A pluralidade cultural quer dizer a afirmação da diversidade. Ela traz a consciência da realidade que vivemos e oferece elementos para compreensão de que respeitar e valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir valores do outro, e sim respeitá-lo. A singularidade entre culturas é fruto do processo de cada grupo social. Desigualdade social e discriminação são fatores que contribuem para a exclusão social.
As primeiras religiões surgiram como forma de explicar fenômenos naturais e lidar com medos, e eram politeístas. A palavra "religião" deriva de "religare", que significa voltar a ligar o homem a Deus. A religião surge da necessidade humana de encontrar sentido para a vida e transcender a finitude através da crença em algo maior.
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03 no Brasil, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele aborda a importância de combater o racismo e a discriminação na educação, promovendo o reconhecimento e valorização da cultura e contribuições negras para a sociedade brasileira. Também discute estratégias pedagógicas para incluir a perspectiva afro em sala de aula, como a utilização de materiais didáticos, fil
O documento discute diversos aspectos relacionados a gênero e sexualidade, incluindo: 1) A distinção entre sexo biológico e identidade de gênero; 2) Teorias sobre a formação da identidade de gênero como as de Freud e Chodorow; 3) Transformações nas noções de masculinidade e feminilidade.
O documento discute o consumo versus o consumismo. Consumo refere-se à aquisição de bens e serviços para satisfazer necessidades reais, como alimentos e roupas. Consumismo é a aquisição compulsiva e supérflua de produtos, levando a problemas financeiros. A mídia incentiva o consumismo, vendendo um estilo de vida e ditando modas, influenciando as pessoas a acharem o consumismo como status.
O documento discute os conceitos de estratificação social e classes sociais. Apresenta três tipos de estratificação - econômica, política e profissional - e explica como sociedades como a Índia se estratificam em castas rígidas. Também descreve como sociedades feudais se dividiam em estamentos e como o sistema capitalista cria classes sociais com base na posse dos meios de produção.
Sociologia ii aula 1 - Cultura e SociedadeCarmem Rocha
O documento discute vários aspectos da cultura e da diversidade cultural, incluindo: 1) Definições de cultura e como os padrões culturais são aprendidos, não herdados; 2) Diferentes práticas culturais em relação ao beijo em diferentes sociedades ao redor do mundo; 3) Conceitos sociológicos como identidade, socialização, etnocentrismo e relativismo cultural.
O documento discute as perspectivas de diferentes tradições religiosas sobre a morte, incluindo a passagem da vida para a morte e o que acontece após a morte. As tradições explicadas incluem o Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo, Candomblé e Espiritismo. O documento também descreve rituais fúnebres de culturas como o Egito Antigo, índios Kaingang e Madagascar.
As primeiras religiões surgiram como forma de explicar fenômenos naturais e lidar com medos, e eram politeístas. A palavra "religião" deriva de "religare", que significa voltar a ligar o homem a Deus. A religião surge da necessidade humana de encontrar sentido para a vida e transcender a finitude através da crença em algo maior.
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03 no Brasil, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele aborda a importância de combater o racismo e a discriminação na educação, promovendo o reconhecimento e valorização da cultura e contribuições negras para a sociedade brasileira. Também discute estratégias pedagógicas para incluir a perspectiva afro em sala de aula, como a utilização de materiais didáticos, fil
O documento discute diversos aspectos relacionados a gênero e sexualidade, incluindo: 1) A distinção entre sexo biológico e identidade de gênero; 2) Teorias sobre a formação da identidade de gênero como as de Freud e Chodorow; 3) Transformações nas noções de masculinidade e feminilidade.
O documento discute o consumo versus o consumismo. Consumo refere-se à aquisição de bens e serviços para satisfazer necessidades reais, como alimentos e roupas. Consumismo é a aquisição compulsiva e supérflua de produtos, levando a problemas financeiros. A mídia incentiva o consumismo, vendendo um estilo de vida e ditando modas, influenciando as pessoas a acharem o consumismo como status.
O documento discute os conceitos de estratificação social e classes sociais. Apresenta três tipos de estratificação - econômica, política e profissional - e explica como sociedades como a Índia se estratificam em castas rígidas. Também descreve como sociedades feudais se dividiam em estamentos e como o sistema capitalista cria classes sociais com base na posse dos meios de produção.
Sociologia ii aula 1 - Cultura e SociedadeCarmem Rocha
O documento discute vários aspectos da cultura e da diversidade cultural, incluindo: 1) Definições de cultura e como os padrões culturais são aprendidos, não herdados; 2) Diferentes práticas culturais em relação ao beijo em diferentes sociedades ao redor do mundo; 3) Conceitos sociológicos como identidade, socialização, etnocentrismo e relativismo cultural.
O documento discute as perspectivas de diferentes tradições religiosas sobre a morte, incluindo a passagem da vida para a morte e o que acontece após a morte. As tradições explicadas incluem o Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo, Candomblé e Espiritismo. O documento também descreve rituais fúnebres de culturas como o Egito Antigo, índios Kaingang e Madagascar.
O documento discute o racismo no esporte, definindo racismo e esporte. Apresenta casos históricos de racismo e atletas negros de sucesso. Fornece exemplos de casos de racismo no futebol e tênis, incluindo jogadores vítimas e punições aplicadas. Conclui com uma citação de Bob Marley sobre a importância da igualdade racial.
Diversidades - Convivendo com as Diferençascidaabizaid
O documento discute a importância de se respeitar as diferenças e promover a inclusão social através da educação. Aborda temas como desigualdades sociais, a diversidade cultural brasileira, preconceitos de raça, gênero e classe social, e a necessidade de preparar professores para lidar com essas questões.
O documento discute os diferentes tipos de violência, incluindo violência física, psicológica, verbal, sexual e negligência. Ele também aborda violência doméstica e violência na escola, conhecida como bullying.
O documento discute as visões de Franz Boas, Clifford Geertz e Claude Lévi-Strauss sobre cultura e alteridade. Boas rejeitou as teses evolucionistas e fundou o relativismo cultural, enquanto Geertz viu a cultura como um conjunto de significados simbólicos. Lévi-Strauss defendeu a existência de leis universais, vendo a cultura como um sistema estrutural de parentesco e trocas.
O documento discute a diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e xenofobia. Afirma que nenhuma cultura é superior ou inferior, e que o etnocentrismo e racismo levam a negação da diversidade cultural e crimes históricos. Defende o respeito mútuo entre culturas diferentes.
O documento discute a evolução dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1980, destacando manifestações como Diretas Já, Caras Pintadas e os protestos de 2013. Também aborda diferentes tipos de movimentos sociais e suas estratégias de atuação, como os movimentos pela moradia e educação.
O documento descreve um projeto de atendimento comunitário desenvolvido por uma faculdade de educação física no Brasil. O projeto inclui atividades de educação física adaptada, esportes para pessoas com deficiência, apoio pedagógico para crianças e adolescentes em situação de risco, alfabetização de adultos e programas para a terceira idade. O objetivo é promover a inclusão social através da prática de atividades físicas, esportivas e educacionais.
O documento apresenta um trabalho realizado por um grupo de alunos sobre os fundamentos sociológicos da educação. Ele discute os significados de sociologia e suas contribuições para a educação, apresentando teóricos como Comte, Durkheim, Marx e Weber. Também resenha e reflete sobre o filme "Entre os Muros da Escola" comparando-o com a realidade escolar brasileira.
[1] O documento discute o conceito de identidade em psicologia, definindo-a como um processo de construção permanente e transformação que permite que cada pessoa se reconheça como única. [2] A identidade se forma inicialmente a partir da diferenciação entre o eu e a mãe e posterior identificação com outros, e pode passar por crises em momentos de grande mudança. [3] O estigma social pode afetar a identidade quando atributos negativamente valorizados são incorporados, como preconceitos.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O documento discute a importância do ensino da História para os estudantes. Aprender sobre o passado ajuda a compreender o presente e a desenvolver uma perspectiva crítica. A História ensina a respeitar a diversidade cultural e a lutar contra a discriminação. É essencial problematizar os temas para promover a reflexão e o questionamento entre os alunos.
As leis 10.639/03 e 11.645/08 e a Resolução CNE/MEC no. 8/2012 estabelecem políticas de ação afirmativa para reconhecer a presença e culturas dos povos negros e indígenas no Brasil. Essas leis visam ensinar não só conteúdos, mas promover relações étnico-raciais humanizadas e de respeito entre todas as pessoas.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
O autor descreve as "várias mortes" da cidade do Rio de Janeiro ao longo dos anos, resultando em um cenário atual em que o tráfico de drogas e milícias controlam territórios nas favelas, enquanto a sociedade civil perdeu confiança no Estado para garantir segurança.
O documento discute a composição étnica do povo brasileiro, descrevendo como os povos indígenas e negros escravizados contribuíram para a formação da população atual ao longo de séculos de sofrimento. A população é classificada em brancos, pretos, pardos, amarelos e indígenas, e detalha a herança dos negros escravos e a miscigenação que criou a ideia da democracia racial.
O documento discute a natureza e função do estado, definindo-o como uma instituição política organizada social e juridicamente com soberania sobre um território e população. Explora os conceitos de poder, autoridade e coerção do estado para manter a ordem social através das leis e força policial, se necessário. Também apresenta as teorias de Hobbes sobre o "Leviatã" e os tipos de autoridade de acordo com Weber.
A globalização pode ser vista de três formas: como fábula, perversidade ou possibilidade. Como fábula, políticos prometem mudanças mas na verdade só querem ganhar dinheiro às custas dos trabalhadores. Como perversidade, os países escondem a realidade difícil vivida por seus habitantes. Como possibilidade, a cooperação entre países poderia trazer mudanças positivas se todos trabalhassem juntos em prol de todos.
Contatos sociais podem ser primários, entre familiares e amigos próximos, ou secundários, como entre conhecidos. Interação social exige reciprocidade nas ações entre pessoas. Diferentes tipos de relações sociais incluem relações econômicas e familiares. Processos sociais como cooperação, acomodação e assimilação aproximam pessoas, enquanto competição e conflito tendem a separá-las.
O documento discute a importância da educação para o consumidor. Aborda como vivemos em uma sociedade de consumidores e como a educação para o consumidor ajuda a melhorar a cidadania. Também discute o que é uma sociedade de consumo e a importância de práticas sustentáveis de consumo.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
O documento discute a pluralidade cultural através de uma dinâmica com bexigas representando diferentes culturas. As estudantes aprendem que culturas diferentes como a mandioca no Sul versus a macaxeira no Norte não são melhores ou piores umas que as outras.
Pluralidade Cultural, Diversidade e CidadaniaOdairdesouza
O documento discute a pluralidade cultural, diversidade e cidadania. Apresenta definições de pluralidade cultural, diversidade e cidadania extraídas de documentos oficiais. Também descreve a diversidade cultural de povos indígenas no Brasil e inclui vídeos sobre suas culturas e desafios atuais.
O documento discute o racismo no esporte, definindo racismo e esporte. Apresenta casos históricos de racismo e atletas negros de sucesso. Fornece exemplos de casos de racismo no futebol e tênis, incluindo jogadores vítimas e punições aplicadas. Conclui com uma citação de Bob Marley sobre a importância da igualdade racial.
Diversidades - Convivendo com as Diferençascidaabizaid
O documento discute a importância de se respeitar as diferenças e promover a inclusão social através da educação. Aborda temas como desigualdades sociais, a diversidade cultural brasileira, preconceitos de raça, gênero e classe social, e a necessidade de preparar professores para lidar com essas questões.
O documento discute os diferentes tipos de violência, incluindo violência física, psicológica, verbal, sexual e negligência. Ele também aborda violência doméstica e violência na escola, conhecida como bullying.
O documento discute as visões de Franz Boas, Clifford Geertz e Claude Lévi-Strauss sobre cultura e alteridade. Boas rejeitou as teses evolucionistas e fundou o relativismo cultural, enquanto Geertz viu a cultura como um conjunto de significados simbólicos. Lévi-Strauss defendeu a existência de leis universais, vendo a cultura como um sistema estrutural de parentesco e trocas.
O documento discute a diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e xenofobia. Afirma que nenhuma cultura é superior ou inferior, e que o etnocentrismo e racismo levam a negação da diversidade cultural e crimes históricos. Defende o respeito mútuo entre culturas diferentes.
O documento discute a evolução dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1980, destacando manifestações como Diretas Já, Caras Pintadas e os protestos de 2013. Também aborda diferentes tipos de movimentos sociais e suas estratégias de atuação, como os movimentos pela moradia e educação.
O documento descreve um projeto de atendimento comunitário desenvolvido por uma faculdade de educação física no Brasil. O projeto inclui atividades de educação física adaptada, esportes para pessoas com deficiência, apoio pedagógico para crianças e adolescentes em situação de risco, alfabetização de adultos e programas para a terceira idade. O objetivo é promover a inclusão social através da prática de atividades físicas, esportivas e educacionais.
O documento apresenta um trabalho realizado por um grupo de alunos sobre os fundamentos sociológicos da educação. Ele discute os significados de sociologia e suas contribuições para a educação, apresentando teóricos como Comte, Durkheim, Marx e Weber. Também resenha e reflete sobre o filme "Entre os Muros da Escola" comparando-o com a realidade escolar brasileira.
[1] O documento discute o conceito de identidade em psicologia, definindo-a como um processo de construção permanente e transformação que permite que cada pessoa se reconheça como única. [2] A identidade se forma inicialmente a partir da diferenciação entre o eu e a mãe e posterior identificação com outros, e pode passar por crises em momentos de grande mudança. [3] O estigma social pode afetar a identidade quando atributos negativamente valorizados são incorporados, como preconceitos.
O documento discute vários tipos de preconceito e intolerância, definindo-os e dando exemplos. Ele aborda o racismo, xenofobia, intolerância religiosa, ableísmo, sexismo e homofobia. O documento também discute a legislação brasileira relacionada a esses temas.
O documento discute a importância do ensino da História para os estudantes. Aprender sobre o passado ajuda a compreender o presente e a desenvolver uma perspectiva crítica. A História ensina a respeitar a diversidade cultural e a lutar contra a discriminação. É essencial problematizar os temas para promover a reflexão e o questionamento entre os alunos.
As leis 10.639/03 e 11.645/08 e a Resolução CNE/MEC no. 8/2012 estabelecem políticas de ação afirmativa para reconhecer a presença e culturas dos povos negros e indígenas no Brasil. Essas leis visam ensinar não só conteúdos, mas promover relações étnico-raciais humanizadas e de respeito entre todas as pessoas.
O documento descreve casos de racismo enfrentados por estudantes negros na Universidade Federal do Ceará (UFC), como o caso de Lucas Aquino, que sofre ameaças e perseguições por colegas. Também discute o racismo institucional no Brasil de acordo com dados sobre desigualdades raciais e taxas de violência, e propõe medidas como a criação de comissões de direitos humanos para combater o racismo nas universidades.
O autor descreve as "várias mortes" da cidade do Rio de Janeiro ao longo dos anos, resultando em um cenário atual em que o tráfico de drogas e milícias controlam territórios nas favelas, enquanto a sociedade civil perdeu confiança no Estado para garantir segurança.
O documento discute a composição étnica do povo brasileiro, descrevendo como os povos indígenas e negros escravizados contribuíram para a formação da população atual ao longo de séculos de sofrimento. A população é classificada em brancos, pretos, pardos, amarelos e indígenas, e detalha a herança dos negros escravos e a miscigenação que criou a ideia da democracia racial.
O documento discute a natureza e função do estado, definindo-o como uma instituição política organizada social e juridicamente com soberania sobre um território e população. Explora os conceitos de poder, autoridade e coerção do estado para manter a ordem social através das leis e força policial, se necessário. Também apresenta as teorias de Hobbes sobre o "Leviatã" e os tipos de autoridade de acordo com Weber.
A globalização pode ser vista de três formas: como fábula, perversidade ou possibilidade. Como fábula, políticos prometem mudanças mas na verdade só querem ganhar dinheiro às custas dos trabalhadores. Como perversidade, os países escondem a realidade difícil vivida por seus habitantes. Como possibilidade, a cooperação entre países poderia trazer mudanças positivas se todos trabalhassem juntos em prol de todos.
Contatos sociais podem ser primários, entre familiares e amigos próximos, ou secundários, como entre conhecidos. Interação social exige reciprocidade nas ações entre pessoas. Diferentes tipos de relações sociais incluem relações econômicas e familiares. Processos sociais como cooperação, acomodação e assimilação aproximam pessoas, enquanto competição e conflito tendem a separá-las.
O documento discute a importância da educação para o consumidor. Aborda como vivemos em uma sociedade de consumidores e como a educação para o consumidor ajuda a melhorar a cidadania. Também discute o que é uma sociedade de consumo e a importância de práticas sustentáveis de consumo.
O documento discute a diversidade cultural, definindo cultura como um conjunto de costumes e tradições adquiridos ao longo do tempo. Aborda fatores como etnia, língua, religião e geografia que influenciam a identidade cultural de diferentes grupos, e como a globalização pode ameaçar ou promover a diversidade cultural.
O documento discute a pluralidade cultural através de uma dinâmica com bexigas representando diferentes culturas. As estudantes aprendem que culturas diferentes como a mandioca no Sul versus a macaxeira no Norte não são melhores ou piores umas que as outras.
Pluralidade Cultural, Diversidade e CidadaniaOdairdesouza
O documento discute a pluralidade cultural, diversidade e cidadania. Apresenta definições de pluralidade cultural, diversidade e cidadania extraídas de documentos oficiais. Também descreve a diversidade cultural de povos indígenas no Brasil e inclui vídeos sobre suas culturas e desafios atuais.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais referentes à temática da Pluralidade Cultural e Orientação Sexual para o Ensino Fundamental. Ele define os objetivos gerais desse tema, discute suas contribuições para o estudo da Pluralidade Cultural na escola, e propõe conteúdos a serem abordados nos primeiros e segundos ciclos do Ensino Fundamental.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais referentes à temática da Pluralidade Cultural para o ensino fundamental. A introdução destaca a importância de se conhecer e valorizar as diversas características étnicas e culturais dos grupos sociais brasileiros, criticar relações discriminatórias e exclusivas, e oferecer ao aluno uma visão do Brasil como país complexo e multifacetado. A primeira parte trata dos fundamentos, objetivos e contribuições para o estudo deste tema na escola de forma a promover a superação de pre
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são conhecer a diversidade cultural brasileira, valorizar as diferentes culturas e promover a cidadania e o respeito entre os grupos. A pluralidade deve ser vista como fator de fortalecimento da democracia pelo convívio entre as diversas formas de organização social presentes no país.
O documento discute as diferenças culturais observadas pelo autor em suas viagens para Marrocos, Holanda e França. Ele nota que os marroquinos compartilham semelhanças com os portugueses em termos de culinária, aparência física e algumas palavras, enquanto os holandeses diferem na culinária, estatura e cor da pele. Já os franceses têm uma culinária variada que inclui muitos molhos e são descritos como pessoas frias.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil e o papel da escola em reconhecer e valorizar a diversidade étnica e cultural do país. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diferentes etnias e culturas e que a escola deve ensinar o respeito pela diversidade para combater o preconceito. A escola deve mostrar como a pluralidade cultural enriquece a identidade nacional brasileira.
O documento discute aspectos culturais de diversos países como E.U.A, Índia, Itália, África, Alemanha, França, China, Bolívia, Japão entre outros. Aborda temas como história, religião, culinária, danças, músicas, vestimentas e arte de cada localidade.
Uma WebQuest de Pluralidade Cultural e Conhecimento Interdisciplinar para o Ciclo I do Ensino Fundamental de 9 Anos. Por Fran, Dora, Claúdia e Rosana Última atualização: 29 de setembro, 2009. Webquest produzida nos cursos do Instituto Crescer.
O documento discute a importância de se trabalhar a pluralidade cultural na escola para promover a inclusão e o respeito às diferenças. Ele explica que a escola deve valorizar todas as culturas em vez de privilegiar apenas a cultura eurocêntrica, combatendo assim o preconceito. Também ressalta que é papel do professor tratar todos os alunos de maneira igual e respeitar suas diversidades culturais.
Este documento apresenta diversos aspectos da cultura portuguesa, incluindo a gastronomia, trajes tradicionais, jogos, profissões antigas, instrumentos musicais, aldeias históricas e elementos da segurança antiga que distinguem Portugal de outros países e regiões.
O documento descreve a cultura portuguesa, incluindo suas raízes na cultura latina e influências celtas. Ele discute as principais religiões em Portugal, a língua portuguesa, a gastronomia regional, danças folclóricas, arquitetura, literatura e ressalta a riqueza da cultura portuguesa em todos os aspectos mencionados.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
Pluralidade cultural, diversidade e cidadania 01Odairdesouza
O documento discute os temas da pluralidade cultural, diversidade e cidadania. Apresenta definições dessas temáticas segundo documentos oficiais e destaca a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas. Também mostra exemplos de diversos povos indígenas das Américas e do Brasil e sugere atividades e vídeos para trabalhar esses assuntos em sala de aula.
Este documento discute o conceito de multiculturalismo e fornece argumentos a seu favor. Apresenta exemplos de como o Canadá e Austrália adotaram políticas multiculturais bem-sucedidas e contrasta com a visão da chanceler alemã Angela Merkel, que criticou o "fracasso" do multiculturalismo na Alemanha.
O documento fornece um resumo sobre cultura em geral e aborda os principais elementos que compõem a identidade cultural de diferentes povos, como cor e raça, religião, língua, vestuário, música, dança, tempos livres, gastronomia e habitações. O texto discute também os aspectos positivos e negativos do contato entre culturas diferentes.
El documento define el multiculturalismo y el interculturalismo. El multiculturalismo describe la existencia de múltiples culturas en un mismo territorio, mientras que el interculturalismo implica una interacción dinámica entre culturas que puede conducir a un enriquecimiento mutuo. Las principales diferencias son que el multiculturalismo no considera factores sociales y económicos en el racismo, mientras que el interculturalismo sí, y que el multiculturalismo ve la cultura como estática e inalterable mientras el interculturalismo acepta la asimilación de otras
O documento discute a Lei 10.639/2003, que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei é um avanço político, mas é necessário modificar as práticas pedagógicas para que seja eficaz. Professores precisam se capacitar nessa temática, reconhecendo os negros como sujeitos da história e valorizando sua cultura.
Este documento discute o racismo e anti-racismo no Brasil. O autor argumenta que os brasileiros imaginam viver em uma sociedade livre de discriminação racial, porém esta visão está ligada a uma perspectiva social europeia e norte-americana já ultrapassada. Ele busca demonstrar que a linguagem de classe e cor no Brasil sempre foi usada de forma racializada, "naturalizando" desigualdades que poderiam comprometer a imagem do país como uma democracia racial.
Este relatório discute a questão da diversidade de gênero e étnico-racial na educação e sociedade brasileira. Apresenta os desafios de promover uma gestão escolar democrática e inclusiva que erradique preconceitos e garantam igualdade de direitos. Argumenta que a escola reproduz discriminações de gênero e étnico-raciais, e que é necessário problematizar esses discursos para uma educação transformadora.
1) O documento relata uma experiência de educação popular com o povo indígena Paíter focada no controle social de políticas públicas de saúde e educação.
2) A experiência usou narrativas tradicionais Paíter e os princípios da pedagogia freireana para discutir como melhorar o acesso dos Paíter à saúde e educação.
3) O objetivo era contribuir para o fortalecimento da identidade e autonomia dos Paíter frente aos efeitos da colonização e globalização.
O documento discute mudanças sociais, movimentos sociais e direitos civis. Especificamente, aborda como a mudança social pode ser originada por inovações tecnológicas, novas crenças e difusão de símbolos culturais. Também discute como movimentos sociais contemporâneos defendem reconhecimento, respeito às diferenças culturais e novos direitos.
I - O documento discute os conceitos de cidadania, democracia e exclusão social no Brasil, destacando que o racismo e a discriminação são causas fundamentais da desigualdade social.
II - A cidadania é definida como uma situação que inclui direitos civis, políticos e socioeconômicos, conforme a teoria de Thomas Marshall.
III - Discutem-se os conceitos de igualdade de oportunidades, equidade e a necessidade de desconstruir paradigmas racistas para uma cidadania plena no Brasil.
1) O documento discute a importância de repensar o ensino de história no Brasil contemporâneo, levando em conta a diversidade cultural e os processos de globalização.
2) Ele propõe que o ensino de história foque em temas locais e nacionais, mostrando continuidades e mudanças ao longo do tempo para ajudar os alunos a refletirem sobre sua identidade.
3) O documento também discute critérios para selecionar conteúdos históricos nos diferentes ciclos do ensino fundamental.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diversas etnias e culturas e que a escola deve reconhecer e valorizar essa diversidade, promovendo o respeito entre os diferentes grupos e combater a discriminação. A escola deve ensinar sobre a riqueza da diversidade cultural brasileira e preparar os estudantes para viverem democraticamente em uma sociedade plural.
02 batista, maria do socorro xavier. os movimentos sociais cultivando uma edu...Albano Goes Souza
O documento discute a relação entre educação popular, movimentos sociais e educação do campo. Argumenta que os movimentos sociais cultivam uma educação popular do campo que promove a emancipação através do diálogo e da conscientização crítica. Aponta que a educação no campo é precária e não atende as necessidades dos camponeses. Defende que os movimentos sociais lutam por uma política pública de educação do campo que seja de qualidade e respeite as especificidades rurais.
1) O documento discute a importância do ensino de história para a formação da identidade dos estudantes e cidadania.
2) Propõe que o ensino de história deve ajudar os alunos a refletirem sobre seus valores e como eles se relacionam com problemas históricos locais, nacionais e globais.
3) Discutem critérios para seleção de conteúdos históricos, como focar em questões relevantes para as realidades locais dos estudantes.
O documento discute a importância de se ensinar sobre a pluralidade cultural brasileira na escola. Apresenta a justificativa para o tema, incluindo a necessidade de combater o racismo e a discriminação, e descreve o estado atual dos trabalhos sobre o assunto, que ainda é pouco discutido de forma abrangente.
Brasivianos perspectivas de uma educação intercultural ana goncalvesAna Katy Lazare
Este documento analisa a educação intercultural brasileira tendo como foco os imigrantes bolivianos na cidade de São Paulo. Ele discute como a globalização intensificou as desigualdades sociais e como a educação pode promover o respeito entre culturas. O autor realizou pesquisas em quatro escolas com alto número de alunos bolivianos para investigar sua inserção e se a educação é sensível à sua cultura.
Ação afirmativa e o combate ao racismo institucional no brasilGeraa Ufms
Este documento discute políticas de ação afirmativa no Brasil à luz da literatura sobre racismo e igualdade de oportunidades. Ele argumenta que as políticas universalistas não têm sido suficientes para incluir minorias historicamente discriminadas e que o debate sobre cotas permite discutir como revisar o pacto social. Também analisa como o racismo está enraizado nas instituições como a escola e como as desigualdades raciais se entrelaçam com as desigualdades econômicas no Brasil.
O documento discute conceitos de políticas públicas e cidadania. Aborda a importância da democracia e dos direitos humanos, e a necessidade de as políticas públicas respeitarem as diferenças individuais para promover a igualdade de direitos de todos.
EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, TRABALHO E JUSTIÇA SOCIAL.Jose Wilson Melo
A centralidade deste tema diz respeito â concepção de educação democrática que orienta o presente documento e, nesse sentido, ele pode ser considerado o eixo político, prático e pedagógico das políticas educacionais. Pretende-se, portanto, que as questões ligadas à justiça social,ao trabalho e à diversidade estejam presentes nas diversas instituições educativas e em todos os níveis e modalidades de educação (DOC. REF. 252)
O documento discute cidadania e desigualdade de gênero. Apresenta o tema e objetivos do trabalho coletivo de produzir material didático sobre o assunto. Aborda conceitos de cidadania como exercício de direitos e deveres, e gênero como papel social construído e não determinado biologicamente. Discute como desigualdades de gênero ocorrem em diferentes espaços e a luta por igualdade.
O documento discute a importância do multiculturalismo na escola em 3 frases:
1) Aborda como o multiculturalismo na educação não deve se limitar a comemorações folclóricas, mas questionar o papel da escola em sociedades diversas.
2) Apresenta textos que discutem como levar a diversidade cultural no currículo e na prática pedagógica de forma autêntica.
3) Discutem conceitos como identidade, raça, gênero e como as políticas de inclusão precisam reconhecer a individualidade dentro
1) O documento discute as redes de mobilização social no Brasil contemporâneo, analisando movimentos sociais, associações civis e fóruns.
2) É destacada a importância dos movimentos sociais na luta por direitos e na construção de uma sociedade democrática.
3) A democracia brasileira é contraditória, com classes menos favorecidas excluídas do poder de escolha, mas tratadas de forma clientelista.
CURRICULO E DIVERSIDADE CULTURAL EM PALMAS, TO: BRASILWilson Melo
A cidade de Palmas no Tocantins apresenta uma expressiva diversidade cultural. As correntes migratórias aportaram pessoas das várias regionalidades brasileiras. O estado do Tocantins é rico em manifestações culturais indígenas e remanescentes de quilombos. As diferenças entre o campo e a cidade também é marcante. Este cenário compõe um background expressivo para a estruturação dos currículos e a formação de professores/as. Material rico para as políticas educacionais.
Este artigo discute os vínculos entre educação, trabalho e movimentos sociais. Argumenta que os movimentos sociais desempenharam um papel pedagógico importante ao ensinar os direitos sociais, especialmente o direito à educação. Também sugere que as lutas por melhores condições de vida, como moradia e saúde, contribuíram para a formação humana ao humanizar as possibilidades de existência. Conclui que esses vínculos entre educação e luta social permanecem relevantes, mesmo em tempos de desestruturação,
Este artigo discute os vínculos entre educação, trabalho e movimentos sociais. Argumenta que os movimentos sociais desempenharam um papel pedagógico importante ao ensinar os direitos sociais, especialmente o direito à educação. Também sugere que as lutas por melhores condições de vida, como moradia e saúde, contribuíram para a formação humana ao humanizar as possibilidades de existência. Conclui que esses vínculos entre educação e luta social permanecem relevantes, mesmo em tempos de desestruturação,
O documento discute a importância de se ensinar a história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas brasileiras. A lei no 11.645 torna obrigatório esse ensino, incluindo diversos aspectos como a história da África, a luta dos negros e indígenas no Brasil, e suas contribuições para a sociedade brasileira. Cabe às escolas decidir a melhor abordagem considerando seu projeto pedagógico.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. !
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS – X
Programa de formação de professores – PARFOR
Curso de Licenciatura em Computação
Welton Dias Castro
Pluralidade Cultural e Etnia
Teixeira de Freitas
2014
2. !
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS – X
Programa de formação de professores – PARFOR
Curso de Licenciatura em Computação
Welton Dias Castro
Pluralidade Cultural e Etnia
Trabalho apresentado à Universidade do
Estado da Bahia - UNEB, Curso de
Licenciatura em Computação, Disciplina de
Pluralidade Cultural e Etnia, sob orientação do
Prof. Dr. Valci Vieira.
Teixeira de Freitas
2014
3. Pluralidade cultural no Brasil: longo processo histórico de interação entre
aspectos políticos, socioeconômicos e culturais, nos âmbitos nacional e
internacional.
A pluralidade cultural quer dizer a afirmação da diversidade. Ela traz a consciência
da realidade que vivemos e oferece elementos para compreensão de que respeitar
e valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir valores do outro, e
sim respeitá-lo. A singularidade entre culturas é fruto do processo de cada grupo
social. Desigualdade social e discriminação são fatores que contribuem para a
exclusão social.
O Brasil é um país rico em diversidade étnica e cultural. Coexistem no país culturas
singulares, ligadas à identidade de origens de diferentes grupos étnicos e culturais.
O Brasil apresenta heterogeneidade notável em sua composição populacional, a
diversidade marca a vida social brasileira. Encontram-se diferentes características
regionais, maneiras diferenciadas de apreensão do mundo, formas diversas de
organização social, multiplicidade de modos de relação com a natureza, de vivência
com o sagrado e de sua relação com o profano.
“O Brasil não é uma sociedade regida por direitos, mas por privilégios” (PCN, 2001,
p. 19), porém, apresenta no cenário mundial uma esperança de superação de
fronteiras e construção da relação de confiança na humanidade.
A pluralidade cultural existente no Brasil é fruto de um longo processo histórico de
interação entre aspectos políticos e econômicos, nos planos nacional e
internacional. O processo apresenta como construção cultural brasileira altamente
complexa. O Brasil é formado por três raças: índio, branco e negro. Em território
nacional, existem 206 etnias indígenas, cada uma guardando sua identidade própria.
O tema pluralidade cultural oferece oportunidades para o conhecimento de suas
origens como brasileiro e participante de grupos culturais. Essas diversas culturas
propiciam a compreensão de seu próprio valor.
4. A nossa história de formação está marcada pela eliminação física do outro ou por
sua escravidão. Os processos de negação do outro também se dão no plano das
representações e no imaginário social. O debate multicultural na América Latina nos
coloca diante de nossa própria formação histórica, da pergunta sobre como nos
construímos socioculturalmente, o que negamos e silenciamos, o que afirmamos,
valorizamos e integramos na cultura hegemônica.
Algumas características fundamentais das questões multiculturais são exatamente o
fato de estarem atravessadas pelo acadêmico e social, a produção de
conhecimentos, a militância e as políticas públicas, a luta dos grupos sociais
discriminados e excluídos, dos movimentos sociais, especialmente os referidos às
questões étnicas. Por outro lado, as questões relativas ao multiculturalismo só
recentemente têm sido incluídas nos cursos de formação inicial de educadores e,
assim mesmo, de modo pouco sistemático.
Conclui-se que, para uma abordagem eficaz na redução das diferenças, é preciso
atividades criativas que estimulem a razão, a formação de opinião e a consciência
crítica e o respeito mútuo, com o objetivo de fazer conhecer a diversidade cultural
brasileira evidenciar a contribuição histórica de diferentes povos, raças e culturas na
formação da identidade nacional e repudiar hábitos e atitudes que reforcem a
discriminação, o preconceito, a intolerância de qualquer característica individual ou
social, como: origem, etnia, raça, religião, opção sexual e outras.
5. A importância dos movimentos sociais para o fortalecimento da participação
política no Brasil.
Os movimentos sociais sempre foram um fator decisivo na história humana. Por trás
deles, atores, ideias e recursos organizam-se de diferentes formas para obter
respostas coletivas aos problemas enfrentados. Eles sempre fizeram e ainda fazem
parte da história do nosso país. Sejam de caráter político, social, religioso, etc.,
estes movimentos vêm, ao longo dos anos, repercutindo e tornando-se mais
frequentes, principalmente no que diz respeito às reivindicações por melhores
salários, bens e serviços públicos e moradia digna a todo cidadão.
Com o passar dos anos, nota-se que os movimentos sociais encontram-se cada vez
mais fortalecidos. O ato de manifestar-se, por seus direitos, tem sido conquistado
pelos cidadãos e, atualmente, vem sendo acatado por diversas organizações: MST
(Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), APLB (Sindicato dos
Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia), Sindicato dos Rodoviários,
Bombeiros, Polícias Civil e Militar, Movimentos Indígena, Gays, Lésbicas, Catadores
de Lixo, entre outros.
Atualmente, podemos afirmar que as possíveis causas que levam a estas
manifestações são praticamente as mesmas ocorridas em décadas passadas, e
estas levaram milhares de manifestantes às ruas para que pudessem reivindicar por
direitos salariais, moradia, melhores condições e segurança no trabalho, etc.
Frente à globalização e às transformações históricas, notamos que estes
movimentos ainda são encarados como “prejudiciais à ordem pública”, por haver
algum tipo de violência tanto por parte dos manifestantes quanto da polícia, cuja
função seria amenizar os conflitos.
O movimento social surge como uma mudança no âmbito social, transformando o
cidadão em um ser ativo capaz de superar a opressão e a injustiça, em busca de
uma vida digna em meio a uma sociedade globalizada.
6. Buscando garantir seus direitos, o cidadão passou a manifestar-se através de
greves, protestos, passeatas, conflitos, etc. Muitas destas manifestações se
destacaram pela resistência ao abuso de poderes, sejam de caráter político,
religioso ou cultural, como no caso dos índios e negros; outras por buscarem a
igualdade social dentro de uma realidade bastante preconceituosa.
Reivindicar por direitos faz parte de uma sociedade democrática, afinal, assim como
o cidadão tem deveres a cumprir, seus direitos também devem estar assegurados,
como garantem as leis. Mas, no entanto, é preciso saber até que ponto estes direitos
requerem uma manifestação mais intensa por parte do cidadão. A conquista do
respeito e a solidariedade é algo que ainda precisa ser discutido, pois, no momento
em que o cidadão age com agressividade, ele contribui para a violência e perde a
razão.
A participação da sociedade na promoção das políticas públicas, deu-se ainda no
período da ditadura, em que, a luta pela liberdade e democracia já dava os primeiros
passos, tendo em vista a solidariedade e a ética.
Muitas vezes o indivíduo acredita que o ato de votar é que faz dele um cidadão
atuante, mas não é só isso que o torna ativo na sociedade, e sim a sua participação
em questões de cunho político, como no caso das políticas públicas.
Em vista disso, pode-se afirmar que a população, pouco ou quase nunca participa
destas discussões políticas; às vezes, por faltar entendimento; outras, por não
tolerarem mais saber que tudo não passa de projetos que dificilmente serão postos
em prática.
7. Escola: espaço democrático, por excelência, para o exercício da cidadania e
respeito às diferenças.
Em uma sociedade em transformação, a Escola precisa assumir seu papel como
espaço de construção de uma nova relação social com o saber. Para que isso
aconteça, a escola precisa encarar a mudança como necessidade, assumindo novas
funções, entre elas a de contribuir para o desenvolvimento da capacidade de pensar
e de atuar com autonomia, compreender e redefinir os objetivos explícitos e latentes
do processo de socialização. Nesse sentido, é preciso ressignificar atitudes, valores,
comportamentos e formas de perceber o ser humano na sua integralidade.
Repensar a escola e sua função social significa pensar também a relação que
professores e alunos têm com o saber. E, a partir daí, redirecionar as ações para
promover atividades significativas que conduzam alunos e professores a formas
mais elaboradas de atividade intelectual.
Uma mudança ou transformação pressupõe uma alteração de um estado, modelo ou
situação anterior, para um estado, modelo ou situação futuros, por razões
inesperadas e incontroláveis, ou por razões planejadas e premeditadas. Mudar
envolve, necessariamente, capacidade de compreensão e adoção de práticas que
concretizem o desejo de transformação, isto é, para que a mudança aconteça, as
pessoas precisam estar sensibilizadas por ela.
Nas escolas, há manifestações de racismo, trazendo com isso um constrangimento
e sofrimento a essas pessoas discriminadas. Superar o preconceito e combater
atitudes discriminatórias são valores de reconhecimento mútuo, o que é tarefa da
sociedade como um todo. A escola tem papel crucial para desempenhar esse
processo.
O convívio escolar possibilita conhecimentos e vivências que cooperam para que se
apure sua percepção de injustiças e manifestações de preconceito e discriminação.
8. Cabe à escola buscar contribuir relações de confiança para que a criança possa
viver em harmonia, e assim contribuir para sua formação como cidadã. Através da
educação, pode-se combater atitudes de discriminação e formar cidadãos mais
conscientes.
O aluno deve ter segurança e aceitação no ambiente escolar, deve se construir um
ambiente de respeito, fazendo, assim, com que ele sinta mais interesse, e assim
estará contribuindo para sua aprendizagem.
Nesse contexto, o multiculturalismo pode significar tudo e, ao mesmo tempo, nada
no ambiente escolar. Costuma-se referir o multiculturalismo às intensas mudanças
demográficas e culturais. Na educação, envolve a natureza da resposta que se dá
nos ambientes. O multiculturalismo envolve, ainda, um posicionamento a favor da
luta contra opressão e discriminação. Nesse sentido, multiculturalismo em educação
envolve necessariamente, além de estudos e pesquisas, ações politicamente
comprometidas. As relações entre educação e cultura nos provocam a situar diante
de diversas questões colocadas, hoje, pela diversidade cultural.
Uma outra contribuição considerada muito interessante para uma nova
compreensão das relações entre educação e cultura diz respeito a uma concepção
da escola como um espaço de cruzamento de culturas, fluido e complexo,
atravessado por tensões e conflitos.
Atualmente, as questões culturais não podem ser ignoradas pelos educadores, sob
o risco de que a escola cada vez se distancie mais dos universos simbólicos, das
mentalidades e das inquietudes das crianças e jovens de hoje. Um ensino só se
torna multicultural quando desenvolve certas escolhas pedagógicas, que são, ao
mesmo tempo, escolhas étnicas ou políticas.
A escola terá de mudar para estimular e preparar o aluno, a família e os seus outros
atores, para viverem num mundo que será caracterizado por complexidade e
incerteza cada vez maiores, conflitos de valores, avanços tecnológicos e
interdependência global. A escola, como instituição social, precisa acompanhar as
mudanças da sociedade e assumir outras funções; principalmente, contribuir para o
9. desenvolvimento da capacidade de pensar e de atuar com autonomia, compreender
e redefinir os objetivos explícitos e latentes do processo de socialização.
A mudança é uma constante, a única certeza. O sucesso deve ser conquistado por
todos, uma vez que a escola deve ser pensada para a complexidade de nossas
sociedades, ou seja, ser compreendida como espaço heterogêneo, multissocial e
multicultural. A escola precisa encarar a mudança como necessidade.