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A REPÚBLICA VELHA (1889 – 1930)
"Proclamação da República", 1893, óleo sobre tela de Benedito Calixto (1853-1927). Acervo da Pinacoteca Municipal de São Paulo
OS DIFERENTES PROJETOS REPUBLICANOS :
 República Positivista : centralização política nas mãos do
presidente. Postura predominante entre os militares .
Prevaleceu entre 1889 e 1894, durante a chamada República
da Espada.
 República Liberal : federalismo descentralizado com grande
autonomia para os estados. Postura predominante entre os
cafeicultores paulistas . Prevaleceu entre 1894 e 1930, durante
a chamada República Oligárquica.
 República Jacobina : formação de uma república com forte
participação popular e favorável a criação de medidas com
alcance social. Postura predominante entre setores da classe
média urbana que não chegou a se concretizar.
A REPÚBLICA DA ESPADA (1889 – 1894)
 Período em que o Brasil foi governado por
dois presidentes militares: Mal. Deodoro da
Fonseca (1889 – 1891) e Mal. Floriano
Peixoto (1891 – 1894).
O Governo Mal. Deodoro da Fonseca (1889 –
1891):
 Fase provisória:
 Cancelamento de instituições imperiais.
 Decretos.
 Separação entre Igreja e Estado (criação do
casamento civil).
 Grande naturalização.
 Eleições para Assembléia Constituinte.
 Encilhamento (Rui Barbosa):
 Objetivo – industrialização.
 Meios – emissão monetária .
 Conseqüências – crise econômica, inflação,
especulação financeira .
A constituição (1891):
 República Federativa com autonomia
para os estados.
 3 poderes: executivo, legislativo
(bicameral) e judiciário.
 Voto universal masculino (excluindo-se
mulheres, menores de 21 anos,
analfabetos, mendigos, padres e
soldados);
 Voto aberto.
 Eleições diretas (excetuando-se a
primeira eleição presidencial, vencida por
Deodoro).
 Fase Constitucional (1891):
"Alegoria da República", quadro de Manuel Lopes Rodrigues pertencente ao acervo do Museu de Arte da Bahia
Fase Constitucional (1891):
 Atritos entre o presidente (avesso à
idéia de democracia ou oposição) e o
parlamento (controlado majoritariamente
por cafeicultores desejosos de maior
descentralização política).
 Nov/1891 – Deodoro fecha o congresso
e decreta Estado de Sítio.
 Reação de diversos setores contra o
gesto do presidente: cafeicultores,
setores do exército, greve de
trabalhadores da Estrada de Ferro
Central do Brasil e marinha .
 Deodoro renuncia.
Proclamação da República, por Henrique Bernardelli.
O GOVERNO MAL. FLORIANO PEIXOTO (1891 – 1894):
 Consolidador da República
(apelidado de “Mal. de Ferro”
devido a firmeza de suas
atitudes em relação a seus
opositores);
 Medidas populares no RJ (apoio
popular): redução de aluguéis,
construção de casas populares,
destruição de cortiços e eliminação
de imposto sobre a carne para
baixar o preço;
 Crise inicial pela posse: “Manifesto dos 13 generais”;
 Revolução Federalista (RS 1893 – 1895):
 PRR – Júlio de Castilhos: “castilhistas” ou “pica-paus”, defensores
de uma república positivista ultra-centralizada.*
X
 PF – Gaspar Silveira Martins: “maragatos”, defensores de maior
autonomia para o poder legislativo e descentralização política. Alguns
eram antigos membros do partido liberal durante a monarquia, por
isso, eram identificados como partidários da monarquia.
 Floriano apóia o PRR de Júlio de Castilhos;
 Revolta também conhecida com “Revolução da Degola”.
 Revolta da Armada (RJ 1893): novamente a marinha se opõe
ao presidente e ameaça bombardear o RJ. Floriano compra
navios dos EUA e reprime os revoltosos. Os revoltosos da
armada chegaram a se unir aos federalistas do RS. Ambos
foram derrotados.
Federalistas em 1894
O encouraçado entre 1890 e 1899.
A REPÚBLICA OLIGÁRQUICA (1894 – 1930)
 OLIGARQUIA = Governo de poucos.
 Período em que o Brasil foi controlado por cafeicultores da região
sudeste, especialmente de SP e MG. No âmbito regional, outras
oligarquias ligadas ao setor rural estavam no poder.
Estrutura Política:
 Política do Café-com-Leite: – Oligarquias de SP e MG (as duas mais
poderosas do país) alternavam-se na presidência da República.
 Oligarquias menos expressivas apoiavam o acordo em troca de cargos ou
ministérios, como por exemplo o RS, BA, RJ, entre outros.
Antônio Pinto
Nogueira Accioly
 Política dos Governadores: acordo firmado entre o presidente (a
partir de Campos Sales 1898 – 1902) e os governadores estaduais
que previa o apoio mútuo e a não interferência de ambos em seus
governos.
 Coronelismo: poder local dos coronéis (nome pelo qual os
latifundiários eram conhecidos). Usavam seu prestígio pessoal
para arregimentar votos em troca de financiamentos obras infra-
estruturais como barganha política. Quanto maior o “curral
eleitoral” (número de eleitores que o coronel podia controlar) do
coronel, maior o seu poder.
 Fraudes eleitorais ou manipulação de resultados:
 Clientelismo – voto em troca de pequenos favores ou “presentes”. –
 Voto de Cabresto – voto a partir de intimidações pessoais.
 Manipulação de dados com votos repetidos e/ou “criação” de eleitores
fantasmas.
 “Degola” política em caso de vitória de opositores: não reconhecimento e
titulação da vitória por parte da Comissão Verificadora de Poderes.
Estrutura Econômica:
 Café: principal produto (agroexportação).
 Funding Loan (1898):
 Renegociação da dívida brasileira.
 Novo empréstimo.
 Suspensão de juros por 3 anos.
 13 anos para início do pagamento e 63 anos para a quitação integral.
 Garantias: receitas da alfândega do RJ e demais se necessário, receitas da Estrada de
Ferro Central do Brasil e do serviço de abastecimento de água do RJ.
 Retirada do meio circulante e queima de moeda.
 Convênio de Taubaté (1906):
 Plano de valorização artificial do café;
 Governo comprava os excedentes de café e estocava.
 Diminuindo a oferta do produto, seu preço mantinha-se estável.
 O governo contraía empréstimos para comprar esse excedente.
 Cobrava-se impostos para equilibrar as contas do governo e honrar compromissos.
 O país se endividava e ampliava sua dependência com o exterior.
 O governo almejava vender o estoque de café quando a procura aumentasse, no
entanto, isso nunca ocorria, então o café estragava e o governo amargava prejuízos.
 O bolso dos cafeicultores estava salvo.
 Privatização do lucro e socialização das perdas.
O APOGEU DA
BORRACHA NA
AMAZÔNIA:
1) O látex da
seringueira é a
matéria-prima para
borracha,
misturado ao
enxofre.
2) Matéria-prima
para indústria
mundial.
a) Fordlândia
3) Riqueza, poder e
desperdício.
4) Os ingleses levaram
seringueiras para Ásia e passaram
a concorrer com o Brasil no
mercado mundial, provocando uma
queda no preço internacional da
borracha.
FORDLÂNDIA
PARÁ
SURTO INDUSTRIAL:
1) Nenhum incentivo do governo devido ao trauma
do Encilhamento.
2) Investidores: cafeicultores paulistas e
imigrantes.
3) Primeiras áreas industriais:
a) São Paulo: a riqueza do café
b) Rio de Janeiro: maior e mais rica cidade do país.
4) Pequenas fábricas de bens de consumo não durávies e
semiduráveis;
a) mão de obra predominantemente de imigrantes.
O IMPERIALISMO NA REPÚBLICA VELHA:
1) Atuação maciça no setor de serviços: bancos,
bondes,iluminação pública, comércio, etc.
2) Predomínio do capital inglês até a primeira guerra mundial;
aumento da presença norte-americana, que ultrapassou os
investimentos ingleses após a década de 20 do século XX.
CONFLITOS SOCIAIS:
Movimentos Messiânicos:
 Guerra de Canudos (BA 1896 – 1897):
 Antônio Conselheiro (líder).
 Causas: miséria crônica da população
nordestina, má distribuição de terras,
descaso com o trabalhador rural, seca,
aumento de impostos, separação entre
religião e Estado decorrente da
proclamação da República.
 Camponeses seguem Antônio
Conselheiro, formando o Arraial de
Canudos (ou Arraial do Belo Monte), no
interior da BA.
 Comunidade forma um Estado paralelo
a República, abandonando as
fazendas, deixando de pagar o dízimo
e os impostos republicanos.
 Governo republicano +
Coronéis + Igreja unem-se
contra Canudos.
 Campanha de difamação contra
Canudos atinge os principais
jornais da capital, associando
Canudos ao retorno da
monarquia.
 Após 4 expedições militares,
Canudos é massacrada.
 Fonte bibliográfica
freqüentemente citada: “Os
Sertões” – Euclides da Cunha.
Mulheres e crianças, seguidoras de Antônio Conselheiro, presas durante os últimos dias da guerra.
Canudos em 1897. Fotografia de Flávio de Barros, fotógrafo do Exército.
Pintura retratando Canudos antes da guerra.
Antônio Conselheiro morto, em sua única foto conhecida, tirada por Flávio de Barros no dia 6 de outubro de 1897.
GUERRA DO CONTESTADO (SC/PR 1912 – 1916):
 José Maria (líder).
 Causas: exploração de
camponeses, concessão de terras
e benefícios para empresas
inglesas e americanas que
provocaram a expulsão e
marginalização de pequenos
camponeses.
 Origem do nome: região
contestada entre os estados de
Santa Catarina e Paraná.
 Assim como Canudos, os
participantes foram violentamente
massacrados. Monge João Maria
BANDITISMO SOCIAL OU CANGAÇO (NE 1890 – 1940):
 Bandos armados que percorriam o
interior nordestino sobrevivendo de
delitos.
 Principais bandos: Lampião e Curisco
 Causas: miséria crônica da população
nordestina, seca, má distribuição de
terras, descaso do Estado e dos
coronéis para com os mais pobres,
violência.
 Mito do “Robin Hood”.
 Os cangaceiros foram perseguidos pela
polícia volante e exterminados um a
um. Eram os únicos que despertavam
medo nos coronéis, justamente por não
terem perspectiva de melhorar sua
condição e portanto não precisar temer
o desrespeito das leis vigentes
Virgulino Ferreira da Silva -Lampião
Grupo de Lampião mortos e decapitados expostos em praça pública
A VIDA NAS CIDADES
1. Tentativa de construção da
“modernidade” burguesa,
espelhada na Inglaterra,
França e EUA
2. Desemprego; baixos
salários; ausência total de
direitos trabalhistas; vida
miserável (cortiços)
3. Início do movimento
operário.
4. A medicina social
REVOLTA DA VACINA:
1)Contexto: “modernização” da cidade do Rio de
Janeiro através de um amplo projeto de
reurbanização e higienização da cidade,
sobretudo na região central e do porto.
2) Presidente Rodrigues Alves, Prefeito Pereira
Passos e o Médico Oswaldo Cruz
3) Alargamento de ruas, construção de praças e
derrubada de cortiços.
3) Os pobres sobem os morros.
4) Epidemias: febre amarela, varíola e peste
bubônica.
5) Oswaldo Cruz e a vacinação obrigatória.
6) A resistência do povo e a imposição estatal
pela violência.
REVOLTA DA CHIBATA:
1) Motivos: Maus tratos físicos(chibatas);
dificuldades de ascensão na carreira militar;
péssimas condições de trabalho.
2) Ações militares: marinheiros tomaram de assalto
navios de guerra e ameaçaram bombardear a cidade
do Rio de Janeiro, caso não fossem atendidos em
suas reivindicações.
3) Desfecho: acordo, rendição, cumprimento da
palavra e traição.
2) Ações militares: marinheiros tomaram de assalto navios
de guerra e ameaçaram bombardear a cidade do Rio de
Janeiro, caso não fossem atendidos em suas reivindicações.
3) Desfecho: acordo, rendição, cumprimento da palavra e
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REVOLTA DA
CHIBATA:
1) Motivos: Maus
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  • 1. A REPÚBLICA VELHA (1889 – 1930) "Proclamação da República", 1893, óleo sobre tela de Benedito Calixto (1853-1927). Acervo da Pinacoteca Municipal de São Paulo
  • 2. OS DIFERENTES PROJETOS REPUBLICANOS :  República Positivista : centralização política nas mãos do presidente. Postura predominante entre os militares . Prevaleceu entre 1889 e 1894, durante a chamada República da Espada.  República Liberal : federalismo descentralizado com grande autonomia para os estados. Postura predominante entre os cafeicultores paulistas . Prevaleceu entre 1894 e 1930, durante a chamada República Oligárquica.  República Jacobina : formação de uma república com forte participação popular e favorável a criação de medidas com alcance social. Postura predominante entre setores da classe média urbana que não chegou a se concretizar.
  • 3. A REPÚBLICA DA ESPADA (1889 – 1894)  Período em que o Brasil foi governado por dois presidentes militares: Mal. Deodoro da Fonseca (1889 – 1891) e Mal. Floriano Peixoto (1891 – 1894). O Governo Mal. Deodoro da Fonseca (1889 – 1891):  Fase provisória:  Cancelamento de instituições imperiais.  Decretos.  Separação entre Igreja e Estado (criação do casamento civil).  Grande naturalização.  Eleições para Assembléia Constituinte.  Encilhamento (Rui Barbosa):  Objetivo – industrialização.  Meios – emissão monetária .  Conseqüências – crise econômica, inflação, especulação financeira .
  • 4. A constituição (1891):  República Federativa com autonomia para os estados.  3 poderes: executivo, legislativo (bicameral) e judiciário.  Voto universal masculino (excluindo-se mulheres, menores de 21 anos, analfabetos, mendigos, padres e soldados);  Voto aberto.  Eleições diretas (excetuando-se a primeira eleição presidencial, vencida por Deodoro).  Fase Constitucional (1891): "Alegoria da República", quadro de Manuel Lopes Rodrigues pertencente ao acervo do Museu de Arte da Bahia
  • 5.
  • 6. Fase Constitucional (1891):  Atritos entre o presidente (avesso à idéia de democracia ou oposição) e o parlamento (controlado majoritariamente por cafeicultores desejosos de maior descentralização política).  Nov/1891 – Deodoro fecha o congresso e decreta Estado de Sítio.  Reação de diversos setores contra o gesto do presidente: cafeicultores, setores do exército, greve de trabalhadores da Estrada de Ferro Central do Brasil e marinha .  Deodoro renuncia. Proclamação da República, por Henrique Bernardelli.
  • 7. O GOVERNO MAL. FLORIANO PEIXOTO (1891 – 1894):  Consolidador da República (apelidado de “Mal. de Ferro” devido a firmeza de suas atitudes em relação a seus opositores);  Medidas populares no RJ (apoio popular): redução de aluguéis, construção de casas populares, destruição de cortiços e eliminação de imposto sobre a carne para baixar o preço;
  • 8.  Crise inicial pela posse: “Manifesto dos 13 generais”;  Revolução Federalista (RS 1893 – 1895):  PRR – Júlio de Castilhos: “castilhistas” ou “pica-paus”, defensores de uma república positivista ultra-centralizada.* X  PF – Gaspar Silveira Martins: “maragatos”, defensores de maior autonomia para o poder legislativo e descentralização política. Alguns eram antigos membros do partido liberal durante a monarquia, por isso, eram identificados como partidários da monarquia.  Floriano apóia o PRR de Júlio de Castilhos;  Revolta também conhecida com “Revolução da Degola”.  Revolta da Armada (RJ 1893): novamente a marinha se opõe ao presidente e ameaça bombardear o RJ. Floriano compra navios dos EUA e reprime os revoltosos. Os revoltosos da armada chegaram a se unir aos federalistas do RS. Ambos foram derrotados.
  • 10. O encouraçado entre 1890 e 1899.
  • 11. A REPÚBLICA OLIGÁRQUICA (1894 – 1930)  OLIGARQUIA = Governo de poucos.  Período em que o Brasil foi controlado por cafeicultores da região sudeste, especialmente de SP e MG. No âmbito regional, outras oligarquias ligadas ao setor rural estavam no poder. Estrutura Política:  Política do Café-com-Leite: – Oligarquias de SP e MG (as duas mais poderosas do país) alternavam-se na presidência da República.  Oligarquias menos expressivas apoiavam o acordo em troca de cargos ou ministérios, como por exemplo o RS, BA, RJ, entre outros.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 20.  Política dos Governadores: acordo firmado entre o presidente (a partir de Campos Sales 1898 – 1902) e os governadores estaduais que previa o apoio mútuo e a não interferência de ambos em seus governos.  Coronelismo: poder local dos coronéis (nome pelo qual os latifundiários eram conhecidos). Usavam seu prestígio pessoal para arregimentar votos em troca de financiamentos obras infra- estruturais como barganha política. Quanto maior o “curral eleitoral” (número de eleitores que o coronel podia controlar) do coronel, maior o seu poder.  Fraudes eleitorais ou manipulação de resultados:  Clientelismo – voto em troca de pequenos favores ou “presentes”. –  Voto de Cabresto – voto a partir de intimidações pessoais.  Manipulação de dados com votos repetidos e/ou “criação” de eleitores fantasmas.  “Degola” política em caso de vitória de opositores: não reconhecimento e titulação da vitória por parte da Comissão Verificadora de Poderes.
  • 21. Estrutura Econômica:  Café: principal produto (agroexportação).  Funding Loan (1898):  Renegociação da dívida brasileira.  Novo empréstimo.  Suspensão de juros por 3 anos.  13 anos para início do pagamento e 63 anos para a quitação integral.  Garantias: receitas da alfândega do RJ e demais se necessário, receitas da Estrada de Ferro Central do Brasil e do serviço de abastecimento de água do RJ.  Retirada do meio circulante e queima de moeda.  Convênio de Taubaté (1906):  Plano de valorização artificial do café;  Governo comprava os excedentes de café e estocava.  Diminuindo a oferta do produto, seu preço mantinha-se estável.  O governo contraía empréstimos para comprar esse excedente.  Cobrava-se impostos para equilibrar as contas do governo e honrar compromissos.  O país se endividava e ampliava sua dependência com o exterior.  O governo almejava vender o estoque de café quando a procura aumentasse, no entanto, isso nunca ocorria, então o café estragava e o governo amargava prejuízos.  O bolso dos cafeicultores estava salvo.  Privatização do lucro e socialização das perdas.
  • 22. O APOGEU DA BORRACHA NA AMAZÔNIA: 1) O látex da seringueira é a matéria-prima para borracha, misturado ao enxofre. 2) Matéria-prima para indústria mundial. a) Fordlândia 3) Riqueza, poder e desperdício. 4) Os ingleses levaram seringueiras para Ásia e passaram a concorrer com o Brasil no mercado mundial, provocando uma queda no preço internacional da borracha.
  • 24. SURTO INDUSTRIAL: 1) Nenhum incentivo do governo devido ao trauma do Encilhamento. 2) Investidores: cafeicultores paulistas e imigrantes. 3) Primeiras áreas industriais: a) São Paulo: a riqueza do café b) Rio de Janeiro: maior e mais rica cidade do país.
  • 25. 4) Pequenas fábricas de bens de consumo não durávies e semiduráveis; a) mão de obra predominantemente de imigrantes. O IMPERIALISMO NA REPÚBLICA VELHA: 1) Atuação maciça no setor de serviços: bancos, bondes,iluminação pública, comércio, etc. 2) Predomínio do capital inglês até a primeira guerra mundial; aumento da presença norte-americana, que ultrapassou os investimentos ingleses após a década de 20 do século XX.
  • 26. CONFLITOS SOCIAIS: Movimentos Messiânicos:  Guerra de Canudos (BA 1896 – 1897):  Antônio Conselheiro (líder).  Causas: miséria crônica da população nordestina, má distribuição de terras, descaso com o trabalhador rural, seca, aumento de impostos, separação entre religião e Estado decorrente da proclamação da República.  Camponeses seguem Antônio Conselheiro, formando o Arraial de Canudos (ou Arraial do Belo Monte), no interior da BA.  Comunidade forma um Estado paralelo a República, abandonando as fazendas, deixando de pagar o dízimo e os impostos republicanos.
  • 27.  Governo republicano + Coronéis + Igreja unem-se contra Canudos.  Campanha de difamação contra Canudos atinge os principais jornais da capital, associando Canudos ao retorno da monarquia.  Após 4 expedições militares, Canudos é massacrada.  Fonte bibliográfica freqüentemente citada: “Os Sertões” – Euclides da Cunha.
  • 28. Mulheres e crianças, seguidoras de Antônio Conselheiro, presas durante os últimos dias da guerra.
  • 29. Canudos em 1897. Fotografia de Flávio de Barros, fotógrafo do Exército.
  • 30. Pintura retratando Canudos antes da guerra.
  • 31. Antônio Conselheiro morto, em sua única foto conhecida, tirada por Flávio de Barros no dia 6 de outubro de 1897.
  • 32. GUERRA DO CONTESTADO (SC/PR 1912 – 1916):  José Maria (líder).  Causas: exploração de camponeses, concessão de terras e benefícios para empresas inglesas e americanas que provocaram a expulsão e marginalização de pequenos camponeses.  Origem do nome: região contestada entre os estados de Santa Catarina e Paraná.  Assim como Canudos, os participantes foram violentamente massacrados. Monge João Maria
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. BANDITISMO SOCIAL OU CANGAÇO (NE 1890 – 1940):  Bandos armados que percorriam o interior nordestino sobrevivendo de delitos.  Principais bandos: Lampião e Curisco  Causas: miséria crônica da população nordestina, seca, má distribuição de terras, descaso do Estado e dos coronéis para com os mais pobres, violência.  Mito do “Robin Hood”.  Os cangaceiros foram perseguidos pela polícia volante e exterminados um a um. Eram os únicos que despertavam medo nos coronéis, justamente por não terem perspectiva de melhorar sua condição e portanto não precisar temer o desrespeito das leis vigentes Virgulino Ferreira da Silva -Lampião
  • 37.
  • 38. Grupo de Lampião mortos e decapitados expostos em praça pública
  • 39.
  • 40. A VIDA NAS CIDADES 1. Tentativa de construção da “modernidade” burguesa, espelhada na Inglaterra, França e EUA 2. Desemprego; baixos salários; ausência total de direitos trabalhistas; vida miserável (cortiços) 3. Início do movimento operário. 4. A medicina social
  • 41. REVOLTA DA VACINA: 1)Contexto: “modernização” da cidade do Rio de Janeiro através de um amplo projeto de reurbanização e higienização da cidade, sobretudo na região central e do porto. 2) Presidente Rodrigues Alves, Prefeito Pereira Passos e o Médico Oswaldo Cruz 3) Alargamento de ruas, construção de praças e derrubada de cortiços.
  • 42. 3) Os pobres sobem os morros. 4) Epidemias: febre amarela, varíola e peste bubônica. 5) Oswaldo Cruz e a vacinação obrigatória. 6) A resistência do povo e a imposição estatal pela violência.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. REVOLTA DA CHIBATA: 1) Motivos: Maus tratos físicos(chibatas); dificuldades de ascensão na carreira militar; péssimas condições de trabalho. 2) Ações militares: marinheiros tomaram de assalto navios de guerra e ameaçaram bombardear a cidade do Rio de Janeiro, caso não fossem atendidos em suas reivindicações. 3) Desfecho: acordo, rendição, cumprimento da palavra e traição.
  • 51.
  • 52. 2) Ações militares: marinheiros tomaram de assalto navios de guerra e ameaçaram bombardear a cidade do Rio de Janeiro, caso não fossem atendidos em suas reivindicações. 3) Desfecho: acordo, rendição, cumprimento da palavra e traição. REVOLTA DA CHIBATA: 1) Motivos: Maus tratos físicos(chibatas); dificuldades de ascensão na carreira militar; péssimas condições de trabalho.
  • 53.
  • 54. O PRECONCEITO NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA