SlideShare uma empresa Scribd logo
REVOLUÇÃO FRANCESA – 1789 
1- INTRODUÇÃO: 
1.1- Várias revoluções no processo revolucionário: 
Revolução Aristocrática (1786-1789); Revolução 
Burguesa (1789); Revolução Popular (1789); 
Revolução Camponesa (1789). 
1.2-Quem liderou? 
Burguesia e/ou sans-culottes e/ou camponeses. 
1.3- Representou a crise final do Antigo Regime.
2- CONDIÇÕES GERAIS: 
2.1- A crise econômica: 
a- Colapso do feudalismo 
b- Catástrofes climáticas. 
c- Tratado de Éden-Rayneval (1786), que foi semelhante 
ao Tratado de Methuen. 
d- Falência da Coroa francesa: gastos excessivos com a 
Corte e as guerras, daí a convocação dos Estados Gerais.
2.2- A crise social: 
a- A estrutura social legal: 
• Divisão estamental; 
• Insatisfação generalizada de burgueses, sans-culottes, 
operários e camponeses. 
b- A miséria no campo: pagamento de dízimos à Igreja 
Católica e a nobreza decadente. 
c- Sans-culottes: massa de desempregados e miseráveis; 
trabalhavam como “jornaleiros”. 
2.3- A crise política: 
a- O Absolutismo e sua ineficácia. 
b- As críticas incessantes do pensamento Iluminista. 
c- A força da burguesia. 
d- Desentendimentos entre o rei Luís XVI e a nobreza.
3- A ERA DAS INSTITUIÇÕES (1789- 
1792): 
3.1- A convocação da Assembléia dos 
Estados Gerais: 
a- Órgão consultivo da sociedade 
francesa 
b- Objetivo principal: aumentar a 
arrecadação do Estado. 
c- Voto
AÇÕES REVOLUCIONÁRIAS 
ASSEMBLÉIA NACIONAL 
CONSTITUINTE 
Burguesia 
TOMADA DA BASTILHA 
Sans-culottes 
A NOITE DO GRANDE MEDO 
Camponeses
3.2- A Comuna e a Guarda Nacional. 
3.3- O ápice da luta popular: a Tomada da 
Bastilha (14 de julho) e a “Noite do Grande 
Medo”. 
3.4- A Declaração dos Direitos do Homem e 
do Cidadão (26 de agosto) 
3.5- Constituição Civil do Clero (1790) 
3.6- Lei de Le Chapelier: proibiu a formação de 
associações e coalizões de trabalhadores.
3.7- A Constituição de 1791: instituiu a 
monarquia constitucional, pondo fim ao 
absolutismo. 
3.8- Os limites da revolução: 
• os camponeses não receberam terras para 
plantar; 
•o voto era censitário; 
• trabalhadores estavam proibidos de formarem 
sindicatos ou associações.
3.9- A contra-revolução: aliança militar entre 
Áustria e Prússia; ataque a França para acabar 
com a Revolução. 
3.10- Levante popular; invasão da Assembléia 
Legislativa; suspensão da Monarquia 
Constitucional; prisão do rei. 
3.11- A fuga de membros da nobreza e do clero 
(os emigrados) , e a prisão e morte do rei.
4- A CONVENÇÃO: 
4.1- A França se tornou uma república, cujo órgão 
principal era a Convenção, que era eleita pelo voto 
universal masculino. 
4.2- Grupos políticos: 
PÂNTANO 
JACOBINOS 
GIRONDINOS
4.3- Nova aliança contra-revolucionária: 
Inglaterra, Áustria, Prússia e Rússia. 
4.4- O poder jacobino: 
A- Por que Período do Terror? 
B- A formação do “exército cidadão” : jovens, velhos, 
mulheres e crianças; 
C - Confisco e redistribuição dos bens dos inimigos. 
D - Lei do Máximo: proibia o aumento do preço do pão. 
E- Nova Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão 
F - Comitê de Salvação Pública 
G - Mortes na guilhotina
Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em 
direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se 
na utilidade comum. 
Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a 
conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do 
homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a 
segurança e a resistência à opressão. 
Art. 5.º A lei não proíbe senão as ações nocivas à 
sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser 
obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que 
ela não ordene. 
Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser 
declarado culpado e, se se julgar indispensável prendê-lo, 
todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá 
ser severamente reprimido pela lei.
i- Medidas radicais 
j- Desentendimentos e 
mortes entre os líderes 
jacobinos: Marat, 
Danton e Robespierre. 
l- Reação 
termidoriana; 
m- A “Noite dos 
Punhais”
5- O DIRETÓRIO: 
A- Governo dominado pelos políticos do 
Pântano e dos girondinos. 
B- Medidas elitistas e a falta de autoridade 
do governo; 
C- A Conspiração dos Iguais: Graco 
Babeuf; dura repressão. 
D- O Golpe do 18 Brumário: golpe de 
Estado e a chegada de Napoleão ao poder.
6- A ERA NAPOLEÔNICA: 
6.1- CONSULADO: 
a- “Fim da revolução”, segundo a burguesia. 
b- Criou o Banco da França, uma nova moeda o franco, 
incentivou a atividade industrial e profissionalizou o 
serviço público 
c- Criou o Código Civil: defendia os direitos dos donos 
de propriedades. 
d- A “eleição” de Napoleão para o cargo de imperador. 
6.2- O Império: 
a)Expansionismo francês; 
b) O Bloqueio Continental; 
c) Revoltas nacionalistas.
d- A invasão a 
Rússia, 
e- O 
absolutismo foi 
restaurado na 
França, sob o 
comando de 
Luís XVIII, 
irmão do rei 
Luís XVI. 
f-Governo dos 
Cem Dias:
09/03/1815 – O monstro fugiu do local do exílio. 
10/03 – O Ogro desembarcou em Cabo Juan. 
11/03 – O tigre apareceu em Gap. As tropas estão 
chegando de todos os lados para deter-lhe a fuga. 
12/03 – É verdade que o monstro adiantou-se até 
Grenoble. 
13/03 – O tirano agora está em Lyon. O terror apoderou-se 
de todos os que o viram chegar. 
13/03 – O usurpador arriscou-se chegar a umas 60 
horas da capital. 
19/03 – Bonaparte adiantou-se em marchas forçadas, 
mas é impossível que alcance Paris. 
20/03 – Napoleão chegará amanhã aos muros de Paris. 
21/03 – O Imperador Napoleão está em Fontainebleau. 
22/03 – Ontem à tarde, sua majestade o imperador 
entrou solenemente em Paris e chegou ao palácio. Nada 
pôde superar a alegria universal.
1- CONGRESSO DE VIENA – 1814/1815: 
1.1- Reunião dos Estados conservadores que 
venceram Napoleão Bonaparte; 
1.2- Reação ao liberalismo da revolução 
francesa; 
1.3- A construção dos nacionalismos; 
1.4- Os princípios norteadores: restauração e 
a legitimidade; 
A- E o Brasil de D. João VI
1.5- O “Concerto ou Equilíbrio Europeu” : 
tinha por objetivo evitar novas guerras de 
proporções continentais; 
1.6- A Santa Aliança e a Quádrupla Aliança 
A- As atuações de Metternich e Tayllerand; 
B- A questão da independência da América 
espanhola;

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

8 primeira guerra mundial
8   primeira guerra mundial8   primeira guerra mundial
8 primeira guerra mundial
profdu
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
Isabel Ribeiro
 
Trabalho revolução francesa
Trabalho revolução francesaTrabalho revolução francesa
Trabalho revolução francesa
bbrunasantana
 
Revolução francesa pdf
Revolução francesa pdfRevolução francesa pdf
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
Ariel Prado
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
Lucas Nunes de Souza
 
8 aula 5 a crise de 1929 e a ascensão do nazismo e fascismo
8   aula 5 a crise de 1929 e a ascensão do nazismo e fascismo8   aula 5 a crise de 1929 e a ascensão do nazismo e fascismo
8 aula 5 a crise de 1929 e a ascensão do nazismo e fascismo
profdu
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
Ócio do Ofício
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
Isabella Silva
 
1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo
cruchinho
 
1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais
Sandra Sousa
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
Elton Zanoni
 
Revolução Francesa e Período Napoleônico
Revolução Francesa e Período NapoleônicoRevolução Francesa e Período Napoleônico
Revolução Francesa e Período Napoleônico
Valéria Shoujofan
 
A Revolução Francesa de 1789
A Revolução Francesa de 1789A Revolução Francesa de 1789
A Revolução Francesa de 1789
João Couto
 
_ Revolução Francesa
_ Revolução Francesa_ Revolução Francesa
_ Revolução Francesa
Lela Leite
 
A revolução francesa ( 1789 à 1799 )
A revolução francesa ( 1789 à 1799 )A revolução francesa ( 1789 à 1799 )
A revolução francesa ( 1789 à 1799 )
Adauto Ferreira
 
A implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugalA implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugal
BarbaraSilveira9
 
Invasões Francesas
Invasões FrancesasInvasões Francesas
Invasões Francesas
Edite Bartissol
 
Brasil surge um país
Brasil   surge um paísBrasil   surge um país
Brasil surge um país
Lídia Barreto
 
Invasões francesas em portugal
Invasões francesas em portugalInvasões francesas em portugal
Invasões francesas em portugal
Sara Catarina
 

Mais procurados (20)

8 primeira guerra mundial
8   primeira guerra mundial8   primeira guerra mundial
8 primeira guerra mundial
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
 
Trabalho revolução francesa
Trabalho revolução francesaTrabalho revolução francesa
Trabalho revolução francesa
 
Revolução francesa pdf
Revolução francesa pdfRevolução francesa pdf
Revolução francesa pdf
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
8 aula 5 a crise de 1929 e a ascensão do nazismo e fascismo
8   aula 5 a crise de 1929 e a ascensão do nazismo e fascismo8   aula 5 a crise de 1929 e a ascensão do nazismo e fascismo
8 aula 5 a crise de 1929 e a ascensão do nazismo e fascismo
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo
 
1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais1820 e o Triunfo Dos Liberais
1820 e o Triunfo Dos Liberais
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolução Francesa e Período Napoleônico
Revolução Francesa e Período NapoleônicoRevolução Francesa e Período Napoleônico
Revolução Francesa e Período Napoleônico
 
A Revolução Francesa de 1789
A Revolução Francesa de 1789A Revolução Francesa de 1789
A Revolução Francesa de 1789
 
_ Revolução Francesa
_ Revolução Francesa_ Revolução Francesa
_ Revolução Francesa
 
A revolução francesa ( 1789 à 1799 )
A revolução francesa ( 1789 à 1799 )A revolução francesa ( 1789 à 1799 )
A revolução francesa ( 1789 à 1799 )
 
A implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugalA implantação do liberalismo em portugal
A implantação do liberalismo em portugal
 
Invasões Francesas
Invasões FrancesasInvasões Francesas
Invasões Francesas
 
Brasil surge um país
Brasil   surge um paísBrasil   surge um país
Brasil surge um país
 
Invasões francesas em portugal
Invasões francesas em portugalInvasões francesas em portugal
Invasões francesas em portugal
 

Semelhante a Revolução Francesa

Revolução francesa 2016
Revolução francesa 2016Revolução francesa 2016
Slide sobre revolução francesa
Slide sobre revolução francesaSlide sobre revolução francesa
Slide sobre revolução francesa
martagama
 
Revolucao francesa ppt
Revolucao francesa pptRevolucao francesa ppt
Revolucao francesa ppt
pcgpnl
 
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Revolução Francesa  e Era NapoleônicaRevolução Francesa  e Era Napoleônica
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Alexandre Guanaes Buongermino
 
Revolução
RevoluçãoRevolução
Revolução
rodroigokojiro
 
A revolução francesa 2
A revolução francesa 2A revolução francesa 2
A revolução francesa 2
Susana Simões
 
Revolucao francesa (1)
Revolucao francesa (1)Revolucao francesa (1)
Revolucao francesa (1)
Érica Alegre
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
Rita Soares Gati
 
Revolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnRevolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis John
ElvisJohnR
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
isameucci
 
Revolucoes
RevolucoesRevolucoes
Revolucoes
Norma Almeida
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
Leide Soares Matoso
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
Leide Soares Matoso
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
Leide Soares Matoso
 
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
Artur Souza
 
Rev. francesa e.m. (2)
Rev. francesa e.m. (2)Rev. francesa e.m. (2)
Rev. francesa e.m. (2)
paramore146
 
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
MariaCaprichosaPapel
 
RevoluçõEs Liberais
RevoluçõEs LiberaisRevoluçõEs Liberais
RevoluçõEs Liberais
Maria Flora Sousa Douteiro
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
secretaria estadual de educação
 
Revolução francesa e era napoleônica.pptx
Revolução francesa e era napoleônica.pptxRevolução francesa e era napoleônica.pptx
Revolução francesa e era napoleônica.pptx
GabrielBrando57
 

Semelhante a Revolução Francesa (20)

Revolução francesa 2016
Revolução francesa 2016Revolução francesa 2016
Revolução francesa 2016
 
Slide sobre revolução francesa
Slide sobre revolução francesaSlide sobre revolução francesa
Slide sobre revolução francesa
 
Revolucao francesa ppt
Revolucao francesa pptRevolucao francesa ppt
Revolucao francesa ppt
 
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Revolução Francesa  e Era NapoleônicaRevolução Francesa  e Era Napoleônica
Revolução Francesa e Era Napoleônica
 
Revolução
RevoluçãoRevolução
Revolução
 
A revolução francesa 2
A revolução francesa 2A revolução francesa 2
A revolução francesa 2
 
Revolucao francesa (1)
Revolucao francesa (1)Revolucao francesa (1)
Revolucao francesa (1)
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnRevolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis John
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolucoes
RevolucoesRevolucoes
Revolucoes
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
 
Rev. francesa e.m. (2)
Rev. francesa e.m. (2)Rev. francesa e.m. (2)
Rev. francesa e.m. (2)
 
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
Aula 5 - 8º HIS - Revolução Francesa e seus desdobramentos Declaração Univers...
 
RevoluçõEs Liberais
RevoluçõEs LiberaisRevoluçõEs Liberais
RevoluçõEs Liberais
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolução francesa e era napoleônica.pptx
Revolução francesa e era napoleônica.pptxRevolução francesa e era napoleônica.pptx
Revolução francesa e era napoleônica.pptx
 

Mais de MARIANO C7S

A Pré História Humana
A Pré História HumanaA Pré História Humana
A Pré História Humana
MARIANO C7S
 
2016 A produção do conhecimento histórico
2016 A produção do conhecimento histórico2016 A produção do conhecimento histórico
2016 A produção do conhecimento histórico
MARIANO C7S
 
2015 Governos Populistas; República Liberal; 1946 - 1964
2015 Governos Populistas; República Liberal; 1946 - 19642015 Governos Populistas; República Liberal; 1946 - 1964
2015 Governos Populistas; República Liberal; 1946 - 1964
MARIANO C7S
 
Islamismo e sahel
Islamismo e sahelIslamismo e sahel
Islamismo e sahel
MARIANO C7S
 
2015 revolução industrial
2015  revolução industrial2015  revolução industrial
2015 revolução industrial
MARIANO C7S
 
2014 revolução inglesa
2014  revolução inglesa2014  revolução inglesa
2014 revolução inglesa
MARIANO C7S
 
2015 roma
2015 roma2015 roma
2015 roma
MARIANO C7S
 
2015 Era Vargas
2015  Era Vargas2015  Era Vargas
2015 Era Vargas
MARIANO C7S
 
2015 brasil colônia
2015  brasil colônia2015  brasil colônia
2015 brasil colônia
MARIANO C7S
 
2014 maias, astecas e incas
2014  maias, astecas e incas2014  maias, astecas e incas
2014 maias, astecas e incas
MARIANO C7S
 
A colonização da américa espanhola
A colonização da américa espanholaA colonização da américa espanhola
A colonização da américa espanhola
MARIANO C7S
 
2015 Egito e Mesopotâmia
2015 Egito e Mesopotâmia2015 Egito e Mesopotâmia
2015 Egito e Mesopotâmia
MARIANO C7S
 
2015 República Velha Extensivo
2015 República Velha Extensivo2015 República Velha Extensivo
2015 República Velha Extensivo
MARIANO C7S
 
2014 grandes navegações
2014  grandes navegações2014  grandes navegações
2014 grandes navegações
MARIANO C7S
 
2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...
2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...
2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...
MARIANO C7S
 
A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...
A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...
A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...
MARIANO C7S
 
Academia enem república populista ditadura
Academia enem república populista ditaduraAcademia enem república populista ditadura
Academia enem república populista ditadura
MARIANO C7S
 
2014 Brics - potencialidades e desconfianças
2014 Brics - potencialidades e desconfianças2014 Brics - potencialidades e desconfianças
2014 Brics - potencialidades e desconfianças
MARIANO C7S
 
2014 revolução industrial
2014 revolução industrial2014 revolução industrial
2014 revolução industrial
MARIANO C7S
 
2014 Revolução Inglesa
2014  Revolução Inglesa2014  Revolução Inglesa
2014 Revolução Inglesa
MARIANO C7S
 

Mais de MARIANO C7S (20)

A Pré História Humana
A Pré História HumanaA Pré História Humana
A Pré História Humana
 
2016 A produção do conhecimento histórico
2016 A produção do conhecimento histórico2016 A produção do conhecimento histórico
2016 A produção do conhecimento histórico
 
2015 Governos Populistas; República Liberal; 1946 - 1964
2015 Governos Populistas; República Liberal; 1946 - 19642015 Governos Populistas; República Liberal; 1946 - 1964
2015 Governos Populistas; República Liberal; 1946 - 1964
 
Islamismo e sahel
Islamismo e sahelIslamismo e sahel
Islamismo e sahel
 
2015 revolução industrial
2015  revolução industrial2015  revolução industrial
2015 revolução industrial
 
2014 revolução inglesa
2014  revolução inglesa2014  revolução inglesa
2014 revolução inglesa
 
2015 roma
2015 roma2015 roma
2015 roma
 
2015 Era Vargas
2015  Era Vargas2015  Era Vargas
2015 Era Vargas
 
2015 brasil colônia
2015  brasil colônia2015  brasil colônia
2015 brasil colônia
 
2014 maias, astecas e incas
2014  maias, astecas e incas2014  maias, astecas e incas
2014 maias, astecas e incas
 
A colonização da américa espanhola
A colonização da américa espanholaA colonização da américa espanhola
A colonização da américa espanhola
 
2015 Egito e Mesopotâmia
2015 Egito e Mesopotâmia2015 Egito e Mesopotâmia
2015 Egito e Mesopotâmia
 
2015 República Velha Extensivo
2015 República Velha Extensivo2015 República Velha Extensivo
2015 República Velha Extensivo
 
2014 grandes navegações
2014  grandes navegações2014  grandes navegações
2014 grandes navegações
 
2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...
2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...
2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...
 
A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...
A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...
A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...
 
Academia enem república populista ditadura
Academia enem república populista ditaduraAcademia enem república populista ditadura
Academia enem república populista ditadura
 
2014 Brics - potencialidades e desconfianças
2014 Brics - potencialidades e desconfianças2014 Brics - potencialidades e desconfianças
2014 Brics - potencialidades e desconfianças
 
2014 revolução industrial
2014 revolução industrial2014 revolução industrial
2014 revolução industrial
 
2014 Revolução Inglesa
2014  Revolução Inglesa2014  Revolução Inglesa
2014 Revolução Inglesa
 

Último

Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Zenir Carmen Bez Trombeta
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
HisrelBlog
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
LILIANPRESTESSCUDELE
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
silvamelosilva300
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
lveiga112
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Simone399395
 

Último (20)

Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptxCartinhas de solidariedade e esperança.pptx
Cartinhas de solidariedade e esperança.pptx
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIASA SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
A SOCIOLOGIA E O TRABALHO: ANÁLISES E VIVÊNCIAS
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptxAula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
Aula 2 - Revisando o significado de fração - Parte 2.pptx
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdfO Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
O Mito da Caverna de Platão_ Uma Jornada em Busca da Verdade.pdf
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdfTestes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
Testes + soluções_Mensagens12 )11111.pdf
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de cursoDicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
Dicas de normas ABNT para trabalho de conclusão de curso
 

Revolução Francesa

  • 1. REVOLUÇÃO FRANCESA – 1789 1- INTRODUÇÃO: 1.1- Várias revoluções no processo revolucionário: Revolução Aristocrática (1786-1789); Revolução Burguesa (1789); Revolução Popular (1789); Revolução Camponesa (1789). 1.2-Quem liderou? Burguesia e/ou sans-culottes e/ou camponeses. 1.3- Representou a crise final do Antigo Regime.
  • 2. 2- CONDIÇÕES GERAIS: 2.1- A crise econômica: a- Colapso do feudalismo b- Catástrofes climáticas. c- Tratado de Éden-Rayneval (1786), que foi semelhante ao Tratado de Methuen. d- Falência da Coroa francesa: gastos excessivos com a Corte e as guerras, daí a convocação dos Estados Gerais.
  • 3. 2.2- A crise social: a- A estrutura social legal: • Divisão estamental; • Insatisfação generalizada de burgueses, sans-culottes, operários e camponeses. b- A miséria no campo: pagamento de dízimos à Igreja Católica e a nobreza decadente. c- Sans-culottes: massa de desempregados e miseráveis; trabalhavam como “jornaleiros”. 2.3- A crise política: a- O Absolutismo e sua ineficácia. b- As críticas incessantes do pensamento Iluminista. c- A força da burguesia. d- Desentendimentos entre o rei Luís XVI e a nobreza.
  • 4.
  • 5. 3- A ERA DAS INSTITUIÇÕES (1789- 1792): 3.1- A convocação da Assembléia dos Estados Gerais: a- Órgão consultivo da sociedade francesa b- Objetivo principal: aumentar a arrecadação do Estado. c- Voto
  • 6. AÇÕES REVOLUCIONÁRIAS ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE Burguesia TOMADA DA BASTILHA Sans-culottes A NOITE DO GRANDE MEDO Camponeses
  • 7.
  • 8. 3.2- A Comuna e a Guarda Nacional. 3.3- O ápice da luta popular: a Tomada da Bastilha (14 de julho) e a “Noite do Grande Medo”. 3.4- A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (26 de agosto) 3.5- Constituição Civil do Clero (1790) 3.6- Lei de Le Chapelier: proibiu a formação de associações e coalizões de trabalhadores.
  • 9. 3.7- A Constituição de 1791: instituiu a monarquia constitucional, pondo fim ao absolutismo. 3.8- Os limites da revolução: • os camponeses não receberam terras para plantar; •o voto era censitário; • trabalhadores estavam proibidos de formarem sindicatos ou associações.
  • 10. 3.9- A contra-revolução: aliança militar entre Áustria e Prússia; ataque a França para acabar com a Revolução. 3.10- Levante popular; invasão da Assembléia Legislativa; suspensão da Monarquia Constitucional; prisão do rei. 3.11- A fuga de membros da nobreza e do clero (os emigrados) , e a prisão e morte do rei.
  • 11.
  • 12. 4- A CONVENÇÃO: 4.1- A França se tornou uma república, cujo órgão principal era a Convenção, que era eleita pelo voto universal masculino. 4.2- Grupos políticos: PÂNTANO JACOBINOS GIRONDINOS
  • 13. 4.3- Nova aliança contra-revolucionária: Inglaterra, Áustria, Prússia e Rússia. 4.4- O poder jacobino: A- Por que Período do Terror? B- A formação do “exército cidadão” : jovens, velhos, mulheres e crianças; C - Confisco e redistribuição dos bens dos inimigos. D - Lei do Máximo: proibia o aumento do preço do pão. E- Nova Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão F - Comitê de Salvação Pública G - Mortes na guilhotina
  • 14. Art.1.º Os homens nascem e são livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum. Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão. Art. 5.º A lei não proíbe senão as ações nocivas à sociedade. Tudo que não é vedado pela lei não pode ser obstado e ninguém pode ser constrangido a fazer o que ela não ordene. Art. 9.º Todo acusado é considerado inocente até ser declarado culpado e, se se julgar indispensável prendê-lo, todo o rigor desnecessário à guarda da sua pessoa deverá ser severamente reprimido pela lei.
  • 15. i- Medidas radicais j- Desentendimentos e mortes entre os líderes jacobinos: Marat, Danton e Robespierre. l- Reação termidoriana; m- A “Noite dos Punhais”
  • 16.
  • 17. 5- O DIRETÓRIO: A- Governo dominado pelos políticos do Pântano e dos girondinos. B- Medidas elitistas e a falta de autoridade do governo; C- A Conspiração dos Iguais: Graco Babeuf; dura repressão. D- O Golpe do 18 Brumário: golpe de Estado e a chegada de Napoleão ao poder.
  • 18. 6- A ERA NAPOLEÔNICA: 6.1- CONSULADO: a- “Fim da revolução”, segundo a burguesia. b- Criou o Banco da França, uma nova moeda o franco, incentivou a atividade industrial e profissionalizou o serviço público c- Criou o Código Civil: defendia os direitos dos donos de propriedades. d- A “eleição” de Napoleão para o cargo de imperador. 6.2- O Império: a)Expansionismo francês; b) O Bloqueio Continental; c) Revoltas nacionalistas.
  • 19. d- A invasão a Rússia, e- O absolutismo foi restaurado na França, sob o comando de Luís XVIII, irmão do rei Luís XVI. f-Governo dos Cem Dias:
  • 20. 09/03/1815 – O monstro fugiu do local do exílio. 10/03 – O Ogro desembarcou em Cabo Juan. 11/03 – O tigre apareceu em Gap. As tropas estão chegando de todos os lados para deter-lhe a fuga. 12/03 – É verdade que o monstro adiantou-se até Grenoble. 13/03 – O tirano agora está em Lyon. O terror apoderou-se de todos os que o viram chegar. 13/03 – O usurpador arriscou-se chegar a umas 60 horas da capital. 19/03 – Bonaparte adiantou-se em marchas forçadas, mas é impossível que alcance Paris. 20/03 – Napoleão chegará amanhã aos muros de Paris. 21/03 – O Imperador Napoleão está em Fontainebleau. 22/03 – Ontem à tarde, sua majestade o imperador entrou solenemente em Paris e chegou ao palácio. Nada pôde superar a alegria universal.
  • 21.
  • 22. 1- CONGRESSO DE VIENA – 1814/1815: 1.1- Reunião dos Estados conservadores que venceram Napoleão Bonaparte; 1.2- Reação ao liberalismo da revolução francesa; 1.3- A construção dos nacionalismos; 1.4- Os princípios norteadores: restauração e a legitimidade; A- E o Brasil de D. João VI
  • 23.
  • 24. 1.5- O “Concerto ou Equilíbrio Europeu” : tinha por objetivo evitar novas guerras de proporções continentais; 1.6- A Santa Aliança e a Quádrupla Aliança A- As atuações de Metternich e Tayllerand; B- A questão da independência da América espanhola;