A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) Domínio político e econômico das oligarquias cafeeiras que governavam de forma centralizada e autoritária.
2) Conflitos sociais devido à miséria e exploração dos trabalhadores, incluindo movimentos messiânicos como em Canudos e Contestado, além do cangaço.
3) Tentativas de modernização urbana que geraram revoltas como a Revolta da Vacina no Rio de Janeiro.
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...João Medeiros
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O início da República após um golpe militar que derrubou a Monarquia em 1889.
2) O domínio dos militares e oligarquias cafeeiras que governaram de forma autoritária.
3) Crise econômica e política durante os governos iniciais, incluindo a tentativa frustrada do Encilhamento.
O documento descreve a instalação da República no Brasil em 1889, quando o povo assistiu à queda da monarquia de forma surpresa e sem compreender o significado do acontecimento. Também menciona a convergência entre o Exército e os fazendeiros de café que possibilitou a concretização da proclamação da República.
A República Velha (1889-1930) foi marcada pelo domínio de oligarquias regionais, especialmente dos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais. O sistema político se baseava no coronelismo e na alternância no poder entre as oligarquias paulista e mineira. A economia dependia principalmente da exportação agrícola de café.
A República Velha no Brasil durou de 1889 a 1930. Foi dividida em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por governos militares provisórios; e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo.
A República Velha no Brasil pode ser dividida em duas fases: a República da Espada (1889-1894), quando os militares lideraram o país após a queda da monarquia, e a República Oligárquica (1894-1930), caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo. Neste período, houve revoltas populares como a Revolta da Vacina e a Revolta da Chibata, além de conflitos armados como a Guerra de Canudos.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi dividida em duas fases: a República da Espada, quando os militares governaram após a Proclamação da República, e a República Oligárquica, quando o país foi governado pelos interesses de fazendeiros de café. A República da Espada foi marcada pelo autoritarismo dos presidentes Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Na República Oligárquica, São Paulo e Minas Gerais se alternaram no poder através da política do "Café com Le
O documento descreve a organização política e social do Brasil no final do Império e início da República, marcada por tensões entre a elite agrária, militares e Igreja. A queda da Monarquia em 1889 deu início à República Velha, caracterizada pela aliança entre cafeicultores paulistas e exército, e tentativas de modernização do país sob influência do positivismo.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) Domínio político e econômico das oligarquias cafeeiras que governavam de forma centralizada e autoritária.
2) Conflitos sociais devido à miséria e exploração dos trabalhadores, incluindo movimentos messiânicos como em Canudos e Contestado, além do cangaço.
3) Tentativas de modernização urbana que geraram revoltas como a Revolta da Vacina no Rio de Janeiro.
História do Brasil: A República Velha ou Primeira República (1889-1930) - Pro...João Medeiros
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O início da República após um golpe militar que derrubou a Monarquia em 1889.
2) O domínio dos militares e oligarquias cafeeiras que governaram de forma autoritária.
3) Crise econômica e política durante os governos iniciais, incluindo a tentativa frustrada do Encilhamento.
O documento descreve a instalação da República no Brasil em 1889, quando o povo assistiu à queda da monarquia de forma surpresa e sem compreender o significado do acontecimento. Também menciona a convergência entre o Exército e os fazendeiros de café que possibilitou a concretização da proclamação da República.
A República Velha (1889-1930) foi marcada pelo domínio de oligarquias regionais, especialmente dos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais. O sistema político se baseava no coronelismo e na alternância no poder entre as oligarquias paulista e mineira. A economia dependia principalmente da exportação agrícola de café.
A República Velha no Brasil durou de 1889 a 1930. Foi dividida em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por governos militares provisórios; e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo.
A República Velha no Brasil pode ser dividida em duas fases: a República da Espada (1889-1894), quando os militares lideraram o país após a queda da monarquia, e a República Oligárquica (1894-1930), caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo. Neste período, houve revoltas populares como a Revolta da Vacina e a Revolta da Chibata, além de conflitos armados como a Guerra de Canudos.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi dividida em duas fases: a República da Espada, quando os militares governaram após a Proclamação da República, e a República Oligárquica, quando o país foi governado pelos interesses de fazendeiros de café. A República da Espada foi marcada pelo autoritarismo dos presidentes Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Na República Oligárquica, São Paulo e Minas Gerais se alternaram no poder através da política do "Café com Le
O documento descreve a organização política e social do Brasil no final do Império e início da República, marcada por tensões entre a elite agrária, militares e Igreja. A queda da Monarquia em 1889 deu início à República Velha, caracterizada pela aliança entre cafeicultores paulistas e exército, e tentativas de modernização do país sob influência do positivismo.
O documento resume o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, marcado pelo domínio das elites agrárias e dos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais. Os principais acontecimentos incluem a Proclamação da República em 1889, a Constituição de 1891, o governo de presidentes civis ligados aos partidos agrários, e a política do "café-com-leite" entre os estados. A crise da República Velha culminou no Golpe de 1930 liderado por Getúlio Vargas.
O documento descreve o período da história brasileira conhecido como República Velha, entre 1889 e 1930. Inicialmente, o poder ficou nas mãos dos militares, com os presidentes Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto governando de forma autoritária. Posteriormente, o poder passou para os fazendeiros de café e leite de São Paulo e Minas Gerais, que estabeleceram um sistema oligárquico e controlavam as eleições por meio do voto de cabresto. A economia do período dependia fortemente do café
Este documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930. Foi dividido em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por disputas entre militares e civis pelo poder, e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo. O documento também fornece detalhes sobre os principais presidentes deste período e seus governos.
O documento resume o período da República Velha no Brasil entre 1889 e 1930, dividido em duas fases: a República da Espada e a República Oligárquica. A primeira fase foi marcada por revoltas e instabilidade política após a Proclamação da República em 1889, enquanto a segunda fase foi dominada por uma oligarquia de São Paulo e Minas Gerais conhecida como "Café com Leite".
1) Durante a República Velha (1894-1930), o Brasil foi governado por oligarquias estaduais que controlavam as eleições e compravam votos.
2) Os presidentes eram apoiados por governadores que recebiam favores em troca, estabelecendo a "Política dos Governadores".
3) A maioria da população vivia em condições precárias, gerando revoltas entre trabalhadores e camponeses.
Período entre 1894-1930 no Brasil caracterizado pelo domínio político e econômico de oligarquias regionais ligadas ao setor cafeeiro, especialmente de São Paulo e Minas Gerais. O poder local era exercido por coronéis que controlavam eleições através de fraudes e intimidação. A economia dependia basicamente da exportação de café e outros produtos agrícolas.
1. O documento descreve as estruturas da República Oligárquica brasileira, incluindo o coronelismo, o "café com leite" e a política dos governadores.
2. Vários movimentos sociais eclodiram devido à exclusão social, concentração de terras e miséria, incluindo a Revolta de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta da Chibata e a Revolta do Contestado.
3. Também houve o surgimento do sindicalismo operário e do cangaço, resultado da explora
O documento resume a história da República no Brasil desde a Proclamação da República em 1889 até a Revolução de 1930. Aborda os principais fatores que levaram à queda do Império, a Constituição de 1891, os governos da República das Espadas e da República Oligárquica, as principais crises políticas do período como a Revolta da Armada e a Revolução Federalista, e os principais presidentes até a deposição de Washington Luís em 1930.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) Domínio das oligarquias cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais que se alternavam no poder através do sistema café-com-leite;
2) Economia baseada na exportação agrícola, principalmente do café;
3) Fraudes eleitorais e corrupção através do coronelismo para manutenção do poder das oligarquias.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por dois projetos republicanos distintos e disputas entre oligarquias regionais pelo poder central.
2) O período foi caracterizado por fraudes eleitorais, coronelismo e manipulação dos resultados pelas oligarquias dominantes de São Paulo e Minas Gerais.
3) A economia dependia principalmente da exportação agrícola (café e borracha) e o governo reprimia violentamente movimentos sociais
A República Velha começou em 1889 após a Proclamação da República liderada por Deodoro da Fonseca. O período foi marcado pelo domínio político de São Paulo e Minas Gerais e pelo coronelismo, onde fazendeiros e políticos locais controlavam o voto dos eleitores. A crise do café nos anos 1920 e a Grande Depressão enfraqueceram ainda mais o sistema, levando à Revolução de 1930 e ao fim da República Velha.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais da República Velha no Brasil (1889-1930), período caracterizado pela hegemonia das oligarquias agrárias e do coronelismo no cenário político nacional. Aborda temas como a Proclamação da República, o governo provisório de Deodoro da Fonseca, a consolidação do regime republicano, a política do café com leite, os movimentos tenentista e modernista, entre outros marcos desse período.
O documento descreve o período da Primeira República Brasileira sob os governos de Prudente de Moraes (1894-1898) e Campos Sales (1898-1902). O Brasil passava por uma crise econômica devido à queda nos preços do café e havia conflitos políticos entre as facções republicanas. Os governos buscaram defender os interesses da oligarquia cafeeira e implementaram políticas econômicas conservadoras, ignorando os problemas sociais causados pela crise.
O documento descreve o período da República Velha no Brasil (1889-1930), quando o país era dominado pelas oligarquias rurais. Inicialmente, os militares controlavam o governo, mas logo os cafeicultores de São Paulo assumiram o poder político. Apesar das lutas sociais contra a desigualdade, o modelo oligárquico manteve-se com alianças entre elites e intervenção estatal na economia do café.
O documento descreve os principais aspectos da proclamação da República no Brasil em 1889 e da República Velha até 1930, incluindo as causas da queda do Império, a estrutura do governo provisório, a Constituição de 1891, e as características do período como o coronelismo e a política do café com leite.
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até o governo de Fernando Henrique Cardoso nos anos 1990, incluindo a Era Vargas, a ditadura militar e a redemocratização.
Presidentes da República Oligárquica:mapa conceitual - Prof. Elvis JohnElvisJohnR
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante a República Velha de 1894 a 1930, incluindo as crises econômicas, revoltas e conflitos, além da alternância no poder entre paulistas e mineiros através do sistema político do café-com-leite.
O documento resume os principais pontos da transição do Império para a República no Brasil entre 1889-1930, incluindo a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, o período da República Velha caracterizado pela oligarquia e política do café-com-leite, e os principais presidentes deste período como Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Moraes.
A República no Brasil (1889-1930) teve início com a queda da Monarquia devido à incompetência desta e aos ideais republicanos e positivistas dos militares. A nova República trouxe poucas mudanças e manteve o domínio de oligarquias locais, enquanto as classes populares tiveram piora nas condições de vida. O período foi marcado por instabilidade política, crises econômicas e conflitos regionais como a Revolta da Armada e a Guerra de Canudos.
1) A proclamação da República em 1889 marcou o fim da Monarquia e o início de um período de governo militar provisório, conhecido como República da Espada.
2) A primeira Constituição brasileira, de 1891, estabeleceu um sistema presidencialista e federalista inspirado nos EUA.
3) A partir de 1894, o país passou a ser controlado por oligarquias regionais, especialmente de café de SP e MG, dando início à chamada República das Oligarquias.
2016 A produção do conhecimento históricoMARIANO C7S
O documento discute a produção do conhecimento histórico, destacando que os historiadores passaram a estudar grupos sociais diversos ao invés de apenas "grandes homens", e que as fontes e sujeitos históricos considerados foram ampliados. Também aborda como o tempo é percebido de forma diferente em sociedades agrárias, industriais e atuais com a internet.
O documento descreve a origem e expansão do Islã, começando pela península arábica no século VII d.C. Sob a liderança do profeta Maomé, o Islã se espalhou rapidamente através do norte da África e sudoeste da Ásia. O documento também discute as divisões subsequentes entre xiitas e sunitas e a influência cultural do Islã em diferentes regiões.
O documento resume o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930, marcado pelo domínio das elites agrárias e dos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais. Os principais acontecimentos incluem a Proclamação da República em 1889, a Constituição de 1891, o governo de presidentes civis ligados aos partidos agrários, e a política do "café-com-leite" entre os estados. A crise da República Velha culminou no Golpe de 1930 liderado por Getúlio Vargas.
O documento descreve o período da história brasileira conhecido como República Velha, entre 1889 e 1930. Inicialmente, o poder ficou nas mãos dos militares, com os presidentes Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto governando de forma autoritária. Posteriormente, o poder passou para os fazendeiros de café e leite de São Paulo e Minas Gerais, que estabeleceram um sistema oligárquico e controlavam as eleições por meio do voto de cabresto. A economia do período dependia fortemente do café
Este documento descreve o período da República Velha no Brasil de 1889 a 1930. Foi dividido em duas fases: a República das Espadas de 1889 a 1894, marcada por disputas entre militares e civis pelo poder, e a República Oligárquica de 1894 a 1930, caracterizada pelo domínio das oligarquias cafeeiras e do coronelismo. O documento também fornece detalhes sobre os principais presidentes deste período e seus governos.
O documento resume o período da República Velha no Brasil entre 1889 e 1930, dividido em duas fases: a República da Espada e a República Oligárquica. A primeira fase foi marcada por revoltas e instabilidade política após a Proclamação da República em 1889, enquanto a segunda fase foi dominada por uma oligarquia de São Paulo e Minas Gerais conhecida como "Café com Leite".
1) Durante a República Velha (1894-1930), o Brasil foi governado por oligarquias estaduais que controlavam as eleições e compravam votos.
2) Os presidentes eram apoiados por governadores que recebiam favores em troca, estabelecendo a "Política dos Governadores".
3) A maioria da população vivia em condições precárias, gerando revoltas entre trabalhadores e camponeses.
Período entre 1894-1930 no Brasil caracterizado pelo domínio político e econômico de oligarquias regionais ligadas ao setor cafeeiro, especialmente de São Paulo e Minas Gerais. O poder local era exercido por coronéis que controlavam eleições através de fraudes e intimidação. A economia dependia basicamente da exportação de café e outros produtos agrícolas.
1. O documento descreve as estruturas da República Oligárquica brasileira, incluindo o coronelismo, o "café com leite" e a política dos governadores.
2. Vários movimentos sociais eclodiram devido à exclusão social, concentração de terras e miséria, incluindo a Revolta de Canudos, a Revolta da Vacina, a Revolta da Chibata e a Revolta do Contestado.
3. Também houve o surgimento do sindicalismo operário e do cangaço, resultado da explora
O documento resume a história da República no Brasil desde a Proclamação da República em 1889 até a Revolução de 1930. Aborda os principais fatores que levaram à queda do Império, a Constituição de 1891, os governos da República das Espadas e da República Oligárquica, as principais crises políticas do período como a Revolta da Armada e a Revolução Federalista, e os principais presidentes até a deposição de Washington Luís em 1930.
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) Domínio das oligarquias cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais que se alternavam no poder através do sistema café-com-leite;
2) Economia baseada na exportação agrícola, principalmente do café;
3) Fraudes eleitorais e corrupção através do coronelismo para manutenção do poder das oligarquias.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por dois projetos republicanos distintos e disputas entre oligarquias regionais pelo poder central.
2) O período foi caracterizado por fraudes eleitorais, coronelismo e manipulação dos resultados pelas oligarquias dominantes de São Paulo e Minas Gerais.
3) A economia dependia principalmente da exportação agrícola (café e borracha) e o governo reprimia violentamente movimentos sociais
A República Velha começou em 1889 após a Proclamação da República liderada por Deodoro da Fonseca. O período foi marcado pelo domínio político de São Paulo e Minas Gerais e pelo coronelismo, onde fazendeiros e políticos locais controlavam o voto dos eleitores. A crise do café nos anos 1920 e a Grande Depressão enfraqueceram ainda mais o sistema, levando à Revolução de 1930 e ao fim da República Velha.
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais da República Velha no Brasil (1889-1930), período caracterizado pela hegemonia das oligarquias agrárias e do coronelismo no cenário político nacional. Aborda temas como a Proclamação da República, o governo provisório de Deodoro da Fonseca, a consolidação do regime republicano, a política do café com leite, os movimentos tenentista e modernista, entre outros marcos desse período.
O documento descreve o período da Primeira República Brasileira sob os governos de Prudente de Moraes (1894-1898) e Campos Sales (1898-1902). O Brasil passava por uma crise econômica devido à queda nos preços do café e havia conflitos políticos entre as facções republicanas. Os governos buscaram defender os interesses da oligarquia cafeeira e implementaram políticas econômicas conservadoras, ignorando os problemas sociais causados pela crise.
O documento descreve o período da República Velha no Brasil (1889-1930), quando o país era dominado pelas oligarquias rurais. Inicialmente, os militares controlavam o governo, mas logo os cafeicultores de São Paulo assumiram o poder político. Apesar das lutas sociais contra a desigualdade, o modelo oligárquico manteve-se com alianças entre elites e intervenção estatal na economia do café.
O documento descreve os principais aspectos da proclamação da República no Brasil em 1889 e da República Velha até 1930, incluindo as causas da queda do Império, a estrutura do governo provisório, a Constituição de 1891, e as características do período como o coronelismo e a política do café com leite.
O documento resume os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais do Brasil no período da República, desde a Proclamação da República em 1889 até o governo de Fernando Henrique Cardoso nos anos 1990, incluindo a Era Vargas, a ditadura militar e a redemocratização.
Presidentes da República Oligárquica:mapa conceitual - Prof. Elvis JohnElvisJohnR
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil durante a República Velha de 1894 a 1930, incluindo as crises econômicas, revoltas e conflitos, além da alternância no poder entre paulistas e mineiros através do sistema político do café-com-leite.
O documento resume os principais pontos da transição do Império para a República no Brasil entre 1889-1930, incluindo a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, o período da República Velha caracterizado pela oligarquia e política do café-com-leite, e os principais presidentes deste período como Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto e Prudente de Moraes.
A República no Brasil (1889-1930) teve início com a queda da Monarquia devido à incompetência desta e aos ideais republicanos e positivistas dos militares. A nova República trouxe poucas mudanças e manteve o domínio de oligarquias locais, enquanto as classes populares tiveram piora nas condições de vida. O período foi marcado por instabilidade política, crises econômicas e conflitos regionais como a Revolta da Armada e a Guerra de Canudos.
1) A proclamação da República em 1889 marcou o fim da Monarquia e o início de um período de governo militar provisório, conhecido como República da Espada.
2) A primeira Constituição brasileira, de 1891, estabeleceu um sistema presidencialista e federalista inspirado nos EUA.
3) A partir de 1894, o país passou a ser controlado por oligarquias regionais, especialmente de café de SP e MG, dando início à chamada República das Oligarquias.
2016 A produção do conhecimento históricoMARIANO C7S
O documento discute a produção do conhecimento histórico, destacando que os historiadores passaram a estudar grupos sociais diversos ao invés de apenas "grandes homens", e que as fontes e sujeitos históricos considerados foram ampliados. Também aborda como o tempo é percebido de forma diferente em sociedades agrárias, industriais e atuais com a internet.
O documento descreve a origem e expansão do Islã, começando pela península arábica no século VII d.C. Sob a liderança do profeta Maomé, o Islã se espalhou rapidamente através do norte da África e sudoeste da Ásia. O documento também discute as divisões subsequentes entre xiitas e sunitas e a influência cultural do Islã em diferentes regiões.
2014 Brics - potencialidades e desconfiançasMARIANO C7S
O documento descreve o grupo BRICs, formado pelo Brasil, Rússia, Índia e China. Esses países emergentes têm economias em crescimento e podem se tornar as maiores forças econômicas globais até 2050. O texto também discute outros blocos econômicos como APEC e Mercosul.
Nessa aula são trabalhados os principais assuntos relativos a primeira, e mais longa, passagem de Getúlio Vargas pela presidência da República Brasileira.
O objetivo dessa aula é deixar claro que a maior parte das ações de Getúlio no comando do país são fruto de duas necessidades iminentes do mandatário do país, primeiro assegurar sua máxima permanência no comando da nação,e a segunda, era evitar uma grande revolta ou revolução popular, tão temida pelas elites econômicas e sociais.
O documento discute a pré-história humana e apresenta três tópicos: 1) a origem e evolução do homem com duas teorias, 2) uma pintura rupestre que expressa aspectos da vida cotidiana de grupos pré-históricos, e 3) exemplos de outras civilizações antigas.
Os Maias habitaram o sul do México, Panamá, Honduras entre 1800 a.C. e 1000 d.C., vivendo em cidades-Estado que nunca se uniram em um império. Sua sociedade era majoritariamente rural, produzindo milho e artesanato para comércio e pagamento de tributos às elites nas cidades. Secas prolongadas, esgotamento da terra e conflitos por terras férteis contribuíram para o declínio da civilização Maia.
1) O Egito e a Mesopotâmia desenvolveram-se ao longo dos rios Nilo e Tigre/Eufrates respectivamente, onde a agricultura florescia durante as enchentes seasonais.
2) Ambas as civilizações eram políticas divididas e tinham religiões politeístas baseadas na natureza.
3) O Egito e a Mesopotâmia contribuíram com avanços culturais como a escrita, as matemáticas e as leis.
O documento descreve a história de Roma desde sua fundação até o Império Bizantino. Ele aborda a transição da Monarquia para a República Romana, a expansão territorial de Roma, as lutas sociais entre patrícios e plebeus, a crise da República e o estabelecimento do Império, além do surgimento e declínio do Império Bizantino.
A construção da Inglaterra moderna envolveu: (1) mudanças na economia com o rompimento da Igreja Católica e as cartas de cercamento que forçaram camponeses à falência; (2) a aproximação entre a monarquia e a burguesia com a vitória sobre a Armada Espanhola e o acúmulo de capital; (3) as motivações para a Guerra Civil/Revolução Inglesa como o autoritarismo real e a perseguição aos puritanos.
O documento descreve os primórdios da colonização do Brasil pelos portugueses no século XVI. Inclui a extração do pau-brasil, o choque entre os modos de vida europeu e indígena, a criação das capitanias hereditárias e o sistema de plantation de cana-de-açúcar no Nordeste, que se tornou a base da economia colonial agroexportadora brasileira.
O documento resume a colonização espanhola na América, destacando os choques entre os interesses da Coroa e dos colonos, a organização administrativa das colônias através de capitulações, encomiendas e leis, a queda demográfica dos nativos devido a guerras, trabalho forçado, epidemias e fome, e a imposição de modelos urbanos e religiosos espanhóis às comunidades indígenas.
O documento resume as características dos árabes, incluindo sua localização geográfica na Península Arábica, organização social dividida entre urbanos sedentários e beduínos nômades organizados em tribos, religião que era politeísta antes do islamismo e atualmente segue o islamismo, e economia baseada originalmente na criação de animais e comércio e atualmente na exportação de petróleo.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII e se expandiu para outros países europeus e os Estados Unidos no século XIX, transformando a economia e a sociedade com a mecanização da produção e o surgimento do capitalismo industrial.
O documento descreve as características principais do Islã, incluindo: (1) sua fundação por Maomé no século VII d.C., (2) suas crenças monoteístas centradas em Deus (Alá) e no profeta Maomé, e (3) suas práticas como as orações diárias e o jejum durante o mês do Ramadã.
O documento discute o Islamismo, incluindo suas crenças principais, como a crença em um único Deus, anjos, profetas como Maomé, e os Cinco Pilares do Islão. Também descreve lugares sagrados como Meca e Medina e rituais como a oração e o jejum durante o Ramadão.
O documento descreve o período de 1945-1964 no Brasil, conhecido como Redemocratização. Durante este período, o país teve dois governos presidenciais: o governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1950) e o segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954). O documento detalha os principais acontecimentos políticos e econômicos durante estes governos.
O documento descreve a situação política do Brasil entre 1945 e 1964, com ênfase na reorganização partidária após a Era Vargas e no período de governo de Juscelino Kubitschek e João Goulart. Descreve a ascensão e queda de Vargas, a política desenvolvimentista de JK e as tensões crescentes que levaram ao golpe militar de 1964 durante o governo Goulart.
O documento resume a história política do Brasil de 1945 a 1961, durante a República Populista Democrática. Destaca-se a transição após a renúncia de Getúlio Vargas em 1954, a eleição de Juscelino Kubitschek e sua política de desenvolvimento, e as breves presidências turbulentas de Jânio Quadros e João Goulart.
Industrialização, JK e o nacional-desenvolvimentismo.pptxEnaireSousa
O documento descreve o período entre 1946-1954 no Brasil, que incluiu os governos de Eurico Gaspar Dutra e Getúlio Vargas. O governo Dutra alinhou-se aos EUA durante a Guerra Fria e perseguiu comunistas, mas não promoveu investimentos para industrialização. Getúlio Vargas retornou à presidência em 1951 com políticas nacionalistas e intervencionistas, mas seu governo entrou em crise devido à ascensão de movimentos populares e oposição das elites. Isso levou Vargas ao suicídio em 1954.
1. O populismo surgiu na América Latina após a Segunda Guerra Mundial, caracterizado por líderes carismáticos que buscavam apoio popular através de medidas autoritárias e retórica inflamada.
2. No Brasil, o populismo ocorreu durante a crise do sistema agroexportador e da dominação oligárquica, com governos paternalistas e autoritários dependentes do clientelismo para se manter no poder.
3. Hugo Chávez na Venezuela utilizou políticas populistas como controle de preços e ameaça
O documento discute o populismo na América Latina pós-Segunda Guerra Mundial, com foco no Brasil. O populismo é caracterizado como um estilo de governo paternalista e autoritário que usa o clientelismo para manter o poder. Exemplos incluem os governos de Getúlio Vargas no Brasil e Juan e Eva Perón na Argentina.
1) O documento discute a eleição de Salvador Allende no Chile em 1970 e sua política nacionalista, que enfrentou pressões dos Estados Unidos.
2) Aborda a política externa dos EUA na América Latina sob Kennedy e Johnson, marcada pela desestabilização de democracias e implantação de ditaduras.
3) Apresenta o surgimento de governos populistas na América Latina entre 1930-pós guerra, em resposta à crise do modelo agroexportador e do Estado oligárquico.
O documento resume a República Populista no Brasil de 1946 a 1964, período marcado pelo populismo democrático até o golpe militar de 1964. Inclui a Constituição de 1946, os governos de Eurico Dutra, Getúlio Vargas e as forças políticas conservadoras e progressistas da época. O suicídio de Getúlio Vargas em 1954 marcou o fim do populismo no país.
A República Velha no Brasil foi marcada pela consolidação do poder oligárquico dos cafeicultores paulistas e fluminenses entre 1898 e 1930. Neste período destacaram-se os governos de Prudente de Morais, que pacificou o país após a Revolta Federalista, e Campos Sales, que estabilizou a economia após a crise do café por meio de empréstimos internacionais e políticas de valorização do produto. No entanto, surtos econômicos como a borracha e tensões sociais como a Revolta da
[1] Getúlio Vargas afirma estar sendo atacado e caluniado por forças contrárias ao povo brasileiro para que sua voz seja silenciada. [2] Ele defende ter lutado contra a exploração do Brasil e do povo brasileiro pelos grupos econômicos internacionais. [3] Vargas diz estar saindo da vida para entrar para a história após uma vida dedicada à luta em defesa do povo brasileiro.
Vargas afirma que forças contrárias ao povo o atacam sem direito à defesa para calá-lo. Defendeu os humildes e a independência nacional contra a exploração estrangeira, mas é impedido. Oferece sua morte após lutar pelo Brasil e pelo povo.
O documento descreve a Era Vargas no Brasil de 1930 a 1945, período marcado por: 1) a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder através de um golpe; 2) o governo provisório e constitucional de Vargas que promoveu leis trabalhistas e o nacionalismo; 3) o Estado Novo autoritário de 1937 a 1945 com controle total do governo.
Slides sobre a República Velha incluindo as revoltas, greve de 1927, Cangaço,...Prefeitura de São Paulo
slides sobre república velha, desde a tomada de poder pelo exército até o assassinato de joão pessoa. Fala das revoltas: chibata, vacina, da greve de 1917, de canudos, tenentismo e coluna prestes.
O documento descreve o segundo mandato presidencial de Getúlio Vargas entre 1951-1954, marcado por disputas entre nacionalistas e liberais sobre o modelo de desenvolvimento econômico do Brasil e medidas populistas que enfrentaram forte oposição, levando Vargas ao suicídio em 1954 sob pressão política.
1) O documento apresenta 5 questões de múltipla escolha sobre história do Brasil no século XX, abordando temas como nacionalismo, reformas políticas e econômicas, e movimentos sociais.
2) As questões propõem distinguir entre questões do ENEM e de outros vestibulares e analisar aspectos do regime militar e da ditadura no Brasil entre 1964-1985.
3) O documento serve como exercício de fixação de conteúdos históricos para alunos do ensino médio.
O documento discute características gerais dos fascismos, como pregar a coesão nacional e extensão do poder estatal, e a manipulação da opinião pública através da propaganda. Também aborda o "Milagre Brasileiro" durante a ditadura militar e seus efeitos econômicos e sociais, como o crescimento inicial mas também a desigualdade e êxodo rural. Finalmente, discute a crise do regime no final dos anos 70.
O documento descreve a evolução da gestão pública no Brasil desde a República até os dias atuais, com foco no período desenvolvimentista de 1930 a 1964 e nas propostas de reforma do estado a partir da década de 1970, incluindo a criação de parcerias público-privadas e a busca por um governo mais eficiente e orientado a resultados.
Brasil: República Oligárquica-bases estruturais: coronelismo, café com leite, república dos governadores, movimentos sociais: Canudos, Vacina, Chibata, Juazeiro, Contestado, Movimento Operário, Cangaço.
O documento descreve o período democrático no Brasil entre 1946-1964, marcado por instabilidade política. Apresenta os governos de Dutra, Vargas, JK e Jango, com ênfase na Constituição de 1946, no nacionalismo econômico, no desenvolvimentismo e nas reformas de base propostas por Jango que levaram ao golpe militar de 1964.
Semelhante a 2015 Governos Populistas; República Liberal; 1946 - 1964 (20)
Essa aula tem por objetivo explicar a construção do processo revolucionário francês, desde o quadro pré-revolucionário, passando pelos governos jacobino e do diretório. Além de tentar fazer uma releitura da figura histórica de Napoleão Bonaparte.
Essa aula tem como objetivo mostra que o processo de expansão marítimo comercial, entre os séculos XV e XVII,é fruto tardio da expansão comercial da burguesia europeia iniciada no final da Idade Média (entre os séculos XII e XIV).
2014 Renascimento Cultural - Mecenato, burguesia, transformações no mundo feu...MARIANO C7S
O documento descreve as principais características do Renascimento cultural na Itália no séculos XV e XVI, incluindo o humanismo, o racionalismo e o naturalismo inspirados pela cultura greco-romana. Também destaca os principais pensadores e artistas renascentistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e a contribuição científica de Copérnico, Galileu, Vesálio entre outros.
A Baixa Idade Média - breve estudo sobre as Cruzadas, Renascimento Comercial ...MARIANO C7S
O documento descreve os principais acontecimentos da Baixa Idade Média entre os séculos XI e XV na Europa, incluindo a crise do sistema feudal, as Cruzadas, o Renascimento Urbano e a crise do século XIV marcada pela Peste Negra e Guerra dos Cem Anos.
Academia enem república populista ditaduraMARIANO C7S
O governo Dutra (1946-1951) reduziu as tarifas alfandegárias e alinhou o Brasil ao bloco capitalista na Guerra Fria. O governo JK (Juscelino Kubitschek) implementou um plano de desenvolvimento industrializado através do Plano de Metas e atraiu investimentos estrangeiros para setores como infraestrutura, bens de consumo e indústria de base. O governo de Jânio Quadros (1961) teve uma política econômica conservadora e buscou uma política externa independente, aproximando-se da UR
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da divisão do trabalho, iniciando-se na Inglaterra no século XVIII e se espalhando para outras partes da Europa e América no século XIX. Isso consolidou o capitalismo e aumentou a produtividade e o lucro das empresas, porém também causou problemas sociais como o surgimento do proletariado urbano e as longas jornadas de trabalho.
O documento descreve as mudanças econômicas e políticas que levaram à construção da Inglaterra moderna, incluindo (1) a dissolução dos mosteiros e a privatização das terras da igreja, forçando camponeses à falência; (2) a aproximação entre a monarquia e a burguesia emergente; e (3) a Guerra Civil Inglesa e a instauração da República Puritana sob Oliver Cromwell, antes da restauração da monarquia parlamentar com a Revolução Gloriosa.
O documento descreve as principais mudanças estruturais e sociais da Idade Média na Europa, incluindo a fragmentação política após a queda do Império Romano, a adoção do direito consuetudinário e a difusão da ideia de obrigações recíprocas entre reis e guerreiros. Também aborda a ruralização da economia, o surgimento do sistema feudal e das classes camponesas, clérigos e nobres nesse contexto.
O documento resume a presidência de João Goulart no Brasil entre 1961-1964, marcada pela abertura às organizações sociais e propostas de reformas que causaram preocupação nas classes conservadoras, levando ao golpe militar de 1964 com apoio dos EUA.
A revolução de 1930 depôs o governo de Washington Luís e instaurou um governo provisório. Em 1932, uma revolta em São Paulo exigiu novas eleições, que não foram concedidas. A constituição de 1934 estabeleceu direitos trabalhistas e nacionalizou setores econômicos. Em 1935, uma tentativa comunista de revolta foi reprimida pelo governo. Getúlio Vargas instaurou o Estado Novo em 1937, suspendendo eleições e liberdades civis.
O documento descreve a história de Roma e do Império Bizantino em três fases: 1) A fundação e monarquia de Roma; 2) A República Romana e expansão territorial; 3) A crise da República e ascensão do Império Romano. Também aborda a sociedade, economia e queda do Império Bizantino.
2014 reinos africanos e tráfico negreiroMARIANO C7S
O documento discute a história da África, incluindo reinos africanos pré-coloniais, o tráfico de escravos colonial e a escravidão na África. Também aborda o ensino obrigatório da história e cultura afro-brasileira nas escolas brasileiras segundo a Lei 10.639/2003.
Mineração e interiorização no brasil colôniaMARIANO C7S
O documento discute o bandeirantismo e a mineração no Brasil colonial. O bandeirantismo se expandiu para o interior em busca de ouro e escravos indígenas. Isso resultou no etnocídio indígena e no desenvolvimento de novas fronteiras. A corrida pelo ouro nas Minas Gerais levou a conflitos e ao controle da metrópole portuguesa. A mineração estimulou o comércio e a economia brasileira no século XVIII.
2014 independência das 13 colônias e os eua no século xixMARIANO C7S
O documento descreve o contexto histórico que levou à independência dos Estados Unidos, incluindo as tensões crescentes com a Grã-Bretanha devido aos impostos excessivos após a Guerra dos Sete Anos e as medidas abusivas do governo britânico, levando os colonos a exigirem representação no Parlamento britânico e, eventualmente, declararem independência em 1776.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo, incluindo seu contexto histórico de contestação ao Antigo Regime, o uso da razão para construir um mundo ideal de liberdade e igualdade, e seus principais princípios como a defesa da liberdade de expressão e do progresso trazido pela razão.
1. A cultura grega se concentrou no sul dos Bálcãs, ilhas do Mar Egeu e litoral da Ásia Menor.
2. Os gregos desenvolveram a filosofia, o teatro, a literatura e valorizaram o corpo humano, influenciando profundamente a cultura ocidental.
3. As Olimpíadas surgiram como festivais religiosos em honra a Zeus e se tornaram competições entre cidades, influenciando a política grega.
O documento descreve três povos mesoamericanos: os olmecas, que viveram no sul do México entre 1500-1000 a.C. e possivelmente praticavam sacrifícios humanos; os maias, que habitaram o sul do México, Panamá e Honduras desde 1800 a.C., organizados em cidades-Estado sem um império unificado e dependentes da agricultura; e os incas, sem detalhes fornecidos sobre eles.
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12. A Carta-Testamento de Getúlio Vargas, na íntegra:
Mais uma vez, a forças e os interesses contra o povo
coordenaram-se e novamente se desencadeiam sobre mim.
Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam, e não
me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e
impedir a minha ação, para que eu não continue a defender,
como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes.
Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de
domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros
internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei
o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade
social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do
povo. A campanha subterrânea dos grupos internacionais
aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de
garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida
no Congresso. Contra a justiça da revisão do salário mínimo
se desencadearam os ódios. Quis criar liberdade nacional na
potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás e,
mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma.
A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero.
13. Não querem que o trabalhador seja livre.
Não querem que o povo seja independente. Assumi o Governo dentro
da espiral inflacionária que destruía os valores do trabalho. Os lucros
das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas
declarações de valores do que importávamos existiam fraudes
constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise
do café, valorizou-se o nosso principal produto. Tentamos defender
seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa
economia, a ponto de sermos obrigados a ceder.
Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma
pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo
esquecendo, renunciando a mim mesmo, para defender o povo, que
agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar, a não ser meu
sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem
continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a
minha vida.
Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos
humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a
fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a
luta por vós e vossos filhos. Quando vos vilipendiarem, sentireis no
pensamento a força para a reação. Meu sacrifício vos manterá unidos
e meu nome será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue
será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração
sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com o perdão.
14. E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era escravo
do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo
não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma
e meu sangue será o preço do seu resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil.
Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as
infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora vos
ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no
caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História.
(Rio de Janeiro, 23/08/54 - Getúlio Vargas)
15. Getúlio Vargas – “O pai dos pobres”
Vargas construiu, ao longo do
período em que esteve no poder,
uma imagem atrelada ao Brasil, de
forma heróica. Ele conseguiu
associar o desenvolvimento das leis
trabalhistas, o desenvolvimento
econômico e educacional a sua
figura pessoal. Sem Vargas o povo
brasileiro estava órfão. Essa
imagem, ainda hoje, resistiu ao
desenvolvimento histórico-político e
manteve Getúlio como sendo o “Pai
dos Pobres e dos trabalhadores”.
Mas a construção de um mito
histórico não foi algo aleatório, e
sim arquitetado e moldado para
atingir as grandes massas...
18. • Nacional-desenvolvimentismo:
Desenvolvimento = industrializado;
• Plano de Metas: ampliar
significativamente a produção industrial
brasileira;
• Slogan desenvolvimentista era: “Crescer
50 anos em 5.”
• Divisão dos investimentos:
1.1. O EstadoO Estado: infra-estrutura e indústria de base.
2.2. Os empresários brasileirosOs empresários brasileiros: setores tradicionais.
(tecidos,alimentos,etc.).
3.3. MultinacionaisMultinacionais: setor de bens de consumo
duráveis.
19.
20.
21. A- Capital no Centro-Oeste: levar
desenvolvimento para o centro do
país;
B-Projeto do Segundo Reinado;
C- Prevenção contra invasões.
26. O FIM DO COMPLEXO DE “VIRA-LATA”O FIM DO COMPLEXO DE “VIRA-LATA”
27. O que deu errado nos planos de JK?
A- Empréstimos e endividamento;
B- Concentração do desenvolvimento no sudeste;
C- Transporte individual e rodoviário;
30. 1- Política
econômica:
A- Corte de gastos:
obras, saúde,
educação, subsídios
para o petróleo e gás
B- Pagamento parcial
dos empréstimos em
atraso;
C- Não conseguiu
controlar a inflação e
gerar crescimento.
31. 2- Política externa:
a) a fim de parecer independente;
reaproximou-se do bloco de países
capitalistas ao reatar relações diplomáticas
com a URSS e a China;
32. b) homenageou o
líder da revolução
cubana, Ernesto
Che Guevara com a
mais alta
condecoração da
república brasileira,
a Ordem do
Cruzeiro do Sul.
33. 3- Adotou medidas estranhas para um
presidente da república, de um país que vivia
uma imensa crise econômica, como a
proibição da briga de galo e do uso de
biquínis em praias brasileiras.
34.
35. 6- Isolamento
político ; falta de
apoio popular;
renúncia da
presidência (7 meses
de governo); suposta
tentativa de golpe de
Estado que acabou
não dando certo.
38. 1- INTRODUÇÃO:
a) A Rede pela
Legalidade: a
constituição tinha que
ser respeitada.
b) Duas Fases:
Parlamentarista e a Fase
Presidencialista.
c) Plebiscito - O
parlamentarismo foi
derrubado em janeiro de
1963: em plebiscito
nacional, 80% dos
eleitores optaram pela
restauração do
presidencialismo.
39. 2- Conquistas Trabalhistas
a) Confederação Nacional dos
Trabalhadores na Indústria;
b) Foi esse movimento que
conquistou o 13º salário para
os trabalhadores urbanos.
c) O Congresso exigiu reforma
agrária e CLT (Consolidação
das Leis de Trabalho) para os
trabalhadores rurais.
d) Em 62, com a aprovação do
Estatuto do Trabalhador Rural,
muitas ligas camponesas se
transformaram em sindicatos
rurais.
O organizador das Ligas
Camponesas Francisco Julião, de
terno escuro, com Zezé da
Galiléia, um dos líderes do
movimento.
40. 3- REFORMAS DE BASE
a) Comício da Central do Brasil no Rio de
Janeiro (com a presença de 300 mil pessoas).
Jango anuncia um conjunto de medidas
denominadas de Reformas de Base:
Reforma Agrária;
Reforma Urbana;
Reforma Educacional;
Reforma Eleitoral;
Reforma Tributária.
b) Objetivo: desenvolvimento do “capitalismo
nacional”
41. c) Plano Trienal -
Procurou estreitar as
alianças com o
movimento sindical e
setores nacional-
reformistas.
d) Desenvolvimento
Econômico e Social,
elaborado pelo ministro
do Planejamento Celso
Furtado, tinha por
objetivo manter as taxas
de crescimento da
economia e reduzir a
inflação.
Celso Furtado e Anísio Teixeira
42. Desapropriação das terras
as margens de ferrovias
federais e açudes
Limitava o valor da remessa das
empresas internacionais presentes no
Brasil para os países de origem.
Não devemos esquecer o
contexto internacional (Guerra
Fria) que incluía o Brasil na
periferia econômica dos EUA.
Desta forma uma intervenção do
governo no faturamento das
empresas multinacionais teria
repercussão imediata naquele
país e seria entendido como “ato
de agressão”. Além disso a
reforma agrária era
“confundida”com uma tentativa
de “coletivizar” a propriedade
privada ao modo da URSS. A
reforma eleitoral, por sua vez,
anunciava a presença de novos
eleitores civis e atendia uma
reivindicação dos praças contra a
vontade dos setores militares
conservadores.
Amplia a participação política da sociedade ao
permitir o voto do analfabeto, dos praças e
também o direito destes disputarem cargos
eletivos.
43. APOIADORES DAS
REFORMAS DE BASE:
a) Ligas Camponesas;
b) Sindicatos urbanos;
c) Sindicatos rurais;
d) União Nacional dos
estudantes (UNE)
OPOSITORES DAS
REFORMAS DE
BASE:
a)UDN e PSD;
b)Forças
Armadas;
c)Igreja Católica:
d)Banqueiros;
e)Industriais;
f)Classe Média;
g)Multinacionais;
h)Governo norte-
americano.
44. Jango na Central do
Brasil
Os grupos conservadores, e os
EUA, temiam o Socialismo;
O mundo vivia o auge da
Guerra Fria;
UDN e PSD acusavam Jango
planejar um golpe de esquerda
e de ser o responsável pela
carestia e pelo
desabastecimento que o Brasil
enfrentava;
13 de março de 1964, Goulart
realiza comício na Central do
Brasil ( Rio de Janeiro ), onde
defende as Reformas de Base.