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Introdução: A produção do conhecimento
histórico
1- A origem da palavra história: Grego; investigar;
informar; testemunhar.
1.1- Durante séculos os historiadores* se limitavam a escrever
os “grandes feitos” dos “grandes homens”, somente no século
XX isso começou a mudar.
2- A Nova História* trata dos mais diversos temas e grupos
sociais:
2.1- A interpretação do passado é algo subjetivo.
2.2- É o presente que nos força a olhar o passado:
Exemplo: Como surgiu o radicalismo islâmico ?
2.3- Quais são as fontes de pesquisa utilizadas pelos
historiadores?
2.4- Quem faz a história?
A- Os sujeitos históricos, que antes eram apenas os “donos do
poder”, e agora são considerados sujeitos históricos, indivíduos
e grupos sociais que promovam alguma transformação real na
sociedade em que vivem.
3- Os tempos da história:
3.1- O tempo é a matéria-prima de que é feita a
história.
A- É o presente que nos força a olhar o passado.
Exemplo: a história das mulheres.
3.2- O tempo e a sociedade:
A- O tempo é percebido de forma distinta nas
diferentes fases da vida e nas diferentes civilizações.
Ex.: infância, adolescência e vida adulta.
B- Sociedade agrárias: o tempo está ligado ao tempo
cósmico da natureza.
C- Sociedade moderna/industrial: o tempo é
medido por instrumentos mecânicos, e têm-se a
sensação de aceleração e de novidade permanente.
Exemplo: veículos de comunicação.
Programa Repórter Esso - rádio
Jornal Nacional - televisão
A internet: fotos; filmes;
notícias; redes sociais etc.
Tazer Craft
Thalita
Lu Ferreira – Chata de Galocha
Enem/2000: Os quatro calendários apresentados abaixo
mostram a variedade na contagem do tempo em diversas
sociedades.
Obs.: Os eventos humanos são transformados em eventos
históricos por diferentes civilizações por diferentes motivos.
Com base nas informações apresentadas, pode-se afirmar que:
(A) o final do milênio, 1999/2000, é um fator comum às
diferentes culturas e tradições.
(B) embora o calendário cristão seja hoje adotado em âmbito
internacional, cada cultura registra seus eventos marcantes em
calendário próprio.
(C) o calendário cristão foi adotado universalmente porque,
sendo solar, é mais preciso que os demais.
(D) a religião não foi determinante na definição dos
calendários.
(E) o calendário cristão tornou-se dominante por sua
antiguidade.
Questão 02 – pág.12 – S.R.
Perguntas de um operário que lê
Bertold Brecht
Quem construiu Tebas, a das sete portas?
Nos livros vem o nome dos reis,
Mas foram os reis que transportaram as pedras?
Babilônia, tantas vezes destruída,
Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas
Da Lima Dourada moravam seus obreiros?
No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde
Foram os seus pedreiros? A grande Roma
Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem
Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio
Só tinha palácios
Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida
Na noite em que o mar a engoliu
Viu afogados gritar por seus escravos.
O jovem Alexandre conquistou as Indias
Sozinho?
César venceu os gauleses.
Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço?
Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha
Chorou. E ninguém mais?
Frederico II ganhou a guerra dos sete anos
Quem mais a ganhou?
Em cada página uma vitória.
Quem cozinhava os festins?
Em cada década um grande homem.
Quem pagava as despesas?
Tantas histórias
Quantas perguntas
Obs.: E precisa lê esse tipo de texto???
(Enem 2010)
 
BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê.
Disponível em: http://recantodasletras.uol.com.br. Acesso
em: 28 abr. 2010.
 
Partindo das reflexões de um trabalhador que lê um livro
de História, o autor censura a memória construída sobre
determinados monumentos e acontecimentos históricos. A
crítica refere-se ao fato de que
a)os agentes históricos de uma determinada sociedade deveriam ser aqueles que
realizaram feitos heroicos ou
grandiosos e, por isso, ficaram na memória.
b)a História deveria se preocupar em memorizar os
nomes de reis ou dos governantes das civilizações que
se desenvolveram ao longo do tempo.
c)grandes monumentos históricos foram construídos por
trabalhadores, mas sua memória está vinculada aos
governantes das sociedades que os construíram.
d)os trabalhadores consideram que a História é uma
ciência de difícil compreensão, pois trata de sociedades
antigas e distantes no tempo.
e)as civilizações citadas no texto, embora muito
importantes, permanecem sem terem sido alvos de pesquisas históricas.

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2016 A produção do conhecimento histórico

  • 1. Introdução: A produção do conhecimento histórico 1- A origem da palavra história: Grego; investigar; informar; testemunhar. 1.1- Durante séculos os historiadores* se limitavam a escrever os “grandes feitos” dos “grandes homens”, somente no século XX isso começou a mudar. 2- A Nova História* trata dos mais diversos temas e grupos sociais: 2.1- A interpretação do passado é algo subjetivo. 2.2- É o presente que nos força a olhar o passado: Exemplo: Como surgiu o radicalismo islâmico ?
  • 2. 2.3- Quais são as fontes de pesquisa utilizadas pelos historiadores?
  • 3.
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  • 7. 2.4- Quem faz a história? A- Os sujeitos históricos, que antes eram apenas os “donos do poder”, e agora são considerados sujeitos históricos, indivíduos e grupos sociais que promovam alguma transformação real na sociedade em que vivem.
  • 8.
  • 9.
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  • 12.
  • 13. 3- Os tempos da história: 3.1- O tempo é a matéria-prima de que é feita a história. A- É o presente que nos força a olhar o passado. Exemplo: a história das mulheres.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. 3.2- O tempo e a sociedade: A- O tempo é percebido de forma distinta nas diferentes fases da vida e nas diferentes civilizações. Ex.: infância, adolescência e vida adulta. B- Sociedade agrárias: o tempo está ligado ao tempo cósmico da natureza. C- Sociedade moderna/industrial: o tempo é medido por instrumentos mecânicos, e têm-se a sensação de aceleração e de novidade permanente. Exemplo: veículos de comunicação.
  • 19. Jornal Nacional - televisão
  • 20. A internet: fotos; filmes; notícias; redes sociais etc.
  • 21.
  • 24. Lu Ferreira – Chata de Galocha
  • 25.
  • 26.
  • 27. Enem/2000: Os quatro calendários apresentados abaixo mostram a variedade na contagem do tempo em diversas sociedades. Obs.: Os eventos humanos são transformados em eventos históricos por diferentes civilizações por diferentes motivos.
  • 28. Com base nas informações apresentadas, pode-se afirmar que: (A) o final do milênio, 1999/2000, é um fator comum às diferentes culturas e tradições. (B) embora o calendário cristão seja hoje adotado em âmbito internacional, cada cultura registra seus eventos marcantes em calendário próprio. (C) o calendário cristão foi adotado universalmente porque, sendo solar, é mais preciso que os demais. (D) a religião não foi determinante na definição dos calendários. (E) o calendário cristão tornou-se dominante por sua antiguidade.
  • 29. Questão 02 – pág.12 – S.R. Perguntas de um operário que lê Bertold Brecht Quem construiu Tebas, a das sete portas? Nos livros vem o nome dos reis, Mas foram os reis que transportaram as pedras? Babilônia, tantas vezes destruída, Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas Da Lima Dourada moravam seus obreiros? No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde Foram os seus pedreiros? A grande Roma Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem Triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio Só tinha palácios Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida Na noite em que o mar a engoliu Viu afogados gritar por seus escravos.
  • 30. O jovem Alexandre conquistou as Indias Sozinho? César venceu os gauleses. Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço? Quando a sua armada se afundou Filipe de Espanha Chorou. E ninguém mais? Frederico II ganhou a guerra dos sete anos Quem mais a ganhou? Em cada página uma vitória. Quem cozinhava os festins? Em cada década um grande homem. Quem pagava as despesas? Tantas histórias Quantas perguntas Obs.: E precisa lê esse tipo de texto???
  • 31. (Enem 2010)   BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: http://recantodasletras.uol.com.br. Acesso em: 28 abr. 2010.   Partindo das reflexões de um trabalhador que lê um livro de História, o autor censura a memória construída sobre determinados monumentos e acontecimentos históricos. A crítica refere-se ao fato de que a)os agentes históricos de uma determinada sociedade deveriam ser aqueles que realizaram feitos heroicos ou grandiosos e, por isso, ficaram na memória. b)a História deveria se preocupar em memorizar os nomes de reis ou dos governantes das civilizações que se desenvolveram ao longo do tempo. c)grandes monumentos históricos foram construídos por trabalhadores, mas sua memória está vinculada aos governantes das sociedades que os construíram. d)os trabalhadores consideram que a História é uma ciência de difícil compreensão, pois trata de sociedades antigas e distantes no tempo. e)as civilizações citadas no texto, embora muito importantes, permanecem sem terem sido alvos de pesquisas históricas.