O documento descreve os procedimentos de exame de uma vítima, dividido em exame primário e secundário. O exame primário avalia condições de segurança, estado de consciência e respiração. O exame secundário inclui observação da face, corpo, interrogatório e avaliação de sinais vitais como respiração, pulso e temperatura.
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
O documento discute vários exames laboratoriais importantes para o diagnóstico de doenças cardiovasculares, incluindo níveis de CK, troponina, mioglobina, AST, LDH, colesterol e triglicerídeos. Detalha os valores de referência de cada exame e como cada marcador é elevado ou diminuído em possíveis condições patológicas, principalmente no infarto agudo do miocárdio.
O documento discute a semiologia do paciente politraumatizado. Ele define politrauma como múltiplas lesões que podem levar a disfunção de órgãos não diretamente afetados pelo trauma. O documento também descreve a abordagem ATLS para avaliação e tratamento inicial de politraumatizados, incluindo exame primário dos sistemas ABCDE e medidas para estabilização do paciente.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
O documento discute urgência, emergência e atendimento pré-hospitalar, definindo cada um e listando exemplos. Também descreve as diferentes equipes de atendimento pré-hospitalar e suas funções, assim como as estruturas e equipamentos necessários no pronto-socorro hospitalar.
O documento apresenta os objetivos e procedimentos básicos de Suporte Básico de Vida e Desfibrilação Externa Automatizada. Os objetivos incluem saber avaliar uma vítima de parada cardiorrespiratória, executar respiração de resgate e compressão torácica, e operar um desfibrilador externo automatizado. Os procedimentos descrevem a cadeia de sobrevivência, incluindo checagem de resposta, grito de socorro, abertura de vias aéreas, checagem de respiração, massagem cardí
1) O documento discute as causas, sintomas e exames de avaliação de três síndromes inflamatórias abdominais: apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda.
2) A apendicite aguda é a causa mais comum, com dor variável e sinais como Rovsing e Blumberg. Coleciestite é mais comum em obesos, com dor, Murphy positivo e exames de função hepática. Pancreatite tem diagnóstico difícil e pode ser causada por doenças biliares ou alco
O documento discute o atendimento a pacientes politraumatizados, definindo o termo e apresentando dados sobre a mortalidade por trauma. Ele descreve as três fases de mortalidade por trauma e detalha a abordagem ATLS, incluindo a avaliação primária dos sistemas ABCDE, exame secundário e reavaliações contínuas.
O documento discute vários exames laboratoriais importantes para o diagnóstico de doenças cardiovasculares, incluindo níveis de CK, troponina, mioglobina, AST, LDH, colesterol e triglicerídeos. Detalha os valores de referência de cada exame e como cada marcador é elevado ou diminuído em possíveis condições patológicas, principalmente no infarto agudo do miocárdio.
O documento discute a semiologia do paciente politraumatizado. Ele define politrauma como múltiplas lesões que podem levar a disfunção de órgãos não diretamente afetados pelo trauma. O documento também descreve a abordagem ATLS para avaliação e tratamento inicial de politraumatizados, incluindo exame primário dos sistemas ABCDE e medidas para estabilização do paciente.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
O documento discute urgência, emergência e atendimento pré-hospitalar, definindo cada um e listando exemplos. Também descreve as diferentes equipes de atendimento pré-hospitalar e suas funções, assim como as estruturas e equipamentos necessários no pronto-socorro hospitalar.
O documento apresenta os objetivos e procedimentos básicos de Suporte Básico de Vida e Desfibrilação Externa Automatizada. Os objetivos incluem saber avaliar uma vítima de parada cardiorrespiratória, executar respiração de resgate e compressão torácica, e operar um desfibrilador externo automatizado. Os procedimentos descrevem a cadeia de sobrevivência, incluindo checagem de resposta, grito de socorro, abertura de vias aéreas, checagem de respiração, massagem cardí
1) O documento discute as causas, sintomas e exames de avaliação de três síndromes inflamatórias abdominais: apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda.
2) A apendicite aguda é a causa mais comum, com dor variável e sinais como Rovsing e Blumberg. Coleciestite é mais comum em obesos, com dor, Murphy positivo e exames de função hepática. Pancreatite tem diagnóstico difícil e pode ser causada por doenças biliares ou alco
O documento descreve conceitos básicos sobre eletrocardiograma (ECG), incluindo a geração do impulso cardíaco, ondas do ECG, derivações e eletrodos usados no registro do ECG.
O documento discute hemorragia, definindo-a como a saída de sangue dos vasos sanguíneos, classificando-a de acordo com origem, vasos, volume e localização, e descrevendo os mecanismos de hemostasia e coagulação que ocorrem para controlar a hemorragia. Também aborda causas patológicas como hemofilia, definida como doença genética que prejudica a coagulação do sangue.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
Apresentação de APH. Aqui voçê terá uma sequencia de slides falando sobre vários pontos muito importante para quem estáem busca deste material. Manobras de desengasgo e outras , RCP , e muito mais. Baixe o matreial e faça bo proveito.
O documento discute dislipidemias, que são alterações nos níveis de lipídeos no sangue. Níveis altos são chamados de hiperlipidemias e níveis baixos são hipolipidemias. Dislipidemias são fatores de risco para doenças cardiovasculares. A dieta influencia as dislipidemias através de fatores como gordura total, ingestão calórica, fibras e álcool. Promotores dietéticos potenciais incluem ácidos graxos saturados e colesterol, enquanto
O documento discute drogas vasoativas utilizadas para restaurar a perfusão de órgãos vitais em pacientes com instabilidade hemodinâmica. Aborda os principais receptores e drogas, incluindo suas ações, indicações, benefícios e efeitos adversos. Também discute o uso de drogas adrenérgicas no choque e seu efeito no fluxo regional.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute o tratamento de trauma abdominal, incluindo as indicações para cirurgia exploratória dependendo dos sinais vitais e exame físico do paciente. Lesões por arma branca ou de fogo podem requerer laparotomia imediata, enquanto trauma abdominal fechado pode ser observado clinicamente ou investigado com ultrassom ou tomografia dependendo da estabilidade hemodinâmica.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma síndrome clínica causada por distúrbios da função cerebral devido a causas vasculares. Descreve os principais tipos de AVC, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento de emergência e complicações.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo procedimentos para manter a vítima estável até a chegada de atendimento médico especializado, como verificar condições de segurança no local e conversar com a vítima para avaliar a situação. Também inclui detalhes sobre reanimação cardiopulmonar e outros procedimentos de emergência.
Fisiopatologia do Choque = conferência Módulo de Emergência - turma 2015.pptxTarcisioRonacher
O documento discute a fisiopatologia do choque, definindo-o como a expressão clínica da hipóxia celular causada pela incapacidade do sistema circulatório de suprir as demandas de oxigênio. Aborda as fases do choque, desde o estágio oculto até o irreversível, e as diferentes classificações de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Também fornece diretrizes para o diagnóstico, monitorização e tratamento do choque.
O documento discute os tipos de traumas causados por colisões, quedas e atropelamentos. Ele descreve os princípios de energia envolvidos em traumas e explica os mecanismos e lesões associadas a impactos frontais, laterais, traseiros, capotamentos de veículos e quedas. Também aborda as lesões comuns em pedestres atropelados e motociclistas envolvidos em acidentes.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O leão-marinho é um mamífero carnívoro com corpo delgado e variando de castanho a preto. Os machos adultos medem até 18 metros e pesam 200kg, enquanto as fêmeas medem 1,5 metros e pesam 60kg. Apesar de nadar em águas profundas com suas barbatanas, eles se locomovem em terra como terrestres.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), incluindo sua história, causas de parada cardíaca e respiratória, sinais de parada cardiopulmonar, e os procedimentos padrão para RCP em adultos, como abertura de vias aéreas, ventilação e massagem cardíaca.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
O documento fornece diretrizes sobre primeiros socorros, com foco em avaliação de sinais vitais, exame físico e identificação de lesões que podem comprometer a vida. Detalha procedimentos para quantificar frequência respiratória, cardíaca e pressão arterial, além de realizar exame céfalo-caudal para encontrar possíveis traumas.
Este documento discute os primeiros socorros, definindo-o como procedimentos simples prestados a vítimas até atendimento médico especializado. Detalha os sinais vitais importantes para avaliar o estado de um paciente, incluindo nível de consciência, pulso, respiração, temperatura e pressão arterial. Fornece informações sobre como reconhecer esses sinais vitais e suas variações normais e anormais.
O documento descreve conceitos básicos sobre eletrocardiograma (ECG), incluindo a geração do impulso cardíaco, ondas do ECG, derivações e eletrodos usados no registro do ECG.
O documento discute hemorragia, definindo-a como a saída de sangue dos vasos sanguíneos, classificando-a de acordo com origem, vasos, volume e localização, e descrevendo os mecanismos de hemostasia e coagulação que ocorrem para controlar a hemorragia. Também aborda causas patológicas como hemofilia, definida como doença genética que prejudica a coagulação do sangue.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
Apresentação de APH. Aqui voçê terá uma sequencia de slides falando sobre vários pontos muito importante para quem estáem busca deste material. Manobras de desengasgo e outras , RCP , e muito mais. Baixe o matreial e faça bo proveito.
O documento discute dislipidemias, que são alterações nos níveis de lipídeos no sangue. Níveis altos são chamados de hiperlipidemias e níveis baixos são hipolipidemias. Dislipidemias são fatores de risco para doenças cardiovasculares. A dieta influencia as dislipidemias através de fatores como gordura total, ingestão calórica, fibras e álcool. Promotores dietéticos potenciais incluem ácidos graxos saturados e colesterol, enquanto
O documento discute drogas vasoativas utilizadas para restaurar a perfusão de órgãos vitais em pacientes com instabilidade hemodinâmica. Aborda os principais receptores e drogas, incluindo suas ações, indicações, benefícios e efeitos adversos. Também discute o uso de drogas adrenérgicas no choque e seu efeito no fluxo regional.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, enfatizando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco. (2) A sequência de avaliação ABCDE é descrita, focando na via aérea, ventilação, circulação e hemorragia como principais preocupações iniciais. (3) Testes adicionais devem ser realizados após estabilização do paciente para identificar outras lesões.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute o tratamento de trauma abdominal, incluindo as indicações para cirurgia exploratória dependendo dos sinais vitais e exame físico do paciente. Lesões por arma branca ou de fogo podem requerer laparotomia imediata, enquanto trauma abdominal fechado pode ser observado clinicamente ou investigado com ultrassom ou tomografia dependendo da estabilidade hemodinâmica.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma síndrome clínica causada por distúrbios da função cerebral devido a causas vasculares. Descreve os principais tipos de AVC, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento de emergência e complicações.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento descreve a anatomia do abdome, tipos de lesões abdominais por trauma, avaliação inicial de pacientes com trauma abdominal e cuidados de enfermagem necessários. Lesões abdominais podem ser fechadas ou penetrantes e causar danos a órgãos como fígado, baço e intestinos. A avaliação inicial deve considerar o mecanismo da lesão para identificar possíveis locais de dano. Cuidados incluem monitoramento, reposição de volume e transporte rápido para tratamento cirúrgico se necessário.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo procedimentos para manter a vítima estável até a chegada de atendimento médico especializado, como verificar condições de segurança no local e conversar com a vítima para avaliar a situação. Também inclui detalhes sobre reanimação cardiopulmonar e outros procedimentos de emergência.
Fisiopatologia do Choque = conferência Módulo de Emergência - turma 2015.pptxTarcisioRonacher
O documento discute a fisiopatologia do choque, definindo-o como a expressão clínica da hipóxia celular causada pela incapacidade do sistema circulatório de suprir as demandas de oxigênio. Aborda as fases do choque, desde o estágio oculto até o irreversível, e as diferentes classificações de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Também fornece diretrizes para o diagnóstico, monitorização e tratamento do choque.
O documento discute os tipos de traumas causados por colisões, quedas e atropelamentos. Ele descreve os princípios de energia envolvidos em traumas e explica os mecanismos e lesões associadas a impactos frontais, laterais, traseiros, capotamentos de veículos e quedas. Também aborda as lesões comuns em pedestres atropelados e motociclistas envolvidos em acidentes.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O leão-marinho é um mamífero carnívoro com corpo delgado e variando de castanho a preto. Os machos adultos medem até 18 metros e pesam 200kg, enquanto as fêmeas medem 1,5 metros e pesam 60kg. Apesar de nadar em águas profundas com suas barbatanas, eles se locomovem em terra como terrestres.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), incluindo sua história, causas de parada cardíaca e respiratória, sinais de parada cardiopulmonar, e os procedimentos padrão para RCP em adultos, como abertura de vias aéreas, ventilação e massagem cardíaca.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
(1) O documento discute o atendimento inicial de pacientes politraumatizados, destacando a importância de uma avaliação rápida e completa para identificar e tratar lesões que coloquem a vida em risco, como hemorragia e problemas respiratórios. (2) A maioria das mortes ocorre imediatamente após o trauma ou nas primeiras horas, por isso o tratamento precoce é crucial. (3) O método ABC (via aérea, ventilação e circulação) deve ser seguido para estabilizar o paciente o mais rá
O documento fornece diretrizes sobre primeiros socorros, com foco em avaliação de sinais vitais, exame físico e identificação de lesões que podem comprometer a vida. Detalha procedimentos para quantificar frequência respiratória, cardíaca e pressão arterial, além de realizar exame céfalo-caudal para encontrar possíveis traumas.
Este documento discute os primeiros socorros, definindo-o como procedimentos simples prestados a vítimas até atendimento médico especializado. Detalha os sinais vitais importantes para avaliar o estado de um paciente, incluindo nível de consciência, pulso, respiração, temperatura e pressão arterial. Fornece informações sobre como reconhecer esses sinais vitais e suas variações normais e anormais.
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICARaissaEufrazio
O documento descreve os principais sinais vitais avaliados no paciente: frequência cardíaca/pulso, frequência respiratória, temperatura corporal e pressão arterial. Explica a importância de cada sinal vital, como medir, valores de referência e fatores que podem alterá-los.
Este documento fornece orientações sobre primeiros socorros, incluindo princípios básicos, avaliação da situação de emergência, determinação de prioridades de socorro, realização de exames e registro de sinais e sintomas. O foco é prestar socorro rápido e adequado para preservar a vida e evitar o agravamento do estado da vítima.
Este documento fornece orientações sobre primeiros socorros, incluindo princípios básicos, avaliação da situação de emergência, solicitação de ajuda, diagnóstico e exame da vítima, sinais e sintomas comuns. O socorrista deve seguir os passos de P (prevenir), A (alertar), S (socorrer) para preservar a vida da vítima e evitar o agravamento do seu estado.
Este documento fornece orientações sobre primeiros socorros, incluindo princípios básicos, avaliação da situação de emergência, determinação de prioridades de socorro, realização de exames e registro de sinais e sintomas. O foco é prestar socorro rápido e adequado para preservar a vida e evitar o agravamento do estado da vítima.
O documento descreve os primeiros socorros, definindo-o como medidas iniciais aplicadas a vítimas fora do ambiente hospitalar para garantir a vida e evitar o agravamento de lesões. Ele explica os sinais vitais que devem ser avaliados, incluindo pulso, respiração, pupilas, temperatura, cor da pele, pressão arterial, estado de consciência e capacidade de movimentação, além de detalhar a abordagem para avaliação primária e secundária de uma vítima.
Este documento descreve os principais sinais vitais - temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial - e como medir cada um. Explica que esses sinais fornecem informações importantes sobre o funcionamento do corpo e podem ajudar no diagnóstico médico. Também lista fatores que podem afetar os resultados das medições.
O documento fornece informações sobre noções básicas de primeiros socorros, incluindo conceitos, procedimentos para prestar socorro, legislação sobre o ato de prestar socorro, como identificar problemas médicos e agir em emergências como parada respiratória, parada cardíaca, choque elétrico e ferimentos. Ele também discute assuntos como sinais vitais, exames primário e secundário, desobstrução das vias aéreas, socorristas e equipamentos de primeiros socorros.
O documento fornece diretrizes para a avaliação inicial de vítimas em situações de emergência, descrevendo os passos para garantir a segurança, verificar a consciência do paciente, as vias aéreas, respiração e circulação, e realizar exames físicos direcionados. A avaliação deve identificar quaisquer riscos à vida do paciente para serem tratados imediatamente.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo a importância de agir rapidamente para salvar vidas e manter a qualidade de vida. Descreve a cadeia da sobrevivência e as normas de conduta e precauções universais que devem ser seguidas por socorristas. Detalha os passos para avaliar uma vítima, incluindo verificação de sinais vitais, e fornece o algoritmo para o suporte básico de vida.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais, incluindo como medir a frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial. Fornece detalhes sobre os métodos de medição e valores normais para cada sinal vital.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais, incluindo como medir a frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial. Fornece detalhes sobre os métodos de medição e valores normais para cada sinal vital.
Este documento discute os primeiros socorros, incluindo como prestar socorro às vítimas de acidentes, avaliar e tratar paradas respiratórias e cardíacas, e hemorragias. É importante sinalizar o local do acidente, chamar por socorro especializado e avaliar as vítimas para manter os sinais vitais, como respiração, pulso e nível de consciência.
O documento descreve os passos de um exame de uma vítima, incluindo: 1) avaliar a via aérea, ventilação e circulação; 2) avaliação neurológica usando a escala AVPU; 3) observação de sinais vitais e exposição da vítima para identificar lesões. O objetivo é detectar problemas nas funções vitais e documentar o estado da vítima.
O documento descreve os passos de um exame de uma vítima, incluindo: 1) avaliar a via aérea, ventilação e circulação; 2) avaliação neurológica usando a escala AVPU; 3) observação de sinais vitais e exposição da vítima para identificar lesões. O objetivo é detectar problemas nas funções vitais e documentar o estado da vítima.
O documento descreve os passos de um exame de uma vítima, incluindo: 1) avaliar a via aérea, ventilação e circulação; 2) avaliação neurológica usando a escala AVPU; 3) observação de sinais vitais e exposição da vítima para identificar lesões. O objetivo é detectar problemas nas funções vitais e documentar o estado da vítima.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, abordando tópicos como asfixia, parada cardiorrespiratória, estado de choque e outros. Inclui definições, procedimentos de abordagem da vítima, respiração artificial, massagem cardíaca e hemorragias. O objetivo é apresentar situações de emergência e como proceder no atendimento pré-hospitalar.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo suporte básico de vida, anatomia humana, sinais vitais, análise primária de vítimas e tratamento de hemorragias.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo suporte básico de vida, sinais vitais, análise primária de vítimas, hemorragias, desmaios, convulsões e engasgos. Ele descreve os procedimentos corretos para prestar os primeiros socorros em diferentes situações médicas.
Semelhante a 2_-_exame_da_vtima_PdfToPowerPoint CAP.pptx (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Prevenção/tratamento de Intercorrências na estética minimamente invasivaClarissaNiederuaer
Prevenção e tratamento das Intercorrências mais comuns em procedimentos estéticos minimamente invasivos.
Aqui você encontrará sugestões de condutas em intercorrências com base na literatura científica.
2. EXAME DA VÍTIMA
OBJECTIVOS
Identificar e corrigir situações que coloquem a vítima em
perigo de vida imediato;
Identificar e corrigir situações que não colocando a
vítima em perigo imediato de vida, podem se não forem
prestados cuidados de emergência adequados, provocar
agravamento do estado geral.
3. EXAME DA VÍTIMA
4º Observação da face;
5º Observação do corpo;
6º Interrogatório da vítima e testemunhas;
7 º Avaliação de sinais vitais.
EXAME PRIMÁRIO
EXAME SECUNDÁRIO
1º Condições de segurança;
2º Estado de consciência;
3º Respiração (VOS).
DIVIDIDO EM 2 TIPOS DE EXAME:
4. EXAME DA VÍTIMA
EXAME PRIMÁRIO
1º CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
Fundamental e prioritário
para assegurar que não há
perigo para a vítima e/ou
para o socorrista/equipa de
socorro.
5. EXAME DA VÍTIMA
EXAME PRIMÁRIO
1º CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
Observação do meio
envolvente, do acidente e onde se
encontra a vítima;
Verificar se o acidente o pode
colocar em perigo a si (ex: vítima
que ingeriu tóxicos que são
expelidos pela pele, e que podem
ser corrosivos para a pele da
pessoa que a vai socorrer).
6. EXAME DA VÍTIMA
EXAME PRIMÁRIO
2º ESTADO DE CONSCIÊNCIA
Avaliar o estado de
consciência, verificando se
a vitima responde a
estímulos, chamando-a pelo
nome se possível e batendo-
lhe suavemente nos
ombros.
7. EXAME DA VÍTIMA
EXAME PRIMÁRIO
2º ESTADO DE CONSCIÊNCIA
VÍTIMA CONSCIENTE
(RESPONDE)
VÍTIMA INCONSCIENTE (NÃO
RESPONDE)
Deixar a vítima na posição
em que foi encontrada,
não a mobilizar a não ser
que corra riscos de
segurança.
CONTINUAR COM O
EXAME PRIMÁRIO
PROSSEGUIR PARA O EXAME
SECUNDÁRIO
8. EXAME DA VÍTIMA
EXAME PRIMÁRIO
3º RESPIRAÇÃO (VOS)
1º - PERMEABILIZAR A VIA AÉREA:
Efetuar extensão da cabeça
(colocando uma mão na testa);
Efetuar elevação do queixo com o
auxílio das extremidades dos dedos da
mão contrária.
9. EXAME DA VÍTIMA
EXAME PRIMÁRIO
3º RESPIRAÇÃO (VOS)
2º - EFETUAR O VOS (VER, OUVIR E SENTIR):
Ver se há movimentos do tórax;
Ouvir se há ruídos respiratórios;
Sentir na face do reanimador, se há fluxo
de ar vindo da vítima.
10. EXAME DA VÍTIMA
EXAME PRIMÁRIO
3º RESPIRAÇÃO (VOS)
VÍTIMA RESPIRA VÍTIMA NÃO RESPIRA
1º Efetuar a Posição
Lateral de Segurança
(PLS);
2º Ligar o 112.
SUPORTE BÁSICO DE
VIDA
PROSSEGUIR PARA O EXAME
SECUNDÁRIO
11. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
OBSERVAÇÃO DA FACE
Pupilas;
Simetria da face;
Hemorragias nos orifícios naturais.
12. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
OBSERVAÇÃO DA FACE - PUPILAS
Simétricas (isocóricas) – normal.
Assimétricas (anisocóricas) –
suspeita de traumatismo craniano.
Dilatadas (midríase) – Falta de
oxigénio no cérebro, choque,
paragem cardíaca e respiratória.
Contraídas (miose) – Lesão no
Sistema Nervoso Central.
13. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
OBSERVAÇÃO DA FACE – SIMETRIA DA FACE
Em determinadas situações em que ocorre um acidente
vascular cerebral (AVC), pode ocorrer assimetria da face, do
que é exemplo o desvio da comissura labial (desvio do
canto da boca para um dos lados).
14. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
OBSERVAÇÃO DA FACE – SIMETRIA DA FACE
Suspeita de AVC
Desvio da comissura
labial
15. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
OBSERVAÇÃO DA FACE – HEMORRAGIAS NOS ORÍFICIOS
NATURAIS
A presença de hemorragia pelo nariz ou pelos ouvidos
pode ser um sinal de lesão no cérebro;
A hemorragia pela boca, geralmente, é sinal de
traumatismos dos dentes, das gengivas ou da língua.
16. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
OBSERVAÇÃO DO CORPO
Através da pesquisa detalhada com palpação e
observação do corpo da vítima, procurando encontrar
outras situações, tais como: hemorragias, feridas, fraturas,
etc;
Através da observação, verificar também coloração da
pele (pálida, avermelhada, roxeada [cianosada]);
A pesquisa é sempre efetuada no sentido cabeça –
membros inferiores.
17. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
INTERROGATÓRIO DA VÍTIMA E TESTEMUNHAS
Se o grau de consciência o permitir, o socorrista deve
ainda pesquisar sintomas, questionando a vítima sobre a
ocorrência;
Nas situações em que a vítima se encontra inconsciente,
procede-se ao interrogatório das testemunhas. As
testemunhas também podem ser interrogadas, após o
interrogatório da vítima, na pesquisa de mais informações.
18. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
INTERROGATÓRIO DA VÍTIMA E TESTEMUNHAS
A recolha de informação pode ser efetuada recorrendo à
mnemónica CHAMU:
C
H
A
M
U
Circunstância do
acidente
História anterior de doenças
da vítima
Alergi
as
Medicação
Habitual
Última
Refeição
19. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
INTERROGATÓRIO DA VÍTIMA E TESTEMUNHAS
Os dados poderão ser de importância vital para o tratamento
intra-hospitalar.
Além da recolha de informação junto de pessoas, pode ser
importante recolher outros indícios. Por exemplo, em caso de
intoxicação, a recolha de medicamentos ou de outros produtos
pode ser extremamente importante para a identificação de
tóxicos e/ou quantidade de produto ingerido.
20. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Os sinais vitais são os parâmetros das funções vitais do
organismo, que nos permitem monitorizar estas mesmas
funções, através de valores que são avaliados por diversos
métodos.
21. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
SINAIS VITAIS
RESPIRAÇ
ÃO
TENSÃO
ARTERIAL
PULS
O
TEMPERATU
RA
CORPORA
L
22. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
RESPIRAÇÃO
É uma função do organismo, através da qual os tecidos
recebem oxigénio e expelem dióxido de carbono;
Respiração normal é aquela que ocorre sem esforço e a
artificial é executada através de aparelhos ou pelo homem
(boca a boca ou boca-nariz).
23. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
CARACTERÍSTICAS DA RESPIRAÇÃO
Frequência (número de ciclos respiratórios por minuto)
Profundidade (superficial ou profunda)
Ritmo (regular ou irregular)
Tipo:
Abdominal
Torácica
Mista
24. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
CARACTERÍSTICAS DA RESPIRAÇÃO
Índices normais de frequência respiratória:
Adultos: 12 a 20 ciclos por minuto (cpm);
Crianças de 7 a 12 anos: 20 a 25 cpm;
Crianças de 1 a 7 anos: 25 a 35 cpm;
Recém-nascidos: 35 a 40 cpm.
25. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO
Observar a cavidade torácica e abdominal da vítima, durante um
minuto;
Registar as características da respiração verificadas.
NOTA: Um ciclo respiratório corresponde a um movimento
inspiratório mais um movimento expiratório da vítima.
26. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
TENSÃO ARTERIAL
A Tensão Arterial (T.A.) é a medida da pressão
que o sangue exerce contra a parede das
artérias. É expressa habitualmente em
milímetros ou centímetros de mercúrio (120 /
70 ou 12 / 7, por exemplo).
27. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
TENSÃO ARTERIAL
Valores da pressão sanguínea arterial
Pressão arterial sistólica – é o valor máximo exercido pela
corrente sanguínea quando o ventrículo esquerdo bombeia
o sangue;
Pressão arterial diastólica – é o valor mínimo exercido
pela corrente sanguínea quando o ventrículo esquerdo se
encontra em repouso.
28. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
TENSÃO ARTERIAL
VALORES DE TENSÃO ARTERIAL (Adultos até aos 64 anos)
T.A. máxima
(mmHg)
T.A. mínima
(mmHg)
T.A. Óptima 100 - 120 60 - 80
T.A. Normal 100 - 130 60 - 85
T.A. Normal Elevada 130 - 139 85 - 89
Hipertensão
Grau I (ligeira) 140 – 159 90 – 99
Grau II (moderada) 160 - 179 100 – 109
Grau III (severa) ≥180 ≥110
Classificação da Tensão Arterial (Fonte: O.M.S. e S.I.H. - 1999)
29. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
TENSÃO ARTERIAL
AVALIAÇÃO DA TENSÃO ARTERIAL
Aparelho digital de
avaliação da tensão arterial
Estetoscópio
Esfigmomanómetro
30. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
TENSÃO ARTERIAL
AVALIAÇÃO DA TENSÃO ARTERIAL
Princípios básicos:
Colocar o indivíduo num local calmo, com o braço apoiado ao
nível do coração;
Colocar o aparelho selecionado para a avaliação no braço do
individuo, seguindo as indicações especificas do aparelho;
31. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
TENSÃO ARTERIAL
AVALIAÇÃO DA TENSÃO ARTERIAL
Princípios básicos:
Efetuar a avaliação da tensão arterial;
Registar os valores identificados no aparelho.
32. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
PULSO
A pulsação é a onda de pressão gerada pelo batimento
cardíaco, levando sangue pelas artérias;
O pulso é avaliado no local onde a artéria possa ser
comprimida contra o osso;
As artérias radiais são as mais utilizadas.
33. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
PULSO
Avaliação do pulso na artéria radial:
34. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
PULSO
Avaliação do pulso na artéria carótida (pulso carotideo):
35. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
PULSO
Valores normais de pulso:
Homem: 60 a 80 batimentos por minuto (bpm);
Mulher: 70 a 95 bpm.
36. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
PULSO
Tipos de pulso:
Fraco/Forte;
Rápido/Lento;
Regular/irregular.
37. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
AVALIAÇÃO DO PULSO
Efetuar a avaliação do pulso radial ou pulso carotídeo,
com as respetivas indicações, durante um minuto;
Registar as características do pulso.
38. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
TEMPERATURA
É o equilíbrio entre o calor produzido pelos tecidos e o
calor perdido para o meio ambiente;
A pele é responsável por regular a nossa temperatura;
Avaliamos a temperatura através de termómetro.
39. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
TEMPERATURA
Locais de verificação da temperatura:
Temperatura axilar: verificada na axila
Temperatura timpânica: verificada no ouvido
40. EXAME DA VÍTIMA
EXAME SECUNDÁRIO
AVALIAÇÃO DE SINAIS VITAIS
TEMPERATURA
Valores da temperatura:
Temperatura axilar: entre 35 e 37º C;
Temperatura timpânica: entre 35,5 e 37,5º C.