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LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD
2º TRIMESTRE DE 2013
FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO XXI
Protegendo a família dos ataques do inimigo
Lição 7 – O Divórcio
Prof. Ms. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
IEADSJP_EBDTV
LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD
2º TRIMESTRE DE 2013
Lição 7
19 de Maio de 2013
O DIVÓRCIO
Prof. Ms. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
IEADSJP_EBDTV
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OU
http://natalinodasneves.blogspot.com.br/
REFERÊNCIA TEXTO/TEMA
Texto áureo
"Eu vos digo, porém, que qualquer que
repudiar sua mulher, não sendo por causa
de prostituição, e casar com outra,
comete adultério; e o que casar com a
repudiada também comete adultério"
(Mt 19.9).
Verdade prática O divórcio, embora admissível em caso de
infidelidade, sempre traz sérias
consequências à família. Por isso Deus o
odeia.
Leitura bíblica em classe
(Mateus 19.3-12)
Jesus é questionado sobre a
permissão de repúdio dado por
Moisés. Ele responde que a razão de
tudo é a dureza do coração dos
homens – questão cultural da época
(condição precária da mulher).
DIA DA SEMANA ASSUNTO/ TEMA
SEGUNDA
Dt 24:1
O divórcio no Antigo testamento
TERÇA
Dt 24:1-4
O divórcio sem volta
QUARTA
Gn 2:24
Deus institui o casamento
QUINTA
1 Co 7:39
Até que a morte os separe
SEXTA
Mt 5:31,32
O ensino de Cristo sobre o divórcio
SÁBADO
1 Co 7:27
O ensino de Paulo sobre o divórcio
OBJETIVOS PROPOSTOS*
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Dissertar sobre o divórcio no Antigo testamento.
2. Defender como padrão o ensinamento de Jesus sobre
o divórcio.
3. Explicar o porquê do ensino de Paulo acerca do
divórcio.
* Objetivos propostos pela Lições Bíblicas da CPAD.
ACESSE O VÍDEO COM OS COMENTÁRIOS
REFERENTE A ESTE ARQUIVO NO LINK
ABAIXO:
Será inserido após postagem do vídeo
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INTRODUÇÃO
• Divórcio - dissolução do casamento, conferindo às partes
o direito de novo casamento.
• A emenda Constitucional número 9 (28/07/77), permitiu a
instauração do divórcio no Brasil, que fora regulamentado
pela lei nº 6.515/77.
• O divórcio é difícil na sociedade, mas muito mais difícil
para lidar no âmbito da igreja.
INTRODUÇÃO
• Será avaliado o ensino sobre o divórcio no Antigo
Testamento, bem como no Novo Testamento (Jesus e
Paulo).
• Será que temos que considerar os aspectos culturais ao
longo do tempo?
• Textos bíblicos: Lv 21:7,14; 22:13, e Nm 30:9; Dt 24:1-4; Jr
3:6-8; Lc 16:17-18; Mt 5:32; 19:9, Mc 10:10-12; 1 Co 7:12-
16, 7:39.
I. O DIVÓRCIO
NO ANTIGO TESTAMENTO
I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A lei de Moisés e o divórcio (Dt 24:1-4)
1 - Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela,
então, será que, se não achar graça em seus olhos, por nela achar
coisa feia, ele lhe fará escrito de repúdio, e lho dará na sua mão, e
a despedirá da sua casa.
2 - Se ela, pois, saindo da sua casa, for e se casar com outro
homem,
3 - e se este último homem a aborrecer, e lhe fizer escrito de
repúdio, e lho der na sua mão, e a despedir da sua casa ou se este
último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer,
4 - então, seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar
a tomá-la para que seja sua mulher, depois que foi contaminada,
pois é abominação perante o SENHOR; assim não farás pecar a
terra que o SENHOR, teu Deus, te dá por herança.
I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A lei de Moisés e o divórcio
• A lei do repúdio (Dt 24) foi elaborada para regulamentar tal
situação a fim de evitar os abusos e preservar a família.
• Evidente preconceito com a mulher (proibição de que
outro homem casasse com a mulher repudiada).
• Termo divórcio – shalach/apoluo (“por de lado) –
keriythuwth/apostasion (divórcio) somente em Jr 3:8
• O separação era e é um ato extremo (Ml 2:16) – ver
contexto.
Sociedade patriarcal = privilégios aos homens em relação às
mulheres.
I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A lei de Moisés e o divórcio
• Termo divórcio – shalach (“por de lado) – keriythuwth
(divórcio) somente em Jr 3:8
"E vi que, por causa de tudo isto, por ter cometido adultério a
rebelde Israel, a despedi, e lhe dei a sua carta de divórcio,
que a aleivosa Judá, sua irmã, não temeu; mas se foi e
também ela mesma se prostituiu".
I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
2. A carta de divórcio
• A carta dava direito tanto o homem quanto a mulher
para se casarem novamente.
• Entretanto, a mulher não poderia voltar ao primeiro
marido (Dt 24:4).
• Somente o homem tinha direito de repúdio ao
cônjuge.
• Entretanto, uma forma de proteger a mulher, pois sem
a carta ela ficava à disposição de seu marido.
Sinopse do tópico
“A lei de Moisés não incentivava o divórcio, mas
dispunha de mecanismos diversos, com o objetivo
de garantir a dignidade humana.”
(L.B.*, p. 49)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
II. O ENSINO DE JESUS
A RESPEITO DO DIVÓRCIO
II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
1. A pergunta dos fariseus
• Escolas teológicas: Shammai e Hillel.
• Questionamento dos fariseus: "É lícito ao homem
repudiar sua mulher por qualquer motivo?" (Mt 19:3b).
• Jesus, primeiramente, aponta para o princípio divino
para o casamento (Gn 2:24).
• Reforça dizendo “[...] o que Deus ajuntou não separe o
homem" (Mt 19:6b).
AP – A vontade de Deus é que o casal mantenha o casamento
por toda vida?
II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
2. O ensino de Jesus
• Fariseus invocam para a autoridade da Lei de Moisés:
"Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e
repudiá-la?" (Mt 19.7)
• Jesus apresenta a causa: “dureza dos vossos corações".
• Fariseus defendiam o divórcio por qualquer motivo.
• Jesus: "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua
mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra,
comete adultério; e o que casar com a repudiada também
comete adultério" (Mt 19.9).
AP – Não podemos, então, aceitar o divórcio por outro
motivo?
II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
3. Permissão para novo casamento
• Termo divórcio – shalach/apoluo (“por de lado) –
keriythuwth/apostasion (divórcio) somente em Jr 3:8.
• Problema: em 1611 - rei Tiago encomendou a versão
King James Version (+popular) X correção, em 1901,
pela versão Standard Americana (-popular).
• Deus admite a separação do casal, não como regra,
mas como exceção, em virtude de práticas
insuportáveis.
II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
3. Permissão para novo casamento
• A CRISE DOS QUARENTA OU SEGUNDA
ADOLESCÊNCIA: período de incertezas, depressões,
medo do futuro e da velhice, saudade da juventude,
falta de perspectiva, entre outros.
• Libertação da opressão da vítima de abusos (violência,
comportamento criminal, exploração sexual,
humilhação de filhos(as), entre outros).
AP – Temos o direito de exigir, como igreja, que uma
pessoa divorciada não se case mais?
Sinopse do tópico
“O Senhor Jesus condena o divórcio, excetuando
àquele que foi motivado por prostituição.”
(L.B.*, p. 50)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
III. ENSINOS DE PAULO
A RESPEITO DO DIVÓRCIO
III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
1. Aos casais crentes
• "todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor,
que a mulher se não aparte do marido. Se, porém, se
apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com
o marido; e que o marido não deixe a mulher" (1 Co
7.10,11).
• A prioridade deve ser para a reconciliação, quando
possível.
• Celibato como uma opção.
AP – A reconciliação é sempre possível?
III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
2. Quando um dos cônjuges não é crente
• Se o cônjuge não crente concorda em viver com o
crente, que este não o deixe (1Co 7.12-14).
• Entretanto, se partir do descrente a separação, esta é
tolerada (1Co 7:15,16).
• A morte do cônjuge também libera o cônjuge vivo a
casar novamente (1 Co 7:39).
Sinopse do tópico
“O apóstolo Paulo afirma que a pessoa crente,
quando abandona da pelo cônjuge não crente,
está livre para conceber novas núpcias. Contanto,
que seja no Senhor.”
(L.B.*, p. 50)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Nesta lição aprendemos que:
1. O matrimônio foi planejado por Deus para
durar a vida toda;
2. Divórcio é uma exceção, que é tratado tanto
no AT como no NT;
3. Como todas as coisas, o bom senso
também é aplicável na análise do divórcio.
4. Cuidados com o extremismo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. Segundo a lição, qual era o propósito da lei do divórcio?
R. Como a prática do divórcio havia se tornado comum em Israel, o propósito da lei
era regulamentar tal situação a fim de evitar os abusos e preservar a família.
2. O que a escola de Hillel defendia acerca do divórcio?
R. Defendia o direito de o homem dar carta de divórcio à mulher por qualquer
motivo.
3. Qual a resposta de Jesus aos fariseus a respeito do divórcio?
R. Que Moisés permitiu dar carta de repúdio às mulheres, "por causa da dureza dos
vossos corações".
4. Qual o ensino de Paulo aos casais crentes?
R. todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do
marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o
marido; e que o marido não deixe a mulher" (1 Co 7.10,11)
5. O que Paulo ensina quando um dos cônjuges não é crente?
R. Paulo ensina que, se o cônjuge não crente concorda em viver (dignamente) com o
crente, que este não o deixe (1 Co 7.12-14).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADEI, Stephen. Seja o Líder que sua Família Precisa. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009.
ASSUNÇÃO, Wanda de. ... E os dois tornam-se um. São Paulo:
Mundo Cristão, 1997.
CLOUD, Henry; TOWNSEND, John. Limites no casamento. São
Paulo: Editora Vida, 2001.
LAHAYE, TIM; LAHAYE, Beverly. O ato conjugal. 8ª Edição. Minas
Gerais: Editora Betânia, 1989.
COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão. São Paulo: Vida Nova,
1995.
GILLHAM, Bill; GUILLAM, Anabel. Ele disse, ela disse. Rio de
Janeiro: CPAD, 1997.
HOFF, Paul. Pastor como conselheiro. São Paulo: Editora Vida,
1996.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PARROTT, Les; PARROTT, Leslie. Quando coisas ruins acontecem a
bons casamentos. São Paulo: Editora Vida, 2002.
POUJOL, Jacques; Poujol, Claire. O potencial criativo do conflito
no casamento. São Paulo: Editora vida, 2004.
RAINEY, Dennis. Ministério com famílias no Século 21. São Paulo:
Editora Vida, 2003.
ROGERS, Adrian. Os 10 mandamentos da família. São Paulo:
Eclesia, 2000.
SOUZA, Estevam Ângelo. ... e fez Deus a família: O padrão divino
para um lar feliz. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
VONDEREN, Jeff Van. Vida familiar transformada pela graça.
Belo Horizonte – MG: Editora Betânia, 1996.
IEADSJP – Igreja Evangélica Assembleia de
Deus de São José dos Pinhais
www.adsaojosedospinhais.com.br
www.redemaoamiga.com.br
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-pastor da sede: Josué Barros Abreu
Sup. da EBD: Ev. Ismael Nascimento Oliveira
Comentários: Ev. Natalino das Neves
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  • 1. LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD 2º TRIMESTRE DE 2013 FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO XXI Protegendo a família dos ataques do inimigo Lição 7 – O Divórcio Prof. Ms. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br IEADSJP_EBDTV
  • 2. LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD 2º TRIMESTRE DE 2013 Lição 7 19 de Maio de 2013 O DIVÓRCIO Prof. Ms. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br IEADSJP_EBDTV
  • 3. ACESSE O VÍDEO COM OS COMENTÁRIOS REFERENTE A ESTE ARQUIVO NO LINK ABAIXO: http://www.youtube.com/watch?v=1ytvJm QzA0A&feature=share&list=UUjxwfyjs_miA 1vpqYbhNxwg OU http://natalinodasneves.blogspot.com.br/
  • 4. REFERÊNCIA TEXTO/TEMA Texto áureo "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério" (Mt 19.9). Verdade prática O divórcio, embora admissível em caso de infidelidade, sempre traz sérias consequências à família. Por isso Deus o odeia. Leitura bíblica em classe (Mateus 19.3-12) Jesus é questionado sobre a permissão de repúdio dado por Moisés. Ele responde que a razão de tudo é a dureza do coração dos homens – questão cultural da época (condição precária da mulher).
  • 5. DIA DA SEMANA ASSUNTO/ TEMA SEGUNDA Dt 24:1 O divórcio no Antigo testamento TERÇA Dt 24:1-4 O divórcio sem volta QUARTA Gn 2:24 Deus institui o casamento QUINTA 1 Co 7:39 Até que a morte os separe SEXTA Mt 5:31,32 O ensino de Cristo sobre o divórcio SÁBADO 1 Co 7:27 O ensino de Paulo sobre o divórcio
  • 6. OBJETIVOS PROPOSTOS* Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. Dissertar sobre o divórcio no Antigo testamento. 2. Defender como padrão o ensinamento de Jesus sobre o divórcio. 3. Explicar o porquê do ensino de Paulo acerca do divórcio. * Objetivos propostos pela Lições Bíblicas da CPAD.
  • 7. ACESSE O VÍDEO COM OS COMENTÁRIOS REFERENTE A ESTE ARQUIVO NO LINK ABAIXO: Será inserido após postagem do vídeo OU http://natalinodasneves.blogspot.com.br/
  • 8. INTRODUÇÃO • Divórcio - dissolução do casamento, conferindo às partes o direito de novo casamento. • A emenda Constitucional número 9 (28/07/77), permitiu a instauração do divórcio no Brasil, que fora regulamentado pela lei nº 6.515/77. • O divórcio é difícil na sociedade, mas muito mais difícil para lidar no âmbito da igreja.
  • 9. INTRODUÇÃO • Será avaliado o ensino sobre o divórcio no Antigo Testamento, bem como no Novo Testamento (Jesus e Paulo). • Será que temos que considerar os aspectos culturais ao longo do tempo? • Textos bíblicos: Lv 21:7,14; 22:13, e Nm 30:9; Dt 24:1-4; Jr 3:6-8; Lc 16:17-18; Mt 5:32; 19:9, Mc 10:10-12; 1 Co 7:12- 16, 7:39.
  • 10. I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
  • 11. I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO 1. A lei de Moisés e o divórcio (Dt 24:1-4) 1 - Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então, será que, se não achar graça em seus olhos, por nela achar coisa feia, ele lhe fará escrito de repúdio, e lho dará na sua mão, e a despedirá da sua casa. 2 - Se ela, pois, saindo da sua casa, for e se casar com outro homem, 3 - e se este último homem a aborrecer, e lhe fizer escrito de repúdio, e lho der na sua mão, e a despedir da sua casa ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer, 4 - então, seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la para que seja sua mulher, depois que foi contaminada, pois é abominação perante o SENHOR; assim não farás pecar a terra que o SENHOR, teu Deus, te dá por herança.
  • 12. I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO 1. A lei de Moisés e o divórcio • A lei do repúdio (Dt 24) foi elaborada para regulamentar tal situação a fim de evitar os abusos e preservar a família. • Evidente preconceito com a mulher (proibição de que outro homem casasse com a mulher repudiada). • Termo divórcio – shalach/apoluo (“por de lado) – keriythuwth/apostasion (divórcio) somente em Jr 3:8 • O separação era e é um ato extremo (Ml 2:16) – ver contexto. Sociedade patriarcal = privilégios aos homens em relação às mulheres.
  • 13. I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO 1. A lei de Moisés e o divórcio • Termo divórcio – shalach (“por de lado) – keriythuwth (divórcio) somente em Jr 3:8 "E vi que, por causa de tudo isto, por ter cometido adultério a rebelde Israel, a despedi, e lhe dei a sua carta de divórcio, que a aleivosa Judá, sua irmã, não temeu; mas se foi e também ela mesma se prostituiu".
  • 14. I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO 2. A carta de divórcio • A carta dava direito tanto o homem quanto a mulher para se casarem novamente. • Entretanto, a mulher não poderia voltar ao primeiro marido (Dt 24:4). • Somente o homem tinha direito de repúdio ao cônjuge. • Entretanto, uma forma de proteger a mulher, pois sem a carta ela ficava à disposição de seu marido.
  • 15. Sinopse do tópico “A lei de Moisés não incentivava o divórcio, mas dispunha de mecanismos diversos, com o objetivo de garantir a dignidade humana.” (L.B.*, p. 49) * L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
  • 16. II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
  • 17. II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO 1. A pergunta dos fariseus • Escolas teológicas: Shammai e Hillel. • Questionamento dos fariseus: "É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo?" (Mt 19:3b). • Jesus, primeiramente, aponta para o princípio divino para o casamento (Gn 2:24). • Reforça dizendo “[...] o que Deus ajuntou não separe o homem" (Mt 19:6b). AP – A vontade de Deus é que o casal mantenha o casamento por toda vida?
  • 18. II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO 2. O ensino de Jesus • Fariseus invocam para a autoridade da Lei de Moisés: "Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la?" (Mt 19.7) • Jesus apresenta a causa: “dureza dos vossos corações". • Fariseus defendiam o divórcio por qualquer motivo. • Jesus: "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério" (Mt 19.9). AP – Não podemos, então, aceitar o divórcio por outro motivo?
  • 19. II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO 3. Permissão para novo casamento • Termo divórcio – shalach/apoluo (“por de lado) – keriythuwth/apostasion (divórcio) somente em Jr 3:8. • Problema: em 1611 - rei Tiago encomendou a versão King James Version (+popular) X correção, em 1901, pela versão Standard Americana (-popular). • Deus admite a separação do casal, não como regra, mas como exceção, em virtude de práticas insuportáveis.
  • 20. II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO 3. Permissão para novo casamento • A CRISE DOS QUARENTA OU SEGUNDA ADOLESCÊNCIA: período de incertezas, depressões, medo do futuro e da velhice, saudade da juventude, falta de perspectiva, entre outros. • Libertação da opressão da vítima de abusos (violência, comportamento criminal, exploração sexual, humilhação de filhos(as), entre outros). AP – Temos o direito de exigir, como igreja, que uma pessoa divorciada não se case mais?
  • 21. Sinopse do tópico “O Senhor Jesus condena o divórcio, excetuando àquele que foi motivado por prostituição.” (L.B.*, p. 50) * L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
  • 22. III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
  • 23. III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO 1. Aos casais crentes • "todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher" (1 Co 7.10,11). • A prioridade deve ser para a reconciliação, quando possível. • Celibato como uma opção. AP – A reconciliação é sempre possível?
  • 24. III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO 2. Quando um dos cônjuges não é crente • Se o cônjuge não crente concorda em viver com o crente, que este não o deixe (1Co 7.12-14). • Entretanto, se partir do descrente a separação, esta é tolerada (1Co 7:15,16). • A morte do cônjuge também libera o cônjuge vivo a casar novamente (1 Co 7:39).
  • 25. Sinopse do tópico “O apóstolo Paulo afirma que a pessoa crente, quando abandona da pelo cônjuge não crente, está livre para conceber novas núpcias. Contanto, que seja no Senhor.” (L.B.*, p. 50) * L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
  • 27. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Nesta lição aprendemos que: 1. O matrimônio foi planejado por Deus para durar a vida toda; 2. Divórcio é uma exceção, que é tratado tanto no AT como no NT; 3. Como todas as coisas, o bom senso também é aplicável na análise do divórcio. 4. Cuidados com o extremismo.
  • 28. CONSIDERAÇÕES FINAIS 1. Segundo a lição, qual era o propósito da lei do divórcio? R. Como a prática do divórcio havia se tornado comum em Israel, o propósito da lei era regulamentar tal situação a fim de evitar os abusos e preservar a família. 2. O que a escola de Hillel defendia acerca do divórcio? R. Defendia o direito de o homem dar carta de divórcio à mulher por qualquer motivo. 3. Qual a resposta de Jesus aos fariseus a respeito do divórcio? R. Que Moisés permitiu dar carta de repúdio às mulheres, "por causa da dureza dos vossos corações". 4. Qual o ensino de Paulo aos casais crentes? R. todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher" (1 Co 7.10,11) 5. O que Paulo ensina quando um dos cônjuges não é crente? R. Paulo ensina que, se o cônjuge não crente concorda em viver (dignamente) com o crente, que este não o deixe (1 Co 7.12-14).
  • 29. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADEI, Stephen. Seja o Líder que sua Família Precisa. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. ASSUNÇÃO, Wanda de. ... E os dois tornam-se um. São Paulo: Mundo Cristão, 1997. CLOUD, Henry; TOWNSEND, John. Limites no casamento. São Paulo: Editora Vida, 2001. LAHAYE, TIM; LAHAYE, Beverly. O ato conjugal. 8ª Edição. Minas Gerais: Editora Betânia, 1989. COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão. São Paulo: Vida Nova, 1995. GILLHAM, Bill; GUILLAM, Anabel. Ele disse, ela disse. Rio de Janeiro: CPAD, 1997. HOFF, Paul. Pastor como conselheiro. São Paulo: Editora Vida, 1996.
  • 30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARROTT, Les; PARROTT, Leslie. Quando coisas ruins acontecem a bons casamentos. São Paulo: Editora Vida, 2002. POUJOL, Jacques; Poujol, Claire. O potencial criativo do conflito no casamento. São Paulo: Editora vida, 2004. RAINEY, Dennis. Ministério com famílias no Século 21. São Paulo: Editora Vida, 2003. ROGERS, Adrian. Os 10 mandamentos da família. São Paulo: Eclesia, 2000. SOUZA, Estevam Ângelo. ... e fez Deus a família: O padrão divino para um lar feliz. Rio de Janeiro: CPAD, 1999. VONDEREN, Jeff Van. Vida familiar transformada pela graça. Belo Horizonte – MG: Editora Betânia, 1996.
  • 31. IEADSJP – Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais www.adsaojosedospinhais.com.br www.redemaoamiga.com.br Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana Co-pastor da sede: Josué Barros Abreu Sup. da EBD: Ev. Ismael Nascimento Oliveira Comentários: Ev. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094 / 3076 3589
  • 32. NO SLIDESHARE, BAIXE ESTE ARQUIVO, CLICANDO NO ÍCONE SUPERIOR: “SAVE” ou “DOWNLOAD”