O documento discute o Toyotismo, um sistema de produção desenvolvido pela Toyota que procura combinar as vantagens da produção artesanal e em massa. O Toyotismo surgiu após a Toyota concluir que a produção em massa do estilo Ford não funcionaria no Japão devido às características do mercado doméstico japonês, da força de trabalho e da economia do país. O Toyotismo busca uma produção mais flexível e enxuta para atender a demanda variada do mercado japonês.
O documento descreve os principais conceitos e métodos do Toyotismo, como o Sistema Toyota de Produção, Princípios do Toyotismo (Kaizen, Genchi Genbutsu, respeito às pessoas), Lean Manufacturing, Just in Time, Heijunka, 5S, Kanban e Milk-Run. O Toyotismo tem como objetivo aumentar a produtividade e eficiência da produção eliminando desperdícios, tempo ocioso e inventários desnecessários.
O documento descreve quatro modelos de produção industrial: Taylorismo, Fordismo, Toyotismo e Volvismo. O Taylorismo propôs a divisão do trabalho em tarefas especializadas. O Fordismo aplicou a esteira rolante na produção em massa de automóveis. O Toyotismo introduziu o sistema "just-in-time" de produzir apenas o necessário de acordo com a demanda. O Volvismo não é detalhado.
Fluxogramas são conjuntos de símbolos normalizados que descrevem o fluxo de dados e operações em processos. Eles simplificam a visualização e otimização de processos, identificando rotinas desnecessárias ou ilógicas. Existem dois formatos principais de fluxogramas - em colunas, que destaca interfaces entre operadores, e em série, que mostra a sequência de rotinas. Fluxogramas melhoram a compreensão dos processos e papéis de cada pessoa neles.
O documento descreve o modelo de produção Toyotista, desenvolvido por Taiichi Ohno na Toyota após a Segunda Guerra Mundial para salvar o Japão da crise econômica. O toyotismo utiliza mão-de-obra multifuncional, produção flexível apenas do necessário, controle visual dos processos, qualidade total e pesquisa de mercado para atender os clientes. Seu objetivo é produzir somente o necessário no momento certo através do sistema just in time.
1) A produtividade é a relação entre o output e o input. Pode ser parcial, considerando um único fator de input, ou total, considerando todos os fatores.
2) A produtividade parcial da mão-de-obra é o output dividido pelas horas trabalhadas. A produtividade total é o output dividido pelo custo total de todos os inputs.
3) Medir a variação da produtividade ao longo do tempo permite avaliar o desempenho de uma organização.
O documento descreve os principais elementos da Abordagem Clássica da Administração desenvolvida por Taylor e Fayol no início do século XX. A Abordagem Clássica surgiu para aumentar a eficiência e produtividade das empresas em resposta à Revolução Industrial. O documento detalha conceitos como a Administração Científica de Taylor e a Teoria Clássica de Fayol, com ênfase nas tarefas e estrutura respectivamente.
Os países trocam mercadorias através do comércio internacional porque não conseguem produzir tudo o que precisam. Cada país se especializa em produzir itens nos quais tem vantagem comparativa e realiza trocas com outros países, seguindo regras estabelecidas em acordos internacionais. O comércio exterior brasileiro envolve diversos atores e é regulamentado por leis e órgãos governamentais.
O documento discute a Quarta Revolução Industrial, caracterizada pela internet das coisas, automação e inteligência artificial. Ela está ocorrendo mais rápido que as revoluções anteriores e terá grande impacto em sistemas interconectados e profissões, podendo eliminar vagas em jornalismo, correios e áreas como atendimento e manufatura. A palestrante também destaca os desafios de atualização profissional nesse cenário.
O documento descreve os principais conceitos e métodos do Toyotismo, como o Sistema Toyota de Produção, Princípios do Toyotismo (Kaizen, Genchi Genbutsu, respeito às pessoas), Lean Manufacturing, Just in Time, Heijunka, 5S, Kanban e Milk-Run. O Toyotismo tem como objetivo aumentar a produtividade e eficiência da produção eliminando desperdícios, tempo ocioso e inventários desnecessários.
O documento descreve quatro modelos de produção industrial: Taylorismo, Fordismo, Toyotismo e Volvismo. O Taylorismo propôs a divisão do trabalho em tarefas especializadas. O Fordismo aplicou a esteira rolante na produção em massa de automóveis. O Toyotismo introduziu o sistema "just-in-time" de produzir apenas o necessário de acordo com a demanda. O Volvismo não é detalhado.
Fluxogramas são conjuntos de símbolos normalizados que descrevem o fluxo de dados e operações em processos. Eles simplificam a visualização e otimização de processos, identificando rotinas desnecessárias ou ilógicas. Existem dois formatos principais de fluxogramas - em colunas, que destaca interfaces entre operadores, e em série, que mostra a sequência de rotinas. Fluxogramas melhoram a compreensão dos processos e papéis de cada pessoa neles.
O documento descreve o modelo de produção Toyotista, desenvolvido por Taiichi Ohno na Toyota após a Segunda Guerra Mundial para salvar o Japão da crise econômica. O toyotismo utiliza mão-de-obra multifuncional, produção flexível apenas do necessário, controle visual dos processos, qualidade total e pesquisa de mercado para atender os clientes. Seu objetivo é produzir somente o necessário no momento certo através do sistema just in time.
1) A produtividade é a relação entre o output e o input. Pode ser parcial, considerando um único fator de input, ou total, considerando todos os fatores.
2) A produtividade parcial da mão-de-obra é o output dividido pelas horas trabalhadas. A produtividade total é o output dividido pelo custo total de todos os inputs.
3) Medir a variação da produtividade ao longo do tempo permite avaliar o desempenho de uma organização.
O documento descreve os principais elementos da Abordagem Clássica da Administração desenvolvida por Taylor e Fayol no início do século XX. A Abordagem Clássica surgiu para aumentar a eficiência e produtividade das empresas em resposta à Revolução Industrial. O documento detalha conceitos como a Administração Científica de Taylor e a Teoria Clássica de Fayol, com ênfase nas tarefas e estrutura respectivamente.
Os países trocam mercadorias através do comércio internacional porque não conseguem produzir tudo o que precisam. Cada país se especializa em produzir itens nos quais tem vantagem comparativa e realiza trocas com outros países, seguindo regras estabelecidas em acordos internacionais. O comércio exterior brasileiro envolve diversos atores e é regulamentado por leis e órgãos governamentais.
O documento discute a Quarta Revolução Industrial, caracterizada pela internet das coisas, automação e inteligência artificial. Ela está ocorrendo mais rápido que as revoluções anteriores e terá grande impacto em sistemas interconectados e profissões, podendo eliminar vagas em jornalismo, correios e áreas como atendimento e manufatura. A palestrante também destaca os desafios de atualização profissional nesse cenário.
O documento discute conceitos fundamentais de administração, incluindo: (1) administração envolve realizar coisas por meio de pessoas de maneira eficiente e eficaz; (2) pessoas precisam cooperar para alcançar objetivos comuns; (3) planejamento, organização, liderança e controle são funções essenciais do administrador.
O documento descreve o perfil profissional de Ricardo Laub Jr., incluindo sua formação acadêmica e experiência como empreendedor, docente, palestrante e estudante de história. Também apresenta conceitos básicos de administração como planejamento, organização, direção e controle.
O documento introduz conceitos básicos de economia, como necessidades humanas ilimitadas versus recursos limitados, escassez, custo de oportunidade e como a economia estuda a melhor forma de alocar recursos escassos para atender necessidades individuais e coletivas. Explica a diferença entre microeconomia e macroeconomia e conceitos micro como demanda, oferta, equilíbrio de mercado e determinação de preços.
O documento discute a evolução das revoluções industriais e suas implicações no mundo do trabalho, incluindo a automação de tarefas manuais, produção em massa, desemprego, subemprego e desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho.
As três revoluções industriais transformaram a produção, a sociedade e a economia mundial através da mecanização, novas fontes de energia e tecnologias. A primeira revolução introduziu a máquina a vapor e a produção em massa. A segunda trouxe petróleo, eletricidade e a linha de montagem. A terceira revolução foi a era digital, com computadores e novas formas flexíveis de produção.
O documento descreve o Fordismo, um sistema de produção em massa associado a Henry Ford. O Fordismo se caracterizava por uma racionalização do trabalho focada na máxima produção, com ênfase na divisão do trabalho e no controle rígido do tempo de trabalho. Teve seu auge nos anos 1950-1960, conhecidos como "Anos Dourado" do capitalismo.
O documento discute as organizações, seus objetivos, tipos e participantes. Aborda conceitos como administração, recursos organizacionais, funções do administrador e níveis organizacionais. Explica que as organizações dependem do trabalho das pessoas e vice-versa, e objetivam prover bens e serviços à sociedade de forma econômica e satisfatória a seus stakeholders.
O documento discute o tema da industrialização. Ele define o que é indústria, destaca a importância das indústrias para a economia, aborda impactos negativos, modos de produção industrial, revoluções industriais, tipos de industrialização, setores industriais e fatores locacionais. Também apresenta breves discussões sobre desconcentração industrial, globalização, taylorismo, fordismo e toyotismo.
O documento descreve o Sistema Toyota de Produção, originado na década de 1950. O sistema foca na eliminação de desperdícios e na produção com qualidade, envolvendo os funcionários. O objetivo é produzir apenas o necessário, no momento certo e sem defeitos, reduzindo custos e aumentando produtividade.
O documento discute o empreendedorismo, definindo-o como a atividade de iniciar uma organização. Apresenta as características dos empreendedores internos e externos e as razões para se tornar um empreendedor, como a capacidade de realizar sonhos e escapar da rotina de um emprego convencional.
O toyotismo foi desenvolvido na Toyota no pós-guerra e caracterizado por seis aspectos: mecanização flexível, multifuncionalização da mão-de-obra, controle de qualidade total, sistema just-in-time, personificação dos produtos e controle visual. Representou uma alternativa à produção em massa fordista ao priorizar a flexibilidade e qualidade com menos desperdício.
O documento discute o comportamento organizacional, definindo-o como o estudo do comportamento individual e de grupo no contexto organizacional. Aborda os objetivos do estudo, que incluem compreender os fatores que influenciam a dinâmica individual e de grupo e tornar indivíduos e grupos mais eficientes. Também discute teorias e abordagens relevantes como a teoria da contingência e a hierarquia de necessidades de Maslow.
O documento discute três modalidades históricas de produção: (1) o artesanato, caracterizado pela produção manual e em pequena escala; (2) a manufatura, com divisão inicial do trabalho e produção em galpões; (3) a maquinofatura, onde máquinas executam grande parte do trabalho e a produção é em maior escala.
O documento discute os seguintes tópicos sobre empreendedorismo: os tipos de empreendedores, as diferenças entre administradores e empreendedores, como identificar seu perfil empreendedor, as características do comportamento empreendedor, as condições para empreender no Brasil e estímulos ao empreendedorismo em diferentes países.
O Perfil do Profissional no Atual Mundo do TrabalhoSilvia Fleming
O documento discute como o perfil profissional mudou no mundo do trabalho atual devido à globalização, alta tecnologia e velocidade das informações. Ele explica que os perfis precisam ter conhecimento, habilidades e atitudes específicas, dependendo se a pessoa é um servidor público, empregado ou empreendedor. O documento fornece exemplos dos tipos de conhecimento, habilidades e atitudes necessárias para cada perfil.
O documento descreve a evolução histórica da gestão da produção, desde os primórdios da humanidade até os dias atuais. Aborda temas como a revolução industrial, a administração científica de Taylor, a produção em massa de Ford, a gestão da qualidade total e os desafios atuais da produção com novas tecnologias e paradigmas.
O documento discute o trabalho e a sociedade no Brasil, desde o período colonial até os dias atuais. Aborda a transição da escravidão para o trabalho livre após a abolição em 1888, a imigração européia para ocupar a mão de obra, e a regulamentação dos direitos trabalhistas na década de 1930. Também analisa as transformações recentes com a urbanização e mudanças no perfil do trabalho brasileiro.
O documento discute os sistemas econômicos através da história, incluindo a escravidão, feudalismo, mercantilismo e capitalismo. Também aborda as teorias de Adam Smith, Karl Marx e sistemas derivados como socialismo e capitalismo.
O documento discute o Toyotismo, abordando:
1) Sua busca por combinar vantagens da produção artesanal e em massa;
2) Seus princípios como just-in-time, autonomia e envolvimento dos trabalhadores;
3) As 7 categorias de perdas ou desperdícios.
O documento descreve os principais tipos de layout de produção. Em 3 frases:
Discute os tipos de layout posicional, funcional, celular e linear, explicando como cada um organiza os recursos de produção de acordo com o tipo de processo e objetivando diferentes níveis de flexibilidade e custo. Os layouts posicionais e funcionais são mais flexíveis enquanto os lineares tem menores custos, e o celular busca um equilíbrio entre esses fatores.
O documento discute conceitos fundamentais de administração, incluindo: (1) administração envolve realizar coisas por meio de pessoas de maneira eficiente e eficaz; (2) pessoas precisam cooperar para alcançar objetivos comuns; (3) planejamento, organização, liderança e controle são funções essenciais do administrador.
O documento descreve o perfil profissional de Ricardo Laub Jr., incluindo sua formação acadêmica e experiência como empreendedor, docente, palestrante e estudante de história. Também apresenta conceitos básicos de administração como planejamento, organização, direção e controle.
O documento introduz conceitos básicos de economia, como necessidades humanas ilimitadas versus recursos limitados, escassez, custo de oportunidade e como a economia estuda a melhor forma de alocar recursos escassos para atender necessidades individuais e coletivas. Explica a diferença entre microeconomia e macroeconomia e conceitos micro como demanda, oferta, equilíbrio de mercado e determinação de preços.
O documento discute a evolução das revoluções industriais e suas implicações no mundo do trabalho, incluindo a automação de tarefas manuais, produção em massa, desemprego, subemprego e desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho.
As três revoluções industriais transformaram a produção, a sociedade e a economia mundial através da mecanização, novas fontes de energia e tecnologias. A primeira revolução introduziu a máquina a vapor e a produção em massa. A segunda trouxe petróleo, eletricidade e a linha de montagem. A terceira revolução foi a era digital, com computadores e novas formas flexíveis de produção.
O documento descreve o Fordismo, um sistema de produção em massa associado a Henry Ford. O Fordismo se caracterizava por uma racionalização do trabalho focada na máxima produção, com ênfase na divisão do trabalho e no controle rígido do tempo de trabalho. Teve seu auge nos anos 1950-1960, conhecidos como "Anos Dourado" do capitalismo.
O documento discute as organizações, seus objetivos, tipos e participantes. Aborda conceitos como administração, recursos organizacionais, funções do administrador e níveis organizacionais. Explica que as organizações dependem do trabalho das pessoas e vice-versa, e objetivam prover bens e serviços à sociedade de forma econômica e satisfatória a seus stakeholders.
O documento discute o tema da industrialização. Ele define o que é indústria, destaca a importância das indústrias para a economia, aborda impactos negativos, modos de produção industrial, revoluções industriais, tipos de industrialização, setores industriais e fatores locacionais. Também apresenta breves discussões sobre desconcentração industrial, globalização, taylorismo, fordismo e toyotismo.
O documento descreve o Sistema Toyota de Produção, originado na década de 1950. O sistema foca na eliminação de desperdícios e na produção com qualidade, envolvendo os funcionários. O objetivo é produzir apenas o necessário, no momento certo e sem defeitos, reduzindo custos e aumentando produtividade.
O documento discute o empreendedorismo, definindo-o como a atividade de iniciar uma organização. Apresenta as características dos empreendedores internos e externos e as razões para se tornar um empreendedor, como a capacidade de realizar sonhos e escapar da rotina de um emprego convencional.
O toyotismo foi desenvolvido na Toyota no pós-guerra e caracterizado por seis aspectos: mecanização flexível, multifuncionalização da mão-de-obra, controle de qualidade total, sistema just-in-time, personificação dos produtos e controle visual. Representou uma alternativa à produção em massa fordista ao priorizar a flexibilidade e qualidade com menos desperdício.
O documento discute o comportamento organizacional, definindo-o como o estudo do comportamento individual e de grupo no contexto organizacional. Aborda os objetivos do estudo, que incluem compreender os fatores que influenciam a dinâmica individual e de grupo e tornar indivíduos e grupos mais eficientes. Também discute teorias e abordagens relevantes como a teoria da contingência e a hierarquia de necessidades de Maslow.
O documento discute três modalidades históricas de produção: (1) o artesanato, caracterizado pela produção manual e em pequena escala; (2) a manufatura, com divisão inicial do trabalho e produção em galpões; (3) a maquinofatura, onde máquinas executam grande parte do trabalho e a produção é em maior escala.
O documento discute os seguintes tópicos sobre empreendedorismo: os tipos de empreendedores, as diferenças entre administradores e empreendedores, como identificar seu perfil empreendedor, as características do comportamento empreendedor, as condições para empreender no Brasil e estímulos ao empreendedorismo em diferentes países.
O Perfil do Profissional no Atual Mundo do TrabalhoSilvia Fleming
O documento discute como o perfil profissional mudou no mundo do trabalho atual devido à globalização, alta tecnologia e velocidade das informações. Ele explica que os perfis precisam ter conhecimento, habilidades e atitudes específicas, dependendo se a pessoa é um servidor público, empregado ou empreendedor. O documento fornece exemplos dos tipos de conhecimento, habilidades e atitudes necessárias para cada perfil.
O documento descreve a evolução histórica da gestão da produção, desde os primórdios da humanidade até os dias atuais. Aborda temas como a revolução industrial, a administração científica de Taylor, a produção em massa de Ford, a gestão da qualidade total e os desafios atuais da produção com novas tecnologias e paradigmas.
O documento discute o trabalho e a sociedade no Brasil, desde o período colonial até os dias atuais. Aborda a transição da escravidão para o trabalho livre após a abolição em 1888, a imigração européia para ocupar a mão de obra, e a regulamentação dos direitos trabalhistas na década de 1930. Também analisa as transformações recentes com a urbanização e mudanças no perfil do trabalho brasileiro.
O documento discute os sistemas econômicos através da história, incluindo a escravidão, feudalismo, mercantilismo e capitalismo. Também aborda as teorias de Adam Smith, Karl Marx e sistemas derivados como socialismo e capitalismo.
O documento discute o Toyotismo, abordando:
1) Sua busca por combinar vantagens da produção artesanal e em massa;
2) Seus princípios como just-in-time, autonomia e envolvimento dos trabalhadores;
3) As 7 categorias de perdas ou desperdícios.
O documento descreve os principais tipos de layout de produção. Em 3 frases:
Discute os tipos de layout posicional, funcional, celular e linear, explicando como cada um organiza os recursos de produção de acordo com o tipo de processo e objetivando diferentes níveis de flexibilidade e custo. Os layouts posicionais e funcionais são mais flexíveis enquanto os lineares tem menores custos, e o celular busca um equilíbrio entre esses fatores.
Shigeo Shingo (1909-1990) foi um engenheiro industrial japonês que estudou na Escola Técnica Superior de Saga. Ao longo de sua carreira, aplicou princípios científicos de engenharia à produção em várias empresas, melhorando a produtividade e fluxo de produção. Ele é creditado como um dos principais contribuidores para as práticas de produção moderna e desenvolveu métodos inovadores como o SMED e conceitos como poka-yoke e controle zero de qualidade.
O documento discute os conceitos de processo e operação na engenharia de produção, as 7 perdas segundo Ohno e Shingo, e como melhorar a função de produção eliminando atividades que não agregam valor.
Aplicação do Mecanismo da Função Produção ao Planejamento do Produção Seriada...Eduardo Isatto
Este documento aplica o Mecanismo da Função Produção para planejar a produção seriada na construção civil. Analisa um caso de estudo de construção de torres e identifica como o planejamento detalhado dos processos e operações, além da organização das equipes, permitiu reduzir o tempo de ciclo em 30% e aumentar a produtividade em 42%. Demonstra como essa abordagem pode contribuir para a melhoria contínua na construção.
O documento discute a classificação de sistemas de produção de acordo com diferentes aspectos como função do sistema, atividade econômica, padronização do produto e interação com o cliente. Ele também descreve os tipos de processos de produção, especificamente processos contínuos versus processos discretos, e fornece exemplos de cada um.
APLITEC - Supplier Park - Fiat Chrysler Jeep - Goiana, PernambucoPhilippe Elias
A Aplitec oferece serviços de engenharia industrial, como montagem de tubulações, estruturas metálicas e sistemas mecânicos, projetos de climatização e refrigeração, redes enterradas e elétricas.
TÉCNICAS DE GESTÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO MANAGEMENT TECHNIQUES OF TOY...Robson Peixoto
O estudo do jeito de ser da Toyota demonstra que a cultura organizacional das empresas que
desejam implantar uma nova forma de trabalho, especialmente para aquelas que querem abandonar
velhos hábitos, está primeiramente em reconhecer que a cultura é formada por pessoas, logo é o
recurso mais importante de uma organização. Portanto, se não for por meio delas, o resultado não
aparecerá, pois, considerando que a cultura está inserida nos aspectos críticos da estratégia,
desenvolver e envolver adequadamente as pessoas é necessidade sine qua non (sem o qual não pode
ser) para que uma mudança possa ocorrer.
O documento discute os objetivos de desempenho buscados nos processos produtivos, de acordo com Slack et al. (1996). São eles: qualidade, rapidez, confiabilidade, flexibilidade e custos. Cada objetivo é detalhado com exemplos de como é aplicado em diferentes tipos de operações como manufatura, serviços, suprimentos, transporte, cultivo e extração.
O documento descreve os princípios e origem do Toyotismo. Apresenta a transição dos modos de produção ao longo dos séculos XVIII-XIX e como o Toyotismo surgiu no pós-guerra como uma alternativa à produção em massa, visando combinar eficiência e variedade de produtos. Destaca Taiichi Ohno e Shigeo Shingo como pioneiros do modelo, enfatizando a eliminação de desperdícios por meio do just-in-time e envolvimento dos trabalhadores.
O documento discute os princípios do Toyotismo, como a produção enxuta, just-in-time e envolvimento dos trabalhadores. O Toyotismo busca eliminar desperdícios para aumentar lucros através da produção flexível e controle de qualidade, porém pode causar pressão e estresse aos trabalhadores devido à alta responsabilidade e vigilância constante.
10 conceito de sistema e sistemas de produção - imagens compactadasPhilippe Elias
O documento discute conceitos de sistemas e sistemas de produção. Define sistemas como conjuntos de partes inter-relacionadas que trabalham juntas para atingir um objetivo comum. Descreve como empresas podem ser consideradas sistemas compostos por subsistemas funcionais. Explora a teoria geral de sistemas e classificações de sistemas, e define sistemas de produção como aqueles que transformam entradas em saídas através de um processo.
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1Philippe Elias
O documento descreve os diferentes aspectos pelos quais os sistemas de produção podem ser classificados, incluindo função do sistema, atividade econômica, padronização do produto e interação com o cliente. É apresentada uma classificação detalhada das atividades econômicas como manufatura, serviços, transporte, suprimento, extração e cultivo. Também são descritos os tipos de produtos como padronizados e sob encomenda.
Conceito de Sistemas e Sistemas de ProduçãoPhilippe Elias
O documento discute sistemas de produção, definindo-os como conjuntos de partes interligadas que transformam entradas em saídas através de um processo. Ele explica que sistemas de produção têm componentes básicos como processos, entradas, saídas e retroalimentação, e exercem funções como ingestão, processamento e reação ao ambiente, assim como organismos vivos.
O documento descreve o taylorismo e o fordismo, sistemas de administração científica do trabalho desenvolvidos por Frederick Taylor e Henry Ford respectivamente. O taylorismo analisava o trabalho para torná-lo mais eficiente através da especialização e padronização, enquanto o fordismo aplicou essas ideias na linha de montagem em massa e produção em série.
11 Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 1Philippe Elias
O documento classifica os sistemas de produção de acordo com sua função, atividade econômica, padronização do produto/serviço. As principais classificações incluem: manufatura (criação física de bens), serviço (tratamento intangível), transporte (mudança de localização), suprimento (mudança de posse de bens), extração (retirada de recursos naturais), cultivo (cultivo de recursos até maturação). Sistemas também podem ser classificados como setor primário, secundário ou ter
O Taylorismo foi um modelo de administração científica desenvolvido por Frederick Taylor no século 19, focado em aumentar a eficiência através da especialização das tarefas, estudo dos tempos e movimentos, e controle rígido da produção pelos gestores. Seus princípios incluíam a separação entre concepção e execução do trabalho e o incentivo à produtividade através de salários. O objetivo era racionalizar o trabalho através da ciência para maximizar lucros.
Classificação dos Sistemas de Produção - Parte 2Philippe Elias
O documento discute a classificação dos sistemas de produção de acordo com diferentes aspectos como tipo de processo, fluxo produtivo, variedade de produção e flexibilidade dos recursos. Os sistemas são categorizados como projeto, jobbing, lote, em massa e contínuo, variando no tempo de configuração versus tempo de operação, volume, variedade, grau de padronização do produto, ciclo de vida do produto, flexibilidade dos recursos e dedicação dos recursos.
El Toyotismo surgió a finales de los años 1960 y principios de los 1970 como una respuesta al modelo de producción Fordista. Se caracteriza por la producción "justo a tiempo", trabajo multiespecializado y flexible, y un enfoque en la mejora continua de calidad. Su objetivo era desarrollar una producción más sensible a los cambios en la demanda.
Este documento discute a relação entre moda, artesanato e indústria. Ele define artesanato e traça sua evolução histórica para a manufatura e indústria. Explora como o artesanato pode ser inserido na produção industrial em massa e agregar valor aos produtos de moda. Também classifica as categorias do artesanato e discute sua contribuição potencial para a indústria da moda moderna.
O documento discute a evolução do trabalho e da industrialização. Apresenta os tipos de indústrias (artesanal, manufatureira, maquinofatureira), fatores que determinam a localização industrial e os efeitos da industrialização no espaço geográfico como crescimento urbano e de serviços correlatos.
O documento discute a indústria como um setor econômico que transforma matérias-primas em produtos. Apresenta as fases históricas da produção industrial - artesanal, manufatureira e mecanizada - e descreve como a Revolução Industrial introduziu novas fontes de energia e técnicas como a produção em série.
Sociologia do trabalho aula 02 em 11 agosto 2010Carmem Rocha
O documento discute as diferentes formas de organização da produção ao longo da história: o artesanato, caracterizado pela produção individual e sem divisão do trabalho; a manufatura, com divisão inicial do trabalho e uso limitado de máquinas; e a indústria moderna, baseada na mecanização em larga escala e especialização dos trabalhadores.
Aula 02 artesanato, manufatura e indústriaDaniel Alves
O documento descreve a evolução da produção desde a Idade Média até a atualidade, passando pelo artesanato, manufatura e indústria. No artesanato, o artesão executava sozinho todas as etapas da produção. Na manufatura, houve divisão do trabalho manual, mas ainda sem máquinas. Já a indústria se caracteriza pelo uso intensivo de maquinário e energia em larga escala.
A revolução industrial trouxe novas formas de produção em massa, como a linha de produção, que permitiu aumentar a produção de mercadorias de forma acelerada visando maiores lucros. Isso provocou profundas mudanças na sociedade e economia com a industrialização.
1) O documento descreve os tipos de indústria e sua evolução histórica.
2) A revolução industrial trouxe a mecanização da produção e aumento da capacidade produtiva.
3) Atualmente as indústrias são classificadas entre extrativas, de bens de produção, bens de consumo duráveis e não duráveis.
Industrialização brasileira alterações no espaçoLuciano Pessanha
O documento descreve a industrialização brasileira, desde sua origem como país agroexportador até se tornar urbano-industrial. A industrialização ocorreu em quatro períodos principais: de 1500 a 1808 com proibição da industrialização; de 1808 a 1930 com implantação inicial da indústria; de 1930 a 1956 com a Revolução Industrial Brasileira e substituição de importações; e após 1956 com internacionalização da economia e entrada de multinacionais. Fatores como escravidão, mercado interno fraco e domínio da aristocracia rural atras
O documento descreve os estágios da produção industrial, incluindo artesanato, manufatura e as 3 revoluções industriais. Também discute tipos de indústrias classificadas pelo bem produzido e tecnologia empregada, além de fatores locacionais importantes para a industrialização. Finalmente, lista tópicos para trabalhos em grupo sobre industrialização e fontes de energia em diferentes países.
Existem três principais tipos de indústrias: indústrias de bens de produção, que transformam matérias-primas em insumos para outras indústrias; indústrias de bens de capital, que produzem máquinas para equipar outras empresas; e indústrias de bens de consumo, que produzem itens para a população em geral. Cada tipo de indústria costuma se localizar em regiões específicas considerando fatores como acesso a matérias-primas, mercado consumidor e meios de transporte.
1. Toyotismo
Universidade Federal da Paraíba
Campus I – Centro de Tecnologia
Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Prof. MSc. Marcel de Gois Pinto
Profª. MSc. Mariana Moura Nóbrega
3. Nas aulas anteriores vimos...
Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção
artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)
Artesanal
Fabril
Manufatureiro
4. Nas aulas anteriores vimos...
Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção
artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)
Artesanal
Fabril
Manufatureiro
Artesanal: faz praticamente tudo, detendo conhecimento
completo sobre o produto e a técnica
5. Nas aulas anteriores vimos...
Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção
artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)
Artesanal
Fabril
Manufatureiro
Artesanal: faz praticamente tudo, detendo conhecimento
completo sobre o produto e a técnica
Manufatureiro: há grande número de trabalhadores
reunidos, especializados por função, mas SEM MÁQUINAS
6. Nas aulas anteriores vimos...
Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção
artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)
Artesanal
Fabril
Manufatureiro
Artesanal: faz praticamente tudo, detendo conhecimento
completo sobre o produto e a técnica
Manufatureiro: há grande número de trabalhadores
reunidos, especializados por função, mas SEM MÁQUINAS
Fabril: UTILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS EM SUBSTITUÍÇÃO AO
TRABALHO HUMANO
7. Nas aulas anteriores vimos...
Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em
massa (taylorismo-fordismo)
8. Nas aulas anteriores vimos...
Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em
massa (taylorismo-fordismo)
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção
tureiro
em massa
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
9. Nas aulas anteriores vimos...
Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em
massa (taylorismo-fordismo)
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção
tureiro
em massa
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
10. Nas aulas anteriores vimos...
Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em
massa (taylorismo-fordismo)
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção
tureiro
em massa
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
11. Nas aulas anteriores vimos...
Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em
massa (taylorismo-fordismo)
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção
tureiro
em massa
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
12. Nas aulas anteriores vimos...
Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em
massa (taylorismo-fordismo)
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção
tureiro
em massa
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
13. Nas aulas anteriores vimos...
Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em
massa (taylorismo-fordismo)
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção
tureiro
em massa
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
14. Nas aulas anteriores vimos...
Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em
massa (taylorismo-fordismo)
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção
tureiro
em massa
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
15. Nas aulas anteriores vimos...
Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em
massa (taylorismo-fordismo)
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção
tureiro
em massa
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
17. Toyotismo
O Toyotismo procura combinar as vantagens da
produção artesanal com as da produção em massa
18. Toyotismo
O Toyotismo procura combinar as vantagens da
produção artesanal com as da produção em massa
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção Produção
tureiro
em massa enxuta
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
19. Toyotismo
O Toyotismo procura combinar as vantagens da
produção artesanal com as da produção em massa
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção Produção
tureiro
em massa enxuta
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
20. Toyotismo
O Toyotismo procura combinar as vantagens da
produção artesanal com as da produção em massa
Fabril
Manufa-
Artesanal Produção Produção
tureiro
em massa enxuta
Volume de produção
Versatilidade ferramentas,
máquinas e equipamentos
Conteúdo do trabalho
Qualificação da MDO
Variedade de produtos
22. Toyotismo
A gênese do Toyotismo (Produção Enxuta)
1926: Sakichi Toyoda funda a Toyoda Spinning & Weaving e a
Toyoda Automatic Loom Works Ltda.
1937: Kiichiro Toyoda (filho de Sakichi) funda a Toyota Motor Co.
Caminhões de guerra
Propósito: produção em larga escala de carros de passeio e
caminhões comerciais
1942: a Toyoda Spinning & Weaving foi dissolvida.
1943: Taiichi Ohno foi transferido para a Toyota Motor Company.
1945: a produtividade dos trabalhadores americanos era cerca de
10 vezes superior à produtividade dos japoneses.
23. Toyotismo
A gênese do Toyotismo (Produção Enxuta)
A Toyota Motor Co. tentou por vários anos, sem sucesso,
reproduzir a organização e os resultados da Ford.
Pressionada pela depressão do pós-guerra, demitiu 25% de sua
força de trabalho, gerando uma enorme crise.
Pedido de demissão do presidente, Toyoda Kiichiro.
Novo modelo de relação capital-trabalho (emprego vitalício,
promoções por antigüidade e participação nos lucros).
1950: Eiji Toyoda (primo de Kiichiro) e Taiichi Ohno passaram 3
meses na fábrica Rouge da Ford.
7.000 veículos/dia (Rouge) X 2.685 veículos/ano (Toyota)
De volta ao Japão, concluíram: “A produção em massa jamais
funcionaria no Japão”.
25. Toyotismo
“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”
Mercado doméstico
Força de trabalho
Economia japonesa
Concorrência externa
26. Toyotismo
“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”
Mercado doméstico
Força de trabalho
Economia japonesa
Concorrência externa
27. Toyotismo
“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”
Limitado (volume relativamente baixo)
Mercado doméstico
Demandas variadas (alta variedade de
Força de trabalho produtos)
Economia japonesa Carros de luxo: autoridades
Concorrência externa
Grandes caminhões: transporte de
mercadorias
Pequenos caminhões: pequenos
agricultores
Carros pequenos: baixo consumo de
combustível p/ as cidades populosas
28. Toyotismo
“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”
Mercado doméstico
Força de trabalho
Economia japonesa
Concorrência externa
29. Toyotismo
“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”
Os japoneses não estava mais dispostos
Mercado doméstico a ser tratados como peça intercambiável.
Força de trabalho Plano Marshall: novas leis trabalhistas
Economia japonesa O poder de barganha dos sindicatos
foi grandemente reforçado.
Concorrência externa O direito à demissão foi rigidamente
restrito.
Ausência de imigrantes temporários,
dispostos a enfrentar condições de
trabalho precárias.
30. Toyotismo
“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”
Mercado doméstico
Força de trabalho
Economia japonesa
Concorrência externa
31. Toyotismo
“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”
Devastada pela guerra.
Mercado doméstico
Impossibilidade de compra das
Força de trabalho tecnologias de produção ocidentais mais
recentes.
Economia japonesa
Concorrência externa
32. Toyotismo
“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”
Mercado doméstico
Força de trabalho
Economia japonesa
Concorrência externa
33. Toyotismo
“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”
As “3 Grandes”: Ford, GM e Chrysler
Mercado doméstico (95% das vendas em 1955)
Força de trabalho Difusão da produção em massa na
Europa: Citroen, Renault e Fiat.
Economia japonesa
Ansiosos por operar no Japão.
Concorrência externa
Dispostos a defender seus mercados
contra as exportações japonesas.
34. Toyotismo
“A produção em massa jamais funcionaria no Japão”
Reação do governo japonês:
Mercado doméstico
Proibiu investimentos externos
Força de trabalho diretos na indústria automobilística.
Economia japonesa Impôs elevadas tarifas alfandegárias.
Concorrência externa Tentou estimular o modo de
produção em massa, dividindo o
mercado entre as empresas, mas foi
desafiado.
35. Toyotismo
A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a
partir de uma série de experiências práticas.
O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a
produção industrial com alta variedade de produtos.
36. Toyotismo
A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a
partir de uma série de experiências práticas.
O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a
produção industrial com alta variedade de produtos.
Taiichi Ohno (1912-90)
37. Toyotismo
A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a
partir de uma série de experiências práticas.
O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a
produção industrial com alta variedade de produtos.
Taiichi Ohno (1912-90) 1912: nascido na Manchuria, China.
1935: graduou-se na Nagoya
Technical High School e começou a
trabalhar na Toyota.
1943: Gerente de produção da Toyota
Motors.
1955: início da parceria com Shigeo
Shingo (consultor).
38. Toyotismo
A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a
partir de uma série de experiências práticas.
O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a
produção industrial com alta variedade de produtos.
Taiichi Ohno (1912-90) 1975: tornou-se Vice Presidente
Executivo da Toyota
início da década de 1980: aposentou-
se da Toyota e tornou-se presidente de
uma subsidiária e fornecedora (Toyota
Gosei).
1990: faleceu na Toyota City.
39. Toyotismo
A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a
partir de uma série de experiências práticas.
O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a
produção industrial com alta variedade de produtos.
Shigeo Shingo (1909-90)
40. Toyotismo
A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a
partir de uma série de experiências práticas.
O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a
produção industrial com alta variedade de produtos.
Shigeo Shingo (1909-90) 1909: Nascido em Saga, Japão.
1930: formou-se Engenheiro de
Produção e foi trabalhar na Taipei
Railway Company.
1943: Gerente de produção da
Amano Manufacturing Plant –
aumentou a produtividade em 100%.
41. Toyotismo
A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a
partir de uma série de experiências práticas.
O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a
produção industrial com alta variedade de produtos.
Shigeo Shingo (1909-90) 1946: tornou-se consultor da Japanese
Management Association (JMA).
1955: início da parceria com a Toyota.
1959: abriu sua própria empresa de
consultoria.
1990: trabalhou até o final de sua vida.
42. Toyotismo
A Produção Enxuta foi moldada ao longo de décadas a
partir de uma série de experiências práticas.
O objetivo era contornar as restrições para viabilizar a
produção industrial com alta variedade de produtos.
Shigeo Shingo (1909-90) Escreveu 14 livros e centenas de
artigos importantes sobre produção.
Em sua homenagem foi criado o
Shingo Prize, concedido a empresas
por excelência operacional.
Juntamente com Taiichi Ohno, é
considerado o pai do Toyotismo.
44. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não
custo
Just-in-time - JIT
Autonomação
Envolvimento da
força de trabalho
Processo X
Operação
45. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não
custo
Just-in-time - JIT
Autonomação
Envolvimento da
força de trabalho
Processo X
Operação
46. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
PREÇO = CUSTO + LUCRO
Princípio do não
custo LUCRO = PREÇO – CUSTO
Just-in-time - JIT Fixado pelo
mercado
Autonomação
Envolvimento da
força de trabalho
Processo X
Operação
47. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
PREÇO = CUSTO + LUCRO
Princípio do não
custo LUCRO = PREÇO – CUSTO
Just-in-time - JIT Fixado pelo
mercado
Autonomação
Maximizar Reduzir Eliminar
Envolvimento da LUCRO CUSTO PERDAS
força de trabalho
TUDO QUE GERA
CUSTO, MAS NÃO
Processo X ADICIONA VALOR
Operação
O verdadeiro objetivo da Produção Enxuta é aumentar
os lucros através da eliminação das perdas.
48. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não
custo
Just-in-time - JIT
Autonomação
Envolvimento da
força de trabalho
Processo X
Operação
49. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não Técnica de gestão utilizada para alcance do
custo objetivo da Produção Enxuta: aumentar os
Just-in-time - JIT
lucros através da eliminação das perdas.
Autonomação Cada processo deve ser suprido com os itens
certos, no momento certo, na quantidade
Envolvimento da certa e no local certo.
força de trabalho
Processo X
Shingo:
Operação
Just-in-time (senso de urgência)
Just-on-time (sem atropelos)
50. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não
custo
Just-in-time - JIT
Autonomação
Envolvimento da
força de trabalho
Processo X
Operação
51. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Jidoka = automação
Princípio do não
custo A máquina pára automaticamente quando:
Just-in-time - JIT atinge a quantidade programada
Autonomação
ocorre alguma anomalia
Permite que um operador supervisione mais
Envolvimento da
força de trabalho de uma máquina.
O conceito estende-se às operações manuais.
Processo X
Operação Shingo: prefere chamar de pré-automação,
pois a correção é deixada a cargo do operador.
Juntamente com o JIT, compõe os 2 pilares da
Produção Enxuta.
52. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não
custo
Just-in-time - JIT
Autonomação
Envolvimento da
força de trabalho
Processo X
Operação
53. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Emprego vitalício (até a aposentadoria)
Princípio do não
custo Remuneração por tempo de serviço
Just-in-time - JIT Participação nos lucros
Autonomação
Treinamento e desenvolvimento dos
funcionários
Envolvimento da
força de trabalho
Multifuncionalidade
Certo grau de autonomia
Processo X
Operação Envolvimento e comprometimento com os
resultados
Trabalho em equipe
54. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não
custo Taylorismo-fordismo Toyotismo
Just-in-time - JIT
Autonomação
Envolvimento da
força de trabalho
Processo X
Operação
55. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não
custo
Just-in-time - JIT
Autonomação
Envolvimento da
força de trabalho
Processo X
Operação
56. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não A produção é uma rede de processos e
custo operações.
Processo
Just-in-time - JIT
Caminho pelo qual a matéria-prima é
Autonomação transformada em produto.
Envolvimento da Composto por operações.
força de trabalho Operações
Processo X Ações efetuadas sobre o material pelos
Operação trabalhadores e máquinas.
4 tipos: Processamento, Inspeção,
Transporte, Estocagem
57. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não
custo
Just-in-time - JIT
Autonomação
Envolvimento da
força de trabalho
Processo X
Operação
58. Toyotismo
Bases da Produção Enxuta
Princípio do não “Para maximizar a eficiência da produção,
custo
analise profundamente e melhore o
Just-in-time - JIT processo antes de tentar melhorar as
operações.”
Autonomação
Shigeo Shingo
Envolvimento da
força de trabalho
Processo X
Operação
59. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução Considerada a categoria de desperdício mais
Estoque grave, pois gera estoque e esconde as demais.
Espera Produzir demais (superprodução por
Transporte quantidade)
Movimentação Produzir antes que o cliente necessite
Defeito (superprodução por antecipação)
Processamento
desnecessário
60. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução
Estoque
Espera Suprimento de água Represa Consumo de água
Transporte
Movimentação
Defeito tempo
tempo
Processamento
desnecessário Processo Processo
fornecedor cliente
Estoque
A função básica dos estoques é equilibrar
fornecimento e consumo
61. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução Desperdício financeiro, uma vez que
Estoque prejudica a taxa de giro de capital.
Espera No entanto, os estoques têm a capacidade
Transporte de “aliviar” os problemas de sincronia entre os
processos.
Movimentação
Defeito Redução gradativa dos estoques com o
Processamento
intuito de expor os problemas que geram a
desnecessário necessidade de se manter estoques. Assim,
pode combater a fonte de sua necessidade.
62. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução Espera do homem: por exemplo quando o
Estoque operador tem que permanecer junto à
máquina acompanhando o processamento.
Espera
Transporte Espera da máquina: quando a máquina pára
por atraso no suprimento de materiais ou por
Movimentação
desbalanceamento do processo.
Defeito
No Japão a espera do homem é considerada
Processamento
desnecessário mais grave devido ao custo/hora da mão-de-
obra (3 a 5 vezes superior ao custo/hora das
máquinas).
63. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução Buscar eliminar a necessidade (layout)
Estoque
Esgotadas as possibilidades desta natureza,
Espera implementar melhorias na operação de
Transporte transporte em si
Movimentação Ex: aplicação de esteiras rolantes, transpor-
Defeito tadores suspensos, braços mecânicos, etc.
Processamento
Atenção: automação nem sempre é o mais
desnecessário
indicado. Dispositivos simples e que, por
exemplo, utilizam a gravidade também
devem ser considerados.
64. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução Orientação por tecnologia Orientação por produto
(orientação funcional) (orientação por processo)
Estoque
Espera
A
B
B
A
Transporte
A
B
Movimentação A
B
D C
C D
C D
Defeito
D
Processamento
desnecessário C
65. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução Referem-se aos movimentos desnecessários
Estoque realizados pelos operadores.
Espera A otimização pode ser obtida a partir de:
Transporte
Estudo dos métodos (Tempos e
Movimentação Movimentos).
Defeito
Mecanização. No entanto, só é
Processamento
desnecessário
recomendada após o primeiro estudo ter
sido realizado.
66. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução
Estoque
Espera
Transporte
Movimentação
Defeito
Processamento
desnecessário
67. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução
Estoque
Espera
Transporte
Movimentação
Defeito
Processamento
desnecessário
68. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução
Estoque
Espera
Transporte
Movimentação
Defeito
Processamento
desnecessário
69. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução
Estoque
Espera
Transporte
Movimentação
Defeito
Processamento
desnecessário
70. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução
Estoque
Espera
Transporte
Movimentação
Defeito
Processamento
desnecessário
71. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução Refere-se à geração de produtos ou serviços
Estoque que não atendem à sua especificação e que,
portanto, geram retrabalho ou sucateamento.
Espera
Transporte A geração de defeitos pode atingir:
Movimentação O preço de venda
Defeito
A capacidade de atendimento
Processamento
desnecessário
O prazo de entrega
O cliente externo
72. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução Poka Yoke
Estoque
Poka (erros inadvertidos) + Yokeru (evitar)
Espera
Transporte
Dispositivo a prova de erros destinado a evitar
a ocorrência de defeitos
Movimentação
Defeito
Processamento
desnecessário
73. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução
Estoque
Espera
Transporte
Movimentação
Defeito
Processamento
desnecessário
74. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução Poka-Yoke em serviços
Uma bandeja de instrumentos cirúrgicos com
Estoque
depressões que sinalizam a ausência dos
Espera instrumentos. O médico só fechará uma incisão
quando todas as depressões estiverem preenchidas.
Transporte
Tiras de papel envolvendo as toalhas limpas e vasos
Movimentação
higienizados em hotéis, evitando que o funcionário
Defeito saia dos quartos sem que o serviço tenha sido
efetuado.
Processamento
desnecessário Em um formulário eletrônico em que o cliente deve
preencher seus dados cadastrais, os campos
possuem quantidade e tipo de caractere pré-
determinados (ex: número de CPF: 11 caracteres
numéricos).
75. Toyotismo
As 7 categorias de perdas ou desperdícios (MUDA)
Superprodução Refere-se a etapas do processo que poderiam
Estoque ser eliminadas sem prejuízos para as
características e funções do produto ou serviço.
Espera
Transporte Melhorias estão associadas à análise do que é
“valor” para o cliente.
Movimentação
Defeito
Processamento
desnecessário
77. Toyotismo
Universidade Federal da Paraíba
Campus I – Centro de Tecnologia
Curso de Graduação em Engenharia de Produção
Prof. MSc. Marcel de Gois Pinto
Profª. MSc. Mariana Moura Nóbrega