SlideShare uma empresa Scribd logo
Comércio Justo
Fair Trade




       Universidade Federal da Paraíba
       Campus I – Centro de Tecnologia
       Curso de Graduação em Engenharia de Produção
       Prof. MSc. Marcel de Gois Pinto
...No filme The Corporation vimos...
...No filme The Corporation vimos...
 Como ocorrem as relações de mercado no capitalismo
  moderno
 Neste filme as corporações são comparadas com
  pessoas psicopatas. Por que?
...No filme The Corporation vimos...
 Como ocorrem as relações de mercado no capitalismo
  moderno
 Neste filme as corporações são comparadas com
  pessoas psicopatas. Por que?

                  CHARME - Tem facilidade em lidar com
                 as palavras e convencer pessoas

                  INTELIGÊNCIA - O QI costuma ser
                 maior que o da média

                  AUSÊNCIA DE CULPA - Não se
                 arrepende nem tem dor na consciência
...No filme The Corporation vimos...
 Como ocorrem as relações de mercado no capitalismo
  moderno
 Neste filme as corporações são comparadas com
  pessoas psicopatas. Por que?

                  ESPÍRITO SONHADOR - Vive com a
                 cabeça nas nuvens

                  HABILIDADE PARA MENTIR - Não vê
                 diferença entre sinceridade e falsidade

                  EGOÍSMO - Faz suas próprias leis. Não
                 entende o que significa “bem comum”
...No filme The Corporation vimos...
 Como ocorrem as relações de mercado no capitalismo
  moderno
 Neste filme as corporações são comparadas com
  pessoas psicopatas. Por que?

                  FRIEZA - Não reage verdadeiramente
                 ao ver alguém chorando ou sofrendo

                  PARASITISMO - Quando consegue a
                 amizade de alguém, suga até a medula
...No filme The Corporation vimos...
 As corporações têm
                          Poder financeiro

                          Porte imenso

                          Influência maior que governos

                          Economias de escala

                          Marcas conhecidas
...Pequenos produtores, por sua vez...
 São presas fáceis para atravessadores

                         Preços injustos

                         Prejuízos com receitas que não
                        cobrem os custos

                         Podem recorrer a agrotóxicos
                        para aumentar a produção

                         Tem-se como resultado pobreza e
                        degradação ambiental

                         ISSO É ÉTICO?
1 – Fair trade (comércio justo)
 Uma das iniciativas que visa reduzir esse quadro é o
  comércio justo

                  Trata-se de um movimento social e uma
                  modalidade de comércio internacional que
                  busca o estabelecimento de preços justos,
                  bem como de padrões sociais e ambientais
                  equilibrados, nas cadeias produtivas



 Guarda relação com SUSTENTABILIDADE e com
  AGRICULTURA ORGÂNICA
2 – Surgimento do Comércio Justo
 Os primeiros passos do comércio justo foram dados
  na Europa, na década de 1960

ONG`s                        Ação

                              Comercializar produtos de pequenos
Instituições filantrópicas
                             produtores

Grupos religiosos             A origem da produção eram países
                             em desenvolvimento

                              Mercado de consumo: europeu

                              Primeira Loja: 1969
2 – Surgimento do Comércio Justo
 Em meados da década de 80 surgiam as primeiras
  organizações de comércio justo
2 – Surgimento do Comércio Justo
 Em meados da década de 80 surgiam as primeiras
  organizações de comércio justo

                    Seu nome anterior era International
                   Federation for Alternative Trade (IFAT)

                    Agregava mais de 150 organizações

                    Certificadora holandesa Max Havellar

                    Década de 80

                    Website: http://www.wfto.com/
2 – Surgimento do Comércio Justo
 Em meados da década de 80 surgiam as primeiras
  organizações de comércio justo

                    European Fair Trade Association

                    Fundação em 1992

                    12 grandes importadores de produtos
                   se uniram

                    Website: http://www.european-fair-
                   trade-association.org/
2 – Surgimento do Comércio Justo
 Em meados da década de 80 surgiam as primeiras
  organizações de comércio justo
                    Em 1994, consolidou-se a primeira rede
                   européia de lojas especializadas

                    A Network of European Worldshops,
                   conhecida pela sigla News

                    Nesse ano, formou-se a primeira
                   grande associação fora da Europa

                    A Fair Trade Federation (FTF)

                    Website: www.fairtradefederation.org/
2 – Surgimento do Comércio Justo
 Em meados da década de 80 surgiam as primeiras
  organizações de comércio justo
                    Em 1997 é criada a Fairtrade Labelling
                   Organizations International (FLO)

                    É uma organização “guarda-chuva”,
                   que congrega 17 certificadoras situadas
                   na Europa, EUA, Canadá e Japão

                    Website: http://www.fairtrade.net/
3 – Números do comércio justo
 1997 – 2007 – Crescimento médio anual em
  participanete de 20%
 2006 – empresas com certificado movimentaram 1,6
  bilhões de euros
 1,5 milhões de produtores
 570 associações de produtores
 57 países       África

                Ásia

                América Latina
4 – Onde está o comércio justo
 Mercado comprador
4 – Onde está o comércio justo
 Brasil é o primeiro país que é produtor e consumidor
  de fair trade
                      Projetos certificados pela FLO na
                     América Latina

                        50
                             47




                                  28   27
                                            20   19
                                                      17


                                                           5
                                                               1   1
5 – Conceitos e princípios
 Comércio justo




                              ?
    Negação do capitalismo

    ou

    Evolução do capitalismo


 Visando o desenvolvimento sustentável e uma
  atuação pautada em valores, é uma evolução
5 – Conceitos e princípios
 O Fair trade funciona da mesma maneira que o
  comércio “normal”
 Uma relação de compra e venda como outra qualquer
 A diferença é que as partes se comprometem a seguir
  determinados princípios
  Justiça social   Solidariedade       Proteger a mulher


  Transparência    Sustentabilidade    Proteger crianças


  Preço justo      Meio-ambiente       Transferir saberes
                                      ISSO É COMÉRCIO JUSTO
6 – Garantias ao consumidor
 O consumidor garante a demanda desses produtos,
  mas como garantir que os produtos têm os valores?


  Certificação


  Auditoria externa


  Política de preços
6 – Garantias ao consumidor
 O consumidor garante a demanda desses produtos,
  mas como garantir que os produtos têm os valores?

                        Deve ser realizada em toda a cadeia
  Certificação
                        Produtores, distribuidores e varejistas
  Auditoria externa


  Política de preços
6 – Garantias ao consumidor
 O consumidor garante a demanda desses produtos,
  mas como garantir que os produtos têm os valores?


  Certificação


  Auditoria externa


  Política de preços
Comércio Justo
Fair Trade




       Universidade Federal da Paraíba
       Campus I – Centro de Tecnologia
       Curso de Graduação em Engenharia de Produção
       Prof. MSc. Marcel de Gois Pinto

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Conferências ambientais
Conferências ambientaisConferências ambientais
Conferências ambientais
Artur Lara
 
Agricultura
AgriculturaAgricultura
Organizações internacionais mundiais
Organizações internacionais mundiaisOrganizações internacionais mundiais
Organizações internacionais mundiais
Jane Mary Lima Castro
 
Reforma AgráRia Mst
Reforma AgráRia MstReforma AgráRia Mst
Direitos Humanos
Direitos HumanosDireitos Humanos
Direitos Humanos
Rafaelsoares
 
Homofobia PT-PT
Homofobia PT-PTHomofobia PT-PT
Homofobia PT-PT
jorgealvs
 
Capitalismo Informacional
Capitalismo InformacionalCapitalismo Informacional
Capitalismo Informacional
Ivanilson Lima
 
GEO - AGRICULTURA
GEO - AGRICULTURAGEO - AGRICULTURA
GEO - AGRICULTURA
Luís Ferreira
 
Agricultura mundial
Agricultura mundialAgricultura mundial
Agricultura mundial
Thamires Bragança
 
Setores da Economia
Setores da EconomiaSetores da Economia
Setores da Economia
Ricardo Alex de Sousa
 
Reforma agrária no brasil
Reforma agrária no brasilReforma agrária no brasil
Reforma agrária no brasil
dinicmax
 
Trabalho sobre direitos humanos
Trabalho sobre direitos humanosTrabalho sobre direitos humanos
Trabalho sobre direitos humanos
grazivig
 
Indice de Desenvolvimento Humano (idh)
Indice de Desenvolvimento Humano (idh)Indice de Desenvolvimento Humano (idh)
Indice de Desenvolvimento Humano (idh)
Jessica Ferrarese
 
Maio de 1968
Maio de 1968Maio de 1968
Maio de 1968
Jorge Almeida
 
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
vallmachado
 
Meio ambiente – as 17 leis ambientais do
Meio ambiente – as 17 leis ambientais doMeio ambiente – as 17 leis ambientais do
Meio ambiente – as 17 leis ambientais do
UERGS
 
Clima ,hidrografia e vegetação
Clima ,hidrografia e vegetaçãoClima ,hidrografia e vegetação
Clima ,hidrografia e vegetação
Débora Sales
 
Agenda 2030 e os ODS
Agenda 2030 e os ODSAgenda 2030 e os ODS
Agenda 2030 e os ODS
Isabela Espíndola
 
Dia Internacional da Mulher
Dia Internacional da MulherDia Internacional da Mulher
Dia Internacional da Mulher
Produções HUMORDATRETA
 
Antecedentes da 1ª guerra mundial
Antecedentes da 1ª guerra mundialAntecedentes da 1ª guerra mundial
Antecedentes da 1ª guerra mundial
Teresa Maia
 

Mais procurados (20)

Conferências ambientais
Conferências ambientaisConferências ambientais
Conferências ambientais
 
Agricultura
AgriculturaAgricultura
Agricultura
 
Organizações internacionais mundiais
Organizações internacionais mundiaisOrganizações internacionais mundiais
Organizações internacionais mundiais
 
Reforma AgráRia Mst
Reforma AgráRia MstReforma AgráRia Mst
Reforma AgráRia Mst
 
Direitos Humanos
Direitos HumanosDireitos Humanos
Direitos Humanos
 
Homofobia PT-PT
Homofobia PT-PTHomofobia PT-PT
Homofobia PT-PT
 
Capitalismo Informacional
Capitalismo InformacionalCapitalismo Informacional
Capitalismo Informacional
 
GEO - AGRICULTURA
GEO - AGRICULTURAGEO - AGRICULTURA
GEO - AGRICULTURA
 
Agricultura mundial
Agricultura mundialAgricultura mundial
Agricultura mundial
 
Setores da Economia
Setores da EconomiaSetores da Economia
Setores da Economia
 
Reforma agrária no brasil
Reforma agrária no brasilReforma agrária no brasil
Reforma agrária no brasil
 
Trabalho sobre direitos humanos
Trabalho sobre direitos humanosTrabalho sobre direitos humanos
Trabalho sobre direitos humanos
 
Indice de Desenvolvimento Humano (idh)
Indice de Desenvolvimento Humano (idh)Indice de Desenvolvimento Humano (idh)
Indice de Desenvolvimento Humano (idh)
 
Maio de 1968
Maio de 1968Maio de 1968
Maio de 1968
 
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
Energias NãO Renovaveis(WalkléBio)
 
Meio ambiente – as 17 leis ambientais do
Meio ambiente – as 17 leis ambientais doMeio ambiente – as 17 leis ambientais do
Meio ambiente – as 17 leis ambientais do
 
Clima ,hidrografia e vegetação
Clima ,hidrografia e vegetaçãoClima ,hidrografia e vegetação
Clima ,hidrografia e vegetação
 
Agenda 2030 e os ODS
Agenda 2030 e os ODSAgenda 2030 e os ODS
Agenda 2030 e os ODS
 
Dia Internacional da Mulher
Dia Internacional da MulherDia Internacional da Mulher
Dia Internacional da Mulher
 
Antecedentes da 1ª guerra mundial
Antecedentes da 1ª guerra mundialAntecedentes da 1ª guerra mundial
Antecedentes da 1ª guerra mundial
 

Destaque

Apostila Cursos Express LEADER
Apostila Cursos Express LEADERApostila Cursos Express LEADER
Apostila Cursos Express LEADER
Coach Érika Fernandes
 
AD_Chemicals_Metal Surface Treatment_DEF
AD_Chemicals_Metal Surface Treatment_DEFAD_Chemicals_Metal Surface Treatment_DEF
AD_Chemicals_Metal Surface Treatment_DEF
Roland Schellen
 
TOC Americas 2016 | Cancun
TOC Americas 2016 | CancunTOC Americas 2016 | Cancun
TOC Americas 2016 | Cancun
Leandro Carelli Barreto
 
Introduction
IntroductionIntroduction
Introduction
cachs_computing
 
Anúñez
AnúñezAnúñez
Anúñez
alex-27
 
Portifólio Lídice Berman
Portifólio Lídice BermanPortifólio Lídice Berman
Portifólio Lídice Berman
LB PRODUÇÕES
 
Elastix slide book-ece
Elastix  slide book-eceElastix  slide book-ece
Elastix slide book-ece
enriquetcampos.org
 
OTAN
OTANOTAN
Rang 6 Éadaí
Rang 6 ÉadaíRang 6 Éadaí
Rang 6 Éadaí
annetteblack6
 
5 Ética e Economia
5 Ética e Economia5 Ética e Economia
5 Ética e Economia
Marcel Gois
 
La descontaminación por peróxido de hidrógeno en fase de vapor (VHP) y su apl...
La descontaminación por peróxido de hidrógeno en fase de vapor (VHP) y su apl...La descontaminación por peróxido de hidrógeno en fase de vapor (VHP) y su apl...
La descontaminación por peróxido de hidrógeno en fase de vapor (VHP) y su apl...
Instituto Aragonés de Ciencias de la Salud - IACS
 
CURSO DE MENTORIA - EXPRESS LEADER
CURSO DE MENTORIA - EXPRESS LEADERCURSO DE MENTORIA - EXPRESS LEADER
CURSO DE MENTORIA - EXPRESS LEADER
Coach Érika Fernandes
 
Principles of oral surgery.. (nx power lite) /certified fixed orthodontic cou...
Principles of oral surgery.. (nx power lite) /certified fixed orthodontic cou...Principles of oral surgery.. (nx power lite) /certified fixed orthodontic cou...
Principles of oral surgery.. (nx power lite) /certified fixed orthodontic cou...
Indian dental academy
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Sou Enfermagem
 
Não existe ética coletiva, bem como moral individual
Não existe ética coletiva, bem como moral individualNão existe ética coletiva, bem como moral individual
Não existe ética coletiva, bem como moral individual
Carlos Nepomuceno (Nepô)
 
Portfólio Profissional
Portfólio ProfissionalPortfólio Profissional
Portfólio Profissional
Bruno Galdieri
 
Indirect Pulp Capping Procedure
Indirect Pulp Capping ProcedureIndirect Pulp Capping Procedure
Indirect Pulp Capping Procedure
Iraqi Dental Academy
 
Space Invaders Manchester and Newcastle
Space Invaders Manchester and NewcastleSpace Invaders Manchester and Newcastle
Space Invaders Manchester and Newcastle
Prénom RVLEB
 
Aula sobre Semiologia do Aparelho Digestivo
Aula sobre Semiologia do Aparelho DigestivoAula sobre Semiologia do Aparelho Digestivo
Aula sobre Semiologia do Aparelho Digestivo
Gastromed Garanhuns
 
Transporte de pacientes
Transporte de pacientesTransporte de pacientes
Transporte de pacientes
Cintia da Cruz Silva
 

Destaque (20)

Apostila Cursos Express LEADER
Apostila Cursos Express LEADERApostila Cursos Express LEADER
Apostila Cursos Express LEADER
 
AD_Chemicals_Metal Surface Treatment_DEF
AD_Chemicals_Metal Surface Treatment_DEFAD_Chemicals_Metal Surface Treatment_DEF
AD_Chemicals_Metal Surface Treatment_DEF
 
TOC Americas 2016 | Cancun
TOC Americas 2016 | CancunTOC Americas 2016 | Cancun
TOC Americas 2016 | Cancun
 
Introduction
IntroductionIntroduction
Introduction
 
Anúñez
AnúñezAnúñez
Anúñez
 
Portifólio Lídice Berman
Portifólio Lídice BermanPortifólio Lídice Berman
Portifólio Lídice Berman
 
Elastix slide book-ece
Elastix  slide book-eceElastix  slide book-ece
Elastix slide book-ece
 
OTAN
OTANOTAN
OTAN
 
Rang 6 Éadaí
Rang 6 ÉadaíRang 6 Éadaí
Rang 6 Éadaí
 
5 Ética e Economia
5 Ética e Economia5 Ética e Economia
5 Ética e Economia
 
La descontaminación por peróxido de hidrógeno en fase de vapor (VHP) y su apl...
La descontaminación por peróxido de hidrógeno en fase de vapor (VHP) y su apl...La descontaminación por peróxido de hidrógeno en fase de vapor (VHP) y su apl...
La descontaminación por peróxido de hidrógeno en fase de vapor (VHP) y su apl...
 
CURSO DE MENTORIA - EXPRESS LEADER
CURSO DE MENTORIA - EXPRESS LEADERCURSO DE MENTORIA - EXPRESS LEADER
CURSO DE MENTORIA - EXPRESS LEADER
 
Principles of oral surgery.. (nx power lite) /certified fixed orthodontic cou...
Principles of oral surgery.. (nx power lite) /certified fixed orthodontic cou...Principles of oral surgery.. (nx power lite) /certified fixed orthodontic cou...
Principles of oral surgery.. (nx power lite) /certified fixed orthodontic cou...
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
 
Não existe ética coletiva, bem como moral individual
Não existe ética coletiva, bem como moral individualNão existe ética coletiva, bem como moral individual
Não existe ética coletiva, bem como moral individual
 
Portfólio Profissional
Portfólio ProfissionalPortfólio Profissional
Portfólio Profissional
 
Indirect Pulp Capping Procedure
Indirect Pulp Capping ProcedureIndirect Pulp Capping Procedure
Indirect Pulp Capping Procedure
 
Space Invaders Manchester and Newcastle
Space Invaders Manchester and NewcastleSpace Invaders Manchester and Newcastle
Space Invaders Manchester and Newcastle
 
Aula sobre Semiologia do Aparelho Digestivo
Aula sobre Semiologia do Aparelho DigestivoAula sobre Semiologia do Aparelho Digestivo
Aula sobre Semiologia do Aparelho Digestivo
 
Transporte de pacientes
Transporte de pacientesTransporte de pacientes
Transporte de pacientes
 

Semelhante a 6 Comércio Justo

Ajusta a vida.9E
Ajusta a vida.9EAjusta a vida.9E
Ajusta a vida.9E
INAbiblioteca
 
Estrategias Para Comércio Justo
Estrategias Para Comércio Justo   Estrategias Para Comércio Justo
Estrategias Para Comércio Justo
Rosemary Gomes
 
Mercado Justo
Mercado JustoMercado Justo
Mercado Justo
Mauricio Serafim
 
Ajusta a vida. 9 D
Ajusta a vida. 9 DAjusta a vida. 9 D
Ajusta a vida. 9 D
INAbiblioteca
 
Comercio Justo (Fair Trade)
Comercio Justo (Fair Trade)Comercio Justo (Fair Trade)
Comercio Justo (Fair Trade)
Adeval Almeida.
 
Fair trade apresentação final
Fair trade   apresentação finalFair trade   apresentação final
Fair trade apresentação final
chinaturismo
 
(1) livro v marketing
(1) livro v marketing(1) livro v marketing
Entrevista josé antônio resende
Entrevista josé antônio resendeEntrevista josé antônio resende
Entrevista josé antônio resende
Polibio Braga
 
Aula iii estrutura de mercado
Aula iii estrutura de mercadoAula iii estrutura de mercado
Aula iii estrutura de mercado
Agassis Rodrigues
 
Ajusta a vida - 9ºA
Ajusta a vida - 9ºAAjusta a vida - 9ºA
Ajusta a vida - 9ºA
INAbiblioteca
 
Marketing i unidade i - fundamentos de maketing
Marketing i   unidade i - fundamentos de maketingMarketing i   unidade i - fundamentos de maketing
Marketing i unidade i - fundamentos de maketing
Jorge Luiz Malkomes Muniz
 
Apresentação flo seminário patrocínio mg marcel thiago madureira
Apresentação flo seminário patrocínio mg marcel thiago madureiraApresentação flo seminário patrocínio mg marcel thiago madureira
Apresentação flo seminário patrocínio mg marcel thiago madureira
Revista Cafeicultura
 
4304 11204-1-pb
4304 11204-1-pb4304 11204-1-pb
4304 11204-1-pb
Rogério Falcão
 
1 introdução ao marketing
1   introdução ao marketing1   introdução ao marketing
1 introdução ao marketing
Meirielza Santos
 
A essência do marketing
A essência do marketingA essência do marketing
A essência do marketing
Gabriela Almeida
 
Programa Jovem Empreendedor - Marketing e Empreendedorismo
Programa Jovem Empreendedor - Marketing e EmpreendedorismoPrograma Jovem Empreendedor - Marketing e Empreendedorismo
Programa Jovem Empreendedor - Marketing e Empreendedorismo
Paulo de Jesus
 
aula 2 Oligopólios AZ
aula 2 Oligopólios  AZaula 2 Oligopólios  AZ
aula 2 Oligopólios AZ
CADUCOC1
 
Aula 1 2014.1 ucam - rsa - provocação
Aula 1   2014.1 ucam - rsa - provocaçãoAula 1   2014.1 ucam - rsa - provocação
Aula 1 2014.1 ucam - rsa - provocação
Angelo Peres
 
Workshop: Marketing Estratégico & Comunicação
Workshop: Marketing Estratégico & ComunicaçãoWorkshop: Marketing Estratégico & Comunicação
Workshop: Marketing Estratégico & Comunicação
Idea
 
1 introdução ao marketing
1   introdução ao marketing1   introdução ao marketing
1 introdução ao marketing
FilipedeCastroQuelha
 

Semelhante a 6 Comércio Justo (20)

Ajusta a vida.9E
Ajusta a vida.9EAjusta a vida.9E
Ajusta a vida.9E
 
Estrategias Para Comércio Justo
Estrategias Para Comércio Justo   Estrategias Para Comércio Justo
Estrategias Para Comércio Justo
 
Mercado Justo
Mercado JustoMercado Justo
Mercado Justo
 
Ajusta a vida. 9 D
Ajusta a vida. 9 DAjusta a vida. 9 D
Ajusta a vida. 9 D
 
Comercio Justo (Fair Trade)
Comercio Justo (Fair Trade)Comercio Justo (Fair Trade)
Comercio Justo (Fair Trade)
 
Fair trade apresentação final
Fair trade   apresentação finalFair trade   apresentação final
Fair trade apresentação final
 
(1) livro v marketing
(1) livro v marketing(1) livro v marketing
(1) livro v marketing
 
Entrevista josé antônio resende
Entrevista josé antônio resendeEntrevista josé antônio resende
Entrevista josé antônio resende
 
Aula iii estrutura de mercado
Aula iii estrutura de mercadoAula iii estrutura de mercado
Aula iii estrutura de mercado
 
Ajusta a vida - 9ºA
Ajusta a vida - 9ºAAjusta a vida - 9ºA
Ajusta a vida - 9ºA
 
Marketing i unidade i - fundamentos de maketing
Marketing i   unidade i - fundamentos de maketingMarketing i   unidade i - fundamentos de maketing
Marketing i unidade i - fundamentos de maketing
 
Apresentação flo seminário patrocínio mg marcel thiago madureira
Apresentação flo seminário patrocínio mg marcel thiago madureiraApresentação flo seminário patrocínio mg marcel thiago madureira
Apresentação flo seminário patrocínio mg marcel thiago madureira
 
4304 11204-1-pb
4304 11204-1-pb4304 11204-1-pb
4304 11204-1-pb
 
1 introdução ao marketing
1   introdução ao marketing1   introdução ao marketing
1 introdução ao marketing
 
A essência do marketing
A essência do marketingA essência do marketing
A essência do marketing
 
Programa Jovem Empreendedor - Marketing e Empreendedorismo
Programa Jovem Empreendedor - Marketing e EmpreendedorismoPrograma Jovem Empreendedor - Marketing e Empreendedorismo
Programa Jovem Empreendedor - Marketing e Empreendedorismo
 
aula 2 Oligopólios AZ
aula 2 Oligopólios  AZaula 2 Oligopólios  AZ
aula 2 Oligopólios AZ
 
Aula 1 2014.1 ucam - rsa - provocação
Aula 1   2014.1 ucam - rsa - provocaçãoAula 1   2014.1 ucam - rsa - provocação
Aula 1 2014.1 ucam - rsa - provocação
 
Workshop: Marketing Estratégico & Comunicação
Workshop: Marketing Estratégico & ComunicaçãoWorkshop: Marketing Estratégico & Comunicação
Workshop: Marketing Estratégico & Comunicação
 
1 introdução ao marketing
1   introdução ao marketing1   introdução ao marketing
1 introdução ao marketing
 

Mais de Marcel Gois

05.2 PRODUTO - Definição - Funções de Interação.pdf
05.2 PRODUTO - Definição - Funções de Interação.pdf05.2 PRODUTO - Definição - Funções de Interação.pdf
05.2 PRODUTO - Definição - Funções de Interação.pdf
Marcel Gois
 
04.2 PRODUTO - Descoberta - Caracterização dos Usuários.pdf
04.2 PRODUTO - Descoberta - Caracterização dos Usuários.pdf04.2 PRODUTO - Descoberta - Caracterização dos Usuários.pdf
04.2 PRODUTO - Descoberta - Caracterização dos Usuários.pdf
Marcel Gois
 
05.3 PRODUTO - Definição - Alternativas e Arquitetura.pdf
05.3 PRODUTO - Definição - Alternativas e Arquitetura.pdf05.3 PRODUTO - Definição - Alternativas e Arquitetura.pdf
05.3 PRODUTO - Definição - Alternativas e Arquitetura.pdf
Marcel Gois
 
04.1 PRODUTO - Descoberta - Definição de Funções.pdf
04.1 PRODUTO - Descoberta - Definição de Funções.pdf04.1 PRODUTO - Descoberta - Definição de Funções.pdf
04.1 PRODUTO - Descoberta - Definição de Funções.pdf
Marcel Gois
 
07 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Distribuição.pdf
07 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Distribuição.pdf07 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Distribuição.pdf
07 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Distribuição.pdf
Marcel Gois
 
04.3 PRODUTO - Descoberta - Análise de produtos conexos.pdf
04.3 PRODUTO - Descoberta - Análise de produtos conexos.pdf04.3 PRODUTO - Descoberta - Análise de produtos conexos.pdf
04.3 PRODUTO - Descoberta - Análise de produtos conexos.pdf
Marcel Gois
 
06 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Desenvolvimeto.pdf
06 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Desenvolvimeto.pdf06 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Desenvolvimeto.pdf
06 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Desenvolvimeto.pdf
Marcel Gois
 
04.4 PRODUTO - Descoberta - Contexto de utilização.pdf
04.4 PRODUTO - Descoberta - Contexto de utilização.pdf04.4 PRODUTO - Descoberta - Contexto de utilização.pdf
04.4 PRODUTO - Descoberta - Contexto de utilização.pdf
Marcel Gois
 
05.1 PRODUTO - Definição - Modelagem Funcional - Técnica.pdf
05.1 PRODUTO - Definição - Modelagem Funcional - Técnica.pdf05.1 PRODUTO - Definição - Modelagem Funcional - Técnica.pdf
05.1 PRODUTO - Definição - Modelagem Funcional - Técnica.pdf
Marcel Gois
 
03.1 PRODUTO - Gerenciamento de Projetos.pdf
03.1 PRODUTO - Gerenciamento de Projetos.pdf03.1 PRODUTO - Gerenciamento de Projetos.pdf
03.1 PRODUTO - Gerenciamento de Projetos.pdf
Marcel Gois
 
03 PRODUTO - Modelagem de Processos - Princípios de Concepção.pdf
03 PRODUTO - Modelagem de Processos - Princípios de Concepção.pdf03 PRODUTO - Modelagem de Processos - Princípios de Concepção.pdf
03 PRODUTO - Modelagem de Processos - Princípios de Concepção.pdf
Marcel Gois
 
02 PRODUTO - Processo de Concepção de Produtos.pdf
02 PRODUTO - Processo de Concepção de Produtos.pdf02 PRODUTO - Processo de Concepção de Produtos.pdf
02 PRODUTO - Processo de Concepção de Produtos.pdf
Marcel Gois
 
02.1 PRODUTO - As pessoas com deficiência e a concepção de produtos.pdf
02.1 PRODUTO - As pessoas com deficiência e a concepção de produtos.pdf02.1 PRODUTO - As pessoas com deficiência e a concepção de produtos.pdf
02.1 PRODUTO - As pessoas com deficiência e a concepção de produtos.pdf
Marcel Gois
 
01 PRODUTO - Produto-Serviço - PA - Sucesso e Abandono.pdf
01 PRODUTO - Produto-Serviço - PA - Sucesso e Abandono.pdf01 PRODUTO - Produto-Serviço - PA - Sucesso e Abandono.pdf
01 PRODUTO - Produto-Serviço - PA - Sucesso e Abandono.pdf
Marcel Gois
 
00 PRODUTO - Apresentação da disciplina.pdf
00 PRODUTO - Apresentação da disciplina.pdf00 PRODUTO - Apresentação da disciplina.pdf
00 PRODUTO - Apresentação da disciplina.pdf
Marcel Gois
 
Design for disability: Integration of human factor for the design of an elect...
Design for disability: Integration of human factor for the design of an elect...Design for disability: Integration of human factor for the design of an elect...
Design for disability: Integration of human factor for the design of an elect...
Marcel Gois
 
7 IEP Engenharia Organizacional
7 IEP Engenharia Organizacional7 IEP Engenharia Organizacional
7 IEP Engenharia Organizacional
Marcel Gois
 
6 PPP - Projeto Informacional
6 PPP - Projeto Informacional6 PPP - Projeto Informacional
6 PPP - Projeto Informacional
Marcel Gois
 
7 PPP - Projeto Conceitual (1)
7 PPP - Projeto Conceitual (1)7 PPP - Projeto Conceitual (1)
7 PPP - Projeto Conceitual (1)
Marcel Gois
 
Projeto do Curso - Engenharia de Produção Mecânica
Projeto do Curso - Engenharia de Produção MecânicaProjeto do Curso - Engenharia de Produção Mecânica
Projeto do Curso - Engenharia de Produção Mecânica
Marcel Gois
 

Mais de Marcel Gois (20)

05.2 PRODUTO - Definição - Funções de Interação.pdf
05.2 PRODUTO - Definição - Funções de Interação.pdf05.2 PRODUTO - Definição - Funções de Interação.pdf
05.2 PRODUTO - Definição - Funções de Interação.pdf
 
04.2 PRODUTO - Descoberta - Caracterização dos Usuários.pdf
04.2 PRODUTO - Descoberta - Caracterização dos Usuários.pdf04.2 PRODUTO - Descoberta - Caracterização dos Usuários.pdf
04.2 PRODUTO - Descoberta - Caracterização dos Usuários.pdf
 
05.3 PRODUTO - Definição - Alternativas e Arquitetura.pdf
05.3 PRODUTO - Definição - Alternativas e Arquitetura.pdf05.3 PRODUTO - Definição - Alternativas e Arquitetura.pdf
05.3 PRODUTO - Definição - Alternativas e Arquitetura.pdf
 
04.1 PRODUTO - Descoberta - Definição de Funções.pdf
04.1 PRODUTO - Descoberta - Definição de Funções.pdf04.1 PRODUTO - Descoberta - Definição de Funções.pdf
04.1 PRODUTO - Descoberta - Definição de Funções.pdf
 
07 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Distribuição.pdf
07 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Distribuição.pdf07 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Distribuição.pdf
07 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Distribuição.pdf
 
04.3 PRODUTO - Descoberta - Análise de produtos conexos.pdf
04.3 PRODUTO - Descoberta - Análise de produtos conexos.pdf04.3 PRODUTO - Descoberta - Análise de produtos conexos.pdf
04.3 PRODUTO - Descoberta - Análise de produtos conexos.pdf
 
06 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Desenvolvimeto.pdf
06 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Desenvolvimeto.pdf06 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Desenvolvimeto.pdf
06 PRODUTO - Modelo de Concepção de PA - Desenvolvimeto.pdf
 
04.4 PRODUTO - Descoberta - Contexto de utilização.pdf
04.4 PRODUTO - Descoberta - Contexto de utilização.pdf04.4 PRODUTO - Descoberta - Contexto de utilização.pdf
04.4 PRODUTO - Descoberta - Contexto de utilização.pdf
 
05.1 PRODUTO - Definição - Modelagem Funcional - Técnica.pdf
05.1 PRODUTO - Definição - Modelagem Funcional - Técnica.pdf05.1 PRODUTO - Definição - Modelagem Funcional - Técnica.pdf
05.1 PRODUTO - Definição - Modelagem Funcional - Técnica.pdf
 
03.1 PRODUTO - Gerenciamento de Projetos.pdf
03.1 PRODUTO - Gerenciamento de Projetos.pdf03.1 PRODUTO - Gerenciamento de Projetos.pdf
03.1 PRODUTO - Gerenciamento de Projetos.pdf
 
03 PRODUTO - Modelagem de Processos - Princípios de Concepção.pdf
03 PRODUTO - Modelagem de Processos - Princípios de Concepção.pdf03 PRODUTO - Modelagem de Processos - Princípios de Concepção.pdf
03 PRODUTO - Modelagem de Processos - Princípios de Concepção.pdf
 
02 PRODUTO - Processo de Concepção de Produtos.pdf
02 PRODUTO - Processo de Concepção de Produtos.pdf02 PRODUTO - Processo de Concepção de Produtos.pdf
02 PRODUTO - Processo de Concepção de Produtos.pdf
 
02.1 PRODUTO - As pessoas com deficiência e a concepção de produtos.pdf
02.1 PRODUTO - As pessoas com deficiência e a concepção de produtos.pdf02.1 PRODUTO - As pessoas com deficiência e a concepção de produtos.pdf
02.1 PRODUTO - As pessoas com deficiência e a concepção de produtos.pdf
 
01 PRODUTO - Produto-Serviço - PA - Sucesso e Abandono.pdf
01 PRODUTO - Produto-Serviço - PA - Sucesso e Abandono.pdf01 PRODUTO - Produto-Serviço - PA - Sucesso e Abandono.pdf
01 PRODUTO - Produto-Serviço - PA - Sucesso e Abandono.pdf
 
00 PRODUTO - Apresentação da disciplina.pdf
00 PRODUTO - Apresentação da disciplina.pdf00 PRODUTO - Apresentação da disciplina.pdf
00 PRODUTO - Apresentação da disciplina.pdf
 
Design for disability: Integration of human factor for the design of an elect...
Design for disability: Integration of human factor for the design of an elect...Design for disability: Integration of human factor for the design of an elect...
Design for disability: Integration of human factor for the design of an elect...
 
7 IEP Engenharia Organizacional
7 IEP Engenharia Organizacional7 IEP Engenharia Organizacional
7 IEP Engenharia Organizacional
 
6 PPP - Projeto Informacional
6 PPP - Projeto Informacional6 PPP - Projeto Informacional
6 PPP - Projeto Informacional
 
7 PPP - Projeto Conceitual (1)
7 PPP - Projeto Conceitual (1)7 PPP - Projeto Conceitual (1)
7 PPP - Projeto Conceitual (1)
 
Projeto do Curso - Engenharia de Produção Mecânica
Projeto do Curso - Engenharia de Produção MecânicaProjeto do Curso - Engenharia de Produção Mecânica
Projeto do Curso - Engenharia de Produção Mecânica
 

6 Comércio Justo

  • 1. Comércio Justo Fair Trade Universidade Federal da Paraíba Campus I – Centro de Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia de Produção Prof. MSc. Marcel de Gois Pinto
  • 2. ...No filme The Corporation vimos...
  • 3. ...No filme The Corporation vimos...  Como ocorrem as relações de mercado no capitalismo moderno  Neste filme as corporações são comparadas com pessoas psicopatas. Por que?
  • 4. ...No filme The Corporation vimos...  Como ocorrem as relações de mercado no capitalismo moderno  Neste filme as corporações são comparadas com pessoas psicopatas. Por que?  CHARME - Tem facilidade em lidar com as palavras e convencer pessoas  INTELIGÊNCIA - O QI costuma ser maior que o da média  AUSÊNCIA DE CULPA - Não se arrepende nem tem dor na consciência
  • 5. ...No filme The Corporation vimos...  Como ocorrem as relações de mercado no capitalismo moderno  Neste filme as corporações são comparadas com pessoas psicopatas. Por que?  ESPÍRITO SONHADOR - Vive com a cabeça nas nuvens  HABILIDADE PARA MENTIR - Não vê diferença entre sinceridade e falsidade  EGOÍSMO - Faz suas próprias leis. Não entende o que significa “bem comum”
  • 6. ...No filme The Corporation vimos...  Como ocorrem as relações de mercado no capitalismo moderno  Neste filme as corporações são comparadas com pessoas psicopatas. Por que?  FRIEZA - Não reage verdadeiramente ao ver alguém chorando ou sofrendo  PARASITISMO - Quando consegue a amizade de alguém, suga até a medula
  • 7. ...No filme The Corporation vimos...  As corporações têm  Poder financeiro  Porte imenso  Influência maior que governos  Economias de escala  Marcas conhecidas
  • 8. ...Pequenos produtores, por sua vez...  São presas fáceis para atravessadores  Preços injustos  Prejuízos com receitas que não cobrem os custos  Podem recorrer a agrotóxicos para aumentar a produção  Tem-se como resultado pobreza e degradação ambiental ISSO É ÉTICO?
  • 9. 1 – Fair trade (comércio justo)  Uma das iniciativas que visa reduzir esse quadro é o comércio justo Trata-se de um movimento social e uma modalidade de comércio internacional que busca o estabelecimento de preços justos, bem como de padrões sociais e ambientais equilibrados, nas cadeias produtivas  Guarda relação com SUSTENTABILIDADE e com AGRICULTURA ORGÂNICA
  • 10. 2 – Surgimento do Comércio Justo  Os primeiros passos do comércio justo foram dados na Europa, na década de 1960 ONG`s Ação  Comercializar produtos de pequenos Instituições filantrópicas produtores Grupos religiosos  A origem da produção eram países em desenvolvimento  Mercado de consumo: europeu  Primeira Loja: 1969
  • 11. 2 – Surgimento do Comércio Justo  Em meados da década de 80 surgiam as primeiras organizações de comércio justo
  • 12. 2 – Surgimento do Comércio Justo  Em meados da década de 80 surgiam as primeiras organizações de comércio justo  Seu nome anterior era International Federation for Alternative Trade (IFAT)  Agregava mais de 150 organizações  Certificadora holandesa Max Havellar  Década de 80  Website: http://www.wfto.com/
  • 13. 2 – Surgimento do Comércio Justo  Em meados da década de 80 surgiam as primeiras organizações de comércio justo  European Fair Trade Association  Fundação em 1992  12 grandes importadores de produtos se uniram  Website: http://www.european-fair- trade-association.org/
  • 14. 2 – Surgimento do Comércio Justo  Em meados da década de 80 surgiam as primeiras organizações de comércio justo  Em 1994, consolidou-se a primeira rede européia de lojas especializadas  A Network of European Worldshops, conhecida pela sigla News  Nesse ano, formou-se a primeira grande associação fora da Europa  A Fair Trade Federation (FTF)  Website: www.fairtradefederation.org/
  • 15. 2 – Surgimento do Comércio Justo  Em meados da década de 80 surgiam as primeiras organizações de comércio justo  Em 1997 é criada a Fairtrade Labelling Organizations International (FLO)  É uma organização “guarda-chuva”, que congrega 17 certificadoras situadas na Europa, EUA, Canadá e Japão  Website: http://www.fairtrade.net/
  • 16. 3 – Números do comércio justo  1997 – 2007 – Crescimento médio anual em participanete de 20%  2006 – empresas com certificado movimentaram 1,6 bilhões de euros  1,5 milhões de produtores  570 associações de produtores  57 países  África  Ásia  América Latina
  • 17. 4 – Onde está o comércio justo  Mercado comprador
  • 18. 4 – Onde está o comércio justo  Brasil é o primeiro país que é produtor e consumidor de fair trade  Projetos certificados pela FLO na América Latina 50 47 28 27 20 19 17 5 1 1
  • 19. 5 – Conceitos e princípios  Comércio justo ? Negação do capitalismo ou Evolução do capitalismo  Visando o desenvolvimento sustentável e uma atuação pautada em valores, é uma evolução
  • 20. 5 – Conceitos e princípios  O Fair trade funciona da mesma maneira que o comércio “normal”  Uma relação de compra e venda como outra qualquer  A diferença é que as partes se comprometem a seguir determinados princípios Justiça social Solidariedade Proteger a mulher Transparência Sustentabilidade Proteger crianças Preço justo Meio-ambiente Transferir saberes ISSO É COMÉRCIO JUSTO
  • 21. 6 – Garantias ao consumidor  O consumidor garante a demanda desses produtos, mas como garantir que os produtos têm os valores? Certificação Auditoria externa Política de preços
  • 22. 6 – Garantias ao consumidor  O consumidor garante a demanda desses produtos, mas como garantir que os produtos têm os valores?  Deve ser realizada em toda a cadeia Certificação  Produtores, distribuidores e varejistas Auditoria externa Política de preços
  • 23. 6 – Garantias ao consumidor  O consumidor garante a demanda desses produtos, mas como garantir que os produtos têm os valores? Certificação Auditoria externa Política de preços
  • 24. Comércio Justo Fair Trade Universidade Federal da Paraíba Campus I – Centro de Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia de Produção Prof. MSc. Marcel de Gois Pinto