O documento discute os conceitos de Samprajñāta Samādhi e Asamprajñāta Samādhi na tradição do Yoga. Explica que Samprajñāta Samādhi envolve a mente focada em um único objeto ou ideia, enquanto Asamprajñāta Samādhi ocorre quando a mente está vazia de qualquer objeto ou ideia. Também descreve os estágios progressivos de Samādhi, incluindo os quatro estágios de Samprajñāta Samādhi associados aos três Gunas da
1. O documento descreve o estado do universo antes da criação, quando apenas o "Pai Eterno" existia envolto em suas "Vestes Invisíveis", representando a matéria cósmica indiferenciada. Neste estado, não havia tempo, mente universal ou causas do sofrimento, já que nada além do "Pai" existia.
- O documento discute a evolução da vida através dos reinos mineral, vegetal, animal e humano, com a vida progredindo para formas cada vez mais complexas.
- É explicado que as almas de animais não são individuais como as almas humanas, mas pertencem a um "grupo alma" que anima vários corpos ao mesmo tempo.
- Raros animais domesticados podem se tornar individualizados sob certas condições, como convivência próxima e tratamento bondoso por humanos.
O documento discute conceitos fundamentais da cosmogonia esotérica como:
1) A Substância Primordial é a origem do manifestado e do imanifestado, polarizando-se em Espírito e Matéria durante a manifestação cíclica do universo;
2) O Logos é o agrupamento de mônadas que dá origem ao universo manifestado através de sucessivas diferenciações a partir da Substância Primordial.
1) O documento discute a manifestação da consciência no universo, desde o estado não manifestado até os sete reinos da natureza. 2) A consciência se manifesta inicialmente como um ponto irradiando uma esfera de matéria e formando linhas que dão origem a figuras geométricas como a cruz. 3) Os sete reinos são o elemento, mineral, vegetal, animal e humano, sendo os três primeiros chamados de reinos elementais.
O documento descreve a natureza tríplice do Logos Cósmico na Teosofia e em outras religiões e filosofias. O Logos se desdobra em três aspectos: o Primeiro Logos como origem do Ser, do qual procedem o Segundo e Terceiro Logos, representando as qualidades fundamentais de Vontade, Amor-Sabedoria e Atividade Criadora. Estas trindades aludem às mesmas três qualidades em diferentes tradições, como Osíris, Horus e Ísis no Egito, e Shiva, V
1) O documento descreve os ensinamentos da Doutrina Secreta de H.P. Blavatsky sobre a cosmogênese e antropogênese, incluindo a evolução do universo, da humanidade e dos corpos humanos através de raças e sub-raças.
2) A humanidade evoluiu através de sete raças, cada uma desenvolvendo um sentido. A atual raça ariana desenvolveu o olfato.
3) A constituição humana é composta de sete corpos ou princípios que evoluem em complex
O documento descreve a cosmogonia oculta através de uma hierarquia de 14 ordens de seres cósmicos que participam da evolução na Terra, desde os mais elevados como Parabrahman até os humanos. Começa com os três aspectos do Logos Cósmico e segue descrevendo as sete hierarquias criadoras inferiores, incluindo os reinos elementais que contribuíram para a origem do homem. Também menciona a queda dos anjos rebelados liderados por Lúcifer.
1. O documento descreve o estado do universo antes da criação, quando apenas o "Pai Eterno" existia envolto em suas "Vestes Invisíveis", representando a matéria cósmica indiferenciada. Neste estado, não havia tempo, mente universal ou causas do sofrimento, já que nada além do "Pai" existia.
- O documento discute a evolução da vida através dos reinos mineral, vegetal, animal e humano, com a vida progredindo para formas cada vez mais complexas.
- É explicado que as almas de animais não são individuais como as almas humanas, mas pertencem a um "grupo alma" que anima vários corpos ao mesmo tempo.
- Raros animais domesticados podem se tornar individualizados sob certas condições, como convivência próxima e tratamento bondoso por humanos.
O documento discute conceitos fundamentais da cosmogonia esotérica como:
1) A Substância Primordial é a origem do manifestado e do imanifestado, polarizando-se em Espírito e Matéria durante a manifestação cíclica do universo;
2) O Logos é o agrupamento de mônadas que dá origem ao universo manifestado através de sucessivas diferenciações a partir da Substância Primordial.
1) O documento discute a manifestação da consciência no universo, desde o estado não manifestado até os sete reinos da natureza. 2) A consciência se manifesta inicialmente como um ponto irradiando uma esfera de matéria e formando linhas que dão origem a figuras geométricas como a cruz. 3) Os sete reinos são o elemento, mineral, vegetal, animal e humano, sendo os três primeiros chamados de reinos elementais.
O documento descreve a natureza tríplice do Logos Cósmico na Teosofia e em outras religiões e filosofias. O Logos se desdobra em três aspectos: o Primeiro Logos como origem do Ser, do qual procedem o Segundo e Terceiro Logos, representando as qualidades fundamentais de Vontade, Amor-Sabedoria e Atividade Criadora. Estas trindades aludem às mesmas três qualidades em diferentes tradições, como Osíris, Horus e Ísis no Egito, e Shiva, V
1) O documento descreve os ensinamentos da Doutrina Secreta de H.P. Blavatsky sobre a cosmogênese e antropogênese, incluindo a evolução do universo, da humanidade e dos corpos humanos através de raças e sub-raças.
2) A humanidade evoluiu através de sete raças, cada uma desenvolvendo um sentido. A atual raça ariana desenvolveu o olfato.
3) A constituição humana é composta de sete corpos ou princípios que evoluem em complex
O documento descreve a cosmogonia oculta através de uma hierarquia de 14 ordens de seres cósmicos que participam da evolução na Terra, desde os mais elevados como Parabrahman até os humanos. Começa com os três aspectos do Logos Cósmico e segue descrevendo as sete hierarquias criadoras inferiores, incluindo os reinos elementais que contribuíram para a origem do homem. Também menciona a queda dos anjos rebelados liderados por Lúcifer.
O documento descreve a natureza do Eterno Não-Manifesto dividido em três aspectos: o Absoluto, o Shiva-Shakti Tattva e o Maheshvara-Maheshvarî Tattva. O Absoluto é a realidade suprema onde tudo está perfeitamente integrado. O Shiva-Shakti Tattva é o princípio positivo-negativo que origina todos os fenômenos. O Maheshvara-Maheshvarî Tattva é o princípio da mente com a relação sujeito-objeto.
O documento descreve a estrutura da matéria segundo a Teosofia, incluindo os sete planos de existência do universo material, desde o mais sutil até o físico. Explica que a matéria é constituída por bilhões de "bolhas" hierarquicamente organizadas, e que a evolução ocorre através da peregrinação das mônadas pelos diferentes planos. Também aborda conceitos como Fohat, Prana e Kundalini como energias emanadas do Sol para a formação e evolução dos seres.
1) O documento discute a natureza tríplice do Logos manifesto em um sistema solar, correspondendo aos aspectos de criação, preservação e regeneração.
2) Explica que essa tríplice natureza deriva da diferenciação entre o Eu, o Não-Eu e a relação entre eles.
3) Aponta exemplos de outras triplicidades na natureza, como a eletricidade, o prana e a kundalini no corpo humano, que refletem os três aspectos do Logos.
O documento discute a natureza do princípio Shiva-Shakti no hinduísmo, que representa a consciência e o poder cósmicos. Explica que esses princípios dualistas derivam da unidade do Absoluto e permitem a manifestação do universo. Também compara esses princípios divinos à vontade e poder humanos e como o estudo desses reflexos pode ajudar a compreender a realidade superior.
Este documento fornece um resumo dos fundamentos da filosofia esotérica segundo H.P. Blavatsky. Ele descreve a Lei Fundamental Única, as Quatro Idéias Básicas, e as Três Proposições Fundamentais da Doutrina Secreta de Blavatsky. O objetivo é apresentar as ideias centrais de seus ensinamentos para guiar o estudo de seus textos.
O documento discute a origem do cosmos e do universo, assim como a evolução da matéria e dos planos de existência segundo a Teosofia. Explica que a matéria primordial é uma "bolha no espaço primordial" e como os Logos Solares criam as bolhas de matéria nos diferentes planos. Também descreve os sete planos de existência e a evolução da consciência através dos reinos da natureza.
O documento discute o conceito filosófico de Absoluto e sua relação com Deus e o universo. Apresenta várias analogias como a luz branca e o espectro visível para tentar ilustrar como o Absoluto, embora transcendendo o intelecto, é a base do manifesto. Também discute a questão da criação do universo e a eterna alternância entre manifestação e dissolução como características da natureza do Ser.
Este documento descreve os principais gráficos utilizados em Radiestesia, incluindo o Decágono, Desembaraçador e Desimpregnador, que são usados para potencializar outros gráficos, desobstruir situações e limpar energias deletérias respectivamente.
O documento discute o conceito de Umbral no Espiritismo, descrevendo-o como uma região sofredora onde espíritos em grande dor, raiva ou arrependimento podem ficar presos temporariamente. O médium Alceu Costa Filho fornece detalhes sobre como o Umbral funciona e como espíritos mais evoluídos trabalham para resgatar aqueles que lá se encontram. A duração da estada no Umbral depende do despertar espiritual de cada alma.
1. O documento descreve a obra A Doutrina Secreta de Helena Blavatsky, que sintetiza a Ciência, Religião e Filosofia de forma a apresentar o tronco comum de todas as religiões.
2. A Doutrina Secreta apresenta o homem como produto de uma evolução divina ao invés de descendente de seres inferiores, fornecendo a chave do aprimoramento humano através da constituição setenária do cosmo, das raças e do homem.
3. A obra também apresenta as Le
O documento fornece um resumo sobre os Vedas e os Upanishads, as escrituras sagradas do hinduísmo. Explica que os Vedas são os textos mais antigos da Índia e são divididos em quatro partes principais. Os Upanishads são encontrados no final de cada parte e fornecem a filosofia final e o objetivo dos Vedas, conhecidos como Vedanta. O documento também categoriza os 108 Upanishads disponíveis de acordo com suas doutrinas principais.
- O documento descreve os símbolos encontrados nas páginas de um antigo manuscrito, representando as etapas da criação cósmica e da evolução humana. O primeiro símbolo é um disco branco representando o cosmos na eternidade pré-manifestada. Posteriormente, pontos e linhas são acrescentados ao disco para simbolizar a diferenciação e manifestação gradual da natureza.
- A filosofia exposta defende que existe uma Essência Divina única e eterna por trás das manifestações cíclicas do universo, sem ser pessoal ou
Os chakras são centros energéticos vitais localizados ao longo da coluna vertebral que absorvem energia cósmica e a distribuem pelo corpo para alimentá-lo. Existem sete chakras principais que correspondem aos plexos nervosos e desempenham papel importante na saúde física, emocional e espiritual do ser humano. O desequilíbrio dos chakras pode levar a doenças ao somatizar energias negativas.
O documento descreve sete níveis evolutivos do ser humano. No nível 1, as pessoas reagem mecanicamente sem pensar. No nível 2, pensam superficialmente antes de revidar. No nível 3, criticam mas não oferecem soluções. Nos níveis 4 a 6, as pessoas evoluem para compreender mais profundamente a natureza humana. No nível 7, a pessoa alcança a compreensão total do amor.
O documento descreve a evolução da mediunidade ao longo da história da humanidade, desde os períodos pré-históricos até os tempos modernos. A mediunidade é apresentada como uma faculdade que acompanha a humanidade desde os primórdios, tendo se manifestado de diferentes formas em cada período cultural e horizonte alcançado pela sociedade. O documento destaca exemplos históricos de mediunidade em diferentes épocas e culturas, como entre os egípcios, hebreus, gregos e romanos antigos, e a codificação da d
O documento descreve as sete cadeias terrestres do sistema solar e as metas evolutivas associadas a cada uma. A primeira cadeia tem como meta a Primeira Iniciação, a segunda cadeia a Terceira Iniciação, e a terceira cadeia a Quarta Iniciação. A quarta cadeia leva à Quinta Iniciação. As metas das cadeias subsequentes não são detalhadas, mas sugere-se que o progresso se acelera nas etapas posteriores.
O documento discute os sete centros de força no corpo humano e sua relação com a glândula pineal. Os centros de força são acumuladores e distribuidores de energia vital que regulam funções como digestão, circulação sanguínea, emoções, respiração e fala. A glândula pineal é considerada o "órgão da vida espiritual" e está ligada ao centro coronário, sendo responsável por aspectos como a mediunidade.
O documento discute a natureza dinâmica da Realidade Suprema através do conceito de Ritmo Cósmico. Explica que o Ritmo Cósmico representa o movimento periódico e rítmico da consciência que alternadamente expande e contrai entre um ponto ideal e um espaço ilimitado, reconciliando os conceitos de ponto e espaço. Esse movimento rítmico explica as mudanças periódicas de criação e dissolução no universo manifesto.
O documento apresenta uma introdução ao sistema de cura energética Karuna Ki, descrevendo sua origem a partir do Reiki e como evoluiu para incluir novas técnicas e símbolos como o Karuna Reiki e o Tera Mai Reiki. O texto também explica os conceitos-chave de Karuna e como o sistema busca desenvolver a compaixão e a cura através do alinhamento com energias compassivas universais.
1) O documento discute a natureza dual do Logos Cósmico, sendo não-manifesto como fonte da ideação cósmica e manifesto como presidindo o universo manifesto.
2) Explora os conceitos de Mahesha e Shiva-Shakti Tattva como princípios não-manifestos que inspiram a diferenciação necessária para a manifestação.
3) Discorre sobre como o Logos Cósmico é representado por Logoi Solares nos planos inferiores e sobre a relação entre os aspectos manifesto e não-manifesto na criação
Este documento apresenta um resumo dos principais pontos dos Yoga Sutras de Patanjali. Em três frases:
1) Os Yoga Sutras definem a natureza essencial do Yoga como a inibição das modificações mentais e apresentam os diferentes estágios de progresso pelo Yoga, culminando na auto-realização quando não há mais modificações mentais.
2) As modificações mentais são classificadas em cinco tipos - corretas, errôneas, imaginárias, sono e memória - e podem ser dolorosas
O documento descreve os conceitos fundamentais do Shaiva Yoga ou Trika Yoga de Kashmir, incluindo a trindade de Shiva, Shakti e Anu; as trindades da Shakti, energia e estados de consciência; e os três caminhos espirituais de Anava, Shakta e Shambhava.
O documento descreve a natureza do Eterno Não-Manifesto dividido em três aspectos: o Absoluto, o Shiva-Shakti Tattva e o Maheshvara-Maheshvarî Tattva. O Absoluto é a realidade suprema onde tudo está perfeitamente integrado. O Shiva-Shakti Tattva é o princípio positivo-negativo que origina todos os fenômenos. O Maheshvara-Maheshvarî Tattva é o princípio da mente com a relação sujeito-objeto.
O documento descreve a estrutura da matéria segundo a Teosofia, incluindo os sete planos de existência do universo material, desde o mais sutil até o físico. Explica que a matéria é constituída por bilhões de "bolhas" hierarquicamente organizadas, e que a evolução ocorre através da peregrinação das mônadas pelos diferentes planos. Também aborda conceitos como Fohat, Prana e Kundalini como energias emanadas do Sol para a formação e evolução dos seres.
1) O documento discute a natureza tríplice do Logos manifesto em um sistema solar, correspondendo aos aspectos de criação, preservação e regeneração.
2) Explica que essa tríplice natureza deriva da diferenciação entre o Eu, o Não-Eu e a relação entre eles.
3) Aponta exemplos de outras triplicidades na natureza, como a eletricidade, o prana e a kundalini no corpo humano, que refletem os três aspectos do Logos.
O documento discute a natureza do princípio Shiva-Shakti no hinduísmo, que representa a consciência e o poder cósmicos. Explica que esses princípios dualistas derivam da unidade do Absoluto e permitem a manifestação do universo. Também compara esses princípios divinos à vontade e poder humanos e como o estudo desses reflexos pode ajudar a compreender a realidade superior.
Este documento fornece um resumo dos fundamentos da filosofia esotérica segundo H.P. Blavatsky. Ele descreve a Lei Fundamental Única, as Quatro Idéias Básicas, e as Três Proposições Fundamentais da Doutrina Secreta de Blavatsky. O objetivo é apresentar as ideias centrais de seus ensinamentos para guiar o estudo de seus textos.
O documento discute a origem do cosmos e do universo, assim como a evolução da matéria e dos planos de existência segundo a Teosofia. Explica que a matéria primordial é uma "bolha no espaço primordial" e como os Logos Solares criam as bolhas de matéria nos diferentes planos. Também descreve os sete planos de existência e a evolução da consciência através dos reinos da natureza.
O documento discute o conceito filosófico de Absoluto e sua relação com Deus e o universo. Apresenta várias analogias como a luz branca e o espectro visível para tentar ilustrar como o Absoluto, embora transcendendo o intelecto, é a base do manifesto. Também discute a questão da criação do universo e a eterna alternância entre manifestação e dissolução como características da natureza do Ser.
Este documento descreve os principais gráficos utilizados em Radiestesia, incluindo o Decágono, Desembaraçador e Desimpregnador, que são usados para potencializar outros gráficos, desobstruir situações e limpar energias deletérias respectivamente.
O documento discute o conceito de Umbral no Espiritismo, descrevendo-o como uma região sofredora onde espíritos em grande dor, raiva ou arrependimento podem ficar presos temporariamente. O médium Alceu Costa Filho fornece detalhes sobre como o Umbral funciona e como espíritos mais evoluídos trabalham para resgatar aqueles que lá se encontram. A duração da estada no Umbral depende do despertar espiritual de cada alma.
1. O documento descreve a obra A Doutrina Secreta de Helena Blavatsky, que sintetiza a Ciência, Religião e Filosofia de forma a apresentar o tronco comum de todas as religiões.
2. A Doutrina Secreta apresenta o homem como produto de uma evolução divina ao invés de descendente de seres inferiores, fornecendo a chave do aprimoramento humano através da constituição setenária do cosmo, das raças e do homem.
3. A obra também apresenta as Le
O documento fornece um resumo sobre os Vedas e os Upanishads, as escrituras sagradas do hinduísmo. Explica que os Vedas são os textos mais antigos da Índia e são divididos em quatro partes principais. Os Upanishads são encontrados no final de cada parte e fornecem a filosofia final e o objetivo dos Vedas, conhecidos como Vedanta. O documento também categoriza os 108 Upanishads disponíveis de acordo com suas doutrinas principais.
- O documento descreve os símbolos encontrados nas páginas de um antigo manuscrito, representando as etapas da criação cósmica e da evolução humana. O primeiro símbolo é um disco branco representando o cosmos na eternidade pré-manifestada. Posteriormente, pontos e linhas são acrescentados ao disco para simbolizar a diferenciação e manifestação gradual da natureza.
- A filosofia exposta defende que existe uma Essência Divina única e eterna por trás das manifestações cíclicas do universo, sem ser pessoal ou
Os chakras são centros energéticos vitais localizados ao longo da coluna vertebral que absorvem energia cósmica e a distribuem pelo corpo para alimentá-lo. Existem sete chakras principais que correspondem aos plexos nervosos e desempenham papel importante na saúde física, emocional e espiritual do ser humano. O desequilíbrio dos chakras pode levar a doenças ao somatizar energias negativas.
O documento descreve sete níveis evolutivos do ser humano. No nível 1, as pessoas reagem mecanicamente sem pensar. No nível 2, pensam superficialmente antes de revidar. No nível 3, criticam mas não oferecem soluções. Nos níveis 4 a 6, as pessoas evoluem para compreender mais profundamente a natureza humana. No nível 7, a pessoa alcança a compreensão total do amor.
O documento descreve a evolução da mediunidade ao longo da história da humanidade, desde os períodos pré-históricos até os tempos modernos. A mediunidade é apresentada como uma faculdade que acompanha a humanidade desde os primórdios, tendo se manifestado de diferentes formas em cada período cultural e horizonte alcançado pela sociedade. O documento destaca exemplos históricos de mediunidade em diferentes épocas e culturas, como entre os egípcios, hebreus, gregos e romanos antigos, e a codificação da d
O documento descreve as sete cadeias terrestres do sistema solar e as metas evolutivas associadas a cada uma. A primeira cadeia tem como meta a Primeira Iniciação, a segunda cadeia a Terceira Iniciação, e a terceira cadeia a Quarta Iniciação. A quarta cadeia leva à Quinta Iniciação. As metas das cadeias subsequentes não são detalhadas, mas sugere-se que o progresso se acelera nas etapas posteriores.
O documento discute os sete centros de força no corpo humano e sua relação com a glândula pineal. Os centros de força são acumuladores e distribuidores de energia vital que regulam funções como digestão, circulação sanguínea, emoções, respiração e fala. A glândula pineal é considerada o "órgão da vida espiritual" e está ligada ao centro coronário, sendo responsável por aspectos como a mediunidade.
O documento discute a natureza dinâmica da Realidade Suprema através do conceito de Ritmo Cósmico. Explica que o Ritmo Cósmico representa o movimento periódico e rítmico da consciência que alternadamente expande e contrai entre um ponto ideal e um espaço ilimitado, reconciliando os conceitos de ponto e espaço. Esse movimento rítmico explica as mudanças periódicas de criação e dissolução no universo manifesto.
O documento apresenta uma introdução ao sistema de cura energética Karuna Ki, descrevendo sua origem a partir do Reiki e como evoluiu para incluir novas técnicas e símbolos como o Karuna Reiki e o Tera Mai Reiki. O texto também explica os conceitos-chave de Karuna e como o sistema busca desenvolver a compaixão e a cura através do alinhamento com energias compassivas universais.
1) O documento discute a natureza dual do Logos Cósmico, sendo não-manifesto como fonte da ideação cósmica e manifesto como presidindo o universo manifesto.
2) Explora os conceitos de Mahesha e Shiva-Shakti Tattva como princípios não-manifestos que inspiram a diferenciação necessária para a manifestação.
3) Discorre sobre como o Logos Cósmico é representado por Logoi Solares nos planos inferiores e sobre a relação entre os aspectos manifesto e não-manifesto na criação
Este documento apresenta um resumo dos principais pontos dos Yoga Sutras de Patanjali. Em três frases:
1) Os Yoga Sutras definem a natureza essencial do Yoga como a inibição das modificações mentais e apresentam os diferentes estágios de progresso pelo Yoga, culminando na auto-realização quando não há mais modificações mentais.
2) As modificações mentais são classificadas em cinco tipos - corretas, errôneas, imaginárias, sono e memória - e podem ser dolorosas
O documento descreve os conceitos fundamentais do Shaiva Yoga ou Trika Yoga de Kashmir, incluindo a trindade de Shiva, Shakti e Anu; as trindades da Shakti, energia e estados de consciência; e os três caminhos espirituais de Anava, Shakta e Shambhava.
O documento discute os princípios do Yoga e da meditação Gāyatrī. Apresenta três pontos principais: 1) A prática do Yoga e a destruição das impurezas levam à iluminação espiritual; 2) A meditação Gāyatrī envolve a busca da luz interior através do desenvolvimento da consciência em três níveis; 3) A técnica da Mantra Yoga, através da repetição do mantra Gāyatrī, purifica os veículos e permite o despertar de novos estados de
O documento apresenta os Shiva Sutras, a introdução e descoberta destes aforismos sagrados. Em suma: (1) Vasugupta, um sábio iluminado, teve uma visão de Shiva que o levou a encontrar os sutras escondidos; (2) Estes sutras contêm a essência da doutrina não-dual de Shiva; (3) Ksemaraja posteriormente estudou e explicou os sutras, elucidando a doutrina da consciência suprema.
Este documento apresenta os ensinamentos da "Doutrina Profunda da Autoliberação pela Meditação das Deidades Pacíficas e Iradas". Ele descreve a natureza da mente única, como ela é incriada e vazia, e ensina a meditar sobre a própria mente para alcançar a autoliberação.
(1) O documento apresenta o texto do Sutra Coração e comentários sobre ele baseados no livro "A Essência do Sutra Coração" do 14o Dalai Lama;
(2) O Sutra ensina que todos os fenômenos são vazios de existência intrínseca, incluindo os cinco agregados;
(3) Os comentários explicam conceitos-chave como o vazio, as interpretações provisórias e definitivas dos ensinamentos budistas, e a visão do Caminho do Meio sobre o vazio.
Este documento apresenta uma introdução sobre Cartas Mestre que permitem o acesso a registos da alma e uma transição para a quinta dimensão de consciência, trazendo novos dons e propósitos. A introdução discute como a escrita pode transportar energia vibracional e como ativar a percepção do terceiro olho pode permitir uma conexão com a quinta dimensão e um processo de auto-evolução. Também enfatiza que todos os eventos da vida têm um propósito de ensino e evolução.
Este documento é um livro sobre Kundalini Tantra escrito por Swami Satyananda Saraswati. O livro discute o que é Kundalini, como despertá-la através de práticas yoga e tantra, e as experiências associadas ao despertar de Kundalini. O livro também aborda os riscos e precauções necessárias no caminho de Kundalini e fornece instruções detalhadas sobre práticas para cada um dos principais chakras.
1. O documento discute Kundalini Tantra, um caminho espiritual que envolve despertar a energia Kundalini através de práticas como yoga.
2. Ele explica que o objetivo final não é a experiência em si, mas sim uma transformação que leva a níveis mais profundos de consciência para além da mente e dos sentidos.
3. O autor recomenda que o despertar de Kundalini seja abordado de forma gradual, sistemática e sensata através de preparação do corpo e da mente, em vez
Quarto Módulo - 9ª aula intuição e audiçãoCeiClarencio
O documento discute a intuição e sua relação com a mediunidade. A intuição é definida como um conhecimento imediato ou antecipado e pode ocorrer através da memória de vidas passadas ou da influência espiritual. A intuição funciona pela identificação mental com outros espíritos e é considerada uma faculdade mediúnica geral. Alguns tipos de mediunidade, como a psicografia intuitiva e os pressentimentos, manifestam a intuição.
O documento descreve a natureza do pensamento e como ele pode ser controlado e cultivado. Discutem-se tópicos como a natureza do pensamento, a memória, a concentração e como fortalecer o poder do pensamento. O objetivo é ajudar os leitores a compreenderem sua própria mente e usar o pensamento de forma positiva.
Este documento descreve a natureza do pensamento de acordo com a filosofia hindu. Explica que o pensamento envolve a relação entre o Eu como conhecedor e o Não-Eu como cognoscível. Também discute que a forma e a vida, a matéria e o espírito são aspectos inseparáveis da manifestação. O objetivo final do pensamento é dar fim à dor no mundo.
Eu ouvi dizer que os textos publicos disponíveis da ONA contradizem um ao outro, que para cada manuscrito da ONA encontrado, existe um que o contradiz em partes ou totalmente.
É algo exagerado, mas sim existem algumas contradições reais ou aparentes, mas o que alguns consideram contradição sobre algo pode ser apenas nós mesmos (i) presenciando ou oferecendo (as vezes no mesmo texto) um ponto de vista alternativo, ou (ii) nós agindo como “Advogados do Diabo.”
Porquê? Porque como dissemos/escrevemos durante quarenta anos, (i) nós esperamos as pessoas trabalharem as coisas por si mesmas, e então usar ou desenvolver seus próprio julgamento e habilidades esotéricas, e (ii) nós as vezes usamos uma variedade de táticas para confundir, testar e selecionar.
O que basicamente significa que nós esperamos as pessoas acharem seu próprio caminho para o centro de seu labirinto esotérico, que nós construimos, e então use de forma prática o que achar neste centro. Como mencionado nas “Cartas Satânicas” de 28 de agosto (103 y.f) e subsequentemente publicado na compilação destas cartas – algumas coisas são feitas/designadas/ escritas para fazerem as pessoas tirarem as conclusões que elas tendem a tirar.
Aqueles que entendem o “como e o porque” de tudo isso, o fazem. Aqueles que não, não são de nossa espécie e não podem se transformar em nosso tipo, pois lhes falta determinadas habilidades esotéricas necessárias.
Como eu diferencio um membro genuíno da ONA de um fake?
Utilizando seu julgamento próprio e usando (ou desenvolvendo) certas habilidades ocultas/esotéricas. Um membro genuíno da ONA é alguém seguindo o Caminho Setenário, e terá realizado vários papéis de introspecção, tarefas físicas e o ritual de Adepto Interno. Ele terá construído o Star Game e jogado com maestria sua forma avançada e dominado os Cânticos Esotéricos. Eles podem demonstrar as habilidades e possuem evidências (reservadas) delas, por exemplo seus diários, fotografias e as tábuas feitas a mão do Star Game. (texto completo em http://manusnigrvm.wordpress.com/ )
The Current Living Tirthankara Shree Simandhar Swami (In Portuguese)Dada Bhagwan
1) O documento descreve o Tirthankara vivo Shree Simandhar Swami, que reside em Mahavideh Kshetra e é capaz de conceder libertação final.
2) Através do caminho de Dadashri, o Akram Vignan, as pessoas podem se tornar autorrealizadas e estabelecer uma conexão com Shree Simandhar Swami que as levará a Mahavideh Kshetra na próxima vida.
3) A adoração contínua de Shree Simandhar Swami fortalece a conexão com Ele e
O documento resume os dezoito capítulos do Bhagavad Gita com comentários de autoridades espirituais da tradição Gaudiya Vaishnava. Cada capítulo conduz o leitor a uma compreensão mais profunda dos ensinamentos transcendentais de Krishna, culminando na conclusão de que a bhakti ou devoção pura é o único caminho para a libertação. O documento também presta homenagem aos comentaristas e à linhagem espiritual Gaudiya Vaishnava.
1) O documento apresenta os princípios do Raja Yoga, que ensina o desenvolvimento mental e espiritual através do poder do pensamento. 2) A primeira lição descreve que o Eu real é a centelha divina dentro de cada um, imortal e eterna, e não o corpo ou a mente. 3) O objetivo é despertar a consciência do Eu real através de exercícios mentais e compreender que o Eu é distinto do Não-Eu.
1) O documento apresenta os primeiros ensinamentos do Raja Yoga sobre a natureza do Eu real. 2) O objetivo é ajudar os aspirantes a distinguir entre o Eu real (a centelha divina imortal) e o não-Eu (os instrumentos mentais e físicos). 3) A primeira lição ensina que o Eu real é a essência espiritual dentro de cada um, não identificada com o corpo ou a mente.
O documento discute as filosofias místicas indianas e como elas abordam a experiência do sagrado e estados alterados de consciência como o Samadhi. Resume que essas filosofias apontam que tais experiências envolvem a integração entre o homem e a natureza/alma individual e o transcendental, além de indicarem a ciência da subjetivação como meio para tal, mas não como fim.
O documento descreve conceitos da filosofia oriental sobre a criação e estrutura do universo de acordo com a visão não-dualista. A Substância Primordial se manifesta ciclicamente em universos temporários através da polarização em Espírito e Matéria. O Logos cria "bolhas" no infinito como locais de manifestação, delimitados pela casca do Ovo de Brahmâ.
O documento fornece um resumo dos 18 capítulos do Bhagavad Gita com comentários de autoridades espirituais da tradição Gaudiya Vaishnava. Cada capítulo é resumido em poucas frases, destacando os principais pontos abordados, como os temas de bhakti, jnana, karma yoga e a supremacia de Krishna. O documento também apresenta breves biografias dos comentaristas espirituais.
1) O documento discute a autêntica ciência da Autocultura, que só pode ser edificada sobre os fundamentos do Ocultismo, incluindo a reencarnação e leis naturais que governam a evolução humana.
2) Os princípios fundamentais do Ocultismo fornecem uma solução abrangente para os problemas da vida e da evolução humana através de muitas vidas.
3) Existe um grupo de seres altamente evoluídos que guardam o conhecimento oculto e trabalham pela evolução humana atrav
Este documento discute os obstáculos à união com o Eu Superior e como superá-los. Primeiro, descreve o caminho espiritual como uma transformação interior para agir com consciência do objetivo espiritual. Em seguida, reconhece os principais obstáculos como ignorância, senso de ego e desejo. Finalmente, discute a necessidade de aspiração e compreensão desses obstáculos para progredir no caminho espiritual.
O documento discute técnicas de ensaio de dureza. Apresenta diferentes tipos de ensaios de dureza como escala de Mohs, dureza Shore, dureza Brinell e dureza Rockwell. Explica como cada método mede a resistência de um material à deformação plástica ou penetração por meio da aplicação controlada de uma carga e medição dos resultados.
O documento discute a Sociedade Teosófica e o movimento teosófico no século 19. Em três frases, resume-se:
A Sociedade Teosófica foi fundada em 1875 por Helena Blavatsky, Henry Steel Olcott e outros para estudar filosofias orientais e fenômenos psíquicos. Sua sede foi transferida para a Índia em 1879, estabelecendo-se em Adyar em 1882. O movimento teosófico se espalhou pelo mundo no final do século 19, com a Sociedade Teosófica estabe
1. O documento discute a origem e evolução da sabedoria divina e tradição-sabedoria ao longo das eras.
2. A sabedoria original veio de uma humanidade superior e foi transmitida através de gerações, embora tenha sido obscurecida ao longo do tempo.
3. Várias ordens secretas ao longo da história, como a Ordem Rosa Cruz, trabalharam para preservar e proteger os ensinamentos esotéricos.
Este documento descreve um exercício espiritual simples para enviar ondas mentais de amor divino aos outros através da respiração. O exercício envolve respirar lentamente e imaginar que o amor no coração é transmitido pelo hálito para as pessoas ao redor, a fim de auxiliá-los espiritualmente.
1. O documento discute o mistério do Santo Graal, incluindo sua etimologia e ligação com a coleta do sangue divino de seres que se sacrificaram pela humanidade.
2. Explica que o sangue desses seres foi coletado na Taça do Graal para manter vivos seus valores espirituais na Terra. A presença da taça produz vibrações que beneficiam a humanidade.
3. Discute que o mistério do Graal representa a iniciação humana, com a taça individual de cada um recebendo os mais alt
(a) O documento descreve a cosmogênese segundo a doutrina teosófica, começando pela observação da vida uniforme senciente originada pela hierarquia dos poderes criadores. (b) Esta hierarquia se divide em sete ordens relacionadas aos sete planetas. (c) No topo está o grupo mais elevado das Chamas Divinas, correspondentes ao signo de Leão.
O documento discute os objetivos da Sociedade Teosófica (ST). O objetivo geral é mudar os pensamentos e atitudes das pessoas para aproximar a humanidade do próximo estágio evolutivo, resolvendo os problemas pela remoção de suas causas subjacentes, que é a ignorância de verdades esotéricas. A ST deve disseminar tais verdades ao mundo até que elas permeiem a mentalidade global e produzam as mudanças necessárias, uma vez que a difusão dessas verdades é a função primordial da ST.
1. O documento discute a jornada para a perfeição espiritual, onde o homem comum pode se tornar um super-homem ao trilhar a senda oculta para desenvolver suas habilidades espirituais latentes.
2. É necessário entrar na câmara do silêncio para ouvir a voz interior através do esvaziamento mental e emocional.
3. No fim, o homem descobre que existe apenas uma vontade criadora no universo e nele mesmo, que é a força motriz por trás de toda evolução espirit
1. A criação do universo teve início pelo poder da Mãe de Misericórdia e Conhecimento (Kwan-Yin), através de Fohat, que fez emergir a forma ilusória de Sien-Tchan (nosso universo) e os sete elementos das profundezas do abismo.
2. O Veloz e Radiante Um (Fohat) produziu os sete centros laya, sobre os quais assentou o universo e em torno dos quais envolveu os germes elementais.
3. Os sete
1. A última vibração da eternidade faz a Mãe expandir-se como um botão de lótus, dando origem ao universo.
2. Uma vibração se propaga através do infinito, tocando o universo e despertando o germe latente nas águas da vida.
3. Das trevas emerge a luz, fecundando o ovo do mundo e desprendendo o germe periódico que se condensa no ovo cósmico.
1. O documento descreve a evolução cósmica segundo as ensinamentos do Livro de Dzyan. É mencionada a hierarquia dos seres evoluídos chamados de "Filhos do Fogo" que instruíram a humanidade.
2. Explica-se que os "Sete Primordiais" são seres mais elevados que emanam diretamente do Logos, enquanto os sete planetários emanam da "Mãe".
3. São descritos os números místicos relacionados à evolução dos Dhyan Chohans, incluindo o
1. O documento descreve a evolução cósmica segundo as sete estâncias do Livro de Dzyan, começando pela formação do "Torvelinho de Fogo" pelos "Sete Primordiais".
2. Fohat é feito o mensageiro da vontade dos primordiais, transformando-se na força ativa que une os átomos e dá origem à matéria através de três, cinco e sete passos.
3. Explica-se que os "Sete Primordiais" referem-se aos sete Dhyani-
O documento discute a concepção de vida segundo a sabedoria logosófica. A vida verdadeira é aquela ensinada pela Logosofia, que conta com duas zonas: interna, onde o espírito adquire autoconhecimento, e externa, onde as excelências logosóficas são aplicadas na prática diária. Os conhecimentos logosóficos iluminam os âmbitos escuros do entendimento e incrementam a vida espiritual, sendo fontes de grande energia interna.
[1] O documento discute o significado e a importância da gentileza, definindo-a como a ausência de egoísmo e um ato espontâneo que brota do coração, não associado à cortesia imposta socialmente. [2] A gentileza é vista como uma expressão da natureza humana e um caminho para o amor, começando no lar e se expandindo para toda a humanidade. [3] Ser gentil requer olhar para as outras pessoas e questionar como podemos beneficiá-las sem nada ganhar, ao invés
O documento resume os principais pontos da filosofia estoica. O estoicismo prega que a felicidade reside no controle de desejos e emoções, aceitação do presente e cooperação com os outros. Os estoicos acreditavam em um universo determinista regido pela razão, onde a virtude é alcançada ao viver de acordo com a natureza.
1. O documento discute a relação entre o manifesto e o não-manifesto, explicando que ambos são aspectos da mesma Realidade Suprema.
2. É apresentado o exemplo da luz branca se tornando cores diferentes através de um prisma, sem que a luz branca original seja afetada, para ilustrar esta relação.
3. O manifesto é descrito como a diferenciação e diversidade provenientes do estado integrado do não-manifesto, sem que haja qualquer perda na Realidade Suprema subjacente.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
3. • Samādhi é a técnica essencial do Yoga.
• Em geral samādhi pode ser definido como: um mergulho nas
camadas mais profundas da consciência de quem esteja operando
através dos diferentes graus da mente.
• A consciência é um aspecto da Realidade Última em manifestação e
sua expressão depende do grau específico da mente através da qual
ela esteja atuando.
4. • Os diferentes estágios de samādhi representam a liberação progressiva da
consciência em relação às limitações em que se encontra envolvida, sendo
que Kaivalya é o estado em que ela pode novamente funcionar em plena
liberdade.
• Como a consciência funciona em diferentes níveis, em diferentes graus da
mente, através de diferentes mecanismos, chamados veículos ou kośas, sua
liberação progressiva das limitações pode ser encarada sob outro ponto de
vista.
• Pode ser considerada, por exemplo, sua retirada de um veículo para outro
mais sutil, que tem menos limitação e funções mais abrangentes devido à
matéria mais sutil.
5. • Samprajñāta samādhi quer dizer samādhi com prajñā.
• Asamprajñāta samādhi quer dizer um estado associado com prajñā
mas diferente de samprajñāta samadhi
Prajñā significa a consciência superior atuando através da mente em todos os seus estágios. Essa
consciência superior, a qual se desenvolve em samādhi, é obtida quando a mente é completamente
isolada do mundo físico e a consciência é centralizada em um ou mais grupos de veículos, começando
pelo mental inferior e finalizando com o veículo ātmico. A consciência está, assim, livre da carga e
interferência do cérebro físico. (A Ciência do Yoga , I. K. Taimni)
Prajñā : sinônimo de Mahat, a Mente Universal, Consciência. A capacidade para a percepção que
existe em sete aspectos diversos, correspondentes às sete condições da matéria. Significa, além disso,
inteligência, entendimento, conhecimento, discernimento, razão, juízo, sabedoria, conhecimento
supremo ou espiritual. Prajñā é o sétimo escalão da sabedoria, cuja chave de ouro faz do homem um
deus, convertendo-o em Bodhisattva, filho dos Dhyânis. (Glossários Teosófico, H. P. Blavatsky, Ed.
Pensamento)
6. • Tanto samprajñāta quanto asamprajñāta samādhi estão ligados a
prajñā (samprajñā). A diferença está na presença ou na ausência de
um pratyaya (conteúdo total da mente a qualquer momento) no
campo da consciência.
Pratyaya: conhecimento, inteligência; noção, ideia; instrumento, meio de ação; causa ou agente
cooperador; causa, motivo; costume, prática, crença, convicção; evidência, certeza (Glossários Teosófico,
H. P. Blavatsky, Ed. Pensamento)
Interpretação: A Mente existe antes do conteúdo, assim como um espelho existe antes do objeto e
de sua imagem ou reflexo. Quando um objeto, concreto ou abstrato, se reflete na mente, dizemos
que ela possui um conteúdo (o espelho possui uma imagem).
8. • Em samprajñāta samādhi há um pratyaya (chamado
“semente”) no campo da consciência, e a consciência é
inteiramente dirigida para ele. A consciência é assim dirigida
do centro para o exterior.
• Em asamprajñāta samādhi não há pratyaya e, portanto,
nada há que retire a consciência para o exterior e que a
retenha ali.
9. Estágios progressivos de recolhimento da consciência para o seu centro e sua emergência no plano seguinte.
Tão logo pratyaya (P) é
abandonado ou suprimido, a
consciência começa a retroceder
automaticamente para o seu
centro (O), e, depois de passar
momentaneamente através deste
centro laya, tende a emergir no
próximo veículo mais sutil.
Completado este processo,
pratyaya (P’) do plano seguinte
mais elevado aparece, e a direção
da consciência novamente se dá
do centro para fora.
10. Estágios progressivos de recolhimento da consciência para o seu centro e sua emergência no plano seguinte.
Desde o instante em que
pratyaya (P) é suprimido até o
momento em que o pratyaya (P’)
do plano seguinte aparece, o yogi
está no estágio de asamprajñāta
samādhi, um estado plenamente
consciente e sob controle da
vontade, mas com a mente num
espaço em branco, o espaço em
branco de samādhi, e não o tipo
de vazio que normalmente
acontece no estado de sono
profundo ou coma.
11. • Asamprajñāta samādhi representa uma condição muito dinâmica da
mente e difere de samprajñāta samādhi somente quanto à ausência
de pratyaya no campo da consciência.
• O vazio de asamprajñāta samādhi é as vezes chamado de “nuvem” no
Yoga e a experiência pode ser comparada a de um piloto cujo avião
penetra numa massa de nuvens.
• Quando a consciência do yogi sai de um plano e o pratyaya desse
plano desaparece, ele se encontra num vazio e ali deve permanecer
até que sua consciência automaticamente emirja no plano seguinte
com seu novo e característico pratyaya.
12. • No caso do yogi avançado, essa experiência pode ser repetida muitas
vezes e ele passa de um plano a outro até que do mais sutil deles, o
ātmico, ele dá o mergulho final na Realidade – a consciência do
purusa. A “nuvem” na qual ele agora entra é chamada de dharma
megha. Quando ele sai dessa “nuvem”, já deixou para trás o domínio
de prakrti e encontra-se em seu próprio svarūpa.
• Pode-se ver, portanto, que, no recolhimento progressivo da
consciência do plano mental inferior para sua origem, samprajñāta
samādhi com seu característico pratyaya e asamprajñāta samādhi
com seu vazio seguem um ao outro, alternando-se sucessivamente,
até que a última barreira tenha sido transposta e o yogi esteja
estabelecido em seu svarūpa e sua consciência tenha se unificado
com a consciência do purusa.
13. • O recolhimento da consciência em direção ao seu centro não é assim, um
mergulho firme e ininterrupto em profundidades cada vez maiores, mas
consiste em alternados movimentos da consciência, para fora e para
dentro, em cada barreira que separa dois planos.
• O tempo empregado na passagem pelos diferentes planos e vazios
intermediários depende do progresso alcançado pelo yogi. Em geral,
quando o yogi está ainda aprendendo a técnica do samādhi, precisa
empregar considerável tempo num determinado plano antes de tentar
passar ao plano imediatamente superior. Seu progresso depende:
De seu esforço atual
Do impulso do passado
Dos samskāras que traz de suas vidas anteriores
14. • Após Dhyana (contemplação) as características da consciência se
desdobram nos quatro estágios de samprajñāta samādhi,
correspondentes aos quatro estágios dos guna (II-19).
• As quatro fases ou estágios sucessivos de samprajñāta samādhi são
acompanhados pelas atividades ou estados da mente denominados,
respectivamente:
Vitarka
Vicāra
Ānanda
asmitā.
Esses estágios indicam representações funcionais dos
estágios de samādhi, diferentes da representação estrutural
de classificação dos planos, e indicam as funções essenciais
e dominantes da mente e não os nomes dos veículos
através dos quais essas funções são exercidas.
15. Os Estágios
de Samādhi
No diagrama estão
representados os diversos
estágios de samprajñāta e
asamprajñāta samādhi
bem como a
correspondência com os
diversos veículos.
Samprajñāta samādhi
começa quando a
consciência está
completamente desligada
do mundo externo, após
passar pelos estágios
preliminares de dhāranā
e dhyāna.
16. • No primeiro estágio de samprajñāta samādhi, a consciência está
centrada no mundo mental inferior e atua através do manomaya
kośa. A função essencial da mente nesse estágio é designada pela
palavra vitarka (do sânscrito: curiosidade, raciocínio – Glossário Teosófico de
Helena P. Blavatsky)
• Observe que quando uma pessoa puder deixar seu corpo físico e
atuar nos veículos mais sutis chamados corpo astral e corpo mental
ela não estará, necessariamente em estado de samādhi por não estar
presente a condição peculiar descrita em III-3. A mente está dirigida
para diferentes objetos em sucessão e não concentrada em um único
objeto.
III-3 – A mesma (contemplação) quando há consciência somente dos objetos de meditação e não de si mesma (a mente) é samâdhi
17. • Savitarka Samādhi: meditação argumentativa, raciocinadora ou
deliberativa, Quando a mente aprende uma palavra e medita sobre
seu significado e forma, assim como sobre o conhecimento da relação
de ambas e, deste modo, absorve no objeto de seu pensamento.
(Glossário Teosófico de Helena P. Blavatsky)
• Nirvitarka Samādhi: aquele estado de meditação ou concentração
mental em que se encontra presente apenas a ideia do objeto
meditado, independente de seu nome, forma etc. por terem
desaparecido da memoria as relações existentes entre estes e aquela.
(Glossário Teosófico de Helena P. Blavatsky)
18. • Depois de dominar a técnica das fases savitarka e nirvitarka no
primeiro estágio, o yogi pratica asamprajñāta samādhi e retira sua
consciência para o plano imediatamente superior atravessando a
“nuvem” que acompanha asamprajñāta samādhi. A consciência do
yogi emerge então no mundo mental superior e atua através do
corpo causal.
• A função essencial da mente ao atuar através desse veículo é
chamada vicāra. O yogi começa agora a praticar samādhi nesse plano
dominando lentamente as técnicas de savicara e nirvicara e mais uma
vez pratica asamprajñāta samādhi até emergir com sua consciência
no veículo ānandamaya kośa e depois em ātmā, cujas funções
essenciais são denominadas ānanda e asmitā.
19. A matéria (Prakriti ou Pradhâna) é constituída por três gunas (modos,
modalidades, qualidades ou atributos), chamados de sattva, rajas e tamas que
são da própria natureza da matéria. Podemos traduzir os três gunas assim:
Sattva: bondade, pureza, harmonia, lucidez, verdade, realidade, equilíbrio etc.
Rajas: paixão, desejo, atividade, luta, inquietude, afã, dor etc.
Tamas: inércia, apatia, tenebrosidade, confusão, ignorância, erro etc.
Os três gunas estão universalmente difundidos na natureza material e em
todas as criaturas, determinando o caráter ou condição individual através da
proporção em que se encontram reunidos em cada um dos seres.
Sattva predomina sobre as outras no mundo dos deuses.
Rajas predomina na espécie humana.
Tamas predomina nos brutos e nos reinos mineral e vegetal.
Fonte: Glossário Teosófico de Helena P. Blavatsky)
20. Exceto o Espírito Puro, nada há que esteja livre dos gunas.
Na matéria caótica ou não manifestada, os gunas se encontram em
perfeito equilíbrio e, então, todas as potências e energias que aparecem
no universo manifestado repousam numa inatividade comparável a de
uma semente.
Quando se rompe tal equilíbrio, produz-se uma forma ou manifestação, e
toda manifestação ou forma é produto de Prakriti em que há predomínio
de um dos gunas sobre os dois restantes
Sattva e Tamas não podem por si sós entra em atividade; requerem o
impulso do motor e da ação (Rajas) para se colocar em movimento e
desenvolver suas próprias características
Fonte: Glossário Teosófico de Helena P. Blavatsky)
21. Como são quatro os estados de consciência que o yogi
tem de atravessar em samādhi, antes de ele ser
liberado do domínio dos gunas, é natural que haja
quatro estágios de gunas. As características dos quatro
estados de consciência, os estágios dos gunas e os
veículos através dos quais estes estados de consciência
expressam-se são:
22. Característica do
Estado de
Consciência
Estágio dos
Gunas
Veículo de
Expressão
Explicação do Estágio dos
Gunas
Exemplo
Vitarka
(atividade da mente
inferior através da
qual ela diferencia
determinado objeto
de todos os outros)
Viśesa
(particular)
Mental
Concreto
Viśesa significa “particular” e
refere-se ao estágio da mente
inferior que vê todos os objetos
apenas como coisas particulares,
como nomes e formas, com
existência separada e
independente, além de uma
identidade separada. O objeto
está separado de seu arquétipo e
da Divina consciência da qual faz
parte.
Conceito de um cão
em particular, com o
conceito de sua
espécie, raça, nome e
demais atributos
específicos daquele
animal
Vicāra
(processo mental no
qual as qualidades
são isoladas de
objetos particulares
e combinadas em um
único conceito
abstrato)
Aviśesa
(universal)
Mental
Abstrato
Aviśesa significa “universal” ou
“não-específico”. Corresponde à
atividade da mente superior, cuja
função é lidar com universais,
arquétipos e princípios
subjacentes ao mundo dos
nomes e das formas.
Conceito de “cão” a
partir da observação
de um representante
particular. Conceito da
espécie “canina” a
partir da observação
de um grande número
de representantes
com a formação de
um conceito abstrato
referente a tal animal
23. Característica do
Estado de
Consciência
Estágio dos
Gunas
Veículo de
Expressão
Explicação do Estágio dos
Gunas
Exemplo
Ānanda
(neste estado de
consciência todos os
objetos e princípios
universais tornam-se
parte de uma
consciência
universal, como
partes de um todo
indivisível. Mas cada
parte ainda tem sua
identidade
distingüível
Lioga
(marca)
Búdico Lioga-mātra significa um estado
de consciência em que objetos
particulares, e até mesmo
princípios, são meros marcos ou
sinais que servem para distingüí-
los de outros objetos. É o estágio
de gunas correspondente ao
estado supramental de buddhi
ou intuição. O estágio
correspondente, em samādhi, é
acompanhado por ānanda.
Condição de unidade
na diversidade.
Os objetos são
percebidos lado a
lado com o
percebimento da
consciência.
Asmitā Alioga
(Sem marca)
Ãtmico Neste estágio, objetos e
princípios perdem sua
identidade separada. A
consciência torna-se tão
predominante que ela fica “fora
de foco”. Percebe-se que tudo no
universo consiste apenas de
modificações na consciência –
Brahma-vrtti.
Os objetos saem de
foco e somente
permanece o
percebimento da
consciência Divina, da
qual eles são
modificações.
24. • Os estágios mentais de vitarka e vicāra não correspondem
aos processos mentais que ocorrem no estado de samādhi.
No estado de samādhi a mente está completamente isolada
do mundo exterior, fundida por assim dizer com o objeto,
num estado de abstração. O pensamento concreto e abstrato
são apenas tímidos reflexos, representações qualitativas dos
processos mentais extremamente sutis que tem lugar em
samādhi.
25. • Deve-se notar que, do começo ao fim do recolhimento da
consciência, nos quatro estágios, há sempre algo no campo
da consciência. Durante o período de asamprajñāta samādhi
não há pratyaya, mas somente uma “nuvem” ou vazio que é
uma cobertura sobre a consciência pura, uma impressão não
nítida produzida na consciência quando esta passa através
da fase crítica entre o pratyaya de dois planos sucessivos.
26. • Em samprajñāta-samādhi a consciência pode conhecer somente a
natureza de algo que esteja colocado em seu campo de iluminação. Ela
não pode conhecer sua própria natureza.
• Sobre o pratyaya de planos superiores, quanto mais elevado o plano
maior o fracasso em tentar descrevê-los. Cada mundo só pode ser
conhecido através do veículo que a consciência utiliza nele.
• A descida sucessiva da consciência implica não só limitação por certo
número de envoltórios, mas também a perda de certo número de
dimensões de espaço e tempo, com limitações adicionais na consciência.
27. • A “cessação” do pratyaya refere-se à “semente” de samprajñāta-
samādhi que é abandonada e desaparece no campo da
consciência na prática de asamprajñāta-samādhi.
• Asamprajñāta-samādhi somente pode ser praticada após a
prática prolongada de samprajñāta–samādhi. De fato, o
recolhimento da consciência em asamprajñāta-samādhi e sua
passagem através do centro laya dependem da manutenção de
uma pressão constante da vontade que está implícita no esforço
de manter a mente em samprajñāta-samādhi. Não há mudança
na condição da mente, exceto o desaparecimento do pratyaya.
28. • A pressão deve ser exercida em samprajñāta-samādhi antes
que possa ser utilizada em asamprajñāta-samādhi.
• A impressão que perdura na mente, depois que pratyaya de
um plano tenha sido suspenso e antes que pratyaya do
próximo plano apareça, em condições normais, só pode ser o
vazio. Mas este vazio não é um estado estático (embora
possa ser essa a sensação do yogi quando o atravessa). É
uma condição dinâmica, porque a consciência está sendo
lenta ou rapidamente transferida de um plano para outro
29. • A consciência não pode ficar suspensa indefinidamente no vazio.
Ela precisa emergir em um dos dois lados do centro laya.
• Se a técnica de nirodha parināma não tiver sido suficientemente
dominada, ela pode ser impelida a voltar ao plano que acaba de
deixar, e, então, as “sementes” que tenham sido suspensas
reaparecerão. Mas se a mente pode permanecer no estado de
niruddha por um tempo suficientemente longo, como indicado
em III-10, a consciência cedo ou tarde emergirá no plano
superior seguinte.
30. • Asamprajñāta-samādhi não é senão o recolhimento da
consciência para o seu centro laya, antes que possa começar
a atuar em outro plano. Esse centro da Realidade é cercado
por certo número de veículos concêntricos os quais são
iluminados pela consciência a partir desse centro quando a
consciência é focada num determinado veículo. É nesse
sentido que a transferência da consciência de um veículo
para outro em samādhi deve ser compreendida.
31. • Outro ponto importante é o de que por ser o centro comum
a todos os veículos o ponto de encontro de todos os planos,
é para ele que a consciência deve se recolher, antes que
possa ser transferida para outro veículo.
• Se a consciência estabelecer-se permanentemente no centro
da realidade, como ocorre com Adeptos altamente
avançados, a questão do recolhimento para o centro deixa
de existir.
32. • Mas se esse centro comum a todos os veículos é também o centro da
Realidade no interior de cada yogi, por que não tem ele um vislumbre da
realidade ao atravessar de um plano para outro? O que impede o yogi de
atingir a Realidade sempre que pratica asamprajñāta-samādhi?
• A resposta são os samskāras, ainda perturbando a mente do yogi,
obscurecendo sua visão e impedindo-o de ter um vislumbre da Realidade.
Urge que os samskāras sejam inteiramente destruídos, antes que o yogi esteja
livre para entrar no campo da Realidade, a partir de qualquer ponto que
desejar. Mas, embora o yogi, ainda sobrecarregado com samskāras, não possa
ter um claro vislumbre da Realidade, ele pode sentir, por assim dizer, a
Realidade cada vez mais, à medida que progride na direção de seu objetivo e
o fardo de seus samskāras torna-se mais leve. Visto dessa maneira, cada
asamprajñāta-samādhi sucessivo é um precursor do nirbīja samādhi, único
que pode oferecer uma visão límpida da Realidade.
34. • O universo manifesto é uma emanação da Realidade Última
e seus diversos planos são uma espécie de condensação ou
involução da consciência. Em cada estágio de condensação é
estabelecida uma relação sujeito-objeto entre os aspectos
mais condensados (objetivos) e menos condensados
(subjetivos) da consciência.
• A Realidade Última é o único princípio puramente subjetivo e
todas as demais expressões da Realidade no domínio da
Manifestação possuem uma dupla função subjetiva-objetiva.
35. • Em cada ponto da manifestação há a possibilidade do
encontro do subjetivo com o objetivo e de tal encontro
estabelece-se uma relação definida entre os dois. Assim, o
universo manifesto não é uma dualidade, mas sim uma
triplicidade; daí toda manifestação da Realidade, em
qualquer nível ou em qualquer esfera, ter três aspectos.
Esses três aspectos são referidos como conhecedor,
conhecimento e conhecido ou como cognoscente, cognição,
cognitivo ou percebedor, percepção e percebido.
36. • O fato do Um ter-se tornado três é a base da misteriosa
identidade existente entre esses três componentes e explica
a possibilidade de produzir a fusão do Três em Um. Esse tipo
de fusão é a técnica essencial e o segredo do samādhi,
podendo ocorrer em quatro diferentes níveis de consciência,
correspondendo aos estágios de samprajñāta samādhi:
vitarka, vicāra, ānanda e asmitā. O princípio essencial à
fusão do Três em Um é o mesmo em todos os níveis, e o
resultado é o mesmo, a conquista, pelo conhecedor, do
conhecimento perfeito e completo do conhecido.
37. • Para familiarizar o estudante com a natureza essencial de
samādhi, Patañjali utiliza a analogia da jóia transparente.
• Uma pedra comum colocada sobre uma folha de papel não é
afetada pela luz proveniente do mesmo. Ela é impenetrável à
luz ou informação proveniente do papel. Já um cristal
absorve parte da luminosidade e se torna, em parte,
semelhante ao papel. Quanto mais perfeito o cristal mais ele
se parecerá com o papel colorido. Um cristal perfeito se
tornará tão semelhante ao papel que poderá quase
desaparecer em meio à luz que o papel emite.
38. • É a ausência de defeito, características, marcas ou qualidades
próprias que possibilita sua completa assimilação com o papel.
• O comportamento de uma mente em relação ao objeto de
contemplação é notavelmente semelhante ao do cristal em
relação ao papel colorido. Qualquer atividade, impressão ou
propensão que a mente tenha, fora do objeto de
contemplação, impedirá que ela venha a fundir-se
completamente com ele. Só quando a mente tiver aniquilado
completamente a si mesma e destruído sua identidade
independente é que ela poderá tornar-se assimilada ao objeto
de contemplação.
39. • Mas quais os fatores que impedem esse processo de
assimilação?
• Primeiro há as tendências, algumas de caráter quase
instintivo, que transmitem fortes preconceitos à mente e
fazem com ela flua natural e poderosamente por certas
linhas predeterminadas (p. ex. tendências de acumular
posses, de se permitir prazeres de toda espécie, atrações e
repulsões etc). Com a prática de yama, niyama e vairāgya,
procura-se eliminar da mente do iniciante todas essas
tendências.
40. • Depois vêm as impressões sensoriais do mundo exterior.
• Pelos órgãos dos sentidos flui uma corrente contínua de
impressões para dentro da mente, modificando-a
constantemente. Essas impressões são eliminadas assim
que samādhi for praticado por meio de āsana, prānāyāma
e pratyāhāra.
41. • O yogi tem agora de lidar apenas com a atividade inerente à
própria mente, atividade que pode ser levada adiante com o
auxílio das imagens armazenadas na memória. Procura-se
controlar e canalizar esse tipo de atividade em dhāranā e
dhyāna e direcionar essa atividade da mente para um único
canal. Nada resta na mente, nada pode surgir nela senão a
“semente” de samyama ou objeto de contemplação. Mas a
mente está ainda separada do objeto e, enquanto mantém seu
papel subjetivo, não pode se tornar una com o objeto. Este
auto-percebimento da mente, que impede sua fusão completa
com o objeto de contemplação, e não a permite “brilhar”
somente com a verdade oculta no objeto, é eliminada em
samādhi.
42. • Devemos analisar agora o modo como este auto-
percebimento é dissolvido para acarretar a fusão completa
do conhecedor, do conhecido e do conhecimento.
• No exemplo do cristal colocado sobre um papel colorido,
ainda que a fusão seja completa, algo o colore. Logo o cristal
não está totalmente livre de defeitos. Há ainda uma
influência externa. Somente quando o cristal é colocado
sobre um papel branco é que ele brilhará com a luz branca,
símbolo da Realidade ou verdade Total.
43. • Analogamente, em sabīja samādhi, embora todos os outros
defeitos da mente tenham sido eliminados, um defeito ainda
está lá. Trata-se de sua permeabilidade com a verdade parcial da
“semente” da contemplação. Comparada com a verdade Total, a
verdade parcial da semente atua como um obstáculo que impede
a mente de brilhar com a verdade Total.
• Para que ocorra a realização da verdade Total que somente pode
ser encontrada na consciência de purusa é necessário remover
até mesmo a impressão de qualquer verdade parcial realizada
em sabīja samādhi. Isso é conseguido com a prática de nirbīja
samādhi ou samādhi sem “semente”.
44. • Em sabīja samādhi os vrttis da mente são substituídos por
um puro, mas parcial, aspecto da Realidade.
• Porém, em nirbīja samādhi este conhecimento puro, todavia
parcial, é substituído pela Realidade ou pela consciência do
próprio purusa. A mente fundiu-se na Realidade Una e existe
despercebida somente para irradiar seu inimaginável fulgor.
45. • Do que foi dito acima precisa estar claro que a técnica do Yoga
para fusão do conhecedor, conhecido e conhecimento precisa ser
adotada como um todo e não parcialmente. Se os desejos
comuns não tiverem sido eliminados, mas apenas moderados,
será impossível praticar samādhi. Os desejos continuarão a
exercer pressões inconscientes e a projetar imagens na mente.
Tais desejos não podem ser vencidos apenas com a força de
vontade a qual, uma vez exercida, tende a gerar tensão na mente
o que a torna despreparada para o samādhi. A tranqüilidade é
pré-requisito para o samādhi.
46. • Assim não adianta se lançar na prática da meditação sem o
necessário preparo, completo e constante e por longos
períodos de tempo.
• Na prática de sabīja samādhi, em vitarka, vicāra, ānanda e
asmitā, a mente não está sem vrtti ou modificação ainda que
no final de cada um desses estágios esteja com a verdade
parcial que resplandece através da mente. Mas a mente
ainda não está numa condição inalterada, pois a luz da
verdade parcial ainda colore a mente.
47. • A técnica de samādhi envolve:
a investigação e o domínio dos planos de consciência, de
um lado, e
a total compreensão da Realidade que está além deles, de
outro.
• Samādhi com o primeiro objetivo é chamado sabīja samādhi
e com o segundo objetivo é chamado nirbīja samādhi.
48. • Vimos que samprajñāta samādhi tem quatro estágios
(vitarka, vicāra, ānanda e asmitā) associados aos quatro
níveis distintos nos quais a consciência funciona através dos
quatro veículos superiores e correspondentes aos quatro
estágios dos gunas (o particular, o universal, o diferenciado e
o indiferenciado).
• Vimos que a consciência mais elevada, funcionando nesses
níveis em um estado de samādhi, é completamente
diferente da consciência mental comum, com a qual estamos
familiarizados e que se chama prajñā.
49. • Eis porque samādhi desse tipo é chamado samprajñāta. Todos os
quatro estágios de samprajñāta samādhi estão incluídos em
sabīja samādhi.
• Por que sabīja samādhi? A chave está no significado da palavra
bīja ou semente. Uma semente é um aglomerado de diferentes
materiais dispostos em diferentes camadas – a camada mais
externa formando a parte protetora e menos essencial, e a mais
interna, ou núcleo, formando a parte real ou essencial. Portanto,
a fim de atingirmos a parte essencial ou a verdadeira substância
da semente temos de romper as várias camadas, uma após
outra, até chegar ao núcleo.
50. • Samyama, em samprajñāta samādhi, é sempre executado em
relação a algum “objeto”, chamado “semente” por apresentar
diversas camadas em termos de significado etc. encobrindo um
núcleo essencial que é a Realidade do objeto. Pode-se entrar em
contato com as diferentes camadas do objeto ou “semente”,
desdobrando-o, por assim dizer, mentalmente, por meio da
técnica de samādhi.
• Cada estágio sucessivo de samādhi revela à nossa consciência
uma camada diferente e mais profunda da realidade do objeto e,
continuando o processo de samyama através dos estágios
sucessivos, terminamos por chegar à mais interna realidade do
objeto.
51. • Mas nem todos os objetos são complexos o suficiente para
requerer que a técnica de samyama seja aplicada em todos
os quatro estágios de sabīja-samādhi. Um estudo dos sūtras,
na última parte da seção III, dará ao estudante uma boa idéia
da grande variedade de objetos que podem ser utilizados
para samyama, na prática do Yoga.
• Um estudo cuidadoso desses sutrās dará ao estudante uma
idéia a respeito das diversas finalidades de sabīja e nirbīja
samādhi e também esclarecimentos sobre a técnica de
samādhi.
52. • Antes de prosseguirmos, na análise desse sūtra,
consideremos algumas conclusões que podem ser extraídas
de um estudo geral dos objetos (visayā) em relação aos quais
samyama é aplicado e os resultados obtidos de tal prática:
1. Se duas coisas estão relacionadas como causa e efeito,
aplicando-se samyama sobre o efeito, é possível, então,
obter conhecimento sobre a causa nele subjacente ou vice
versa (como p. ex. em III-16).
53. 2. Se certos fenômenos deixam uma impressão em qualquer
meio, é possível entrar em contato com os fenômenos pela
revivescência das impressões através de samyama (como, p.
ex. em III-18).
3. Se determinado princípio da natureza encontra expressão em
certo fenômeno, então, pela aplicação de samyama no
fenômeno, é possível conhecer diretamente o princípio nele
subjacente (como p. ex. em III-28 e em III-29).
4. Se determinado objeto é a expressão de um Arquétipo,
então, pela aplicação de samyama sobre o objeto, é possível
obter conhecimento direto do arquétipo (como p. ex. em III-
30).
54. 5. Se determinado centro no corpo é um órgão de um veículo
ou faculdade superior etc., então pela aplicação de
samyama sobre o centro, estabelece-se contato direto com
o veículo, faculdade etc. (como p. ex, em III-33 e III-35).
6. Se algo existe em diversos graus de sutileza, uma derivada
da outra, em uma série, então, pela aplicação de samyama
sobre a mais afastada delas ou sobre a menos sutil, pode-
se chegar ao conhecimento de todas as formas, passo a
passo (como referido em III-45).
55. • Samyama é realmente um meio de passar de uma expressão
externa para a realidade interna, qualquer que seja a natureza do
relacionamento entre a expressão externa e a realidade interna.
• Como a realidade subjacente em todos os objetos está contida na
Mente Divina, e o objetivo de samyama em sabīja-samādhi é
conhecer tal realidade, conclui-se que o que o yogi faz em
samyama é mergulhar em sua própria consciência, até atingir o
nível da Mente Divina, em que se encontra a realidade do objeto.
• A “semente” sobre a qual se aplica samyama apenas determina a
direção ao longo da qual se dará o mergulho da consciência, como
ilustra a figura 5.
56. A, B e C são diferentes objetos que
podem servir como “sementes” de sabīja-
samādhi. A’, B’ e C’ são, respectivamente,
as realidades desses objetos que podem
ser encontradas na Mente Divina através
de samyama. “O” é o Centro da
Consciência Divina que é a meta do yogi
em nirbīja-samādhi.
57. •I-42 - Savitarka samādhi é aquele (samadhi) em que o
conhecimento baseado somente em palavras, o
conhecimento real e o conhecimento comum baseado
na percepção sensorial ou no raciocínio, estão
presentes em um estado de mistura e a mente passa,
alternadamente, de um para outro.
58. • Nosso verdadeiro conhecimento sobre um objeto real está
misturado ou confundido com todo tipo de imagens mentais
(aquelas provenientes de nossos sentidos mais aquelas
provenientes de nosso conhecimento intelectual do objeto)
não nos sendo possível separar o conhecimento puro, em
meio a essas imagens mentais, pelos processos comuns de
análise mental ou raciocínio.
• A única maneira de fazer isso é aplicando samyama ao
objeto e fundindo a mente com ele.
59. • Há de haver dois estágios no processo de “conhecimento por fusão”.
• No primeiro estágio, o conhecimento heterogêneo concernente ao
objeto tem que ser separado em seus dois diferentes constituintes,
externo e interno, que estão presentes num estado não-diferenciado
e confuso. Assim, progressivamente eles vão se separando e
chegando a uma condição onde estão claramente diferenciados e
definidos.
60. • No segundo estágio a mente está fundida com o
conhecimento puro, que foi isolado no primeiro. Nesse
processo de fusão seletiva, naturalmente todos os demais
constituintes que dependem da memória desprendem-se,
automaticamente, e a mente brilha apenas com o
conhecimento puro do objeto – nada mais. I-42 trata do
primeiro estágio e I-43 do segundo.
61. • I-42 - Savitarka samādhi é aquele (samadhi) em que o conhecimento
baseado somente em palavras, o conhecimento real e o
conhecimento comum baseado na percepção sensorial ou no
raciocínio, estão presentes em um estado de mistura e a mente
passa, alternadamente, de um para outro.
• I-43) Na clarificação da memória, quando a mente perde sua
natureza essencial (subjetividade), por assim dizer, e somente o
conhecimento real do objeto brilha (através da mente) nirvitarka
samādhi é atingido
62. • O processo de separação ocorre em samādhi e não pode ser
realizado por um processo comum de análise mental. Só
quando a mente tiver sido inteiramente isolada das
influências externas e atingido o estado concentrado de
dhyāna é que ela pode, com sucesso, lidar com este
problema de separação.
• Śabdārtha-jñāna definem as três categorias de
conhecimento que estão inextrincavelmente misturadas na
mente do homem comum e somente podem ser separadas
em savitarka-samādhi.
63. • Śabdā refere-se ao conhecimento baseado apenas em palavras, não
estando de modo algum ligado ao objeto em questão. Em grande
parte, nosso pensamento tem essa natureza superficial, baseando-se
meramente em palavras sem, de modo algum, tocar o objeto.
• Artha refere-se ao conhecimento verdadeiro sobre o objeto, ou seu
significado real, que o yogi quer.
• Jñāna refere-se ao conhecimento comum, baseado na percepção dos
órgãos dos sentidos e no raciocínio mental.
64. Normalmente há uma
incapacidade da mente de
distinguir claramente esses três
tipos de conhecimento, o que faz
a mente pairar alternadamente
sobre eles, numa “confusão”.
Em savitarka-samādhi, a
completa tranquilização da
mente produz a separação
completa dos diferentes tipos de
conhecimento o que possibilita
que não haja mais alternância
entre um e outro. Por eles serem
confundidos um com o outro, e o
próprio campo de cada um não
estar definido, é que há confusão
e, consequentemente, vitarka.
Quando o quadro mental é
clarificado e cada componente
visto na sua verdadeira
perspectiva, vitarka tem que
chegar ao fim.
conhecimento
baseado apenas em
palavras
conhecimento
verdadeiro sobre o
objeto, seu
significado real
conhecimento comum,
baseado na percepção dos
órgãos dos sentidos e no
raciocínio mental.
65. • I-43 - Na clarificação da memória, quando a mente perde sua
natureza essencial (subjetividade), por assim dizer, e somente o
conhecimento real do objeto brilha (através da mente) nirvitarka
samādhi é atingido
• O estágio savitarka de samādhi prepara para o estágio nirvitarka.
• Após a separação completa dos três tipos de conhecimento, todos
são vistos separadamente e são completamente distinguíveis. Há
assim a clarificação da memória (smrti).
66. • Uma vez que a mente do yogi desliga-se por completo do mundo
exterior, a modificação (vrtti) não pode ser classificada como
“conhecimento correto” ou “conhecimento errôneo”.
• Como ele não está dormindo, mas completamente consciente,
também não pode ser classificada como “sono”.
• Como não está aplicando samyama a nenhuma coisa imaginária, mas
a uma coisa definida e cuja realidade está para ser conhecida, a
modificação não pode-se classificar como “imaginação”.
• A modificação é realmente da natureza da memória porque é uma
reprodução na mente de algo que foi experienciado antes.
67. • Uma vez clarificada a memória, a mente está pronta para o
passo seguinte, isto é, a redução do autopercebimento ao
limite máximo.
• A dissolução do autopercebimento mental só pode ocorrer
após a separação do conhecimento composto e complexo,
em relação ao objeto, em seus três constituintes claramente
definidos.
68. • Mas embora a mente pareça desaparecer, ela ainda está ali. O
próprio fato de o objeto estar “brilhando” na mente indica a
presença dela. Somente sua natureza subjetiva, digamos,
desapareceu no objeto, acarretando assim a fusão do subjetivo
com o objetivo, necessária para alcançar o estado de samādhi.
É esta fusão que ocasiona o desaparecimento dos outros dois
constituintes, śabda e jñāna, deixando somente o
conhecimento puro ou svarūpa do objeto a preencher a
mente. O objeto é então visto em sua realidade nua.
• A mente, embora ela própria imperceptível, como uma jóia
transparente, ainda brilha, sob a luz do verdadeiro
conhecimento do objeto
69. • Devemos lembrar que a mente é, em si, inerte e a constante
presença de purusa é que lhe dá a capacidade de perceber. A
mente é sempre um instrumento. Assim quando a mente
funde-se com o objeto em nirvitarka-samādhi, é o purusa, a
partir de seus princípios superiores, que realmente está
atuando. O purusa sempre dirige todo o processo de
transformação ao longo de todos os estágios de samādhi. E
esse ponto de vista não está de acordo com a filosofia
Sāmkhya, em que o purusa é considerado um simples drastā
ou expectador.
70. • Patañjali não tratou em detalhes dos estágios mais elevados
de samādhi
• Há dificuldade de compreender samādhi, mesmo no estágio
menos elevado de savitarka-samādhi.
• Patañjali apenas menciona que os estados mais elevados são
análogos ao de savitarka-nirvitarka-samādhi. Isto é, o
samādhi, em relação aos sūksma-visayās, ou objetos sutis,
começa em samyama, no aspecto mais externo do objeto –
o mais complexo – e termina com o isolamento do objeto em
seu estado real – o mais simples
71. • O processo de percepção do mundo exterior requer a atuação dos
órgãos dos sentidos no plano físico, havendo um órgão sensorial
específico para contatar cada bhūta. Mas nos planos espirituais
superiores, a percepção origina-se de uma única faculdade, prātibha,
que exerce a função dos cinco órgãos sensoriais de maneira
integrada.
• Assim, samādhi nada mais faz que reverter o processo de involução
da consciência o que revela os aspectos mais sutis dos objetos. O que
o yogi faz é mergulhar cada vez mais profundamente em sua própria
consciência. Isso põe em ação as mais abrangentes faculdades dos
planos cada vez mais sutis, os únicos capazes de revelar os aspectos
mais sutis dos objetos.
72. • Patañjali adotou uma base funcional e não estrutural para
classificar os fenômenos. Assim, os graus de sutileza dos
objetos foram classificados de acordo com os estágios dos
gunas (o particular, o universal, o diferenciado e o
indiferenciado relacionados respectivamente com vitarka,
vicāra, ānanda e asmitā).
• De acordo com Sāmkhya, todos os objetos são o resultado de
diferentes combinações dos gunas. Assim, a classificação dos
objetos em quatro categorias, conforme os quatro estágios dos
gunas é perfeitamente lógica.
73. • O samādhi que trata de qualquer um dos objetos no reino de
prakriti é chamado sabīja-samādhi.
• Um objeto sobre o qual samyama é aplicado é chamado,
técnicamente, “semente”, seja ele denso ou sutil. Assim,
sabīja-samādhi pode ser chamado também de samādhi
objetivo, em contraposição a nirbīja-samādhi ou samādhi
subjetivo, no qual não há objeto nem “semente” de meditação.
• O próprio buscador é o objeto de sua busca. O vidente que
adquiriu a capacidade de ver verdadeiramente todos os
objetos no reino de prakrti, agora quer ver a si mesmo, como
ele realmente é.
74. • Sabīja-samādhi presença de um objeto associado à
prakrti, cuja realidade relativa tem de ser compreendida.
• Nirbīja-samādhi purusa é o objetivo. Ele é o buscador e o
objeto da busca.
• Também em sabīja-samādhi, o buscador é o objetivo, porém
o véu de prakrti, por mais tênue que seja, obscurece sua
visão.
75. • Sabīja-samādhi começa no plano da mente inferior e
estende-se até atmã. Em que ponto a luz espiritual começa a
despertar na consciência?
• O intelecto é o princípio separativo e constritivo do homem,
o qual distorce sua visão e é responsável pelas ilusões da
vida inferior. Assim, samādhi, no campo do intelecto,
enquanto revela os aspectos inferiores da realidade que está
por trás dos objetos nos quais samyama é aplicado, não trás
consigo, necessariamente, uma percepção das mais elevadas
verdades de uma natureza espiritual.
76. • A iluminação espiritual começa a inundar a mente quando o
yogi atinge o último estágio de nirvicāra-samādhi e atinge a
fronteira que separa o intelecto de Buddhi. Com isso o
intelecto progressivamente deixa de ser escravo do eu
inferior e passa a ser um valioso instrumento do Eu Superior.