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HISTÓRIA DA
ÁFRICA
• Reinos Africanos
• Tráfico colonial
de escravos
1- Por que a História da África não era
escrita/estudada?
1.1- dificuldades em reunir as
diferentes fontes de pesquisa;
1.2- preconceito por parte dos
pesquisadores e leitores.
2. Por que passou a ser escrita a partir
das décadas de 1950/60?
2.1. Na África: processo de
independência; necessidade de
criação de uma história oficial que
criasse um “povo”
2.2. No Brasil: a revisão historiográfica
sobre o povo brasileiro; a valorização
da miscigenação; o papel do negro;
LEI No
10.639, DE 9 DE JANEIRo DE 2003.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte Lei:
Art. 1o
A Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos seguintes
arts. 26-A, 79-A e 79-B:
"Art. 26-A Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-
se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
§ 1o
O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História
da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na
formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social,
econômica e política pertinentes à História do Brasil.
§ 2o
Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de
todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História
Brasileiras.
"Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da
Consciência Negra’.“
Art. 2o
Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 9 de janeiro de 2003; 182o
da Independência e 115o
da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque
Oceano
Atlântico
África do Norte
África Ocidental
África Central
África Oriental
África do Sul
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
ÁFRICAS
Geralmente os membros
das comunidades eram
poliglotas, pois dominavam
e utilizavam várias línguas,
a exemplo daquelas que
eram faladas por seus
familiares e por línguas dos
grupos e comunidades
vizinhas.
Línguas Afro-Asiáticas
Línguas Niger-Cordofanianas
Línguas Nilo-Saarianas
Línguas Coissã
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
ÁFRICAS
A África teve e ainda tem
inúmeros grupos étnicos
característicos. Confira alguns:
Sudaneses
Bantos
Bosquinianos
Pigmeus
Hotentotes
Nilóticos
A área em destaque é
reconhecida como
África Negra
ÁFRICAS
Desertos
Estepes
Savanas
Florestas
Oásis
Vegetação mediterrânea
Diversidade natural
que influenciou o
desenvolvimento
humano.
Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido.
ÁFRICAS
1. Sahel é uma
extensa faixa de
terra situada ao
sul do deserto do
Saara e habitada
por diferentes
povos e pastores e
comerciantes.
2. A introdução do
camelo no
comércio realizado
e a utilização das
caravanas
possibilitou a
expansão do
islamismo no
Sahel.
SAHEL
REINo DE GANA
1- Império fundado para
defender-se dos povos
berberes;
2- Economia: impostos;
rotas comerciais; ouro
(fornecimento para os
árabes do
mediterrâneo);
3- O declínio:
3.1- ataques berberes e
revoltas internas
3.2- esgotamento das
minas de ouro
3.3- surgimento de
novas áreas de
produção aurífera
IMPÉRIo MALI1- O povo mali ou
mandinga vassalo do
Reino de Gana;
2- A reação a opressão
de Gana, a guerra e
acordos com povos
vizinhos possibilitou a
construção do império;
3- A estabilidade
política 3.1- tolerância
religiosa
3.2- descentralização
política;
4- Comércio no Saara e
no Mediterrâneo: ouro,
marfim, artigos de
luxo, cobre, corantes,
etc.
5- A decadência:
5.1- Disputas internas pelo poder;
5.2- Ataques do Império Songai e Português
 Cidades a margem do
rio Níger, incorporadas
ao império do Mali no
século XIII.
 Grandes centros
políticos. Controlavam
os produtos trazidos
pelas caravanas.
 Timbuctu: centro
cultural, universidade e
mesquitas.
A Grande Mesquita, em Djenne,
construída em tijolos de barro
TOMBUCTU: centro intelectual e
religioso; patrimônio da humanidade;
ESCOLAS CORÂNICAS E
UNIVERSIDADE;
REINo DE bENIN:
1- O reino dos obás; século XI; grande centro comercial; o
Estado vivia da cobrança de impostos sobre as atividades
comerciais;
2- Escravidão: pioneiro no comércio de escravos; uso interno e
venda para os árabes; guerra e dívidas;
3- Participação feminina na vida política; modelo familiar
matriarcal;
4- Contato comercial com os europeus no tráfico negreiro, sem
submeter-se aos mesmos;
5- Só foi destruído no século XIX pelo imperialismo francês.
A ISLAMIZAÇÃO
DA ÁFRICA:
1.NORTE: Jihad
islâmica;
expansão árabe.
2. SAHEL: Gana;
Mali; Cidades-
Estado;
comerciantes;
pregação;
conversão de
nobres letrados;
depois do povo.
3. O islã
possibilitou uma
maior
centralização
política.
Visões a respeito da África
Cena do filme Madagascar em que a África está como habitat natural de várias espécies animais
e o único ser humano africano que aparece é um guia turístico que perde a liderança para a
velhinha “brava” de Nova Iorque. Os animais têm caráter humano e a “sociedade” dos
animais da África aparece como tribal, supersticiosa, com um líder desequilibrado. Os
personagens principais, vindos do Zoológico de Nova Iorque ensinam aos habitantes naturais
da África a desvalorizarem a violência e a valorizarem a amizade e os salvam resolvendo os
seus problemas de forma diplomática e não “supersticiosa”.
A Savana
A miséria e a fome
Joanesburgo
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Aquíferos na África
POLUIÇÃO LUMINOSA
POLUIÇÃO LUMINOSA
POLUIÇÃO LUMINOSA
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REINOS AFRICANOS QUANDO DA CHEGADA
DOS EUROPEUS
1. O escravismo era uma prática muito
comum na África e remonta os tempos
das civilizações mais antigas do
continente.
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Escravidão naEscravidão na
ÁfricaÁfrica
Preferência por mulheres e
crianças escravas.
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Escravidão naEscravidão na
ÁfricaÁfrica
Cenas da escravidão interna na
África Atlântica.
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ÁfricaÁfrica
Trabalho agrícola, serviços
domésticos e mineração.
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Escravidão naEscravidão na
ÁfricaÁfrica
Cenas da escravidão interna na
África Atlântica.
O status social e a
escravidão doméstica.
1- Por que usar o trabalho escravo na
América?
1.1- Escassez de mão de obra na metrópole.
2- Por que houve a substituição do trabalho
escravo indígena pelo africano?
2.1- Diminuição da população indígena; guerras;
epidemias; fugas para o interior;
2.2- Ação catequética dos jesuítas;
O TRÁFICO NEGREIRO
3. A preferência pelo escravo negro pode ser
explicada pelos fatores abaixo descritos:
3.1. Os portugueses se aproveitaram da estrutura de trafico de escravos já
existente na África;
3.2. A alta lucratividade do comércio humano foi determinante para que a
Coroa portuguesa estimulasse o desenvolvimento dessa atividade, já que a mesma
recebia impostos a partir do tráfico;
3.3. Os colonizadores já conheciam as diferentes habilidades produtivas
dos negros, tais como, a metalurgia, a ourivesaria, a mineração, o comércio, a
pecuária, etc.
3.4. As dificuldades que os negros tinham para fugir das áreas de
trabalho, já que eles estavam em um mundo estranho, assustados, açoitados,
acorrentados, na companhia de negros de outras etnias, às vezes até inimigas,
dificultando a articulação de alianças para qualquer tipo de reação.
A
D
I
Á
S
P
O
R
A
A
F
R
I
CA
N
A
A DIVERSIDADE ÉTNICA
RESISTÊNCIA
NEGRA:
• Fugas e
quilombos;
• Economia
policultora;
• Cana-de-açúcar;
pecuária;
• Comércio com
as fazendas e
vilas vizinhas;
• Imagem atribuída
à Zumbi;
Imagem atribuída à
Domingos Jorge
Velho – líder da
expedição que
destruiu Palmares
CAPOEIRA BRASIL 17/07/2008 –
‘A iniciativa de tombamento faz as coisas não desaparecerem’, diz
Naná Vasconcelos sobre título dado pelo Iphan.
1890 – Deodoro da Fonseca – proibiu a prática da
capoeira no Brasil;
1930 - Getúlio Vargas – descriminalizou a prática da
capoeira e ela foi elevada a categoria de único esporte
genuinamente brasileiro.
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  • 1. HISTÓRIA DA ÁFRICA • Reinos Africanos • Tráfico colonial de escravos
  • 2. 1- Por que a História da África não era escrita/estudada? 1.1- dificuldades em reunir as diferentes fontes de pesquisa; 1.2- preconceito por parte dos pesquisadores e leitores.
  • 3. 2. Por que passou a ser escrita a partir das décadas de 1950/60? 2.1. Na África: processo de independência; necessidade de criação de uma história oficial que criasse um “povo” 2.2. No Brasil: a revisão historiográfica sobre o povo brasileiro; a valorização da miscigenação; o papel do negro;
  • 4. LEI No 10.639, DE 9 DE JANEIRo DE 2003. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o A Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 26-A, 79-A e 79-B: "Art. 26-A Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna- se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. § 1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. § 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras. "Art. 79-B. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’.“ Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 9 de janeiro de 2003; 182o da Independência e 115o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque
  • 5. Oceano Atlântico África do Norte África Ocidental África Central África Oriental África do Sul Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido. ÁFRICAS
  • 6. Geralmente os membros das comunidades eram poliglotas, pois dominavam e utilizavam várias línguas, a exemplo daquelas que eram faladas por seus familiares e por línguas dos grupos e comunidades vizinhas. Línguas Afro-Asiáticas Línguas Niger-Cordofanianas Línguas Nilo-Saarianas Línguas Coissã Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido. ÁFRICAS
  • 7. A África teve e ainda tem inúmeros grupos étnicos característicos. Confira alguns: Sudaneses Bantos Bosquinianos Pigmeus Hotentotes Nilóticos A área em destaque é reconhecida como África Negra ÁFRICAS
  • 8. Desertos Estepes Savanas Florestas Oásis Vegetação mediterrânea Diversidade natural que influenciou o desenvolvimento humano. Imagem: SEE-PE, redesenhado a partir de imagem de Autor Desconhecido. ÁFRICAS
  • 9. 1. Sahel é uma extensa faixa de terra situada ao sul do deserto do Saara e habitada por diferentes povos e pastores e comerciantes. 2. A introdução do camelo no comércio realizado e a utilização das caravanas possibilitou a expansão do islamismo no Sahel. SAHEL
  • 10.
  • 11. REINo DE GANA 1- Império fundado para defender-se dos povos berberes; 2- Economia: impostos; rotas comerciais; ouro (fornecimento para os árabes do mediterrâneo); 3- O declínio: 3.1- ataques berberes e revoltas internas 3.2- esgotamento das minas de ouro 3.3- surgimento de novas áreas de produção aurífera
  • 12. IMPÉRIo MALI1- O povo mali ou mandinga vassalo do Reino de Gana; 2- A reação a opressão de Gana, a guerra e acordos com povos vizinhos possibilitou a construção do império; 3- A estabilidade política 3.1- tolerância religiosa 3.2- descentralização política; 4- Comércio no Saara e no Mediterrâneo: ouro, marfim, artigos de luxo, cobre, corantes, etc. 5- A decadência: 5.1- Disputas internas pelo poder; 5.2- Ataques do Império Songai e Português
  • 13.  Cidades a margem do rio Níger, incorporadas ao império do Mali no século XIII.  Grandes centros políticos. Controlavam os produtos trazidos pelas caravanas.  Timbuctu: centro cultural, universidade e mesquitas. A Grande Mesquita, em Djenne, construída em tijolos de barro
  • 14. TOMBUCTU: centro intelectual e religioso; patrimônio da humanidade; ESCOLAS CORÂNICAS E UNIVERSIDADE;
  • 15. REINo DE bENIN: 1- O reino dos obás; século XI; grande centro comercial; o Estado vivia da cobrança de impostos sobre as atividades comerciais; 2- Escravidão: pioneiro no comércio de escravos; uso interno e venda para os árabes; guerra e dívidas; 3- Participação feminina na vida política; modelo familiar matriarcal; 4- Contato comercial com os europeus no tráfico negreiro, sem submeter-se aos mesmos; 5- Só foi destruído no século XIX pelo imperialismo francês.
  • 16. A ISLAMIZAÇÃO DA ÁFRICA: 1.NORTE: Jihad islâmica; expansão árabe. 2. SAHEL: Gana; Mali; Cidades- Estado; comerciantes; pregação; conversão de nobres letrados; depois do povo. 3. O islã possibilitou uma maior centralização política.
  • 17.
  • 18. Visões a respeito da África
  • 19. Cena do filme Madagascar em que a África está como habitat natural de várias espécies animais e o único ser humano africano que aparece é um guia turístico que perde a liderança para a velhinha “brava” de Nova Iorque. Os animais têm caráter humano e a “sociedade” dos animais da África aparece como tribal, supersticiosa, com um líder desequilibrado. Os personagens principais, vindos do Zoológico de Nova Iorque ensinam aos habitantes naturais da África a desvalorizarem a violência e a valorizarem a amizade e os salvam resolvendo os seus problemas de forma diplomática e não “supersticiosa”.
  • 20.
  • 22. A miséria e a fome
  • 28. REINOS AFRICANOS QUANDO DA CHEGADA DOS EUROPEUS
  • 29. 1. O escravismo era uma prática muito comum na África e remonta os tempos das civilizações mais antigas do continente. Imagem: Autor desconhecido / United States Public Domain Escravidão naEscravidão na ÁfricaÁfrica
  • 30. Preferência por mulheres e crianças escravas. Imagem: Autor desconhecido / United States Public Domain Escravidão naEscravidão na ÁfricaÁfrica
  • 31. Cenas da escravidão interna na África Atlântica. Imagem: Autor desconhecido / United States Public Domain Escravidão naEscravidão na ÁfricaÁfrica Trabalho agrícola, serviços domésticos e mineração.
  • 32. Imagem: Autor desconhecido / Public Domain Escravidão naEscravidão na ÁfricaÁfrica Cenas da escravidão interna na África Atlântica. O status social e a escravidão doméstica.
  • 33. 1- Por que usar o trabalho escravo na América? 1.1- Escassez de mão de obra na metrópole. 2- Por que houve a substituição do trabalho escravo indígena pelo africano? 2.1- Diminuição da população indígena; guerras; epidemias; fugas para o interior; 2.2- Ação catequética dos jesuítas; O TRÁFICO NEGREIRO
  • 34. 3. A preferência pelo escravo negro pode ser explicada pelos fatores abaixo descritos: 3.1. Os portugueses se aproveitaram da estrutura de trafico de escravos já existente na África; 3.2. A alta lucratividade do comércio humano foi determinante para que a Coroa portuguesa estimulasse o desenvolvimento dessa atividade, já que a mesma recebia impostos a partir do tráfico; 3.3. Os colonizadores já conheciam as diferentes habilidades produtivas dos negros, tais como, a metalurgia, a ourivesaria, a mineração, o comércio, a pecuária, etc. 3.4. As dificuldades que os negros tinham para fugir das áreas de trabalho, já que eles estavam em um mundo estranho, assustados, açoitados, acorrentados, na companhia de negros de outras etnias, às vezes até inimigas, dificultando a articulação de alianças para qualquer tipo de reação.
  • 36.
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  • 47. RESISTÊNCIA NEGRA: • Fugas e quilombos; • Economia policultora; • Cana-de-açúcar; pecuária; • Comércio com as fazendas e vilas vizinhas;
  • 49. Imagem atribuída à Domingos Jorge Velho – líder da expedição que destruiu Palmares
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  • 55.
  • 56. CAPOEIRA BRASIL 17/07/2008 – ‘A iniciativa de tombamento faz as coisas não desaparecerem’, diz Naná Vasconcelos sobre título dado pelo Iphan. 1890 – Deodoro da Fonseca – proibiu a prática da capoeira no Brasil; 1930 - Getúlio Vargas – descriminalizou a prática da capoeira e ela foi elevada a categoria de único esporte genuinamente brasileiro. 1932- primeira academia de capoeira regional – Mestre Bimba em Salvador, considerado o pai da capoeira moderna.