passiva.
10
11. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Daí o serem chamados ateus pelos teólogos cristãos e pelos
sábios modernos, incapazes uns e outros de compreender
a lógica profunda daquela filosofia. Os teólogos não
querem admitir outro Deus senão o que personifica as
potências secundárias que deram forma ao universo visível
— aquele que passou a ser o Deus antropomórfico dos
cristãos, o Jehovah masculino, branindo no meio dos
trovões e dos raios.
Por sua vez, a ciência racionalista considera os budistas e
os svâbhâvikas como os "positivistas" das idades arcaicas.
11
12. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Se olharmos a filosofia destes últimos em apenas um de
seus aspectos, poderão os nossos materialistas ter razão à
sua maneira. Sustentam os budistas que não há Criador,
mas uma infinidade de potências criadoras, que formam
em seu conjunto a substância una e eterna, cuja essência é
inescrutável e, por conseguinte, insuscetível de qualquer
especulação por parte de um verdadeiro filósofo. Sócrates
recusava-se invariavelmente a discutir sobre o mistério
universal, e nem por isso ocorreu a ninguém acusá-lo de
ateísmo, exceto aqueles que desejavam sua morte.
12
13. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Ao iniciar-se um período de atividade — diz a Doutrina
Secreta — dá-se uma expansão daquela Essência Divina, de
fora para dentro e de dentro para fora, em virtude da lei
eterna e imutável, e o universo fenomenal ou visível é o
resultado último da longa cadeia de forças cósmicas, postas
assim em movimento progressivo. Do mesmo modo,
quando sobrevém a condição passiva, efetua-se a contração
da Essência Divina, e a obra anterior da criação se desfaz
gradual e progressivamente, o universo visível se
desintegra, os seus materiais se dispersam, e somente as
"trevas" solitárias se estendem, uma vez mais, sobre a face
do "abismo".
13
14. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Para usar uma metáfora dos
livros secretos, que tornará
ainda mais clara a idéia, uma
expiração da "essência
desconhecida" produz o
mundo, e uma inspiração o faz
desaparecer. É um processo
que se observa por toda a
eternidade, e o nosso atual
universo não representa
senão um dos termos da série
infinita — que não teve
princípio nem terá fim.
14
15. O trecho acima será explicado na presente obra. E se bem
que nada contenha de novo para o orientalista, tal como se
acha escrito, sua interpretação esotérica pode encerrar
muita coisa que até o momento permaneceu
completamente ignorada dos eruditos ocidentais.
Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
15
17. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
A segunda é um disco com um
ponto no centro, um símbolo
arcaico que representa a
primeira diferenciação nas
manifestações periódicas da
Natureza eterna, sem sexo e
infinita, "Aditi em AQUILO" , ou
o Espaço potencial no Espaço
abstrato.
17
18. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Na terceira fase, o ponto se
transforma em um diâmetro, é
o símbolo da Mãe-Natureza,
divina e imaculada, no
Infinito absoluto, que abrange
todas as coisas.
18
19. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Quando o diâmetro horizontal
se cruza com um vertical, o
símbolo se converte na cruz do
mundo. A humanidade
alcançou sua Terceira Raça-
Raiz: é o signo do começo da
vida humana.
19
20. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Quando a circunferência
desaparece, ficando apenas a
cruz, este signo representa a
queda do homem na matéria,
começando então a Quarta
Raça. A Cruz inscrita no círculo
simboliza o Panteísmo puro;
suprimido o círculo, passa a ser
um símbolo fálico.
20
21. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Por meio do terceiro símbolo – o círculo dividido em dois
pelo diâmetro horizontal – se dava a entender a primeira
Manifestação da Natureza criadora ainda passiva (porque
feminina). Daí ser a Natureza Feminina e as divindades
femininas mais sagradas que as masculinas;
A Natureza é feminina e o Princípio Espiritual que a
fecunda permanece oculto (Mistério da Conceição
Imaculada);
Com a linha vertical acrescentada ao diâmetro horizontal,
forma-se o Tau – T . Este foi o símbolo da Terceira Raça até
sua queda simbólica, ou seja, a separação dos sexos por
evolução natural.
21
22. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Então a figura passou a ou a vida assexuada modificada
e dividida que transformou-se depois no emblema egípcio
da vida , e depois no símbolo de Vênus.
A seguir vem a Suástica (o martelo de Thor ou a Cruz
Hermética atual), separada completamente do círculo, e ,
portanto fálica.
O símbolo esotérico da Kali Yuga é a estrela de cinco
pontas invertida.
22
23. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Espera-se que a leitura do presente livro contribua para
modificar as idéias errôneas que o público tem em geral a
respeito do Panteísmo;
Sendo Parabrahman (dos hindus) o representante das
divindades ocultas e inominadas de outras nações e o
Princípio absoluto, é o protótipo de todas as demais
divindades;
Parabrahman não é Deus como não é um Deus. Como
Realidade sem par, é o cosmos que tudo contém – no
sentido espiritual mais elevado;
Como Aquilo, ele não pode ser sujeito de cognição.
23
24. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
“No princípio, o universo fenomenal (jagat) era Ele mesmo,
um somente” (Sankârachârya);
Dizer que Isto não pode criar, não significa negar a
existência de um Criador (ou melhor, agregado coletivo de
criadores). Significa reconhecer que um ato finito como o
da formação não pode ser atribuído a um Princípio
Infinito;
Parabrahman, sendo o Todo Supremo, não pode ter
atributos. O Absoluto exclui naturalmente toda a idéia de
finito ou condicionado;
O Vedantinos afirmam que só a emanação de Parabrahman,
Ishvara em união com Mâyâ e Avidyâ, possui atributos.
24
25. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Para os sentidos e percepções dos seres finitos, AQUILO é o
Não-Ser, no sentido de que é a Seidade Una;
Neste Todo jaz latente sua coeterna e coeva emanação ou
irradiação inerente, a qual, ao se converter periodicamente
em Brahmâ (a Potência masculino-feminino) se expande
no universo manifesto;
“Narayana, movendo-se sobre as águas (abstratas) do
Espaço”, transforma-se nas Águas de substância concreta,
impulsionadas por ele, que vem a ser o Verbo ou Logos
manifestado;
25
26. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Sustentam os Ocultistas que a Unidade absoluta não
pode converter-se na infinidade, porque o infinito
pressupõe a extensão ilimitada de “algo” e a duração deste
algo; e o Todo não é nem sujeito nem objeto de percepção;
Se se admitisse que o Todo eterno e infinito, a Unidade
onipresente, em vez de ser na Eternidade, se transformasse
– por manifestações periódicas, em um universo múltiplo
ou em uma Personalidade múltipla, tal Unidade deixaria de
ser una;
26
27. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Brahman (neutro), o não manifestado é o Universo in
abscondito e Brahmâ, o manifestado, é o Logos macho-
fêmea;
O Deus do Apóstolo cristão assim como o do Rishi é ao
mesmo tempo o Espaço Invisível e Visível, o “vazio sem
limites” e a plenitude condicionada ao mesmo tempo; o
“Mãe-Pai Eterno de Sete Vestes” do simbolismo esotérico,
constituído de sete capas, desde sua superfície não-
diferenciada até a diferenciada;
Recusamos acreditar no Deus do dogma humano como
uma revelação direta do Espaço Uno e não revelado.
27
28. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
O ocultista aceita a revelação como procedente de Seres
Divinos, mas finitos; das Vidas manifestadas mas não da
Vida Una não-manifestada;
São essas Vidas os Homens Primordiais, Dhyani-Bhuddhas
ou Dhyân-Chohans, os Rishi-Prajapatis dos hindus, os
Elohim dos Judeus;
Adi-Shakti - emanação direta de Mulaprakriti, a Eterna Raiz
de Aquilo – é o aspecto feminino da Causa Criadora,
Brahmâ, em sua forma âkhâshica de Alma Universal –
como Mâyâ, filosoficamente, e causa da Mâyâ humana.
Parabrahman aparece ao Logos como Mulaprakriti.
Parabrahman é uma realidade incondicionada e absoluta e
Mulaprakriti uma espécie de véu lançado sobre ele.
28
29. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Religiões mais antigas do mundo: a indostânica, a
masdeísta e a egípcia. Segue a dos Caldeus, produto das
anteriores, hoje perdida para o mundo, restando desta o
desfigurado Sabeísmo.
(Sabeísmo era a religião dos antigos sabeus, do Reino de Sabá,
no atual Iêmen. Pouco se sabe hoje sobre sua organização, e
embora admitisse uma multiplicidade de deuses menores,
parecia estar centralizada em torno de uma divindade solar
suprema denominada Almaqah (ou Ilmuqah), conforme
indicado pelo Alcorão.) (Fonte: Wikipedia)
29
30. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Em seguida vem a religião judaica que, esotericamente,
acompanha a linha do magismo babilônico;
Devemos esclarecer que a Ciência Oculta reconhece a
existência de sete Elementos Cósmicos, quatro
inteiramente físicos, e o quinto semimaterial (o Éter). Este
último chegará a ser visível no ar até o final da nossa
Quarta Ronda. Os dois restantes ainda estão absolutamente
fora do alcance da percepção humana. Aparecerão, todavia,
como pressentimentos, durante as Raças Sexta e Sétima da
Ronda atual, e se tornarão de todo conhecidos na Sexta e
Sétima Rondas, respectivamente.
30
31. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
O Quinto Elemento não é o Éter imaginado por Sir Isaac
Newton;
As Estâncias apresentadas neste livro tratam
unicamente da cosmogonia de nosso sistema
planetário e do que é visível em torno dele, após um
Pralaya solar;
Os ensinamentos secretos referentes à evolução do Cosmos
Universal não podem ser expostos, pois seriam
incompreensíveis no momento;
Antes de apresentarmos as Estâncias do Livro de Dzyan, é
necessário que se apresente alguns conceitos
fundamentais que interpenetram todo o sistema de
pensamento para o qual vamos dirigir a atenção.
31
32. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
A Doutrina Secreta estabelece três proposições
fundamentais:
I. Um PRINCÍPIO Onipresente, Sem Limites e Imutável,
sobre o qual toda especulação é impossível, porque
transcende o poder da concepção humana e porque
toda expressão ou comparação da mente humana não
poderia senão diminuí-lo. Está além do horizonte e do
alcance do pensamento, ou, segundo as palavras do
Mândûkya, é "inconcebível e inefável”.
32
33. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Assim, há uma Realidade Absoluta anterior a tudo o
que é manifestado ou condicionado. É a Raiz sem Raiz de
tudo quanto foi, é e será. É desprovida de qualquer atributo
e permanece essencialmente sem nenhuma relação com o
Ser manifesto e finito;
É a “Asseidade”, mais propriamente que o Ser, Sat em
sânscrito, e está fora do alcance de todo pensamento ou
especulação;
Esta Asseidade é simbolizada na Doutrina Secreta sob dois
aspectos:
33
34. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
De um lado o ESPAÇO ABSTRATO (subjetividade pura,
aquilo que nenhuma mente humana pode excluir de
qualquer conceito);
De outro lado o MOVIMENTO ABSTRATO ABSOLUTO, que
representa a Consciência Incondicionada. Este aspecto é
simbolizado pelo “Grande Sopro”;
Assim, o primeiro axioma fundamental da DS é aquele
UM ABSOLUTO metafísico – a ASSEIDADE;
Parabrahman, a Realidade Una, o Absoluto, é o campo da
Consciência Absoluta, daquela Essência que está fora de
toda relação com a essência condicionada e cuja existência
consciente é um símbolo condicionado.
34
35. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Logo que saímos, em pensamento, desta Negação Absoluta
(para nós), surge o dualismo no contraste entre o Espírito
(Consciência) e a Matéria, entre o sujeito e o objeto;
Espírito (ou Consciência) e Matéria devem ser
considerados como dois aspectos do Absoluto
(Parabrahman) que constituem a base do ser
condicionado;
O Grande Sopro tem o caráter de Ideação pré-cósmica. A
Substância-Raiz pré-cósmica (Mûlaprakriti) é o aspecto do
Absoluto que serve de substratum a todos os planos
objetivos da natureza.
35
36. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
O contraste desses dois aspectos do Absoluto (Ideação Pré-
Cósmica e Substância-Raiz Pré-Cósmica) é essencial para a
existência do universo manifesto;
É necessário uma base física (upâdhi ou veículo) para
concentrar um Raio da Mente Universal a certo grau de
complexidade;
O Universo Manifesto acha-se, portanto, formado pela
dualidade que é a essência de sua existência como
manifestação, sendo os dois polos opostos de Sujeito e
Objeto, de Espírito e Matéria não mais que aspectos da
Unidade Una, que é a sua síntese.
36
37. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
No Universo manifesto existe algo que une Espírito e
Matéria. Esse algo se chama FOHAT;
Fohat é a “ponte” pela qual as idéias existentes no
Pensamento Divino passam a imprimir-se sobre a
Substância Cósmica, como Leis da Natureza;
FOHAT É A ENERGIA DINÂMICA DA IDEAÇÃO CÓSMICA.
É o Pensamento Divino transmitido e manifestado por
intermédio dos Dhyân Chohans, os Arquitetos do mundo
visível;
Do Espírito ou Ideação Cósmica provém a nossa
Consciência; da Substância Cósmica os diversos
veículos em que esta Consciência se individualiza e
chega ao Eu à consciência de si mesma ou reflexiva,
37
38. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
(cont) enquanto Fohat é o elo misterioso que une o
Espírito à Matéria, o princípio animador que eletriza
cada átomo para dar-lhes vida.
O resumo a seguir facilita a noção do leitor:
O Absoluto, Parabrahman dos Vedantinos ou a
Realidade Una. Sat. Ser e Não-Ser.
O Primeiro Logos: o impessoal, não-
manifestado, precursor do manifestado, a Causa
Primeira.
O Segundo Logos: Espírito e Matéria. O
Espírito do Universo. Purusha e Prakriti.
O Terceiro Logos: a Ideação Cósmica. Mahat ou
Inteligência. A Alma Universal do Mundo. O
Númeno Cósmico da Matéria.
38
39. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
II. A Eternidade do Universo in toto, como plano sem
limites; periodicamente cenário de Universos
inumeráveis, manifestando-se e desaparecendo
constantemente, chamados “as Estrelas que se
manifestam” e “as Centelhas da Eternidade". "A
Eternidade do Peregrino” é como um abrir e fechar de
olhos da Existência-por-si-Mesma, segundo o Livro de
Dzyan. “O aparecimento e o desaparecimento de
Mundos são como o fluxo e o refluxo periódico das
marés”.
39
40. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Este segundo asserto é a universalidade absoluta da lei de
periodicidade, de fluxo e refluxo, de crescimento e
decadência, como Vida e Morte, Dia e Noite, Sono e Vigília
etc.
40
41. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
III. A identidade fundamental de todas as Almas com a
Alma Suprema Universal, sendo esta última um
aspecto da Raiz Desconhecida; e a peregrinação
obrigatória para todas as Almas através do Ciclo de
Encarnação, ou de Necessidades, durante todo este
período.
Assim, nenhum Buddhi puramente espiritual (Alma
Divina) pode ter uma existência consciente independente,
antes que a centelha emanada da Essência Pura do Sexto
Princípio Universal – ou seja, da ALMA SUPREMA – haja
passado por todas as formas elementais pertencentes ao
mundo fenomenal do Manvantara, e adquirido a
individualidade. Primeiro por impulso natural e depois
41
42. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
à custa dos próprios esforços, conscientemente dirigidos e
regulados pelo Carma, escalando assim todos os graus de
inteligência, desde o Manas inferior até o Manas superior;
desde o mineral e a planta ao Arcanjo mais sublime
(Dhyani-Buddha);
A Doutrina axial da Filosofia Esotérica não admite a
outorga de privilégios nem de dons especiais ao
homem, salvo aqueles que forem conquistados pelo
próprio Ego com o seu esforço e mérito pessoal, ao
longo de uma série de metempsicoses e reencarnações.
42
43. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Por isso dizem os hindus que o Universo é Brahman e
Brahmâ; porque Brahman está em todo átomo do Universo,
sendo os seis princípios da natureza a expressão ou os
aspectos vários e diferenciados do Sétimo e Uno, a
Realidade única do Universo, seja cósmico ou
microcósmico; e ainda porque as permutações psíquicas,
espirituais e físicas do Sexto (Brahmâ, o veículo de
Brahman), no plano da manifestação e da forma, são
consideradas, por antífrase metafísica, ilusórias e
mayávicas. Embora a raiz de todos os átomos,
individualmente, e de todas as formas, coletivamente, seja
o Sétimo Princípio, ou a Realidade Una, em sua aparência
manifestada, fenomenal e temporária tudo isso não é senão
uma ilusão efêmera dos nossos sentidos.
43
44. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Em seu modo de ser absoluto, o Princípio Uno, sob seus
dois aspectos, Parabrahman e Mûlaprakriti, não tem sexo, é
incondicionado e eterno. Sua emanação manvantárica,
periódica, ou irradiação primária, é também una,
andrógina e finita em seu aspecto fenomenal. Quando, por
sua vez, a emanação irradia, todos os seus raios são
igualmente andróginos, convertendo-se nos princípios
masculino e feminino em seus aspectos inferiores.
44
45. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Depois de um Pralaya, quer seja o Grande Pralaya ou o
Pralaya Menor — deixando este último os mundos em statu
quo — o primeiro a despertar para a vida ativa é o plástico
Âkâsha, o Pai-Mãe, o Espírito e a Alma do Éter, ou seja, o
Plano do Círculo. O Espaço é chamado a Mãe, antes de sua
atividade cósmica, e Pai-Mãe no primeiro estágio do seu
despertar. Na Cabala ele é também Pai-Mãe-Filho. Mas,
enquanto na doutrina oriental constituem estes o Sétimo
Princípio do Universo Manifestado, ou Âtmâ- Buddhi-Manas
(Espírito-Alma-Inteligência), ramificando-se e dividindo-se a
Tríade em sete Princípios Cósmicos e em sete Princípios
Humanos, na Cabala ocidental dos místicos cristãos
correspondem à Tríade ou Trindade, e, entre os seus
ocultistas, ao Jehovah macho-fêmea, Jah-Havah. Nisso
consiste toda a diferença entre as Trindades esotérica e cristã.
45
46. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Tais são os conceitos fundamentais em que assenta a
Doutrina Secreta. Não é esta a ocasião própria para fazer-
lhes a defesa ou dar provas de sua razão de ser, nem
podemos tampouco deter-nos em demonstrar que em
verdade se acham eles no fundo de todos os sistemas de
filosofia digno deste nome, embora, por vezes, sob
enganosas aparências;
Quando o leitor os houver compreendido claramente, e
percebido a luz que espargem sobre todos os problemas da
vida, mais nenhuma identificação se tornará necessária;
pois a verdade lhe saltará aos olhos, tão evidente como a
luz do Sol.
46
47. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Passo, agora, ao assunto de que tratam as Estâncias
apresentadas neste volume;
A história da Evolução Cósmica, tal como figura nas
Estâncias, é, em certo sentido, a fórmula algébrica abstrata
da mesma evolução. Não deve se esperar que nelas se
encontre a explicação de todas as fases e transformações
verificadas desde os primeiros passos da Evolução
Universal até o nosso estado atual. Dar semelhante
explicação seria tão impossível ao escritor quanto
incompreensível àqueles que se não acham ainda em
condições de penetrar, sequer, a natureza do plano de
existência ao em que tem, por enquanto, confinada a sua
consciência.
47
48. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
As Estâncias oferecem uma fórmula abstrata que se aplica
mutatis mutandis a toda evolução: à de nossa diminuta
Terra; à da Cadeia Planetária a que pertence a Terra; à do
Universo Solar no qual se integra esta Cadeia; e assim
sucessivamente, em escala ascendente, até onde a nossa
mente se vê compelida a deter-se, exausta em sua
capacidade;
As sete Estâncias expostas neste volume representam os
sete termos dessa fórmula abstrata. Referem e descrevem
os sete grandes estádios do processo evolutivo, que os
Purânas mencionam como as "sete criações" e a Bíblia
como os "dias da Criação”.
48
49. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
A Estância l descreve o estado do TODO UNO durante o
Pralaya, antes do primeiro movimento da Manifestação em
seu despertar;
Tal estado não pode ser expresso senão simbolicamente,
pois é impossível defini-lo. E até mesmo o símbolo tem que
ser negativo; porque, em se tratando do estado do Absoluto
per se, não pode comportar nenhum dos atributos que nos
servem para descrever os objetos em termos positivos. Daí
a razão por que tal estado só pode ser sugerido por meio
da negação de todos aqueles atributos mais abstratos, que
os homens mais pressentem do que propriamente
percebem, como o limite máximo a que pode chegar o seu
poder de concepção.
49
50. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
A Estância II refere-se a um estado que para a inteligência
ocidental é quase tão idêntico ao descrito na primeira
Estância que a explanação das diferenças exigiria, por si só,
um tratado. Convém portanto, deixar à intuição e às
faculdades superiores do leitor o assimilar, até onde seja
possível, o significado das frases alegóricas que ali se
encontram. Em verdade, deve-se ter presente que estas
Estâncias falam mais às faculdades íntimas que à
inteligência ordinária do homem físico.
50
51. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
A Estância III descreve o despertar do Universo para a
vida após o Pralaya. Mostra o emergir das Mônadas do seu
estado de absorção no UNO; é o primeiro e o mais alto
estádio na formação dos Mundos — podendo aplicar-se o
termo Mônada tanto aos vastos Sistemas Solares como ao
átomo mais íntimo;
51
52. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
A Estância IV expõe a diferenciação do "Germe" do
Universo na Hierarquia Setenária de Poderes Divinos
conscientes, que são as manifestações ativas da Suprema
Energia Una. São eles os construtores e modeladores, numa
palavra, os criadores de todo o Universo manifestado, no
único sentido em que se faz inteligível o nome de "Criador";
dão forma ao Universo e o dirigem; são os Seres
inteligentes que ajustam e controlam a evolução,
encarnando em si mesmos aquelas manifestações da Lei
Una que conhecemos como "Leis da Natureza“;
Genericamente são chamados Dhyân Chohans. Na
mitologia hindu essa fase da evolução é conhecida como a
"Criação dos Deuses".
52
53. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
A Estância V apresenta o processo da formação do mundo.
Em primeiro lugar, Matéria Cósmica difusa; depois, o
"Torvelinho de Fogo", primeiro estádio da formação de
uma nebulosa. A nebulosa se condensa e, depois de passar
por várias transformações, forma um Universo Solar, uma
Cadeia Planetária ou um simples Planeta, conforme o caso.
53
54. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
A Estância VI indica as fases subsequentes da formação de
um "Mundo", descrevendo a evolução deste Mundo até o
seu quarto grande período, que corresponde àquele em
que vivemos presentemente;
A Estância VII dá prosseguimento à história, e traça a
descida da vida até o aparecimento do homem; e assim
termina o livro primeiro de A DOUTRINA SECRETA.
54
55. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
As Estâncias, que formam a tese de todas as seções, estão
reproduzidas mediante sua tradução em linguagem
moderna;
Somente parte das sete Estâncias são aqui mencionadas; a
publicação completa não as tornaria compreensíveis para
ninguém, à exceção de alguns Ocultistas mais graduados. A
própria autora, ou melhor, a humilde redatora destas
linhas, não entende mais que os profanos aqueles trechos
suprimidos.
55
56. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
Considerou-se útil dispor textos e comentários uns após
outros, empregando, onde quer que se fizesse necessário,
nomes sânscritos e tibetanos de preferência aos originais
— o que só trará benefício à compreensão, tanto mais que
esses nomes são todos aceitos como sinônimos, e os
últimos são usados apenas entre os Mestres e seus Chelas
(discípulos);
56
57. Proêmio
Páginas de Uns Anais Pré-Históricos
O leitor não teósofo pode, se bem lhe parece, ver em tudo o
que se segue não mais que um conto de fadas; ou, quando
muito, uma especulação de sonhadores, destituída de
provas; ou, ainda, uma nova hipótese, entre tantas outras,
científicas, passadas, presentes e futuras, algumas já
condenadas, outras em posição de simples expectativa.
Esta hipótese, em todo caso, não é menos científica do que
muitas das teorias a que se empresta semelhante caráter;
mas é, certamente, mais filosófica e mais provável.
57