O documento discute as relações comerciais internacionais e o comércio justo. Ele aborda: 1) A história do comércio justo e como ele visa dar mais controle aos produtores sobre seus futuros e receber um preço justo; 2) Os desafios enfrentados pelas redes de comércio justo, como dificuldades de organização e expansão limitada; 3) A necessidade de explorar novas commodities e mercados, além de expandir a participação dos produtores.
O documento discute os principais conceitos de marketing, incluindo a hierarquia das necessidades humanas, segmentação de mercado, grupos de referência, e as 4 Ps do marketing (produto, preço, praça e promoção).
O documento discute a análise ambiental para fins de marketing, definindo os diferentes níveis ambientais internos e externos que uma organização deve considerar, como o ambiente econômico, social, político, tecnológico e competitivo. Também aborda a importância da missão e visão de uma organização para direcionar suas estratégias de marketing.
AULA 06 Análise do Ambiente de Marketing - prof. Rodrigo SávioRodrigo Sávio
Rodrigo Sávio tem experiência em marketing, com MBA em Marketing pela FGV e UFC. Tem mais de 10 anos de experiência em marketing em empresas multinacionais e de grande porte. Atualmente é consultor internacional e sócio de uma agência de marketing.
1) O documento propõe um Pacto do Varejo Responsável para a Sustentabilidade, visando alinhar as estratégias e práticas comerciais dos varejistas com princípios voltados para questões de ética, qualidade, comunicação, práticas trabalhistas e impactos socioambientais.
2) O Pacto define 16 princípios fundamentais para um varejo responsável, como ética nos negócios, procedência dos produtos, cadeia de suprimentos sustentável, entre outros.
3) As empresas que assinarem o
O documento discute diferentes filosofias de orientação de marketing, incluindo orientação para a produção, produto, vendas, cliente, marketing social e mercado. Cada orientação tem foco e estratégias diferentes, como melhorar a produção, atender necessidades dos clientes ou determinar as necessidades do mercado.
Marketing - análise ambiental - tecnologia e competitividade.Douglas Gregorio
O documento discute os três ambientes que afetam o marketing de uma organização: o ambiente natural (recursos naturais), o ambiente tecnológico (inovações e informações) e o ambiente competitivo (outras organizações no mercado). Explica como cada ambiente influencia as estratégias e o desempenho de uma organização.
O documento discute os principais conceitos de marketing, incluindo a hierarquia das necessidades humanas, segmentação de mercado, grupos de referência, e as 4 Ps do marketing (produto, preço, praça e promoção).
O documento discute a análise ambiental para fins de marketing, definindo os diferentes níveis ambientais internos e externos que uma organização deve considerar, como o ambiente econômico, social, político, tecnológico e competitivo. Também aborda a importância da missão e visão de uma organização para direcionar suas estratégias de marketing.
AULA 06 Análise do Ambiente de Marketing - prof. Rodrigo SávioRodrigo Sávio
Rodrigo Sávio tem experiência em marketing, com MBA em Marketing pela FGV e UFC. Tem mais de 10 anos de experiência em marketing em empresas multinacionais e de grande porte. Atualmente é consultor internacional e sócio de uma agência de marketing.
1) O documento propõe um Pacto do Varejo Responsável para a Sustentabilidade, visando alinhar as estratégias e práticas comerciais dos varejistas com princípios voltados para questões de ética, qualidade, comunicação, práticas trabalhistas e impactos socioambientais.
2) O Pacto define 16 princípios fundamentais para um varejo responsável, como ética nos negócios, procedência dos produtos, cadeia de suprimentos sustentável, entre outros.
3) As empresas que assinarem o
O documento discute diferentes filosofias de orientação de marketing, incluindo orientação para a produção, produto, vendas, cliente, marketing social e mercado. Cada orientação tem foco e estratégias diferentes, como melhorar a produção, atender necessidades dos clientes ou determinar as necessidades do mercado.
Marketing - análise ambiental - tecnologia e competitividade.Douglas Gregorio
O documento discute os três ambientes que afetam o marketing de uma organização: o ambiente natural (recursos naturais), o ambiente tecnológico (inovações e informações) e o ambiente competitivo (outras organizações no mercado). Explica como cada ambiente influencia as estratégias e o desempenho de uma organização.
O documento propõe que as cadeias produtivas sejam consideradas como unidade de análise para a formulação e implementação da política nacional de ciência, tecnologia e inovação. Discutem-se os subsistemas de inovação e como as cadeias produtivas influenciam a produção e difusão de inovações, bem como a criação de novas cadeias. Também são abordados outros usos do conceito de cadeias produtivas e tendências futuras de interdependência entre setores.
O documento descreve os diferentes ambientes que afetam o marketing de uma empresa, incluindo o microambiente da empresa, seus fornecedores, clientes e concorrentes, e o macroambiente demográfico, econômico, natural, tecnológico, político e cultural. Pede aos leitores para escreverem sobre como o marketing pode atingir a Geração Y, uma geração exigente e ambiciosa.
O documento discute como fatores macroambientais como mudanças políticas, econômicas e sociais criam um ambiente de incerteza e como isso afeta negócios. Também descreve a importância de analisar oportunidades e ameaças nesse ambiente, bem como tendências demográficas, tecnológicas, culturais e outros fatores.
O documento discute como fatores ambientais influenciam o comportamento do consumidor e como empresas devem se adaptar a essas tendências. Ele analisa como a GM e a Samsung modificaram seus produtos para atender melhor as necessidades dos clientes, levando em conta fatores como sustentabilidade e economia. Também recomenda que empresas realizem pesquisas de marketing focadas no consumidor para entender suas influências e desenvolver produtos que atendam seus desejos.
Visão da Categoria Textil no Varejo - Dia das MãesMarcelo Aranha
Artigo da edição 441, Março 2013, Revista SuperHiper, veículo oficial da Associação Brasileira de Supermercados - ABRAS.
Matéria por Margareth Meza, com informações e visão estratégica de Marcelo Aranha e outros especialistas em varejo.
Atacarejo revista gestão e regionalidade 29 05 2011Marcos Bueno
O documento discute o conceito de atacarejo e suas vantagens na cadeia de suprimentos. Apresenta uma revisão bibliográfica sobre varejo, atacado e atacarejo. Também apresenta um estudo de caso sobre cinco atacarejos no ABC Paulista, mostrando suas características e vantagens.
O documento discute os conceitos de mercado e indústria, explicando que mercado é o conjunto de todos os compradores reais e potenciais de um produto ou serviço, enquanto indústria engloba os responsáveis pela fabricação desses produtos e serviços. Também apresenta exemplos de compradores reais e potenciais e descreve brevemente a análise ambiental e a análise SWOT como ferramentas de avaliação de mercado.
O documento discute estratégias para o desenvolvimento do comércio justo no mundo. Apresenta dois modelos: o "inserção", focado em mercados de massa, e o "economia solidária", construído por movimentos sociais. Também analisa os atores envolvidos e propõe seguir transformando as práticas para manter os valores originais do comércio justo.
O documento discute o histórico e os conceitos do Comércio Justo FLO, incluindo sua fundação na década de 1940 para ajudar grupos desfavorecidos, a criação do selo do Comércio Justo em 1987 e da organização FLO em 1997. Também descreve os benefícios para produtores como preços mínimos e prêmios sociais, assim como as normas e certificação para produtos do Comércio Justo como café, cacau e algodão.
O documento discute os fundamentos do mercado justo, descrevendo sua história, princípios e benefícios. Apresenta experiências de comércio justo no México que melhoraram a renda de produtores e preservaram culturas indígenas. Também menciona desafios de assegurar condições justas a produtores marginalizados.
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócioCarol Castro
O documento discute o conceito de cadeia produtiva no agronegócio, definindo-a como um conjunto de elementos que interagem no processo produtivo para oferecer produtos ao mercado consumidor. Descreve os cinco segmentos de uma cadeia produtiva agropecuária - fornecedores de insumos, agricultores, processadores, comerciantes e mercado consumidor - e como esses atores são influenciados pelo ambiente institucional e organizacional. Também apresenta exemplos de como entender o conceito de cadeia produtiva pode trazer vantagens competit
O documento discute a certificação socioambiental "Comércio Justo" e como ela valoriza especificamente os produtores familiares de café ao garantir preços mínimos e condições comerciais justas, bem como desafios como o aumento da oferta e a entrada de grandes corporações na cadeia certificada.
2020 10 16 Analise de compra do consumidor Aula 8.pptfranmafesoni
Este documento fornece uma introdução sobre análise do comportamento do consumidor e marketing, cobrindo tópicos como: fatores que influenciam o comportamento de compra, estágios do processo de compra, papeis do consumidor, classes sociais, e tipos de comportamento de compra.
O documento discute o conceito e princípios do comércio justo e solidário, que busca promover a inclusão socioeconômica de grupos marginalizados através de parcerias comerciais justas. O movimento surgiu na década de 40 e cresceu nos anos 80 e 90 com a criação de redes globais como a FLO para certificar produtos e facilitar o comércio justo internacional. O comércio justo garante preços mais justos para os produtores e cresceu globalmente, beneficiando mais de 8
O MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLASMatheus Matheus
O documento discute estratégias de comercialização de produtos agrícolas para pequenos produtores. Ele descreve mercados locais, institucionais e de produtos diferenciados, além de estratégias como participar de cadeias produtivas integradas, fornecer produtos de baixo valor agregado e vender via internet.
O documento discute fatores internos e externos que afetam o marketing de empresas, incluindo ambiente competitivo, legal, socioeconômico e tecnológico. Também analisa como o McDonalds respondeu às mudanças nos hábitos e preferências dos consumidores. Finalmente, destaca a importância de empresas acompanharem as mudanças no cenário de marketing.
Formas de vinculação aos mercados dinâmicos de produtosAlto Camaquã .
O documento discute formas de vincular produtores rurais de territórios marginalizados a mercados dinâmicos de produtos e serviços não-tradicionais. Fatores cruciais incluem a organização da produção, acesso a informação e assistência técnica, financiamento e inovação. A capacidade de reinvenção é essencial para que estes produtores possam se vincular com sucesso a esses mercados.
Apresentação sobre um Estudo de Caso da Empresa Varejista Walmart BrasilEmerson André
O documento descreve o mercado varejista brasileiro e a empresa Walmart Brasil. Apresenta os principais desafios externos enfrentados pelo varejo, como a crise econômica e o crescimento do e-commerce. Também discute as oportunidades de crescimento no setor, como atender consumidores com necessidades não satisfeitas e a importância da experiência de compra. Por fim, analisa como a comunicação com clientes mudará no futuro, com mais canais digitais.
Ricardo Voltonili 2º dossiê de certificados e rótulosUnomarketing
O documento discute o consumo consciente no Brasil e o papel dos selos e certificações verdes. Aponta que há alto nível de desinformação entre os consumidores brasileiros sobre atributos socioambientais dos produtos. Também destaca desafios para empresas, mercados, consumidores e governos para que os selos verdes se tornem mais valorizados e efetivos na promoção do consumo sustentável.
O documento fornece uma análise detalhada sobre como realizar o planejamento de marketing e mídia, incluindo uma análise situacional do ambiente macro e micro, análise do mercado, oferta, demanda, concorrência e tendências, e como coletar dados através de recortes de notícias. Também discute os tipos de mercado, requisitos para participar do mercado, pesquisa de mercado, análise da concorrência e seus produtos, preços, canais de distribuição e comunicação.
O documento discute análise da demanda, mercado consumidor e tipos de mercado. Analisa o tamanho e evolução do mercado de sorvetes e produtos similares no Brasil entre 2006-2007. Também discute fatores que influenciam o processo de decisão de compra dos consumidores e bases para segmentação de mercado como características demográficas e atitudes.
O documento propõe que as cadeias produtivas sejam consideradas como unidade de análise para a formulação e implementação da política nacional de ciência, tecnologia e inovação. Discutem-se os subsistemas de inovação e como as cadeias produtivas influenciam a produção e difusão de inovações, bem como a criação de novas cadeias. Também são abordados outros usos do conceito de cadeias produtivas e tendências futuras de interdependência entre setores.
O documento descreve os diferentes ambientes que afetam o marketing de uma empresa, incluindo o microambiente da empresa, seus fornecedores, clientes e concorrentes, e o macroambiente demográfico, econômico, natural, tecnológico, político e cultural. Pede aos leitores para escreverem sobre como o marketing pode atingir a Geração Y, uma geração exigente e ambiciosa.
O documento discute como fatores macroambientais como mudanças políticas, econômicas e sociais criam um ambiente de incerteza e como isso afeta negócios. Também descreve a importância de analisar oportunidades e ameaças nesse ambiente, bem como tendências demográficas, tecnológicas, culturais e outros fatores.
O documento discute como fatores ambientais influenciam o comportamento do consumidor e como empresas devem se adaptar a essas tendências. Ele analisa como a GM e a Samsung modificaram seus produtos para atender melhor as necessidades dos clientes, levando em conta fatores como sustentabilidade e economia. Também recomenda que empresas realizem pesquisas de marketing focadas no consumidor para entender suas influências e desenvolver produtos que atendam seus desejos.
Visão da Categoria Textil no Varejo - Dia das MãesMarcelo Aranha
Artigo da edição 441, Março 2013, Revista SuperHiper, veículo oficial da Associação Brasileira de Supermercados - ABRAS.
Matéria por Margareth Meza, com informações e visão estratégica de Marcelo Aranha e outros especialistas em varejo.
Atacarejo revista gestão e regionalidade 29 05 2011Marcos Bueno
O documento discute o conceito de atacarejo e suas vantagens na cadeia de suprimentos. Apresenta uma revisão bibliográfica sobre varejo, atacado e atacarejo. Também apresenta um estudo de caso sobre cinco atacarejos no ABC Paulista, mostrando suas características e vantagens.
O documento discute os conceitos de mercado e indústria, explicando que mercado é o conjunto de todos os compradores reais e potenciais de um produto ou serviço, enquanto indústria engloba os responsáveis pela fabricação desses produtos e serviços. Também apresenta exemplos de compradores reais e potenciais e descreve brevemente a análise ambiental e a análise SWOT como ferramentas de avaliação de mercado.
O documento discute estratégias para o desenvolvimento do comércio justo no mundo. Apresenta dois modelos: o "inserção", focado em mercados de massa, e o "economia solidária", construído por movimentos sociais. Também analisa os atores envolvidos e propõe seguir transformando as práticas para manter os valores originais do comércio justo.
O documento discute o histórico e os conceitos do Comércio Justo FLO, incluindo sua fundação na década de 1940 para ajudar grupos desfavorecidos, a criação do selo do Comércio Justo em 1987 e da organização FLO em 1997. Também descreve os benefícios para produtores como preços mínimos e prêmios sociais, assim como as normas e certificação para produtos do Comércio Justo como café, cacau e algodão.
O documento discute os fundamentos do mercado justo, descrevendo sua história, princípios e benefícios. Apresenta experiências de comércio justo no México que melhoraram a renda de produtores e preservaram culturas indígenas. Também menciona desafios de assegurar condições justas a produtores marginalizados.
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócioCarol Castro
O documento discute o conceito de cadeia produtiva no agronegócio, definindo-a como um conjunto de elementos que interagem no processo produtivo para oferecer produtos ao mercado consumidor. Descreve os cinco segmentos de uma cadeia produtiva agropecuária - fornecedores de insumos, agricultores, processadores, comerciantes e mercado consumidor - e como esses atores são influenciados pelo ambiente institucional e organizacional. Também apresenta exemplos de como entender o conceito de cadeia produtiva pode trazer vantagens competit
O documento discute a certificação socioambiental "Comércio Justo" e como ela valoriza especificamente os produtores familiares de café ao garantir preços mínimos e condições comerciais justas, bem como desafios como o aumento da oferta e a entrada de grandes corporações na cadeia certificada.
2020 10 16 Analise de compra do consumidor Aula 8.pptfranmafesoni
Este documento fornece uma introdução sobre análise do comportamento do consumidor e marketing, cobrindo tópicos como: fatores que influenciam o comportamento de compra, estágios do processo de compra, papeis do consumidor, classes sociais, e tipos de comportamento de compra.
O documento discute o conceito e princípios do comércio justo e solidário, que busca promover a inclusão socioeconômica de grupos marginalizados através de parcerias comerciais justas. O movimento surgiu na década de 40 e cresceu nos anos 80 e 90 com a criação de redes globais como a FLO para certificar produtos e facilitar o comércio justo internacional. O comércio justo garante preços mais justos para os produtores e cresceu globalmente, beneficiando mais de 8
O MERCADO E A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGRÍCOLASMatheus Matheus
O documento discute estratégias de comercialização de produtos agrícolas para pequenos produtores. Ele descreve mercados locais, institucionais e de produtos diferenciados, além de estratégias como participar de cadeias produtivas integradas, fornecer produtos de baixo valor agregado e vender via internet.
O documento discute fatores internos e externos que afetam o marketing de empresas, incluindo ambiente competitivo, legal, socioeconômico e tecnológico. Também analisa como o McDonalds respondeu às mudanças nos hábitos e preferências dos consumidores. Finalmente, destaca a importância de empresas acompanharem as mudanças no cenário de marketing.
Formas de vinculação aos mercados dinâmicos de produtosAlto Camaquã .
O documento discute formas de vincular produtores rurais de territórios marginalizados a mercados dinâmicos de produtos e serviços não-tradicionais. Fatores cruciais incluem a organização da produção, acesso a informação e assistência técnica, financiamento e inovação. A capacidade de reinvenção é essencial para que estes produtores possam se vincular com sucesso a esses mercados.
Apresentação sobre um Estudo de Caso da Empresa Varejista Walmart BrasilEmerson André
O documento descreve o mercado varejista brasileiro e a empresa Walmart Brasil. Apresenta os principais desafios externos enfrentados pelo varejo, como a crise econômica e o crescimento do e-commerce. Também discute as oportunidades de crescimento no setor, como atender consumidores com necessidades não satisfeitas e a importância da experiência de compra. Por fim, analisa como a comunicação com clientes mudará no futuro, com mais canais digitais.
Ricardo Voltonili 2º dossiê de certificados e rótulosUnomarketing
O documento discute o consumo consciente no Brasil e o papel dos selos e certificações verdes. Aponta que há alto nível de desinformação entre os consumidores brasileiros sobre atributos socioambientais dos produtos. Também destaca desafios para empresas, mercados, consumidores e governos para que os selos verdes se tornem mais valorizados e efetivos na promoção do consumo sustentável.
O documento fornece uma análise detalhada sobre como realizar o planejamento de marketing e mídia, incluindo uma análise situacional do ambiente macro e micro, análise do mercado, oferta, demanda, concorrência e tendências, e como coletar dados através de recortes de notícias. Também discute os tipos de mercado, requisitos para participar do mercado, pesquisa de mercado, análise da concorrência e seus produtos, preços, canais de distribuição e comunicação.
O documento discute análise da demanda, mercado consumidor e tipos de mercado. Analisa o tamanho e evolução do mercado de sorvetes e produtos similares no Brasil entre 2006-2007. Também discute fatores que influenciam o processo de decisão de compra dos consumidores e bases para segmentação de mercado como características demográficas e atitudes.
Carta francisco sérgio de assis importação_de_caféSergio Pereira
O documento discute a importação de café e o futuro da cafeicultura sustentável brasileira. Ele destaca que a indústria de café solicita permissão para importar matéria-prima devido a alegada escassez, mas argumenta que uma decisão rápida pode prejudicar os produtores de café. Defende que é necessário um estudo cuidadoso do assunto considerando todos os impactos antes de tomar qualquer ação.
O documento resume os principais conceitos do mix de marketing, incluindo os 4 Ps (Produto, Preço, Praça e Promoção), segmentação de mercado, análise do ambiente de negócios e posicionamento de marcas.
O documento discute o conceito e a evolução do varejo no Brasil, identificando suas principais funções, tipos e tendências futuras. Discute como o varejo vem ganhando poder através da concentração, parcerias e uso de tecnologia para atender melhor os consumidores. Também analisa como os varejistas criam valor e como o comportamento do consumidor vem mudando.
O documento discute o desempenho do setor bancário brasileiro em 2005, cenários e estratégias para 2006, e o potencial mercado de baixa renda no Brasil. Resume os principais pontos abordados, como o crescimento de 24% na lucratividade dos bancos em 2005, possíveis cenários para 2006, estratégias focadas em aumento de receita, redução de custos e riscos, e as oportunidades representadas pelos 77% dos lares brasileiros de baixa renda.
O Bosque de Pedra de Shilin na China é formado por enormes pedras de calcário esculpidas pela erosão ao longo de 270 milhões de anos. O local atrai muitos turistas diariamente e partes foram transformadas em jardins com grama, embora algumas áreas permaneçam agrestes. A UNESCO declarou o Bosque de Pedra patrimônio da humanidade por sua beleza natural única.
Hangzhou é uma metrópole localizada no sudeste da China, com uma longa história de mais de 2.200 anos. É a capital e centro econômico da província de Zhejiang, conhecida por suas belas paisagens e status como destino turístico mundial. Atualmente, Hangzhou está se transformando em uma importante base tecnológica e centro de comércio eletrônico, com forte crescimento econômico e esforços para melhorar a qualidade de vida dos residentes.
The 27-story Sheraton Huzhou Hot Spring Resort in Huzhou, China near Shanghai takes the form of a massive glowing doughnut towering over the skyline. It offers 321 guest rooms, including 44 suites and 39 villas, set on the shores of Lake Taihu, making it an ideal destination for China's newly affluent business class. The luxurious hotel has opulent amenities like a lobby floor made of white jade and tiger's eye stone, illuminated by 20,000 crystal lamps, and three restaurants plus lounges for guests. It aims to meet the needs of businessmen with large conference facilities while also catering to tourists with facilities like a private wedding island and proximity to cultural and
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível, com preço sugerido a partir de $799. Analistas esperam que o aparelho ajude a empresa a aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
Ottawa é a capital do Canadá localizada na província de Ontário às margens do Rio Ottawa. A cidade possui um centro histórico, político e financeiro, além de atrações culturais como a Galeria Nacional e o Canal Rideau. Ottawa também é um importante centro tecnológico do país.
The document summarizes 10 of China's most beautiful highways:
1. The Hangzhou Bay Bridge is the world's longest trans-oceanic bridge at 36 km long.
2. China has 6 hanging cliff-side highways built into mountainsides, including the famous Guoliang Highway.
3. The Zhongnanshan Highway Tunnel in Qinling Mountains is the world's longest double-tube highway tunnel at 36.04 km long.
4. The Aizhai Highway in Hunan Province has 13 turns winding up a mountain.
5. The Aizhai Bridge in Hunan spans 1,176m making it the world's 3rd longest and Asia's longest
Este documento descreve as estações e paisagens ao longo da ferrovia Qinghai-Tibet, que liga Xining a Lhasa. A ferrovia atravessa diversas paisagens de tirar o fôlego nos Himalaias, como os picos cobertos de neve de Yuzhu, o rio Yangtze surgindo no Rio Tuotuo, e a passagem Tanggula a 5.068 metros de altitude, o ponto mais alto da linha férrea. Ao longo dos 1.972 km, há 45 estações que oferecem plataformas para apreciar
A Cidade Proibida localiza-se em Pequim e serviu como palácio imperial da China por mais de 500 anos. O complexo cobre uma área de 720.000 m2 e inclui 980 edifícios com mais de 8.700 aposentos. Atualmente é conhecido como Palace Museum e é listado pela UNESCO como tendo a maior coleção de antigas estruturas de madeira preservadas no mundo.
China dicas de viagens e negócios 2014chinaturismo
O documento fornece informações sobre como viajar e se comunicar na China, incluindo dicas culturais sobre como se comportar. Também dá instruções sobre como fazer ligações para o Brasil da China e sobre a pronúncia básica do português em chinês.
O documento é um guia de viagem sobre a China que fornece informações sobre a geografia, demografia, história, economia e política do país. Ele também apresenta resumos sobre as principais cidades chinesas como Pequim, Xangai, Guangzhou, Hong Kong e outras, com detalhes sobre introdução, economia, clima e dicas para visitantes.
1) A construção da ferrovia entre Beijing e Lhasa foi um grande desafio devido às condições climáticas extremas e altitude elevada da região do Tibete.
2) Foram tomadas medidas para proteger o meio ambiente e a vida selvagem, como elevar a ferrovia e evitar habitats de animais.
3) A abertura da ferrovia trouxe um aumento no turismo para o Tibete.
Kioto depende fortemente do turismo cultural e da produção artesanal tradicional. A cidade é conhecida por seus templos e palácios históricos bem preservados, e é considerada o centro cultural do Japão. Os principais pontos turísticos, como o Templo de Kinkaku-ji e o Castelo de Nijō, atraem visitantes japoneses e estrangeiros.
O que devemos copiar dos asiáticos que nos copiaram (1)chinaturismo
O documento discute o que o Brasil pode aprender com países asiáticos como a China, Japão e Coreia do Sul. Ele destaca características como inovação no Japão, eficiência na Coreia do Sul e investimentos em infraestrutura na China. O autor argumenta que o Brasil precisa encontrar sua vocação e mudar para aproveitar as oportunidades, aprendendo lições como persistência, cultivar relacionamentos e aproveitar o potencial do país.
A cultura japonesa valoriza a limpeza, a ética, a pontualidade e a responsabilidade individual. As crianças aprendem desde cedo a limpar as escolas, escovar os dentes regularmente e a não desperdiçar comida. Apesar de desastres naturais, o Japão se desenvolveu economicamente graças ao trabalho árduo e aos valores cultivados nas novas gerações.
O documento descreve um exercício da medicina chinesa chamado "Jin Ji Du Li", que envolve ficar em pé sobre uma perna com os olhos fechados. Ele afirma que a capacidade de fazer isso por pelo menos 10 segundos pode indicar o estado de saúde do corpo, e que a prática diária desse exercício pode ajudar a prevenir o envelhecimento, perda de memória e outras doenças. Recomenda tentar ficar sobre uma perna com os olhos parcialmente fechados por 1 minuto diariamente.
Hakone é uma área montanhosa popular entre turistas dentro do Parque Nacional Fuji-Hakone-Izu, centrada ao redor do Lago Ashinoko e conhecida por suas onsen e vistas do Monte Fuji. Owakudani é uma zona vulcânica ativa com saídas de vapor enquanto o Santuário Hakone Jinja fica na margem do lago. O lago é renomado pelas fontes termais e vista do Monte Fuji, tornando a região repleta de spas e resorts.
O documento descreve o Monte Fuji, a montanha mais alta do Japão, reconhecida como Patrimônio Mundial pela UNESCO. Sua forma cônica perfeita se tornou um dos símbolos do Japão, inspirando arte e cultura ao longo dos séculos. O texto também menciona o Lago Ashi, localizado próximo ao Monte Fuji e famoso por suas belas paisagens e vistas da montanha.
1. “Mudar as relações comerciais internacionais de
modo que os produtores em desvantagem possam
obter maior controle sobre seus próprios futuros,
receber um retorno justo e continuo por seus
trabalhos e ter condições dignas de vida através do
desenvolvimento sustentável”
(FairTrade Foundantion, 1999)
2. Abordagem alternativa na forma de lidar com fornecedores
Introduzir “relações sociais igualitárias”
Aumento do nível de consciência
Modificar as relações capitalistas que impulsionam a exploração social e
ecológica do sistema agroindustrial
Questionar a subordinação da agricultura e da alimentação aos princípios de
mercado do capitalismo
Garantir aos produtores estabilidade de receita, condições de trabalho e
inserção no mercado
3. A evolução do consumo na década de 1990
Negociações para práticas mais justas em países de Terceiro Mundo
Crescente interesse da Mídia em questões de comércio justo
Aumento da responsabilidade coorporativa
Aumento do poder do fornecedor no mercado
Conscientização socioambiental do consumidor
4. Visita inicial ao local seguida de visitas anuais realizadas por
fiscais independentes supervisionados pela FLO e IFAT
Relatórios sobre as condições sociais e ambientais
“Fair Trade Premium”
Custos de certificação repassados aos compradores
Participação dos produtores na elaboração de selos
Atender às condições especificadas (trabalho infantil, preço
justo, equidade de gênero, transparência...)
Selos: : Max Havelaar, TransFair e Fairtrade Mark.
5. Democraticamente organizados em associações de pequenos produtores ou
representados por grupos democráticos independentes
Suporte à capacidade organizacional dos produtores – democracia,
transparência e participação
Reforço da habilidade geral das organizações e atendimento de seus membros
Ganhos de oportunidade
Capacidade de negociação com novos clientes
Crescimento da credibilidade organizacional
6. Proteção de florestas e da vida selvagem
Prevenção da erosão e da poluição de corpo d’água
Reduzir o uso de fertilizantes químicos e de pesticidas sintéticos
Proibição de pesticidas e herbicidas específicos
Garantir os direitos coletivos de associação e negociação
Ambiente livre de discriminação
Prover condições mínimas de trabalho
7. Garantia de preço mínimo acima do preço de mercado mas sujeito às suas
flutuações e de contratos longos
Segurança no caso de um colapso do mercado mundial
Incentivo especifico para a produção de orgânicos
Pré-financiamento para produtores (importador financia 60%)
Relação direta e duradoura entre compradores e as associações de produtores
(eliminação de intermediários ou “coyotes”)
Arranjo institucional – órgãos, competência e processo decisório;
8. Organizações envolvidas no Fair Trade dividas em 4 grupos:
Produtores de países do Sul ou em desenvolvimento
Compradores de países do Norte ou desenvolvidos – importadores, varejistas e
atacadistas
“Umbrella bodies” :IFAT, FLO, NEWS (lojas), Fair Trade Federation (associação
de varejistas, atacadistas e produtores), etc. Organização central que coordena e
representa os pequenos produtores, lojas e distribuidores
Supermercados vendem produtos fair trade mesmo não sendo estritamente
"do movimento“; Alguns grupos têm suas próprias "marcas fair trade“
9. Aumento de projetos decorrentes da atividade produtiva
Treinamento e assistência de mercado às famílias
Aumento do nível educacional dos infantes
Estabilidade econômica familiar
Encontro de postos de trabalho locais
Reavivamento da cultura local
Retorno Ambiental
10. Consumidores cada vez mais interessados em compreender os motivos
comerciais considerando questões ecológicas que o afetam diretamente
Desenvolvimento Sustentável é o desenvolvimento econômico, que enfatiza
a importância da qualidade ambiental e a conservação dos recursos naturais.
Ideais e morais são revertidas no próprio poder de decisão do consumidor
Símbolos de Consumo Fair Trade
• Apoio da mídia
• Ultraje moral
• Produtos alternativos
• Indulgencias Ecológicas
11. O problema fundamental é a barreira do reconhecimento dos consumidores
sobre as questões ambientais e as questões humanas
O Fair Trade não é amplamente reconhecido pelas organizações dos
supermercados
Exige um comprometimento do consumidor
12. Pesquisas anteriores: Gap entre posicionamento e consumo ->
pequeno Market Share de produtos éticos
Conceito de Fair Trade usado: preço justo para os fazendeiros
produtores de café nos países em desenvolvimento.
13. Parte 1: Para cada um dos oito tipos de café, estipular um valor do preço base (1,87€).
Parte 2: Valores pessoais e características sócio demográficas (idade, gênero, educação)
4 grupos: – Fair-trade lovers: 36% (0,62€)
– Fair-trade likers: 17% (0,32€)
– Flavor lovers: 4% (0,07€)
– Brand lovers: 3% (0,06 €)
Não há como deduzir o Market Share
Parte 2: Estudos anteriores (confirmação):
educação -> consumo ético
Valor atual do prêmio
pelo café Fair Trade:
27% (0,50€)
15. Há um mercado a ser explorado, porém não tão significativo como
apontavam outras pesquisas
Certificação e selos nas marcas atuais
Redução do prêmio pelo café Fair Trade
16. 1) história da produção – no caso o café
2) características das redes de comércio justo
3) certificação e etiquetamento – reinforcement – para controle de
qualidade
4) se há ou não benefícios para produtores, famílias, organizações e
comunidades
5) os principais entraves nas redes de comércio justo.
17. Murray, D.; Raynolds, L. T.; Taylor, Peter Leigh, One Cup at a Time: Poverty Alleviation and Fair Trade Coffee in Latin America, Colorado, March, 2003. p. 4.
18. Quanto maior a organização tanto mais as dificuldades: transparência nos
custos, processo decisório e desconfiança. (Ex.: CEPCO, UCIRI, Majomut, La
Selva, Tzotzilotic, La Voz, APECAFE, Las Colinas, El Sincuyo)
Crescimento lento das redes de “mercado justo” em comparação aos discursos
de “mercado justo”
Europa com maior avanço no consumo consciente e América do Norte
(Estados Unidos e Canadá) em expansão tímida
Baixo conhecimento dos produtores sobre “comércio justo”
Entraves na compreensão de funcionamento das cooperativas – desconfiança,
comprometimento e participação democrática
19. Pouco apoio a novos grupos
Centralização da informação – assimetria de dados entre produtores e líderes;
Conhecimento e comprometimento a longo prazo são fundamentais para a
sobrevivência das organizações de pequenos produtores
20. Muitos pequenos produtores capazes de atender aos padrões não recebem
permissão para participar
Alguns grandes produtores que já obedecem aos padrões sociais e ambientais
não podem participar, devido à ênfase dada a pequenos produtores
Mudanças na abrangência e critérios do Fair Trade estão intimamente ligadas a
o tamanho do mercado, cuja expansão é o maior obstáculo
Há desconfiança acerca de novos membros, pois estes podem estar apenas se
aproveitando dos altos valores na venda de café devido à crise -
há estratégias e políticas para aceitação de novos membros
21. Diminuição dos preços pagos para produtores para expansão do mercado
Cooperativas reclamam do processo de inspeção – sem feedback
Retirada de certificados (La Selva e Tzatzilotic) – mais atenção nas produções
Integração com outros selos-
pode enfraquecer Fair Trade, pois ele possui padrões sociais mais rigorosos
22. Estado não financia diretamente Fair Trade – melhoras na infraestrutura e etc...
Objetivos
das Instituições Estatais não são totalmente compatíveis com objetivos
do Fair Trade -
Excesso de crédito gera dívidas, falta de comprometimento com padrões estabel
ecidos no Fair Trade
Necessidade de diversificação de produtos
23. Explorar produção de novas commodities, não somente café, e em outras
regiões do mundo.
-Identificar as semelhanças e diferenças entre as condições de produção e
venda nas atuais e futuras áreas beneficiadas pelo Fair Trade.
Assim como apontar diferenças entre os mercados Europeu e Norte Americano.
Necessidade de expandir a participação dos produtores nas redes Fair Trade
-Desenvolver workshops envolvendo organizações de produtores do Sul,
FLO, Transfair USA e Canada para fortalecer o diálogo entre o Norte e Sul.
-Treinamentos nas cooperativas, também ajudam a ingressar a mulher nas
atividades da cooperativa
-Incentivar trocas de informações entre produtores do Sul e consumidores,
compradores e outros envolvidos no Fair Trade do Norte.
24. Contatos externos ao sistema de Fair Trade o enfraquecem?
-Ao se tornarem maiores e mais independentes, os grupos de produtores podem até
sair das Umbrellas Bodies e entrar diretamente no mercado normal, uma vez que eles já
tem uma relação e já conhecem os compradores. Isso é criticado pelos compradores do
fair trade mas é positivo pois evidencia o sucesso do programa de fair trade (
fortalecimento dos produtores e sua inserção no mercado) e pois promove uma rotação
entre os produtores participantes do fair trade.
-Contatos diretos com supermercados e casas de café tipo Starbucks –
podem confundir e diluir os padrões impostos pelo Fair Trade
- Novas parcerias com empresas grandes e produtores de café baseadas em
critérios similares ao do Fair Trade, mas fora do sistema do mesmo, podem abrir novos
mercados, mas também destruir a integridade do Fair Trade.
25. O fair trade é melhor que o mercado livre e que o protecionismo?
-Avaliação caso a caso, transações justas=partes equivalentes
Não retarda a passagem dos países de produtor agrícola para transformação
industrial?
Seria possível fair trade em larga escala?
Atravessadores ou “coyotes” – paradoxo da liquidez?
Estado como diminuidor da desconfiança ou promovedor do “livre mercado”
com recolhimento de impostos?
26. Murray, D.; Raynolds, L. T.; Taylor, Peter Leigh, One Cup at a Time: Poverty Alleviation and Fair
Trade Coffee in Latin America (2003), Colorado, March, pp. 01-37.
Ferrie, Jared; Hira, Anil, “Fair Trade: The Key Challenges for Reaching the Mainstream”, Journal of
Business Ethics (2006) 63: 107-118.
Strong, Carolyn, “The Problems of Translating Fair Trade Principles into Consumer Purchase
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