O documento discute as vias de transmissão de vírus, incluindo transmissão horizontal entre hospedeiros e vertical de mãe para filho. A transmissão horizontal pode ocorrer diretamente através de contato ou indiretamente por meio de vetores. A prevenção inclui quarentena, eliminação de vetores, redução de riscos e imunização passiva ou ativa por vacinação.
O documento discute os princípios básicos da prevenção de infecção, incluindo a cadeia epidemiológica da infecção, microrganismos e patogenicidade, reservatórios e fontes de microrganismos, portas de entrada e saída, vias de transmissão, hospedeiro e suscetibilidade, e resistência antimicrobiana. O documento fornece detalhes sobre esses tópicos para auxiliares de saúde entenderem melhor como prevenir e controlar infecções.
O documento discute conceitos epidemiológicos relacionados a doenças infecciosas, incluindo definições de termos como incidência, prevalência, mortalidade, doenças endêmicas e pandêmicas. Também aborda fatores que influenciam a ocorrência de doenças, como características dos patógenos, hospedeiros e meio ambiente, assim como formas de transmissão, controle e prevenção.
Este documento fornece uma introdução à microbiologia, descrevendo os microorganismos estudados, como bactérias, vírus, fungos e protozoários. Explica que alguns microrganismos são benéficos, enquanto outros podem causar doenças. Detalha também a morfologia e estrutura dos vírus, descrevendo-os como entidades intracelulares obrigatórias que se replicam dentro das células vivas.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
Epidemia é o aumento incomum de casos de uma doença em uma região. Endemia é a prevalência usual de uma doença em uma área. Pandemia é uma epidemia de proporções mundiais.
O documento discute a prevenção de doenças infecto-contagiosas, descrevendo os tipos de transmissão como contato indireto, contato direto e transmissão por fluidos. Ele também lista o VIH, tuberculose e hepatite como doenças comuns e recomenda cuidados como lavar as mãos corretamente, usar preservativos e fornecer agulhas esterilizadas para prevenir a propagação dessas e outras doenças.
O documento descreve as principais características dos vírus, incluindo sua estrutura acelular e dependência de células hospedeiras para se reproduzir. Ele também fornece detalhes sobre diversos vírus específicos, como HIV, dengue, gripe e hepatite, descrevendo seus agentes causadores, formas de transmissão e métodos de prevenção.
Emergencias saude - RSI - Plano de respostagsdimech
[1] O documento discute vigilância e resposta a emergências de saúde pública e doenças emergentes e reemergentes. [2] É destacado o aumento do trânsito internacional de pessoas e bens e os desafios que isso traz para a vigilância epidemiológica. [3] São apresentados conceitos como capacidades básicas necessárias para vigilância e resposta a emergências, avaliação de riscos de eventos que podem se tornar emergências internacionais e ameaças, vulnerabilidades e riscos relacionados a eventos de sa
O documento descreve várias parasitoses humanas, incluindo a malária causada pelo parasita Plasmodium, que causa febre periódica e pode levar à insuficiência renal ou coma. Também discute a raiva transmitida por animais infectados e a difteria causada pela bactéria Corynebacterium, que pode causar obstrução respiratória. Além disso, descreve a tuberculose causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e seus sintomas como tosse e perda de peso.
O documento discute os princípios básicos da prevenção de infecção, incluindo a cadeia epidemiológica da infecção, microrganismos e patogenicidade, reservatórios e fontes de microrganismos, portas de entrada e saída, vias de transmissão, hospedeiro e suscetibilidade, e resistência antimicrobiana. O documento fornece detalhes sobre esses tópicos para auxiliares de saúde entenderem melhor como prevenir e controlar infecções.
O documento discute conceitos epidemiológicos relacionados a doenças infecciosas, incluindo definições de termos como incidência, prevalência, mortalidade, doenças endêmicas e pandêmicas. Também aborda fatores que influenciam a ocorrência de doenças, como características dos patógenos, hospedeiros e meio ambiente, assim como formas de transmissão, controle e prevenção.
Este documento fornece uma introdução à microbiologia, descrevendo os microorganismos estudados, como bactérias, vírus, fungos e protozoários. Explica que alguns microrganismos são benéficos, enquanto outros podem causar doenças. Detalha também a morfologia e estrutura dos vírus, descrevendo-os como entidades intracelulares obrigatórias que se replicam dentro das células vivas.
Doencas emergentes e reemergentes 2008-novobhbiohorrores
Epidemia é o aumento incomum de casos de uma doença em uma região. Endemia é a prevalência usual de uma doença em uma área. Pandemia é uma epidemia de proporções mundiais.
O documento discute a prevenção de doenças infecto-contagiosas, descrevendo os tipos de transmissão como contato indireto, contato direto e transmissão por fluidos. Ele também lista o VIH, tuberculose e hepatite como doenças comuns e recomenda cuidados como lavar as mãos corretamente, usar preservativos e fornecer agulhas esterilizadas para prevenir a propagação dessas e outras doenças.
O documento descreve as principais características dos vírus, incluindo sua estrutura acelular e dependência de células hospedeiras para se reproduzir. Ele também fornece detalhes sobre diversos vírus específicos, como HIV, dengue, gripe e hepatite, descrevendo seus agentes causadores, formas de transmissão e métodos de prevenção.
Emergencias saude - RSI - Plano de respostagsdimech
[1] O documento discute vigilância e resposta a emergências de saúde pública e doenças emergentes e reemergentes. [2] É destacado o aumento do trânsito internacional de pessoas e bens e os desafios que isso traz para a vigilância epidemiológica. [3] São apresentados conceitos como capacidades básicas necessárias para vigilância e resposta a emergências, avaliação de riscos de eventos que podem se tornar emergências internacionais e ameaças, vulnerabilidades e riscos relacionados a eventos de sa
O documento descreve várias parasitoses humanas, incluindo a malária causada pelo parasita Plasmodium, que causa febre periódica e pode levar à insuficiência renal ou coma. Também discute a raiva transmitida por animais infectados e a difteria causada pela bactéria Corynebacterium, que pode causar obstrução respiratória. Além disso, descreve a tuberculose causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e seus sintomas como tosse e perda de peso.
As doenças transmissíveis ocorrem através de uma cadeia de infecção envolvendo um agente, hospedeiro e ambiente. Mudanças nesses fatores podem levar ao surgimento de novas epidemias ou tornar doenças endêmicas. A epidemiologia é essencial para entender como interromper a transmissão de acordo com o modo de propagação.
O documento discute três doenças infecto-contagiosas terminais humanas: HIV/AIDS, tuberculose e hepatite. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, transmissão e prevenção de cada doença, destacando que embora graves, essas condições podem ser prevenidas através de medidas como uso de preservativos e evitar o compartilhamento de agulhas.
O documento fornece definições de termos técnicos relacionados a parasitologia e doenças infecciosas. Algumas definições incluem: agente etiológico é o causador da doença, podendo ser vírus, bactéria, fungo ou outros; anfixenose é doença que circula entre humanos e animais; antroponose é doença exclusivamente humana; e enzoose é doença exclusivamente de animais.
O documento discute a preparação para pandemias, descrevendo:
1) As responsabilidades de indivíduos, empresas e governos na prevenção e resposta;
2) A evolução do vírus influenza e os riscos associados à gripe aviária H5N1;
3) Medidas de planejamento, prevenção e gestão em diferentes fases de uma pandemia.
1) O documento discute a AIDS, incluindo sua definição, causas e formas de transmissão. 2) O vírus HIV danifica o sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a doenças. 3) A transmissão ocorre principalmente por relações sexuais sem camisinha, transfusão de sangue contaminado e de mãe para filho.
O documento descreve a cadeia epidemiológica de arboviroses como dengue, zika e chikungunya. Os agentes causais são vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti ou albopictus. O ser humano é o reservatório e a transmissão ocorre principalmente por meio da picada do mosquito infectado.
O documento resume os principais métodos de prevenção para doenças como malária, leishmanioses, esquistossomose, doença de Chagas, condiloma acuminado, filariose, tuberculose, hanseníase, cólera, febre amarela, parotidite epidêmica, coqueluche, sarampo, varicela, AIDS e peste bubônica. As medidas incluem vacinação, uso de repelentes, melhorias no saneamento, controle de vetores e cuidados com a higiene e alimentos.
Doenças reemergentes são as que reaparecemEverton Lima
Doenças reemergentes são aquelas que reaparecem após um período de declínio. Cólera e dengue são exemplos de doenças reemergentes no Brasil, onde surtos significativos ocorreram nos anos 1990 após um longo período de controle. A tuberculose não é estritamente reemergente, mas continua com alta incidência no país devido a fatores como empobrecimento e falhas no sistema de saúde.
O documento descreve as principais células e moléculas do sistema imune, incluindo granulócitos, linfócitos, macrófagos e imunoglobulinas. Ele também discute as subclasses de imunoglobulina G e suas propriedades, como fixação do complemento e ligação a receptores de células.
O documento discute diferentes tipos de vírus, incluindo como eles infectam células e se reproduzem. É fornecida informação sobre vírus como varíola, herpes, influenza, pólio, hepatite B e C e HIV/AIDS, descrevendo seus sintomas, formas de transmissão e métodos de prevenção. O ciclo de vida do HIV dentro das células é explicado em detalhes.
O documento discute vários tipos de doenças infecciosas, incluindo as transmitidas por vírus como herpes, hepatite e HIV/AIDS, e por bactérias como sífilis e tuberculose. Também menciona fungos que causam infecções como candidíase, frieira e micose de unha.
Este documento discute modelos epidemiológicos como SIR para entender a propagação de doenças. Apresenta exemplos como a Influenza e discute como esses modelos podem ser estendidos para redes múltiplas populações e como isso afeta a dispersão de epidemias em um mundo globalizado.
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisMaria Luiza
O documento discute aspectos epidemiológicos de doenças transmissíveis, incluindo a descoberta da penicilina por Fleming em 1929 e o desenvolvimento de antibióticos. Também define termos como doença, manifestações, mecanismos etiológicos, duração, isolamento, períodos de incubação e transmissibilidade, agentes patogênicos, infectividade, patogenicidade, virulência, dose infectante, poder invasivo, imunogenecidade, hospedeiros, resistência e transmissão.
A AIDS é uma síndrome causada pela infecção pelo vírus HIV, que compromete o sistema imunológico, deixando o corpo suscetível a infecções e tumores. Os sintomas iniciais são semelhantes aos da gripe, mas o único diagnóstico confirmado é pelo teste anti-HIV após 3 meses da exposição. Não existe cura, mas medicamentos podem inibir o vírus e tratar doenças oportunistas. A prevenção inclui sexo seguro e cuidados com sangue contaminado.
O documento discute os vírus da gripe comum, suína e aviária. Descreve que esses vírus infectam o trato respiratório humano e de animais, podendo sofrer mutações que os tornam capazes de infectar outras espécies. Detalha também os sintomas, mecanismos de transmissão, vigilância e medidas para prevenir pandemias destes vírus.
1. Várias epidemias como AIDS, SARS, gripe aviária e "Mal da Vaca Louca" podem ter origem no consumo de carne de animais portadores de doenças.
2. A Bíblia condena o consumo de carne de animais imundos em Levíticos 11.
3. Passagens bíblicas indicam que as práticas humanas levaram a doenças e que outros alimentos devem substituir a carne no futuro.
O documento discute várias doenças infecciosas, incluindo as transmitidas por bactérias, protozoários e vírus. Detalha doenças como a sífilis, malária, AIDS, dengue, HPV e outras, descrevendo seus sintomas, formas de transmissão e prevenção. Fornece estatísticas sobre a incidência dessas doenças na Bahia.
O documento descreve as características e diferenças entre os vírus HIV-1 e HIV-2. O HIV-1 é mais incidente e agressivo, enquanto o HIV-2 tem taxa de replicação menor e demora mais para se manifestar. Embora ambos possam causar AIDS, o HIV-2 é mais resistente a certos tratamentos.
O documento discute três doenças infecciosas no Brasil - cólera, dengue e doença de Chagas. Ele descreve os agentes causadores, modos de transmissão, prevenção e epidemiologia atual de cada doença.
Breve Panorama das Principais Parasitoses de Minas GeraisRenato Moura
O documento descreve as principais parasitoses em Minas Gerais, incluindo alta prevalência de parasitoses intestinais devido a condições sanitárias precárias e hábitos de risco. A leishmaniose está se ampliando geograficamente no estado, enquanto a esquistossomose afeta principalmente o norte, leste e regiões limítrofes com Espírito Santo. Minas Gerais também apresenta alta prevalência de doença de Chagas, principalmente na região centro-oeste.
1) Vírus são partículas constituídas por filamentos de ácidos nucléicos (DNA ou RNA) incluídos em uma capa protéica. 2) Vírus infectam uma ampla variedade de organismos, incluindo bactérias, fungos, animais e plantas. 3) Não há cura para a maioria das viroses, mas medidas como vacinação, controle de vetores e destruição de plantas e animais infectados podem ajudar a prevenir a disseminação de doenças virais.
As doenças transmissíveis ocorrem através de uma cadeia de infecção envolvendo um agente, hospedeiro e ambiente. Mudanças nesses fatores podem levar ao surgimento de novas epidemias ou tornar doenças endêmicas. A epidemiologia é essencial para entender como interromper a transmissão de acordo com o modo de propagação.
O documento discute três doenças infecto-contagiosas terminais humanas: HIV/AIDS, tuberculose e hepatite. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, transmissão e prevenção de cada doença, destacando que embora graves, essas condições podem ser prevenidas através de medidas como uso de preservativos e evitar o compartilhamento de agulhas.
O documento fornece definições de termos técnicos relacionados a parasitologia e doenças infecciosas. Algumas definições incluem: agente etiológico é o causador da doença, podendo ser vírus, bactéria, fungo ou outros; anfixenose é doença que circula entre humanos e animais; antroponose é doença exclusivamente humana; e enzoose é doença exclusivamente de animais.
O documento discute a preparação para pandemias, descrevendo:
1) As responsabilidades de indivíduos, empresas e governos na prevenção e resposta;
2) A evolução do vírus influenza e os riscos associados à gripe aviária H5N1;
3) Medidas de planejamento, prevenção e gestão em diferentes fases de uma pandemia.
1) O documento discute a AIDS, incluindo sua definição, causas e formas de transmissão. 2) O vírus HIV danifica o sistema imunológico, deixando o corpo vulnerável a doenças. 3) A transmissão ocorre principalmente por relações sexuais sem camisinha, transfusão de sangue contaminado e de mãe para filho.
O documento descreve a cadeia epidemiológica de arboviroses como dengue, zika e chikungunya. Os agentes causais são vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti ou albopictus. O ser humano é o reservatório e a transmissão ocorre principalmente por meio da picada do mosquito infectado.
O documento resume os principais métodos de prevenção para doenças como malária, leishmanioses, esquistossomose, doença de Chagas, condiloma acuminado, filariose, tuberculose, hanseníase, cólera, febre amarela, parotidite epidêmica, coqueluche, sarampo, varicela, AIDS e peste bubônica. As medidas incluem vacinação, uso de repelentes, melhorias no saneamento, controle de vetores e cuidados com a higiene e alimentos.
Doenças reemergentes são as que reaparecemEverton Lima
Doenças reemergentes são aquelas que reaparecem após um período de declínio. Cólera e dengue são exemplos de doenças reemergentes no Brasil, onde surtos significativos ocorreram nos anos 1990 após um longo período de controle. A tuberculose não é estritamente reemergente, mas continua com alta incidência no país devido a fatores como empobrecimento e falhas no sistema de saúde.
O documento descreve as principais células e moléculas do sistema imune, incluindo granulócitos, linfócitos, macrófagos e imunoglobulinas. Ele também discute as subclasses de imunoglobulina G e suas propriedades, como fixação do complemento e ligação a receptores de células.
O documento discute diferentes tipos de vírus, incluindo como eles infectam células e se reproduzem. É fornecida informação sobre vírus como varíola, herpes, influenza, pólio, hepatite B e C e HIV/AIDS, descrevendo seus sintomas, formas de transmissão e métodos de prevenção. O ciclo de vida do HIV dentro das células é explicado em detalhes.
O documento discute vários tipos de doenças infecciosas, incluindo as transmitidas por vírus como herpes, hepatite e HIV/AIDS, e por bactérias como sífilis e tuberculose. Também menciona fungos que causam infecções como candidíase, frieira e micose de unha.
Este documento discute modelos epidemiológicos como SIR para entender a propagação de doenças. Apresenta exemplos como a Influenza e discute como esses modelos podem ser estendidos para redes múltiplas populações e como isso afeta a dispersão de epidemias em um mundo globalizado.
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisMaria Luiza
O documento discute aspectos epidemiológicos de doenças transmissíveis, incluindo a descoberta da penicilina por Fleming em 1929 e o desenvolvimento de antibióticos. Também define termos como doença, manifestações, mecanismos etiológicos, duração, isolamento, períodos de incubação e transmissibilidade, agentes patogênicos, infectividade, patogenicidade, virulência, dose infectante, poder invasivo, imunogenecidade, hospedeiros, resistência e transmissão.
A AIDS é uma síndrome causada pela infecção pelo vírus HIV, que compromete o sistema imunológico, deixando o corpo suscetível a infecções e tumores. Os sintomas iniciais são semelhantes aos da gripe, mas o único diagnóstico confirmado é pelo teste anti-HIV após 3 meses da exposição. Não existe cura, mas medicamentos podem inibir o vírus e tratar doenças oportunistas. A prevenção inclui sexo seguro e cuidados com sangue contaminado.
O documento discute os vírus da gripe comum, suína e aviária. Descreve que esses vírus infectam o trato respiratório humano e de animais, podendo sofrer mutações que os tornam capazes de infectar outras espécies. Detalha também os sintomas, mecanismos de transmissão, vigilância e medidas para prevenir pandemias destes vírus.
1. Várias epidemias como AIDS, SARS, gripe aviária e "Mal da Vaca Louca" podem ter origem no consumo de carne de animais portadores de doenças.
2. A Bíblia condena o consumo de carne de animais imundos em Levíticos 11.
3. Passagens bíblicas indicam que as práticas humanas levaram a doenças e que outros alimentos devem substituir a carne no futuro.
O documento discute várias doenças infecciosas, incluindo as transmitidas por bactérias, protozoários e vírus. Detalha doenças como a sífilis, malária, AIDS, dengue, HPV e outras, descrevendo seus sintomas, formas de transmissão e prevenção. Fornece estatísticas sobre a incidência dessas doenças na Bahia.
O documento descreve as características e diferenças entre os vírus HIV-1 e HIV-2. O HIV-1 é mais incidente e agressivo, enquanto o HIV-2 tem taxa de replicação menor e demora mais para se manifestar. Embora ambos possam causar AIDS, o HIV-2 é mais resistente a certos tratamentos.
O documento discute três doenças infecciosas no Brasil - cólera, dengue e doença de Chagas. Ele descreve os agentes causadores, modos de transmissão, prevenção e epidemiologia atual de cada doença.
Breve Panorama das Principais Parasitoses de Minas GeraisRenato Moura
O documento descreve as principais parasitoses em Minas Gerais, incluindo alta prevalência de parasitoses intestinais devido a condições sanitárias precárias e hábitos de risco. A leishmaniose está se ampliando geograficamente no estado, enquanto a esquistossomose afeta principalmente o norte, leste e regiões limítrofes com Espírito Santo. Minas Gerais também apresenta alta prevalência de doença de Chagas, principalmente na região centro-oeste.
1) Vírus são partículas constituídas por filamentos de ácidos nucléicos (DNA ou RNA) incluídos em uma capa protéica. 2) Vírus infectam uma ampla variedade de organismos, incluindo bactérias, fungos, animais e plantas. 3) Não há cura para a maioria das viroses, mas medidas como vacinação, controle de vetores e destruição de plantas e animais infectados podem ajudar a prevenir a disseminação de doenças virais.
O documento discute vários tipos de parasitas e doenças parasitárias, incluindo:
1) Ascaridíase, causada pelo parasita Ascaris lumbricoides, que afeta cerca de 65% da população brasileira.
2) Teníase e cisticercose, causadas pelo parasita Taenia solium, que podem causar sintomas gastrointestinais e neurológicos.
3) Esquistossomose, transmitida pelo parasita Schistosoma mansoni através da água e que causa coceira e dermatite
O documento discute vários parasitas intestinais, incluindo seus sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento. Aborda condições como giardíase, amebíase, criptosporidiose, ascariase, ancilostomíase, estrongiloidíase e teníase. Destaca que as parasitoses intestinais são um problema de saúde pública mundial e que imunossuprimidos correm maior risco de infecção.
O documento discute as recomendações para precauções de isolamento e precauções dependentes das vias de transmissão de infecção, incluindo a higienização das mãos, equipamentos de proteção individual, e as três principais vias de transmissão: via aérea, gotículas e contato.
1) O documento descreve várias doenças parasitárias transmitidas por protozoários e vetores, incluindo a Doença de Chagas, Malária, Amebíase e outras.
2) Menciona os sintomas, formas de contágio e prevenção destas doenças.
3) Fornece detalhes sobre os parasitas, vetores e ciclos de transmissão envolvidos.
Assistência de enfermagem aos paciente portadores de doenças infecciosas aula...Clebson Reinaldo
O documento discute as principais doenças infecciosas e as recomendações para o cuidado de pacientes portadores delas. Descreve doenças como tétano, tuberculose, febre tifóide, difteria, hanseníase, cólera e coqueluche, causadas por bactérias, e caxumba causada por vírus. Também aborda os tipos de isolamento e as precauções padrão que devem ser tomadas ao cuidar desses pacientes.
O planejamento envolve o desenvolvimento de estratégias, criadas para reforçar reações saudáveis do cliente ou para prevenir, minimizar ou corrigir reações não-saudáveis ao cliente, identificadas no diagnóstico de enfermagem”. (YEAR, TAPTICH & BERNOCCHI-LOSEY, 1993).
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
Princípios da prevenção e controlo da infeção, cadeia epidemiológica e riscos...Pedro Vieira Martins Costa
O documento discute conceitos-chave relacionados a doenças, infecções e doenças infecciosas. Define doença, saúde, doença infeciosa, infeção e distingue entre doença contagiosa e transmissível. Apresenta classificações de doenças quanto à forma, distribuição e infecções. Discorre sobre agentes patogênicos, reservatórios, vias de transmissão e portas de entrada e saída.
Este documento resume várias doenças infecciosas, incluindo varíola, doenças transmitidas por beijos durante o carnaval, rubéola, caxumba, febre amarela e AIDS. Ele descreve os vírus ou bactérias responsáveis por cada doença e como elas são transmitidas de pessoa para pessoa.
O documento discute conceitos epidemiológicos relacionados a doenças infecciosas, incluindo: (1) definições de termos como incidência, prevalência, mortalidade e tipos de doenças; (2) fatores que influenciam a ocorrência de doenças como patógenos, hospedeiros e meio ambiente; (3) formas de transmissão como contato e vetores.
O documento descreve diferentes tipos de vírus, suas estruturas, modos de transmissão e infecção, doenças causadas e medidas de prevenção. É apresentada uma tabela comparando vírus como dengue, febre amarela, varíola, raiva, herpes, HPV, gripe, encefalites virais, caxumba, hepatite e AIDS.
O documento discute vírus e doenças virais. Apresenta informações sobre o que são vírus, como se reproduzem e se multiplicam, e discute diversas doenças causadas por vírus como HIV, sarampo, varíola, caxumba, febre amarela, herpes, hepatite, dengue, poliomielite e raiva.
Este documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis, incluindo seus sintomas, formas de transmissão e tratamentos. Aborda vírus como HIV/AIDS, hepatite B, herpes e papilomavírus humano, bem como bactérias como gonorreia, sífilis e clamídia. Também menciona parasitas como a tricomoníase e a pediculose púbica. O documento destaca a importância da prevenção e do tratamento destas doenças.
O documento discute vários tipos de vírus e doenças virais, incluindo sua estrutura, modo de transmissão e infecção, sintomas e medidas de prevenção. É descrito o ciclo de vida dos vírus e como eles se replicam dentro das células hospedeiras, causando doenças. Vários exemplos de vírus e doenças virais são explicados, como HIV, dengue, febre amarela, varíola e raiva.
AULA 03 tecnico em enfermagem - VIRUS E BACTERIAS.pptxLanaMonteiro8
O documento fornece informações sobre vírus e bactérias, incluindo como eles causam doenças nos seres humanos. É explicado que vírus causam doenças como gripe e hepatite, enquanto bactérias podem causar infecções e doenças como gonorreia e sífilis. Algumas doenças são transmitidas por contato direto ou indireto, enquanto outras podem ser evitadas por vacinas.
CIÊNCIAS DA VIDA - 7° Ano - Agentes Causadores de doenças.pptxayanakarine1
O documento discute agentes causadores de doenças como vírus e bactérias. Apresenta características gerais de vírus como causadores de viroses com sintomas que podem variar de leves a graves. Também discute doenças causadas por bactérias, inclusive a importância de algumas para a saúde e os riscos de bactérias patogênicas e superbactérias.
O documento discute doenças transmitidas por vetores, como a dengue e a leptospirose. A dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e tem quatro sorotipos do vírus causador. Sua incidência é elevada no Brasil devido a condições ambientais que favorecem a reprodução do mosquito. A leptospirose é causada por bactérias eliminadas na urina de ratos e sua transmissão ocorre por contato com água ou alimentos contaminados, causando febre, dor muscular e icterícia.
O documento discute a transmissão de doenças infecciosas, definindo reservatórios, vetores, veículos e meios de transmissão. Explica como agentes infecciosos podem ser transmitidos de hospedeiros ou fontes contaminadas para novos hospedeiros, e lista exemplos de doenças e seus respectivos meios de transmissão, como alimentos, água e ar. Também fornece detalhes sobre a transmissão e prevenção de doenças específicas como tuberculose, esquistossomose, cóler
O documento descreve os conceitos-chave da cadeia de transmissão de doenças, incluindo agente etiológico, vetor, hospedeiro, porta de entrada e hospedeiro suscetível. Ele explica os tipos de transmissão como direta, indireta por ar, veículo ou vetor, e discute exemplos de cada modo de transmissão.
A candidíase é uma infecção fúngica que causa lesões brancas ou avermelhadas na boca, podendo acometer pessoas com o sistema imunológico fragilizado ou recém-nascidos. Remédios antifúngicos podem controlar quando incurável.
O documento resume informações sobre Herpes Simples e HPV. Sobre Herpes Simples, destaca-se que é causado por dois vírus e pode afetar áreas bucais ou genitais, transmitindo-se por contato. Já sobre HPV, ressalta-se que é um vírus que causa verrugas genitais e pode levar a câncer de colo do útero, sendo prevenido por vacinação. O texto também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento de ambas as infecções.
1) O documento discute conceitos sobre doenças infecciosas, incluindo definições de infecção, infestação, formas de apresentação de doenças, classificação de doenças, relações entre agentes e hospedeiros, e conceitos de imunidade e suscetibilidade.
2) São definidos termos como reservatório, portador, vetor, veículo e formas de transmissão de agentes entre reservatórios e hospedeiros.
3) As relações entre agentes infecciosos, hospedeiros e me
O documento discute conceitos fundamentais de saúde pública e epidemiologia, incluindo definições de saúde pública, história natural da doença, prevenção, agentes infecciosos, hospedeiros, vetores e conceitos epidemiológicos como surtos, epidemias e pandemias.
O documento discute vírus e doenças virais. Ele descreve as características gerais dos vírus, como seu tamanho nanométrico e dependência de células hospedeiras para replicação. Também resume várias viroses importantes como hepatite, HIV/AIDS, sarampo e catapora, descrevendo seus agentes causadores, sintomas, formas de transmissão e prevenção.
O documento descreve como o vírus do Ébola é transmitido, quais são os sintomas e como evitar a infecção. O vírus é transmitido através do contato direto com fluidos corporais de pessoas ou animais infectados. Os sintomas incluem febre alta, dores e hemorragias. O risco de infecção é baixo para quem não tem contato direto com fluidos corporais de doentes.
O documento descreve as principais características e informações sobre bactérias. Elas são os seres vivos mais antigos, microscópicos e presentes em todo o planeta, sendo vitais para a vida na Terra, apesar de algumas causarem doenças. Nosso corpo possui uma flora bacteriana própria que nos protege contra invasoras.
Mercado de Trabalho do Profissional MédicoRenato Moura
O documento discute o mercado de trabalho na área médica no Brasil, incluindo estatísticas sobre médicos empregados e desempregados, áreas de atuação comum, crescimento de procedimentos médicos, associações médicas e opções de emprego como consultórios, serviço público e militar.
Aspectos Gerais da Tomografia de AbdomeRenato Moura
A TC é um método eficaz para avaliar lesões abdominais, com alta sensibilidade e especificidade para diagnóstico de apendicite aguda e útil no estadiamento de pancreatite. Os casos clínicos demonstram o uso da TC no diagnóstico de apendicite, hepatocarcinoma, pancreatite e ruptura de ceco.
O documento discute psicopatia, transtornos de personalidade e serial killers. Apresenta as características da psicopatia e como ela é retratada na mídia. Discorre sobre a etiologia, diagnóstico e desafios no tratamento de psicopatas.
Este documento descreve o desenvolvimento do palato humano. O palato se desenvolve em duas etapas principais: o palato primário na quinta semana, que envolve a fusão das saliências nasais mediais, e o palato secundário na sexta semana, que se desenvolve a partir das faces internas das saliências maxilares. Anomalias na palatogênese podem resultar em fendas palatinas, como a fenda palatina unilateral causada pela não-fusão da prateleira palatina.
O documento discute a importância do diagnóstico laboratorial para diferenciar doenças virais clinicamente semelhantes e monitorar infecções como hepatite B e C. Ele também descreve vários métodos laboratoriais para diagnosticar infecções virais, incluindo isolamento viral, métodos imunológicos como ELISA e imunofluorescência, e técnicas moleculares como PCR e hibridização.
O documento fornece uma introdução sobre as propriedades gerais dos vírus, incluindo que eles são parasitas intracelulares obrigatórios, contêm apenas DNA ou RNA, e são extremamente pequenos, medidos em nanômetros. Também discute a morfologia dos vírus, explicando que uma partícula viral contém genoma envolvido por uma cápside protéica, e alguns vírus possuem também um envelope externo.
1) As superfícies epiteliais oferecem barreiras físicas e químicas que protegem contra patógenos. 2) Os vírus precisam ultrapassar estas barreiras, como a pele e muco, para infectar. 3) O sistema imune inespecífico inclui células que fagocitam patógenos e o interferon que inibe a replicação viral.
O documento discute a saúde mental e exclusão social no Brasil. Aborda a história do tratamento de doenças mentais, desde a Idade Média até reformas contemporâneas, incluindo a Lei 10.216 de 2001. Também examina o Hospital Psiquiátrico de Barbacena e perspectivas atuais como residências terapêuticas e desafios das novas políticas de saúde mental.
A pesquisa avalia os resultados da implantação do programa de Acolhimento em uma Unidade Básica de Saúde em Betim-MG, comparando períodos antes e depois da implantação. Os instrumentos de coleta de dados incluem boletins, enquetes com usuários e entrevistas com profissionais. A pesquisa analisa os resultados sob diferentes óticas como a estruturação, rendimento dos profissionais e satisfação dos usuários.
1) O documento discute a relação entre saúde e arte e como a arte pode ser usada no atendimento aos pacientes para promover bem-estar e humanização.
2) É descrito o uso de música, museu, teatro e outras atividades artísticas no Hospital Universitário da Universidade de São Paulo para entreter e alegrar os pacientes.
3) Iniciativas como o projeto "Arraiá do Tonho Pedro" e o grupo "Doutores da Alegria" são apresentadas como exemplos de como a arte é aplicada no local para promover a
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Livro do Instituto da Saúde: amplia visões e direitos no ciclo gravídico-puer...
3ª Prevenç¦O E Controle
1. Aula 15/08/2005
Epidemiologia das infecções virais
Vias de transmissão dos vírus
As infecções virais podem ser transmitidas de duas formas: de forma horizontal (entre
hospedeiros) ou de forma vertical (do hospedeiro para a progênie).
Transmissão Horizontal (entre hospedeiros)
A transmissão pode acontecer diretamente entre hospedeiro infectado para outro hospedeiro
suscetível ou, ainda, indiretamente via veículos de transmissão.
Direta (hospedeiro para hospedeiro):
- Contato íntimo
A transmissão direta, talvez seja a forma de transmissão mais comum, envolve o contato
íntimo, ou seja, o contato físico de uma pessoa infectada com uma pessoa não infectada.
Esse contato físico envolve o toque, beijo e a relação sexual, por exemplo, e é a forma de
transmissão de vírus como o HSV, EBV e o HPV.
- Via aérea (perdigotos, aerossóis).
A transmissão por vias aéreas acontece não por contato íntimo, mais por via de aerossóis e
perdigotos. Na verdade, os aerossóis são mais eficientes como fonte de infecção, pois são
as menores gotículas de um espirro ou tosse que evaporam, permanecendo por mais tempo
em suspensão e penetrando mais profundamente nas vias respiratórias. Sendo assim, essa é
a principal via de infecção de doenças respiratórias, não só as localizadas no trato
respiratório, como também o influenza, que causa os vários sintomas da gripe, os resfriados
e outras infecções transmitidas pelas vias aéreas, mas que têm como órgão alvo outro local,
como, por exemplo, o sarampo, a caxumba, a rubéola.
Os vírus envelopados são muito lábeis, por isso, a transmissão de infecções respiratórias
requer sempre um indivíduo infectado contaminando o outro, e no máximo um objeto
infectado pelo vírus num curto espaço de tempo de uso de um indivíduo para o outro, senão
o vírus não sobrevive. Já os vírus não envelopados são muito resistentes no ambientes
sobrevivendo durante meses, principalmente na presença de matéria orgânica.
- Transfusões, transplantes.
Essa via de transmissão direta envolve produtos de uma pessoa infectada, ou seja, sangue
quando o sangue de uma pessoa infectada é utilizado para uma transfusão sanguínea,
órgãos quando esses são utilizados para transplantes. Os vírus transmitidos por essas vias
são o HIV, HBV, HCV, CMV...
Indireta (hospedeiro para veículo para hospedeiro):
Um hospedeiro que contamina ou de alguma forma transmite o vírus para um veículo
intermediário, que, por sua vez, transmite para outro hospedeiro.
- Fômites (utensílios, roupa de cama, brinquedos). Ex. rinovírus, enterovírus
A transmissão por meio de fômites (objetos de uso compartilhados, que não foram
devidamente limpos) é a principal via de disseminação de infecções respiratórias e
entéricas.
2. - Água e alimento (contaminação fecal). Ex. Hepatites A e E, rotavírus
A transmissão por meio de água e alimentos contaminados, é a principal via das infecções
virais entéricas. Isso ocorre em duas situações: ou quando não há um saneamento básico
precário, ou má higiene da pessoa que manipulará a água e os alimentos. Os exemplos de
doenças transmitidas dessa forma são as infecções virais entéricas e as gastrenterites virais.
Hepatites A e E são infecções virais entéricas, ou seja, têm como via de transmissão
alimentos ou água contaminados, porém têm como órgão alvo o fígado, enquanto que o
rotavírus causa uma gastrenterite viral, ou seja o órgão alvo dele é o próprio intestino,
causando diarréias.
- Agulhas, material cirúrgico. Ex. HBV, HCV, HIV
Uma via de transmissão muito importante no ambiente hospitalar é a transmissão via
agulhas e materiais cirúrgicos, havendo uma incidência muito grande de contaminação por
essa via não só de pacientes, como também de profissionais que atuam na área da saúde.
Observando-se que há uma prevalência de anticorpos para HBV em profissionais da área de
saúde muito maior do que no resto da população em geral, sendo o HBV um vírus
importantíssimo como causa de doença ocupacional, conclui-se que o risco de infecção
nesses ambientes por HBV é muito grande e a forma de infecção geralmente são os
acidentes perfuro-cortantes.
O vírus HBV, apesar de ser um vírus envelopado, é bem resistente, sendo importante a
descontaminação do ambiente com hipoclorito de sódio, que é o principal agente usado
para matar vírus, caso haja derramamento de algum produto humano contaminado com o
vírus. É importante lembrar que o álcool não mata vírus.
- Insetos vetores (zoonones- infecções de animais). Ex. febre amarela, dengue, encefalites
Nesse tipo de transmissão o homem é apenas o hospedeiro ocasional, sendo que independe
do homem o ciclo de transmissão de vírus. A infecção nesse caso ocorre devido ao contato
íntimo do homem com o vetor ou em indivíduos que trabalham com os vetores, tendo
contato profissional.
A eliminação dessas infecções envolve o controle dos vetores, nesse caso, dos insetos.
- Animais domésticos e selvagens (zoonoses). Ex. raiva
Essa via de transmissão ocorre quando os vetores são animais, tanto domésticos como
selvagens que estejam infectados, transmitindo, no caso da raiva, o vírus pela mordida
desse animal ou lambida em uma ferida pré-existente, embora não seja tão eficaz quanto a
mordida.
Transmissão Vertical (hospedeiro para progênie)
- Mãe para o feto (via placenta, canal do parto). Ex. rubéola, CMV, HSV-2
Ocorre durante a gestação, pois existem vírus que durante o período virêmico da mãe
conseguem transpor a placenta e infectar o feto, sendo transmitidos de maneira congênita.
- Mãe para o recém-nato (saliva, leite, outras secreções). Ex. HBV, HIV
Pode ocorrer durante o parto, principalmente no parto normal, quando o bebê entra em
contato com muito sangue e secreções da mãe. É o caso do herpes neonatal (HSVII) que é
uma doença muito importante em termos de gravidade, deixando seqüelas, por isso que não
é recomendado o parto normal para mulheres que tenham histórico de herpes genital.
Após o parto, alguns vírus que não atravessam a barreira placentária podem infectar o bebê
através do contato íntimo de mãe e filho, sendo a transmissão não só pelo leite materno
como também pela saliva e o sangue. Como exemplo, temos o vírus HBV que não
3. atravessa a placenta, a não ser que haja ruptura da placenta, mas a transmissão desse vírus é
altamente eficaz após o nascimento, durante a amamentação, não pelo fato de estar em alta
concentração no leite, mas pelo fato de que pode haver rachaduras nos bicos dos seios da
mãe, ocorrendo dessa forma o contato do bebê com o sangue infectado da mãe. Esse vírus,
assim como o HIV, não é transmitido durante a gravidez e não causa nenhuma seqüela
congênita, porém causa doença grave se houver infecção, podendo levar a morte.
Prevenção e Controle das Doenças Virais
Em virologia , o ditado: “prevenir é melhor do que remediar” é muito válido, devido ao fato
que a maioria das infecções virais não possuem anti-virais capazes de combatê-las. Porém,
exitem maneiras muito eficazes de preveni-las. Iremos abordar agora como prevenir as
infecções virais.
Quarentena
- Isolamento físico de pessoas infectadas de pessoas não infectadas.
- Êxito somente em doenças virais sem infecções subclínicas ou portadores assintomáticos,
pois nesses casos o indivíduo não está doente, porém está infectado e transmite o vírus. Ex.
varíola, sarampo, vírus Ebola
Foi introduzida no século XVI para prevenção de uma infecção bacteriana, a peste, para
evitar que ela se espalhasse pelo país. Esse procedimento caiu em desuso com o advento
do avião, pois devido ao fato de o período de deslocamento de um lugar ao outro ser muito
curto, o indivíduo infectado pode viajar ainda no período de incubação e só apresentar
sintomas depois de chegar ao seu destino, disseminando dessa forma a doença por essa
região. Um exemplo disso foi o que aconteceu com a Gripe Asiática (SARS), que foi
disseminado no mundo através do uso de aviões.
A quarentena foi substituída pela carteira de vacinação, ou seja, quando um indivíduo vai
viajar para uma área endêmica de alguma doença ele deve ser vacinado para essa doença
antes de viajar, como, por exemplo a vacina de febre amarela para quem vai para a
Amazônia.
Eliminação do Vetor
- controle do mosquito (eliminação de sítios de reprodução, destruição dos mosquitos e
lavras). Ex. dengue e febre amarela
As medidas devem ser feitas em conjunto, pois apenas a eliminação do mosquito vivo, sem
eliminar a larva e destruir o sítio de reprodução não é eficaz, pois haverá a repovoação em
pouco tempo.
No caso do Aedes aegypth, esse controle é eficaz na prevenção da dengue, pois esse
mosquito tem hábito domiciliar e tem um perímetro de vôo pequeno. Esse mosquito já
havia sido erradicado das Américas por Osvaldo Cruz, porém como houve interrupção das
medidas de controle, o mosquito voltou a se reproduzir e atualmente é impossível eliminá-
lo novamente, devido ao empobrecimento da população que aumentou o número de favelas
e a aglomeração de moradias.
OBS: Atualmente, há um risco da urbanização da Febre Amarela, pois o Aedes aegypth
também pode ser um vetor dessa doença, apesar de não ser o principal. Sendo assim, deve
4. haver um controle para impedir que indivíduos contaminados pela Febre Amarela silvestre
levem o vírus para área urbana, evitando que o mosquito Aedes aegypth, adquira o vírus e,
desse modo ocorra a urbanização dessa doença.
Redução do risco de exposição
- Melhorias sanitárias (ex. infecções entéricas).
Instalação de rede de esgoto e água encanada em todos os locais. Atualmente, 50% dos
domicílios no Brasil não possuem rede de esgoto.
- Práticas e vestuários protetores (ex. HBV, HIV)
Métodos de precaução e prevenção. Foi adotado a partir da década de 70. A adoção de
barreiras físicas e procedimentos adequados para lidar com pacientes infectados e produtos
de pacientes infectados, como por exemplo, o uso de óculos, jalecos e luvas de
procedimento. É um método muito eficaz, porém não impede totalmente a infecção,
especialmente se ocorrer algum acidente perfuro-cortante, mas minimiza muito o risco de
infecção.
- Educação (doenças sexualmente transmitidas, IVDUs)
Ensinar as pessoas como elas podem se infectar e como elas podem se proteger
Controle do sangue e derivados (HBV, HCV, HIV, HTLV), através de triagem dos
doadores e por exames sorológicos da amostra de sangue, descartando amostras com
resultado positivo.
É importante que na triagem o candidato a doador deve ser muito sincero, pois muitos vírus
têm um período de janela imunológica em que eles não são detectados pelos exames
realizados rotineiramente, pois esses exames detectam os anticorpos para o vírus e não
genoma viral, ocorrendo assim, a chance de o indivíduo infectado não estar produzindo
anticorpos para o vírus ainda.
Imunização: passiva (imunoglobulina) e ativa (vacinação)
Imunização é tornar o indivíduo protegido de certo vírus a despeito das medidas ambientais
realizadas.
A imunização passiva pode ocorrer de duas formas: transferência de anticorpos de mãe para
filho quando ainda na gravidez através da placenta ou pela amamentação, protegendo a
criança nos seis primeiros meses de vida. A outra forma de imunização passiva é a
administração de imunoglobulina, que pode ser feita, por exemplo, no caso de um acidente
perfurocortante com uma pessoa infectada por HBV e outra não vacinada contra HBV,
deve ser administrado soro imune específico para HBV, além da limpeza adequada da
ferida, para evitar os sintomas ou atenuá-los. Também pode ser usado no caso de acidente
com cachorro ou outro animal que transmita raiva, deve ser administrado o soro anti-rábico,
além da vacinação.
Vacinação Contra Doenças Virais
O objetivo da vacinação é criar um pool de anticorpos protetores específicos para certos
vírus para caso haja um contato posterior com o vírus, a resposta imune ser imediata. A
melhor vacina é aquela que leva o sistema imune a produzir anticorpos de longa duração
em uma alta titulação.
5. Histórico
-Introdução: em 1798, Edward Jenner, vírus vaccinia (varíola bovina)
- Erradicação da varíola: 1977 (após 182 anos)
Atualmente, estamos na 4ª geração de vacinas. Para o vírus se propagar em laboratório é
necessário que haja um sistema hospedeiro celular.
1ª Geração
Da descoberta da técnica de vacinação até 1900
Vacinação contra varíola e raiva
Vacinas produzidas a partir da inoculação de animais.
2ª Geração
De 1900 até 1950
Vacinação contra os vírus da febre amarela e influenza
Vacinas produzidas a partir da inoculação de ovos embrionários.
A vacina de febre amarela ainda é produzida até hoje por esse método.
3ª Geração
De 1950 até 1970
Vacinação contra os vírus da pólio, sarampo, Cachumba e Rubéola
Vacinas produzidas a partir de cultura celular.
4ª Geração
De 1980 até 1990
Vacinação contra o vírus da Hepatite B.
Vacinas produzidas a partir da técnica de DNA Recombinante
Principais Metodologias de Produção de Vacinas Virais
Entre os tipos de vacinas disponíveis, a maioria é produzida em meio de cultura celular.
Vacinas de vírus vivo (atenuada):
Inocular no indivíduo uma linhagem de vírus vivo capaz de se multiplicar produzindo
necessariamente uma infecção, que no caso das vacinas é sub-clínica, ou seja, não apresenta
sintomas, pois a amostra está atenuada, devido a algumas mutações ocorridas no genoma
do vírus que diminuem a virulência dele e geralmente estão relacionadas com a diminuição
do tropismo do vírus para o órgão alvo.
- Forma de atenuação: Passagens seriadas em cultura de células.
Ao longo dessas passagens o vírus vai acumulando mutações no seu genoma de forma que
ao fim desse processo ele perdeu a virulência para o hospedeiro original. É um processo
lento e empírico.
6. A partir da replicação do vírus atenuado no organismo, obtém-se uma resposta imune
semelhante a resposta para uma infecção real, estimulando tanto a imunidade celular quanto
a humoral.
- Vantagens: É eficaz; Simula infecção natural; Induz reposta imune humoral (IgG e IgA-
via mucosa) e celular; Imunidade de longa duração; Normalmente uma dose; Infecção de
rebanho; Facilmente administrada; Vacina oral, custo baixo; Não necessita de adjuvante.
- Desvantagens: Doença associada à vacina, que é uma doença branda e ocorre em um
número muito pequeno de crianças; Risco de reversão à virulência; Risco de inativação no
transporte e armazenamento, devido à quebra da cadeia fria; Não pode ser aplicada a
mulheres grávidas e indivíduos imuno-deprimidos.
- Doenças prevenidas: Poliomelite; Sarampo, Caxumba e Rubéola (MMR - tríplice viral);
Febre amarela (só é administrada para pessoas que vão para áreas endêmicas); Varicela.
Obs: Em infecções virais que estão em processo de erradicação, a imunização com vacinas
continua ocorrendo, essa prática só é abandonada após certo período da eliminação
completa. Entretanto, mesmo com o processo completo, deve-se manter uma amostra do
vírus vacinal para o caso de haver o retorno da infecção.
OBS: infecção de rebanho = o vírus vacinal é eliminado nas fezes, e fica no ambiente,
sendo assim, mesmo as pessoas que não foram vacinadas entram em contato com o vírus e
são imunizadas, aumentando a cobertura vacinal da população. Esse método só é viável
para vacinas orais.
OBS 2: Adjuvante = emulsão oleosa que se adiciona a vacina para aumentar a
imunogenicidade, diminuindo a dispersão da vacina para permanecer mais tempo no sítio
de ação.
OBS 3: Em alguns casos, a imunidade para caxumba pode decair ao longo do tempo em
crianças que tomaram a tríplice viral, por isso se recomenda um reforço, na adolescência
com uma vacina monovalente para caxumba em meninos.
Vacinas de vírus morto (inativada):
Nesse método, usa-se a propagação de uma amostra virulenta do vírus em uma cultura
celular, e após a obtenção dessa massa viral, os vírus são inativados por agentes químicos,
como o formaldeído, destruindo a capacidade infecciosa do vírus, porém ainda retendo a
capacidade de estimular o sistema imune (imunogenicidade). A grande desvantagem dessa
vacina é o fato de não estimular o sistema imune de forma semelhante a uma infecção viral
selvagem, pois dessa forma há apenas uma resposta imune humoral, devido ao fato de não
haver a replicação viral no organismo, que é o que estimula a resposta imune celular. Com
isso, a resposta imunológica resultante tem uma duração menor e são necessárias mais
doses de reforço.
- Vantagens: É eficaz; Boa estabilidade (transporte e armazenamento mais fáceis); Como
não são infecciosas, são seguras; Por não induzirem viremia, podem ser administradas a
mulheres grávidas e imunodeprimidos.
- Desvantagens: Induz somente resposta de anticorpos circulantes, possuindo um tempo de
duração menor; Necessidade de doses múltiplas para imunidade de longa duração;
Aplicação por injeção menos aceitável e custo maior do que o da vacina oral; Requer ampla
cobertura vacinal.
- Doenças prevenidas: Poliomelite; Raiva; Influenza; Hepatite A
7. A vacina de poliomielite produzida com vírus inativado, pode ser combinada com outras
vacinas como a HBV e a tríplice bacteriana, sem perder sua imunogenicidade. Porém, essa
vacina só é encontrada em clínicas particulares.
A vacina de raiva é administrada apenas em pessoas que tenham risco profissional ou
tenham sido expostas ao vírus.
A vacina de Hepatite A é administrada em 2 doses com intervalo de 6 meses. Não está
disponível nos postos de saúde.
Vacinas de subunidades virais:
É usada principalmente para os vírus mais patogênicos, quando não se deseja qualquer risco
relacionado a inoculação do antígeno no organismo. É fabricada apenas com algumas
proteínas virais.
Essas são as menos imunogênicas, sendo necessárias mais doses para serem eficazes.
Essas vacinas podem ser obtidas através de duas metodologias:
- Proteínas virais recombinantes (a partir de genes clonados): Vacinas seguras e não
infecciosas, sem necessidade de cultura celular; Clonagem em bactérias, fungos, células de
insetos ou de mamíferos. Esse é o caso da vacina para Hepatite B.
- Proteínas virais purificadas: Proteínas de superfície que induzem anticorpo neutralizantes.
Esse é o caso da vacina Influenza.
- Doenças prevenidas: Raiva; Influenza; Hepatite B
A vacina de Hepatite B é aplicada de forma obrigatória em recém nascidos em 3 doses (0, 1
e 6 meses) e em indivíduos menores de 20, impedindo tanto a transmissão vertical, quanto a
transmissão por via sexual. É importante que se respeite o intervalo entre as vacinas para
perfeita eficácia. Como um a três por cento dos indivíduos vacinados não responde à
vacina, deve-se verificar se houve a reação adequada pela pesquisa de anticorpos. Para um
individuo ser imune a hepatite B, ele deve apresentar anticorpos específicos para o antígeno
de superfície do vírus da hepatite B, chamado HBS Ag. O vírus da Hepatite B não se
propaga em cultura de células, por isso, para a produção da vacina foi necessário clonar a
parte do genoma viral que codificava esse antígeno em leveduras. Sendo assim, se inocula
no individuo apenas a proteína HBS Ag purificada, produzindo apenas uma resposta
imunológica ao HBS Ag.
O vírus Influenza se multiplica em ovos embrionados e em culturas de células. Dessa
forma, a sua produção ocorre com a inoculação do vírus nesses meios de propagação e
purificação das proteínas de interesse, sendo usadas apenas as glicoproteínas de superfície
envolvidas com os sítios de neutralização.
Vacinas DNA (EXPERIMENTAL):
- Injeção intramuscular ou intradérmica do DNA viral clonado em um plasmídeo induz uma
resposta imune celular e humoral à proteína codificada pelo DNA.
Todas essas medidas são eficazes, mas devem ser mantidas indefinidamente. Por isso, a
forma mais eficaz de controle consiste na erradicação do agente, porém atualmente o único
vírus totalmente erradicado do planeta é o vírus da varíola.
8. A varíola pode ser erradicada por vários aspectos:
Vacina bastante eficaz e de baixo custo
Programa de vigilância epidemiológica e contenção internacional
Existem outras duas doenças virais em vias de erradicação: a poliomielite (que existem
atualmente em 7 países na África e na Ásia), porém ainda não se pode parar a campanha de
vacinação, até ser totalmente erradicada.
A outra doença é o sarampo, existindo um programa importante de controle do sarampo,
porém o processo de erradicação está mais atrasado em relação ao da poliomielite.
Condições que permitem a erradicação:
Não existência de animal que reserve o vírus, ou seja, esse vírus só pode infectar o
homem;
Deve causar uma infecção aguda, sempre totalmente eliminada. Não pode causar
infecções resistentes;
Deve apresentar uma baixa variabilidade genética;
Deve apresentar uma estabilidade antigênica (;
Vacina eficaz disponível.
O grande problema do controle dos vírus do sarampo e da pólio atualmente:
Infecciosidade no pródromo, ou seja, o indivíduo já transmite o vírus quando ainda
está no período de incubação;
No caso da pólio: presença de casos sub-clínicos.