O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. Jesus ensinou que o divórcio é permitido apenas em casos de adultério, e Paulo acrescentou que os casais cristãos não devem se divorciar, mas se reconciliar ou permanecer solteiros. O divórcio causa danos, mas pode ser permitido se um cônjuge não cristão abandonar o outro.
O documento discute os ensinamentos bíblicos sobre o divórcio de acordo com o Antigo Testamento, Jesus e Paulo. Aborda como o divórcio era tratado na lei de Moisés, o ensino de Jesus permitindo o divórcio apenas em caso de infidelidade e o ensino de Paulo permitindo o divórcio quando um cônjuge não é crente.
O documento discute o que a Bíblia ensina sobre o divórcio. Apresenta as visões do Antigo Testamento, de Jesus e Paulo. Jesus não aprova o divórcio, mas permite em casos de adultério. Paulo ensina que casados não devem se separar, mas podem ficar solteiros ou se reconciliar. O divórcio traz consequências negativas e deve ser evitado.
[1] O documento discute a lei do divórcio de acordo com a Bíblia, comparando a situação antes e depois da lei de Moisés. [2] A lei de Moisés permitia o divórcio por "coisas vergonhosas", mas Jesus permitiu apenas por "infidelidade". [3] A infidelidade refere-se a quebra da união espiritual, emocional e física do casamento, não apenas adultério.
O divórcio lição 07 - para escola bíblica dominicalyosseph2013
O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. A Bíblia vê o divórcio como algo que Deus odeia, mas permite em casos de adultério ou abandono pelo cônjuge. Jesus ensinou que o divórcio é permitido nesses casos, mas qualquer outro motivo constitui adultério. Paulo instruiu os casais cristãos a não se divorciarem.
O divórcio e um novo casamento são tópicos de muita discussão. O propósito deste artigo é inspirar o leitor a considerar a atitude da igreja frente a um novo casamento em vista do real sentido de termos originais hebraicos e gregos que definem corretamente a diferença entre “repúdio” e “divórcio”.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Projeto IEADSJP_EBDTV
Projeto da IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Sup. EBD local: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
Este documento discute o ensino bíblico sobre o divórcio em três seções:
1) O divórcio no Antigo Testamento permitia o divórcio, mas não o incentivava.
2) Jesus permite o divórcio apenas em casos de infidelidade conjugal.
3) Paulo ensina que casais cristãos não devem se divorciar, mas o cônjuge fiel pode se divorciar se for abandonado pelo cônjuge não-crente.
1. O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio, cobrindo ensinamentos no Antigo Testamento, de Jesus e Paulo.
2. Jesus condena o divórcio, exceto em casos de prostituição, e Paulo permite o divórcio quando um cônjuge não é crente e se separa.
3. A Bíblia vê o divórcio como prejudicial à família, mas permite em algumas situações, devendo cada caso ser tratado com compaixão e de acordo com a Palavra de Deus.
O documento discute os ensinamentos bíblicos sobre o divórcio de acordo com o Antigo Testamento, Jesus e Paulo. Aborda como o divórcio era tratado na lei de Moisés, o ensino de Jesus permitindo o divórcio apenas em caso de infidelidade e o ensino de Paulo permitindo o divórcio quando um cônjuge não é crente.
O documento discute o que a Bíblia ensina sobre o divórcio. Apresenta as visões do Antigo Testamento, de Jesus e Paulo. Jesus não aprova o divórcio, mas permite em casos de adultério. Paulo ensina que casados não devem se separar, mas podem ficar solteiros ou se reconciliar. O divórcio traz consequências negativas e deve ser evitado.
[1] O documento discute a lei do divórcio de acordo com a Bíblia, comparando a situação antes e depois da lei de Moisés. [2] A lei de Moisés permitia o divórcio por "coisas vergonhosas", mas Jesus permitiu apenas por "infidelidade". [3] A infidelidade refere-se a quebra da união espiritual, emocional e física do casamento, não apenas adultério.
O divórcio lição 07 - para escola bíblica dominicalyosseph2013
O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio. A Bíblia vê o divórcio como algo que Deus odeia, mas permite em casos de adultério ou abandono pelo cônjuge. Jesus ensinou que o divórcio é permitido nesses casos, mas qualquer outro motivo constitui adultério. Paulo instruiu os casais cristãos a não se divorciarem.
O divórcio e um novo casamento são tópicos de muita discussão. O propósito deste artigo é inspirar o leitor a considerar a atitude da igreja frente a um novo casamento em vista do real sentido de termos originais hebraicos e gregos que definem corretamente a diferença entre “repúdio” e “divórcio”.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves - Projeto IEADSJP_EBDTV
Projeto da IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Co-Pastor da Sede: Josué Barros Abreu
Pr. Vice-Presidente: Eurico Deraldo Santana
Sup. EBD local: Ev. Ismael Nascimento de Oliveira
Este documento discute o ensino bíblico sobre o divórcio em três seções:
1) O divórcio no Antigo Testamento permitia o divórcio, mas não o incentivava.
2) Jesus permite o divórcio apenas em casos de infidelidade conjugal.
3) Paulo ensina que casais cristãos não devem se divorciar, mas o cônjuge fiel pode se divorciar se for abandonado pelo cônjuge não-crente.
1. O documento discute a posição bíblica sobre o divórcio, cobrindo ensinamentos no Antigo Testamento, de Jesus e Paulo.
2. Jesus condena o divórcio, exceto em casos de prostituição, e Paulo permite o divórcio quando um cônjuge não é crente e se separa.
3. A Bíblia vê o divórcio como prejudicial à família, mas permite em algumas situações, devendo cada caso ser tratado com compaixão e de acordo com a Palavra de Deus.
Paulo fornece conselhos sobre casamento, divórcio e celibato. Ele diz que o casamento é para evitar a impureza, mas que o celibato também é uma opção válida. Cristãos casados não devem se separar de cônjuges não-cristãos que concordam em permanecer. Solteiros devem considerar as dificuldades dos tempos e se o casamento limitará seu serviço a Deus.
1. Moisés legalizou o divórcio para restaurar a nação após séculos de escravidão no Egito, mas Jesus criticou as distorções da lei pelos líderes religiosos da época.
2. A lei do divórcio permitia novos casamentos, mas proibia o retorno de um casal divorciado, para evitar a "contaminação" da terra.
3. Embora o divórcio seja bíblico em casos como adultério, deve-se tentar restaurar o casamento sempre que possível, e
Divórcio e novo casamento uma visão realista e biblicaASD Remanescentes
Este documento discute as visões bíblicas sobre divórcio e novo casamento. Primeiramente, analisa a lei do divórcio no Velho Testamento, explicando que Moisés introduziu esta lei por ordem de Deus para permitir que o homem despejasse a mulher de casa com uma carta de divórcio se achasse nela algo vergonhoso. Em seguida, discute as palavras de Jesus sobre divórcio no Novo Testamento, e se um novo casamento seria permitido apenas em caso de adultério. Por fim, defende
1. O documento discute as posições bíblicas sobre divórcio e casamento, com Jesus afirmando que o divórcio é permitido apenas em casos de adultério e que se casa com uma mulher divorciada comete adultério.
2. A Espírito de Profecia concorda com a posição de Jesus de que o divórcio é permitido apenas por causa de adultério e que a parte que provoca a separação não tem o direito a um novo casamento.
3. Embora uma mulher possa estar legalmente divorciada segundo as leis humanas, aos olhos
O documento discute os graves pecados da infidelidade conjugal. Apresenta três seções: 1) O adultério é um pecado que afasta da presença de Deus; 2) A infidelidade traz sérias consequências como a morte espiritual e a destruição da família; 3) Deve-se fugir das tentações e honrar o cônjuge para evitar tal pecado.
O documento fornece orientações sobre os perigos do adultério com base nos ensinamentos da Bíblia no livro de Provérbios. Ele discute: I) os conselhos bíblicos sobre a sexualidade humana como um dom de Deus e uma predisposição humana; II) as causas da infidelidade como a concupiscência e carências não supridas; III) as consequências da infidelidade como a perda da comunhão familiar e com Deus. O objetivo é alertar sobre os riscos do adultério e incentivar a fidelidade no casamento
O documento discute as posições bíblicas sobre divórcio e novo casamento, analisando vários textos e versões. Resume as principais interpretações da palavra "pornéia" em Mateus 19:9 e conclui que o sentido de "relações sexuais ilícitas" é o mais correto. Também compara versões bíblicas em português e inglês, notando semelhanças entre algumas traduções.
Lição 06 A Infidelidade Conjugal - Lições Bíblicas CPAD 2º Trimestre de 2013João Paulo Silva Mendes
Este documento discute a infidelidade conjugal. Ele define adultério e infidelidade, explora o que a Bíblia diz sobre o assunto, lista as consequências da infidelidade e oferece conselhos para prevenir a infidelidade.
O documento discute os princípios bíblicos do casamento, incluindo:
1) O casamento deve ser monogâmico e heterossexual de acordo com o plano de Deus revelado na Bíblia.
2) A poligamia é condenada no Novo Testamento e a união deve ser entre um homem e uma mulher.
3) O casamento na visão de Deus é uma união permanente e indissolúvel, com o homem e a mulher se tornando "uma só carne".
O documento discute os princípios bíblicos do casamento, incluindo a monogamia, heterossexualidade e indissolubilidade. Apresenta definições e exemplos destes princípios tirados das Escrituras. O objetivo é analisar os fundamentos do casamento segundo a Palavra de Deus.
1) A quebra de alianças no casamento, como adultério e divórcio, trazem maldições segundo Malaquias 2:16. Isso pode destruir gerações.
2) O adultério perturba emocionalmente o casamento, afeta financeiramente a família, e implica em escândalo e decepção que podem levar a divórcio.
3) É preciso diferenciar repúdio, que envolve desonra e rejeição, do divórcio como documento legal após processo adequado para acomodar as
Este documento discute as razões pelas quais as pessoas se casam, incluindo amor, parceria e santidade. Também aborda o tópico do repúdio e novo casamento, explicando que, segundo a Bíblia, a única justificativa aceitável para o repúdio é a prática de relações sexuais ilícitas por parte do cônjuge.
Arquivo de slides referente ao vídeo da lição 2 - Casamento bíblico, comentado pelo Ev. Natalino das Neves, disponível em www.natalinodasneves.blogspot.com.br e www.redemaoamiga.com.br.
Sintomas comuns da existência de maldição parte vii 15mredil
O documento discute as bênçãos necessárias para um casamento (pais, igreja, governo) e define casamento como um compromisso de vida baseado em fidelidade e respeito. Também aborda a intimidade sexual no casamento, afirmando que qualquer tipo de sexo fora do casamento é pecado, mas dentro do casamento consensual não há restrições bíblicas, desde que haja respeito entre os cônjuges.
O documento discute a importância do sexo no casamento, as causas da traição conjugal e medidas para proteger o relacionamento. Aborda também disfunções sexuais, pecados sexuais e a necessidade dos cônjuges se apaixonarem periodicamente para manter o casamento protegido.
Este documento discute os princípios bíblicos para construir um casamento sólido e duradouro. Ele enfatiza a importância de edificar o casamento sobre os ensinamentos de Deus, de ter boa comunicação entre o casal, e de respeitar os papéis do homem e da mulher no casamento.
O documento discute a sexualidade de uma perspectiva bíblica, abordando três tópicos principais: 1) questões sobre a sexualidade em um mundo dominado pelo erotismo, incluindo a fornicação como pecado e o prazer no casamento; 2) o valor da pureza sexual antes do casamento de acordo com o Antigo e Novo Testamento; 3) a condenação bíblica da homossexualidade.
Paulo ensina os cristãos em Éfeso a viverem pelos outros em suas relações. Ele dá conselhos sobre como maridos e mulheres, pais e filhos, e patrões e empregados devem se tratar com respeito, amor e consideração mútuos, colocando as necessidades do próximo em primeiro lugar. O objetivo é que todos se sintam valorizados e felizes nas relações.
O documento analisa o texto bíblico de Mateus 19:9 sobre divórcio. Explica que as palavras usadas por Jesus, "porneia" e "moicheia", se referem a fornicação e adultério, respectivamente. Jesus não estava permitindo o divórcio por adultério, mas sim afirmando que um casamento ilegítimo ("porneia") não é um impedimento para se casar novamente.
O documento apresenta estatísticas sobre divórcios no Brasil em 2011, como a taxa nacional de 2,6 divórcios para cada mil habitantes e a idade média ao divorciar de 42 anos para homens e 39 para mulheres. Também discute fatores que influenciam a satisfação conjugal, como violência e infidelidade, e que levam ao divórcio, como diferenças de idade, religião e educação entre os cônjuges.
O documento discute o divórcio no Brasil, listando as principais mudanças na lei brasileira ao longo do tempo e apresentando a posição da Igreja Presbiteriana sobre o assunto. Resume também alguns casamentos relâmpago de celebridades e analisa textos bíblicos e confissões de fé sobre divórcio e casamento.
Paulo fornece conselhos sobre casamento, divórcio e celibato. Ele diz que o casamento é para evitar a impureza, mas que o celibato também é uma opção válida. Cristãos casados não devem se separar de cônjuges não-cristãos que concordam em permanecer. Solteiros devem considerar as dificuldades dos tempos e se o casamento limitará seu serviço a Deus.
1. Moisés legalizou o divórcio para restaurar a nação após séculos de escravidão no Egito, mas Jesus criticou as distorções da lei pelos líderes religiosos da época.
2. A lei do divórcio permitia novos casamentos, mas proibia o retorno de um casal divorciado, para evitar a "contaminação" da terra.
3. Embora o divórcio seja bíblico em casos como adultério, deve-se tentar restaurar o casamento sempre que possível, e
Divórcio e novo casamento uma visão realista e biblicaASD Remanescentes
Este documento discute as visões bíblicas sobre divórcio e novo casamento. Primeiramente, analisa a lei do divórcio no Velho Testamento, explicando que Moisés introduziu esta lei por ordem de Deus para permitir que o homem despejasse a mulher de casa com uma carta de divórcio se achasse nela algo vergonhoso. Em seguida, discute as palavras de Jesus sobre divórcio no Novo Testamento, e se um novo casamento seria permitido apenas em caso de adultério. Por fim, defende
1. O documento discute as posições bíblicas sobre divórcio e casamento, com Jesus afirmando que o divórcio é permitido apenas em casos de adultério e que se casa com uma mulher divorciada comete adultério.
2. A Espírito de Profecia concorda com a posição de Jesus de que o divórcio é permitido apenas por causa de adultério e que a parte que provoca a separação não tem o direito a um novo casamento.
3. Embora uma mulher possa estar legalmente divorciada segundo as leis humanas, aos olhos
O documento discute os graves pecados da infidelidade conjugal. Apresenta três seções: 1) O adultério é um pecado que afasta da presença de Deus; 2) A infidelidade traz sérias consequências como a morte espiritual e a destruição da família; 3) Deve-se fugir das tentações e honrar o cônjuge para evitar tal pecado.
O documento fornece orientações sobre os perigos do adultério com base nos ensinamentos da Bíblia no livro de Provérbios. Ele discute: I) os conselhos bíblicos sobre a sexualidade humana como um dom de Deus e uma predisposição humana; II) as causas da infidelidade como a concupiscência e carências não supridas; III) as consequências da infidelidade como a perda da comunhão familiar e com Deus. O objetivo é alertar sobre os riscos do adultério e incentivar a fidelidade no casamento
O documento discute as posições bíblicas sobre divórcio e novo casamento, analisando vários textos e versões. Resume as principais interpretações da palavra "pornéia" em Mateus 19:9 e conclui que o sentido de "relações sexuais ilícitas" é o mais correto. Também compara versões bíblicas em português e inglês, notando semelhanças entre algumas traduções.
Lição 06 A Infidelidade Conjugal - Lições Bíblicas CPAD 2º Trimestre de 2013João Paulo Silva Mendes
Este documento discute a infidelidade conjugal. Ele define adultério e infidelidade, explora o que a Bíblia diz sobre o assunto, lista as consequências da infidelidade e oferece conselhos para prevenir a infidelidade.
O documento discute os princípios bíblicos do casamento, incluindo:
1) O casamento deve ser monogâmico e heterossexual de acordo com o plano de Deus revelado na Bíblia.
2) A poligamia é condenada no Novo Testamento e a união deve ser entre um homem e uma mulher.
3) O casamento na visão de Deus é uma união permanente e indissolúvel, com o homem e a mulher se tornando "uma só carne".
O documento discute os princípios bíblicos do casamento, incluindo a monogamia, heterossexualidade e indissolubilidade. Apresenta definições e exemplos destes princípios tirados das Escrituras. O objetivo é analisar os fundamentos do casamento segundo a Palavra de Deus.
1) A quebra de alianças no casamento, como adultério e divórcio, trazem maldições segundo Malaquias 2:16. Isso pode destruir gerações.
2) O adultério perturba emocionalmente o casamento, afeta financeiramente a família, e implica em escândalo e decepção que podem levar a divórcio.
3) É preciso diferenciar repúdio, que envolve desonra e rejeição, do divórcio como documento legal após processo adequado para acomodar as
Este documento discute as razões pelas quais as pessoas se casam, incluindo amor, parceria e santidade. Também aborda o tópico do repúdio e novo casamento, explicando que, segundo a Bíblia, a única justificativa aceitável para o repúdio é a prática de relações sexuais ilícitas por parte do cônjuge.
Arquivo de slides referente ao vídeo da lição 2 - Casamento bíblico, comentado pelo Ev. Natalino das Neves, disponível em www.natalinodasneves.blogspot.com.br e www.redemaoamiga.com.br.
Sintomas comuns da existência de maldição parte vii 15mredil
O documento discute as bênçãos necessárias para um casamento (pais, igreja, governo) e define casamento como um compromisso de vida baseado em fidelidade e respeito. Também aborda a intimidade sexual no casamento, afirmando que qualquer tipo de sexo fora do casamento é pecado, mas dentro do casamento consensual não há restrições bíblicas, desde que haja respeito entre os cônjuges.
O documento discute a importância do sexo no casamento, as causas da traição conjugal e medidas para proteger o relacionamento. Aborda também disfunções sexuais, pecados sexuais e a necessidade dos cônjuges se apaixonarem periodicamente para manter o casamento protegido.
Este documento discute os princípios bíblicos para construir um casamento sólido e duradouro. Ele enfatiza a importância de edificar o casamento sobre os ensinamentos de Deus, de ter boa comunicação entre o casal, e de respeitar os papéis do homem e da mulher no casamento.
O documento discute a sexualidade de uma perspectiva bíblica, abordando três tópicos principais: 1) questões sobre a sexualidade em um mundo dominado pelo erotismo, incluindo a fornicação como pecado e o prazer no casamento; 2) o valor da pureza sexual antes do casamento de acordo com o Antigo e Novo Testamento; 3) a condenação bíblica da homossexualidade.
Paulo ensina os cristãos em Éfeso a viverem pelos outros em suas relações. Ele dá conselhos sobre como maridos e mulheres, pais e filhos, e patrões e empregados devem se tratar com respeito, amor e consideração mútuos, colocando as necessidades do próximo em primeiro lugar. O objetivo é que todos se sintam valorizados e felizes nas relações.
O documento analisa o texto bíblico de Mateus 19:9 sobre divórcio. Explica que as palavras usadas por Jesus, "porneia" e "moicheia", se referem a fornicação e adultério, respectivamente. Jesus não estava permitindo o divórcio por adultério, mas sim afirmando que um casamento ilegítimo ("porneia") não é um impedimento para se casar novamente.
O documento apresenta estatísticas sobre divórcios no Brasil em 2011, como a taxa nacional de 2,6 divórcios para cada mil habitantes e a idade média ao divorciar de 42 anos para homens e 39 para mulheres. Também discute fatores que influenciam a satisfação conjugal, como violência e infidelidade, e que levam ao divórcio, como diferenças de idade, religião e educação entre os cônjuges.
O documento discute o divórcio no Brasil, listando as principais mudanças na lei brasileira ao longo do tempo e apresentando a posição da Igreja Presbiteriana sobre o assunto. Resume também alguns casamentos relâmpago de celebridades e analisa textos bíblicos e confissões de fé sobre divórcio e casamento.
Este documento fornece informações sobre o processo de divórcio, incluindo a divisão de bens, guarda de filhos, pensão alimentícia e as opções de divórcio litigioso ou consensual. A especialista descrita tem experiência em direito de família e sucessões.
El documento lista 18 causales para el divorcio necesario según la legislación del estado de Nuevo León en México. Estas causales incluyen adulterio, la acusación de un cónyuge contra el otro por un delito grave, conductas de violencia familiar, y la separación de los cónyuges por más de dos años sin justificación.
O documento discute o impacto do divórcio dos pais nos filhos. As crianças podem experimentar perdas como a presença de um dos pais e rotinas familiares. Elas podem sentir emoções como tristeza, desilusão e culpa. Os efeitos variam de acordo com a idade da criança, desde irritabilidade e regressão em bebês até confusão e medo de abandono em crianças pré-escolares. No entanto, o conflito parental, e não o divórcio em si, é o principal preditor do ajust
Workshop: Divórcio e Conflito Interparental Judite Peixoto
Este documento discute o processo de separação e divórcio parental, abordando as seguintes ideias principais:
1) Apresenta as etapas típicas do processo de separação/divórcio e as implicações para pais e filhos;
2) Discutem-se mitos e verdades comuns sobre os impactos da separação parental nas crianças;
3) Explora-se a importância de colocar o superior interesse da criança em primeiro lugar e manter a coparentalidade após o divórcio.
El documento describe los diferentes tipos de divorcio que existen y sus características. Menciona que el divorcio puede ser de mutuo acuerdo, cuando ambas partes están de acuerdo, o contencioso, cuando no hay acuerdo y se debe recurrir a un proceso judicial. Explica que el divorcio de mutuo acuerdo es más rápido, sencillo, económico y menos traumático que el divorcio contencioso.
El documento habla sobre el divorcio, incluyendo sus definiciones, tipos, causas y efectos. Explica que el divorcio es la disolución legal de un matrimonio y puede ser emocional, legal, económico, de coparentalidad o comunitario. Las causas más comunes incluyen problemas interpersonales como infidelidad o falta de comunicación, así como factores demográficos. El divorcio afecta a adultos y niños en aspectos físicos, emocionales, económicos y de custodia. También discute las familias
Este documento discute as bases do casamento cristão. Ele explora a vontade de Deus para o casamento, enfatizando o amor mútuo e a fidelidade como fundamentais. Também discute a importância da virgindade e os indicadores da aprovação divina para um relacionamento.
1) O documento discute a divisão espiritual no lar, com um cônjuge crente e outro não crente. 2) Paulo aconselha que o cônjuge crente não deve deixar o não crente se este consentir em permanecer no casamento. 3) A mulher crente deve viver de forma exemplar para o não crente, a fim de que ele possa ser salvo.
LIÇÃO 4 - A SUTILEZA DA NORMALIZAÇÃO DO DIVÓRCIO.pptxNathanaelLacerda1
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e nas normas da CGADB. Apresenta que no Antigo Testamento o divórcio era permitido em certos casos, mas Jesus restringiu ao adultério. A CGADB reconhece o divórcio por adultério ou abandono do cônjuge descrente. Pastores e evangelistas não podem ter passado por divórcio para serem ordenados.
I. CASAMENTO - Uma Aliança Instituída Por Deus.pdfFreiSauloSilva
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento e divórcio segundo a visão da Comunidade de Nova Vida. Ele define casamento como uma aliança sagrada entre um homem e uma mulher estabelecida e abençoada por Deus para durar até a morte. O divórcio não é o ideal de Deus, mas pode ser permitido em casos de adultério ou abandono do cônjuge. A igreja deve obedecer às leis civis, a menos que elas contradigam a Palavra de Deus.
O documento discute a questão do divórcio segundo a Bíblia. Apresenta que embora o divórcio fosse permitido na lei mosaica, Jesus ensinou que o ideal é a união permanente entre marido e mulher. Paulo também ensinou que os casais cristãos devem evitar o divórcio e buscar a reconciliação, mas se um cônjuge não cristão quiser se separar, o crente fica livre para reconstruir sua vida.
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e contemporâneo, mostrando que o plano de Deus é o casamento monogâmico e vitalício, e que Jesus rejeitou todas as razões para o divórcio exceto o adultério. Embora o divórcio seja legalmente aceito hoje, os cristãos devem considerar seu aspecto moral de acordo com a Bíblia. Divorciados devem receber aconselhamento pastoral com compaixão.
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
Paulo fornece orientações sobre o casamento cristão em 1 Coríntios 7:1-14. Ele resume: (1) O casamento é bom e recomendado para evitar a prostituição, mas o celibato é uma opção válida; (2) O divórcio não faz parte do plano de Deus, mas pode ocorrer em situações específicas; (3) O casamento não deve ser usado para fugir de problemas, mas deve ser bem planejado de acordo com princípios cristãos.
1) O documento discute o casamento religioso segundo a perspectiva cristã, definindo-o como um sacramento instituído por Jesus para abençoar a união entre homem e mulher.
2) É enfatizado que o casamento existe para glorificar a Deus, não o contrário, e que as relações sexuais dentro do casamento são ordenadas por Deus para vencer a tentação do pecado.
3) A Bíblia estabelece o casamento como uma aliança exclusiva e permanente entre um homem e uma mulher, refletindo a relação entre
O documento discute a questão do divórcio no evangelho de Mateus. Jesus não estava legislando uma nova lei sobre casamento, mas corrigindo as interpretações errôneas dos escribas e fariseus. Ele condenava a prática de dar cartas de divórcio por qualquer motivo, tornando mulheres inocentes em adúlteras. A Bíblia não proíbe o recasamento após o divórcio.
O documento discute o tema do relacionamento homem-mulher na Bíblia, abordando viuvez, divórcio e segundo casamento. Ele explica que viúvos podem se casar novamente desde que "no Senhor", e que o divórcio é permitido em casos como adultério ou abandono pelo cônjuge descrente, mas um segundo casamento requer cuidado para resolver pendências do casamento anterior.
O documento discute o tema do relacionamento homem-mulher na Bíblia, abordando viuvez, divórcio e segundo casamento. Ele explica que viúvos podem se casar novamente desde que "no Senhor", e que o divórcio é permitido em casos como adultério, mas um segundo casamento requer cuidado para resolver pendências do casamento anterior.
O documento discute a vida sexual do ministro. Ele argumenta que (1) o sexo é um presente de Deus e parte da natureza humana, e (2) o relacionamento sexual é uma figura da união entre Cristo e a Igreja. Também fornece conselhos práticos como manter vigilância contra tentações sexuais, evitar pornografia e ter uma vida sexual plena com o cônjuge.
O documento discute o que a Bíblia ensina sobre o divórcio. Apresenta que no Antigo Testamento o divórcio era permitido por motivos como a infidelidade da esposa, mas que Jesus restringiu isso à infidelidade. Paulo ensinou que os casados não devem se separar, mas que se separarem não devem se casar novamente. O divórcio deve ser evitado pois traz consequências negativas à família.
O documento discute o que a Bíblia ensina sobre o divórcio. Apresenta as visões do Antigo Testamento, de Jesus e Paulo sobre o divórcio, mostrando que embora permitido em alguns casos, Deus odeia o divórcio devido às consequências negativas para a família. Também discute como evitar o divórcio, enfatizando a importância de se casar por amor em vez de outros motivos.
O documento discute a visão bíblica do casamento segundo Deus. Ele descreve o casamento como uma união exclusiva entre um homem e uma mulher, destinada a ser permanente. Apesar de permitir o divórcio em algumas situações, Jesus ensina que este não era o plano original de Deus e deve ser evitado sempre que possível.
1) O sermão discute como o pecado é compreendido de forma errada, levando as pessoas a acharem jeitos de contornar as leis de Deus.
2) Cristo ensina que o divórcio só é permitido em caso de adultério, não por qualquer motivo.
3) Sem entender a santidade de Deus e o pecado, as pessoas procuram jeitos de se satisfazer com o errado, mas não há como enganar Deus.
O documento discute o ensinamento de Jesus sobre adultério e casamento. Jesus ensinou que adultério ocorre nos pensamentos e desejos, não apenas nos atos. Ele também ensinou que o divórcio é permitido apenas em casos de impureza sexual, e que se casar novamente após um divórcio por outros motivos constitui adultério.
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento cristão. Ele explora (1) a vontade de Deus para o casamento como a união entre um homem e uma mulher, (2) a importância do amor mútuo e verdadeiro entre os cônjuges, e (3) a necessidade da fidelidade conjugal para a estabilidade do casamento.
1) O documento apresenta orientações para o primeiro encontro de um curso para casais. Instrui os participantes a darem prioridade ao curso, comunicarem faltas com antecedência e fazerem as tarefas de casa juntos.
2) A primeira lição do curso discute que Deus é o criador do casamento, citando vários versículos bíblicos. A tarefa de casa pede que o casal responda perguntas sobre este tema.
3) A segunda lição apresenta o modelo bíblico de casamento como uma união heterossexual, mon
1) O documento apresenta orientações para o primeiro encontro de um curso para casais. Inclui instruções como comprometimento com o cronograma, realizar as tarefas em casa juntos e estar aberto para o que Deus fará.
2) A primeira lição do curso discute que Deus é o criador do casamento, citando vários versículos bíblicos. A tarefa de casa pede que o casal discuta questões sobre a origem e propósito do casamento.
3) A segunda lição apresenta o modelo bíblico de cas
2. José Pereira
Membro da Igreja Assembléia de Deus
do Parque Piauí, em Teresina-PI – Brasil.
Evangelista e membro da CEMADEPI –
Convenção Evangélica de Ministros das
Assembléia de Deus do Piauí, e com
experiência em ministrações da Palavra
de Deus.
Email :
josepereiraoevangelista1@gmail.com
Canais no Youtube :
http://www.youtube.com/user/josepereiradiacono
http://www.youtube.com/user/atosdoisequatro?feature=mhee
Página no Facebook :
http://www.facebook.com/josepereiracomdeus
4. Texto Áureo :
“Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua
mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar
com outra, comete adultério; e o que casar com a
repudiada também comete adultério.”
(Mt 19.9)
5. Verdade Prática :
O divórcio, embora admissível em caso de
infidelidade, sempre traz sérias conseqüências à
família. Por isso Deus o odeia.
6. INTRODUÇÃO
Por ser algo traumático, o divórcio é sempre um
assunto difícil de ser tratado.
Existem pessoas que não o aceitam em nenhuma
condição. Há pessoas que, sob determinadas
circunstâncias são favoráveis, e há até os que buscam
base nas Sagradas Escrituras para admiti-lo em
qualquer situação.
Qual a posição da Bíblia?
7. I . O DIVÓRCIO NO
ANTIGO TESTAMENTO
1 . A lei de Moisés e o divórcio
2 . A carta de divórcio
8. 1 . A lei de Moisés e o divórcio
Como a prática do divórcio havia se tornado comum em
Israel, o propósito da lei (Dt 24) era regulamentar tal
situação a fim de evitar os abusos e preservar a família.
Nenhuma lei do Antigo Testamento incentivava alguém
a divorciar-se, mas servia como base legal para a
proibição de outros casamentos com a mulher
divorciada (Dt 24.1-4).
Infelizmente, muitos que conhecem a Palavra do
Senhor se divorciam por qualquer motivo.
9. 2 . A carta de divórcio
Uma vez que recebia a carta de divórcio, tanto o
homem quanto a mulher estavam livres para se casarem
novamente.
Todavia, segundo a lei, a mulher que fora repudiada,
depois de viver com outro marido, não podia retornar
para o primeiro, pois tal atitude era considerada
abominação ao Senhor (Dt 24.4).
Divorciar-se não era fácil, pois havia várias
formalidades, e somente o homem podia pedir o
divórcio. A mulher não tinha tal direito.
10. II . O ENSINO DE JESUS A
RESPEITO DO DIVÓRCIO
1 . A pergunta dos Fariseus
2 . O ensino de Jesus
3 . Permissão para novo casamento
11. 1 . A pergunta dos Fariseus
Procurando incriminar Jesus ... os fariseus
questionaram: “É lícito ao homem repudiar sua mulher
por qualquer motivo?” (Mt 19.3b).
Respondendo aos acusadores, Jesus relembrou o
“princípio” divino para o casamento, quando Deus fez
o ser humano, “macho e fêmea” (Gn 1.27), ”ambos
uma [só] carne” (Gn 2.24).
Assim, o mestre concluiu: “Portanto, o que Deus
ajuntou não separe o homem” (Mt 19.6b).
12. 1 . A pergunta dos Fariseus (Cont. :)
Essa é a doutrina originária a respeito da união entre
um homem e uma mulher; ela reflete o plano de Deus
para o casamento, considerando-o uma união
indissolúvel.
13. 2 . O ensino de Jesus
Os fariseus insistiram: “Então, por que mandou Moisés
dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la?” (Mt 19.7b).
Respondendo à insistente pergunta, Jesus explicou que
Moisés permitiu dar carta de repúdio às mulheres, “por
causa da dureza do vosso coração” (Mt 19.8).
Uma mulher abandonada pelo marido ficaria exposta à
miséria ou à prostituição para sobreviver.
Deus se importava (e ainda se importa) com as
mulheres e sabia o quanto elas iriam sofrer ...
14. 2 . O ensino de Jesus (Cont. :)
... com a dureza do coração do homem, e tornou o trato
desse assunto mais digno para elas.
Ao invés de satisfazer o desejo dos fariseus, que
admitiam o divórcio “por qualquer motivo”, o Mestre
disse: “Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar
sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e
casar com outra, comete adultério; e o que casar com a
repudiada também comete adultério” (Mt 19.9).
Noutras versões : “não sendo por causa de relações
sexuais ilícitas” (ARA) ou “a não ser em caso de
adultério” (NTLH).
15. 3 . Permissão para novo casamento
Pelo texto bíblico, está claro que Jesus permite o
divórcio, com a possibilidade de haver novo casamento,
somente por parte do cônjuge fiel, vítima de
prostituição, ou infidelidade conjugal.
Deus admite a separação do casal, não como regra, mas
como exceção, em virtude de práticas insuportáveis
relacionadas à sexualidade, que desfazem o pacto
conjugal.
16. 3 . Permissão para novo casamento (Cont. :)
Do contrário, um servo ou uma serva de Deus seria
lesado duas vezes: pelo Diabo, que destrói casamentos
e, outra, pela comunidade local, que condenaria uma
vítima a passar o resto da vida em companhia de um
ímpio, ou viver sob o jugo do celibato, que não faz
parte do plano original de Deus (Gn 2.18).
Todavia, em Jesus, o crente tem forças para perdoar e
fazer o possível para restaurar seu casamento. (veja: 1
Pe 4.8; Pv 10.12).
17. III . O ENSINO DE PAULO A
RESPEITO DO DIVÓRCIO
1 . Aos casais crentes
2 . Quando um dos cônjuges não é crente
3 . O cônjuge fiel não está sujeito à servidão
18. 1 . Aos casais crentes
Paulo diz: “Todavia, aos casados mando, não eu, mas o
Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se,
porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se
reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a
mulher” (1 Co 7.10, 11).
Esta passagem refere-se aos “casais crentes”, os quais
não devem divorciar-se, sem que haja algum dos
motivos prescritos na Palavra de Deus (Mt 19.9; 1 Co
7.15) : Infidelidade conjugal ou abandono deliberado.
19. 1 . Aos casais crentes (Cont. :)
Se há desentendimento o caminho não é o divórcio,
mas a reconciliação acompanhada do perdão sincero ou
o celibato por opção e não por imposição eclesiástica.
20. 2 . Quando um dos cônjuges não é crente
Paulo ensina que, se o cônjuge não crente concorda em
viver (dignamente) com o crente, que este não o deixe
(1 Co 7.12-14).
O crente agindo com sabedoria poderá inclusive ganhar
o descrente para Jesus (1 Pe 3.1).
21. 3 . O cônjuge fiel não está sujeito à servidão
O apóstolo ressalva: “Mas, se o descrente se apartar,
aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta
sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz.
Porque, de onde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido?
ou, de onde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?” (1
Co 7.15, 16).
Ou seja, o cristão fiel, esposo ou esposa, não é obrigado
a viver a até a morte sob a servidão de um ímpio.
Nesse caso, ele ou ela, pode reconstruir a sua vida de
acordo com a vontade de Deus (veja: 1 Co 7.27,28,39).
22. CONCLUSÃO
O divórcio causa sérios inconvenientes à igreja local, às
famílias e à sociedade.
No projeto original de Deus, não havia espaço para o
divórcio. Precisamos tratar cada caso de modo pessoal
sempre em conformidade com a Palavra de Deus.
E não podemos nos esquecer de que a igreja é também
uma “comunidade terapêutica”.
23. “Portanto, o que Deus ajuntou não
separe o homem”
(Mateus 19.6b).