SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 76
República Velha
1889 - 1930
Profª Drª Andressa Villar
Positivismo
• O Positivismo negava a luta de classes, achando que só poderia
haver progresso com a harmonia e a irmandade entre as
classes sociais.
Como consequência lógica disso, o
Positivismo:
 não podia aceitar o regime monárquico
 não podia compactuar com a escravidão
 A prática positivista caracterizava-se,
além de uma postura científica frente aos
fenômenos sociais e naturais, por repousar
sobre a seguinte trilogia: o amor por
princípio, a ordem por base e o progresso
da Humanidade como fim..
Projetos
Republicanos
• - Republicanos Liberais : cafeicultores
paulistas propunham descentralização (ou
seja, uma república federativa, com
estados autônomos) inspirada no modelo
norte-americano.
 -Republicanos Jacobinos : baixa classe
média e intelectuais, contraditórios em
seus propósitos, pois falavam em “ampla
participação popular”, mas eram contra
medidas de alcance social. Seu discurso era
xenófobo.
Republicanos Positivistas : militares que defendiam um “Estado
forte”, ordeiro, uma espécie de “ditadura republicana”, racional e
científica.
governo Marechal Deodoro
 Dissolução Assembléias Provinciais e Câmaras Municipais
 Nomeação dos “Presidentes dos Estados” (governadores)
 Decreto da Grande Naturalização
 Dissolução da Constituição de 1824
 Separação Igreja-Estado (Casamento Civil)
 Banimento da Família Real
 Reforma do Código Criminal
 Nova Constituição (1891)
 Reforma Econômica (Encilhamento)
Constituição de
1891
• Inspirada nos EUA
 Regime republicano,
federativo e
presidencialista
 Divisão dos três
poderes
 Fim do Voto Censitário
 Fim da vitaliciedade do
Senado
 Voto masculino, aberto, maiores de 21 anos (exceto
mendigos, padres, mulheres, analfabetos e soldados)
Criada por Ruy Barbosa, adotada pelo
governo provisório por quatro dias.
Encilhamento
• Reforma econômica com
objetivo de industrializar
o Brasil
 Facilitação do crédito
 Emissão de papel moeda
 Especulação na Bolsa,
fraudes, empresas
fantasmas, desastre...
 Inflação e crise
Fim do “Governo
Provisório”
• Deodoro sabia que
tramavam seu
impeachment
 Fechou o
Congresso e
decretou “estado
de sítio”
 1ª greve política
do país (Central do
Brasil)
 Prisões de
diversos
opositores
 Resistência no
Exército
(Floriano
Peixoto)
 Resistência na
Marinha
 Renúncia!
Revolta da Armada 1891
GAZETA DE NOTÍCIAS, QUINTA FEIRA, 5 DE NOVEMBRO DE 1891
Governo Floriano Peixoto
 (Marechal de Ferro)
Mal. Floriano Peixoto assumiu a
presidência, mas não convocou
eleições presidenciais conforme
previa a Constituição em vigor.
Foi acusado de ocupar ilegalmente a
presidência.
Em 1892, ocorreu o primeiro
movimento de oposição: 13 oficiais-
generais divulgaram um
manifesto exigindo a convocação de
eleições.
Os líderes do
movimento foram
presos e parte deles
foi mandada para o
interior do estado do
Amazonas, na cidade
de Tabatinga.
• “República Velha”
• Transição:
trabalho escravo trabalho assalariado
• Dominação econômica e política da aristocracia
cafeeira
• “café-com-leite”:
• São Paulo - Estado mais rico do país por causa do café
• Minas Gerais – Maior população e grande produtor de leite
Os coronéis e o voto de cabresto
• Os governadores precisavam trocar favores
com os coronéis
• Os coronéis tinham força nas pequenas
cidades
• Todo mundo votava nos candidatos por eles
indicados
• A força dos coronéis, estava no controle da vida das
pessoas, nas trocas de favores e nas relações de
dependências entre estes e as populações pobres da
localidade.
Esquemas do coronelismo
Coronel
Posse de Terras Saúde Empregos
Eleitores (curral eleitoral)
Governo Prudente de Morais
Guerra de Canudos
(BAHIA 1896 – 1897):
– Líder religioso
• Antônio Conselheiro
• Causas:
– miséria crônica da população nordestina,
– má distribuição de terras,
– descaso com o trabalhador rural,
– seca,
– aumento de impostos,
– separação entre religião e Estado decorrente da proclamação da
República.
• Camponeses seguem Antônio Conselheiro, formando o
Arraial de Canudos (ou Arraial do Belo Monte), no interior
da BA.
 Messianismo
 Sociedade alternativa
 Sebastianismo
 Conflitos com a Igreja e
com o Estado
 Divisa da Bahia com
Pernambuco (Rio Vaza-Barris)
 “O sertão vai virar mar, o mar vai virar sertão!”
•Comunidade forma um Estado paralelo a República,
abandonando as fazendas, deixando de pagar o dízimo e os
impostos republicanos.
•Governo republicano + Coronéis + Igreja unem-se
contra Canudos.
•Campanha de difamação contra Canudos atinge os
principais jornais da capital, associando Canudos ao
retorno da monarquia.
•Após 4 expedições militares,
Canudos é massacrada.
•Fonte bibliográfica freqüentemente
citada: “Os Sertões” – Euclides da
Cunha.
• “Campos selos” (alta carga tributária)
 Cafeicultura cansada precisa
de socorro e consegue...
 Funding Loan (o Brasil pede 10
milhões de libras à Inglaterra – até 1961 pagou 5%
de juros ao ano)
 “enxugamento
monetário” (obras paradas, demissões
no funcionalismo público, corte nos gastos,
desemprego)
 Capital internacional
controla a economia
 Recessão
Governo de Campos Sales
Política dos
Governadores
• acordo entre o governo
federal e as bases
estaduais, que apoiariam o
Presidente em troca de
autonomia nos estados.
 A fraude eleitoral era
usada para garantir que
apenas deputados e
senadores “fiéis” ao
Presidente se elegessem
 A “Comissão Verificadora”
de poderes encontrava
sempre um jeito de
“degolar” a oposição
 Diminuía assim,
naturalmente, a importância
dos partidos, ao mesmo
tempo em que se
consolidavam as oligarquias
locais.
Política dos governadores
Presidente
Governadores
Políticos locais (coronéis)
Eleitores
CANDIDATO
Governo Rodrigues Alves
• Oswaldo Cruz saneamento do Rio de
Janeiro
• Pref. Pereira Passos modernização do
Rio de Janeiro (bota abaixo)
• Convênio de Taubaté apogeu da
cafeicultura (valorização artificial do café )
Eugenia no Brasil
• Para parte da elite intelectual da época, a eugenia
seria uma forma de ‘higiene social’, tanto que
“saneamento, higiene e eugenia estavam muito
próximas e confundiam-se dentro do projeto mais
geral de ‘progresso’ do país”.
• Renato Kehl (1889-1974), considerado o pai da
eugenia no Brasil, acreditava que a melhoria racial
só seria possível com um amplo projeto que
favorecesse o predomínio da raça branca no país.
• Em escala nacional e política a eugenia era um
“superprojeto”, porque permitia identificar as
características raciais e físicas consideradas
‘ruins’ pelos mais ricos da época e “cortar o
mau para desenvolver apenas as boas
características em cada pessoa”.
Intelectuais contra e a favor da eugenia
• Júlio de Mesquita, proprietário do jornal O Estado de S.
Paulo;
• Oliveira Vianna, jurista e sociólogo considerado ‘imortal’
pela Academia Brasileira de Letras;
• Arnaldo Vieira de Carvalho, fundador da Faculdade de
Medicina em São Paulo, – que dá nome à conhecida “avenida
doutor Arnaldo”
• Monteiro Lobato, escreveu um livro baseado nas ideias de
eugenia: “O Presidente Negro – O Choque das Raças” falava
de um homem negro que assumiria a Casa Branca no ano de
2228 e uniria todos os brancos dos Estados Unidos a ponto
de esterilizar e exterminar os negros de seu país.
• Pouco depois de lançar o livro, Lobato
menciona o amigo em termos que hoje soam
assustadores:
• “Renato [Kehl], tu és o pai da eugenia no
Brasil e a ti devia eu dedicar meu Choque,
grito de guerra pró-eugenia. Vejo que errei
não te pondo lá no frontispício, mas perdoai a
este estropeado amigo. Precisamos lançar,
vulgarizar estas ideias. A humanidade precisa
de uma coisa só: póda. É como a vinha”.
A Redenção de Cam - Modesto Brocos - 1895
• A tela mostra uma espécie de caminho para reverter a "maldição"
(ser afro-descendente), branqueando os personagens.
• O bebê é o mais branco, seguido pelo pai, sentado ao lado da mãe,
que segura a criança no colo.
• No canto esquerdo da tela, quem tem a pele mais escura é a avó,
com mãos erguidas ao céu em agradecimento. Por nascer branco,
seu neto foi livrado da "maldição" de ser negro, já que sua filha,
mulata, casou-se com um homem branco.
• Aqui, não se trata apenas de uma eliminação cultural e racial, mas
também da necessidade de um progresso que, aos olhos de
Brocos, só viria por meio do branqueamento da população e da
aproximação com a cultura européia, eliminando e ignorando as
demais etnias e costumes.
Revolta da Vacina
• Causa:
– Obrigatoriedade da vacinação contra varíola
• Povo Agentes do governo
• Vários argumentos destacam-se como
pontos importantes para o movimento:
– Insatisfação do povo contra o bota-abaixo.
– Possibilidade de golpe dos militares.
– A possível ineficiência da vacina obrigatória.
Italianos anarquistas
Valorização do Café
• As medidas financeiras adotadas pelos governos desse
período visavam basicamente favorecer a agricultura e
o comércio de café.
• Os outros setores, como indústria, apenas sofriam as
conseqüências da política determinada em função do
café
• Para proteger os interesses dos cafeicultores, tornava-se
necessário manter baixo o valor da moeda nacional.
• A desvalorização da moeda nacional encarecia
os produtos importados. Esse fato tinha dois
efeitos diferentes sobre a industrialização:
• O encarecimento dos produtos importados
fazia com que o mercado consumidor se
voltasse para produtos fabricados no país,
beneficiando desse modo a indústria
brasileira.
• O encarecimento das máquinas e dos
equipamentos importados dificultava a
instalação de novas fábricas, prejudicando a
nossa indústria.
• A política do café com leite permitiu à
oligarquia cafeeira paulista controlar, no âmbito
nacional, a política monetária e cambial, e a
negociação no exterior de empréstimos para a
compra das sacas de café excedentes, enfim, uma
política de intervenção ainda mais ativa que
garantia aos cafeicultores lucros seguros.
• Para Minas Gerais, o apoio a São Paulo garantia a
nomeação dos membros da elite mineira para
cargos na área federal e verbas para obras
públicas, como a construção de ferrovias.
1909 - cisão entre as elites paulista e mineira
De um lado, os oligarcas de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul
apoiaram a candidatura do marechal Hermes da Fonseca.
Por outro, as elites paulistas e baianas refutaram o retorno de um
militar à presidência optando pela escolha do aclamado
intelectual Rui Barbosa.
Rui Barbosa acabou sendo derrotado pela força que as oligarquias
tinham nos primórdios do século XX.
Hermes da Fonseca
– Revolta de Juazeiro (CE – 1913):
• Líder: Padre Cícero.
• Causa: Intervenção do governo central no Ceará,
retirando do poder a tradicional família Accioly
(Política das Salvações).
• Padre Cícero lidera um exército formado por fiéis que
recuperam o poder para a tradicional família.
• Prestígio político do Padre Cícero aumenta
consideravelmente, e a família Accioly retoma o
controle do Estado do Ceará.
https://www.youtube.com/watch?v
=tUJvOGdKqnY Documentário brasileiro de 1972
sobre Padre Cícero
Venceslau Brás
Início da Primeira Guerra Mundial
Em 26 de outubro de 1917, submarinos alemães
torpedearam navios brasileiros, desencadeando
e participação oficial do Brasil a favor dos
Aliados. Essa participação se deu principalmente
através do fornecimento de alimentos e
transportes marítimos.
Surto de industrialização,
que embora tenha sido
acidental e não planejado,
foi importante para a
mudança do perfil
socioeconômico brasileiro.
A Gripe Espanhola, a pandemia de um vírus que matou
cerca de 100 milhões de pessoas entre 1918 e 1920.
No Brasil, as estimativas são de que 35 mil pessoas morreram. Entre
elas, o presidente eleito Rodrigues Alves, em 1919.
• Em 1916 foi promulgado o primeiro
Código Civil Brasileiro, entrando em
vigor a partir de 1917.
• É composto de 1 807 artigos
divididos em dois blocos principais,
a "Parte geral" e a "Parte especial".
A primeira parte é composta de
três livros: "Das pessoas", "Dos
bens" e "Dos fatos jurídicos".
• Já a "Parte especial" era composta
de quatro livros: "Do direito de
família", "Do direito das coisas",
"Do direito das obrigações" e "Do
direito das sucessões"
Greve Geral de 1917
• Guiados inicialmente pela ideologia anarquista
• Em 1906 os trabalhadores já haviam se organizado para fundar a
Confederação Operária Brasileira por iniciativa dos sindicatos do
Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e
Bahia.
• O primeiro grande movimento grevista da história sindical
brasileira teve início na cidade de São Paulo nas fábricas têxteis.
• Rapidamente a adesão foi aumentando passando pelos estados do
Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, pelos servidores públicos e
diversos órgãos que congregavam os trabalhadores.
• Devido a grande presença de imigrantes, sobretudo os italianos,
a ideologia anarquista marcou o tom inicial das reivindicações,
que de modo geral exigiam melhores salários e condições de
trabalho.
• Foi organizado o Comitê de Defesa Proletária para defender a
greve, tendo Edgard Leuenroth como um de sues principais
líderes.
• Reivindicações:
• liberdade aos presos em decorrência da greve;
• direito de associações para os trabalhadores;
• que os trabalhadores não fossem demitidos por envolvimento
com a greve;
• abolição do trabalho para menores de 14 anos;
• sem trabalho noturno para os menores de 18 anos;
• abolição do trabalho noturno feminino;
• aumento entre 25% e 35% nos salários;
• pagamento dos salários a cada 15 dias;
• garantia de trabalho permanente;
• jornada de oito horas e semana inglesa*
• aumento de 50% em todo trabalho extraordinário.
• Desesperados, os patrões concederam o aumento imediato
aos seus funcionários
• Os patrões passaram a ter que levar em consideração a
decisão dos empregados, o que consagrou a grande vitória
do movimento grevista.
• Até a Greve de 1917 a ideologia anarquista dominava o
pensamento dos trabalhadores no Brasil, o movimento foi
importante também para causar a migração da ideologia
anarquista para a socialista, além de transformar o
movimento sindical.
• Logo após a greve, em 1921, foi criado o Centro Comunista
do Rio de Janeiro que deu as bases para a fundação
do Partido Comunista Brasileiro em 1922.
• Banditismo Social ou Cangaço (NE 1890 – 1940):
– Bandos armados que percorriam o interior nordestino
sobrevivendo de delitos.
– Principais bandos: Lampião e Curisco.
– Causas: miséria crônica da população nordestina, seca, má
distribuição de terras, descaso do Estado e dos coronéis para
com os mais pobres, violência.
– Mito do “Robin Hood”.
– Os cangaceiros foram perseguidos pela polícia volante e
exterminados um a um. Eram os únicos que despertavam
medo nos coronéis, justamente por não terem perspectiva de
melhorar sua condição e portanto não precisar temer o
desrespeito das leis vigentes
https://www.youtube.com/watch?v=f49LW4TZcHE
Revolução de 1924
5-28 de julho de 1924
Gal. Isidoro Dias Lopes – revoltosos tomam a cidade por
23 dias e oferecem o cargo de presidente do estado ao
vice – Prestes de Albuquerque, leal ao pres. Artur
Bernardes
São Paulo bombardeada
Revolta controlada – partem em direção ao Sul
Em Foz do Iguaçu se juntam aos oficiais liderados pelo
Cap. Luís Carlos Prestes
https://www.youtube.com/watch?v=d9a3Pf3LFFg
Coluna Prestes - 1925
Movimento político, liderado por militares, contrário ao governo
da República Velha e às elites agrárias. Este movimento ocorreu
entre os anos de 1925 e 1927. Teve este nome, pois um dos líderes
do movimento foi o capitão Luís Carlos Prestes.
Causas
A principal causa foi a insatisfação de parte dos militares
(tenentismo) com a forma que o Brasil era governado na década
de 1920: falta de democracia, fraudes eleitorais, concentração de
poder político nas mãos da elite agrária, exploração das camadas
mais pobres pelos coronéis (líderes políticos locais).
Objetivos:
- Percorrer grande parte do território brasileiro
(principalmente interior), incentivando a população a se
rebelar contra o governo e as elites agrárias. O objetivo era
derrubar o governo do presidente Arthur Bernardes;
- Implantar o voto secreto e o ensino fundamental obrigatório
no Brasil;
- Acabar com a miséria e a injustiça social no Brasil.
Como foi
Os integrantes da Coluna Prestes percorreram cerca de 25 mil
quilômetros pelo interior do território brasileiro. O núcleo fixo
tinha cerca de 200 homens, porém em vários momentos da
caminhada o movimento chegou a contar com cerca de 1400
pessoas (militares e simpatizantes do movimento).
Os integrantes da Coluna Prestes passam e paravam nas cidades.
Conversavam com as pessoas e faziam a propaganda contra o
governo federal, mostrando as injustiças sociais da época e
defendendo reformas políticas e sociais.
O movimento teve inicio na cidade de Alegrete (sul do Rio Grande
do Sul) e após dois anos e meio e percorrer 11 estados, terminou
dividido. Um grupo foi para a Bolívia, enquanto outro para o
Paraguai.
Consequências
Embora não tenha conseguido derrubar o governo, a Coluna
Prestes foi um movimento que enfraqueceu politicamente a
República Velha, abrindo caminho para a Revolução de 1930
que levou Getúlio Vargas ao poder.
- Com o término do Movimento, Luís Carlos Prestes foi
estudar marxismo na Bolívia em 1928. Foi morar na União
Soviética em 1931. Retornou ao Brasil, de forma clandestina,
em dezembro de 1934.
- Com o movimento, Luís Carlos Prestes ganhou o apelido de
“Cavaleiro da Esperança”.
- Outro líder importante do movimento foi o militar e
revolucionário brasileiro Miguel Costa.
https://www.youtube.com/watch?v=xYq1mMPg6d8
Final da República Velha
Governo Washington Luís
Apoio à candidatura de Júlio Prestes - SP
MG + RS + PB – Apoio à candidatura de Getúlio Vargas e
João Pessoa
Assassinato de João Pessoa

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Slides sobre a República Velha incluindo as revoltas, greve de 1927, Cangaço, Tenentismo.

Topico resistencias e conflitos na primeira repuplica
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplicaTopico resistencias e conflitos na primeira repuplica
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplicaAtividades Diversas Cláudia
 
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplica
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplicaTopico resistencias e conflitos na primeira repuplica
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplicaAtividades Diversas Cláudia
 
2015 República Velha Extensivo
2015 República Velha Extensivo2015 República Velha Extensivo
2015 República Velha ExtensivoMARIANO C7S
 
Proclamação da República
Proclamação da RepúblicaProclamação da República
Proclamação da RepúblicaRosani Becker
 
Aula 05 formação da sociedade brasileira primeiros anos da república
Aula 05   formação da sociedade brasileira primeiros anos da repúblicaAula 05   formação da sociedade brasileira primeiros anos da república
Aula 05 formação da sociedade brasileira primeiros anos da repúblicaElizeu Nascimento Silva
 
Historia... O Brasil da Primeiro República
Historia... O Brasil da  Primeiro República Historia... O Brasil da  Primeiro República
Historia... O Brasil da Primeiro República Matheus Oliveira
 
História rafa- república da espada e república do café com leite
História   rafa- república da espada e república do café com leiteHistória   rafa- república da espada e república do café com leite
História rafa- república da espada e república do café com leiteRafael Noronha
 
A república velha prudente e campos salles
A república velha   prudente e campos sallesA república velha   prudente e campos salles
A república velha prudente e campos sallesNelia Salles Nantes
 
A república velha prudente e campos salles
A república velha   prudente e campos sallesA república velha   prudente e campos salles
A república velha prudente e campos sallesNelia Salles Nantes
 

Semelhante a Slides sobre a República Velha incluindo as revoltas, greve de 1927, Cangaço, Tenentismo. (20)

Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplica
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplicaTopico resistencias e conflitos na primeira repuplica
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplica
 
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplica
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplicaTopico resistencias e conflitos na primeira repuplica
Topico resistencias e conflitos na primeira repuplica
 
3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado3ão - Brasil Segundo Reinado
3ão - Brasil Segundo Reinado
 
2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado2º ano - Brasil segundo reinado
2º ano - Brasil segundo reinado
 
República velha 2
República velha 2República velha 2
República velha 2
 
República Velha
República  VelhaRepública  Velha
República Velha
 
2015 República Velha Extensivo
2015 República Velha Extensivo2015 República Velha Extensivo
2015 República Velha Extensivo
 
República velha
República velhaRepública velha
República velha
 
Ditadura militar
Ditadura militarDitadura militar
Ditadura militar
 
Marcio001
Marcio001Marcio001
Marcio001
 
Proclamação da República
Proclamação da RepúblicaProclamação da República
Proclamação da República
 
Aula 05 formação da sociedade brasileira primeiros anos da república
Aula 05   formação da sociedade brasileira primeiros anos da repúblicaAula 05   formação da sociedade brasileira primeiros anos da república
Aula 05 formação da sociedade brasileira primeiros anos da república
 
Historia... O Brasil da Primeiro República
Historia... O Brasil da  Primeiro República Historia... O Brasil da  Primeiro República
Historia... O Brasil da Primeiro República
 
Historia
Historia Historia
Historia
 
O Bras
O BrasO Bras
O Bras
 
História rafa- república da espada e república do café com leite
História   rafa- república da espada e república do café com leiteHistória   rafa- república da espada e república do café com leite
História rafa- república da espada e república do café com leite
 
Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021
Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021
Brasil era vargas (1930 - 1945) 2021
 
A república velha prudente e campos salles
A república velha   prudente e campos sallesA república velha   prudente e campos salles
A república velha prudente e campos salles
 
A república velha prudente e campos salles
A república velha   prudente e campos sallesA república velha   prudente e campos salles
A república velha prudente e campos salles
 

Último

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Slides sobre a República Velha incluindo as revoltas, greve de 1927, Cangaço, Tenentismo.

  • 1. República Velha 1889 - 1930 Profª Drª Andressa Villar
  • 2. Positivismo • O Positivismo negava a luta de classes, achando que só poderia haver progresso com a harmonia e a irmandade entre as classes sociais. Como consequência lógica disso, o Positivismo:  não podia aceitar o regime monárquico  não podia compactuar com a escravidão  A prática positivista caracterizava-se, além de uma postura científica frente aos fenômenos sociais e naturais, por repousar sobre a seguinte trilogia: o amor por princípio, a ordem por base e o progresso da Humanidade como fim..
  • 3. Projetos Republicanos • - Republicanos Liberais : cafeicultores paulistas propunham descentralização (ou seja, uma república federativa, com estados autônomos) inspirada no modelo norte-americano.  -Republicanos Jacobinos : baixa classe média e intelectuais, contraditórios em seus propósitos, pois falavam em “ampla participação popular”, mas eram contra medidas de alcance social. Seu discurso era xenófobo. Republicanos Positivistas : militares que defendiam um “Estado forte”, ordeiro, uma espécie de “ditadura republicana”, racional e científica.
  • 4. governo Marechal Deodoro  Dissolução Assembléias Provinciais e Câmaras Municipais  Nomeação dos “Presidentes dos Estados” (governadores)  Decreto da Grande Naturalização  Dissolução da Constituição de 1824  Separação Igreja-Estado (Casamento Civil)  Banimento da Família Real  Reforma do Código Criminal  Nova Constituição (1891)  Reforma Econômica (Encilhamento)
  • 5. Constituição de 1891 • Inspirada nos EUA  Regime republicano, federativo e presidencialista  Divisão dos três poderes  Fim do Voto Censitário  Fim da vitaliciedade do Senado  Voto masculino, aberto, maiores de 21 anos (exceto mendigos, padres, mulheres, analfabetos e soldados)
  • 6. Criada por Ruy Barbosa, adotada pelo governo provisório por quatro dias.
  • 7. Encilhamento • Reforma econômica com objetivo de industrializar o Brasil  Facilitação do crédito  Emissão de papel moeda  Especulação na Bolsa, fraudes, empresas fantasmas, desastre...  Inflação e crise
  • 8. Fim do “Governo Provisório” • Deodoro sabia que tramavam seu impeachment  Fechou o Congresso e decretou “estado de sítio”  1ª greve política do país (Central do Brasil)  Prisões de diversos opositores  Resistência no Exército (Floriano Peixoto)  Resistência na Marinha  Renúncia!
  • 9. Revolta da Armada 1891 GAZETA DE NOTÍCIAS, QUINTA FEIRA, 5 DE NOVEMBRO DE 1891
  • 10. Governo Floriano Peixoto  (Marechal de Ferro) Mal. Floriano Peixoto assumiu a presidência, mas não convocou eleições presidenciais conforme previa a Constituição em vigor. Foi acusado de ocupar ilegalmente a presidência. Em 1892, ocorreu o primeiro movimento de oposição: 13 oficiais- generais divulgaram um manifesto exigindo a convocação de eleições. Os líderes do movimento foram presos e parte deles foi mandada para o interior do estado do Amazonas, na cidade de Tabatinga.
  • 11. • “República Velha” • Transição: trabalho escravo trabalho assalariado • Dominação econômica e política da aristocracia cafeeira • “café-com-leite”: • São Paulo - Estado mais rico do país por causa do café • Minas Gerais – Maior população e grande produtor de leite
  • 12. Os coronéis e o voto de cabresto • Os governadores precisavam trocar favores com os coronéis • Os coronéis tinham força nas pequenas cidades • Todo mundo votava nos candidatos por eles indicados • A força dos coronéis, estava no controle da vida das pessoas, nas trocas de favores e nas relações de dependências entre estes e as populações pobres da localidade.
  • 13. Esquemas do coronelismo Coronel Posse de Terras Saúde Empregos Eleitores (curral eleitoral)
  • 15. Guerra de Canudos (BAHIA 1896 – 1897): – Líder religioso • Antônio Conselheiro • Causas: – miséria crônica da população nordestina, – má distribuição de terras, – descaso com o trabalhador rural, – seca, – aumento de impostos, – separação entre religião e Estado decorrente da proclamação da República. • Camponeses seguem Antônio Conselheiro, formando o Arraial de Canudos (ou Arraial do Belo Monte), no interior da BA.
  • 16.  Messianismo  Sociedade alternativa  Sebastianismo  Conflitos com a Igreja e com o Estado  Divisa da Bahia com Pernambuco (Rio Vaza-Barris)  “O sertão vai virar mar, o mar vai virar sertão!”
  • 17.
  • 18.
  • 19. •Comunidade forma um Estado paralelo a República, abandonando as fazendas, deixando de pagar o dízimo e os impostos republicanos. •Governo republicano + Coronéis + Igreja unem-se contra Canudos. •Campanha de difamação contra Canudos atinge os principais jornais da capital, associando Canudos ao retorno da monarquia. •Após 4 expedições militares, Canudos é massacrada. •Fonte bibliográfica freqüentemente citada: “Os Sertões” – Euclides da Cunha.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. • “Campos selos” (alta carga tributária)  Cafeicultura cansada precisa de socorro e consegue...  Funding Loan (o Brasil pede 10 milhões de libras à Inglaterra – até 1961 pagou 5% de juros ao ano)  “enxugamento monetário” (obras paradas, demissões no funcionalismo público, corte nos gastos, desemprego)  Capital internacional controla a economia  Recessão Governo de Campos Sales
  • 28. Política dos Governadores • acordo entre o governo federal e as bases estaduais, que apoiariam o Presidente em troca de autonomia nos estados.  A fraude eleitoral era usada para garantir que apenas deputados e senadores “fiéis” ao Presidente se elegessem  A “Comissão Verificadora” de poderes encontrava sempre um jeito de “degolar” a oposição  Diminuía assim, naturalmente, a importância dos partidos, ao mesmo tempo em que se consolidavam as oligarquias locais.
  • 29. Política dos governadores Presidente Governadores Políticos locais (coronéis) Eleitores CANDIDATO
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Governo Rodrigues Alves • Oswaldo Cruz saneamento do Rio de Janeiro • Pref. Pereira Passos modernização do Rio de Janeiro (bota abaixo) • Convênio de Taubaté apogeu da cafeicultura (valorização artificial do café )
  • 35.
  • 36.
  • 37. Eugenia no Brasil • Para parte da elite intelectual da época, a eugenia seria uma forma de ‘higiene social’, tanto que “saneamento, higiene e eugenia estavam muito próximas e confundiam-se dentro do projeto mais geral de ‘progresso’ do país”. • Renato Kehl (1889-1974), considerado o pai da eugenia no Brasil, acreditava que a melhoria racial só seria possível com um amplo projeto que favorecesse o predomínio da raça branca no país.
  • 38. • Em escala nacional e política a eugenia era um “superprojeto”, porque permitia identificar as características raciais e físicas consideradas ‘ruins’ pelos mais ricos da época e “cortar o mau para desenvolver apenas as boas características em cada pessoa”.
  • 39. Intelectuais contra e a favor da eugenia • Júlio de Mesquita, proprietário do jornal O Estado de S. Paulo; • Oliveira Vianna, jurista e sociólogo considerado ‘imortal’ pela Academia Brasileira de Letras; • Arnaldo Vieira de Carvalho, fundador da Faculdade de Medicina em São Paulo, – que dá nome à conhecida “avenida doutor Arnaldo” • Monteiro Lobato, escreveu um livro baseado nas ideias de eugenia: “O Presidente Negro – O Choque das Raças” falava de um homem negro que assumiria a Casa Branca no ano de 2228 e uniria todos os brancos dos Estados Unidos a ponto de esterilizar e exterminar os negros de seu país.
  • 40. • Pouco depois de lançar o livro, Lobato menciona o amigo em termos que hoje soam assustadores: • “Renato [Kehl], tu és o pai da eugenia no Brasil e a ti devia eu dedicar meu Choque, grito de guerra pró-eugenia. Vejo que errei não te pondo lá no frontispício, mas perdoai a este estropeado amigo. Precisamos lançar, vulgarizar estas ideias. A humanidade precisa de uma coisa só: póda. É como a vinha”.
  • 41. A Redenção de Cam - Modesto Brocos - 1895
  • 42. • A tela mostra uma espécie de caminho para reverter a "maldição" (ser afro-descendente), branqueando os personagens. • O bebê é o mais branco, seguido pelo pai, sentado ao lado da mãe, que segura a criança no colo. • No canto esquerdo da tela, quem tem a pele mais escura é a avó, com mãos erguidas ao céu em agradecimento. Por nascer branco, seu neto foi livrado da "maldição" de ser negro, já que sua filha, mulata, casou-se com um homem branco. • Aqui, não se trata apenas de uma eliminação cultural e racial, mas também da necessidade de um progresso que, aos olhos de Brocos, só viria por meio do branqueamento da população e da aproximação com a cultura européia, eliminando e ignorando as demais etnias e costumes.
  • 43. Revolta da Vacina • Causa: – Obrigatoriedade da vacinação contra varíola • Povo Agentes do governo • Vários argumentos destacam-se como pontos importantes para o movimento: – Insatisfação do povo contra o bota-abaixo. – Possibilidade de golpe dos militares. – A possível ineficiência da vacina obrigatória.
  • 44.
  • 46.
  • 47.
  • 48. Valorização do Café • As medidas financeiras adotadas pelos governos desse período visavam basicamente favorecer a agricultura e o comércio de café. • Os outros setores, como indústria, apenas sofriam as conseqüências da política determinada em função do café • Para proteger os interesses dos cafeicultores, tornava-se necessário manter baixo o valor da moeda nacional.
  • 49. • A desvalorização da moeda nacional encarecia os produtos importados. Esse fato tinha dois efeitos diferentes sobre a industrialização: • O encarecimento dos produtos importados fazia com que o mercado consumidor se voltasse para produtos fabricados no país, beneficiando desse modo a indústria brasileira. • O encarecimento das máquinas e dos equipamentos importados dificultava a instalação de novas fábricas, prejudicando a nossa indústria.
  • 50. • A política do café com leite permitiu à oligarquia cafeeira paulista controlar, no âmbito nacional, a política monetária e cambial, e a negociação no exterior de empréstimos para a compra das sacas de café excedentes, enfim, uma política de intervenção ainda mais ativa que garantia aos cafeicultores lucros seguros. • Para Minas Gerais, o apoio a São Paulo garantia a nomeação dos membros da elite mineira para cargos na área federal e verbas para obras públicas, como a construção de ferrovias.
  • 51.
  • 52. 1909 - cisão entre as elites paulista e mineira De um lado, os oligarcas de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul apoiaram a candidatura do marechal Hermes da Fonseca. Por outro, as elites paulistas e baianas refutaram o retorno de um militar à presidência optando pela escolha do aclamado intelectual Rui Barbosa. Rui Barbosa acabou sendo derrotado pela força que as oligarquias tinham nos primórdios do século XX. Hermes da Fonseca
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. – Revolta de Juazeiro (CE – 1913): • Líder: Padre Cícero. • Causa: Intervenção do governo central no Ceará, retirando do poder a tradicional família Accioly (Política das Salvações). • Padre Cícero lidera um exército formado por fiéis que recuperam o poder para a tradicional família. • Prestígio político do Padre Cícero aumenta consideravelmente, e a família Accioly retoma o controle do Estado do Ceará. https://www.youtube.com/watch?v =tUJvOGdKqnY Documentário brasileiro de 1972 sobre Padre Cícero
  • 57. Venceslau Brás Início da Primeira Guerra Mundial Em 26 de outubro de 1917, submarinos alemães torpedearam navios brasileiros, desencadeando e participação oficial do Brasil a favor dos Aliados. Essa participação se deu principalmente através do fornecimento de alimentos e transportes marítimos. Surto de industrialização, que embora tenha sido acidental e não planejado, foi importante para a mudança do perfil socioeconômico brasileiro.
  • 58.
  • 59. A Gripe Espanhola, a pandemia de um vírus que matou cerca de 100 milhões de pessoas entre 1918 e 1920. No Brasil, as estimativas são de que 35 mil pessoas morreram. Entre elas, o presidente eleito Rodrigues Alves, em 1919.
  • 60. • Em 1916 foi promulgado o primeiro Código Civil Brasileiro, entrando em vigor a partir de 1917. • É composto de 1 807 artigos divididos em dois blocos principais, a "Parte geral" e a "Parte especial". A primeira parte é composta de três livros: "Das pessoas", "Dos bens" e "Dos fatos jurídicos". • Já a "Parte especial" era composta de quatro livros: "Do direito de família", "Do direito das coisas", "Do direito das obrigações" e "Do direito das sucessões"
  • 61. Greve Geral de 1917 • Guiados inicialmente pela ideologia anarquista • Em 1906 os trabalhadores já haviam se organizado para fundar a Confederação Operária Brasileira por iniciativa dos sindicatos do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Bahia. • O primeiro grande movimento grevista da história sindical brasileira teve início na cidade de São Paulo nas fábricas têxteis. • Rapidamente a adesão foi aumentando passando pelos estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, pelos servidores públicos e diversos órgãos que congregavam os trabalhadores.
  • 62. • Devido a grande presença de imigrantes, sobretudo os italianos, a ideologia anarquista marcou o tom inicial das reivindicações, que de modo geral exigiam melhores salários e condições de trabalho.
  • 63. • Foi organizado o Comitê de Defesa Proletária para defender a greve, tendo Edgard Leuenroth como um de sues principais líderes. • Reivindicações: • liberdade aos presos em decorrência da greve; • direito de associações para os trabalhadores; • que os trabalhadores não fossem demitidos por envolvimento com a greve; • abolição do trabalho para menores de 14 anos; • sem trabalho noturno para os menores de 18 anos; • abolição do trabalho noturno feminino; • aumento entre 25% e 35% nos salários; • pagamento dos salários a cada 15 dias; • garantia de trabalho permanente; • jornada de oito horas e semana inglesa* • aumento de 50% em todo trabalho extraordinário.
  • 64. • Desesperados, os patrões concederam o aumento imediato aos seus funcionários • Os patrões passaram a ter que levar em consideração a decisão dos empregados, o que consagrou a grande vitória do movimento grevista. • Até a Greve de 1917 a ideologia anarquista dominava o pensamento dos trabalhadores no Brasil, o movimento foi importante também para causar a migração da ideologia anarquista para a socialista, além de transformar o movimento sindical. • Logo após a greve, em 1921, foi criado o Centro Comunista do Rio de Janeiro que deu as bases para a fundação do Partido Comunista Brasileiro em 1922.
  • 65. • Banditismo Social ou Cangaço (NE 1890 – 1940): – Bandos armados que percorriam o interior nordestino sobrevivendo de delitos. – Principais bandos: Lampião e Curisco. – Causas: miséria crônica da população nordestina, seca, má distribuição de terras, descaso do Estado e dos coronéis para com os mais pobres, violência. – Mito do “Robin Hood”.
  • 66. – Os cangaceiros foram perseguidos pela polícia volante e exterminados um a um. Eram os únicos que despertavam medo nos coronéis, justamente por não terem perspectiva de melhorar sua condição e portanto não precisar temer o desrespeito das leis vigentes https://www.youtube.com/watch?v=f49LW4TZcHE
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70. Revolução de 1924 5-28 de julho de 1924 Gal. Isidoro Dias Lopes – revoltosos tomam a cidade por 23 dias e oferecem o cargo de presidente do estado ao vice – Prestes de Albuquerque, leal ao pres. Artur Bernardes São Paulo bombardeada Revolta controlada – partem em direção ao Sul Em Foz do Iguaçu se juntam aos oficiais liderados pelo Cap. Luís Carlos Prestes
  • 71. https://www.youtube.com/watch?v=d9a3Pf3LFFg Coluna Prestes - 1925 Movimento político, liderado por militares, contrário ao governo da República Velha e às elites agrárias. Este movimento ocorreu entre os anos de 1925 e 1927. Teve este nome, pois um dos líderes do movimento foi o capitão Luís Carlos Prestes. Causas A principal causa foi a insatisfação de parte dos militares (tenentismo) com a forma que o Brasil era governado na década de 1920: falta de democracia, fraudes eleitorais, concentração de poder político nas mãos da elite agrária, exploração das camadas mais pobres pelos coronéis (líderes políticos locais).
  • 72. Objetivos: - Percorrer grande parte do território brasileiro (principalmente interior), incentivando a população a se rebelar contra o governo e as elites agrárias. O objetivo era derrubar o governo do presidente Arthur Bernardes; - Implantar o voto secreto e o ensino fundamental obrigatório no Brasil; - Acabar com a miséria e a injustiça social no Brasil.
  • 73. Como foi Os integrantes da Coluna Prestes percorreram cerca de 25 mil quilômetros pelo interior do território brasileiro. O núcleo fixo tinha cerca de 200 homens, porém em vários momentos da caminhada o movimento chegou a contar com cerca de 1400 pessoas (militares e simpatizantes do movimento). Os integrantes da Coluna Prestes passam e paravam nas cidades. Conversavam com as pessoas e faziam a propaganda contra o governo federal, mostrando as injustiças sociais da época e defendendo reformas políticas e sociais. O movimento teve inicio na cidade de Alegrete (sul do Rio Grande do Sul) e após dois anos e meio e percorrer 11 estados, terminou dividido. Um grupo foi para a Bolívia, enquanto outro para o Paraguai.
  • 74.
  • 75. Consequências Embora não tenha conseguido derrubar o governo, a Coluna Prestes foi um movimento que enfraqueceu politicamente a República Velha, abrindo caminho para a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder. - Com o término do Movimento, Luís Carlos Prestes foi estudar marxismo na Bolívia em 1928. Foi morar na União Soviética em 1931. Retornou ao Brasil, de forma clandestina, em dezembro de 1934. - Com o movimento, Luís Carlos Prestes ganhou o apelido de “Cavaleiro da Esperança”. - Outro líder importante do movimento foi o militar e revolucionário brasileiro Miguel Costa.
  • 76. https://www.youtube.com/watch?v=xYq1mMPg6d8 Final da República Velha Governo Washington Luís Apoio à candidatura de Júlio Prestes - SP MG + RS + PB – Apoio à candidatura de Getúlio Vargas e João Pessoa Assassinato de João Pessoa

Notas do Editor

  1. * semana de trabalho que exclui a tarde de sábado