O documento discute as propriedades mecânicas de materiais, incluindo tensão, deformação, módulo de elasticidade, dureza e fadiga. É apresentado o conceito de tensão de tração e cisalhamento e como são medidas através de ensaios mecânicos. Também são descritos os tipos de deformação elástica e plástica e como a curva tensão-deformação pode fornecer propriedades do material.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
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2. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Tensão: carga mecânica que age na
unidade de área sob a qual a carga foi
aplicada
- Tração e compressão = 𝝈 =
𝑭
𝑨 𝟎
2
tração compressão cisalhamento
3. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Tensão de cisalhamento: força necessária
para produzir escorregamento
𝝉 =
𝑭
𝑨
𝒄𝒐𝒔𝝀𝒄𝒐𝒔𝝓
3
Φ = ângulo entre a direção da
força e a normal ao plano de
escorregamento
λ = ângulo entre a direção da
força e a direção do
escorregamento
4. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Tensão: exercício
-um barra de alumínio com 12,7 mm de diâmetro
está submetida a uma força de 11.120 N. Calcule a
tensão nominal na barra, em Pa.
4
5. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Tensão de cisalhamento: exercício
Um monocristal de zinco está sendo tracionado com
a normal ao se plano formando 60° com o eixo da
tração e com a direção de escorregamento
formando 40° com o eixo da tração.
(a)Qual a tensão de cisalhamento atuando na
direção de deslizamento quando uma tensão de
tração de 0,690 MPa é aplicada?
(b)Que tensão de tração é necessária para alcançar
a tensão de cisalhamento crítica de 0,94 MPa?
5
6. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Deformação: alteração de tamanho por
unidade de comprimento
- Tração e compressão = 𝜺 =
𝒍 𝒇−𝒍 𝒊
𝒍 𝒊
6
sem deformação tração compressão
8. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Deformação: exercício
Uma amostra de alumínio comercialmente puro com
1,27 cm de largura, 0,10 cm de espessura e 20,3 cm
de comprimento, com duas marcas na parte central
à distância de 5,1 cm é deformada de modo que a
distância entre as marcas passe a ser 6,7 cm.
Calcule a deformação e a deformação percentual
sofrido pela amostra.
8
10. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Deformação plástica – distorção e reformulação
das ligações atômicas
• devido ao cisalhamento plástico ou
escorregamento
(a)3 planos
(b)6 planos
(c)4 planos 10
11. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Deformação elástica – exemplo
Na ausência de tensão, a distância de separação
entre os centros de dois átomos de ferro é 0,2480
nm (ao longo de uma direção [111].
Sob uma tensão de tração ao longo dessa direção, a
distância de separação atômica aumenta para
0,2489 nm. Calcule a deformação elástica ao longo
da direção [111].
11
13. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Módulo de Elasticidade ou Módulo de Young (E):
relação entre deformação axial e longitudinal
𝐄 =
𝝈
𝜺
13
14. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Módulo de Cisalhamento: inclinação da parte
linear da curva tensão cisalhante-deformação
cisalhante
𝐆 =
𝝉
𝜸
• Relação entre o Módulo de Elasticidade e o
Módulo de Cisalhamento
𝑬 = 𝟐𝑮(𝟏 + 𝝂)
14
18. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Tensão e Deformação Verdadeiras – exercício
Compare as tensão e deformação convencionais
com o tensão de deformação verdadeira de um aço
carbono com as seguintes características:
• Carga aplicada: 75.620 N
• Diâmetro inicial: 12,7 mm
• Diâmetro final: 12,0 mm
18
25. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Ensaio de Tração – exercício
25
Carga Δl Calculadas
Tensão Deformação
0 0,000
4.448 0,0254
13.345 0,0762
22.241 0,1270
31.138 0,1778
33.362 0,762
35.141 2,032
35.586 3,048
35.363 4,064
33.806 5,207
ruptura
carga
máxima
Utilizando os dados
da Tabela, calcule a
tensão e a
deformação de
engenharia e
desenhe a curva
tensão deformação.
Dado: 12,827 mm
de diâmetro e 50,8
mm de
comprimento inicial
26. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Propriedades obtidas no Ensaio de Tração
• Resistência a tração – tensão correspondente à
máxima força aplicada
• Propriedade elástica
- Modulo de elasticidade – inclinação da curva
tensão-deformação na região elástica
• Tensão de ruptura – tensão correspondente à
força de ruptura
26
27. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Propriedades obtidas no Ensaio de Tração
• Tenacidade – energia absorvida por um material
antes de fraturar
• Módulo de Resiliência - capacidade do material de
absorver energia quando este é deformado
elasticamente
27
𝐸 𝑅 =
1
2
× 𝜎𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜× 𝜀 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
28. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Propriedades obtidas no Ensaio
de Tração
• Ductilidade – deformação plástica
de um material sem se romper
- alongamento percentual
% 𝒂𝒍𝒐𝒏𝒈𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 =
𝒍 𝒇 − 𝒍 𝟎
𝒍 𝟎
× 𝟏𝟎𝟎
- Estricção – redução percentual de
área
𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊𝒄çã𝒐 =
𝑨 𝟎 − 𝑨 𝒇
𝑨 𝟎
× 𝟏𝟎𝟎
28
ductilidade
29. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Propriedades obtidas no Ensaio de Tração
• Ductilidade – exemplo
Uma amostra de liga de alumínio de comprimento
inicial de 50,8 mm e diâmetro inicial de 12,827
mm, tem comprimento final de 55,753 mm e
diâmetro final de 10,109 mm. Calcule a
ductilidade do corpo de prova.
29
32. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Dureza dos Materiais – resistência da
superfície de um material à penetração por um
objeto rígido
• Ensaios: Brinell
32
mmD
dDDD
F2
HB
22
10
34. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Dureza dos Materiais
• Ensaios: Brinell - exemplo
Um ensaio de dureza Brinell é feito em um ferro
dúctil usando uma esfera de 10 mm de diâmetro de
carbeto de tungstênio.
Uma carga de 3000 kg produz uma impressão com
diâmetro de 3,91 mm na superfície do ferro.
Calcule o HB dessa liga.
34
mmD
dDDD
F2
HB
22
10
35. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Fluência - fluência é definida como a
deformação permanente, dependente do tempo e
da temperatura, quando o material é submetido
à uma carga constante.
35
Taxa de fluência
𝝐 =
𝜟𝜺
𝜟𝒕
𝝐 = 𝑪𝒆𝒙𝒑 −
𝑸 𝒇
𝑹𝑻
R = cte dos gases
T = temperatura em Kelvin
C = constante
Qf é a energia de ativação
37. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Fluência – exemplo
Em uma experiência laboratorial de fluência a
1.000°C, uma taxa de fluência é de 5x10-1% por
hora de uma liga metálica.
A energia de ativação é de 200 kJ/mol.
Prever a taxa de fluência a uma temperatura de
600°C.
37
40. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Fratura dúctil - mecanismo
40
a- formação do pescoço
b- formação de cavidades
c- coalescimento das
cavidades para
promover uma trinca
ou fissura
d- formação e
propagação da trinca
em um ângulo de 45
graus em relação à
tensão aplicada
e- rompimento do
material por
propagação da trinca
41. PROPRIEDADES MECÂNICAS
• Fadiga
• falha ou ruptura de estruturas sujeitas à forças
dinâmicas e cíclicas
• o material rompe com tensões muito inferiores à
correspondente à resistência à tração
• É comum ocorrer em estruturas como pontes,
aviões, componentes de máquinas, entre outras.
• ocorre com a formação e propagação de uma
trinca.
• A trinca inicia-se em pontos onde há imperfeição
estrutural ou de composição e/ou de alta
concentração de tensões
• A superfície da fratura é geralmente
perpendicular à direção da tensão à qual o
material foi submetido.
41
42. PROPRIEDADES MECÂNICAS
Fadiga
• Vida de fadiga – tempo que um material resiste
sob uma tensão cíclica específica
• Resistência a fadiga – tensão máxima na qual a
fratura por fadiga não ocorrerá por um dado
número de ciclos
42