O documento discute os sistemas nervoso e endócrino em animais e como eles mantém a homeostase. Brevemente descreve (1) os neurônios e como os impulsos nervosos se propagam através deles, (2) as sinapses químicas e elétricas na transmissão de impulsos entre neurônios, e (3) como o sistema endócrino regula processos através de hormônias secretadas nas glândulas e transportadas pela corrente sanguínea.
O documento discute os diferentes tipos de ciclos de vida, incluindo a meiose, fases haplóide e diplóide, e alternância de gerações. Apresenta exemplos como a espirogira, que tem ciclo de vida haplonte, e o polipódio, que tem ciclo haplodiplonte com alternância entre esporófito e gametófito. Também discute como as atividades humanas podem interferir nos ciclos de vida de diferentes espécies.
O documento descreve os principais sistemas de classificação dos seres vivos utilizados ao longo da história, incluindo os sistemas de Aristóteles, Lineu, e as abordagens fenética, cladística e evolutiva. Também discute os critérios morfológicos, fisiológicos e outros usados para classificar os organismos de acordo com suas semelhanças e relações evolutivas.
O documento descreve as etapas do ciclo celular, incluindo a interfase e a fase mitótica. A interfase compreende as fases G1, S e G2, onde a célula cresce e duplica seu DNA. A fase mitótica inclui a mitose, com as subfases de profase, metafase, anafase e telofase, e a citocinese, onde o citoplasma é dividido. Existem diferenças na mitose e citocinese entre células animais e vegetais.
O documento descreve os processos de nutrição autotrófica em seres vivos, especificamente a fotossíntese e a quimiossíntese. Discorre sobre a captação de energia, os pigmentos fotossintéticos, a produção e uso do ATP, e os ciclos envolvidos na incorporação do dióxido de carbono na síntese de compostos orgânicos. Experimentos históricos são citados para elucidar os mecanismos envolvidos.
O documento descreve o processo de fotossíntese realizado por plantas, algas e algumas bactérias. A fotossíntese ocorre nos cloroplastos das células vegetais e envolve duas fases principais: a fase fotoquímica, que converte a energia luminosa em energia química nos tilacóides; e a fase química no estroma, onde ocorre a fixação do carbono através do ciclo de Calvin. O processo global resulta na produção de glicose a partir de água, dió
O documento discute os fósseis, definindo-os como restos ou vestígios de seres vivos preservados em rochas. Explora os principais processos de fossilização, incluindo conservação, moldagem e mineralização. Também aborda a importância dos fósseis para estudar a evolução da Terra e datar rochas.
O documento discute a sistemática e a taxonomia dos seres vivos. Apresenta os diferentes sistemas de classificação que foram desenvolvidos ao longo do tempo, desde classificações práticas até classificações filogenéticas. Explica também a hierarquia taxonômica utilizada na classificação, com os sete principais níveis taxonômicos.
As plantas desenvolveram sistemas de transporte para movimentar água, sais minerais e compostos orgânicos por toda a planta. O xilema transporta a seiva bruta contendo água e sais minerais das raízes para as folhas, enquanto o floema transporta a seiva elaborada contendo açúcares e outros compostos das folhas para os demais tecidos. A ascensão da seiva ocorre pela tensão criada pela transpiração nas folhas ou pela pressão gerada nas raízes.
O documento discute os diferentes tipos de ciclos de vida, incluindo a meiose, fases haplóide e diplóide, e alternância de gerações. Apresenta exemplos como a espirogira, que tem ciclo de vida haplonte, e o polipódio, que tem ciclo haplodiplonte com alternância entre esporófito e gametófito. Também discute como as atividades humanas podem interferir nos ciclos de vida de diferentes espécies.
O documento descreve os principais sistemas de classificação dos seres vivos utilizados ao longo da história, incluindo os sistemas de Aristóteles, Lineu, e as abordagens fenética, cladística e evolutiva. Também discute os critérios morfológicos, fisiológicos e outros usados para classificar os organismos de acordo com suas semelhanças e relações evolutivas.
O documento descreve as etapas do ciclo celular, incluindo a interfase e a fase mitótica. A interfase compreende as fases G1, S e G2, onde a célula cresce e duplica seu DNA. A fase mitótica inclui a mitose, com as subfases de profase, metafase, anafase e telofase, e a citocinese, onde o citoplasma é dividido. Existem diferenças na mitose e citocinese entre células animais e vegetais.
O documento descreve os processos de nutrição autotrófica em seres vivos, especificamente a fotossíntese e a quimiossíntese. Discorre sobre a captação de energia, os pigmentos fotossintéticos, a produção e uso do ATP, e os ciclos envolvidos na incorporação do dióxido de carbono na síntese de compostos orgânicos. Experimentos históricos são citados para elucidar os mecanismos envolvidos.
O documento descreve o processo de fotossíntese realizado por plantas, algas e algumas bactérias. A fotossíntese ocorre nos cloroplastos das células vegetais e envolve duas fases principais: a fase fotoquímica, que converte a energia luminosa em energia química nos tilacóides; e a fase química no estroma, onde ocorre a fixação do carbono através do ciclo de Calvin. O processo global resulta na produção de glicose a partir de água, dió
O documento discute os fósseis, definindo-os como restos ou vestígios de seres vivos preservados em rochas. Explora os principais processos de fossilização, incluindo conservação, moldagem e mineralização. Também aborda a importância dos fósseis para estudar a evolução da Terra e datar rochas.
O documento discute a sistemática e a taxonomia dos seres vivos. Apresenta os diferentes sistemas de classificação que foram desenvolvidos ao longo do tempo, desde classificações práticas até classificações filogenéticas. Explica também a hierarquia taxonômica utilizada na classificação, com os sete principais níveis taxonômicos.
As plantas desenvolveram sistemas de transporte para movimentar água, sais minerais e compostos orgânicos por toda a planta. O xilema transporta a seiva bruta contendo água e sais minerais das raízes para as folhas, enquanto o floema transporta a seiva elaborada contendo açúcares e outros compostos das folhas para os demais tecidos. A ascensão da seiva ocorre pela tensão criada pela transpiração nas folhas ou pela pressão gerada nas raízes.
O documento discute o processo de bioacumulação, no qual substâncias químicas são absorvidas e retidas por organismos ao longo do tempo, concentrando-se nos tecidos. Isso ocorre quando as substâncias não são biodegradadas ou metabolizadas rápido o suficiente para serem eliminadas. A bioacumulação pode resultar em biomagnificação ao longo das cadeias alimentares, com concentrações maiores nos organismos em níveis tróficos mais altos. Exemplos de substâncias bioacumuladas incluem pol
Este documento discute a evolução das ideias sobre evolucionismo do fixismo até Darwin. Aborda o fixismo, o criacionismo, o lamarckismo e finalmente o darwinismo, explicando as principais ideias de cada teoria sobre a origem e transformação das espécies.
O documento discute a estratégia multicelular. A multicelularidade evoluiu muitas vezes na história da vida nos ramos que levaram aos animais, plantas e fungos. Ela permite a especialização celular, onde diferentes tipos de células realizam tarefas diferentes de forma mais eficiente, e permite que os organismos cresçam muito mais do que os unicelulares.
1. A membrana plasmática é selectivamente permeável, permitindo o transporte de moléculas através de processos passivos como a osmose, difusão simples e difusão facilitada ou ativos que requerem energia.
2. A osmose é o movimento de água através de uma membrana permeável à água, ocorrendo do meio menos concentrado para o mais concentrado. A difusão simples e facilitada permitem o transporte de outras moléculas de acordo com os gradientes de concentração.
3. O transporte at
Genética é a ciência dos genes e da hereditariedade. Estuda como características biológicas são transmitidas entre gerações. O documento descreve o que é genética e lista diversos tópicos relacionados como cromossomos, DNA, hereditariedade e clonagem.
A serra de Sintra resulta da ascensão de um maciço magmático há cerca de 82 milhões de anos, que empolou as rochas sedimentares circundantes. A erosão expôs as rochas magmáticas há cerca de 65 milhões de anos. O maciço exerceu pressão e aumentou a temperatura nas rochas envolventes, causando metamorfismo de contacto.
Regulação nervosa e hormonal nos animaismargaridabt
O documento discute a regulação nervosa e hormonal em animais para manter a homeostasia. Explica que os sistemas nervoso e endócrino trabalham juntos para controlar e regular a atividade dos órgãos em resposta a alterações internas e externas através de mecanismos de retroalimentação. O neurônio é a unidade básica do sistema nervoso, transmitindo impulsos nervosos através da despolarização e repolarização da membrana celular.
Este documento discute a evolução das ideias sobre evolucionismo do fixismo até Darwin. Começa apresentando as ideias fixistas de que as espécies são imutáveis. Discute como o trabalho de Lineu e a paleontologia levaram a ideias evolucionistas. Apresenta as teorias transformistas de Buffon e Lamarck, que propuseram a evolução das espécies. Por fim, detalha as bases da teoria da evolução por seleção natural de Darwin, incluindo suas observações e a noção de sobrevivência do mais apto.
Este documento discute os processos de reprodução assexuada em seres vivos. Apresenta os principais métodos de reprodução assexuada como a bipartição, gemiparidade, fragmentação, multiplicação vegetativa e esporulação. Explica que estes processos resultam em descendentes geneticamente idênticos ao progenitor e estão associados à divisão celular mitótica.
Obtenção de matéria seres heterotróficosIsabel Lopes
O documento discute os processos de digestão em organismos unicelulares e multicelulares. A digestão ocorre intracelularmente em unicelulares e extracelularmente em multicelulares, que podem ter tubos digestivos completos ou incompletos. A membrana plasmática desempenha um papel importante na absorção de nutrientes em todos os organismos.
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
(10) biologia e geologia 10º ano - regulação nos seres vivosHugo Martins
Este documento discute a regulação nos seres vivos através dos sistemas nervoso e endócrino. Explica que os sistemas biológicos são abertos e mantêm a homeostasia através de mecanismos de feedback negativo. Descreve como o sistema nervoso usa neurônios e impulsos nervosos para regular rapidamente o corpo, enquanto o sistema endócrino usa glândulas e hormônas no sangue para regular mais lentamente.
O transporte ativo move substâncias e íons contra o gradiente de concentração usando proteínas de transporte na membrana plasmática que usam energia para movê-los. A bomba de sódio-potássio mantém altas concentrações de sódio extracelular e potássio intracelular bombeando cada íon contra seu gradiente e usa a energia da quebra de ATP.
O documento descreve os processos de heterotrofia e os mecanismos de transporte através da membrana plasmática. A heterotrofia envolve a ingestão, digestão e absorção de alimentos do meio externo. A membrana plasmática controla os fluxos de materiais entre o interior e exterior da célula através do transporte passivo como a difusão simples e facilitada, e o transporte ativo mediado por bombas que usam energia.
O documento descreve os principais constituintes químicos dos seres vivos, incluindo a água, compostos orgânicos como glícidos, lípidos, prótidos e ácidos nucleicos. Detalha a estrutura e funções destes biomoléculas, como a glicose é fonte de energia, as proteínas têm papéis estruturais e catalíticos, e o DNA contém a informação genética.
A Terra é um sistema complexo composto por subsistemas interdependentes - a hidrosfera, atmosfera, geosfera e biosfera. Estes subsistemas interagem dinamicamente através do fluxo de matéria e energia. A Terra recebe energia externa do Sol que impulsiona os ciclos da água, clima e fotossíntese, e energia interna proveniente do decaimento radioativo e calor residual. Qualquer alteração num subsistema afeta os demais e o equilíbrio global do planeta.
O documento discute a evolução das espécies através da seleção natural. Explica que as populações apresentam variabilidade genética através de mutações e recombinação genética, e a seleção natural preserva as variações que tornam os indivíduos mais aptos ao seu ambiente. Como exemplo, descreve como a Revolução Industrial na Inglaterra levou a mutação das borboletas Biston betularia de brancas para escuras, tornando estas últimas mais camufladas e aptas a sobreviver.
O documento discute a meiose e sua importância para a variabilidade genética. A meiose leva à formação de células haploides através de duas divisões celulares nas quais ocorre a separação dos cromossomas homólogos e dos cromatídeos irmãos. Isto, junto com a colocação aleatória dos cromossomas na metafase I e o crossing-over, gera uma grande diversidade de combinações genéticas entre as células produzidas, fornecendo a base para a variabilidade requerida pela evolução
1) O documento discute os mecanismos de osmorregulação em diferentes organismos e habitats;
2) A osmorregulação envolve a manutenção da concentração de sais e água no corpo através de processos como filtração, reabsorção e secreção renal;
3) A liberação da hormona antidiurética (ADH) no cérebro controla a permeabilidade renal e afeta a concentração da urina produzida.
Este documento discute os processos de respiração e fermentação celular. Explica que a respiração aeróbia e a fermentação são vias catabólicas que transferem energia de compostos orgânicos para ATP. A respiração aeróbia ocorre na presença de oxigênio e degrada completamente a glicose, enquanto a fermentação ocorre na ausência de oxigênio e produz etanol ou ácido láctico como subprodutos.
1) O documento descreve o sistema excretor e os processos de osmorregulação em diferentes animais.
2) É explicado que os rins filtram o sangue e controlam o volume de água no corpo, excretando substâncias como amônia, ácido úrico e uréia.
3) Os diferentes tipos de animais excretam diferentes substâncias dependendo do ambiente, como amônia para aquáticos e ácido úrico para terrestres.
O documento discute os mecanismos de termorregulação em animais. Ele classifica os animais em homeotérmicos e poiquilotérmicos com base em sua capacidade de regular a temperatura corporal, e também em endotérmicos e ectotérmicos com base na fonte de calor que determina sua temperatura. Ele descreve adaptações comportamentais e fisiológicas que permitem aos animais manterem ou alterarem sua temperatura corporal de acordo com as condições ambientais, como vasodilatação, sudorese, piloereção e tremores
O documento discute o processo de bioacumulação, no qual substâncias químicas são absorvidas e retidas por organismos ao longo do tempo, concentrando-se nos tecidos. Isso ocorre quando as substâncias não são biodegradadas ou metabolizadas rápido o suficiente para serem eliminadas. A bioacumulação pode resultar em biomagnificação ao longo das cadeias alimentares, com concentrações maiores nos organismos em níveis tróficos mais altos. Exemplos de substâncias bioacumuladas incluem pol
Este documento discute a evolução das ideias sobre evolucionismo do fixismo até Darwin. Aborda o fixismo, o criacionismo, o lamarckismo e finalmente o darwinismo, explicando as principais ideias de cada teoria sobre a origem e transformação das espécies.
O documento discute a estratégia multicelular. A multicelularidade evoluiu muitas vezes na história da vida nos ramos que levaram aos animais, plantas e fungos. Ela permite a especialização celular, onde diferentes tipos de células realizam tarefas diferentes de forma mais eficiente, e permite que os organismos cresçam muito mais do que os unicelulares.
1. A membrana plasmática é selectivamente permeável, permitindo o transporte de moléculas através de processos passivos como a osmose, difusão simples e difusão facilitada ou ativos que requerem energia.
2. A osmose é o movimento de água através de uma membrana permeável à água, ocorrendo do meio menos concentrado para o mais concentrado. A difusão simples e facilitada permitem o transporte de outras moléculas de acordo com os gradientes de concentração.
3. O transporte at
Genética é a ciência dos genes e da hereditariedade. Estuda como características biológicas são transmitidas entre gerações. O documento descreve o que é genética e lista diversos tópicos relacionados como cromossomos, DNA, hereditariedade e clonagem.
A serra de Sintra resulta da ascensão de um maciço magmático há cerca de 82 milhões de anos, que empolou as rochas sedimentares circundantes. A erosão expôs as rochas magmáticas há cerca de 65 milhões de anos. O maciço exerceu pressão e aumentou a temperatura nas rochas envolventes, causando metamorfismo de contacto.
Regulação nervosa e hormonal nos animaismargaridabt
O documento discute a regulação nervosa e hormonal em animais para manter a homeostasia. Explica que os sistemas nervoso e endócrino trabalham juntos para controlar e regular a atividade dos órgãos em resposta a alterações internas e externas através de mecanismos de retroalimentação. O neurônio é a unidade básica do sistema nervoso, transmitindo impulsos nervosos através da despolarização e repolarização da membrana celular.
Este documento discute a evolução das ideias sobre evolucionismo do fixismo até Darwin. Começa apresentando as ideias fixistas de que as espécies são imutáveis. Discute como o trabalho de Lineu e a paleontologia levaram a ideias evolucionistas. Apresenta as teorias transformistas de Buffon e Lamarck, que propuseram a evolução das espécies. Por fim, detalha as bases da teoria da evolução por seleção natural de Darwin, incluindo suas observações e a noção de sobrevivência do mais apto.
Este documento discute os processos de reprodução assexuada em seres vivos. Apresenta os principais métodos de reprodução assexuada como a bipartição, gemiparidade, fragmentação, multiplicação vegetativa e esporulação. Explica que estes processos resultam em descendentes geneticamente idênticos ao progenitor e estão associados à divisão celular mitótica.
Obtenção de matéria seres heterotróficosIsabel Lopes
O documento discute os processos de digestão em organismos unicelulares e multicelulares. A digestão ocorre intracelularmente em unicelulares e extracelularmente em multicelulares, que podem ter tubos digestivos completos ou incompletos. A membrana plasmática desempenha um papel importante na absorção de nutrientes em todos os organismos.
O documento descreve os princípios da estratigrafia, como a sobreposição dos estratos e a identidade paleontológica. Os estratos mais antigos encontram-se em baixo e os mais recentes em cima, a menos que tenham sofrido deformação. Rochas com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
(10) biologia e geologia 10º ano - regulação nos seres vivosHugo Martins
Este documento discute a regulação nos seres vivos através dos sistemas nervoso e endócrino. Explica que os sistemas biológicos são abertos e mantêm a homeostasia através de mecanismos de feedback negativo. Descreve como o sistema nervoso usa neurônios e impulsos nervosos para regular rapidamente o corpo, enquanto o sistema endócrino usa glândulas e hormônas no sangue para regular mais lentamente.
O transporte ativo move substâncias e íons contra o gradiente de concentração usando proteínas de transporte na membrana plasmática que usam energia para movê-los. A bomba de sódio-potássio mantém altas concentrações de sódio extracelular e potássio intracelular bombeando cada íon contra seu gradiente e usa a energia da quebra de ATP.
O documento descreve os processos de heterotrofia e os mecanismos de transporte através da membrana plasmática. A heterotrofia envolve a ingestão, digestão e absorção de alimentos do meio externo. A membrana plasmática controla os fluxos de materiais entre o interior e exterior da célula através do transporte passivo como a difusão simples e facilitada, e o transporte ativo mediado por bombas que usam energia.
O documento descreve os principais constituintes químicos dos seres vivos, incluindo a água, compostos orgânicos como glícidos, lípidos, prótidos e ácidos nucleicos. Detalha a estrutura e funções destes biomoléculas, como a glicose é fonte de energia, as proteínas têm papéis estruturais e catalíticos, e o DNA contém a informação genética.
A Terra é um sistema complexo composto por subsistemas interdependentes - a hidrosfera, atmosfera, geosfera e biosfera. Estes subsistemas interagem dinamicamente através do fluxo de matéria e energia. A Terra recebe energia externa do Sol que impulsiona os ciclos da água, clima e fotossíntese, e energia interna proveniente do decaimento radioativo e calor residual. Qualquer alteração num subsistema afeta os demais e o equilíbrio global do planeta.
O documento discute a evolução das espécies através da seleção natural. Explica que as populações apresentam variabilidade genética através de mutações e recombinação genética, e a seleção natural preserva as variações que tornam os indivíduos mais aptos ao seu ambiente. Como exemplo, descreve como a Revolução Industrial na Inglaterra levou a mutação das borboletas Biston betularia de brancas para escuras, tornando estas últimas mais camufladas e aptas a sobreviver.
O documento discute a meiose e sua importância para a variabilidade genética. A meiose leva à formação de células haploides através de duas divisões celulares nas quais ocorre a separação dos cromossomas homólogos e dos cromatídeos irmãos. Isto, junto com a colocação aleatória dos cromossomas na metafase I e o crossing-over, gera uma grande diversidade de combinações genéticas entre as células produzidas, fornecendo a base para a variabilidade requerida pela evolução
1) O documento discute os mecanismos de osmorregulação em diferentes organismos e habitats;
2) A osmorregulação envolve a manutenção da concentração de sais e água no corpo através de processos como filtração, reabsorção e secreção renal;
3) A liberação da hormona antidiurética (ADH) no cérebro controla a permeabilidade renal e afeta a concentração da urina produzida.
Este documento discute os processos de respiração e fermentação celular. Explica que a respiração aeróbia e a fermentação são vias catabólicas que transferem energia de compostos orgânicos para ATP. A respiração aeróbia ocorre na presença de oxigênio e degrada completamente a glicose, enquanto a fermentação ocorre na ausência de oxigênio e produz etanol ou ácido láctico como subprodutos.
1) O documento descreve o sistema excretor e os processos de osmorregulação em diferentes animais.
2) É explicado que os rins filtram o sangue e controlam o volume de água no corpo, excretando substâncias como amônia, ácido úrico e uréia.
3) Os diferentes tipos de animais excretam diferentes substâncias dependendo do ambiente, como amônia para aquáticos e ácido úrico para terrestres.
O documento discute os mecanismos de termorregulação em animais. Ele classifica os animais em homeotérmicos e poiquilotérmicos com base em sua capacidade de regular a temperatura corporal, e também em endotérmicos e ectotérmicos com base na fonte de calor que determina sua temperatura. Ele descreve adaptações comportamentais e fisiológicas que permitem aos animais manterem ou alterarem sua temperatura corporal de acordo com as condições ambientais, como vasodilatação, sudorese, piloereção e tremores
O documento discute a regulação nos seres vivos, especificamente a regulação nervosa. Ele explica como os sistemas biológicos mantêm a homeostase através de mecanismos que regulam as condições internas. Também descreve como o sistema nervoso detecta estímulos internos e externos e produz respostas para manter o equilíbrio do corpo.
O documento discute a termorregulação, o processo pelo qual os animais mantêm sua temperatura corporal dentro de um intervalo estreito. Explica que os animais usam mecanismos como a vasodilatação, vasoconstrição e produção/conservação de calor para regular sua temperatura interna. O documento também descreve os órgãos e sistemas envolvidos nesse processo, como a pele, o sistema nervoso e o sistema endócrino.
O documento discute os conceitos de termorregulação, homeotérmico, pecilotérmico, endotérmico e ectotérmico. Explica que homeotérmico se refere a animais que mantêm temperatura constante independente do ambiente, enquanto pecilotérmicos variam com o ambiente. Endotérmicos geram calor internamente e ectotérmicos obtém calor do ambiente. Aves e mamíferos são homeotérmicos e endotérmicos, enquanto peixes, anfíbios e répteis são pecilot
O documento descreve os sistemas neuro-hormonal e nervoso do corpo humano. Explica que o sistema nervoso transmite mensagens através de neurônios usando impulsos elétricos, enquanto o sistema hormonal usa mensageiros químicos chamados hormônios. Descreve também a estrutura e função do cérebro, medula espinhal e outros componentes do sistema nervoso central e periférico.
Este documento discute como fatores abióticos como temperatura, luz e água influenciam o comportamento de animais e plantas. A temperatura afeta atividades como crescimento, reprodução e metabolismo, levando alguns animais a hibernar, estivar ou migrar. A luz é essencial para a fotossíntese em plantas e afeta a atividade e migração de animais. Tanto plantas quanto animais são dependentes da água para suas funções vitais.
O documento descreve o sistema neuro-hormonal, que é constituído pelo sistema nervoso e sistema hormonal. O sistema nervoso é formado pelo sistema nervoso central e periférico, que coordenam a receção de estímulos e respostas dos órgãos. O sistema hormonal inclui glândulas endócrinas que segregam hormonas, regulando funções vitais. Os sistemas trabalham em conjunto para controlar o corpo.
O documento descreve os principais sistemas de regulação do corpo humano, o sistema endócrino e o sistema nervoso. O sistema endócrino atua de forma mais lenta e duradoura por meio de hormônios, enquanto o sistema nervoso é mais rápido. Os dois sistemas trabalham juntos para manter a homeostase do organismo. As glândulas endócrinas principais e seus hormônios são descritos, incluindo a hipófise, tireóide, paratireóides, pâncreas e suprarrenais.
O documento descreve o sistema neuro-hormonal, que corresponde à interação entre o sistema nervoso e o sistema hormonal no corpo. O sistema nervoso é constituído pelo sistema nervoso central, formado pelo encéfalo e medula espinal, e pelo sistema nervoso periférico, formado pelos nervos. O sistema nervoso transmite estímulos através de impulsos nervosos entre os neurônios. O sistema hormonal é formado por glândulas endócrinas que segregam hormonas na corrente sanguínea para regular funções corporais. Estes
O documento descreve como a temperatura afeta os seres vivos e as adaptações que eles desenvolveram para lidar com temperaturas desfavoráveis. Discute como a taxa de crescimento varia com a temperatura e classifica os seres vivos de acordo com sua tolerância térmica. Também explica adaptações comportamentais como migração e hibernação e adaptações físicas como quantidade de gordura e densidade de pelos.
(8) 2008 - 2009 - 9º ano - organismo em equilíbrio - sistema cardio-respira...Hugo Martins
Este documento descreve o sistema cardio-respiratório humano. Explica como o sangue é bombeado pelo coração e circula pelo corpo através de vasos sanguíneos, permitindo as trocas gasosas nos pulmões e nos tecidos. Também descreve as vias respiratórias que conduzem o ar para dentro e para fora dos pulmões, onde ocorre a troca de gases.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos e como eles se adaptam a diferentes temperaturas. Explora como a temperatura varia com fatores como altitude, latitude e estações, e como ela influencia o período de atividade e características morfológicas dos organismos. Também descreve como as espécies podem ser estenotérmicas ou euritérmicas, e como os animais podem ser homeotérmicos ou poiquilotérmicos. Finalmente, detalha várias adaptações comportamentais e morfológicas
(7) 2008-2009 - 9º ano - sistema neuro-hormonalHugo Martins
O documento descreve o sistema neuro-hormonal humano, que coordena a atividade do corpo através dos sistemas nervoso e endócrino. O sistema nervoso é dividido em central e periférico, e transmite sinais através de neurônios. O sistema endócrino inclui glândulas que secretam hormônios na corrente sanguínea. Ambos os sistemas trabalham juntos para manter as condições vitais do corpo.
O documento discute o sistema neuro-hormonal, que coordena a atividade do organismo através dos sistemas nervoso e endócrino. O sistema nervoso transmite mensagens através de células nervosas, enquanto o sistema hormonal usa mensageiros químicos na corrente sanguínea. O documento também descreve as estruturas e funções do sistema nervoso central e periférico.
O documento discute como vários fatores abióticos como temperatura, luz e água influenciam os seres vivos. A temperatura afeta a distribuição de biomas e levou ao desenvolvimento de adaptações morfológicas e comportamentais em animais e plantas. A luz é essencial para a fotossíntese e afeta ciclos de plantas e comportamentos de animais. Diferentes seres vivos dependem mais ou menos da água e desenvolveram adaptações para sobreviver em ambientes secos ou úmidos.
O documento descreve o sistema endócrino, que é formado por glândulas endócrinas que produzem hormonas e as segregam diretamente no sangue. As hormonas agem como mensageiros químicos que influenciam a atividade de órgãos-alvo. O documento também explica como as hormonas interagem com os receptores celulares e como o sistema nervoso central regula o sistema endócrino através do hipotálamo e hipófise.
O documento descreve o sistema endócrino humano, incluindo suas principais glândulas e hormônios. As glândulas endócrinas principais incluem a hipófise, tireóide, paratireóides, supra-renais, pâncreas e gônadas. Os hormônios produzidos controlam funções vitais como o crescimento, metabolismo, reprodução e resposta ao estresse.
O documento discute como a temperatura afeta os seres vivos e como eles se adaptam a diferentes temperaturas. Discutem-se as adaptações morfológicas e comportamentais de animais e plantas a temperaturas altas e baixas, incluindo hibernação, migração e tolerância térmica. Classificam-se os seres vivos de acordo com sua capacidade de regular a temperatura corporal.
Regulação nervosa e hormonal nos animaismargaridabt
O documento discute a regulação nervosa e hormonal em animais para manter a homeostasia. Os sistemas nervoso e endócrino trabalham juntos para responder a estímulos internos e externos, mantendo variáveis como temperatura e osmolaridade dentro de faixas normais através de mecanismos de feedback. As hormonas agem em células-alvo distantes, enquanto os sinais nervosos afetam células próximas mais rapidamente.
Regulação nervosa e hormonal nos animaismargaridabt
O documento discute a homeostasia e os mecanismos de regulação nervosa e hormonal em animais para manter o equilíbrio do meio interno. Aborda os sistemas nervoso e endócrino, incluindo a transmissão do impulso nervoso, sinapses, e a interação entre a regulação nervosa e hormonal, particularmente o papel do hipotálamo e hipófise.
Este documento descreve os processos de transporte transmembranar nas células, incluindo a estrutura da membrana celular, os tipos de transporte (difusão, transporte ativo, endocitose, exocitose), e como esses processos permitem a transmissão do impulso nervoso através das sinapses entre neurônios.
O impulso nervoso se propaga do dendrito para o corpo celular e axônio do neurônio. É gerado por alterações nas cargas elétricas da membrana celular e se propaga pela despolarização da membrana. A transmissão entre neurônios ocorre nas sinapses por meio de neurotransmissores químicos.
O documento descreve o sistema nervoso humano e seus componentes. Resume que o sistema nervoso é responsável por (1) receber informações sensoriais, (2) processar essas informações e (3) produzir respostas. Descreve também que os neurônios transmitem impulsos elétricos de forma rápida e precisa para coordenar funções como a contração muscular.
O documento discute o sistema nervoso, incluindo sua estrutura, funções e processos. Ele explica que o sistema nervoso coordena e regula as funções corporais por meio de neurônios e células da glia. Também descreve como os impulsos nervosos são transmitidos através de potenciais de ação ao longo dos axônios dos neurônios e entre neurônios através de sinapses químicas e elétricas.
1) O documento discute os sistemas nervoso e endócrino dos organismos e como eles respondem a estímulos internos e externos para manter o equilíbrio.
2) O neurônio é a célula chave do sistema nervoso, transmitindo sinais através de impulsos nervosos.
3) Os impulsos nervosos viajam pelos axônios dos neurônios e são transmitidos entre neurônios através de sinapses, usando neurotransmissores químicos.
O documento descreve o funcionamento dos neurônios, incluindo sua estrutura, tipos, sinapses e ações voluntárias versus involuntárias. Os três principais tipos de neurônios são receptores (aferentes), associativos e motores (eferentes). As sinapses podem ser químicas ou elétricas. Ações voluntárias são controladas pelo cérebro enquanto as involuntárias são controladas pela medula espinal.
O documento descreve a estrutura e funcionamento do sistema nervoso, incluindo: (1) O sistema nervoso é dividido em central e periférico, sendo o neurônio a unidade básica; (2) O impulso nervoso se propaga através da despolarização e repolarização das membranas neuronais; (3) A mielina permite a rápida condução do impulso entre os nódulos de Ranvier.
O documento descreve a estrutura e funcionamento do sistema nervoso, incluindo: (1) O sistema nervoso é dividido em central e periférico, sendo o neurônio a unidade básica; (2) O impulso nervoso se propaga através da despolarização e repolarização das membranas neuronais; (3) A mielina permite a rápida transmissão do impulso entre os nódulos de Ranvier.
O documento descreve o sistema nervoso e suas principais funções e componentes. O sistema nervoso possui funções sensitiva, integrativa e motora, sendo responsável pela detecção de estímulos, processamento de informações e resposta a esses estímulos. Os principais elementos do tecido nervoso são os neurônios, responsáveis pela condução de impulsos nervosos, e a neuróglia, que protege, sustenta e isola os neurônios. A comunicação entre neurônios ocorre por meio de potenciais de ação transmitidos nas sinapses nerv
O documento discute a homeostase e os sistemas nervoso e hormonal nos seres vivos. Explica que esses sistemas mantêm o equilíbrio interno das células através da regulação de estímulos e respostas. Também descreve a transmissão de impulsos nervosos nos neurônios e a interação dos sistemas nervoso e hormonal na coordenação dos organismos.
O documento descreve as principais características do tecido nervoso, incluindo os tipos de células que o compõem (neurônios e células da glia), a estrutura e função dos neurônios, a condução do impulso nervoso, sinapses e os papéis das células da glia no sistema nervoso.
O documento descreve as principais características do tecido nervoso, incluindo os tipos de células que o compõem (neurônios e células da glia), a estrutura dos neurônios e fibras nervosas, o mecanismo de condução do impulso nervoso, sinapses e funções das células da glia no sistema nervoso.
O documento descreve as principais características do tecido nervoso, incluindo:
1) Os neurônios, que conduzem impulsos nervosos através de dendritos e axônios.
2) A bainha de mielina, que envolve os axônios e aumenta a velocidade de condução.
3) As sinapses, onde os neurônios se comunicam através de neurotransmissores.
O documento discute a transmissão do impulso nervoso, começando com a geração do potencial de membrana e a bomba de sódio-potássio, e depois descrevendo a despolarização e repolarização durante a estimulação do neurônio. A transmissão ocorre de forma eletroquímica, envolvendo a propagação do potencial de ação ao longo do axônio e a liberação de neurotransmissores nas sinapses químicas.
O documento resume os principais conceitos sobre o sistema nervoso, incluindo a anatomia, histologia, divisões, funções e processos de comunicação entre neurônios, como potenciais de ação e transmissão sináptica.
O documento descreve o sistema nervoso, incluindo suas principais partes e funções. O tecido nervoso é composto por neurônios e células da neuroglia e é responsável por receber estímulos, transformá-los em impulsos nervosos e controlar o corpo. A transmissão de impulsos nervosos ocorre por meio de potenciais de ação nas membranas dos neurônios.
O documento descreve o sistema nervoso, incluindo o tecido nervoso composto por neurônios e células da neuroglia, as funções do sistema nervoso como receber estímulos e controlar o corpo, e detalhes sobre neurônios, nervos, neuroglia e a transmissão do impulso nervoso.
O documento descreve o sistema nervoso, incluindo os tipos de células (neurônios e neuroglia), suas funções e como ocorre a transmissão do impulso nervoso através das sinapses por meio de mediadores químicos.
Semelhante a 36804136 10-biologia-e-geologia-10º-ano-regulacao-nos-seres-vivos (20)
O documento discute os riscos associados ao uso, armazenamento e descarte de substâncias químicas em laboratórios de ensino e pesquisa. Apresenta recomendações para melhorar a segurança química nestes ambientes, incluindo a avaliação desta área e o controle de insumos químicos. Também descreve diferentes categorias de substâncias químicas de acordo com seus riscos, como inflamáveis, tóxicas, corrosivas e carcinogênicas.
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3. Sistema e Homeostasia
…Sistema
Toda a matéria e energia que existe dentro de uma
região bem definida.
Termodinamicamente os sistemas são:
Abertos;
Fechados;
Isolados.
4. Sistema e Homeostasia
… Todos os sistema biológicos são
abertos…
… As trocas que os organismos estabelecem
com o meio conduzem a mudanças
constantes nos seus componentes.
… No entanto os seres vivos possuem
mecanismos que equilibram as alterações
induzidas pelo meio externo, de modo a
manter a constância no meio interno.
… Esta constância designa-se de
homeostasia, que traduz um equilíbrio
dinâmico nos sistemas biológicos.
5. Sistema e Homeostasia
…Quando a homeostasia é
corrompida, o sistema biológico
entra num estado de
desagregação denominado de
doença.
A capacidade do organismos
recuperar da doença advém da
capacidade do organismo restaurar
o equilíbrio.
Se por alguma razão o organismo
não conseguir recuperar, o sistema
encontra um fim, advindo a sua
morte.
6. Sistema e Homeostasia
… No sentido de evitar a perda de homeostasia a
actividade dos órgãos é controlada e regulada,
respondendo às alterações do meio interno e externo
por mecanismo de feedback.
Feedback negativo
Feedback positivo
… Nos sistemas biológicos a regulação faz-se
essencialmente por feedback negativo.
Existem situações, raras, em que o controlo é feito por
feedback positivo, como por exemplo o caso da
estimulação sexual em que o estímulo leva a uma maior
estimulação.
O feedback negativo é no entanto o melhor processo para
manter a estabilidade.
Nos animais o processo de feedback são assegurados pelo
sistema nervoso e pelo sistema hormonal ou endócrino.
8. Neurónios
…O sistema nervoso representa uma
forma rápida de resposta às
alterações do meio ambiente e
interno.
…A unidade do sistema nervoso é o
neurónio.
Estas células são altamente
estimuláveis e capazes de detectar
pequenas alterações do meio.
Em resposta a estes estímulos
verifica-se uma alteração eléctrica,
que percorre a sua membrana -
impulso nervoso.
9. Neurónios
… Os neurónios apresentam a seguinte
constituição:
Corpo celular
Dendrites
Axónio
Terminação do axónio
Mielina
Bainha proteíca isolante
Ao conjunto do axónio e da bainha de
mielina designa-se de fibra nervosa.
… As fibras nervosas reunidas em feixes
envolvidos por uma capa de tecido
conjuntivo constituem os nervos.
13. Impulso nervoso
…Todas as células, e de forma particular os
neurónios, apresentam diferenças de
concentração de iões entre a face interna
e a face externa da membrana
plasmática.
O fluído extracelular apresenta elevadas
concentrações de Na+, mas baixa de K+.
O meio intracelular apresenta elevadas
concentrações de K+, mas baixas de Na+.
Verifica-se que o citoplasma dos neurónios
apresentam no total menor quantidade de
iões positivos do que o meio extracelular.
Assim a superfície interna do neurónio
apresenta carga negativa e superfície
externa carga positiva.
14. Impulso nervoso
…A diferença de cargas entre as duas superfícies
gera um diferença de potencial electrico entre as
duas faces da membrana- potencial de
membrana.
Que em situação de repouso - potencial de repouso
é da ordem dos -70mV (o sinal negativo indica que o
interior da célula tem carga global negativa).
15. Impulso nervoso
… O potencial de repouso deve-se
essencialmente a diferença de concentração
de Na+ e K+.
… Por sua vez este mantém-se devido ao
funcionamento de bombas de sódio e potássio
que bombeiam sódio para o exterior e
potássio para o interior, contrariando o
movimento de difusão passiva destes iões.
… Como estas bombas transportam 3Na+ por
cada 2K+, a quantidade de iões K+ que saiem
da célula supera a quantidade de Na+ que
entra na célula.
… Desta forma a célula perde 3 cargas positivas
mas só recebe 2, logo gera-se um excesso de
cargas negativas no interior da célula.
16. Impulso nervoso
… Na membrana celular, existem canais que permite a passagem
de K+ e Na+ de forma passiva.
Quando em repouso estes canais estão fechados.
Quando o neurónio é estimulado abrem-se.
… Quando um neurónio é atingido por um determinado estímulo,
os canais de Na+ abrem-se levando a uma rápida entrada de
sódio para o interior da célula.
Esta entrada brusca de cargas positivas faz com que o potencial de
membrana passe do -70mV para +35mV, a esta situação dá-se o
nome de despolarização.
A rápida alteração do potencial eléctrico que ocorre durante a
despolarização designa-se de potencial de acção (e que se encontra
na ordem dos 105mV).
A despolarização de determinada região da membrana decorre
durante cerca de 1,5 ms, pois quando o potencial de acção atinge o
seu pico, aumenta a permeabilidade da membrana ao K+ (há uma
maior saída de potássio), enquanto a permeabilidade dos canais
Na+ volta ao normal.
Verifica-se uma queda do potencial de membrana até atingir o seu
valor de repouso - repolarização.
17. Impulso nervoso
Despolarização
Abertura dos canais de
Na+(entrada no interior da célula de sódio);
Formação de Potencial de
Acção;
Quando o Potencial de
Acção atinge o valor
máximo os canais de K+
abrem (saída de potássio para o exterior
da célula);
Repolarização
Pela saída de cargas
positivas para o exterior da
célula o potencial de
membrana diminui para o
valor de repouso.
18. Impulso nervoso
… A estimulação de um neurónio obdece à lei do tudo
ou nada.
Ou seja para que o neurónio seja estimulado é
necessário um estímulo de intensidade mínimo.
O estímulo mínimo necessário para desencadear um
potencial de acção denomina-se de estímulo limiar.
Se o estímulo tiver intensidade menor que o limiar, não
se gera potencial de acção.
Se o estímulo tiver intensidade igual ou superior ao
limiar gera-se um potencial de acção de intensidade
máxima, ou seja, é independente da intensidade do
estímulo.
O potecial de acção gerado na área da membrana
estimulada, propaga-se à área vizinha, conduzindo a
sua despolarização, verifica-se então um sucessão de
despolarização e repolarização ao longo da
membrana do neurónio.
Esta onda de despolarização/repolarização constitui o
impulso nervoso.
19. Transmissão do impulso nervoso ao longo dos
neurónios
…A velocidade de propagação do impulso
nervoso varia de neurónio para neurónio e de
animal para animal.
Podem ir dos 0,1m/s (anémonas) aos 120m/s
(nervos motores de alguns mamíferos).
Esta diferenças relacionam-se com as diferenças
estruturais dos neurónios.
Neurónios mais estreitos apresentam menores
velocidades, pois estes apresentam maior
resistência interna ao fluxo.
Em invertebrados a velocidade pode chegar ao
1m/s pois apresentam neurónios de maior
diâmetro.
No Vertebrados por seu lado as velocidades são
maiores embora não apresentem neurónios de
grande diâmetro.
20. Transmissão do impulso nervoso ao longo dos
neurónios
…Os neurónios dos vertebrados
apresentam um estrutura ligeiramente
diferente dos neurónios dos restantes
seres vivos.
A rápida propagação do imupulso
nervoso nos vertebrados é garantida
pela presença da bainha de mielina
que recobre os axónios.
Esta bainha é formada por camadas
concêntricas de membranas das
células de Schwann.
Nem todo o axónio se apresenta
recoberto pela bainha de mielina, os
espaços entre duas células de Schwann
denominam-se de nódulos de Ranvier.
21. Transmissão do impulso nervoso ao longo dos
neurónios
… Nos neurónios mielinizados o potencial de acção despolariza unicamente o axónio
nos nódulos de Ranvier.
Isto porque a despolarização é impedida pelo efeito isolante da bainha de mielina.
Assim a despolarização ocorre por saltos entre os nódulos de Ranvier, o que faz com qu
o impulso nervoso percorra o neurónio mais rapidamente.
22. Transmissão do impulso nervoso entre o
neurónios
…A passagem do impulso nervoso
de um neurónio para outro ou
outra célula, faz-se através das
sinapses.
Região de contacto muito próxima
entre a extremidade de um
neurónio e a superfície de outras
células.
Neurónios, células musculares,
células sensoriais ou células
glandulares.
Conhecem-se dois tipos de
sinapses:
Sinapses químicas;
Sinapses eléctricas.
23. Sinapse química
…Nestas sinapses existe um pequeno
espaço.
Fenda sináptica.
…Quando o impulso nervoso atinge as
extremidades do axónio pré-sináptico,
libertam-se para a fenda sináptica
substâncias químicas designadas
neurotransmissores.
…Os neurotransmissores ligam-se a
receptores da membrana da célula
seguinte (célula pós-sinaptica),
desencadeando o impulso nervoso, que
assim continua a sua propagação.
24. Sinapse química
…Os neurotransmissores encontram-se
armazenadas em vesículas.
…O impulso nervoso induza fusão dessas
vesículas com a membrana do axónio.
Os neurotransmissores ao ligarem-se aos
receptores da membrana do neurónio
pós-sináptico conduzem à abertura dos
canais iónicos associados a esses
receptores;
Ocorre a entrada de Na+ na célula;
Isto provoca a despolarização da
membrana do neurónio originando o
impulso nervoso nessa célula.
25. Sinapse química
…Um caso partícular de sinapse química
é aquela que ocorre entre um
neurónio e as células musculares.
…A zona de contacto entre o neurónio e
a célula muscular denomina-se de
placa motora.
…Nesta situação o neurotransmissor é a
aceticolina.
Responsável pela contracção muscular.
A inserção de uma substância como a
enzima acetil-colinesterase impede
que a acetilcolina continue a estimular
os neurónios, bloqueando o impulso.
26. Sinapses eléctricas
…Embora menos comuns, as sinapses
eléctricas permitem uma transmissão do
impulso nervoso mais rápido.
…Isto acontece pois o potencial de acção é
transmitido directamente do neurónio pré-
sináptico para o neurónio pós-sináptico.
Tal situação ocorre pois existem pontos de
contacto entre as membranas dos dois
neurónios.
Permitem a propagação da despolarização
de forma quase continua.
Este tipo de sinapse está presente no
Sistema Nervoso Central(SNC)que está
envolvido em respostas rápidas.
28. Sistema Endócrino
…Nos animais existe outro sistema de comunicação
que permite a manutenção da homeostasia.
Sistema Endócrino
Constituído por:
Glândulas secretoras;
Hormonas.
As hormonas são produzidas ao nível das glândulas e
lançadas na corrente sanguínea até às células alvo.
29. Hormonas
…As hormonas são específicas para determinada
resposta pois apenas as células-alvos com os
receptores específicos reconhecem determinadas
hormonas.
30. Interacção Sistema Endócrino-Sistem
Nervoso
…Os dois sistemas (endócrino e
nervoso) interagem um com o
outro.
…De facto grande parte do
sistema endócrino é controlado
directa ou indirectamente pelo
sistema nervoso ao nível do
hipotálamo.
…Esta região do cérebro
estabelece o contacto anatómico
e fisiológico entre os dois
sistemas.
31. Hipotálamo-Hipófise
… O hipotálamo recebe diversos
estímulos, quer de outras partes do
cérebro, quer de hormonas
provenientes de todo o corpo
circulando pela corrente sanguínea.
… Em resposta a estes estímulos os
neurónios do hipotálamo produzem
neuro-hormonas que atingem a
hipófise.
… A hipófise é uma glândula que se
encontra logo abaixo do hipotálamo e
que se divide em duas regiões…
Lóbulo anterior (natureza endócrina);
Lóbulo posterior (natureza nervosa).
32. Hipotálamo-Hipófise
…Algumas neuro-hormonas são
encaminhadas até lóbulo
posterior da hipófise e daí são
levadas por todo o corpo via
corrente sanguínea.
…Outras neuro-hormonas são
levadas até ao lóbulo anterior e
aí estimulam a hipófise a
produzir toda uma série de
hormonas hipofisárias que vão
controlar diversos tecidos
nomeadamente outras glândulas
endócrinas (de certa forma
controlando-as).
Por esta razão a hipófise é
denominada de glândula mestre.
34. Homeotérmicos e Poiquilotérmicos
… Conforme a sua capacidade de regular a sua
temperatura os animais podem ser classificados
em:
Homeotérmicos
São animais que conseguem manter a sua temperatura
interna constante, aumentando ou diminuindo a sua taxa
metabólica .
Estes animais são também conhecidos por endotérmicos
pois a fonte de calor provém do próprio corpo
(endo=interior).
Poiquilotérmicos
São animais que não conseguem manter a sua
temperatura corporal constante, pois a sua taxa
metabólica não consegue fazer variar a temperatura do
corpo.
Estes animais precisam de fontes externas de calor para
aquecer o seu corpo pelo que também são conhecidos
como ectotérmicos.
35. Controlo da temperatura
… Os animais endotérmicos têm uma faixa de
termoneutralidade.
Faixa de temperatura adequada e na qual o
corpo regula a temperatura por alterações
de trocas de calor, através da pele,
mantendo a taxa metabólica no seu nível
basal.
No seguinte exemplo a faixa de
termoneutralidade encontra-se entre os 27 e
os 32ºC.
Abaixo dos 27ºC o animal aumenta a sua
taxa metabólica de modo a aumentar a
temperatura corporal.
Em temperaturas inferiores a 0ºC o calor
produzido pelas reacções metabólicas não
conseguem compensar as perdas de calor.
Acima dos 32ºC o animal inicia processos
activos de perda de calor produzindo suor
ou tornando-se ofegante.
Esta resposta requer o consumo de energia
pelo que conduz também a um aumento do
metabolismo.
36. Factor limitante
…A temperatura é um factor
regulável dentro de
limites.
…Se os limites
ultrapassados a homeost
quebrada e a sobrevi
do animal comprometida.
…Por esta razão a tempe
é um factor limitante,
condiciona a vida dos a
sendo apenas possível
de determinados interval
37. Controlo da temperatura
…Os mecanismos de termoregulação são
regulados pelo hipotálamo, funcionando
com um termóstato.
Esta zona do cérebro desempenha muitas
outras funções.
Na pele existem células termo-sensoriais,
que funcionam como receptores de calor e
frio.
Quando estimuladas estas células geram um
impulso nervoso que são conduzidos pelos
nervos sensitivos e pela medula espinal até
ao hipotálamo.
O hipotálamo está ligado ao centro
vasomotor , localizado no bolbo raquidiano.
Este centro controla a vasodilatação e a
vasoconstrição dos vasos sanguíneos.
38. Controlo da temperatura
…A vasodilatação periférica - dilatação dos vasos
sanguíneos da pele - permite o aumento da perda
de calor.
…A vasoconstrição periférica permite a diminuição
das perdas de calor , pois as trocas de calor são
menores.
…Desta forma o organismo tem um mecanismo de
regular a temperatura corporal .
39. Controlo da temperatura
…Aumento da temperatura corporal
Vasodilatação - permite aumentar o ritmo de transferênci
de calor, até 8 vezes superior no caso do ser humano.
Sudorese - as glândulas sudoríparas são estimuladas a
libertar suor, cuja evaporação permite arrefecer a
superfície corporal.
Redução da produção de calor - tremores e reacções
catabólicas geradoras de calor são fortemente diminuídas.
41. Controlo da temperatura
…Diminuição da temperatura corporal
Vasoconstrição - ocorre constrição dos vasos sanguíneo
essencialmente da zona da pele.
Erecção dos pêlos - os músculos erectores dos pêlos sã
estimulados no sentido de colocar os pêlos o mais próximo
da vertical, dessa forma cria-se uma camada de ar junto á
pele, o que leva à diminuição do calor para o meio.
Aumento da produção de calor - aumenta a taxa
metabólica, que se traduz em tremores e aumento das
reacções catabólicas.
45. Osmorregulação
…Durante o metabolismo…
São consumidas substâncias
como oxigénio, sais e nutrientes
pelo que têm constantemente
que ser repostos.
São geradas substâncias como
excreções que têm que ser
expelidos sob pena de se
acumularem no organismo e
como tal comprometerem a
sobrevivência das células do
organismo.
46. Osmorregulação
…Nos animais, o equilíbrio dinâmico d
meio interno é mantido devido à
actividades coordenadas do sistem
circulatório, nervoso e hormonal.
Isto com vista a manter o equilíbri
fisiológico e a homeostasia.
…Neste processo estão envolvido
órgãos como os rins, o
pulmões/brânquias e o sistem
digestivo.
…O processo que permite
manutenção do equilíbrio da água
sais minerais denomina-se d
osmorregulação.
47. Osmorregulação
…Os processos e órgãos envolvidos na
osmorregulação dependem de animal para animal
e do ambiente onde estes se encontram.
Os animais marinhos encontram-se num ambiente
que a concentração de sais é elevada.
Nestas condições existem animais cuja concentração de s
no meio interno é idêntica à do meio envolvente, enquanto
outros podem apresentar concentrações internas muito
diferentes.
48. Osmoconformantes
…A maioria dos invertebrados marinhos
não regula a concentração de sais
dos seus fluidos corporais, logo a sua
concentração varia de acordo com a
concentração da água do mar que os
rodeia - osmoconformantes.
No entanto há limites de salinidade.
Nenhum ser vivo é capaz de sobreviver
com concentração interna idêntica a
água doce ou da água do mar.
Isso levaria a desnaturação de
proteínas e consequentemente à morte.
Assim a salinidade é um factor
limitante.
49. Osmorreguladores
… Por outro lado existem seres vivos que
apresentam concentrações internas
muito diferentes das concentrações
externas.
… Desta forma os seres vivos apresentam
mecanismos que permitem a
manutenção das concentrações internas
face a variações das concentrações
externas - osmorreguladores.
… Estes animais controlam a entra e saída
de água dos corpos, por osmose.
… Assim conseguem sobreviver numa
grande gama de salinidade.
50. Osmorregulação em meio aquático
…Quando se fala em mei
aquático há que ter e
conta o meio aquático…
Marinho
Nestes ambientes os peixes sã
hipotónicos em relação a
ambiente.
Dulciaquícolas
Nestes ambientes os peixes são
hipertónicos em relação ao
ambiente.
51. Osmorregulação em meio marinho
… Send se.
… Para compensar estas perdas:
Absorção de água salgada.
Ocorre transporte activo de sais em excesso ao nível das brânquias.
Produção de urina muito concentrada, pouca perda de água e secreção activa de sais ao nível do
sistema excretor.
52. Osmorregulação em meio dulciaquícolas
… Em ndência à
entrada de água por osmose e os sais são perdidos por osmose.
… De modo a manter a homeostasia:
Ocorre transporte activo de sais ao nível das brânquias;
Produção de urina muito diluída e absorção de sais minerais ao nível do sistema excretor;
Absorção de sais dos alimentos ingeridos.
53. Osmorregulação em meio terrestre
…Os animais terrestres perdem
muita água na transpiração,
urina e fezes.
…Para repor têm que ingerir
pelo menos a mesma
quantidade de água que
perderam.
…A manutenção da quantidade
de água e sais minerais nestes
seres vivo é possível graças ao
sistema excretor muito
eficiente.
54. Osmorregulação nos anelídeos
… As minhocas apresentam um sistema
excretor constituído por unidades
filtradoras chamadas de nefrídeos.
… Cada segmento do corpo apresenta
um par de nefrídeo.
Os nefrídeos são constituídos por um
funil rodeado por cílios, que recolhem o
fluído do segmento anterior.
À medida que o líquido se desloca ao
longodo nefrídeo ocorre absorção de
algumas substâncias importantes para o
organismo, que passam para os
capilares que os rodeiam.
Por outro lado outras substâncias são
segregadas dos capilares para os
nefrídeos.
O fluído final é excretado por poros
existentes à superfície do corpo, onde
terminam os túbulos dos nefrídeos.
55. Osmorregulação nos anelídeos
…A urina produzida é
bastante fluída, pelo que
as minhocas apresentam
grandes perdas de água.
…No entanto essas perdas
são facilmente
compensadas pela entrada
de água através da pele,
por fenómenos osmóticos.
56. Osmorregulação nos insectos
…Insectos e aranhas apresentam um sistema excreto
constituído por túbulos de Malpighi.
…Estes operam conjuntamente com glândulas
especializadas existentes na zona do recto.
57. Osmorregulação nos insectos
…Os túbulos de Malpighi
encontram-se projectados
para o hemocélio.
…Ai absorvem substâncias da
hemolinfa, lançando-as no
intestino onde se misturam
com as fezes.
…Água e outros sais minerais
são reabsorvidos pelas
glândulas do recto.
…As restantes substâncias são
eliminadas nas fezes.
58. Osmorregulação nos vertebrados
…Nos vertebrados os órgãos excretores são os rins.
…Cada rim é formado por milhares de unidades filtradoras, que são
diferentes de espécie para espécie.
No entanto e de uma forma geral todas as unidades filtradoras dos rins dos
vertebrados podem ser representadas pela seguinte imagem:
59. Osmorregulação nos vertebrados
…Os rins além de eliminarem
substâncias tóxicas dos organismos
são ainda responsáveis pela
regulação do volume e composição do
meio líquido e interno dos animais
terrestres.
…As aves apresentam elevadas taxas
metabólicas devido à quantidade de
energia dispendida no voo.
…Elevadas taxas metabólicas resultam
em grandes perdas de água que são
compensadas com produção de urina
muito concentrada.
60. Osmorregulação nos vertebrados
… Aves marinhas e alguns répteis ingerem água do mar (água salgada), juntamente com o alimento.
… Isto significa que estes animais ingerem grandes quantidades de sais para o seu corpo, os quais n
conseguem ser todos excretados pelos rins.
… Assim estes seres vivos desenvolveram um mecanismo de excretar activamente o excesso de sal
através das glândulas nasais.
61. Osmorregulação nos vertebrados
…Os mamíferos apresentam u
sistema excretror constituído
Um par de rins;
Um par de uréteres
Bexiga
Uretra
63. Rim
…Nos rins são possíveis
distinguir três regiões:
Córtex - zona mais externa e
de aspecto granuloso;
Medula - zona interna de
aspecto estriado radial e onde
se distinguem estruturas
denominadas de Cones ou
Pirâmides de Malpighi;
Bacinete - cavidade interior
contínua com o uréter e para
onde é enviada a urina
produzida.
64. Nefrónio
…Em cada rim existem mais de um milhão de
unidades funcionais denominados de nefrónios.
…Constituídos por:
Cápsula de Bowman;
Glomérulo;
Tubo proximal;
Tubo distal;
Ansa de Henle;
Tubo Colector.
66. Filtração
… O sangue chega ao nefrónio pela
arteríola aferente, que se ramifica,
originando um novelo de capilares -
glomérulo de Malpighi.
Aqui ocorre a filtração do sangue,
pois os capilares deixam passar
para a capsula de Bowman
diversas substâncias:
Água, ureia, glicose, aminoácidos,
vitaminas, sais…
Formando o filtrado glomerular.
A composição do filtrado
glomerular é semelhante ao do
plasma sanguíneo, não
apresentando no entanto
macromoléculas.
Por dia formam-se cerca de 180
litros de filtrado glomerular.
67. Reabsorção
…O filtrado glomerular segue
então pelo tubo contornado
proximal, ansa de Henle e tubo
contornado distal.
…Cerca de 60% do volume do
filtrado, praticamente toda a
glicose, aminoácidos e vitaminas
são reabsorvidos ao longo
destes tubos.
…A reabsorção faz-se em grande
parte através de transporte
activo para a rede de capilares
envolventes.
68. Secreção
…Ao mesmo tempo que ocorre absorção, ocorre
também secreção.
…É um fenómeno identico à absorção mas em sentid
inverso.
…As células dos tubos transportam, selectivamente e
de forma activa, substâncias dos capilares
peritubulares para o filtrado.
69. Produção de Urina
…No final formam-se em médi
1,2 litros de urina por dia.
…Isto acontece pois grand
parte da água(98%) d
filtrado ser reabsorvido a
longo do nefrónio po
fenómenos osmóticos.
…Ao acontecer reabsorção do
sais, o meio tende a se
hipertónico e assim a águ
movimenta-se por osmose do
tubos contornados e ansa d
Henle para os capilares.
70. Controlo da produção de urina
…A quantidade de água reabsorvida e a
concentração final da urina dependem da
permeabilidade das paredes do tubo contornado
distal e essencialmente do tubo colector.
…Por sua vez a permeabilidade destes tubos é
controlado pela hormona antidiurética (ADH).
71. Controlo da produção de urina
… Ao nível do hipotálamo existem neurónios que detecta
alterações na pressão osmótica.
Elevada pressão osmótica
Elevadas quantidades de solutos no sangue;
Baixas quantidades de água no sangue.
Baixa pressão osmótica
Baixas quantidades de solutos no sangue;
Grande quantidade de água no sangue.
… Quando essas células detectam elevadas pressõ
osmóticas, levam ao hipotálamo a produzir ADH, que sã
libertadas pela hipófise (lóbulo posterior).
… A ADH é então levada pela corrente sanguínea até
célula-alvo(células da parede do tubo colecto
aumentando a permeabilidade dos tubos.
Permite a passagem da água dos tubos para os capilares.
A urina torna-se mais concentrada.
… O processo inverso verifica-se, quando o volume sanguíne
aumenta inibe a libertação de ADH por parte da hipófi
e como consequência aumenta a perda de água.
72. Controlo da produção de urina
Verifica-se assim
que este processo
se trata de um
exemplo de
feedback negativo.
Também neste caso
verifica-se que a
comunicação entre
os órgãos
envolvidos neste
processo ocorre
através de
hormonas - sistema
neurohormonal.