O documento descreve o "milagre econômico" brasileiro entre 1968-1973, quando o país cresceu a uma taxa média de 11% ao ano mantendo baixa inflação e equilíbrio externo. No entanto, esse crescimento também gerou alta concentração de renda e desequilíbrios entre setores. O choque do petróleo em 1973 expôs a dependência externa do Brasil, levando o governo a adotar o II PND para promover a substituição de importações.
O documento discute os efeitos da Grande Depressão na economia brasileira e as políticas econômicas adotadas no período. A Grande Depressão levou ao declínio do café e ao crescimento da indústria brasileira. Durante a crise, mecanismos como desvalorização cambial foram usados para proteger o café, mas tiveram impactos negativos na renda nacional. Após a crise, o mercado interno passou a desempenhar um papel mais importante na economia.
Economia brasileira década de 1980 2014Dani Andrade
O documento descreve a economia brasileira na década de 1980, quando o país enfrentou uma crise da dívida externa e altas taxas de inflação. Vários planos econômicos foram implementados para tentar controlar a inflação, como o Plano Cruzado em 1986, que inicialmente trouxe sucesso mas depois falhou devido à alta demanda interna estimulada. O documento também discute as políticas de ajuste externo adotadas no período.
Quais os planos econômicos do Brasil, como eles surgiram? quais foram suas consequências? De onde vem a inflação e porquê ela é temida? Como pode ser evitada?
Aula 19 política econômica brasileira de collor a lula 1990-2007 (economia ...petecoslides
Este capítulo analisa as políticas econômicas brasileiras dos governos Collor a Lula entre 1990-2007. Discute os planos econômicos implementados, como o Plano Collor, Plano Real e as metas de inflação e superávit. Apesar de mudanças de estratégia, os governos seguiram uma abordagem neoliberal, com foco em estabilidade de preços e responsabilidade fiscal. No segundo mandato de Lula, programas como o PAC e o fundo soberano foram criados, mas a política econômica permaneceu fiel aos princípi
O Plano Real foi um plano de estabilização econômica implantado no Brasil em 1994 que conseguiu controlar a hiperinflação no país. O plano criou uma nova unidade monetária chamada URV e posteriormente substituiu a moeda antiga pelo Real, estabilizando os preços e a economia brasileira.
O documento discute os fatores que motivaram o programa de privatização do governo Collor no Brasil na década de 1990, incluindo a crise fiscal do Estado, a necessidade de reduzir o déficit público e dar mais eficiência às empresas estatais, e como as privatizações tiveram impactos limitados devido a barreiras legais e concentração de mercado.
O documento descreve a economia brasileira após a ditadura militar, caracterizada por alta inflação e instabilidade. O Plano Cruzado em 1986 congelou preços e salários, reduzindo a inflação inicialmente, mas levou a escassez de produtos e seu retorno. Posteriormente, os planos Collor e outros não conseguiram controlar a inflação de forma sustentada.
Planos econômicos do plano cruzado ao plano realMarcos Rizzatti
O documento descreve três planos econômicos implementados no Brasil entre 1986 e 1994 para combater a
hiperinflação: o Plano Cruzado, lançado em 1986, o Plano Collor de 1990-1992, e o Plano Real de 1994. O Plano
Cruzado congelou preços e salários temporariamente, mas falhou devido a desequilíbrios de preços. O Plano Collor
combinou medidas de estabilização com reformas, porém também não obteve sucesso permanente. O Plano Real
finalmente conseguiu controlar a inflação us
O documento discute os efeitos da Grande Depressão na economia brasileira e as políticas econômicas adotadas no período. A Grande Depressão levou ao declínio do café e ao crescimento da indústria brasileira. Durante a crise, mecanismos como desvalorização cambial foram usados para proteger o café, mas tiveram impactos negativos na renda nacional. Após a crise, o mercado interno passou a desempenhar um papel mais importante na economia.
Economia brasileira década de 1980 2014Dani Andrade
O documento descreve a economia brasileira na década de 1980, quando o país enfrentou uma crise da dívida externa e altas taxas de inflação. Vários planos econômicos foram implementados para tentar controlar a inflação, como o Plano Cruzado em 1986, que inicialmente trouxe sucesso mas depois falhou devido à alta demanda interna estimulada. O documento também discute as políticas de ajuste externo adotadas no período.
Quais os planos econômicos do Brasil, como eles surgiram? quais foram suas consequências? De onde vem a inflação e porquê ela é temida? Como pode ser evitada?
Aula 19 política econômica brasileira de collor a lula 1990-2007 (economia ...petecoslides
Este capítulo analisa as políticas econômicas brasileiras dos governos Collor a Lula entre 1990-2007. Discute os planos econômicos implementados, como o Plano Collor, Plano Real e as metas de inflação e superávit. Apesar de mudanças de estratégia, os governos seguiram uma abordagem neoliberal, com foco em estabilidade de preços e responsabilidade fiscal. No segundo mandato de Lula, programas como o PAC e o fundo soberano foram criados, mas a política econômica permaneceu fiel aos princípi
O Plano Real foi um plano de estabilização econômica implantado no Brasil em 1994 que conseguiu controlar a hiperinflação no país. O plano criou uma nova unidade monetária chamada URV e posteriormente substituiu a moeda antiga pelo Real, estabilizando os preços e a economia brasileira.
O documento discute os fatores que motivaram o programa de privatização do governo Collor no Brasil na década de 1990, incluindo a crise fiscal do Estado, a necessidade de reduzir o déficit público e dar mais eficiência às empresas estatais, e como as privatizações tiveram impactos limitados devido a barreiras legais e concentração de mercado.
O documento descreve a economia brasileira após a ditadura militar, caracterizada por alta inflação e instabilidade. O Plano Cruzado em 1986 congelou preços e salários, reduzindo a inflação inicialmente, mas levou a escassez de produtos e seu retorno. Posteriormente, os planos Collor e outros não conseguiram controlar a inflação de forma sustentada.
Planos econômicos do plano cruzado ao plano realMarcos Rizzatti
O documento descreve três planos econômicos implementados no Brasil entre 1986 e 1994 para combater a
hiperinflação: o Plano Cruzado, lançado em 1986, o Plano Collor de 1990-1992, e o Plano Real de 1994. O Plano
Cruzado congelou preços e salários temporariamente, mas falhou devido a desequilíbrios de preços. O Plano Collor
combinou medidas de estabilização com reformas, porém também não obteve sucesso permanente. O Plano Real
finalmente conseguiu controlar a inflação us
O Plano Cruzado foi lançado em 1986 para controlar a alta inflação no Brasil congelando preços e salários. Embora tenha reduzido a inflação inicialmente, faltas de mercadorias e aumentos de preços levaram ao fracasso do plano. O Plano Cruzado II em 1987 também fracassou, disparando a inflação e levando o Brasil a decretar moratória da dívida externa. Fatores como o congelamento de preços relativos e ausência de controle de gastos do governo contribuíram para o fracasso dos planos.
COMO SUPERAR A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL ATUAL DO CAPITALISMO NEOLIBERALFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar a solução que possibilitaria obter estabilidade econômica e o pleno emprego dos fatores de produção em cada país do mundo e eliminar o caos econômico global que predomina atualmente em consequência da adoção do capitalismo neoliberal em todos os quadrantes do planeta desde 1990.
O documento descreve a Crise Econômica de 1929, quando a economia mundial entrou em colapso após um período de crescimento nos EUA. A crise foi desencadeada por uma superprodução que levou a um excesso de mercadorias e subconsumo, resultando em desemprego em massa. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para intervir na economia e estimular o crescimento através de empréstimos, obras públicas e seguro-desemprego.
O documento descreve a evolução do jornalismo econômico no Brasil ao longo dos séculos. Começou no século XII com informações mercantis nos primeiros jornais. No século XIX surgiram veículos voltados para economia. Durante a ditadura militar, os cadernos econômicos ganharam destaque. Atualmente, há diversos jornais, revistas, sites e cadernos dedicados especialmente à cobertura de economia.
O curso tem como objetivo capacitar jornalistas para trabalhar nas editorias de Economia e Negócios, ensinando conceitos econômicos e como atender às demandas dessas áreas. Os principais tópicos incluem macroeconomia, microeconomia, estatística e como qualificar informações para publicação.
Economia – introdução às teorias da inflaçãoFelipe Leo
1. O documento introduz os conceitos de inflação e suas principais causas.
2. São descritas as principais distorções provocadas pela inflação, incluindo efeitos sobre distribuição de renda, pagamentos de dívidas, mercado financeiro e balanço de pagamentos.
3. São explicados três tipos de inflação: inflação de demanda, inflação de custos causada por choques de oferta, e a antiga teoria da inflação estrutural em países em desenvolvimento.
Este documento discute conceitos macroeconômicos como PIB, PIB per capita e mercado negro. Explica como o PIB é calculado somando consumo, investimento, gastos do governo e exportações menos importações. Aponta que transações ilegais e atividades domésticas não são consideradas no cálculo do PIB.
A economia brasileira na epoca do regime militarfernandesrafael
Durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985), a economia cresceu inicialmente através de um "milagre econômico" liderado por políticas de incentivo e industrialização, porém depois enfrentou altas taxas de inflação e endividamento externo. A concentração de renda aumentou e a pobreza se espalhou. Grandes projetos como a Transamazônica não foram totalmente concluídos.
O documento discute a desindustrialização prematura do Brasil e propõe várias medidas para enfrentá-la, incluindo: 1) um imposto sobre entrada de capitais para desacelerar a apreciação do real; 2) desindexação da economia para combater a inflação; 3) redistribuição dos royalties do petróleo para educação e P&D.
Este documento discute a nova ordem econômica mundial emergente no final do século 20 e início do século 21. Apresenta como a globalização e a internacionalização do capitalismo levaram a uma maior interdependência econômica global, com a produção e o consumo se tornando cada vez mais mundializados. Também examina as assimetrias entre mundos, regiões e países, e como a globalização tende a aumentar as desigualdades socioeconômicas.
O capítulo resume os principais conceitos macroeconômicos como PIB, taxa de desemprego e inflação. Explica como o PIB é medido e definido, assim como as diferenças entre PIB nominal e real. Também discute como a taxa de desemprego e inflação são calculadas e por que são importantes para os economistas.
Economia Brasileira - Aula 01 - Formação Econômica do BrasilVinicius Spader
O documento descreve a formação econômica do Brasil desde o período colonial até o início da industrialização. Inicialmente, a economia era baseada na exportação de produtos agrícolas como açúcar e café sob o modelo agroexportador. Uma crise no setor cafeeiro na década de 1930 levou ao início da industrialização, impulsionada tanto por choques externos quanto pelo crescimento anterior da economia de exportação.
Este documento apresenta um resumo sobre macroeconomia. Trata dos conceitos básicos de renda e produto, assim como os objetivos da teoria macroeconômica de determinar os fatores que influenciam os níveis de renda e produto de uma economia. Também menciona a necessidade do surgimento da contabilidade nacional para medir a atividade econômica de um país.
1. A macroeconomia estuda variáveis econômicas agregadas como o PIB, desemprego e inflação para analisar o desempenho de uma economia como um todo.
2. A macroeconomia surgiu para explicar a Grande Depressão dos anos 1930, quando teorias microeconômicas não conseguiam explicar fenômenos de larga escala como recessões prolongadas.
3. A macroeconomia analisa tanto flutuações econômicas de curto prazo (ciclos) quanto tendências de longo prazo como crescimento e desen
O documento descreve o que é a macroeconomia. A macroeconomia analisa a economia como um todo, focando-se em agregados como o produto interno bruto, emprego, preços e inflação. Estuda os ciclos económicos de curto prazo e o crescimento económico de longo prazo.
O documento apresenta uma bibliografia de livros e autores sobre economia citados pelo professor Ivan Atherino. A bibliografia inclui 15 referências sobre temas como economia micro e macro, introdução à economia, princípios de macroeconomia, estratégia de negócios e outros.
O documento analisa as políticas econômicas neoliberais implementadas no Brasil durante o governo FHC (1995-2002), focando nos indicadores econômicos e sociais. A política econômica priorizou o controle da inflação através do Plano Real, mas isto resultou em aumento do desemprego e da desigualdade social. Além disso, o documento discute o crescimento da dívida externa e do déficit público durante este período.
Economia – a economia intertemporal parte 3Felipe Leo
1) O documento discute a visão tradicional de que reduzir impostos aumenta o consumo e déficit, mas um economista "ricardiano" discorda dessa visão.
2) Os economistas do governo acreditam que reduzir impostos estimula o consumo a curto prazo, mas reduz poupança e investimentos a longo prazo.
3) O economista ricardiano afirma que reduzir impostos não necessariamente estimula o consumo como a visão tradicional defende.
Fundamentos da Economia - Noções de MacroeconomiaDiego Sampaio
1) O documento discute as teorias macroeconômicas clássicas e keynesianas. 2) A teoria keynesiana surgiu para explicar a Grande Depressão de 1929, durante a qual a teoria clássica falhou em explicar o desemprego involuntário e a queda na demanda. 3) Segundo Keynes, a demanda agregada, não a oferta, determina o nível de produção de uma economia.
O documento discute o modelo de crescimento brasileiro baseado no endividamento externo entre 1974 e 1984, durante os governos de Ernesto Geisel e João Figueiredo. O choque do petróleo de 1973 levou a uma grande dependência externa e aumento da dívida externa do Brasil. Apesar de investimentos em infraestrutura e energia no II PND, a crise da dívida externa na década de 1980 colocou fim a este modelo de crescimento.
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Açãoglauber_alien
O documento discute as políticas de desenvolvimento regional no Brasil. Ele descreve como as atividades econômicas tendem a se concentrar em áreas mais desenvolvidas, deixando outras áreas subdesenvolvidas. As políticas de desenvolvimento regional objetivam reduzir essas desigualdades regionais através de instrumentos como incentivos fiscais, financiamentos e programas de infraestrutura em diferentes escalas, desde a macrorregional até a subregional. A Política Nacional de Desenvolvimento Regional adotada atualmente busca uma abordagem mais sistêm
O Plano Cruzado foi lançado em 1986 para controlar a alta inflação no Brasil congelando preços e salários. Embora tenha reduzido a inflação inicialmente, faltas de mercadorias e aumentos de preços levaram ao fracasso do plano. O Plano Cruzado II em 1987 também fracassou, disparando a inflação e levando o Brasil a decretar moratória da dívida externa. Fatores como o congelamento de preços relativos e ausência de controle de gastos do governo contribuíram para o fracasso dos planos.
COMO SUPERAR A CRISE ECONÔMICA MUNDIAL ATUAL DO CAPITALISMO NEOLIBERALFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar a solução que possibilitaria obter estabilidade econômica e o pleno emprego dos fatores de produção em cada país do mundo e eliminar o caos econômico global que predomina atualmente em consequência da adoção do capitalismo neoliberal em todos os quadrantes do planeta desde 1990.
O documento descreve a Crise Econômica de 1929, quando a economia mundial entrou em colapso após um período de crescimento nos EUA. A crise foi desencadeada por uma superprodução que levou a um excesso de mercadorias e subconsumo, resultando em desemprego em massa. O presidente Franklin Roosevelt implementou o New Deal para intervir na economia e estimular o crescimento através de empréstimos, obras públicas e seguro-desemprego.
O documento descreve a evolução do jornalismo econômico no Brasil ao longo dos séculos. Começou no século XII com informações mercantis nos primeiros jornais. No século XIX surgiram veículos voltados para economia. Durante a ditadura militar, os cadernos econômicos ganharam destaque. Atualmente, há diversos jornais, revistas, sites e cadernos dedicados especialmente à cobertura de economia.
O curso tem como objetivo capacitar jornalistas para trabalhar nas editorias de Economia e Negócios, ensinando conceitos econômicos e como atender às demandas dessas áreas. Os principais tópicos incluem macroeconomia, microeconomia, estatística e como qualificar informações para publicação.
Economia – introdução às teorias da inflaçãoFelipe Leo
1. O documento introduz os conceitos de inflação e suas principais causas.
2. São descritas as principais distorções provocadas pela inflação, incluindo efeitos sobre distribuição de renda, pagamentos de dívidas, mercado financeiro e balanço de pagamentos.
3. São explicados três tipos de inflação: inflação de demanda, inflação de custos causada por choques de oferta, e a antiga teoria da inflação estrutural em países em desenvolvimento.
Este documento discute conceitos macroeconômicos como PIB, PIB per capita e mercado negro. Explica como o PIB é calculado somando consumo, investimento, gastos do governo e exportações menos importações. Aponta que transações ilegais e atividades domésticas não são consideradas no cálculo do PIB.
A economia brasileira na epoca do regime militarfernandesrafael
Durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985), a economia cresceu inicialmente através de um "milagre econômico" liderado por políticas de incentivo e industrialização, porém depois enfrentou altas taxas de inflação e endividamento externo. A concentração de renda aumentou e a pobreza se espalhou. Grandes projetos como a Transamazônica não foram totalmente concluídos.
O documento discute a desindustrialização prematura do Brasil e propõe várias medidas para enfrentá-la, incluindo: 1) um imposto sobre entrada de capitais para desacelerar a apreciação do real; 2) desindexação da economia para combater a inflação; 3) redistribuição dos royalties do petróleo para educação e P&D.
Este documento discute a nova ordem econômica mundial emergente no final do século 20 e início do século 21. Apresenta como a globalização e a internacionalização do capitalismo levaram a uma maior interdependência econômica global, com a produção e o consumo se tornando cada vez mais mundializados. Também examina as assimetrias entre mundos, regiões e países, e como a globalização tende a aumentar as desigualdades socioeconômicas.
O capítulo resume os principais conceitos macroeconômicos como PIB, taxa de desemprego e inflação. Explica como o PIB é medido e definido, assim como as diferenças entre PIB nominal e real. Também discute como a taxa de desemprego e inflação são calculadas e por que são importantes para os economistas.
Economia Brasileira - Aula 01 - Formação Econômica do BrasilVinicius Spader
O documento descreve a formação econômica do Brasil desde o período colonial até o início da industrialização. Inicialmente, a economia era baseada na exportação de produtos agrícolas como açúcar e café sob o modelo agroexportador. Uma crise no setor cafeeiro na década de 1930 levou ao início da industrialização, impulsionada tanto por choques externos quanto pelo crescimento anterior da economia de exportação.
Este documento apresenta um resumo sobre macroeconomia. Trata dos conceitos básicos de renda e produto, assim como os objetivos da teoria macroeconômica de determinar os fatores que influenciam os níveis de renda e produto de uma economia. Também menciona a necessidade do surgimento da contabilidade nacional para medir a atividade econômica de um país.
1. A macroeconomia estuda variáveis econômicas agregadas como o PIB, desemprego e inflação para analisar o desempenho de uma economia como um todo.
2. A macroeconomia surgiu para explicar a Grande Depressão dos anos 1930, quando teorias microeconômicas não conseguiam explicar fenômenos de larga escala como recessões prolongadas.
3. A macroeconomia analisa tanto flutuações econômicas de curto prazo (ciclos) quanto tendências de longo prazo como crescimento e desen
O documento descreve o que é a macroeconomia. A macroeconomia analisa a economia como um todo, focando-se em agregados como o produto interno bruto, emprego, preços e inflação. Estuda os ciclos económicos de curto prazo e o crescimento económico de longo prazo.
O documento apresenta uma bibliografia de livros e autores sobre economia citados pelo professor Ivan Atherino. A bibliografia inclui 15 referências sobre temas como economia micro e macro, introdução à economia, princípios de macroeconomia, estratégia de negócios e outros.
O documento analisa as políticas econômicas neoliberais implementadas no Brasil durante o governo FHC (1995-2002), focando nos indicadores econômicos e sociais. A política econômica priorizou o controle da inflação através do Plano Real, mas isto resultou em aumento do desemprego e da desigualdade social. Além disso, o documento discute o crescimento da dívida externa e do déficit público durante este período.
Economia – a economia intertemporal parte 3Felipe Leo
1) O documento discute a visão tradicional de que reduzir impostos aumenta o consumo e déficit, mas um economista "ricardiano" discorda dessa visão.
2) Os economistas do governo acreditam que reduzir impostos estimula o consumo a curto prazo, mas reduz poupança e investimentos a longo prazo.
3) O economista ricardiano afirma que reduzir impostos não necessariamente estimula o consumo como a visão tradicional defende.
Fundamentos da Economia - Noções de MacroeconomiaDiego Sampaio
1) O documento discute as teorias macroeconômicas clássicas e keynesianas. 2) A teoria keynesiana surgiu para explicar a Grande Depressão de 1929, durante a qual a teoria clássica falhou em explicar o desemprego involuntário e a queda na demanda. 3) Segundo Keynes, a demanda agregada, não a oferta, determina o nível de produção de uma economia.
O documento discute o modelo de crescimento brasileiro baseado no endividamento externo entre 1974 e 1984, durante os governos de Ernesto Geisel e João Figueiredo. O choque do petróleo de 1973 levou a uma grande dependência externa e aumento da dívida externa do Brasil. Apesar de investimentos em infraestrutura e energia no II PND, a crise da dívida externa na década de 1980 colocou fim a este modelo de crescimento.
Desenvolvimento Regional - Políticas e Instrumentos de Açãoglauber_alien
O documento discute as políticas de desenvolvimento regional no Brasil. Ele descreve como as atividades econômicas tendem a se concentrar em áreas mais desenvolvidas, deixando outras áreas subdesenvolvidas. As políticas de desenvolvimento regional objetivam reduzir essas desigualdades regionais através de instrumentos como incentivos fiscais, financiamentos e programas de infraestrutura em diferentes escalas, desde a macrorregional até a subregional. A Política Nacional de Desenvolvimento Regional adotada atualmente busca uma abordagem mais sistêm
Apresentação sobre a área de Gestão de Pessoas - Soluções Consultoria - CEEMP...CEEMPRE
Apresentação realizada pela Empresa Junior de Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção da Universidade Federal de Viçosa, Soluções Consultoria. Após esta ter sido apontada como referência nesta área pelo Programa de Necessidades e Desenvolvimento - PND da CEEMPRE Jr (Núcleo de Empresas Juniores da UFV) no ano de 2009. Sendo o foco destas apresentações o Desenvolvimento das demais EJs.
Este documento apresenta o programa de um curso de Análise Macroeconômica ministrado pelo professor Elói Martins Senhoras. O programa descreve a ementa, objetivos, conteúdo programático, cronograma de aulas e bibliografia do curso.
O documento discute a rede urbana de um país, que é composta por diferentes tipos de cidades que se articulam para fornecer matérias-primas, mão de obra e consumidores. Também aborda o consumismo como um "mal do século" que incentiva o desperdício e grande quantidade de lixo gerada.
Este documento trata sobre el cáncer de cuello uterino y cáncer de mama en Bolivia. Menciona que el cáncer de cuello uterino es el tercero más común en mujeres y que cada día mueren 2 personas y se detectan 8 nuevos casos de cáncer en Bolivia. También describe factores de riesgo, síntomas, métodos de detección, prevención y tratamiento para ambos tipos de cáncer.
1) O documento discute a taxa natural de desemprego e a curva de Phillips, mostrando a relação entre inflação e desemprego.
2) A curva de Phillips original mostrava uma relação negativa entre inflação e desemprego, mas essa relação desapareceu nos anos 1970 à medida que as expectativas de inflação mudaram.
3) Isso levou ao desenvolvimento de uma "curva de Phillips aumentada pelas expectativas", que relaciona a inflação não apenas ao desemprego mas também à inflação esperada.
O documento discute o conceito de moeda, suas funções e características. Também aborda a história da moeda, desde as primeiras civilizações até o sistema monetário atual, e explica como a inflação pode prejudicar o papel da moeda na economia quando leva a sua perda de valor como reserva. Por fim, apresenta dois conceitos para medir o volume de moeda na economia.
Aula politicas publicas e desenvolvimento ruralCris Godoy
O documento descreve a extensão rural e políticas públicas no Brasil. Ele discute o conceito de extensão rural e como as políticas evoluíram nas décadas de 1960 a 1980, com foco na modernização agrícola. Também descreve o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), uma das principais políticas públicas para o desenvolvimento rural, incluindo seus objetivos, beneficiários e linhas de financiamento.
Nelson Dalcanale: Coletiva de imprensa JBS 19-dez-2011AgroTalento
A apresentação descreve as diversas unidades de negócios da divisão de Novos Negócios da JBS, incluindo biodiesel, transporte, embalagens, higiene e limpeza. Ela fornece detalhes sobre as operações, capacidades produtivas e principais clientes de cada unidade. O documento tem como objetivo apresentar as várias áreas de atuação da divisão de Novos Negócios da JBS.
O documento discute operações com mercadorias em empresas comerciais, incluindo tópicos como compras a vista e a prazo, devoluções de compras, fretes, critérios de avaliação de estoques como custo médio e preço específico, e vendas de mercadorias. O objetivo é fornecer uma noção geral sobre o controle e registro dessas operações na contabilidade comercial.
O documento resume os principais conceitos da economia, incluindo que a economia estuda como os recursos escassos são alocados para satisfazer as necessidades humanas ilimitadas, que as escolhas econômicas têm custos de oportunidade, e que a microeconomia e macroeconomia examinam os agentes econômicos e o sistema como um todo.
Economia em exercícios – o modelo de oferta agregada e demanda agregadaFelipe Leo
1) O documento discute o modelo de oferta e demanda agregadas, explicando as flutuações econômicas de curto prazo.
2) Apresenta a controvérsia entre as teorias clássica e keynesiana sobre a forma da curva de oferta agregada.
3) Segundo a teoria keynesiana, os salários nominais são rígidos, levando a uma curva de oferta agregada com inclinação positiva.
Este resumen describe las respuestas a un examen de economía. El examen contiene preguntas sobre conceptos clave como PIB, inflación, consumo y gasto público. El estudiante responde si varias afirmaciones son verdaderas, falsas o inciertas y explica brevemente cada respuesta. También calcula valores de PIB usando diferentes métodos y precios.
Este documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele afirma que países com populações mais educadas tendem a ter economias mais fortes e sociedades mais prósperas, e que os governos devem investir recursos significativos em sistemas de ensino de qualidade para formação de capital humano.
O documento apresenta os fundamentos da macroeconomia, discutindo seus objetivos principais como alto emprego, estabilidade de preços e crescimento econômico. Também descreve os instrumentos de política macroeconômica, como política fiscal, monetária e cambial, e analisa a estrutura macroeconômica, incluindo os mercados de bens, trabalho, moeda e títulos.
Introdução à Macroeconomia
A Macroeconomia estuda o comportamento do sistema econômico por um reduzido número de fatores, como a produção ou produto total de uma economia, o nível de emprego e poupança, o investimento, o consumo, o nível geral dos preços. Seus principais objetivos estão no rápido crescimento do produto e do consumo, no aumento da oferta de empregos, na inflação reduzida e no comércio internacional vantajoso.
Estruturas de mercado - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
O documento discute as estruturas de mercado e seus tipos. Apresenta definição de mercado e descreve as estruturas de concorrência perfeita, monopólio e oligopólio. A concorrência perfeita é caracterizada por muitos vendedores e compradores, produtos homogêneos e livre entrada e saída no mercado. O monopólio tem um único vendedor, sem substitutos para o produto. O oligopólio possui poucos vendedores que produzem bens substitutos entre si.
Solucionario macroeconomía - josé de gregorio.jackn15g
Este documento presenta las soluciones a ejercicios de macroeconomía de un libro de texto. Agradece a varias personas que ayudaron a compilar y mejorar las respuestas. Explica brevemente los temas cubiertos en las soluciones como contabilidad nacional, producto real y nominal, desempleo, índices de precios, tipos de cambio y devaluaciones.
O documento apresenta um caderno de exercícios resolvidos de Macroeconomia I com exercícios sobre tópicos como procura agregada, modelo IS/LM, oferta agregada, consumo, poupança, investimento, setor externo e moeda.
Antes da Grande Depressão de 1929, a teoria econômica clássica predominava, defendendo um mercado livre sem intervenção estatal. Após a crise, que se caracterizou por uma grave crise de emprego, a teoria macroeconômica ganhou força ao questionar a capacidade da teoria clássica de explicar eventos como crises. Isso aumentou o interesse pela macroeconomia.
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
Neste trabalho procuramos mostrar, numa perspectiva Sraffiana, que a tese de que teria havido uma bem sucedida contração fiscal expansionista nos EUA derivado do ajuste fiscal feito pelo governo Clinton a partir de 1993 não passa de um mito. Nem o ajuste fiscal reduziu diretamente os juros nem a queda dos juros aumentou diretamente o investimento produtivo. Longe de ser uma conseqüência automática do ganho de “credibilidade” obtido pelo ajuste fiscal, a recuperação e o prolongado período de crescimento foram frutos do viés expansionista da política monetária.
Este documento apresenta uma aula sobre as teorias da inflação. Resume os principais tipos de inflação como inflação de demanda, inflação de custos e inflação estrutural. Também discute as principais causas destes tipos de inflação como gastos governamentais excessivos, emissão monetária, aumentos de salários, choques de oferta e desvalorização cambial.
O documento descreve o processo de implantação do Plano Real no Brasil, incluindo seus antecedentes e consequências. Antes do Plano Real, várias medidas fracassaram em controlar a alta inflação, como cortes de gastos e aumento de receitas. O Plano Real foi finalmente implementado sob o governo de Fernando Henrique Cardoso e conseguiu estabilizar a economia, reduzindo drasticamente a inflação.
A crise econômica mundial: impactos sobre a economia capixaba a médio e longo...Macroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica mundial na economia capixaba a médio e longo prazos.
2) Apresenta dois cenários possíveis para a economia mundial até 2012: uma "dupla recessão" ou uma "superação eficaz" da crise.
3) Discutem-se também as potencialidades e gargalos da economia brasileira para um crescimento sustentado no longo prazo.
Abordagem Histórica da Economia Brasileira
Capítulo 16: Do Crescimento Forçado à Crise da Dívida
Referência Bibliográfica: Gremaud, A.; Vasconcellos, M. A.; Toneto Jr, R. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
Apresentação realizada na palestra de lançamento da quarta edição do Panorama Internacional FEE. Para conhecer a última edição, acesse http://panoramainternacional.fee.tche.br/
Data: 07/06/2016
Local: FEE
O Plano Real que o ministro Fernando Henrique Cardoso prometia não teria nada...Prime Assessoria
MAPA - CENÁRIOS ECONÔMICOS - 51/2024
Olá, queridos(as) acadêmicos(as). A atividade proposta corresponde ao M.A.P.A., Material de Avaliação Prática da Aprendizagem.
O objetivo desta atividade é fazer com que você se sinta imersivo em uma análise acerca da inflação no Brasil antes do Plano Real.
PROBLEMATIZAÇÃO: Quais eram os objetivos do presidente Itamar Franco com a implantação/execução do Plano Real?
Há exatos 30 anos, o Brasil começou a executar o Plano Real, um conjunto de medidas que finalmente criou uma moeda forte e pôs fim a um histórico de hiperinflação persistente.
O Plano Real foi deslanchado no fim de fevereiro de 1994, quando o presidente Itamar Franco enviou para votação no Congresso Nacional a medida provisória (MP) que criou a Unidade Real de Valor (URV), uma espécie de moeda fictícia que antecedeu o real.
SIGNIFICAÇÃO:
A conclusão do plano se deu na virada de junho para julho, quando Itamar mandou para os senadores e deputados a MP que implantou o real — a moeda brasileira mais duradoura desde 1942.
A situação era tão grave que, nos oito anos anteriores ao Plano Real, o país teve quatro moedas diferentes e chegou a registrar, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), um aumento anual de preços de quase 2.500%. Como comparação, a inflação de 2023 foi de 4,6%.
EXPERIMENTAÇÃO:
Documentos da época guardados hoje no Arquivo do Senado, em Brasília, mostram que muitos senadores manifestaram otimismo e esperança quanto às chances de sucesso do Plano Real enquanto alguns, descrentes, prognosticaram que a inflação, após cair no primeiro momento, logo voltaria com força total.
Como você ou membros da sua família, tais como avós, pais, tios, primos, irmãos, entre outros, enfrentaram esse período?
REFLEXÃO: Vamos refletir?
Nos tempos da hiperinflação, os funcionários do comércio usavam a todo momento as máquinas de etiquetar preços, substituindo os valores antigos por novos mais altos. Foi na época do Plano Real que começou a se espalhar pelo Brasil a tecnologia da leitura de código de barras.
Você já parou para pensar o que é viver num país onde os preços se alteravam a todo o momento?
CONCEITUALIZAÇÃO:
Inflação é o aumento contínuo dos preços de bens e serviços na economia. Medido por índices como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que reflete a perda do poder de compra da moeda.
Para uma melhor compreensão do conceito, analise as palavras do Senador Nabor Júnior (PMDB-AC) acerca da matéria no período em questão:
Em fevereiro de 1994, às vésperas de o governo mandar para o Congresso a primeira das duas MPs do Plano Real, o senador Nabor Júnior (PMDB-AC) pôs a hiperinflação brasileira em termos concretos e práticos:
O pãozinho francês de 50 gramas, que é a alimentação básica da população brasileira, na semana passada custava CR$ 38 [cruzeiros reais] e hoje está sendo comprado a R$ 58. Não podemos admitir que isso ocorra num tempo democrático e fundado nos direitos sociais.
AÇÃO:
De acordo
O documento apresenta cinco dúvidas sobre o consenso em torno do ajuste fiscal no Brasil. Questiona se o déficit público sempre é ruim, se o governo pode quebrar por causa da dívida interna e se o ajuste fiscal leva realmente ao crescimento reduzindo a taxa de juros.
PROBLEMATIZAÇÃO: Quais eram os objetivos do presidente Itamar Franco com a implantação/execução do Plano Real? Há exatos 30 anos, o Brasil começou a executar o Plano Real, um conjunto de medidas que finalmente criou uma moeda forte e pôs fim a um histórico de hiperinflação persistente.
O Plano Real foi deslanchado no fim de fevereiro de 1994, quando o presidente Itamar Franco enviou para votação no Congresso Nacional a medida provisória (MP) que criou a Unidade Real de Valor (URV), uma espécie de moeda fictícia que antecedeu o real.
SIGNIFICAÇÃO:
A conclusão do plano se deu na virada de junho para julho, quando Itamar mandou para os senadores e deputados a MP que implantou o real — a moeda brasileira mais duradoura desde 1942.
A situação era tão grave que, nos oito anos anteriores ao Plano Real, o país teve quatro moedas diferentes e chegou a registrar, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo
PROBLEMATIZAÇÃO: Quais eram os objetivos do presidente Itamar Franco com a implantação/execução do Plano Real? Há exatos 30 anos, o Brasil começou a executar o Plano Real, um conjunto de medidas que finalmente criou uma moeda forte e pôs fim a um histórico de hiperinflação persistente.
O Plano Real foi deslanchado no fim de fevereiro de 1994, quando o presidente Itamar Franco enviou para votação no Congresso Nacional a medida provisória (MP) que criou a Unidade Real de Valor (URV), uma espécie de moeda fictícia que antecedeu o real.
SIGNIFICAÇÃO:
A conclusão do plano se deu na virada de junho para julho, quando Itamar mandou para os senadores e deputados a MP que implantou o real — a moeda brasileira mais duradoura desde 1942.
A situação era tão grave que, nos oito anos anteriores ao Plano Real, o país teve quatro moedas diferentes e chegou a registrar, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo
PROBLEMATIZAÇÃO: Quais eram os objetivos do presidente Itamar Franco com a im...DL assessoria 30
PROBLEMATIZAÇÃO: Quais eram os objetivos do presidente Itamar Franco com a implantação/execução do Plano Real? Há exatos 30 anos, o Brasil começou a executar o Plano Real, um conjunto de medidas que finalmente criou uma moeda forte e pôs fim a um histórico de hiperinflação persistente.
O Plano Real foi deslanchado no fim de fevereiro de 1994, quando o presidente Itamar Franco enviou para votação no Congresso Nacional a medida provisória (MP) que criou a Unidade Real de Valor (URV), uma espécie de moeda fictícia que antecedeu o real.
SIGNIFICAÇÃO:
A conclusão do plano se deu na virada de junho para julho, quando Itamar mandou para os senadores e deputados a MP que implantou o real — a moeda brasileira mais duradoura
Este documento discute o conceito, causas e tipos de inflação, além de medidas para combatê-la. A inflação é definida como um aumento generalizado e persistente dos preços que reduz o poder de compra da moeda. As principais medidas para combater a inflação incluem reformas monetária, fiscal e administrativa, além de controle de preços e taxa de câmbio flutuante.
Curso de Direito Financeiro e de Finanças Públicas para a Licenciatura da Dir...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute as finanças públicas e a crise econômica. Apresenta diferentes teorias sobre o papel do estado na economia, como o keynesianismo e o monetarismo. Também aborda os fundamentos morais e jurídicos das finanças públicas.
O documento descreve o período militar no Brasil de 1964 a 1985, quando o país experimentou rápido crescimento econômico mas também aumento da desigualdade social e da dívida externa. Políticas como subsídios às exportações e controle da inflação prejudicaram o mercado interno e o poder de compra dos trabalhadores.
O documento discute as tendências de queda nas taxas de lucro e taxas de crescimento do PIB no sistema capitalista mundial conforme previsto por Karl Marx. Também analisa as ações adotadas pelos capitalistas para neutralizar a queda nas taxas de lucro, como a intensificação da exploração dos trabalhadores e o investimento em países de baixo custo. Porém, essas ações não podem deter indefinidamente a tendência de queda que eventualmente levará ao colapso do sistema capitalista.
Lições de Finanças Públicas 2012/13 Prof. Doutor Rui Teixeira SantosA. Rui Teixeira Santos
O documento discute as finanças públicas e a crise econômica. Apresenta diferentes teorias sobre o papel do estado na economia, como o keynesianismo e o monetarismo. Também aborda os pilares da modernidade segundo Giddens e analisa as origens morais e intelectuais das regras que regem as sociedades.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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2 pnd
1. AnálisedaConjunturaEconômicaNacional
Aula04-O“Milagre”EconômicoeoIIPND
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Anotações do Aluno
uvb
Aula Nº 4 – O “Milagre”
Econômico e o II PND
Objetivos da aula:
Compreendereanalisardoismomentosimportantesdaeconomiabrasileira
durante o regime autoritário: o “milagre” econômico (1968-73) e o II PND
(1975-79).
O “Milagre” econômico
Quando se fala em ditadura militar, as pessoas logo pensam em repressão,
censura, prisões arbitrárias, deportações, desaparecimentos, torturas
e uma série outros fatos que todos desejamos esquecer. Mas, por mais
contraditório que isso possa parecer para alguns, foi justamente nesse
período de cerceamento das liberdades individuais que a economia
brasileira teve o melhor desempenho da sua história. Estamos falando do
“milagre” econômico.
Para entender o “milagre”, vamos ter de retroceder até a gestão Castello
Branco(1964-66).Comojáfoivistonaaulaanterior,esseperíodofoimarcado
pela implementação do Paeg, plano de estabilização e reformas estruturais.
Apesar do sucesso do Plano no que diz respeito aos seus próprios objetivos
(estabilização e reformas), o pais continuava preso a um crescimento
medíocre e errático (normalmente chamado de stop and go).
Em 1967, sob a administração agora do presidente Costa e Silva, há uma
mudança radical na condução da economia. O novo presidente nomeia o
Prof. Delfim Netto como Ministro da Fazenda. Havia naquele período uma
forte necessidade de se legitimar o regime militar. O objetivo dos militares
era o de justificar o golpe, de mostrar para que vieram, ou ainda, o de
convencer a sociedade de que o novo governo era melhor que o deposto. E
2. AnálisedaConjunturaEconômicaNacional
Aula04-O“Milagre”EconômicoeoIIPND
30Faculdade On-Line UVB
Anotações do Aluno
uvb
isso somente seria possível através de crescimento econômico.
Com a mudança da política econômica implementada por Delfim Netto, o
crescimento tão cobiçado aconteceu. O “milagre” econômico ocorreu entre
1968-1973, durante os governos Costa e Silva e Médici. Nesses seis anos, o
Brasil cresceu a uma taxa média de 11% ao ano. Crescer seis anos seguidos
a uma taxa dessa já seria o suficiente para chamar esse período de milagre.
Mas, além disso, o Brasil conseguiu a enorme façanha de conciliar esse
crescimento vigoroso com inflação baixa e equilíbrio no setor externo.
Crescimento, Inflação e Equilíbrio Externo
Conciliar certos objetivos de política macroeconômica não é uma tarefa
muito fácil. Pelo menos desde a década de 1950, já se sabe que existe uma
certa dificuldade em se conseguir ao mesmo tempo inflação baixa e nível
de emprego elevado. Atualmente sabemos também que quando uma
economia cresce a um ritmo muito forte existe uma tendência de aceleração
inflacionária e desequilíbrio externo.
Você já ouviu alguma vez a expressão “crescimento sustentável”? Este
conceito está bastante relacionado com o que estamos tratando aqui.
Quando um país está crescendo a um ritmo muito acelerado, costuma-se
dizer que aquele crescimento não é sustentável no longo prazo e que em
determinado momento o governo deverá “frear” a economia. Se o governo
não o fizer, é bastante possível que uma crise inflacionária ou do setor
externo aborte o crescimento. Portanto, a Teoria Macroeconômica ensina
que é melhor crescer mais lentamente, mas de forma contínua, que ter um
crescimento rápido, mas que não se sustenta. Os economista até costumam
dizer o seguinte: o crescimento não pode ser como um “vôo de galinha”, ou
seja, algo que não se sustenta.
Por que quando a economia cresce existe essa tendência de inflação e
desequilíbrio externo? Bem, essa é uma questão complexa, que envolve
algumas noções de Macroeconomia. Vamos tentar entender. Se a economia
crescemuitorapidamente,algunsfatoresdeproduçãopodemficarescassos.
3. AnálisedaConjunturaEconômicaNacional
Aula04-O“Milagre”EconômicoeoIIPND
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Anotações do Aluno
uvb
Por exemplo, se a economia começa a crescer aceleradamente, o fator de
produção mão-de-obra pode ficar escasso. Nesse caso, o que irá acontecer
com os salários? Deverão aumentar. Porém salários maiores representam
aumento no custo de produção, o que pode significar aumento de preços.
Compreendeu? E se o fator de produção matéria-prima se tornar escasso?
O raciocínio é o mesmo.
Alémdisso,ocrescimentomuitoaceleradopodegerardesequilíbriodosetor
externo. Vejamos como isso acontece. Quando a economia cresce, a renda
dos consumidores também cresce, logo o consumo agregado aumenta.
Esse aumento do consumo ocorre tanto em relação a produtos nacionais
como importados. Portanto, pode-se concluir que quando a economia
cresce, as importações crescem. Por outro lado, com relação as exportações,
as coisas não acontecem necessariamente dessa forma. Para exportar mais,
é necessário que a demanda externa cresça. Compreendeu o problema?
O crescimento econômico gera aumento de importações, mas não de
exportações. Consequentemente, há uma tendência de desequilíbrio nas
contas externas. Você entendeu agora por que o “milagre” econômico tem
esse nome? Seis anos seguidos de crescimento vigoroso com baixa inflação
e sem desequilíbrio externo é realmente um milagre.
Concentração de Renda, Desequilíbrio Inter-
setorial e Dependência Externa
Até o milagre teve o seu “calcanhar de Aquiles”. Apesar das incríveis taxas
de crescimento, associadas a inflação baixa e equilíbrio externo, o “milagre”
tinha suas limitações. A principal crítica que se faz ao milagre econômico
diz respeito à concentração de renda. Houve nessa época um aumento da
desigualdade entre ricos e pobres. O vigoroso crescimento da economia
não trouxe melhoria na qualidade de vida para todos os extratos sociais. Por
isso a famosa frase atribuída ao presidente Médici. Ao ser indagado sobre a
economia, teria respondido “a economia vai bem, mas o povo vai mal”.
Esse aumento na concentração da renda tem um conjunto de explicações.
4. AnálisedaConjunturaEconômicaNacional
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Anotações do Aluno
uvb
Primeiramente, com o crescimento econômico, houve um forte aumento
da demanda por trabalhadores qualificados (engenheiros, administradores,
economistas,etc.).Masnãohouveumcrescimentosignificativodademanda
por trabalhadores pouco qualificados. Em suma, o “milagre” fez com que a
renda dos mais qualificados crescesse proporcionalmente mais que a dos
poucos qualificados, gerando concentração na renda.
Outro fator que deve ser levado em conta para compreender esse aumento
dedesigualdadederendafoiacontençãosalarialimpostapeloregimemilitar.
Com o objetivo de controlar a inflação, o governo militar fazia um rigoroso
controle dos aumentos salariais e reprimia violentamente as manifestações
de trabalhadores. Essa contenção (ou arrocho) salarial também contribuiu
para aumentar o fosso entre ricos e pobres.
Além disso, o milagre gerou um desequilíbrio entre os diferentes setores
da indústria. Os investimentos realizados durante o período do ”milagre”
se concentraram principalmente no setor de bens de consumo duráveis.
Logo, começou a se formar um desequilíbrio entre os diferentes setores da
indústria. A produção no setor de bens duráveis crescia a um ritmo mais
acelerado que nos setores de bens de capital (máquinas e equipamentos)
e bens intermediários (petróleo, fertilizantes, produtos químicos, etc.). Com
o passar do tempo, esse desequilíbrio inter-setorial iria gerar um problema
de dependência externa. Ou seja, o país, por não ter o setor de bens de
produção (de capital e intermediários) suficientemente desenvolvido,
dependia da importação desses produtos.
O Choque de Petróleo e a Crise Internacional
Essasituaçãodedependênciaexternairiaficarmuitomaiscomplicadaapartir
do primeiro choque do petróleo. Você se lembra quando nós discutimos
a importância de se estudar fatos internacionais para se compreender os
rumos da nossa economia? Bem, aqui nós teremos uma outra excelente
oportunidade para verificar como isso é realmente verdade.
No final de 1973, os países membros da Opep (Organização dos Países
5. AnálisedaConjunturaEconômicaNacional
Aula04-O“Milagre”EconômicoeoIIPND
33Faculdade On-Line UVB
Anotações do Aluno
uvb
Exportadores de Petróleo) tomaram a decisão radical de reduzir a oferta
mundial desse produto, provocando o aumento do seu preço. Essa decisão
estava relacionada a um problema geopolítico envolvendo a guerra entre
árabes e israelenses. À crise que se inicia a partir daí, convencionou-se
chamar de “primeiro choque do petróleo”, o segundo choque iria ocorrer
em 1979, a partir da guerra civil do Irã.
O Brasil tinha, como já vimos, um problema de dependência externa. O
país precisava importar bens de capital e bens intermediários (petróleo,
principalmente), uma vez que essa indústria era pouco desenvolvida. Com
a crise, essa dependência se torna um problema crítico. O que fazer diante
de uma situação como essa? O governo brasileiro tinha duas alternativas.
A primeira possibilidade seria promover um ajuste recessivo. Conforme já
dissemos, quando o país cresce menos, as importações diminuem. Logo, se
a economia crescesse a um ritmo mais lento (ajuste recessivo), o gasto com
importações diminuiria. A outra estratégia seria implementar um ajuste
estrutural: Ou seja, realizar mais investimentos e diminuir a dependência
por importações. Essa segunda estratégia era muito mais ousada, pois
implicava aumentar o desequilíbrio externo em um primeiro momento
para colher seus benefícios somente anos depois.
Conforme já dissemos, o regime militar buscava sua legitimação e para isso
deveria fazer o país crescer. Além disso, havia na sociedade (principalmente
entre empresários e banqueiros) uma pressão por um ajuste não-recessivo.
Pressionado, e necessitando justificar o golpe militar, o governo opta
pelo ajuste estrutural (não recessivo). É justamente a partir dessa decisão
de aprofundar o processo de substituição importações em meio a uma
crise econômica internacional que nasce o II PND (Plano Nacional de
Desenvolvimento Econômico).
O II PND
Se existiu um II PND, provavelmente deve ter existido também um I PND,
correto? Bem, o I PND foi implementado entre 1972-1974, durante a gestão
Médici, porém não costuma ser muito estudado por não ter tido um papel
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Anotações do Aluno
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muito importante na determinação dos rumos da economia nacional. O
II PND, por sua vez, foi posto em prática ente 1975-79, durante a gestão
Geisel. Esse plano é considerado a mais ampla experiência de planejamento
econômico no Brasil depois do Plano de Metas e teve uma importância
fundamental na consolidação do processo de substituição de importações
ocorrido no Brasil.
Um dos objetivos do II PND era o de solucionar o problema de dependência
externa decorrente do desequilíbrio inter-setorial. Por isso comportava uma
série de investimentos no setor de bens de capital e de bens intermediários.
Todavia, para realizar todos os investimentos exigidos pelo II PND, seriam
necessários, logicamente, recursos financeiros. Você se lembra que em
economia“nãoexistealmoçográtis”,nãoémesmo?Poisbem,essesrecursos
viriam principalmente dos chamados “petrodólares”.
Com o aumento do preço do petróleo ocorrido a partir de 1973, o valor
das exportações dos países produtores do bem cresceu significativamente.
Como não havia muitas opções para se aplicar esses recursos nesses países,
a maior parte desses dólares foi depositada em bancos de países ricos.
A partir disso, surgem os famosos petrodólares. Com o II PND, o Brasil se
transformou em um dos maiores tomadores de recursos (petrodólares) no
mercado financeiro internacional.
A avaliação que se faz do II PND costuma ser positiva. De modo geral,
pode-se dizer que os objetivos de mudança estrutural que motivaram
o Plano foram alcançados. Contudo, os resultados concretos só vieram a
acontecer entre 83-84, com a maturação dos investimentos realizados.
Entre esses resultados, três merecem destaque: i) a reversão do saldo da
balança comercial, que se tornou superavitária, ii) uma dependência menor
das importações de petróleo, iii) uma maior diversificação na pauta de
exportações do país, com predomínio de bens manufaturados (no lugar de
bens primários, como era no passado).
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Anotações do Aluno
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Síntese
Nessa aula, você aprendeu que o “milagre” econômico é considerado o
períododemelhordesempenhoeconômicodahistóriarecentedoBrasil,por
conseguir aliar crescimento vigoroso, com inflação moderada e equilíbrio
no setor externo. Você viu também que o II PND foi uma ousada estratégia
de desenvolvimento adotada em meio à crise internacional gerada pelo
choque do petróleo.
Referência Bibliográfica
HERMANN, Jennifer. Auge e declínio do modelo de crescimento com
endividamento: o II PND e a crise da dívida externa. In: GIAMBIAGI, Fábio
et al. Economia brasileira contemporânea (1945-2004). Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Org.). Economia brasileira. São
Paulo: Saraiva, 2005.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de et al. Economia brasileira
contemporânea. São Paulo: Atlas, 1999.