O documento discute a importância da formação de professores no uso de tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação. Aponta que a formação inicial de professores foca mais no domínio técnico das ferramentas do que em como integrá-las no ensino, e que a formação contínua é limitada. Conclui que o domínio de competências TIC é essencial para os professores usarem plataformas como a Moodle de forma efetiva.
Que Fatores para a Utilização de Recursos Educativos Digitais no Processo de ...Cornélia Castro
In Actas do XII CONGRESSO INTERNACIONAL GALEGO-PORTUGUÊS DE PSICOPEDAGOGIA, 11-13 de Setembro de 2013, Instituto de Educação, Universidade do Minho, Braga.
Que Fatores para a Utilização de Recursos Educativos Digitais no Processo de ...Cornélia Castro
In Actas do XII CONGRESSO INTERNACIONAL GALEGO-PORTUGUÊS DE PSICOPEDAGOGIA, 11-13 de Setembro de 2013, Instituto de Educação, Universidade do Minho, Braga.
Gestão Estratégica na Adoção de Tecnologias EducacionaisLeonardo Pimenta
O artigo apresenta uma visão panorâmica do desenvolvimento e utilização da tecnologia educacional no Brasil. A título de exemplos ressalta características positivas e negativas de alguns projetos de outros países e faz uma breve comparação com o modelo brasileiro. Progressos feitos na área de tecnologia educacional são também analisados, sobretudo em termos de seu impacto. Na seção final, o autor apresenta algumas colocações das contribuições e deficiências da tecnologia educacional no Brasil. Os resultados não são irrelevantes, mas há fatores limitativos muito grandes, tanto em termos de ideias quanto de instrumentos. O autor aponta, ainda, para a incapacidade do movimento da tecnologia educacional em oferecer soluções concretas para os problemas de quantidade e qualidade do ensino.
Palestra Maria Célia - 5ª conferência: Invista em tecnologia como uma ferramenta estratégica para IES privadas
Conheça as tecnologias utilizadas em sala de aula e saiba como elas são percebidos por docentes e discentes
O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...Luciana Mendonça
Este estudo foi apresentado no 16o. Congresso Internacional de Educação a Distância (ABED) em Foz do Iguaçu, tendo como objetivo apresentar as principais percepções de trinta docentes participantes do curso “A Internet na Educação: Recursos e Aplicações” em relação ao uso das TICs nas práticas educativas.
Gestão Estratégica na Adoção de Tecnologias EducacionaisLeonardo Pimenta
O artigo apresenta uma visão panorâmica do desenvolvimento e utilização da tecnologia educacional no Brasil. A título de exemplos ressalta características positivas e negativas de alguns projetos de outros países e faz uma breve comparação com o modelo brasileiro. Progressos feitos na área de tecnologia educacional são também analisados, sobretudo em termos de seu impacto. Na seção final, o autor apresenta algumas colocações das contribuições e deficiências da tecnologia educacional no Brasil. Os resultados não são irrelevantes, mas há fatores limitativos muito grandes, tanto em termos de ideias quanto de instrumentos. O autor aponta, ainda, para a incapacidade do movimento da tecnologia educacional em oferecer soluções concretas para os problemas de quantidade e qualidade do ensino.
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O que pensam os docentes sobre o uso das Tecnologias da Informação e da Comun...Luciana Mendonça
Este estudo foi apresentado no 16o. Congresso Internacional de Educação a Distância (ABED) em Foz do Iguaçu, tendo como objetivo apresentar as principais percepções de trinta docentes participantes do curso “A Internet na Educação: Recursos e Aplicações” em relação ao uso das TICs nas práticas educativas.
A Sociedade Conectada - Caminhos para Formação de Professorescidacandine
O trabalho toma por base a realidade da sociedade tecnológica atual que gera necessidade de mudanças nas diversas esferas educacionais, principalmente no trabalho do professor para lidar com as TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação).
Esta realidade social sinaliza para a exigência de se repensar práticas docentes, que tradicionalmente privilegiam a comunicação oral em detrimento da construção coletiva do conhecimento. São apresentadas recomendações para o uso pedagógico das redes de computadores na formação de professores, ressaltando a necessidade de um novo paradigma educacional.
MÍDIAS E EDUCAÇÃO GEOGRÁFICA NO PROJETO PIBID/UEPB: O USO DAS NOVAS TECNOLOGI...pibidgeo
As discussões sobre a questão entre mídia e educação vem ganhando cada vez mais espaço no tempo contemporâneo, visando uma necessidade de explorar os conteúdos diante do rápido desenvolvimento das novas tecnologias de informação e comunicação. A sociedade tem uma tendência em passar a responsabilidade da formação da personalidade do indivíduo para a escola, considerando a transmissão de conhecimento no ambiente escolar dos mais variados gêneros. A inserção de novas mídias na educação vem com perspectivas benéficas se usada de maneiras eficientes para melhor absorção do conhecimento, e ainda com o intuito de formar usuários ativos, criativos, críticos de todas as tecnologias de informação e comunicação. Apesar das pesquisas nessa área, mesmo com ênfase nas áreas de ciência e tecnologia, podemos perceber que quando se fala em sala de aula, não ocorreu muitas mudanças, ou seja, apesar das pesquisas apontarem que a educação melhoraria com esses recursos tecnológicos, o impacto delas na escola e no ensino da Geografia ainda é muito pouco. E alguns fatores que corroboram com esse aspecto é a postura do professor em resistir a utilizar essas ferramentas, mostrando a insegurança que possuem sobre o novo ensinar e aprender. Portanto o presente artigo aborda um relato de experiência desenvolvida através do Programa Institucional de bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor José Soares de Carvalho, situada no município de Guarabira – PB, a partir da vivência e observações na referida escola, detectar como está o uso dessas novas mídias na educação, tão como seus benefícios e malefícios, elencando dificuldades que inviabilizam seu uso, e analisar esses fatores atribuídos ao ensino da Geografia enquanto disciplina escolar. Esta pesquisa esta pesquisa se encontra em estágio de conclusão.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. Internet e Educação
Participação no fórum
As intervenções do José abordam um ponto-chave da problemática em
análise: a adequada formação de professores, sem a qual a dinamização da
Moodle como área de trabalho não será possível.
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) constituem-se como
uma ferramenta incontornável para aprender nesta nova era, assumindo um
papel insubstituível na preparação das novas gerações para a Sociedade do
Conhecimento, sendo que Hargreaves, Earl & Ryan (2001: 189) as
consideram, “talvez mais do que qualquer outra inovação (…), um recurso
poderoso para reestruturar a escola”. Acrescentam, no entanto, que nem
sempre a tecnologia melhora o processo de ensino-aprendizagem: “Quando
esta se limita a adicionar figuras e sons a palavras e números, a tecnologia
continua a basear-se num modelo de aprendizagem que vê a mente como um
reservatório a ser preenchido.”
Assim, são inúmeros os autores que consideram os professores como os
principais agentes de mudança do sistema educativo.
Lagarto (2007) considera que eles cumprem uma função pró-activa de
suma importância no sentido de incorporar os novos instrumentos e
metodologias disponíveis. A formação dos docentes em TIC desempenha,
assim, um papel imprescindível no sentido de alterar as práticas lectivas, ainda
demasiado magistrais, orientando-os para novas abordagens estratégicas, em
que o computador seja uma ferramenta ao serviço das aprendizagens dos
alunos e não apenas facilitador de instrução.
Passar a utilizar com os alunos as ferramentas informáticas com que
eles já estão familiarizados de algum modo, é o grande desafio. Os
professores devem saber utilizar as ferramentas informáticas ao seu
dispor e, mais do que as dominar tecnicamente, devem saber utilizá-las
nos processos de aprendizagem dos seus alunos, seja no espaço
escolar seja fora dele. (…) E isso implica que o professor deva dominar
muito mais que as funcionalidades dos softwares triviais, sejam eles de
processamento de texto ou de apresentação multimédia. (pp.9 e 11)
Hargreaves, Earl & Ryan (2001) acrescentam ainda que “As tentativas de
mudança nas escolas terão pouco ou nenhum impacto nos estudantes se não
afectarem o modo como os professores ensinam e a forma como os jovens
aprendem. (…) Tal como os estudantes, a aprendizagem dos professores é
influenciada (…) pela sua disponibilidade e oportunidade para se envolverem
activamente em qualquer nova aprendizagem.” (p. 184)
Sendo inegável o esforço realizado, nos últimos anos, no sentido de uma
generalização da formação em TIC, na realidade, tal não conduziu à sua
efectiva e adequada utilização nos processos de ensino-aprendizagem.
Reconhecendo um aumento da sua utilização, Brito et al. (2004, cit. in Lisbôa et
al., 2009: 46) referem que “o tipo de uso que é feito das tecnologias é muito
Elisabete Viana 1
2. Internet e Educação
Participação no fórum
redutor em termos do seu verdadeiro potencial”. A este propósito, Paiva (2007,
citando Salomon, 2002, e Dias, 2004) refere o seguinte: “(…) a tecnologia,
sempre útil (…) não [é] “mágica”, como se o simples facto de os computadores
terem entrado na sala de aula fizesse o milagre acontecer, embora presente e,
por vezes, até abundante, não é de per si mais-valia, uma vez que não tem
grande reflexo nas práticas educativas.” (p. 212)
Brito et al, 2004; Moreira et al, 2005; Fernandes, 2006; Alves, 2008 (cit. in
Lisbôa e tal., 2009: 46) revelam que as TIC continuam a ser pouco utilizadas
para a criação de ambientes de aprendizagem construtivistas, centrados nos
alunos e nos processos de construção partilhada do conhecimento.
Corroborando estas constatações, Lisbôa et al. (2009) citam diversos estudos
que tentaram compreender as dificuldades e barreiras à integração das TIC em
contexto educativo, sendo que, embora sejam reportados obstáculos de
natureza diversa, o denominador comum é a falta de formação dos
professores, tanto ao nível da formação inicial como contínua.
No que concerne o primeiro aspecto, Costa et al (2008, cit. in Lisbôa et
al., 2009) referem, como razão fundamental, a insuficiente preparação
ministrada pelas instituições responsáveis pela formação inicial de professores,
que se restringem, a maioria das vezes, à aprendizagem das próprias
tecnologias sem perspectivar uma utilização integrada nas actividades
curriculares.
No que concerne o segundo aspecto, Brito Duarte e Baía (2004, cit. in
Lisbôa et al., 2009) salientam duas linhas orientadoras na formação contínua
de professores em Portugal: “a da alfabetização informática”, que permite o
contacto com software e aplicações informáticas; “a da integração curricular
(disciplinar ou interdisciplinar)” que parte da vivência profissional dos
professores, procurando criar contextos para o “uso de ferramentas
computacionais específicas para as diferentes áreas do saber”.
Os autores acrescentam que, por um lado, que a formação de
professores deveria evoluir no sentido dos formandos terem um papel mais
activo em termos de definição e organização dos seus percursos de formação,
e por outro que as experiências formativas deveriam ser integradas em
“contextos educativos e curriculares” Brito et al (2004, cit in Lisbôa et
al.,2009:46).
Esta contextualização, segundo os mesmos, faria com que a
aprendizagem sobre as ferramentas e serviços informáticos fosse mais
significativa, assumindo-as como instrumento transformadores das práticas
educativas (citando King, 2002), e ao mesmo tempo, poderosas ferramentas ao
serviço do desenvolvimento profissional dos professores (citando Ponte,
Oliveira & Varandas, 2003; Hokanson & Hooper, 2004; Mayo, Kajs & Tanguna,
2005).
Elisabete Viana 2
3. Internet e Educação
Participação no fórum
Pelo exposto, e de acordo com as respostas dadas pelos professores que
integravam a amostra do seu estudo, Lisbôa et al. (2009) tiraram, entre outras,
a seguinte conclusão:
o domínio de competências no âmbito das TIC é importante
para o uso da Moodle.
Referências:
Hargreaves, A., Earl, L., Ryan, J. (2001). Educação para a mudança. Reinventar a escola para
os jovens adolescentes. Porto: Porto Editora.
Lagarto, J. (2007). A escola, a sociedade de informação e as TIC. In J. Lagarto (org.), Na rota
da sociedade do conhecimento (pp. 7-13). Lisboa: Universidade Católica Editora.
Lisbôa, E., Jesus, A., Varela, A. M., Teixeira, G., & Coutinho, C. (2009). LMS em Contexto
Escolar: estudo sobre o uso da Moodle pelos docentes de duas escolas do Norte de
Portugal. Revista Educação, Formação & Tecnologias, 2(1), 44-57. Disponível em
http://eft.educom.pt.
Paiva, J. (2007). Expectativas e resistências face às TIC na escola. In F. Costa, H. Peralta, & S.
Viseu (Eds.), As TIC na Educação em Portugal - Concepções e Práticas (pp. 201-213).
Porto: Porto Editora.
Elisabete Viana 3