O documento discute a importância da atuação do nutricionista na Atenção Básica à Saúde no Brasil. A transição nutricional do país levou a um aumento de doenças relacionadas ao excesso de peso. Isso destaca a necessidade de se garantir a segurança alimentar e nutricional da população por meio da Estratégia Saúde da Família.
O documento discute a importância da nutrição na atenção básica para alcançar as metas de desenvolvimento do milênio, como reduzir a fome e a desnutrição. Ele destaca o compromisso do governo brasileiro em erradicar a fome até 2015 por meio de políticas de saúde como a Estratégia Saúde da Família e a Atenção Básica, que têm impactado positivamente os indicadores nutricionais no país.
Este documento discute como as mulheres incorporam as orientações sobre alimentação recebidas durante a gravidez e pós-parto e como isso influencia suas práticas alimentares. A pesquisa qualitativa mostrou que as mulheres enfrentam dificuldades de acesso a alimentos e são influenciadas por fatores culturais, levando a uma alimentação monótona e carente de frutas, legumes e verduras. As orientações recebidas são incorporadas ao conhecimento cultural local, afetando o que cada mulher considera necessário e possível.
Guia alimentar para população brasileiraAline Feitosa
Este documento apresenta as diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece recomendações sobre escolha, preparo e consumo de alimentos para promover a saúde da população brasileira. O guia reconhece que a alimentação adequada é um direito humano e deve ser baseada nos princípios do Sistema Único de Saúde e da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Ele fornece orientações sobre como fazer dos alimentos a base da alimentação, utilizar ingredientes como óleos
Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da Saúde, 2014.Luã Kramer de Oliveira
1. O documento apresenta as diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira, com o objetivo de promover hábitos alimentares saudáveis.
2. Ele descreve os princípios que nortearam sua elaboração, como a relação entre alimentação e saúde de forma ampla, e recomendações gerais sobre os alimentos que devem compor a alimentação diária dos brasileiros.
3. Além disso, traz orientações específicas sobre como selecionar e combinar alimentos de acordo com as caracter
1) 94,2% dos idosos tinham ingestão de energia abaixo da necessidade estimada e 79,3% tinham ingestão de proteína abaixo da necessidade.
2) Havia alta inadequação no consumo de vitaminas C, A, B1, B2 e B6.
3) O consumo mediano de cálcio foi de cerca de 1/3 do valor recomendado.
O documento discute as políticas nacionais de nutrição voltadas à saúde da mulher no Brasil. Apresenta o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) que monitora a alimentação e nutrição da população. Também aborda a legislação que protege o aleitamento materno e como as desigualdades econômicas e de gênero impactam a saúde da mulher.
Guia alimentar para população brasileiraCarolina Sá
1. O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, com diretrizes sobre uma alimentação saudável.
2. Foi elaborada uma nova edição do guia para atualizar as recomendações considerando mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira.
3. O guia tem o objetivo de apoiar a educação alimentar e nutricional no SUS e em outros setores, contribuindo para a promoção da saúde da população
O documento apresenta o Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas no Brasil, definindo seus objetivos, princípios e campos de atuação. Foi elaborado por representantes dos ministérios da Saúde, Educação e Desenvolvimento Social após consultas públicas com especialistas, visando integrar as ações de educação alimentar e nutricional entre os setores governamentais e promover hábitos alimentares saudáveis na população.
O documento discute a importância da nutrição na atenção básica para alcançar as metas de desenvolvimento do milênio, como reduzir a fome e a desnutrição. Ele destaca o compromisso do governo brasileiro em erradicar a fome até 2015 por meio de políticas de saúde como a Estratégia Saúde da Família e a Atenção Básica, que têm impactado positivamente os indicadores nutricionais no país.
Este documento discute como as mulheres incorporam as orientações sobre alimentação recebidas durante a gravidez e pós-parto e como isso influencia suas práticas alimentares. A pesquisa qualitativa mostrou que as mulheres enfrentam dificuldades de acesso a alimentos e são influenciadas por fatores culturais, levando a uma alimentação monótona e carente de frutas, legumes e verduras. As orientações recebidas são incorporadas ao conhecimento cultural local, afetando o que cada mulher considera necessário e possível.
Guia alimentar para população brasileiraAline Feitosa
Este documento apresenta as diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece recomendações sobre escolha, preparo e consumo de alimentos para promover a saúde da população brasileira. O guia reconhece que a alimentação adequada é um direito humano e deve ser baseada nos princípios do Sistema Único de Saúde e da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Ele fornece orientações sobre como fazer dos alimentos a base da alimentação, utilizar ingredientes como óleos
Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da Saúde, 2014.Luã Kramer de Oliveira
1. O documento apresenta as diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira, com o objetivo de promover hábitos alimentares saudáveis.
2. Ele descreve os princípios que nortearam sua elaboração, como a relação entre alimentação e saúde de forma ampla, e recomendações gerais sobre os alimentos que devem compor a alimentação diária dos brasileiros.
3. Além disso, traz orientações específicas sobre como selecionar e combinar alimentos de acordo com as caracter
1) 94,2% dos idosos tinham ingestão de energia abaixo da necessidade estimada e 79,3% tinham ingestão de proteína abaixo da necessidade.
2) Havia alta inadequação no consumo de vitaminas C, A, B1, B2 e B6.
3) O consumo mediano de cálcio foi de cerca de 1/3 do valor recomendado.
O documento discute as políticas nacionais de nutrição voltadas à saúde da mulher no Brasil. Apresenta o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) que monitora a alimentação e nutrição da população. Também aborda a legislação que protege o aleitamento materno e como as desigualdades econômicas e de gênero impactam a saúde da mulher.
Guia alimentar para população brasileiraCarolina Sá
1. O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, com diretrizes sobre uma alimentação saudável.
2. Foi elaborada uma nova edição do guia para atualizar as recomendações considerando mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira.
3. O guia tem o objetivo de apoiar a educação alimentar e nutricional no SUS e em outros setores, contribuindo para a promoção da saúde da população
O documento apresenta o Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas no Brasil, definindo seus objetivos, princípios e campos de atuação. Foi elaborado por representantes dos ministérios da Saúde, Educação e Desenvolvimento Social após consultas públicas com especialistas, visando integrar as ações de educação alimentar e nutricional entre os setores governamentais e promover hábitos alimentares saudáveis na população.
O documento discute a transição alimentar e nutricional no Brasil, da desnutrição para o excesso de peso, e a necessidade de promover estratégias de alimentação saudável. Também apresenta diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição para melhorar as condições nutricionais da população brasileira.
10 Passos para alimentação saudável - crianças menores de 2 anosCecaneUFRGS
Este documento fornece dez passos para promover uma alimentação saudável para crianças menores de dois anos, com orientações para profissionais de saúde da atenção básica. Os dez passos incluem: dar leite materno exclusivo até 6 meses; introduzir alimentos complementares a partir dos 6 meses de forma gradual; oferecer alimentos diversos e nutritivos; evitar alimentos não saudáveis; e cuidar da higiene alimentar. O guia tem como objetivo auxiliar profissionais de saúde a orientarem cuidadores sobre boas prá
Este artigo discute como mudanças nas práticas alimentares e de atividade física contribuíram para o aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade no Brasil nas últimas décadas. Especificamente, aponta que a migração interna, a alimentação fora de casa, o consumo de fast food, mudanças no trabalho, transporte e eletrodomésticos influenciaram esses padrões. Mais dados são necessários para entender melhor o papel de cada fator nessas relações.
Da promoção da saúde a escola promotora da saúde perspectivas e realidadesRogerio Melo
(1) O documento discute a promoção da saúde na escola e o papel da educação física nesse processo. (2) Ele aborda conceitos de promoção da saúde, a história do higienismo e da educação física escolar, além de princípios e diretrizes para a implementação de escolas promotoras da saúde. (3) O documento também apresenta exemplos de intervenções realizadas em escolas que tiveram resultados positivos na melhoria da saúde e qualidade de vida dos estudantes.
O documento discute a promoção da saúde no contexto da obesidade, enfatizando:
1) A promoção da saúde deve ser um processo de envolvimento da comunidade para melhorar a qualidade de vida de forma integral;
2) Isso requer uma abordagem intersetorial e ações que criem ambientes favoráveis à saúde, reorientem os serviços de saúde e desenvolvam habilidades pessoais;
3) Dentre as ações de promoção da saúde, destacam-se a promoção de uma alimentação saudável
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em uma Unidade Básica de Saúde de Palhoça-SC para avaliar o conhecimento dos usuários sobre o papel e importância do nutricionista na Atenção Básica em Saúde. Os principais achados foram: 1) Uma alta taxa de faltas às consultas de nutrição, principalmente devido ao baixo perfil socioeconômico dos usuários; 2) Os usuários tinham pouco conhecimento sobre as atribuições do nutricionista além de dietas e
I. O documento descreve a Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Brasil, que tem como objetivos principais estimular o acesso universal a alimentos, garantir a segurança e qualidade dos alimentos, e promover práticas alimentares saudáveis.
II. A política também busca monitorar a situação nutricional do país, prevenir distúrbios nutricionais e doenças relacionadas à alimentação, e desenvolver pesquisas nessa área.
III. Entre as ações propostas, destacam-se a regulamentação da propaganda de alimentos
Este documento fornece informações sobre prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e seus fatores de risco. Ele discute como esses fatores de risco, como tabagismo, dieta inadequada e sedentarismo, estão associados a doenças como câncer, doenças cardíacas e diabetes. O documento destina-se a agentes de saúde e destaca a importância da modificação desses fatores de risco para promover a saúde da população.
Política nacional de promoção da saúde trabalho prontosamuelcostaful
[1] O documento discute a Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil, que visa melhorar a qualidade de vida e reduzir fatores de vulnerabilidade à saúde através de ações intersetoriais e participação social. [2] A política propõe estratégias como fortalecer ações de promoção da saúde no SUS, qualificar profissionais, e incentivar projetos de municípios saudáveis. [3] Ela também define responsabilidades das esferas de gestão e áreas de foco como alimentação, atividade
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Roselaiscarlini
I. O documento discute a Vigilância Alimentar e Nutricional no Brasil, que monitora o estado nutricional e consumo alimentar da população para auxiliar na formulação de políticas públicas e avaliação de programas governamentais de alimentação e nutrição.
O Ministério da Saúde lançou o novo
Guia Alimentar para a População Brasileira.
A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos são recomendados para se alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.
A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o País, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.
Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
“A carga de doença associada à obesidade é imensa. Para sair da agenda da doença, precisamos trabalhar pela melhoria da alimentação e incentivar a prática de hábitos saudáveis. Não estamos proibindo nada, mas temos recomendações claras de qual alimento priorizar”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores que os registrados em 2006 - quando a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8%.
Políticas públicas para obesidade e transtornos alimentaresYngrid Bandeira
O documento discute políticas públicas de saúde relacionadas à alimentação e nutrição no Brasil, como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). O texto também aborda dados epidemiológicos sobre sobrepeso, obesidade, anorexia e bulimia no país.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
84 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
ISBN 978-85-334-1911-7
1. Política de Nutrição. 2. Política de Saúde. I. Título. II. Série.
CDU 613.2
1. O documento discute a fome, segurança alimentar e nutricional no Brasil, incluindo definições destes termos e a contribuição de Josué de Castro.
2. Apresenta um breve histórico das políticas brasileiras desde o século XX até os anos 2000, quando as políticas passaram a ter maior foco na saúde pública.
3. Discutem-se os resultados e desafios das políticas implementadas a partir de 2003, como o Brasil Sem Miséria, em reduzir a fome e melhorar a segurança alimentar e nutricional
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção BásicaLuis Dantas
Este documento discute a importância da atuação do nutricionista na atenção básica à saúde. Ele destaca como o nutricionista pode auxiliar no Programa de Saúde da Família e no Núcleo de Apoio à Saúde da Família, além de promover a educação para a saúde. O documento também analisa como a inserção do nutricionista no Sistema Único de Saúde pode ajudar a prevenir doenças e promover a saúde da população.
Promoção da alimentação saudável - doc MSgisa_legal
O documento discute a Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Brasil, que tem como objetivo promover práticas alimentares saudáveis e prevenir problemas nutricionais como desnutrição e obesidade. A política busca garantir o acesso a alimentos seguros e nutritivos e incentivar estilos de vida saudáveis por meio de educação e programas intersetoriais. Além disso, a política reconhece a alimentação e nutrição adequadas como um direito humano fundamental.
Este documento apresenta a atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde do Brasil de 2012, com o objetivo de melhorar as condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira. A política foi atualizada após 10 anos da edição anterior por meio de seminários estaduais e nacionais com diversos atores, e está organizada em nove diretrizes que abrangem a atenção nutricional no SUS.
Guia alimentar para a populacao brasileirablognapracinha
Este documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece diretrizes e recomendações atualizadas sobre uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira, levando em conta as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde ocorridas desde a primeira edição, de 2006. O documento aborda os princípios, a escolha de alimentos, a composição de refeições e o
Esta unidade apresenta o cenário do sobrepeso e obesidade no Brasil, reconhecendo-os como um problema de saúde pública. Discute a importância da alimentação adequada e da segurança alimentar e nutricional no contexto dos direitos humanos e das políticas públicas de saúde.
O documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece recomendações sobre alimentação saudável para promover a saúde da população brasileira e substitui a primeira edição de 2006. Ele aborda princípios, escolha de alimentos, refeições, hábitos alimentares e superação de obstáculos para uma alimentação adequada.
O documento discute a transição alimentar e nutricional no Brasil, da desnutrição para o excesso de peso, e a necessidade de promover estratégias de alimentação saudável. Também apresenta diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição para melhorar as condições nutricionais da população brasileira.
10 Passos para alimentação saudável - crianças menores de 2 anosCecaneUFRGS
Este documento fornece dez passos para promover uma alimentação saudável para crianças menores de dois anos, com orientações para profissionais de saúde da atenção básica. Os dez passos incluem: dar leite materno exclusivo até 6 meses; introduzir alimentos complementares a partir dos 6 meses de forma gradual; oferecer alimentos diversos e nutritivos; evitar alimentos não saudáveis; e cuidar da higiene alimentar. O guia tem como objetivo auxiliar profissionais de saúde a orientarem cuidadores sobre boas prá
Este artigo discute como mudanças nas práticas alimentares e de atividade física contribuíram para o aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade no Brasil nas últimas décadas. Especificamente, aponta que a migração interna, a alimentação fora de casa, o consumo de fast food, mudanças no trabalho, transporte e eletrodomésticos influenciaram esses padrões. Mais dados são necessários para entender melhor o papel de cada fator nessas relações.
Da promoção da saúde a escola promotora da saúde perspectivas e realidadesRogerio Melo
(1) O documento discute a promoção da saúde na escola e o papel da educação física nesse processo. (2) Ele aborda conceitos de promoção da saúde, a história do higienismo e da educação física escolar, além de princípios e diretrizes para a implementação de escolas promotoras da saúde. (3) O documento também apresenta exemplos de intervenções realizadas em escolas que tiveram resultados positivos na melhoria da saúde e qualidade de vida dos estudantes.
O documento discute a promoção da saúde no contexto da obesidade, enfatizando:
1) A promoção da saúde deve ser um processo de envolvimento da comunidade para melhorar a qualidade de vida de forma integral;
2) Isso requer uma abordagem intersetorial e ações que criem ambientes favoráveis à saúde, reorientem os serviços de saúde e desenvolvam habilidades pessoais;
3) Dentre as ações de promoção da saúde, destacam-se a promoção de uma alimentação saudável
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em uma Unidade Básica de Saúde de Palhoça-SC para avaliar o conhecimento dos usuários sobre o papel e importância do nutricionista na Atenção Básica em Saúde. Os principais achados foram: 1) Uma alta taxa de faltas às consultas de nutrição, principalmente devido ao baixo perfil socioeconômico dos usuários; 2) Os usuários tinham pouco conhecimento sobre as atribuições do nutricionista além de dietas e
I. O documento descreve a Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Brasil, que tem como objetivos principais estimular o acesso universal a alimentos, garantir a segurança e qualidade dos alimentos, e promover práticas alimentares saudáveis.
II. A política também busca monitorar a situação nutricional do país, prevenir distúrbios nutricionais e doenças relacionadas à alimentação, e desenvolver pesquisas nessa área.
III. Entre as ações propostas, destacam-se a regulamentação da propaganda de alimentos
Este documento fornece informações sobre prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e seus fatores de risco. Ele discute como esses fatores de risco, como tabagismo, dieta inadequada e sedentarismo, estão associados a doenças como câncer, doenças cardíacas e diabetes. O documento destina-se a agentes de saúde e destaca a importância da modificação desses fatores de risco para promover a saúde da população.
Política nacional de promoção da saúde trabalho prontosamuelcostaful
[1] O documento discute a Política Nacional de Promoção da Saúde no Brasil, que visa melhorar a qualidade de vida e reduzir fatores de vulnerabilidade à saúde através de ações intersetoriais e participação social. [2] A política propõe estratégias como fortalecer ações de promoção da saúde no SUS, qualificar profissionais, e incentivar projetos de municípios saudáveis. [3] Ela também define responsabilidades das esferas de gestão e áreas de foco como alimentação, atividade
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Roselaiscarlini
I. O documento discute a Vigilância Alimentar e Nutricional no Brasil, que monitora o estado nutricional e consumo alimentar da população para auxiliar na formulação de políticas públicas e avaliação de programas governamentais de alimentação e nutrição.
O Ministério da Saúde lançou o novo
Guia Alimentar para a População Brasileira.
A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos são recomendados para se alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.
A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o País, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.
Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
“A carga de doença associada à obesidade é imensa. Para sair da agenda da doença, precisamos trabalhar pela melhoria da alimentação e incentivar a prática de hábitos saudáveis. Não estamos proibindo nada, mas temos recomendações claras de qual alimento priorizar”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores que os registrados em 2006 - quando a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8%.
Políticas públicas para obesidade e transtornos alimentaresYngrid Bandeira
O documento discute políticas públicas de saúde relacionadas à alimentação e nutrição no Brasil, como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). O texto também aborda dados epidemiológicos sobre sobrepeso, obesidade, anorexia e bulimia no país.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
84 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
ISBN 978-85-334-1911-7
1. Política de Nutrição. 2. Política de Saúde. I. Título. II. Série.
CDU 613.2
1. O documento discute a fome, segurança alimentar e nutricional no Brasil, incluindo definições destes termos e a contribuição de Josué de Castro.
2. Apresenta um breve histórico das políticas brasileiras desde o século XX até os anos 2000, quando as políticas passaram a ter maior foco na saúde pública.
3. Discutem-se os resultados e desafios das políticas implementadas a partir de 2003, como o Brasil Sem Miséria, em reduzir a fome e melhorar a segurança alimentar e nutricional
A Importância da Atuação do Nutricionista na Atenção BásicaLuis Dantas
Este documento discute a importância da atuação do nutricionista na atenção básica à saúde. Ele destaca como o nutricionista pode auxiliar no Programa de Saúde da Família e no Núcleo de Apoio à Saúde da Família, além de promover a educação para a saúde. O documento também analisa como a inserção do nutricionista no Sistema Único de Saúde pode ajudar a prevenir doenças e promover a saúde da população.
Promoção da alimentação saudável - doc MSgisa_legal
O documento discute a Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Brasil, que tem como objetivo promover práticas alimentares saudáveis e prevenir problemas nutricionais como desnutrição e obesidade. A política busca garantir o acesso a alimentos seguros e nutritivos e incentivar estilos de vida saudáveis por meio de educação e programas intersetoriais. Além disso, a política reconhece a alimentação e nutrição adequadas como um direito humano fundamental.
Este documento apresenta a atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde do Brasil de 2012, com o objetivo de melhorar as condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira. A política foi atualizada após 10 anos da edição anterior por meio de seminários estaduais e nacionais com diversos atores, e está organizada em nove diretrizes que abrangem a atenção nutricional no SUS.
Guia alimentar para a populacao brasileirablognapracinha
Este documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece diretrizes e recomendações atualizadas sobre uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira, levando em conta as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde ocorridas desde a primeira edição, de 2006. O documento aborda os princípios, a escolha de alimentos, a composição de refeições e o
Esta unidade apresenta o cenário do sobrepeso e obesidade no Brasil, reconhecendo-os como um problema de saúde pública. Discute a importância da alimentação adequada e da segurança alimentar e nutricional no contexto dos direitos humanos e das políticas públicas de saúde.
O documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece recomendações sobre alimentação saudável para promover a saúde da população brasileira e substitui a primeira edição de 2006. Ele aborda princípios, escolha de alimentos, refeições, hábitos alimentares e superação de obstáculos para uma alimentação adequada.
O documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece recomendações atualizadas sobre uma alimentação saudável levando em conta as mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira. Ele foi elaborado por meio de um processo de consulta pública e substitui a primeira edição publicada em 2006.
"No food pyramid. The new Food Guide for the Brazilian Population, released late last year, has been praised even abroad that divides foods into three basic categories: fresh or minimally processed, processed and ultraprocessados. The first group consists of products of animal and plant origin that have suffered little or no intervention; the second brings more complex preparations such as breads and preserves; and the third consists of junk food. The rule of thumb is to consume more of the first group and less of the latter." By Redação Paladar, Estadão.
Guia Alimentar para a População Brasileira - 2ª Edição (2014)Danilo de Azevedo
APRESENTAÇÃO
Nas últimas décadas, o Brasil passou por diversas mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais que evidenciaram transformações no modo de vida da população. A ampliação de políticas sociais na área de saúde, educação, trabalho e emprego e assistência social contribuiu para a redução das desigualdades sociais e permitiu que o País crescesse de forma inclusiva. Também se observou rápida transição demográfica, epidemiológica e nutricional, apresentando como consequência maior expectativa de vida e redução do número de filhos por mulher, além de mudanças importantes no padrão de saúde e consumo alimentar da população brasileira.
As principais doenças que atualmente acometem os brasileiros deixaram de ser agudas e passaram a ser crônicas. Apesar da intensa redução da desnutrição em crianças, as deficiências de micronutrientes e a desnutrição crônica ainda são prevalentes em grupos vulneráveis da população, como em indígenas, quilombolas e crianças e mulheres que vivem em áreas vulneráveis. Simultaneamente, o Brasil vem enfrentando aumento expressivo do sobrepeso e da obesidade em todas as faixas etárias, e as doenças crônicas são a principal causa de morte entre adultos. O excesso de peso acomete um em cada dois adultos e uma em cada três crianças brasileiras.
Para o enfrentamento desse cenário, é emergente a necessidade da ampliação de ações intersetoriais que repercutam positivamente sobre os diversos determinantes da saúde e nutrição. Nesse contexto, o setor saúde tem importante papel na promoção da alimentação adequada e saudável, compromisso expresso na Política Nacional de Alimentação e Nutrição e na Política Nacional de Promoção da Saúde. A promoção da alimentação adequada e saudável no Sistema Único de Saúde (SUS) deve fundamentar-se nas dimensões de incentivo, apoio e proteção da saúde e deve combinar iniciativas focadas em políticas públicas saudáveis, na criação de ambientes saudáveis, no desenvolvimento de habilidades pessoais e na reorientação dos serviços de saúde na perspectiva da promoção da saúde.
O Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado em 2006, apresentou as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a nossa população. Diante das transformações sociais vivenciadas pela sociedade brasileira, que impactaram sobre suas condições de saúde e nutrição, fez- se necessária a apresentação de novas recomendações. A segunda edição do guia passou por um processo de consulta pública, que permitiu o seu amplo debate por diversos setores da sociedade e orientou a construção da versão final, aqui apresentada.
Tendo por pressupostos os direitos à saúde e à alimentação adequada e saudável, o guia é um documento oficial que aborda os princípios e as recomendações de uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira, configurando-se como i
Este documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece diretrizes e recomendações sobre uma alimentação adequada e saudável para os brasileiros. O guia foi atualizado para considerar as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população desde a primeira edição. Ele tem como objetivo apoiar a educação alimentar e nutricional e subsidiar políticas públicas de alimentação e nutrição no país.
O documento discute a promoção da saúde no contexto da obesidade, enfatizando:
1) A importância de se adotar uma abordagem ampla de saúde que considere fatores sociais, e de se promover a participação comunitária;
2) A necessidade de ações intersetoriais e de parcerias entre setores para a promoção da saúde;
3) A relevância de se promover hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividades físicas como estratégias de prevenção da ob
O documento apresenta as diretrizes da segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece recomendações sobre hábitos alimentares saudáveis levando em conta as mudanças ocorridas nos padrões de consumo e saúde da população brasileira. O guia foi atualizado para apoiar a educação alimentar e nutricional no Sistema Único de Saúde e outras políticas e programas de alimentação e nutrição,
Guia alimentar para a população brasileiraJosé Ripardo
O documento apresenta as diretrizes da segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece recomendações sobre hábitos alimentares saudáveis levando em conta as mudanças ocorridas nos padrões de consumo e saúde da população brasileira. O guia foi atualizado para apoiar a educação alimentar e nutricional no Sistema Único de Saúde e subsidiar políticas públicas de promoção da alimentação adequada
Documento do Ministério da Saúde, que referencia as práticas alimentares culturais dos brasileiros, alinhando-as a uma prática alimentar mais saudável.
Este documento é a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece princípios e recomendações sobre uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira com o objetivo de apoiar ações de educação alimentar e nutricional no Sistema Único de Saúde e em outros setores. Esta edição foi atualizada para considerar as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população bras
Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre a alimentação e nutrição de idosos. Discute como o envelhecimento afeta processos como digestão e absorção de nutrientes, levando ao comprometimento do estado nutricional. Mostra que as dietas de muitos idosos brasileiros são de má qualidade, com alto consumo de gordura e açúcar e baixo de frutas e vegetais. Também aborda como fatores sociais e de saúde oral influenciam a alimentação do idoso.
O documento discute a trajetória das políticas de saúde e segurança alimentar e nutricional no Brasil. Apresenta os principais conceitos de saúde coletiva e multicausalidade na determinação do estado de saúde. Resume as etapas e mudanças nas políticas de saúde no país desde o período de sanitarismo até a criação do SUS. Também descreve os marcos históricos da nutrição e segurança alimentar no Brasil desde a década de 1930 até os dias atuais.
1) Este documento é a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde para fornecer diretrizes sobre uma alimentação saudável para os brasileiros.
2) A nova edição foi motivada por mudanças nos padrões alimentares e de saúde no Brasil desde a primeira edição em 2006.
3) O guia reconhece o direito humano à alimentação adequada e visa apoiar ações de educação alimentar e nutricional no sistema público de saúde brasileiro
1. O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, com diretrizes sobre uma alimentação saudável.
2. Foi elaborada uma nova edição do guia para atualizar as recomendações considerando mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira.
3. O guia tem o objetivo de apoiar a educação alimentar e nutricional no SUS e em outros setores, contribuindo para a promoção da saúde da população
1) O documento discute fraturas de colo de fêmur, incluindo causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. 2) A fratura de colo de fêmur é mais comum em idosos e geralmente requer cirurgia. 3) A fisioterapia é essencial para a recuperação após a cirurgia para melhorar a força muscular e mobilidade.
O documento resume as principais características de diversos povos indígenas das Américas e África, incluindo: os astecas que fundaram o Império Asteca no México; os maias que desenvolveram uma sofisticada civilização na América Central; os incas que criaram o Império Inca nos Andes; e os tupis que habitavam originalmente a Amazônia brasileira. Também descreve impérios africanos como o Império do Mali e o Reino do Congo, além de povos como os bantos e ior
1) Os pintores renascentistas aperfeiçoaram a técnica da perspectiva para captar melhor a realidade do mundo. 2) O Renascimento começou na Itália, espalhando-se posteriormente para outras regiões da Europa. 3) Martinho Lutero foi o monge católico que iniciou a reforma protestante.
O documento resume as culturas e povos africanos malineses, bantos e iorubás. Descreve o Império do Mali, fundado por Sundiata Keita, que se expandiu por grande parte do oeste africano. Também aborda os reinos bantos do Congo e os iorubás, que construíram cidades-Estado na Nigéria. Muitos desses povos foram trazidos como escravos para o Brasil, influenciando sua cultura.
O documento resume as culturas e povos africanos Malineses, Bantos e Iorubás. Descreve a formação do Império do Mali e seu poder econômico e militar. Também descreve o Reino do Congo e sua estrutura política e econômica. Por fim, detalha a civilização urbana dos Iorubás e sua influência cultural no Brasil através da escravidão.
Este documento contém uma prova de história para alunos do 7o ano do ensino fundamental sobre a colonização do Brasil. A prova contém 12 questões objetivas e uma questão discursiva sobre termos relacionados ao período colonial como engenhos, escravidão, cultivo de cana-de-açúcar e invasão holandesa.
O documento apresenta um diagrama com termos relacionados à Idade Média e suas respectivas definições. Ele fornece informações sobre a influência da Igreja Católica, o período histórico da Idade Média e os papéis dos vassalos, senhores feudais e servos na sociedade feudal.
O documento descreve o planejamento diário de uma turma de 4a série do CMEI Sonho Encantado. O planejamento inclui:
1) O tema gerador do dia, que era música caranguejo;
2) Os campos de experiência, direitos de aprendizagem, vivências, competências gerais e objetivos de aprendizagem;
3) As ações didáticas planejadas, que incluíam cantar a música, assistir vídeos e fazer atividades na apostila.
(1) O planejamento diário descreve atividades educacionais realizadas na creche CMEI Sonho Encantado com crianças do 4o ano, (2) as atividades incluem identificação de algarismos, formas geométricas, cores e conceitos como maior/menor e (3) o objetivo é desenvolver habilidades como escrita, leitura, raciocínio lógico e expressão artística.
O documento descreve objetivos de aprendizagem e desenvolvimento para crianças de 4 a 5 anos e 11 meses em diversos campos de experiência, incluindo interações sociais, autonomia, identidade, traços, sons e cores, corpo, gestos e movimentos, fala, escuta, pensamento e imaginação. Os objetivos incluem desenvolver empatia, cooperação, comunicação, respeito à diversidade, expressão artística, coordenação motora, autocuidado, narrativas e linguagem oral e escrita.
O documento fornece atividades educativas para crianças em várias áreas como linguagem, matemática, natureza e sociedade. As atividades incluem desenhos, músicas, contos e jogos para desenvolver habilidades essenciais.
This document appears to be a workbook or activity book for a young student. It contains 64 pages with prompts for the student to draw, color, count, and write. The prompts involve identifying letters, numbers, colors, shapes, quantities, and other early learning concepts. The student's name is written at the top of each page next to prompts asking them to complete different visual and numerical tasks related to early education.
Este documento fornece informações sobre uma prova de língua portuguesa aplicada no 6o ano. Resume os principais pontos abordados na prova e analisa o desempenho dos estudantes, identificando habilidades que precisam ser desenvolvidas, como interpretação de textos com material gráfico e distinção entre fato e opinião. Também apresenta orientações sobre como usar o caderno de apoio pedagógico para trabalhar diferentes gêneros textuais e habilidades de leitura.
O documento descreve a atuação da fisioterapia em neurologia na atenção secundária, abordando:
1) A anatomia e fisiologia do sistema nervoso central e periférico;
2) As principais patologias neurológicas que podem ser tratadas por fisioterapia na atenção secundária, como AVE, doença de Parkinson e esclerose múltipla;
3) Que a fisioterapia em neurologia na atenção secundária realiza ações de reabilitação neurológica visando
O documento fornece diretrizes para o preenchimento de relatórios de desenvolvimento cognitivo de alunos do 1o e 2o ano do ensino fundamental, incluindo sugestões para descrever o desempenho dos alunos em leitura, escrita, matemática e participação social, além de orientações gerais sobre a avaliação.
O documento descreve os mecanismos estratégicos que serão utilizados nas aulas de 6o ano na Escola Municipal Olavo Bilac. Ele lista diferentes recursos como aula expositiva, trabalho em grupo, debates, leitura coletiva e atividades xerocopiadas. Marca com um "x" quais desses recursos serão usados em cada mês letivo.
O documento apresenta uma coleção de cadernos pedagógicos e moldes inéditos para atividades artísticas inspiradas no estilo de Romero Britto. Inclui histórias de gatos coloridos, cadermos sobre o oceano e a vida marinha, além de imagens gigantes para colorir em grupo.
Este documento apresenta um livro didático de matemática para o 3o ano do ensino fundamental. O livro contém 8 blocos com conteúdos sobre números naturais, sistema de numeração decimal, operações matemáticas básicas e geometria. Inclui também exercícios para fixação dos conceitos apresentados.
O documento discute o significado da palavra "jardineira" em uma frase de exemplo e compara as palavras "jardineira" e "jardineiro", destacando seu significado comum e suas diferenças.
O documento descreve a fisiologia da micção. Resume os principais eventos como: 1) o enchimento da bexiga ativa sensores que enviam sinais para a medula espinhal; 2) a medula coordena a contração do músculo detrusor e a relaxação do esfíncter para esvaziar a bexiga; 3) o processo é controlado pelo sistema nervoso central e periférico.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. 94
Atuação do Nutricionista na Atenção Básica à Saúde
Merieli Medeiros Ronsani1
Sabrina Teodosio Silva2
Rita Suselaine Vieira Ribeiro3
Resumo
O perfil epidemiológico nutricional que caracterizava o Brasil no período de 1930 a
1980, relacionado às doenças carências, foi substituído pelas doenças relacionadas
ao excesso alimentar. Este processo, denominado Transição Nutricional, veio
explicitar a necessidade de novos enfoques intervencionistas. Para garantir a
Segurança Alimentar e Nutricional, torna-se necessário um modelo de Atenção
Básica com os princípios de universalidade, integralidade e equidade, com práticas
voltadas a vigilância em saúde. Assim, a Estratégia Saúde da Família (ESF) é
reorganizada para substituir o modelo tradicional de atenção para um novo modelo
de integração interdisciplinar. O objetivo deste trabalho é discutir a importância da
inserção do profissional Nutricionista na Atenção Básica para que se consigam
mudanças na situação nutricional do país. Torna-se mais claro o papel do
Nutricionista na promoção da saúde através dos cursos de Residência
Multiprofissional e dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família, que vieram para
colocar em prática o compromisso da integração de ações de Alimentação e
Nutrição com a Atenção Básica, possibilitando a autonomia do indivíduo diante dos
diversos determinantes que cercam a sua a saúde.
Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde. Nutricionista. Programa Saúde da
Família.
1
Nutricionista. Residente do Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da
Família da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma. SC, Brasil. E-mail:
merieli_ronsani@hotmail.com.
2
Nutricionista. Residente do Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da
Família da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma. SC, Brasil. E-mail:
sabrinateodosio@hotmail.com.
3
Nutricionista. Tutora do Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da
Família da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma. SC, Brasil. E-mail:
rsv@unesc.net.
2. 95
Introdução
Nos últimos anos, o Brasil apresentou mudanças demográfica,
epidemiológica e nutricional, que tem chamado a atenção para o aumento da
obesidade em vários grupos populacionais. A obesidade, associada a uma elevada
incidência de Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), tem influenciado no
perfil epidemiológico causando mudanças no perfil de morbimortalidade no país
(BATISTA FILHO; RISSIN, 2003).
A alimentação adequada é direito de todo cidadão, porém, no Brasil, a
ingestão inadequada dos alimentos, sendo pela alta ingestão de produtos pouco
saudáveis ou pela falta de alimentos, gera a insegurança alimentar, ocasionando
excesso de peso, desnutrição e DCNT. Por isso, é imprescindível um modelo de
atenção à saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) que associe esses
aspectos para uma intervenção adequada (MATTOS; NEVES, 2009).
A Estratégia Saúde da Família (ESF) foi estabelecida como uma
estratégia de assistência à saúde, com o objetivo de trazer uma nova concepção de
saúde, voltada para a promoção da qualidade de vida e intervenção de fatores de
risco (BRASIL, 2000).
Atualmente, a ESF, é a principal estratégia de Atenção Primária à Saúde
no Brasil que, ao contrário de privilegiar o tratamento das doenças nos hospitais,
promove a saúde da população por meio de ações básicas para evitar que as
pessoas adoeçam. Difere-se do modelo biomédico tradicional, permitido que haja
maior diversidade das ações e busca permanente do consenso entre as equipes
(BRASIL, 2000; RONZANI; STRALEN, 2003).
Diante do atual perfil de morbimortalidade da população, que indica
elevado índice de DCNT como diabetes, obesidade, hipertensão, dislipidemias,
neoplasias, doenças cardiovascular, que estão diretamente relacionadas à
alimentação, nutrição e estilo de vida, trabalhar questões de alimentação e nutrição
torna-se extremamente necessário no cenário da ESF, de modo a promover a saúde
da população e evitar futuras complicações (ASSIS et al., 2002).
O profissional Nutricionista pode estar inserido nos Núcleos de Apoio à
Saúde da Família – NASF e nas Residências Multiprofissionais, que atuam no
cenário da Atenção Básica com o objetivo de atuar através de equipes com
3. 96
diferentes profissionais, desenvolvendo ações junto às equipes de Saúde da
Família.
Assim, o objetivo deste trabalho é demonstrar a importância da atuação
do Nutricionista na Atenção Básica à Saúde, em função da transição nutricional que
gera a falta de Segurança Alimentar e Nutricional da população.
Histórico da atuação do Nutricionista na Saúde Pública
O campo da Alimentação e Nutrição, dentro de três grandes dimensões
(ciência, profissão e política pública do Estado brasileiro), teve sua emergência no
final da década de 1930 (L’ABBATE, 1988; VASCONCELOS, 2001).
Como política pública, no período 1930-1963, a intervenção estatal em
Alimentação e Nutrição realizou-se a partir de ações e programas de assistência
alimentar e nutricional para os trabalhadores vinculados à previdência social; às
gestantes, nutrizes e crianças menores de cinco anos de idade e os escolares
(L’ABBATE, 1988; VASCONCELOS, 2005; ARRUDA; ARRUDA; 2007).
A partir de 1960, passou-se a discutir, no âmbito da comunidade latino-
americana de Nutrição, a formação de um profissional de nível superior, qualificado
por formação e experiência, para atuar nos Serviços de Saúde Pública com o
objetivo de melhorar a nutrição humana, essencial para que se mantenha um alto
nível de saúde (YPIRANGA; GIL, 1989).
A partir de então, o processo de formação do Nutricionista no Brasil, antes
focado apenas na elaboração e a orientação dietética dentro dos serviços de
atenção à saúde e na administração de serviços de alimentação de trabalhadores da
Previdência Social, começou a sofrer algumas alterações (YPIRANGA; GIL, 1989).
Este fato foi essencial no processo de inclusão do campo da Nutrição em Saúde
Pública dentro do contexto internacional e, particularmente, dos países latino-
americanos.
No período de 1964 a 1984, começaram a ser realizadas as pesquisas
nutricionais de base populacional com amostras representativas de todas as regiões
geográficas do país, as tentativas de inserção de técnicas de planejamento
nutricional ao planejamento econômico, conduzidas sob a direção do então Instituto
4. 97
Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN), bem como o aumento do número de
cursos de graduação de Nutrição (VASCONCELOS, 2001; ARRUDA; ARRUDA,
2007).
Também sob a direção do INAN, em 1973, foi instituído o I Programa
Nacional de Alimentação e Nutrição (I PRONAN) e, em 1976, o II Programa Nacional
de Alimentação e Nutrição (II PRONAN) e a questão nutricional passou a assumir
importância na agenda pública, representando um dos principais instrumentos da
política social conduzida pelos governos militares. Além disso, a partir do
desenvolvimento do II PRONAN, deu-se o processo de institucionalização de ações
de Alimentação e Nutrição no interior da rede pública de serviços de saúde,
educação e assistência social em todo Brasil (L’ABBATE, 1988; VASCONCELOS,
2001; ARRUDA; ARRUDA, 2007).
Nas duas últimas décadas, observou-se que o perfil epidemiológico
nutricional que caracterizava o Brasil no período de 1930 a 1980, relacionado às
doenças carenciais (desnutrição proteico-energética, hipovitaminose A, anemia
ferropriva, bócio, entre outras), foi substituído pelas doenças relacionadas ao
excesso alimentar (obesidade, diabetes, dislipidemias, hipertensão arterial, certos
tipos de câncer, entre outros). Este processo, denominado transição nutricional
brasileira, veio explicitar a necessidade de novos enfoques explicativos e
intervencionistas (VASCONCELOS, 2001; CANESQUI, 2009).
Neste contexto, no período situado entre 1985 e 2010, a política pública
de alimentação e nutrição brasileira sofreu mudanças, passando do planejamento
autoritário ao participativo; da centralização à descentralização administrativa; do
controle estatal ao social; dos programas de distribuição de alimentos em espécie
aos de tíquetes e aos de transferência de renda em dinheiro; do financiamento
público às parcerias entre público e privado, entre sociedade civil e Estado, entre
instituições governamentais e não governamentais; das ações emergenciais ou
assistenciais às mediatas ou estruturais (VASCONCELOS, 2005).
Atualmente, pode-se identificar pelo menos três subcampos de atuação
em relação à Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva: Epidemiologia Nutricional;
Política, Planejamento e Gestão em Alimentação e Nutrição; e Ciências Sociais e
Humanas em Alimentação e Nutrição (CANESQUI, 2009).
Assim, observa-se que o campo da Alimentação e Nutrição em Saúde
Coletiva adquiriu a sua atual configuração e ressignificação a partir de meados da
5. 98
década de 1970, através do movimento sanitário brasileiro e conseqüente realização
da reforma sanitária e construção do Sistema Único de Saúde (SUS) (MINAYO,
2008).
Ainda, no período entre a I Conferência Nacional de Alimentação e
Nutrição (novembro de 1986) e a promulgação do Projeto de Emenda Constitucional
nº 47, de 4 de fevereiro de 2010, o qual incluiu no artigo 6º da Constituição de 1988
a alimentação como um direito social de todo cidadão brasileiro (BRASIL, 2010),
enfatiza-se a realização de variados eventos, fatos históricos, ações e serviços
relacionados direta ou indiretamente ao processo de construção do SUS e conquista
do direito à saúde e à alimentação, os quais tiveram a importante participação dos
profissionais da área de Alimentação e Nutrição em Saúde Coletiva.
Como exemplos, destacam-se: a criação do Sistema Nacional de
Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), através da Portaria do Ministério da
Saúde nº 1.156, de agosto de 1990 (VASCONCELOS, 2001); a constituição da Ação
da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, liderada por Herbert de Souza
(Betinho) a partir de 1993 (BRASIL, 1993); as Conferências Nacionais de Segurança
Alimentar realizadas a partir de 1994 (VALENTE, 2002); a aprovação da Política
Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) por meio da Portaria nº 710 do
Ministério da Saúde, de 10 de junho de 1999 (BRASIL, 2003); o Programa Fome
Zero, lançado em janeiro de 2003 (VASCONCELOS, 2002); a criação do Conselho
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), regulamentado pelo
Decreto nº 4.582, de 30 de janeiro de 2003 (VASCONCELOS, 2005); o Sistema
Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN), a partir da Lei nº 11.346, de
15 de setembro de 2006 (BRASIL, 2006); e a aprovação da Lei nº 11.947, de 16 de
julho de 2009 a qual, entre outras providências, amplia a cobertura do Programa
Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para toda a rede pública e filantrópica de
educação básica (BRASIL, 2009).
Portanto, ressalta-se tanto a importância da multidisciplinaridade como o
papel dos profissionais do campo da Alimentação e Nutrição na Saúde Coletiva pela
garantia do direito humano à alimentação saudável, a qual incorpora um conjunto de
serviços e condições e serviços essenciais para a prevenção de doenças,
promoção, manutenção e recuperação da saúde (VASCONCELOS; BATISTA,
2011).
6. 99
Transição epidemiológica e nutricional no Brasil
Nos últimos anos, o Brasil, tem passado por processos de transição que
produziram, e ainda produzem, importantes mudanças no perfil de doenças na
população. A chamada Transição Epidemiológica, um desses processos, é
caracterizada por mudanças nos padrões de morbimortalidade relacionados
principalmente à redução da mortalidade precoce, aumento da expectativa de vida
ao nascer, tornando a população mais idosa. A Transição Epidemiológica, por sua
vez, é decorrente da urbanização acelerada, do acesso a serviços de saúde, dos
meios de diagnóstico e das mudanças culturais, expressivos nas últimas décadas,
entre outros fatores socioculturais (OLIVEIRA, 2004; MALTA et al., 2006).
Outro processo verificado não só no Brasil é a chamada Transição
Nutricional, a qual advém do aumento progressivo de sobrepeso e obesidade em
função das mudanças do padrão alimentar e do sedentarismo da vida moderna
(OLIVEIRA, 2004; MALTA et al., 2006).
A tendência secular do estado nutricional da população brasileira é
apresentada através de estimativas de indicadores antropométricos calculadas a
partir de inquéritos nacionais realizados no Brasil desde meados da década de 1970,
incluindo a mais recente Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009,
realizada com mais de 188 mil pessoas de todas as idades. Esta pesquisa traz
informações importantes sobre o estado nutricional da população brasileira
considerando crianças, adolescentes e adultos (IBGE, 2010a).
Comparando-se os resultados da POF com inquéritos realizados
anteriormente, confirma-se uma tendência de declínio da desnutrição infantil,
observada desde a década de 1980, sendo que a aceleração deste declínio foi
verificada na década de 2000. Entretanto, a desnutrição na infância ainda ocorrente,
concentra-se nas famílias de menor renda e, do ponto de vista geográfico, na
Região Norte do País. O crescimento físico das crianças na Região Nordeste,
contudo, não mais se diferencia da Região Sudeste, sendo que, em todas as regiões
brasileiras, as crianças que vivem nas áreas rurais crescem de forma semelhante às
que vivem no meio urbano (IBGE, 2010a).
7. 100
O excesso de peso e a obesidade são encontrados com grande
frequência, a partir de 5 anos de idade, em todos os grupos de renda e em todas as
regiões brasileiras, confirmando-se uma tendência de aumento acelerado da
obesidade. Em crianças de 5 a 9 anos de idade e entre adolescentes, a frequência
do excesso de peso, que vinha aumentando modestamente até o final da década de
1980, praticamente triplicou nos últimos 20 anos. Já em adultos, o excesso de peso
vem aumentando desde a década de 1970 e, no momento, é encontrado em cerca
de metade dos brasileiros (IBGE, 2010a).
O intenso declínio da desnutrição infantil no Brasil na década de 2000
ocorreu graças às melhorias observadas no poder aquisitivo das famílias de menor
renda, na escolaridade das mães e na ampliação da cobertura de serviços básicos
de saúde e saneamento (MONTEIRO et al., 2009).
Por outro lado, a ocorrência de sobrepeso e obesidade demonstram o
desequilíbrio entre ingestão e gasto de calorias pelo organismo humano, e a
explicação para o aumento dessas condições é decorrente das mudanças nos
padrões de alimentação e de atividade física da população. As pesquisas de
orçamento familiar realizadas até 2002-2003 revelam que a população vem
substituindo os alimentos básicos e tradicionais da alimentação brasileira, como
arroz, feijão e hortaliças, por alimentos e bebidas industrializados, como
refrigerantes, biscoitos, carnes processadas e fast food, levando a um aumento na
ingestão calórica e conseqüente obesidade (LEVY-COSTA et al., 2005).
As prevalências crescentes de excesso de peso e obesidade, por sua
vez, contribuem para o aumento das doenças crônicas não transmissíveis. Essas
doenças, por serem de longa duração, são as que mais demandam ações,
procedimentos e serviços de saúde, gerando no Brasil uma sobrecarga do SUS
(LESSA, 2004).
Portanto, o fenômeno da transição nutricional é traduzido em um dos
maiores desafios para as políticas públicas e exige um modelo de atenção à saúde
pautado na integralidade do indivíduo com uma abordagem centrada na promoção
da saúde (BATISTA FILHO; RISSIN, 2003).
8. 101
Atenção Básica
O Sistema Único de Saúde (SUS) é formado por um conjunto de ações e
serviços de saúde prestados por órgãos e instituições públicas da união, dos
estados e dos municípios. Ele pode ser considerado uma das maiores conquistas
sociais que se consagrou na Constituição de 1988, no qual seus princípios deixam
de ser restritos e passam a ser universais, de forma que deixam de ser centralizados
e passam a ser descentralizados (BRASIL, 2000).
Os processos sociais que envolvem a produção da saúde e doença nas
comunidades não conseguem mais ser respondidas por meio de práticas
fragmentadas. Isso faz com que os profissionais de saúde venham a pensar e agir
no sentido da integração interdisciplinar, analisando os fatores que determinam
socialmente os agravos à saúde do individuo (PINHEIRO et al., 2008).
Atualmente, o tratamento curativo exclusivo está fora dos alvos das
políticas públicas em saúde dando prioridade, por ser mais vantajoso para os
gestores e para a população, o foco em prevenção e promoção de saúde, sobretudo
através da mudança no estilo de vida, com alterações em hábitos alimentares e de
atividade física (SANTOS, 2005).
Em 1994 surge o Programa Saúde da Família (PSF), atualmente
conhecido como Estratégia Saúde da Família (ESF) com a proposta de
reorganização da prática de atenção à saúde que substitua o modelo tradicional
para um novo modelo de integração interdisciplinar (PINHEIRO et al., 2008). A ESF
amplia a concepção de Atenção Básica com prioridade a ações de promoção,
prevenção e recuperação da saúde de forma integral e contínua, assim como na
mudança da ênfase individual para a coletiva e familiar (NASCIMENTO; OLIVEIRA,
2010; GEUS et al., 2011). Ela segue os princípios do SUS de universalidade,
integralidade e equidade, tendo suas práticas voltadas para a vigilância à saúde
(MATTOS; NEVES, 2009).
A ESF é hoje a principal estratégia de Atenção Primária a Saúde no Brasil
e é até mesmo vista como uma transformação do sistema como um todo, o que vem
permitindo uma inversão da lógica, promovendo a saúde da população por meio de
ações básicas, para evitar que as pessoas fiquem doentes. Caracteriza uma nova
concepção de trabalho, uma nova forma de vínculo entre os membros de uma
9. 102
equipe, diferentemente do modelo biomédico tradicional, permitindo maior
diversidade das ações e busca permanente do consenso. Sob essa perspectiva, o
papel do profissional de saúde é aliar-se à família no cumprimento de sua missão,
fortalecendo-a e proporcionando o apoio necessário ao desempenho de suas
responsabilidades, jamais tentando substituí-la (RONZANI; STRALEN, 2003; GEUS
et al., 2011).
Inserção do Nutricionista na Atenção Básica
Nos últimos anos, a ciência da Nutrição teve um desenvolvimento
significativo, que pode ser certificado na expansão dos grupos de pesquisa,
publicação de trabalhos e número de pesquisadores. Entretanto, a atuação
profissional nutricionista no campo da Saúde Pública ainda é bastante tímida e
incipiente, tendo em vista que o controle e tratamento dos agravos à saúde estão
relacionados direta ou indiretamente com a alimentação dos indivíduos (PÁDUA;
BOOG, 2006; BOOG, 2008; SANTOS, 2005).
Em um estudo realizado com médicos e enfermeiros, eles relatam suas
dificuldades para orientar os pacientes sobre a alimentação. Os mesmos ressaltam
que não possuem formação adequada na área de nutrição, sendo que eles são os
responsáveis para darem orientações dietéticas quando não há nutricionista no ESF
(SANTOS,2005). Outro estudo, realizado com enfermeiros, revela que a abordagem
das questões relativas à alimentação e nutrição feita por estes profissionais acaba
restringindo as informações, ou seja, acaba se limitando apenas a orientações
alimentares, sem que haja outras atividades além dessas orientações (PEREIRA et
al., 2009).
A busca da integralidade se faz fundamental para a formação de cada
profissional de saúde. A ESF pauta-se nos princípios do SUS, sendo voltada para a
vigilância em saúde. Dessa forma, a inserção do profissional Nutricionista dentro da
atenção básica se faz extremamente importante e necessário para a promoção e
prevenção de doenças causadas pela insegurança alimentar e a resolução de
problemas alimentares (PINHEIRO et al., 2008).
10. 103
Para que as novas práticas de ações de promoção, proteção e
recuperação da saúde dos indivíduos e da família de forma integral e contínua na
ESF se concretizem, são necessárias a presença de um profissional com visão
integral do indivíduo, família e comunidade, que seja capaz de atuar de maneira
humanizada, competente e resolutiva, e que atenda as necessidades daquela
comunidade (SANTOS, 2005).
A atuação do profissional Nutricionista na Atenção Básica promove uma
recepção imediata e humanizada, buscando muitas vezes a solução imediata do
problema ou a definição do melhor encaminhamento para sua resolução (MATTOS;
NEVES; 2009).
A ação do Nutricionista na promoção da saúde também deve ser
inovadora, sendo que o profissional deverá mostrar desprendimento, ousadia,
envolvimento e criatividade. Alguns autores apontam para quatro diretrizes: adoção
do modelo de atenção sob o enfoque da integralidade, articulação de saberes
técnicos e populares, capacitação dos indivíduos para que a população possa
realizar autonomamente escolhas alimentares mais saudáveis, e contemplar, no seu
trabalho, o princípio da intersetorialidade das ações, estabelecendo parcerias com
escolas, instituições sociais, associações comunitárias, ONG’s (FERREIRA;
MAGALHÃES, 2007).
Sendo assim, o profissional Nutricionista deve realizar uma análise mais
aprofundada das questões alimentares quando trabalha inserido na ESF
(CAMOSSA; 2010).
Residência Multiprofissional em Saúde da Família
A lei Federal nº 11.129 de 30 de julho de 2005 cria a Residência
Multiprofissional em Saúde, que foi resultado de ampla articulação e intenso trabalho
junto às diversas entidades e instituições representativas da área da saúde. O
Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Gestão da Educação na Saúde,
elaborou as portarias que regulamentam a lei e subsidiam o financiamento das
residências: Portaria nº 1.111 de 5 de julho de 2005, Portaria nº 1.143 de 7 de julho
de 2005 e a Portaria interministerial nº 2.117 de 3 de novembro de 2005. E através
11. 104
da Portaria Interministerial N° 45, de 12 de Janeiro de 2007, foi criada a Comissão
Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde (CNRMS) que elencou suas
principais atribuições (BRASIL, 2008).
Foi idealizada a partir da expansão da ESF, devendo articular os
conhecimentos adquiridos na formação inicial, que muitas vezes são fragmentados e
desarticulados, com a complexidade dos determinantes que se inter-relacionam na
vida e no cuidado à saúde da população. Seu principal objetivo é direcionar a
atuação dos profissionais de nível superior para atividades clínico-assistenciais
aplicadas ao cuidado direto aos indivíduos e famílias em seu ambiente familiar e
social (NASCIMENTO; OLIVEIRA, 2010).
A residência aparece como uma alternativa para promover a mudança da
prática assistencial em saúde, capaz de favorecer o trabalho em equipe, as trocas
efetivas de saberes e práticas e a construção de uma nova realidade de saúde para
a população. Sua finalidade é preparar os profissionais de diversas áreas da saúde
para trabalhar em equipe multidisciplinar na ESF, com base nos princípios e
diretrizes do SUS (GIL, 2005).
Fundamenta-se na interdisciplinaridade como facilitadora da construção
do conhecimento ampliado de saúde, em resposta ao desafio de atuar nas
coletividades, visualizando as dimensões objetivas e subjetivas dos sujeitos do
cuidado (NUNES, 2005). Busca não somente o crescimento profissional dos
residentes, mas também promover a transformação do serviço de saúde que os
recebe, incentivando a reflexão sobre a prática desenvolvida e as possibilidades e
limites para transformá-la (NASCIMENTO; OLIVEIRA 2010).
Estudos apontam que uma das primeiras percepções obtidas pela
participação do profissional Nutricionista na Residência Multiprofissional em Saúde
da Família envolve as possibilidades de rompimento com a restrição do
conhecimento em Nutrição. Os passeios do conhecimento interdisciplinar,
proporcionados pelos diferentes momentos de troca de saberes, têm permitido ao
Nutricionista desenvolver suas intervenções profissionais específicas superando a
fragmentação do conhecimento, fazendo com que o usuário que busca esse
profissional sinta-se mais acolhido e também responsável por sua saúde (PINHEIRO
et al., 2008).
12. 105
Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF
Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pelo
Ministério da Saúde no ano de 2008 com o objetivo de melhorar a qualidade da
Atenção Básica à Saúde através de equipes compostas por profissionais de
diferentes áreas de conhecimento, dentre eles o Nutricionista, contribuindo com a
promoção de práticas alimentares saudáveis. Os profissionais deverão atuar no
desenvolvimento de ações junto às equipes de Saúde da Família, apoiando-as em
seu cotidiano, conforme as necessidades dos diferentes locais (MATTOS; NEVES,
2009).
A criação dos núcleos estabelece um passo importante para a
consolidação da ESF e especialmente para o desenvolvimento e aprimoramento de
um novo modelo de exercício do trabalho em equipe multiprofissional. As diretrizes
da integralidade, qualidade, eqüidade e participação social devem ser concretizadas
em ações coletivas centradas no desenvolvimento humano e na promoção da
saúde, capazes de produzir saúde para além do marco individualista, assistencialista
e medicalizante (MÂNGIA; LANCMAN, 2008).
O NASF vem pôr em prática o compromisso da integração de
Alimentação e Nutrição com o setor saúde, com relação aos componentes de
Segurança Alimentar e Nutricional visando o Direito Humano à Alimentação
Adequada (DHAA), através da inserção do Nutricionista na Atenção Básica à Saúde
(MATTOS; NEVES, 2009).
São ações de Alimentação e Nutrição propostas pelo NASF: conhecer e
estimular o consumo dos alimentos saudáveis produzidos regionalmente, capacitar a
equipe de saúde da família e participar de ações vinculadas aos programas de
controle e prevenção dos distúrbios nutricionais; elaborar em conjunto com as
equipes de saúde da família rotinas de atenção nutricional e atendimento para
doenças relacionadas à Alimentação e Nutrição, de acordo com os protocolos de
atenção básica (MATTOS; NEVES, 2009).
13. 106
Conclusões
No Brasil, é bem estabelecido que os problemas de saúde da população
estejam, em sua maioria, relacionados à alimentação. Por isso, justifica-se a
necessidade e importância do profissional Nutricionista na Atenção Primária,
especificamente na ESF, através dos NASF e Residências Multiprofissionais, pois
são campos de atuação muito importantes para certificar a Segurança Alimentar e
Nutricional no país. Isso porque o Nutricionista é o profissional capacitado para
melhorar o perfil epidemiológico e nutricional da população relacionado a questões
alimentares.
O profissional Nutricionista precisa atuar junto aos demais profissionais na
Atenção Básica, desenvolvendo várias abordagens para possibilitar uma atuação
eficiente diante dos diversos determinantes que cercam a saúde do indivíduo.
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