Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Projeto IEADSJP_EBDTV
Projeto da IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Sup. EBD local: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
O documento discute o que a Bíblia ensina sobre o divórcio. Apresenta as visões do Antigo Testamento, de Jesus e Paulo. Jesus não aprova o divórcio, mas permite em casos de adultério. Paulo ensina que casados não devem se separar, mas podem ficar solteiros ou se reconciliar. O divórcio traz consequências negativas e deve ser evitado.
Este documento discute o ensino bíblico sobre o divórcio em três seções:
1) O divórcio no Antigo Testamento permitia o divórcio, mas não o incentivava.
2) Jesus permite o divórcio apenas em casos de infidelidade conjugal.
3) Paulo ensina que casais cristãos não devem se divorciar, mas o cônjuge fiel pode se divorciar se for abandonado pelo cônjuge não-crente.
O documento discute os ensinamentos bíblicos sobre o divórcio de acordo com o Antigo Testamento, Jesus e Paulo. Aborda como o divórcio era tratado na lei de Moisés, o ensino de Jesus permitindo o divórcio apenas em caso de infidelidade e o ensino de Paulo permitindo o divórcio quando um cônjuge não é crente.
O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. Jesus ensinou que o divórcio é permitido apenas em casos de adultério, e Paulo acrescentou que os casais cristãos não devem se divorciar, mas se reconciliar ou permanecer solteiros. O divórcio causa danos, mas pode ser permitido se um cônjuge não cristão abandonar o outro.
O divórcio lição 07 - para escola bíblica dominicalyosseph2013
O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. A Bíblia vê o divórcio como algo que Deus odeia, mas permite em casos de adultério ou abandono pelo cônjuge. Jesus ensinou que o divórcio é permitido nesses casos, mas qualquer outro motivo constitui adultério. Paulo instruiu os casais cristãos a não se divorciarem.
[1] O documento discute a lei do divórcio de acordo com a Bíblia, comparando a situação antes e depois da lei de Moisés. [2] A lei de Moisés permitia o divórcio por "coisas vergonhosas", mas Jesus permitiu apenas por "infidelidade". [3] A infidelidade refere-se a quebra da união espiritual, emocional e física do casamento, não apenas adultério.
1. O documento discute as posições bíblicas sobre divórcio e casamento, com Jesus afirmando que o divórcio é permitido apenas em casos de adultério e que se casa com uma mulher divorciada comete adultério.
2. A Espírito de Profecia concorda com a posição de Jesus de que o divórcio é permitido apenas por causa de adultério e que a parte que provoca a separação não tem o direito a um novo casamento.
3. Embora uma mulher possa estar legalmente divorciada segundo as leis humanas, aos olhos
O documento discute o que a Bíblia ensina sobre o divórcio. Apresenta as visões do Antigo Testamento, de Jesus e Paulo. Jesus não aprova o divórcio, mas permite em casos de adultério. Paulo ensina que casados não devem se separar, mas podem ficar solteiros ou se reconciliar. O divórcio traz consequências negativas e deve ser evitado.
Este documento discute o ensino bíblico sobre o divórcio em três seções:
1) O divórcio no Antigo Testamento permitia o divórcio, mas não o incentivava.
2) Jesus permite o divórcio apenas em casos de infidelidade conjugal.
3) Paulo ensina que casais cristãos não devem se divorciar, mas o cônjuge fiel pode se divorciar se for abandonado pelo cônjuge não-crente.
O documento discute os ensinamentos bíblicos sobre o divórcio de acordo com o Antigo Testamento, Jesus e Paulo. Aborda como o divórcio era tratado na lei de Moisés, o ensino de Jesus permitindo o divórcio apenas em caso de infidelidade e o ensino de Paulo permitindo o divórcio quando um cônjuge não é crente.
O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. Jesus ensinou que o divórcio é permitido apenas em casos de adultério, e Paulo acrescentou que os casais cristãos não devem se divorciar, mas se reconciliar ou permanecer solteiros. O divórcio causa danos, mas pode ser permitido se um cônjuge não cristão abandonar o outro.
O divórcio lição 07 - para escola bíblica dominicalyosseph2013
O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. A Bíblia vê o divórcio como algo que Deus odeia, mas permite em casos de adultério ou abandono pelo cônjuge. Jesus ensinou que o divórcio é permitido nesses casos, mas qualquer outro motivo constitui adultério. Paulo instruiu os casais cristãos a não se divorciarem.
[1] O documento discute a lei do divórcio de acordo com a Bíblia, comparando a situação antes e depois da lei de Moisés. [2] A lei de Moisés permitia o divórcio por "coisas vergonhosas", mas Jesus permitiu apenas por "infidelidade". [3] A infidelidade refere-se a quebra da união espiritual, emocional e física do casamento, não apenas adultério.
1. O documento discute as posições bíblicas sobre divórcio e casamento, com Jesus afirmando que o divórcio é permitido apenas em casos de adultério e que se casa com uma mulher divorciada comete adultério.
2. A Espírito de Profecia concorda com a posição de Jesus de que o divórcio é permitido apenas por causa de adultério e que a parte que provoca a separação não tem o direito a um novo casamento.
3. Embora uma mulher possa estar legalmente divorciada segundo as leis humanas, aos olhos
O divórcio e um novo casamento são tópicos de muita discussão. O propósito deste artigo é inspirar o leitor a considerar a atitude da igreja frente a um novo casamento em vista do real sentido de termos originais hebraicos e gregos que definem corretamente a diferença entre “repúdio” e “divórcio”.
Divórcio e novo casamento uma visão realista e biblicaASD Remanescentes
Este documento discute as visões bíblicas sobre divórcio e novo casamento. Primeiramente, analisa a lei do divórcio no Velho Testamento, explicando que Moisés introduziu esta lei por ordem de Deus para permitir que o homem despejasse a mulher de casa com uma carta de divórcio se achasse nela algo vergonhoso. Em seguida, discute as palavras de Jesus sobre divórcio no Novo Testamento, e se um novo casamento seria permitido apenas em caso de adultério. Por fim, defende
Paulo fornece conselhos sobre casamento, divórcio e celibato. Ele diz que o casamento é para evitar a impureza, mas que o celibato também é uma opção válida. Cristãos casados não devem se separar de cônjuges não-cristãos que concordam em permanecer. Solteiros devem considerar as dificuldades dos tempos e se o casamento limitará seu serviço a Deus.
O documento discute as posições bíblicas sobre divórcio e novo casamento, analisando vários textos e versões. Resume as principais interpretações da palavra "pornéia" em Mateus 19:9 e conclui que o sentido de "relações sexuais ilícitas" é o mais correto. Também compara versões bíblicas em português e inglês, notando semelhanças entre algumas traduções.
O documento discute os graves pecados da infidelidade conjugal. Apresenta três seções: 1) O adultério é um pecado que afasta da presença de Deus; 2) A infidelidade traz sérias consequências como a morte espiritual e a destruição da família; 3) Deve-se fugir das tentações e honrar o cônjuge para evitar tal pecado.
O documento discute os princípios bíblicos do casamento, incluindo:
1) O casamento deve ser monogâmico e heterossexual de acordo com o plano de Deus revelado na Bíblia.
2) A poligamia é condenada no Novo Testamento e a união deve ser entre um homem e uma mulher.
3) O casamento na visão de Deus é uma união permanente e indissolúvel, com o homem e a mulher se tornando "uma só carne".
O documento discute os princípios bíblicos do casamento, incluindo a monogamia, heterossexualidade e indissolubilidade. Apresenta definições e exemplos destes princípios tirados das Escrituras. O objetivo é analisar os fundamentos do casamento segundo a Palavra de Deus.
Lição 06 A Infidelidade Conjugal - Lições Bíblicas CPAD 2º Trimestre de 2013João Paulo Silva Mendes
Este documento discute a infidelidade conjugal. Ele define adultério e infidelidade, explora o que a Bíblia diz sobre o assunto, lista as consequências da infidelidade e oferece conselhos para prevenir a infidelidade.
1. Moisés legalizou o divórcio para restaurar a nação após séculos de escravidão no Egito, mas Jesus criticou as distorções da lei pelos líderes religiosos da época.
2. A lei do divórcio permitia novos casamentos, mas proibia o retorno de um casal divorciado, para evitar a "contaminação" da terra.
3. Embora o divórcio seja bíblico em casos como adultério, deve-se tentar restaurar o casamento sempre que possível, e
Este documento discute as dores do abandono que os cristãos podem enfrentar. Ele define abandono e lista ocasiões em que pode ocorrer, como doença, idade avançada e queda espiritual. Também explica que a fé em Cristo pode levar ao abandono de familiares e amigos. No entanto, os cristãos podem encontrar consolo em Deus, na igreja e nos irmãos na fé.
1) O documento discute a divisão espiritual no lar, com um cônjuge crente e outro não crente. 2) Paulo aconselha que o cônjuge crente não deve deixar o não crente se este consentir em permanecer no casamento. 3) A mulher crente deve viver de forma exemplar para o não crente, a fim de que ele possa ser salvo.
Escola Bíblica Dominical - Lição 9 Revista Dez Mandamentosinfogod
O documento discute o sétimo mandamento "Não adulterarás" em quatro tópicos principais: I) o objetivo do mandamento é proteger a família estabelecendo uma sociedade moral; II) a infidelidade quebra a aliança conjugal; III) Deus abomina outros pecados sexuais como estupro e incesto; IV) Jesus reforçou o princípio do mandamento e condenou a hipocrisia dos escribas e fariseus.
O documento discute o papel do marido como líder da família de acordo com a Bíblia. Ele argumenta que a liderança do marido é uma decisão divina que trará benefícios para a família, apesar da resistência social. O documento também aborda como o marido deve liderar espiritualmente, sua esposa e seus filhos com amor e sabedoria.
O documento discute a sexualidade de uma perspectiva bíblica, abordando três tópicos principais: 1) questões sobre a sexualidade em um mundo dominado pelo erotismo, incluindo a fornicação como pecado e o prazer no casamento; 2) o valor da pureza sexual antes do casamento de acordo com o Antigo e Novo Testamento; 3) a condenação bíblica da homossexualidade.
O documento discute o sétimo mandamento "não adulterarás", tendo como objetivo proteger a família e estabelecer uma sociedade moral. Apresenta o adultério, sexo antes do casamento e incesto como pecados sexuais condenados pela Bíblia. Jesus reafirmou a proibição do adultério e a importância do casamento como instituição divina.
Arquivo de slides referente ao vídeo da lição 2 - Casamento bíblico, comentado pelo Ev. Natalino das Neves, disponível em www.natalinodasneves.blogspot.com.br e www.redemaoamiga.com.br.
1) A quebra de alianças no casamento, como adultério e divórcio, trazem maldições segundo Malaquias 2:16. Isso pode destruir gerações.
2) O adultério perturba emocionalmente o casamento, afeta financeiramente a família, e implica em escândalo e decepção que podem levar a divórcio.
3) É preciso diferenciar repúdio, que envolve desonra e rejeição, do divórcio como documento legal após processo adequado para acomodar as
Este documento discute a sexualidade e a família cristã no século 21. Ele aborda três tópicos principais: 1) questões sobre a sexualidade, enfatizando que a pornografia é pecaminosa e que o sexo só é apropriado dentro do casamento heterossexual; 2) o valor da pureza sexual antes do casamento; 3) tipos de sexo que a Bíblia condena, incluindo o homossexualismo. O documento defende a castidade antes do casamento e a monogamia dentro do casamento.
I. O documento discute vários tópicos relacionados à família cristã e aos desafios que ela enfrenta na sociedade atual, incluindo a liberação sexual, aborto, divórcio e educação sexual. II. Argumenta que a maioria dos jovens está despreparada e desinformada sobre assuntos relacionados à sexualidade e vida afetiva. Isso resulta em problemas físicos, sociais e espirituais. III. Aponta causas como orientação negativa, preconceitos, tabus e falta de conhecimento sist
Este estudo pretende abordar a questão do verdadeiro amor, o qual se constitui na base fundamental para a estabilidade das famílias. Esta palavra - AMOR - que tem sido cantada em verso e prosa, precisa ser entendida e analisada à luz da Palavra de Deus.
Na sociedade atual a palavra amor está muito desgastada. Para muitos, amor é apenas sexo, prazer ou satisfação. Confundir amor com sexo é limitar o significado verdadeiro do amor. Outros tentam comprar o amor através de dinheiro e presentes. Nas famílias, geralmente, o amor tem diminuído assustadoramente. Os lares nem sempre são lugares de manifestações amorosas, mas um verdadeiro campo de batalha.
Mas, um outro problema é o daqueles que entendem que só devem amar os que os amam. Amar só quando se é amado é prova de um amor egoísta e condicional.
Neste estudo estão algumas ideias úteis para uma compreensão verdadeira sobre o amor na família.
O documento discute a questão do divórcio segundo a Bíblia. Apresenta que embora o divórcio fosse permitido na lei mosaica, Jesus ensinou que o ideal é a união permanente entre marido e mulher. Paulo também ensinou que os casais cristãos devem evitar o divórcio e buscar a reconciliação, mas se um cônjuge não cristão quiser se separar, o crente fica livre para reconstruir sua vida.
LIÇÃO 4 - A SUTILEZA DA NORMALIZAÇÃO DO DIVÓRCIO.pptxNathanaelLacerda1
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e nas normas da CGADB. Apresenta que no Antigo Testamento o divórcio era permitido em certos casos, mas Jesus restringiu ao adultério. A CGADB reconhece o divórcio por adultério ou abandono do cônjuge descrente. Pastores e evangelistas não podem ter passado por divórcio para serem ordenados.
O divórcio e um novo casamento são tópicos de muita discussão. O propósito deste artigo é inspirar o leitor a considerar a atitude da igreja frente a um novo casamento em vista do real sentido de termos originais hebraicos e gregos que definem corretamente a diferença entre “repúdio” e “divórcio”.
Divórcio e novo casamento uma visão realista e biblicaASD Remanescentes
Este documento discute as visões bíblicas sobre divórcio e novo casamento. Primeiramente, analisa a lei do divórcio no Velho Testamento, explicando que Moisés introduziu esta lei por ordem de Deus para permitir que o homem despejasse a mulher de casa com uma carta de divórcio se achasse nela algo vergonhoso. Em seguida, discute as palavras de Jesus sobre divórcio no Novo Testamento, e se um novo casamento seria permitido apenas em caso de adultério. Por fim, defende
Paulo fornece conselhos sobre casamento, divórcio e celibato. Ele diz que o casamento é para evitar a impureza, mas que o celibato também é uma opção válida. Cristãos casados não devem se separar de cônjuges não-cristãos que concordam em permanecer. Solteiros devem considerar as dificuldades dos tempos e se o casamento limitará seu serviço a Deus.
O documento discute as posições bíblicas sobre divórcio e novo casamento, analisando vários textos e versões. Resume as principais interpretações da palavra "pornéia" em Mateus 19:9 e conclui que o sentido de "relações sexuais ilícitas" é o mais correto. Também compara versões bíblicas em português e inglês, notando semelhanças entre algumas traduções.
O documento discute os graves pecados da infidelidade conjugal. Apresenta três seções: 1) O adultério é um pecado que afasta da presença de Deus; 2) A infidelidade traz sérias consequências como a morte espiritual e a destruição da família; 3) Deve-se fugir das tentações e honrar o cônjuge para evitar tal pecado.
O documento discute os princípios bíblicos do casamento, incluindo:
1) O casamento deve ser monogâmico e heterossexual de acordo com o plano de Deus revelado na Bíblia.
2) A poligamia é condenada no Novo Testamento e a união deve ser entre um homem e uma mulher.
3) O casamento na visão de Deus é uma união permanente e indissolúvel, com o homem e a mulher se tornando "uma só carne".
O documento discute os princípios bíblicos do casamento, incluindo a monogamia, heterossexualidade e indissolubilidade. Apresenta definições e exemplos destes princípios tirados das Escrituras. O objetivo é analisar os fundamentos do casamento segundo a Palavra de Deus.
Lição 06 A Infidelidade Conjugal - Lições Bíblicas CPAD 2º Trimestre de 2013João Paulo Silva Mendes
Este documento discute a infidelidade conjugal. Ele define adultério e infidelidade, explora o que a Bíblia diz sobre o assunto, lista as consequências da infidelidade e oferece conselhos para prevenir a infidelidade.
1. Moisés legalizou o divórcio para restaurar a nação após séculos de escravidão no Egito, mas Jesus criticou as distorções da lei pelos líderes religiosos da época.
2. A lei do divórcio permitia novos casamentos, mas proibia o retorno de um casal divorciado, para evitar a "contaminação" da terra.
3. Embora o divórcio seja bíblico em casos como adultério, deve-se tentar restaurar o casamento sempre que possível, e
Este documento discute as dores do abandono que os cristãos podem enfrentar. Ele define abandono e lista ocasiões em que pode ocorrer, como doença, idade avançada e queda espiritual. Também explica que a fé em Cristo pode levar ao abandono de familiares e amigos. No entanto, os cristãos podem encontrar consolo em Deus, na igreja e nos irmãos na fé.
1) O documento discute a divisão espiritual no lar, com um cônjuge crente e outro não crente. 2) Paulo aconselha que o cônjuge crente não deve deixar o não crente se este consentir em permanecer no casamento. 3) A mulher crente deve viver de forma exemplar para o não crente, a fim de que ele possa ser salvo.
Escola Bíblica Dominical - Lição 9 Revista Dez Mandamentosinfogod
O documento discute o sétimo mandamento "Não adulterarás" em quatro tópicos principais: I) o objetivo do mandamento é proteger a família estabelecendo uma sociedade moral; II) a infidelidade quebra a aliança conjugal; III) Deus abomina outros pecados sexuais como estupro e incesto; IV) Jesus reforçou o princípio do mandamento e condenou a hipocrisia dos escribas e fariseus.
O documento discute o papel do marido como líder da família de acordo com a Bíblia. Ele argumenta que a liderança do marido é uma decisão divina que trará benefícios para a família, apesar da resistência social. O documento também aborda como o marido deve liderar espiritualmente, sua esposa e seus filhos com amor e sabedoria.
O documento discute a sexualidade de uma perspectiva bíblica, abordando três tópicos principais: 1) questões sobre a sexualidade em um mundo dominado pelo erotismo, incluindo a fornicação como pecado e o prazer no casamento; 2) o valor da pureza sexual antes do casamento de acordo com o Antigo e Novo Testamento; 3) a condenação bíblica da homossexualidade.
O documento discute o sétimo mandamento "não adulterarás", tendo como objetivo proteger a família e estabelecer uma sociedade moral. Apresenta o adultério, sexo antes do casamento e incesto como pecados sexuais condenados pela Bíblia. Jesus reafirmou a proibição do adultério e a importância do casamento como instituição divina.
Arquivo de slides referente ao vídeo da lição 2 - Casamento bíblico, comentado pelo Ev. Natalino das Neves, disponível em www.natalinodasneves.blogspot.com.br e www.redemaoamiga.com.br.
1) A quebra de alianças no casamento, como adultério e divórcio, trazem maldições segundo Malaquias 2:16. Isso pode destruir gerações.
2) O adultério perturba emocionalmente o casamento, afeta financeiramente a família, e implica em escândalo e decepção que podem levar a divórcio.
3) É preciso diferenciar repúdio, que envolve desonra e rejeição, do divórcio como documento legal após processo adequado para acomodar as
Este documento discute a sexualidade e a família cristã no século 21. Ele aborda três tópicos principais: 1) questões sobre a sexualidade, enfatizando que a pornografia é pecaminosa e que o sexo só é apropriado dentro do casamento heterossexual; 2) o valor da pureza sexual antes do casamento; 3) tipos de sexo que a Bíblia condena, incluindo o homossexualismo. O documento defende a castidade antes do casamento e a monogamia dentro do casamento.
I. O documento discute vários tópicos relacionados à família cristã e aos desafios que ela enfrenta na sociedade atual, incluindo a liberação sexual, aborto, divórcio e educação sexual. II. Argumenta que a maioria dos jovens está despreparada e desinformada sobre assuntos relacionados à sexualidade e vida afetiva. Isso resulta em problemas físicos, sociais e espirituais. III. Aponta causas como orientação negativa, preconceitos, tabus e falta de conhecimento sist
Este estudo pretende abordar a questão do verdadeiro amor, o qual se constitui na base fundamental para a estabilidade das famílias. Esta palavra - AMOR - que tem sido cantada em verso e prosa, precisa ser entendida e analisada à luz da Palavra de Deus.
Na sociedade atual a palavra amor está muito desgastada. Para muitos, amor é apenas sexo, prazer ou satisfação. Confundir amor com sexo é limitar o significado verdadeiro do amor. Outros tentam comprar o amor através de dinheiro e presentes. Nas famílias, geralmente, o amor tem diminuído assustadoramente. Os lares nem sempre são lugares de manifestações amorosas, mas um verdadeiro campo de batalha.
Mas, um outro problema é o daqueles que entendem que só devem amar os que os amam. Amar só quando se é amado é prova de um amor egoísta e condicional.
Neste estudo estão algumas ideias úteis para uma compreensão verdadeira sobre o amor na família.
O documento discute a questão do divórcio segundo a Bíblia. Apresenta que embora o divórcio fosse permitido na lei mosaica, Jesus ensinou que o ideal é a união permanente entre marido e mulher. Paulo também ensinou que os casais cristãos devem evitar o divórcio e buscar a reconciliação, mas se um cônjuge não cristão quiser se separar, o crente fica livre para reconstruir sua vida.
LIÇÃO 4 - A SUTILEZA DA NORMALIZAÇÃO DO DIVÓRCIO.pptxNathanaelLacerda1
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e nas normas da CGADB. Apresenta que no Antigo Testamento o divórcio era permitido em certos casos, mas Jesus restringiu ao adultério. A CGADB reconhece o divórcio por adultério ou abandono do cônjuge descrente. Pastores e evangelistas não podem ter passado por divórcio para serem ordenados.
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
O documento discute o sétimo mandamento "não adulterarás", apresentando seu objetivo de proteger a família e a sociedade, as várias formas de infidelidade condenadas pela Bíblia, e o ensino de Jesus sobre o assunto, que vai além da letra da lei ao condenar também a concupiscência.
1. O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio, cobrindo ensinamentos no Antigo Testamento, de Jesus e Paulo.
2. Jesus condena o divórcio, exceto em casos de prostituição, e Paulo permite o divórcio quando um cônjuge não é crente e se separa.
3. A Bíblia vê o divórcio como prejudicial à família, mas permite em algumas situações, devendo cada caso ser tratado com compaixão e de acordo com a Palavra de Deus.
O documento discute o tema do relacionamento homem-mulher na Bíblia, abordando viuvez, divórcio e segundo casamento. Ele explica que viúvos podem se casar novamente desde que "no Senhor", e que o divórcio é permitido em casos como adultério ou abandono pelo cônjuge descrente, mas um segundo casamento requer cuidado para resolver pendências do casamento anterior.
O documento discute o tema do relacionamento homem-mulher na Bíblia, abordando viuvez, divórcio e segundo casamento. Ele explica que viúvos podem se casar novamente desde que "no Senhor", e que o divórcio é permitido em casos como adultério, mas um segundo casamento requer cuidado para resolver pendências do casamento anterior.
1. O documento discute o sétimo mandamento "Não Adulterarás" segundo a Bíblia, incluindo a proibição do adultério e da infidelidade conjugal, assim como o ideal de monogamia estabelecido por Deus.
2. É analisado o contexto histórico do Antigo Testamento, onde a poligamia era permitida, e o ensinamento de Jesus no Novo Testamento, que restaura a monogamia como o ideal espiritual.
3. Diferentes termos relacionados à infidelidade como adultério e
I. CASAMENTO - Uma Aliança Instituída Por Deus.pdfFreiSauloSilva
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento e divórcio segundo a visão da Comunidade de Nova Vida. Ele define casamento como uma aliança sagrada entre um homem e uma mulher estabelecida e abençoada por Deus para durar até a morte. O divórcio não é o ideal de Deus, mas pode ser permitido em casos de adultério ou abandono do cônjuge. A igreja deve obedecer às leis civis, a menos que elas contradigam a Palavra de Deus.
O documento apresenta os princípios doutrinários e costumes de uma Igreja Evangélica, incluindo suas visões sobre dispensacionalismo, jogos de azar, perversões sexuais, aborto, pena de morte, divórcio e novo casamento, política partidária e outros tópicos.
Lição 4 - A Sutileza da Normalização do Divórcio.pptxLaurindo6
aula de escola dominical da igreja assembleia de deus de indaituba em rio das pedras sao paulo brasil, onde foi tratao dos ataques do inimigos de nossas almas contra a familia instituida por Deus, e hoje corre perigo nas maos de iideologias humanas, mas sabe se que o inimigo nao prevalecera contra a igreja de cristo
A igreja trata o namoro como um relacionamento sério e não banal, pois é no período de namoro que as pessoas se conhecem e buscam um relacionamento sincero que poderá resultar em casamento.
A família e a sexualidade – lição 09 – para escola dominicalyosseph2013
1. Deus criou o sexo para ser praticado no casamento entre homem e mulher. Qualquer outra prática sexual, como antes ou fora do casamento ou entre pessoas do mesmo sexo, é condenada pela Bíblia.
2. A Bíblia ensina que a pureza sexual deve ser valorizada, especialmente entre os jovens. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, a virgindade antes do casamento é exaltada.
3. Cabe aos pais e à igreja educar as crianças e jovens sobre os princípios bíblicos
O documento discute a intimidade no casamento de acordo com a Bíblia. Ele explica que a Bíblia ensina que o sexo é apropriado dentro do casamento e é uma forma de os cônjuges se unirem. Também discute que os casais devem se respeitar mutuamente e considerar as necessidades um do outro.
4º Trimestre 2013 - Lição 2 advertências contra o adultérioAnderson Silva
1. O documento discute advertências bíblicas contra o adultério, com ênfase nos ensinamentos de Salomão sobre os perigos deste pecado e a importância da fidelidade conjugal.
2. Aconselha a temer ao Senhor e estreitar os laços do amor conjugal como melhores prevenções contra o adultério.
3. Discorre sobre padrões de moralidade sexual segundo a Bíblia, condenando atos como adultério, fornicação e homossexualismo.
O documento fornece orientações sobre os perigos do adultério com base nos ensinamentos da Bíblia no livro de Provérbios. Ele discute: I) os conselhos bíblicos sobre a sexualidade humana como um dom de Deus e uma predisposição humana; II) as causas da infidelidade como a concupiscência e carências não supridas; III) as consequências da infidelidade como a perda da comunhão familiar e com Deus. O objetivo é alertar sobre os riscos do adultério e incentivar a fidelidade no casamento
Este documento fornece uma lição bíblica sobre o sétimo mandamento "Não cometerás adultério". A lição discute o significado do mandamento no Antigo e Novo Testamento, tipos de pecados sexuais condenados e a ampliação do conceito de adultério por Jesus para incluir desejos do coração.
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e contemporâneo, mostrando que o plano de Deus é o casamento monogâmico e vitalício, e que Jesus rejeitou todas as razões para o divórcio exceto o adultério. Embora o divórcio seja legalmente aceito hoje, os cristãos devem considerar seu aspecto moral de acordo com a Bíblia. Divorciados devem receber aconselhamento pastoral com compaixão.
Semelhante a 2013 2 tri - lição 7 - o divórcio (20)
O documento apresenta três tópicos principais sobre a primeira carta aos coríntios:
1) Orientações sobre a celebração da Ceia do Senhor, incluindo a repreensão de dissensões e o modelo dado por Jesus.
2) O poema do amor, mostrando que o amor é maior que profecias, línguas e ciência.
3) A ressurreição e o destino do cristão salvo, incluindo a fé na ressurreição de Jesus, o corpo glorioso dos salvos e o arrebatamento dos vivos.
LIÇÃO 12 - Da circuncisão e dos alimentos sacrificados aos ídolos (1 Co 7-8)Natalino das Neves Neves
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo próprio comentarista, pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog: http://goo.gl/PPDRnr
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Paulo exorta a igreja de Corinto a se afastar do pecado e manter a pureza por meio da disciplina. A disciplina é necessária para curar espiritualmente aqueles que erram e preservar a santidade da igreja, evitando que o pecado se espalhe. Ela deve ser aplicada com amor, misericórdia e o objetivo de restaurar a pessoa.
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Paulo plantou a semente do evangelho em Corinto enquanto Apolo regou e ajudou os cristãos a crescerem na fé. Embora Paulo e Apolo tenham papéis distintos, somente Deus pode dar o crescimento espiritual. A obra de Deus envolve muitos cooperadores trabalhando juntos com humildade.
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1) The passage discusses the spiritual immaturity of Christians in Corinth which led to divisions and quarrels.
2) It warns that replacing Christ as the foundation can stall spiritual growth, and ignoring God's judgment can compromise eternal life.
3) Christians are encouraged to seek divine wisdom, cultivate unity, and continue growing in humility until the Day of the Lord.
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Paulo não se baseava na sabedoria humana em sua pregação, mas no poder do Espírito Santo. Ele tinha uma excelente formação, mas confiava apenas na mensagem do Evangelho e na capacitação divina.
1) A mensagem da cruz é loucura para o mundo, mas é o poder de Deus para salvar aqueles que crêem.
2) A verdadeira sabedoria vem de Deus, não da sabedoria humana, e está em conhecer a Cristo crucificado.
3) Paulo ensina que a loucura aparente da cruz revela na verdade a sabedoria de Deus em salvar a humanidade.
1. A mensagem da cruz é loucura para o mundo, mas é o poder de Deus para a salvação daqueles que crêem.
2. A verdadeira sabedoria vem de Deus e não pode ser obtida através do legalismo religioso ou determinação humana, somente Cristo é a sabedoria de Deus.
3. A cruz de Cristo derrota o orgulho humano e conduz os salvos à sabedoria de Deus, revelando a glória de Deus.
O documento discute as divisões e partidarismos na igreja de Corinto que demonstravam a imaturidade espiritual dos membros. Paulo pede união e que foquem em Cristo, não em líderes humanos. Qualquer divisão prejudica a missão da igreja.
Paulo aborda as divisões internas da igreja de Corinto. Ele pede união entre os membros e critica a formação de grupos rivais baseados em líderes como Paulo, Apolo e Pedro. Paulo questiona se Cristo foi dividido e se foi crucificado por eles, alertando sobre o perigo de menosprezar a cruz de Cristo.
Paulo saúda a igreja de Corinto e agradece a Deus pela graça concedida a eles através de Cristo. Ele também alerta que eles precisam permanecer fiéis até o dia do Senhor para serem aprovados. Finalmente, Paulo menciona que todos na igreja receberam dons espirituais, mas esses dons não definem sua espiritualidade e devem ser usados para servir uns aos outros.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo próprio comentarista das lições, Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
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1. LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD
2º TRIMESTRE DE 2013
FAMÍLIA CRISTÃ NO SÉCULO XXI
Protegendo a família dos ataques do inimigo
Lição 7 – O Divórcio
Prof. Ms. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
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2. LIÇÕES BÍBLICAS - CPAD
2º TRIMESTRE DE 2013
Lição 7
19 de Maio de 2013
O DIVÓRCIO
Prof. Ms. Natalino das Neves
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IEADSJP_EBDTV
3. ACESSE O VÍDEO COM OS COMENTÁRIOS
REFERENTE A ESTE ARQUIVO NO LINK
ABAIXO:
http://www.youtube.com/watch?v=1ytvJm
QzA0A&feature=share&list=UUjxwfyjs_miA
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OU
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4. REFERÊNCIA TEXTO/TEMA
Texto áureo
"Eu vos digo, porém, que qualquer que
repudiar sua mulher, não sendo por causa
de prostituição, e casar com outra,
comete adultério; e o que casar com a
repudiada também comete adultério"
(Mt 19.9).
Verdade prática O divórcio, embora admissível em caso de
infidelidade, sempre traz sérias
consequências à família. Por isso Deus o
odeia.
Leitura bíblica em classe
(Mateus 19.3-12)
Jesus é questionado sobre a
permissão de repúdio dado por
Moisés. Ele responde que a razão de
tudo é a dureza do coração dos
homens – questão cultural da época
(condição precária da mulher).
5. DIA DA SEMANA ASSUNTO/ TEMA
SEGUNDA
Dt 24:1
O divórcio no Antigo testamento
TERÇA
Dt 24:1-4
O divórcio sem volta
QUARTA
Gn 2:24
Deus institui o casamento
QUINTA
1 Co 7:39
Até que a morte os separe
SEXTA
Mt 5:31,32
O ensino de Cristo sobre o divórcio
SÁBADO
1 Co 7:27
O ensino de Paulo sobre o divórcio
6. OBJETIVOS PROPOSTOS*
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Dissertar sobre o divórcio no Antigo testamento.
2. Defender como padrão o ensinamento de Jesus sobre
o divórcio.
3. Explicar o porquê do ensino de Paulo acerca do
divórcio.
* Objetivos propostos pela Lições Bíblicas da CPAD.
7. ACESSE O VÍDEO COM OS COMENTÁRIOS
REFERENTE A ESTE ARQUIVO NO LINK
ABAIXO:
Será inserido após postagem do vídeo
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8. INTRODUÇÃO
• Divórcio - dissolução do casamento, conferindo às partes
o direito de novo casamento.
• A emenda Constitucional número 9 (28/07/77), permitiu a
instauração do divórcio no Brasil, que fora regulamentado
pela lei nº 6.515/77.
• O divórcio é difícil na sociedade, mas muito mais difícil
para lidar no âmbito da igreja.
9. INTRODUÇÃO
• Será avaliado o ensino sobre o divórcio no Antigo
Testamento, bem como no Novo Testamento (Jesus e
Paulo).
• Será que temos que considerar os aspectos culturais ao
longo do tempo?
• Textos bíblicos: Lv 21:7,14; 22:13, e Nm 30:9; Dt 24:1-4; Jr
3:6-8; Lc 16:17-18; Mt 5:32; 19:9, Mc 10:10-12; 1 Co 7:12-
16, 7:39.
11. I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A lei de Moisés e o divórcio (Dt 24:1-4)
1 - Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela,
então, será que, se não achar graça em seus olhos, por nela achar
coisa feia, ele lhe fará escrito de repúdio, e lho dará na sua mão, e
a despedirá da sua casa.
2 - Se ela, pois, saindo da sua casa, for e se casar com outro
homem,
3 - e se este último homem a aborrecer, e lhe fizer escrito de
repúdio, e lho der na sua mão, e a despedir da sua casa ou se este
último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer,
4 - então, seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar
a tomá-la para que seja sua mulher, depois que foi contaminada,
pois é abominação perante o SENHOR; assim não farás pecar a
terra que o SENHOR, teu Deus, te dá por herança.
12. I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A lei de Moisés e o divórcio
• A lei do repúdio (Dt 24) foi elaborada para regulamentar tal
situação a fim de evitar os abusos e preservar a família.
• Evidente preconceito com a mulher (proibição de que
outro homem casasse com a mulher repudiada).
• Termo divórcio – shalach/apoluo (“por de lado) –
keriythuwth/apostasion (divórcio) somente em Jr 3:8
• O separação era e é um ato extremo (Ml 2:16) – ver
contexto.
Sociedade patriarcal = privilégios aos homens em relação às
mulheres.
13. I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A lei de Moisés e o divórcio
• Termo divórcio – shalach (“por de lado) – keriythuwth
(divórcio) somente em Jr 3:8
"E vi que, por causa de tudo isto, por ter cometido adultério a
rebelde Israel, a despedi, e lhe dei a sua carta de divórcio,
que a aleivosa Judá, sua irmã, não temeu; mas se foi e
também ela mesma se prostituiu".
14. I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
2. A carta de divórcio
• A carta dava direito tanto o homem quanto a mulher
para se casarem novamente.
• Entretanto, a mulher não poderia voltar ao primeiro
marido (Dt 24:4).
• Somente o homem tinha direito de repúdio ao
cônjuge.
• Entretanto, uma forma de proteger a mulher, pois sem
a carta ela ficava à disposição de seu marido.
15. Sinopse do tópico
“A lei de Moisés não incentivava o divórcio, mas
dispunha de mecanismos diversos, com o objetivo
de garantir a dignidade humana.”
(L.B.*, p. 49)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
17. II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
1. A pergunta dos fariseus
• Escolas teológicas: Shammai e Hillel.
• Questionamento dos fariseus: "É lícito ao homem
repudiar sua mulher por qualquer motivo?" (Mt 19:3b).
• Jesus, primeiramente, aponta para o princípio divino
para o casamento (Gn 2:24).
• Reforça dizendo “[...] o que Deus ajuntou não separe o
homem" (Mt 19:6b).
AP – A vontade de Deus é que o casal mantenha o casamento
por toda vida?
18. II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
2. O ensino de Jesus
• Fariseus invocam para a autoridade da Lei de Moisés:
"Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e
repudiá-la?" (Mt 19.7)
• Jesus apresenta a causa: “dureza dos vossos corações".
• Fariseus defendiam o divórcio por qualquer motivo.
• Jesus: "Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua
mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra,
comete adultério; e o que casar com a repudiada também
comete adultério" (Mt 19.9).
AP – Não podemos, então, aceitar o divórcio por outro
motivo?
19. II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
3. Permissão para novo casamento
• Termo divórcio – shalach/apoluo (“por de lado) –
keriythuwth/apostasion (divórcio) somente em Jr 3:8.
• Problema: em 1611 - rei Tiago encomendou a versão
King James Version (+popular) X correção, em 1901,
pela versão Standard Americana (-popular).
• Deus admite a separação do casal, não como regra,
mas como exceção, em virtude de práticas
insuportáveis.
20. II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
3. Permissão para novo casamento
• A CRISE DOS QUARENTA OU SEGUNDA
ADOLESCÊNCIA: período de incertezas, depressões,
medo do futuro e da velhice, saudade da juventude,
falta de perspectiva, entre outros.
• Libertação da opressão da vítima de abusos (violência,
comportamento criminal, exploração sexual,
humilhação de filhos(as), entre outros).
AP – Temos o direito de exigir, como igreja, que uma
pessoa divorciada não se case mais?
21. Sinopse do tópico
“O Senhor Jesus condena o divórcio, excetuando
àquele que foi motivado por prostituição.”
(L.B.*, p. 50)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
23. III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
1. Aos casais crentes
• "todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor,
que a mulher se não aparte do marido. Se, porém, se
apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com
o marido; e que o marido não deixe a mulher" (1 Co
7.10,11).
• A prioridade deve ser para a reconciliação, quando
possível.
• Celibato como uma opção.
AP – A reconciliação é sempre possível?
24. III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
2. Quando um dos cônjuges não é crente
• Se o cônjuge não crente concorda em viver com o
crente, que este não o deixe (1Co 7.12-14).
• Entretanto, se partir do descrente a separação, esta é
tolerada (1Co 7:15,16).
• A morte do cônjuge também libera o cônjuge vivo a
casar novamente (1 Co 7:39).
25. Sinopse do tópico
“O apóstolo Paulo afirma que a pessoa crente,
quando abandona da pelo cônjuge não crente,
está livre para conceber novas núpcias. Contanto,
que seja no Senhor.”
(L.B.*, p. 50)
* L.B. = Lições Bíblicas, edição do professor.
27. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Nesta lição aprendemos que:
1. O matrimônio foi planejado por Deus para
durar a vida toda;
2. Divórcio é uma exceção, que é tratado tanto
no AT como no NT;
3. Como todas as coisas, o bom senso
também é aplicável na análise do divórcio.
4. Cuidados com o extremismo.
28. CONSIDERAÇÕES FINAIS
1. Segundo a lição, qual era o propósito da lei do divórcio?
R. Como a prática do divórcio havia se tornado comum em Israel, o propósito da lei
era regulamentar tal situação a fim de evitar os abusos e preservar a família.
2. O que a escola de Hillel defendia acerca do divórcio?
R. Defendia o direito de o homem dar carta de divórcio à mulher por qualquer
motivo.
3. Qual a resposta de Jesus aos fariseus a respeito do divórcio?
R. Que Moisés permitiu dar carta de repúdio às mulheres, "por causa da dureza dos
vossos corações".
4. Qual o ensino de Paulo aos casais crentes?
R. todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do
marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o
marido; e que o marido não deixe a mulher" (1 Co 7.10,11)
5. O que Paulo ensina quando um dos cônjuges não é crente?
R. Paulo ensina que, se o cônjuge não crente concorda em viver (dignamente) com o
crente, que este não o deixe (1 Co 7.12-14).
29. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADEI, Stephen. Seja o Líder que sua Família Precisa. Rio de
Janeiro: CPAD, 2009.
ASSUNÇÃO, Wanda de. ... E os dois tornam-se um. São Paulo:
Mundo Cristão, 1997.
CLOUD, Henry; TOWNSEND, John. Limites no casamento. São
Paulo: Editora Vida, 2001.
LAHAYE, TIM; LAHAYE, Beverly. O ato conjugal. 8ª Edição. Minas
Gerais: Editora Betânia, 1989.
COLLINS, Gary R. Aconselhamento Cristão. São Paulo: Vida Nova,
1995.
GILLHAM, Bill; GUILLAM, Anabel. Ele disse, ela disse. Rio de
Janeiro: CPAD, 1997.
HOFF, Paul. Pastor como conselheiro. São Paulo: Editora Vida,
1996.
30. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PARROTT, Les; PARROTT, Leslie. Quando coisas ruins acontecem a
bons casamentos. São Paulo: Editora Vida, 2002.
POUJOL, Jacques; Poujol, Claire. O potencial criativo do conflito
no casamento. São Paulo: Editora vida, 2004.
RAINEY, Dennis. Ministério com famílias no Século 21. São Paulo:
Editora Vida, 2003.
ROGERS, Adrian. Os 10 mandamentos da família. São Paulo:
Eclesia, 2000.
SOUZA, Estevam Ângelo. ... e fez Deus a família: O padrão divino
para um lar feliz. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
VONDEREN, Jeff Van. Vida familiar transformada pela graça.
Belo Horizonte – MG: Editora Betânia, 1996.
31. IEADSJP – Igreja Evangélica Assembleia de
Deus de São José dos Pinhais
www.adsaojosedospinhais.com.br
www.redemaoamiga.com.br
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Co-pastor da sede: Josué Barros Abreu
Sup. da EBD: Ev. Ismael Nascimento Oliveira
Comentários: Ev. Natalino das Neves
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