Este documento discute a relação entre moda, artesanato e indústria. Ele define artesanato e traça sua evolução histórica para a manufatura e indústria. Explora como o artesanato pode ser inserido na produção industrial em massa e agregar valor aos produtos de moda. Também classifica as categorias do artesanato e discute sua contribuição potencial para a indústria da moda moderna.
O documento discute a relação entre design e artesanato no Brasil, mencionando nomes-chave como Renato Imbroisi, Heloísa Crocco e Janete Costa, que aproximaram esses campos a partir da década de 1980. Também apresenta iniciativas como a Coopa-Roca e o Museu Casa do Objeto Brasileiro, que uniram moda e artesanato. O design é visto como uma ferramenta para valorizar e preservar os saberes artesanais.
O documento discute as características e importância da produção artesanal. Aborda tópicos como cooperativismo, educação, identidade cultural, meio ambiente e turismo. O objetivo é conhecer as principais características do artesanato e entender sua produção, ciclo de vida e importância nas esferas social, econômica e acadêmica.
O documento discute a relação entre artesanato, moda e design. Aborda como o artesanato é afetado pelo mercado e como designers se envolvem com ele, agregando valor cultural e de mercado. Também apresenta exemplos de designers que atuam como artesãos, combinando criação e produção manual.
O documento discute várias formas em que designers podem trabalhar com artesãos para melhorar e promover o artesanato local. Ele explora como os designers podem ajudar a melhorar as técnicas, usar materiais locais, preservar a identidade cultural e diversidade, construir marcas, e trabalhar em conjunto com os artesãos. O objetivo é encontrar maneiras sustentáveis de valorizar o artesanato e gerar renda para as comunidades locais.
O documento discute como a cultura popular entrou na moda brasileira através da incorporação do artesanato. Apresenta a história da moda no Brasil e como o artesanato passou a ser visto como um bem de distinção. Também aborda como a moda e o design passaram a valorizar práticas sustentáveis e éticas, tornando o artesanato relevante nesse contexto.
O documento discute a relação entre design e artesanato no Brasil, mencionando nomes-chave como Renato Imbroisi, Heloísa Crocco e Janete Costa, que aproximaram esses campos a partir da década de 1980. Também apresenta iniciativas como a Coopa-Roca e o Museu Casa do Objeto Brasileiro, que uniram moda e artesanato. O design é visto como uma ferramenta para valorizar e preservar os saberes artesanais.
O documento discute as características e importância da produção artesanal. Aborda tópicos como cooperativismo, educação, identidade cultural, meio ambiente e turismo. O objetivo é conhecer as principais características do artesanato e entender sua produção, ciclo de vida e importância nas esferas social, econômica e acadêmica.
O documento discute a relação entre artesanato, moda e design. Aborda como o artesanato é afetado pelo mercado e como designers se envolvem com ele, agregando valor cultural e de mercado. Também apresenta exemplos de designers que atuam como artesãos, combinando criação e produção manual.
O documento discute várias formas em que designers podem trabalhar com artesãos para melhorar e promover o artesanato local. Ele explora como os designers podem ajudar a melhorar as técnicas, usar materiais locais, preservar a identidade cultural e diversidade, construir marcas, e trabalhar em conjunto com os artesãos. O objetivo é encontrar maneiras sustentáveis de valorizar o artesanato e gerar renda para as comunidades locais.
O documento discute como a cultura popular entrou na moda brasileira através da incorporação do artesanato. Apresenta a história da moda no Brasil e como o artesanato passou a ser visto como um bem de distinção. Também aborda como a moda e o design passaram a valorizar práticas sustentáveis e éticas, tornando o artesanato relevante nesse contexto.
O documento discute a moda conceitual, definindo-a como uma abordagem experimental e reflexiva na moda que coloca a mensagem acima da funcionalidade por meio da expressividade. Explora a relação entre arte conceitual e moda conceitual, além de apresentar exemplos históricos como Elsa Schiaparelli e características de designers conceituais como Alexander McQueen e Alexandre Herchcovitch.
O documento discute a globalização e seus impactos culturais, o papel do design na preservação da identidade cultural local em um contexto de globalização, e como a cidade pode ser entendida como uma linguagem cultural.
O documento discute o design biofílico e como ele pode ser aplicado em projetos e cidades. Aborda como a biofilia, ou conexão com a natureza, é importante para o bem-estar humano e como o design pode estimular essa conexão mesmo em ambientes construídos. Também apresenta exemplos de cidades que aplicaram princípios biofílicos com sucesso.
Este documento discute personagens inspiradores que fazem parte da construção das cidades, como gambiarras, pintores de letras e vendedores ambulantes. Ele descreve o que é uma gambiarra e seu significado cultural no Brasil, as diferentes formas de intervenção em objetos e seu uso no design. Também explica o trabalho dos pintores de letras e seus campos de atuação, assim como o papel histórico e atual dos vendedores ambulantes nas cidades.
1. O documento discute a natureza peculiar das cidades e como elas foram projetadas para acomodar o tráfego de automóveis em vez de priorizar os pedestres e o espaço público.
2. As calçadas são vitais para a segurança, contato e integração nas cidades, mas precisam ser mais bem utilizadas.
3. Parques urbanos e bairros precisam estimular a vida e diversidade nas cidades em vez de serem isolados.
Este documento discute a leitura não verbal da cidade através do design vernacular urbano. Ele aborda como a cidade pode ser lida como um espaço de comunicação e inserção social, reconhecendo os objetos do design que compõem a paisagem urbana e refletem a cultura local. O documento também explora como diferentes pessoas podem ter leituras únicas da mesma cidade baseadas em suas experiências e como a imagem urbana é dinâmica e constantemente transformada.
1) O documento discute as condições necessárias para promover a diversidade urbana, incluindo a necessidade de usos principais combinados, quadras curtas, prédios antigos e concentração populacional.
2) É importante ter uma mistura de usos principais como moradia, escritórios e lazer para atrair pessoas em diferentes horários e gerar diversidade derivada.
3) Ruas frequentes com quadras curtas, prédios de diferentes idades e alta densidade populacional também contribuem para a vitalidade e diversidade das cidades.
O documento descreve a IV Bienal Brasileira de Design, que inclui exposições, conferências e programas educativos sobre o design brasileiro. A bienal visa celebrar a diversidade cultural do Brasil e promover o design brasileiro no cenário internacional através de mostras que vão da artesania à produção tecnológica e eventos sobre inovação, educação e negócios.
Promover o debate sobre a criatividade e capacitar pessoas para atuarem como agentes de inovação através de palestras e oficinas de 8 horas sobre teoria da criatividade, desenho e design. O objetivo é despertar o potencial criativo dos participantes, que podem ser educadores, empresários ou designers, através de exercícios práticos e projetos motivacionais. O palestrante Pacard tem experiência como designer e já desenvolveu oficinas de criatividade em diversas empresas e escolas.
O documento discute a história do design, seus principais períodos e contextos. Falta incluir o "design negativo" de instrumentos perigosos, o design da periferia e de designers mulheres. Explica que a Revolução Industrial separou criação e execução, e que escolas de arte e museus deram origem às escolas de design.
O documento discute a evolução do trabalho e da industrialização. Apresenta os tipos de indústrias (artesanal, manufatureira, maquinofatureira), fatores que determinam a localização industrial e os efeitos da industrialização no espaço geográfico como crescimento urbano e de serviços correlatos.
As indústrias podem ser classificadas em três tipos principais: (1) indústrias de bens de produção, que transformam matérias-primas em insumos para outras indústrias; (2) indústrias intermediárias, que produzem máquinas e equipamentos; e (3) indústrias de bens de consumo, que fabricam produtos diretamente consumidos por pessoas, sejam eles duráveis ou não duráveis.
O documento descreve a Revolução Industrial, começando com seu histórico desde a produção artesanal até a emergência de fábricas com trabalhadores assalariados. Também discute a mais-valia de acordo com Marx, as transformações sociais resultantes e o pioneirismo da Inglaterra devido a fatores como reservas de carvão e ferro. Finalmente, aborda modelos posteriores como o taylorismo, fordismo e toyotismo.
O documento discute o processo de industrialização e como ele altera a economia, os recursos naturais e o meio ambiente de um país. Também explica como as multinacionais se organizam para colocar suas indústrias em áreas com mão de obra barata e recursos naturais. Classifica as indústrias por tecnologia e finalidade da produção.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, destacando fatores como o acúmulo de capitais, disponibilidade de mão-de-obra e supremacia naval que permitiram o pioneirismo inglês. Também resume as etapas da industrialização, desde a produção artesanal até a produção mecanizada em fábricas, e os principais desenvolvimentos da 1a e 2a Revolução Industrial.
6 aula A iIndústria cultural e o consumismo.pptxAndrea Silva
O documento discute os impactos da indústria cultural e do consumismo, abordando: 1) A 3a Revolução Industrial e seu papel no desenvolvimento tecnológico; 2) O movimento artístico Pop Art e seu vínculo com a cultura de massa; 3) O estilo de vida americano e sua ênfase no consumo. O objetivo é analisar criticamente como esses fatores estimulam o consumismo e seus efeitos socioeconômicos e ambientais.
O documento resume a industrialização no Brasil, destacando que:
1) Teve início no século XIX a partir da lavoura de café em São Paulo, gerando acumulação de capital e concentração na região Sudeste.
2) A industrialização efetiva ocorreu na metade do século XX, impulsionada pela crise de 1929, porém de forma desigual entre as regiões.
3) Atualmente o Brasil ainda está atrasado tecnológica e industrialmente em relação a outros países industrializados mais cedo.
O documento discute a indústria criativa, definindo-a como uma mistura de arte, cultura e inovação tecnológica. Explica que a gestão de indústrias criativas é baseada na criatividade e em equipes multidisciplinares. Conclui que as indústrias criativas impulsionam o desenvolvimento econômico e promovem pequenas empresas e pluralidade de produtos e serviços.
Este documento discute a Revolução Industrial em três aulas. A Aula 1 introduz o conceito de revolução e discute a diferença entre guerra e revolução. A Aula 2 explica como os produtos industriais são fabricados. A Aula 3 explica como a vida mudou com a Revolução Industrial, quando as máquinas passaram a substituir o trabalho humano na produção.
O documento discute a moda conceitual, definindo-a como uma abordagem experimental e reflexiva na moda que coloca a mensagem acima da funcionalidade por meio da expressividade. Explora a relação entre arte conceitual e moda conceitual, além de apresentar exemplos históricos como Elsa Schiaparelli e características de designers conceituais como Alexander McQueen e Alexandre Herchcovitch.
O documento discute a globalização e seus impactos culturais, o papel do design na preservação da identidade cultural local em um contexto de globalização, e como a cidade pode ser entendida como uma linguagem cultural.
O documento discute o design biofílico e como ele pode ser aplicado em projetos e cidades. Aborda como a biofilia, ou conexão com a natureza, é importante para o bem-estar humano e como o design pode estimular essa conexão mesmo em ambientes construídos. Também apresenta exemplos de cidades que aplicaram princípios biofílicos com sucesso.
Este documento discute personagens inspiradores que fazem parte da construção das cidades, como gambiarras, pintores de letras e vendedores ambulantes. Ele descreve o que é uma gambiarra e seu significado cultural no Brasil, as diferentes formas de intervenção em objetos e seu uso no design. Também explica o trabalho dos pintores de letras e seus campos de atuação, assim como o papel histórico e atual dos vendedores ambulantes nas cidades.
1. O documento discute a natureza peculiar das cidades e como elas foram projetadas para acomodar o tráfego de automóveis em vez de priorizar os pedestres e o espaço público.
2. As calçadas são vitais para a segurança, contato e integração nas cidades, mas precisam ser mais bem utilizadas.
3. Parques urbanos e bairros precisam estimular a vida e diversidade nas cidades em vez de serem isolados.
Este documento discute a leitura não verbal da cidade através do design vernacular urbano. Ele aborda como a cidade pode ser lida como um espaço de comunicação e inserção social, reconhecendo os objetos do design que compõem a paisagem urbana e refletem a cultura local. O documento também explora como diferentes pessoas podem ter leituras únicas da mesma cidade baseadas em suas experiências e como a imagem urbana é dinâmica e constantemente transformada.
1) O documento discute as condições necessárias para promover a diversidade urbana, incluindo a necessidade de usos principais combinados, quadras curtas, prédios antigos e concentração populacional.
2) É importante ter uma mistura de usos principais como moradia, escritórios e lazer para atrair pessoas em diferentes horários e gerar diversidade derivada.
3) Ruas frequentes com quadras curtas, prédios de diferentes idades e alta densidade populacional também contribuem para a vitalidade e diversidade das cidades.
O documento descreve a IV Bienal Brasileira de Design, que inclui exposições, conferências e programas educativos sobre o design brasileiro. A bienal visa celebrar a diversidade cultural do Brasil e promover o design brasileiro no cenário internacional através de mostras que vão da artesania à produção tecnológica e eventos sobre inovação, educação e negócios.
Promover o debate sobre a criatividade e capacitar pessoas para atuarem como agentes de inovação através de palestras e oficinas de 8 horas sobre teoria da criatividade, desenho e design. O objetivo é despertar o potencial criativo dos participantes, que podem ser educadores, empresários ou designers, através de exercícios práticos e projetos motivacionais. O palestrante Pacard tem experiência como designer e já desenvolveu oficinas de criatividade em diversas empresas e escolas.
O documento discute a história do design, seus principais períodos e contextos. Falta incluir o "design negativo" de instrumentos perigosos, o design da periferia e de designers mulheres. Explica que a Revolução Industrial separou criação e execução, e que escolas de arte e museus deram origem às escolas de design.
O documento discute a evolução do trabalho e da industrialização. Apresenta os tipos de indústrias (artesanal, manufatureira, maquinofatureira), fatores que determinam a localização industrial e os efeitos da industrialização no espaço geográfico como crescimento urbano e de serviços correlatos.
As indústrias podem ser classificadas em três tipos principais: (1) indústrias de bens de produção, que transformam matérias-primas em insumos para outras indústrias; (2) indústrias intermediárias, que produzem máquinas e equipamentos; e (3) indústrias de bens de consumo, que fabricam produtos diretamente consumidos por pessoas, sejam eles duráveis ou não duráveis.
O documento descreve a Revolução Industrial, começando com seu histórico desde a produção artesanal até a emergência de fábricas com trabalhadores assalariados. Também discute a mais-valia de acordo com Marx, as transformações sociais resultantes e o pioneirismo da Inglaterra devido a fatores como reservas de carvão e ferro. Finalmente, aborda modelos posteriores como o taylorismo, fordismo e toyotismo.
O documento discute o processo de industrialização e como ele altera a economia, os recursos naturais e o meio ambiente de um país. Também explica como as multinacionais se organizam para colocar suas indústrias em áreas com mão de obra barata e recursos naturais. Classifica as indústrias por tecnologia e finalidade da produção.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, destacando fatores como o acúmulo de capitais, disponibilidade de mão-de-obra e supremacia naval que permitiram o pioneirismo inglês. Também resume as etapas da industrialização, desde a produção artesanal até a produção mecanizada em fábricas, e os principais desenvolvimentos da 1a e 2a Revolução Industrial.
6 aula A iIndústria cultural e o consumismo.pptxAndrea Silva
O documento discute os impactos da indústria cultural e do consumismo, abordando: 1) A 3a Revolução Industrial e seu papel no desenvolvimento tecnológico; 2) O movimento artístico Pop Art e seu vínculo com a cultura de massa; 3) O estilo de vida americano e sua ênfase no consumo. O objetivo é analisar criticamente como esses fatores estimulam o consumismo e seus efeitos socioeconômicos e ambientais.
O documento resume a industrialização no Brasil, destacando que:
1) Teve início no século XIX a partir da lavoura de café em São Paulo, gerando acumulação de capital e concentração na região Sudeste.
2) A industrialização efetiva ocorreu na metade do século XX, impulsionada pela crise de 1929, porém de forma desigual entre as regiões.
3) Atualmente o Brasil ainda está atrasado tecnológica e industrialmente em relação a outros países industrializados mais cedo.
O documento discute a indústria criativa, definindo-a como uma mistura de arte, cultura e inovação tecnológica. Explica que a gestão de indústrias criativas é baseada na criatividade e em equipes multidisciplinares. Conclui que as indústrias criativas impulsionam o desenvolvimento econômico e promovem pequenas empresas e pluralidade de produtos e serviços.
Este documento discute a Revolução Industrial em três aulas. A Aula 1 introduz o conceito de revolução e discute a diferença entre guerra e revolução. A Aula 2 explica como os produtos industriais são fabricados. A Aula 3 explica como a vida mudou com a Revolução Industrial, quando as máquinas passaram a substituir o trabalho humano na produção.
O documento compara três tipos de produção: artesanato, manufatura e maquinofatura. O artesanato envolve produção em pequena escala com ferramentas manuais, principalmente para consumo próprio. A manufatura envolve produção em maior escala com melhores ferramentas, visando principalmente a venda. A maquinofatura envolve produção em grande escala e alta padronização usando principalmente máquinas, visando a exportação e venda em larga escala.
Material complementar atividade industrialflaviocosac
O documento discute a atividade industrial no Brasil. Ele explica que a industrialização no Brasil ocorreu tardiamente após 1930, quando o país começou a se industrializar para substituir importações após a queda das exportações de café. O documento também classifica e descreve os diferentes tipos de indústrias no Brasil, incluindo as indústrias de base, bens intermediários, bens de consumo, além de discutir os atrativos e concentração geográfica da indústria no país.
O documento discute as novas tecnologias na moda, como roupas cortadas a laser e sem costuras, e tecidos desenvolvidos pela NASA. Também aborda como as redes sociais e a internet influenciam as tendências da moda através da divulgação e da capacidade dos consumidores compartilharem suas preferências.
A Revolução Industrial ocorreu na Europa nos séculos XVIII e XIX, substituindo o trabalho artesanal pelo trabalho assalariado usando máquinas. Isso levou ao crescimento das cidades, da produção industrial e da desigualdade social. A revolução se espalhou da Inglaterra para outros países e evoluiu para novas tecnologias e formas de produção ao longo do tempo.
O documento discute a emergência histórica da economia criativa, definida como processos que envolvem criação, produção e distribuição de produtos e serviços usando conhecimento, criatividade e capital intelectual. A economia criativa surgiu na transição entre a sociedade industrial e pós-industrial, ganhando importância com o avanço da sociedade da informação e das novas tecnologias.
1) O documento descreve a expansão da Revolução Industrial no século XIX, incluindo o desenvolvimento de novas fontes de energia, setores industriais e meios de transporte.
2) A racionalização do trabalho por meio do taylorismo e fordismo permitiu aumentar significativamente a produção industrial.
3) No entanto, a Revolução Industrial também causou a exploração dos trabalhadores e aumento das desigualdades sociais, gerando movimentos sociais como o ludismo e o cartismo.
1) O documento discute os conceitos de técnica, tecnologia e industrialização, comparando as diferentes etapas históricas da industrialização humana.
2) A industrialização é dividida em três modelos (clássica, planificada e tardia) e três etapas ou revoluções industriais (primeira, segunda e terceira).
3) Cada modelo e etapa assinalou momentos importantes de desenvolvimento tecnológico e industrial na história da humanidade.
A Revolução Industrial foi um conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia humana pela mecânica e máquinas. A Inglaterra liderou esta revolução graças a fatores como a acumulação de capitais, matérias-primas, mão-de-obra barata, mercados consumidores e invenções como a máquina a vapor. Isto levou a uma produção em massa, concentração da produção industrial e surgimento da classe operária, trazendo também graves problemas sociais como longas jorn
O documento discute as mudanças ditadas pelo consumo contemporâneo no território brasileiro, abordando tópicos como: 1) A influência da mídia na (re)produção de valores e padrões de consumo; 2) Os impactos socioambientais do modelo de desenvolvimento baseado no consumismo insustentável; 3) A necessidade de repensar o modelo de crescimento econômico brasileiro.
Aula 02 artesanato, manufatura e indústriaDaniel Alves
O documento descreve a evolução da produção desde a Idade Média até a atualidade, passando pelo artesanato, manufatura e indústria. No artesanato, o artesão executava sozinho todas as etapas da produção. Na manufatura, houve divisão do trabalho manual, mas ainda sem máquinas. Já a indústria se caracteriza pelo uso intensivo de maquinário e energia em larga escala.
Semelhante a AULA_09_Moda_ Artesanato_Industria.pdf (20)
1. Módulo IV : Moda
+ Artesanato X
Indústria
Disciplina Moda e Artesanato
Professora Samara Sousa
2. Conteúdo
Programado:
Moda + Artesanato X indústria.
O Artesanato revestido como bem cultural e bem de
consumo.
O designer como artesão.
3. Objetivos:
❑Propor uma reflexão sobre a utilização de produtos
artesanais como fator de diferenciação e agregação
de valor às vestimentas e aos acessórios.
❑Buscar, ainda, entender de que forma os produtos
artesanais podem ser inseridos em uma produção
industrial massificada.
5. Conteúdo
Programado:
Linha do tempo do Artesanato.
Do artesanato à Manufatura;
Da Manufatura à Indústria;
A indústria;
Categorias do Artesanato.
6. Objetivo da aula:
Compreender os processo histórico do Artesanato;
Conhecer o histórico do Artesanato;
Compreender a importância do Artesanato em um
mundo tão industrializado e tecnológico.
Analisar o há em comum entre moda, artesanato e
indústria.
Distinguir as características das etapas de produção
das mercadorias a partir do artesanato, da manufatura
e da indústria.
7. O ARTESANATO
Primeira forma de produção;
Produção artesanal familiar para o próprio consumo
ou troca;
Permitiu um maior povoamento das cidades
(famílias deixaram o campo) e o desenvolvimento
do comércio;
Com o aperfeiçoamento do artesanato, começa a
surgir na Europa as Oficinas de Artesãos, que
deram origem à Manufatura.
10. A MANUFATURA
A População cresceu e a Demanda por procura de mercadorias aumentou;
Antigos Artesãos tornam-se Mestres de Ofício e contratam Aprendizes d e
Ofício;
DIFERENÇA entre ARTESANATO E MANUFATURA:
Trabalho deixa de ser individual e passa a ser executado por vários pessoas;
Aumento da Produção e Redução do tempo gasto;
Introdução do Regime de Salários;
Apogeu da manufatura com as grandes navegações → Produtos
manufaturados eram trocados por especiarias;
O lucro obtido com as Manufaturas permite o desenvolvimento de novas
técnicas de produção. Surge a Indústria.
O termo Manufatura é pouco utilizado nos dias de hoje.
12. A INDÚSTRIA
Conjunto de atividades que se
matérias-primas
caracterizam pela
em
consumo (produto
transformação das
mercadorias para o
industrializado);
Compreende tanto uma empresa de pequeno porte
até um parque industrial;
O desenvolvimento tecnológico foi tão intenso que
desencadeou as chamadas “Revoluções
Industriais”.
13. AS 3 ETAPAS DA REVOLUÇ
INDUSTRIAL
Primeira Revolução Industrial
Ocorreu na Inglaterra no final do séculoXVIII;
Destaque para a invenção do tear mecânico e da máquina a vapor (movida a queima do carvão
mineral);
Surgimento de uma nova classe trabalhadora: o Operário.
Segunda Revolução Industrial
Iniciou nos EUA por volta de 1860;
Modo de produção em série, também chamado de Sistema Fordista (Filme TemposModernos);
Substituição do carvão pelo petróleo e energiaelétrica;
Grandes Invenções: Locomotiva a Vapor, Automóvel e Telefone;
Surgimento da Sociedade de Consumo (Consumismo).
Terceira Revolução Industrial
Surgiu em diferentes partes do mundo (principalmente na Europa, EUA e Japão) por volta de1970;
Produção de acordo com a demanda(Toyotismo);
Modernização do setor industrial, marcada pela informática, eletrônica erobótica;
Grandes inventos: Celular, GPS, foguetes e sondas espaciais,computador;
Classificação dos Países quanto à industrialização.
15. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
A) Indústria de Base: transforma a
matéria prima bruta para outras indústrias.
Exemplo: Petrobrás – Petróleo
Companhia Siderúrgica Nacional – ferro
B) Indústria de Bens Intermediários:
Produz bens que serão utilizados por
outras indústrias.
Exemplo: Autopeças para indústria de automóveis
Farinha de Trigo para indústria de alimentos
16. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
C) Indústria de Bens de Consumo:
fabrica produtos voltados ao grande
mercado consumidor (produto final). Pode
ser Durável ou Não Durável:
- DURÁVEL: longa durabilidade, como
automóveis e eletrodomésticos.
- NÃO DURÁVEL: curta durabilidade, como
alimentos e roupas.
17. CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TECNOLOGIA
A) INDÚSTRIAS TRADICIONAIS: utilizam
muita mão de obra e pouca tecnologia.
Geralmente são empresas familiares
(alimentício).
B) INDÚSTRIAS DINÂMICAS: Utilizam muita
tecnologia e capital com pouca força de
trabalho. Destaque para o setor químico e
eletrônico. Em geral são empresas
multinacionais.
18. UMA CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO
“Feito com as mãos, o objeto artesanal conserva, real ou
metaforicamente, as impressões digitais de quem o fez.
Estas impressões são a assinatura do artista. São antes
um sinal: a cicatriz quase apagada que comemora a
fraternidade original dos homens.”
(Octavio Paz, escritor mexicano, Prêmio Nobel de
Literatura)
19. CONSUMO E
MODA
Anos 70 - um período de
transição de um
padrão de acumulação
capitalista rígido aos novos
modos de acumulação do
capital.
Novas tecnologias, o
surgimento de uma prática
de descartabilidade das
coisas.
O papel do consumo, da
moda e a manipulação de
opinião e gosto, a partir da
construção de novos
sistemas de signos e imagens.
20. CONSUMO E
MODA
Atualmente podemos
afirmar que os bens de
consumo tomaram a
forma de signos, ou seja,
eles por si só se
comunicam.
Não consumimos um
produto apenas pelo seu
valor material, mas sim
pelo seu valor simbólico,
ou seja, pelo que este
representa para a
sociedade.
21. CONSUMO E MODA
“ consumimos através dos objetos e das marcas,
dinamismo, elegância, poder, renovação de hábitos,
virilidade, feminilidade, idade, refinamento, segurança,
naturalidade, umas tantas imagens que influem em
nossas escolhas e que seria simplista reduzir só aos
fenômenos de vinculação social quando precisamente os
gostos não cessam de individualizar-se”
(LIPOVETSKY, 1989, 173).
22. CONSUMO E MODA
Os objetos mais que simples instrumentos tornam-se
alvos de desejo, de sonho, de
aspiração dos consumidores.
A concorrência comercial é tão expressiva que a utilidade
dos produtos é suplantada por novos modelos carregados
de valores simbólicos.
As empresas tentam persuadir os consumidores a
adquirir um ou outro produto para que ele se sinta
inserido em uma sociedade cada vez mais tecnológica,
em que o que importa é possuir as últimas novidades
para ser reconhecido socialmente.
A moda está entre as manifestações mais importantes
desta cultura consumista.
23. CONSUMO E MODA
A moda é intrínseca à vida de toda a sociedade.
Moda não é apenas vestir, é um conjunto de informações
que orientam costumes e comportamentos e variam no
tempo e na sociedade.
Estão aí incluídas, além de roupas e adornos, as
músicas, a literatura, a
arquitetura, os hábitos, enfim, tudo o que muda com o
tempo e que, a cada época, é ditado por determinada
tendência.
24. O Artesanato e suas categorias
o artesanato é um trabalho individual e deve resultar
em um objeto ou artefato novo fruto da transformação
de matérias-primas e produzidos em pequena escala.
Esta atividade deve demonstrar habilidade singular de
quem a produz, distanciando-se de uma simples
atividade manual, traduzindo ainda criatividade nas
formas, usos e funções de modo não convencional e
inovador.
As categorias dos produtos artesanais são definidas
através dos seus processos de produção, sua origem,
uso e destino.
25. O Artesanato e suas categorias
Arte popular Artesanato Industrianato -
Souvenir
Produção de peças
únicas
Produção de
pequenas séries com
regularidade.
Produção em grande
escala.
Arquétipo Produtos semelhantes,
porém diferenciados
entre si.
Produtos iguais com
utilização de formas e
moldes, máquinas e
equipamentos.
Compromisso consigo
mesmo.
Compromisso com o
mercado
Baixo custo de
produção e de venda,
saturação do
mercado.
26. O Artesanato e suas categorias
Artesanato típico Artesanato indígena Artesanato tradicional
Métodos tradicionais
em pequena escala
Produção coletiva
Produção coletiva em
grande escala
Em geral produtos
alimentícios
Produtos que se
incorporam o
cotidiano da vida
tribal
Produtos que
expressam a
cultura de um grupo e
representam suas
tradições
Ocupação
secundária,
geralmente
direcionado ao
turismo
Seu compromisso
com o mercado
Alto valor cultural
Surgem com fins Transmitidos de
27. O Artesanato e suas categorias
Artesanato de
referência cultural
Artesanato conceitual Trabalhos manuais
Produção em pequena escala
Produção em série e
pequena escala
Produção assistemática
Produtos diversificados
preservando seus traços culturais
Extensa gama de produtos
que utilizam o conhecimento
tradicional e
materiais diversos
Reprodução ou cópia
Atende as demandas
identificadas de mercado
Obedece aos processos de
sazonalidades e aos fenômenos
de moda e estilo.
Ocupação secundária
Parceria artesãos designers ou
artistas
Inovação, afirmação de
um estilo de vida ou afinidade
cultural
Fruto da habilidade.
28. O Artesanato na Moda
o artesanato como complemento e agregador de valor
ao produto de moda – inserido na cadeia produtiva da
moda.
Peça totalmente artesanal como produto de moda –
cadeia produtiva do artesanato.
29. Artesanato X
Indústria moderna
Vantagem dos
produtos artesanais –
são feitos sem pressa e
com cuidado.
Vantagem dos
produtos industriais –
Grande produção em
curto prazo e preços
menores.