slides sobre república velha, desde a tomada de poder pelo exército até o assassinato de joão pessoa. Fala das revoltas: chibata, vacina, da greve de 1917, de canudos, tenentismo e coluna prestes.
2. Positivismo
• O Positivismo negava a luta de classes, achando que só poderia
haver progresso com a harmonia e a irmandade entre as
classes sociais.
Como consequência lógica disso, o
Positivismo:
não podia aceitar o regime monárquico
não podia compactuar com a escravidão
A prática positivista caracterizava-se,
além de uma postura científica frente aos
fenômenos sociais e naturais, por repousar
sobre a seguinte trilogia: o amor por
princípio, a ordem por base e o progresso
da Humanidade como fim..
3. Projetos
Republicanos
• - Republicanos Liberais : cafeicultores
paulistas propunham descentralização (ou
seja, uma república federativa, com
estados autônomos) inspirada no modelo
norte-americano.
-Republicanos Jacobinos : baixa classe
média e intelectuais, contraditórios em
seus propósitos, pois falavam em “ampla
participação popular”, mas eram contra
medidas de alcance social. Seu discurso era
xenófobo.
Republicanos Positivistas : militares que defendiam um “Estado
forte”, ordeiro, uma espécie de “ditadura republicana”, racional e
científica.
4. governo Marechal Deodoro
Dissolução Assembléias Provinciais e Câmaras Municipais
Nomeação dos “Presidentes dos Estados” (governadores)
Decreto da Grande Naturalização
Dissolução da Constituição de 1824
Separação Igreja-Estado (Casamento Civil)
Banimento da Família Real
Reforma do Código Criminal
Nova Constituição (1891)
Reforma Econômica (Encilhamento)
5. Constituição de
1891
• Inspirada nos EUA
Regime republicano,
federativo e
presidencialista
Divisão dos três
poderes
Fim do Voto Censitário
Fim da vitaliciedade do
Senado
Voto masculino, aberto, maiores de 21 anos (exceto
mendigos, padres, mulheres, analfabetos e soldados)
6. Criada por Ruy Barbosa, adotada pelo
governo provisório por quatro dias.
7. Encilhamento
• Reforma econômica com
objetivo de industrializar
o Brasil
Facilitação do crédito
Emissão de papel moeda
Especulação na Bolsa,
fraudes, empresas
fantasmas, desastre...
Inflação e crise
8. Fim do “Governo
Provisório”
• Deodoro sabia que
tramavam seu
impeachment
Fechou o
Congresso e
decretou “estado
de sítio”
1ª greve política
do país (Central do
Brasil)
Prisões de
diversos
opositores
Resistência no
Exército
(Floriano
Peixoto)
Resistência na
Marinha
Renúncia!
9. Revolta da Armada 1891
GAZETA DE NOTÍCIAS, QUINTA FEIRA, 5 DE NOVEMBRO DE 1891
10. Governo Floriano Peixoto
(Marechal de Ferro)
Mal. Floriano Peixoto assumiu a
presidência, mas não convocou
eleições presidenciais conforme
previa a Constituição em vigor.
Foi acusado de ocupar ilegalmente a
presidência.
Em 1892, ocorreu o primeiro
movimento de oposição: 13 oficiais-
generais divulgaram um
manifesto exigindo a convocação de
eleições.
Os líderes do
movimento foram
presos e parte deles
foi mandada para o
interior do estado do
Amazonas, na cidade
de Tabatinga.
11. • “República Velha”
• Transição:
trabalho escravo trabalho assalariado
• Dominação econômica e política da aristocracia
cafeeira
• “café-com-leite”:
• São Paulo - Estado mais rico do país por causa do café
• Minas Gerais – Maior população e grande produtor de leite
12. Os coronéis e o voto de cabresto
• Os governadores precisavam trocar favores
com os coronéis
• Os coronéis tinham força nas pequenas
cidades
• Todo mundo votava nos candidatos por eles
indicados
• A força dos coronéis, estava no controle da vida das
pessoas, nas trocas de favores e nas relações de
dependências entre estes e as populações pobres da
localidade.
15. Guerra de Canudos
(BAHIA 1896 – 1897):
– Líder religioso
• Antônio Conselheiro
• Causas:
– miséria crônica da população nordestina,
– má distribuição de terras,
– descaso com o trabalhador rural,
– seca,
– aumento de impostos,
– separação entre religião e Estado decorrente da proclamação da
República.
• Camponeses seguem Antônio Conselheiro, formando o
Arraial de Canudos (ou Arraial do Belo Monte), no interior
da BA.
16. Messianismo
Sociedade alternativa
Sebastianismo
Conflitos com a Igreja e
com o Estado
Divisa da Bahia com
Pernambuco (Rio Vaza-Barris)
“O sertão vai virar mar, o mar vai virar sertão!”
17.
18.
19. •Comunidade forma um Estado paralelo a República,
abandonando as fazendas, deixando de pagar o dízimo e os
impostos republicanos.
•Governo republicano + Coronéis + Igreja unem-se
contra Canudos.
•Campanha de difamação contra Canudos atinge os
principais jornais da capital, associando Canudos ao
retorno da monarquia.
•Após 4 expedições militares,
Canudos é massacrada.
•Fonte bibliográfica freqüentemente
citada: “Os Sertões” – Euclides da
Cunha.
20.
21.
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23.
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25.
26.
27. • “Campos selos” (alta carga tributária)
Cafeicultura cansada precisa
de socorro e consegue...
Funding Loan (o Brasil pede 10
milhões de libras à Inglaterra – até 1961 pagou 5%
de juros ao ano)
“enxugamento
monetário” (obras paradas, demissões
no funcionalismo público, corte nos gastos,
desemprego)
Capital internacional
controla a economia
Recessão
Governo de Campos Sales
28. Política dos
Governadores
• acordo entre o governo
federal e as bases
estaduais, que apoiariam o
Presidente em troca de
autonomia nos estados.
A fraude eleitoral era
usada para garantir que
apenas deputados e
senadores “fiéis” ao
Presidente se elegessem
A “Comissão Verificadora”
de poderes encontrava
sempre um jeito de
“degolar” a oposição
Diminuía assim,
naturalmente, a importância
dos partidos, ao mesmo
tempo em que se
consolidavam as oligarquias
locais.
34. Governo Rodrigues Alves
• Oswaldo Cruz saneamento do Rio de
Janeiro
• Pref. Pereira Passos modernização do
Rio de Janeiro (bota abaixo)
• Convênio de Taubaté apogeu da
cafeicultura (valorização artificial do café )
35.
36.
37. Eugenia no Brasil
• Para parte da elite intelectual da época, a eugenia
seria uma forma de ‘higiene social’, tanto que
“saneamento, higiene e eugenia estavam muito
próximas e confundiam-se dentro do projeto mais
geral de ‘progresso’ do país”.
• Renato Kehl (1889-1974), considerado o pai da
eugenia no Brasil, acreditava que a melhoria racial
só seria possível com um amplo projeto que
favorecesse o predomínio da raça branca no país.
38. • Em escala nacional e política a eugenia era um
“superprojeto”, porque permitia identificar as
características raciais e físicas consideradas
‘ruins’ pelos mais ricos da época e “cortar o
mau para desenvolver apenas as boas
características em cada pessoa”.
39. Intelectuais contra e a favor da eugenia
• Júlio de Mesquita, proprietário do jornal O Estado de S.
Paulo;
• Oliveira Vianna, jurista e sociólogo considerado ‘imortal’
pela Academia Brasileira de Letras;
• Arnaldo Vieira de Carvalho, fundador da Faculdade de
Medicina em São Paulo, – que dá nome à conhecida “avenida
doutor Arnaldo”
• Monteiro Lobato, escreveu um livro baseado nas ideias de
eugenia: “O Presidente Negro – O Choque das Raças” falava
de um homem negro que assumiria a Casa Branca no ano de
2228 e uniria todos os brancos dos Estados Unidos a ponto
de esterilizar e exterminar os negros de seu país.
40. • Pouco depois de lançar o livro, Lobato
menciona o amigo em termos que hoje soam
assustadores:
• “Renato [Kehl], tu és o pai da eugenia no
Brasil e a ti devia eu dedicar meu Choque,
grito de guerra pró-eugenia. Vejo que errei
não te pondo lá no frontispício, mas perdoai a
este estropeado amigo. Precisamos lançar,
vulgarizar estas ideias. A humanidade precisa
de uma coisa só: póda. É como a vinha”.
42. • A tela mostra uma espécie de caminho para reverter a "maldição"
(ser afro-descendente), branqueando os personagens.
• O bebê é o mais branco, seguido pelo pai, sentado ao lado da mãe,
que segura a criança no colo.
• No canto esquerdo da tela, quem tem a pele mais escura é a avó,
com mãos erguidas ao céu em agradecimento. Por nascer branco,
seu neto foi livrado da "maldição" de ser negro, já que sua filha,
mulata, casou-se com um homem branco.
• Aqui, não se trata apenas de uma eliminação cultural e racial, mas
também da necessidade de um progresso que, aos olhos de
Brocos, só viria por meio do branqueamento da população e da
aproximação com a cultura européia, eliminando e ignorando as
demais etnias e costumes.
43. Revolta da Vacina
• Causa:
– Obrigatoriedade da vacinação contra varíola
• Povo Agentes do governo
• Vários argumentos destacam-se como
pontos importantes para o movimento:
– Insatisfação do povo contra o bota-abaixo.
– Possibilidade de golpe dos militares.
– A possível ineficiência da vacina obrigatória.
48. Valorização do Café
• As medidas financeiras adotadas pelos governos desse
período visavam basicamente favorecer a agricultura e
o comércio de café.
• Os outros setores, como indústria, apenas sofriam as
conseqüências da política determinada em função do
café
• Para proteger os interesses dos cafeicultores, tornava-se
necessário manter baixo o valor da moeda nacional.
49. • A desvalorização da moeda nacional encarecia
os produtos importados. Esse fato tinha dois
efeitos diferentes sobre a industrialização:
• O encarecimento dos produtos importados
fazia com que o mercado consumidor se
voltasse para produtos fabricados no país,
beneficiando desse modo a indústria
brasileira.
• O encarecimento das máquinas e dos
equipamentos importados dificultava a
instalação de novas fábricas, prejudicando a
nossa indústria.
50. • A política do café com leite permitiu à
oligarquia cafeeira paulista controlar, no âmbito
nacional, a política monetária e cambial, e a
negociação no exterior de empréstimos para a
compra das sacas de café excedentes, enfim, uma
política de intervenção ainda mais ativa que
garantia aos cafeicultores lucros seguros.
• Para Minas Gerais, o apoio a São Paulo garantia a
nomeação dos membros da elite mineira para
cargos na área federal e verbas para obras
públicas, como a construção de ferrovias.
51.
52. 1909 - cisão entre as elites paulista e mineira
De um lado, os oligarcas de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul
apoiaram a candidatura do marechal Hermes da Fonseca.
Por outro, as elites paulistas e baianas refutaram o retorno de um
militar à presidência optando pela escolha do aclamado
intelectual Rui Barbosa.
Rui Barbosa acabou sendo derrotado pela força que as oligarquias
tinham nos primórdios do século XX.
Hermes da Fonseca
53.
54.
55.
56. – Revolta de Juazeiro (CE – 1913):
• Líder: Padre Cícero.
• Causa: Intervenção do governo central no Ceará,
retirando do poder a tradicional família Accioly
(Política das Salvações).
• Padre Cícero lidera um exército formado por fiéis que
recuperam o poder para a tradicional família.
• Prestígio político do Padre Cícero aumenta
consideravelmente, e a família Accioly retoma o
controle do Estado do Ceará.
https://www.youtube.com/watch?v
=tUJvOGdKqnY Documentário brasileiro de 1972
sobre Padre Cícero
57. Venceslau Brás
Início da Primeira Guerra Mundial
Em 26 de outubro de 1917, submarinos alemães
torpedearam navios brasileiros, desencadeando
e participação oficial do Brasil a favor dos
Aliados. Essa participação se deu principalmente
através do fornecimento de alimentos e
transportes marítimos.
Surto de industrialização,
que embora tenha sido
acidental e não planejado,
foi importante para a
mudança do perfil
socioeconômico brasileiro.
58.
59. A Gripe Espanhola, a pandemia de um vírus que matou
cerca de 100 milhões de pessoas entre 1918 e 1920.
No Brasil, as estimativas são de que 35 mil pessoas morreram. Entre
elas, o presidente eleito Rodrigues Alves, em 1919.
60. • Em 1916 foi promulgado o primeiro
Código Civil Brasileiro, entrando em
vigor a partir de 1917.
• É composto de 1 807 artigos
divididos em dois blocos principais,
a "Parte geral" e a "Parte especial".
A primeira parte é composta de
três livros: "Das pessoas", "Dos
bens" e "Dos fatos jurídicos".
• Já a "Parte especial" era composta
de quatro livros: "Do direito de
família", "Do direito das coisas",
"Do direito das obrigações" e "Do
direito das sucessões"
61. Greve Geral de 1917
• Guiados inicialmente pela ideologia anarquista
• Em 1906 os trabalhadores já haviam se organizado para fundar a
Confederação Operária Brasileira por iniciativa dos sindicatos do
Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e
Bahia.
• O primeiro grande movimento grevista da história sindical
brasileira teve início na cidade de São Paulo nas fábricas têxteis.
• Rapidamente a adesão foi aumentando passando pelos estados do
Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, pelos servidores públicos e
diversos órgãos que congregavam os trabalhadores.
62. • Devido a grande presença de imigrantes, sobretudo os italianos,
a ideologia anarquista marcou o tom inicial das reivindicações,
que de modo geral exigiam melhores salários e condições de
trabalho.
63. • Foi organizado o Comitê de Defesa Proletária para defender a
greve, tendo Edgard Leuenroth como um de sues principais
líderes.
• Reivindicações:
• liberdade aos presos em decorrência da greve;
• direito de associações para os trabalhadores;
• que os trabalhadores não fossem demitidos por envolvimento
com a greve;
• abolição do trabalho para menores de 14 anos;
• sem trabalho noturno para os menores de 18 anos;
• abolição do trabalho noturno feminino;
• aumento entre 25% e 35% nos salários;
• pagamento dos salários a cada 15 dias;
• garantia de trabalho permanente;
• jornada de oito horas e semana inglesa*
• aumento de 50% em todo trabalho extraordinário.
64. • Desesperados, os patrões concederam o aumento imediato
aos seus funcionários
• Os patrões passaram a ter que levar em consideração a
decisão dos empregados, o que consagrou a grande vitória
do movimento grevista.
• Até a Greve de 1917 a ideologia anarquista dominava o
pensamento dos trabalhadores no Brasil, o movimento foi
importante também para causar a migração da ideologia
anarquista para a socialista, além de transformar o
movimento sindical.
• Logo após a greve, em 1921, foi criado o Centro Comunista
do Rio de Janeiro que deu as bases para a fundação
do Partido Comunista Brasileiro em 1922.
65. • Banditismo Social ou Cangaço (NE 1890 – 1940):
– Bandos armados que percorriam o interior nordestino
sobrevivendo de delitos.
– Principais bandos: Lampião e Curisco.
– Causas: miséria crônica da população nordestina, seca, má
distribuição de terras, descaso do Estado e dos coronéis para
com os mais pobres, violência.
– Mito do “Robin Hood”.
66. – Os cangaceiros foram perseguidos pela polícia volante e
exterminados um a um. Eram os únicos que despertavam
medo nos coronéis, justamente por não terem perspectiva de
melhorar sua condição e portanto não precisar temer o
desrespeito das leis vigentes
https://www.youtube.com/watch?v=f49LW4TZcHE
67.
68.
69.
70. Revolução de 1924
5-28 de julho de 1924
Gal. Isidoro Dias Lopes – revoltosos tomam a cidade por
23 dias e oferecem o cargo de presidente do estado ao
vice – Prestes de Albuquerque, leal ao pres. Artur
Bernardes
São Paulo bombardeada
Revolta controlada – partem em direção ao Sul
Em Foz do Iguaçu se juntam aos oficiais liderados pelo
Cap. Luís Carlos Prestes
71. https://www.youtube.com/watch?v=d9a3Pf3LFFg
Coluna Prestes - 1925
Movimento político, liderado por militares, contrário ao governo
da República Velha e às elites agrárias. Este movimento ocorreu
entre os anos de 1925 e 1927. Teve este nome, pois um dos líderes
do movimento foi o capitão Luís Carlos Prestes.
Causas
A principal causa foi a insatisfação de parte dos militares
(tenentismo) com a forma que o Brasil era governado na década
de 1920: falta de democracia, fraudes eleitorais, concentração de
poder político nas mãos da elite agrária, exploração das camadas
mais pobres pelos coronéis (líderes políticos locais).
72. Objetivos:
- Percorrer grande parte do território brasileiro
(principalmente interior), incentivando a população a se
rebelar contra o governo e as elites agrárias. O objetivo era
derrubar o governo do presidente Arthur Bernardes;
- Implantar o voto secreto e o ensino fundamental obrigatório
no Brasil;
- Acabar com a miséria e a injustiça social no Brasil.
73. Como foi
Os integrantes da Coluna Prestes percorreram cerca de 25 mil
quilômetros pelo interior do território brasileiro. O núcleo fixo
tinha cerca de 200 homens, porém em vários momentos da
caminhada o movimento chegou a contar com cerca de 1400
pessoas (militares e simpatizantes do movimento).
Os integrantes da Coluna Prestes passam e paravam nas cidades.
Conversavam com as pessoas e faziam a propaganda contra o
governo federal, mostrando as injustiças sociais da época e
defendendo reformas políticas e sociais.
O movimento teve inicio na cidade de Alegrete (sul do Rio Grande
do Sul) e após dois anos e meio e percorrer 11 estados, terminou
dividido. Um grupo foi para a Bolívia, enquanto outro para o
Paraguai.
74.
75. Consequências
Embora não tenha conseguido derrubar o governo, a Coluna
Prestes foi um movimento que enfraqueceu politicamente a
República Velha, abrindo caminho para a Revolução de 1930
que levou Getúlio Vargas ao poder.
- Com o término do Movimento, Luís Carlos Prestes foi
estudar marxismo na Bolívia em 1928. Foi morar na União
Soviética em 1931. Retornou ao Brasil, de forma clandestina,
em dezembro de 1934.
- Com o movimento, Luís Carlos Prestes ganhou o apelido de
“Cavaleiro da Esperança”.
- Outro líder importante do movimento foi o militar e
revolucionário brasileiro Miguel Costa.