O documento apresenta informações técnicas sobre o cultivo da mamona para agricultores familiares, descrevendo: 1) o projeto que desenvolveu o manual, 2) a importância da mamona para o PNPB e a necessidade de aumentar a produtividade, 3) detalhes sobre aspectos botânicos, variedades, preparo do solo e sistemas de produção.
1. Fornece informações sobre o cultivo, colheita e usos da mamona, incluindo a obtenção de óleo e torta de mamona.
2. Apresenta detalhes sobre variedades de mamona, clima adequado, solo, época de plantio, tratos culturais, doenças e pragas.
3. Discorre sobre a importância econômica da mamona e seus subprodutos, com ênfase no óleo que possui ampla aplicação industrial devido às propriedades únicas.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento fornece informações sobre práticas agrícolas para o cultivo de mamona, incluindo escolha de variedades, preparo do solo, plantio, adubação, controle de pragas e doenças. Detalha práticas para agricultura familiar e agronegócio, com foco em alta produtividade e lucratividade.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O documento resume as principais informações sobre o cultivo do centeio no Brasil, incluindo sua introdução por imigrantes europeus, características morfológicas e cultivares cultivados no país, com foco na região Sul. Aborda também tópicos como época de semeadura, fenologia, adubação, doenças e plantas daninhas associadas à cultura.
1. Fornece informações sobre o cultivo, colheita e usos da mamona, incluindo a obtenção de óleo e torta de mamona.
2. Apresenta detalhes sobre variedades de mamona, clima adequado, solo, época de plantio, tratos culturais, doenças e pragas.
3. Discorre sobre a importância econômica da mamona e seus subprodutos, com ênfase no óleo que possui ampla aplicação industrial devido às propriedades únicas.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento fornece informações sobre práticas agrícolas para o cultivo de mamona, incluindo escolha de variedades, preparo do solo, plantio, adubação, controle de pragas e doenças. Detalha práticas para agricultura familiar e agronegócio, com foco em alta produtividade e lucratividade.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O documento resume as principais informações sobre o cultivo do centeio no Brasil, incluindo sua introdução por imigrantes europeus, características morfológicas e cultivares cultivados no país, com foco na região Sul. Aborda também tópicos como época de semeadura, fenologia, adubação, doenças e plantas daninhas associadas à cultura.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
Existem cerca de mais de 250 patógenos do algodoeiro registrados na literatura especializada, porém pouco destes são considerados de importância primária para a produção mundial. Um dos fatores que auxilia na ocorrência de doenças na cotonicultura no Brasil é o seu clima tropical apresentando calor abundante e chuvas concentradas em uma determinada época do ano. Uma das medidas de controle para isto é a elaboração e cumprimento do Manejo Integrado de Doenças - MID do algodoeiro sendo uma ferramenta de vital importância para um bom desenvolvimento da cultura, garantindo de uma melhor forma a diminuição de perda de produtividade e economia com gastos desnecessários no custeio da lavoura.
O documento discute a nutrição e adubação do feijoeiro, incluindo a função dos nutrientes nas plantas, deficiência e sintomas, e recomendações de calagem, gessagem e adubação foliar.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento apresenta informações sobre o manejo de doenças no sorgo e milheto, abordando conceitos básicos de fitopatologia, o triângulo das doenças, o ciclo dos patógenos, principais sintomas e doenças que afetam estas culturas, além de recomendações sobre o manejo cultural, genético e químico.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESGeagra UFG
A necessidade do uso de reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores na cultura do algodoeiro é uma etapa extremamente importante do manejo da cultura. O algodoeiro é uma planta de crescimento indeterminado que mesmo após emitir estruturas reprodutivas continua emitindo novos ramos vegetativos e após emitir frutos ainda possui folhas e flores que podem comprometer a formação de uma fibra de qualidade. Para evitar perdas de produtividade, o controle hormonal é fundamental para chegar ao equilíbrio da arquitetura de planta e posteriormente na obtenção de maçãs de qualidade que fornecerão a fibra e a semente de alto valor comercial. Para que esse manejo seja eficiente o tempo e a forma de aplicação, bem como as condições ideais de ambiente e da cultura devem ser considerados no uso de cada produto para que o objetivo final do produtor seja alcançado
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
1) O documento discute o comportamento e propriedades físico-químicas dos herbicidas no ambiente e como esses fatores afetam seu destino no solo.
2) Fatores como a composição do solo, umidade, matéria orgânica, pH e propriedades químicas dos herbicidas determinam se eles serão retidos, transformados ou transportados no solo.
3) A matéria orgânica e argila do solo são especialmente importantes para a retenção dos herbicidas, enquanto fatores como solubilidade, volatilidade
O documento descreve o que é o milho, incluindo suas características morfológicas como flores masculinas e femininas separadas, sistema radicular fasciculado e estados fenológicos. Também fornece informações sobre fatores que determinam a produção como sementeira, adubação, controle de pragas e colheita.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
O documento fornece informações sobre a cultura do centeio, incluindo sua classificação botânica, origem, importância econômica, características morfológicas, exigências climáticas e nutricionais, época de semeadura, cultivares, pragas e doenças.
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
O documento discute a dessecação pré-colheita da soja, incluindo quando realizá-la no estágio R7, os produtos químicos utilizados como paraquat e diquat, e fatores importantes como condições climáticas e equipamentos na aplicação.
O documento discute o cultivo de sorgo, abordando tópicos como crescimento e desenvolvimento, nutrição mineral, preparo do solo, análise de fertilidade do solo, plantio e referências. Ele fornece detalhes sobre as etapas de crescimento da planta, nutrientes necessários, cálculo de adubação e calagem, e parâmetros para o plantio como regulagem de semeadoras e quantidade de sementes.
[1] O documento descreve um projeto de pesquisa sobre o pinhão-manso que tem como objetivo aumentar a produtividade e remover compostos anti-nutricionais da torta para uso como ração animal através da micorrização e da destoxificação. [2] O projeto reúne diversas instituições e competências para o desenvolvimento da oleaginosa pinhão-manso como fonte de biodiesel. [3] A micorrização e a destoxificação da torta podem tornar o pinhão-manso uma cult
Manual de Agricultura de Conservação para Técnicos e AgricultoresSérgio Amaral
O documento fornece informações sobre a Agricultura de Conservação (AC) para técnicos e agricultores. A AC é baseada em três princípios: 1) Perturbar o solo o mínimo possível; 2) Manter o solo coberto o máximo possível; 3) Fazer rotações e consorciações de culturas. A AC imita processos naturais e permite produzir em harmonia com a natureza, preservando a fertilidade do solo e obtendo altos rendimentos de forma sustentável.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
O documento discute o manejo de plantas daninhas na soja, definindo plantas daninhas, seus impactos na produtividade, formas de propagação, ciclo de vida e métodos de controle, incluindo herbicidas e o desenvolvimento de resistência.
Existem cerca de mais de 250 patógenos do algodoeiro registrados na literatura especializada, porém pouco destes são considerados de importância primária para a produção mundial. Um dos fatores que auxilia na ocorrência de doenças na cotonicultura no Brasil é o seu clima tropical apresentando calor abundante e chuvas concentradas em uma determinada época do ano. Uma das medidas de controle para isto é a elaboração e cumprimento do Manejo Integrado de Doenças - MID do algodoeiro sendo uma ferramenta de vital importância para um bom desenvolvimento da cultura, garantindo de uma melhor forma a diminuição de perda de produtividade e economia com gastos desnecessários no custeio da lavoura.
O documento discute a nutrição e adubação do feijoeiro, incluindo a função dos nutrientes nas plantas, deficiência e sintomas, e recomendações de calagem, gessagem e adubação foliar.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento apresenta informações sobre o manejo de doenças no sorgo e milheto, abordando conceitos básicos de fitopatologia, o triângulo das doenças, o ciclo dos patógenos, principais sintomas e doenças que afetam estas culturas, além de recomendações sobre o manejo cultural, genético e químico.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
REGULADORES DE CRESCIMENTO, DESFOLHANTES E MATURADORESGeagra UFG
A necessidade do uso de reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores na cultura do algodoeiro é uma etapa extremamente importante do manejo da cultura. O algodoeiro é uma planta de crescimento indeterminado que mesmo após emitir estruturas reprodutivas continua emitindo novos ramos vegetativos e após emitir frutos ainda possui folhas e flores que podem comprometer a formação de uma fibra de qualidade. Para evitar perdas de produtividade, o controle hormonal é fundamental para chegar ao equilíbrio da arquitetura de planta e posteriormente na obtenção de maçãs de qualidade que fornecerão a fibra e a semente de alto valor comercial. Para que esse manejo seja eficiente o tempo e a forma de aplicação, bem como as condições ideais de ambiente e da cultura devem ser considerados no uso de cada produto para que o objetivo final do produtor seja alcançado
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
1) O documento discute o comportamento e propriedades físico-químicas dos herbicidas no ambiente e como esses fatores afetam seu destino no solo.
2) Fatores como a composição do solo, umidade, matéria orgânica, pH e propriedades químicas dos herbicidas determinam se eles serão retidos, transformados ou transportados no solo.
3) A matéria orgânica e argila do solo são especialmente importantes para a retenção dos herbicidas, enquanto fatores como solubilidade, volatilidade
O documento descreve o que é o milho, incluindo suas características morfológicas como flores masculinas e femininas separadas, sistema radicular fasciculado e estados fenológicos. Também fornece informações sobre fatores que determinam a produção como sementeira, adubação, controle de pragas e colheita.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
O documento fornece informações sobre a cultura do centeio, incluindo sua classificação botânica, origem, importância econômica, características morfológicas, exigências climáticas e nutricionais, época de semeadura, cultivares, pragas e doenças.
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
Dessecação na Cultura da Soja: Pré-Colheita Geagra UFG
O documento discute a dessecação pré-colheita da soja, incluindo quando realizá-la no estágio R7, os produtos químicos utilizados como paraquat e diquat, e fatores importantes como condições climáticas e equipamentos na aplicação.
O documento discute o cultivo de sorgo, abordando tópicos como crescimento e desenvolvimento, nutrição mineral, preparo do solo, análise de fertilidade do solo, plantio e referências. Ele fornece detalhes sobre as etapas de crescimento da planta, nutrientes necessários, cálculo de adubação e calagem, e parâmetros para o plantio como regulagem de semeadoras e quantidade de sementes.
[1] O documento descreve um projeto de pesquisa sobre o pinhão-manso que tem como objetivo aumentar a produtividade e remover compostos anti-nutricionais da torta para uso como ração animal através da micorrização e da destoxificação. [2] O projeto reúne diversas instituições e competências para o desenvolvimento da oleaginosa pinhão-manso como fonte de biodiesel. [3] A micorrização e a destoxificação da torta podem tornar o pinhão-manso uma cult
Manual de Agricultura de Conservação para Técnicos e AgricultoresSérgio Amaral
O documento fornece informações sobre a Agricultura de Conservação (AC) para técnicos e agricultores. A AC é baseada em três princípios: 1) Perturbar o solo o mínimo possível; 2) Manter o solo coberto o máximo possível; 3) Fazer rotações e consorciações de culturas. A AC imita processos naturais e permite produzir em harmonia com a natureza, preservando a fertilidade do solo e obtendo altos rendimentos de forma sustentável.
Desfrute da mini informcao para reduzir a importacao de adubos inorganicos e tecnologias que possamos produzir nas ilhas arquipelagos e mesmos casas privadas para o aproveitamento integral dos espacos vagos.Esta tecnica incita o aproveitamento integral da Biomassa para o amumento da producao e produtividade agricola e dada aos rendimentos ob tidos com uso desta tecnologia reduz apresssao da Biodiversidade e recursos naturais pelo dada a alternativa da sobrevivencia que nos traz.
1. O documento discute a produção e derivados da mandioca, incluindo aipim chips, aipim em palito, fécula, e farinha temperada.
2. É fornecido detalhes sobre o cultivo, colheita e custos de produção da mandioca, assim como métodos para processar a mandioca em vários produtos.
3. As normas de boas práticas de fabricação e legislação relevante para a produção de derivados da mandioca também são abordadas.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
O documento fornece informações sobre a produção de mudas de plantas nativas do Cerrado em viveiros, incluindo a construção do viveiro, produção de mudas, dormência, beneficiamento de sementes, armazenamento, preparação do substrato, semeadura, canteiros, raleio, transplante, luminosidade, rega e irrigação, controle fitossanitário e tratos culturais. É direcionado a produtores rurais interessados em produzir e comercializar mudas.
Este documento apresenta um manual sobre horticultura no modo de produção biológico. O manual contém informações sobre produção de plantas em viveiro, fertilidade do solo, compostagem, tecnologias de produção, proteção fitossanitária e pós-colheita de produtos hortícolas. O documento foi produzido no âmbito de um projeto financiado pelo programa AGRO que contou com a participação de várias instituições.
Mip&d itabira e regiao resumo para bannerminasinvest
O documento descreve um projeto de pesquisa e desenvolvimento para cultivo de pinhão-manso micorrizado de alta produtividade no Brasil. O objetivo geral é desenvolver processos inovadores para cultivo do pinhão-manso e práticas de manejo sustentável do solo. A Biovale Energia é a executora principal em parceria com universidades e institutos de pesquisa. O projeto avaliará a inoculação de fungos micorrízicos e seu efeito no crescimento e produtividade das plantas.
Este documento descreve o sistema de produção de mudas pré-brotadas (MPB) de cana-de-açúcar desenvolvido pelo Instituto Agronômico (IAC). O sistema envolve a brotação individual de gemas em viveiro, seguida por duas fases de aclimatação das mudas, levando a um total de aproximadamente 60 dias. O objetivo é produzir mudas de alta qualidade com menor volume para reduzir custos e riscos fitossanitários no plantio da cana-de-açúcar.
Este documento apresenta um manual sobre horticultura no modo de produção biológico. O manual define a agricultura biológica como um sistema global de gestão de explorações agrícolas que combina boas práticas ambientais e preservação de recursos naturais, sem o uso de substâncias sintéticas. O documento contém seis capítulos que abordam tópicos como produção de plantas em viveiro, fertilidade do solo, técnicas de cultivo, proteção fitossanitária e pós-colheita de prod
O documento discute a viabilidade econômica da cultura da mamona como fonte de renda para agricultores familiares na região de Lucas do Rio Verde, MT. A pesquisa mostrou que é possível produzir 800 kg de mamona por hectare usando técnicas manuais, e o óleo extraído da mamona pode ser usado para diversos fins industriais, representando uma alternativa de renda para os agricultores.
O documento apresenta uma estratégia para o desenvolvimento da cadeia de valor da mandioca em Moçambique. A estratégia visa melhorar a segurança alimentar e nutrição, bem como gerar rendimentos para os pequenos produtores, através da introdução de novas tecnologias, melhoria da produtividade e ligação aos mercados. Os principais desafios incluem a percepção da mandioca como cultura de subsistência, baixa produtividade e falta de apoio ao processamento e comercialização.
A extensão rural é fundamental para a competitividade do agronegócio brasileiro ao promover a adoção eficiente de novas tecnologias. A assistência técnica aumenta a produtividade e o valor bruto da produção em 430% para produtores médios e grandes. No entanto, há lacunas na difusão e gestão do conhecimento que limitam os ganhos de produtividade, requerendo esforços conjuntos de universidades, órgãos públicos e produtores rurais.
A extensão rural é fundamental para a competitividade do agronegócio brasileiro ao promover a adoção eficiente de novas tecnologias. A assistência técnica aumenta a produtividade e o valor bruto da produção em 430% para produtores médios e grandes. No entanto, há lacunas na difusão e gestão do conhecimento que limitam os ganhos de produtividade, e iniciativas como a criação da ANATER podem ajudar a integrar pesquisa, extensão e produtores.
1. O documento discute a possibilidade de beneficiamento caseiro de sementes agroecológicas de hortaliças como alternativa para pequenos produtores.
2. A BioNatur é uma cooperativa no RS que beneficia sementes agroecológicas de forma profissional, porém fica distante de muitos produtores.
3. O trabalho analisou o processo de beneficiamento na BioNatur e explorou como equipamentos caseiros poderiam substituir os industriais para beneficiar sementes para uso próprio.
O relatório descreve o Programa de Qualificação dos Cafeicultores do Cerrado (PQCC) de 2010-2011 executado pela Fundação Café do Cerrado. O programa ofereceu 10 módulos de capacitação sobre produção, gerenciamento e mercado para cafeicultores de Patrocínio, Araxá e Carmo do Paranaíba em Minas Gerais. Os módulos abordaram tópicos como uso de EPIs, manejo integrado de pragas, mecanização, insumos, tecnologia de produção e pós-colheita.
O documento descreve as atividades e importância das fundações de pesquisa agropecuária no Brasil. Essas instituições realizam pesquisas regionais para validar técnicas e tecnologias para as realidades locais, o que é fundamental para o desenvolvimento da agricultura brasileira. Elas testam cultivares, defensivos e fertilizantes, entre outras coisas, para fornecer recomendações técnicas aos produtores rurais. Exemplos de fundações citadas são a Fundação MT, a Fundação Meridional e a Fundação
Discussão estratégica de investigação de frutas tropicais para AL e Caribe, E...CIAT
Este documento discute a estratégia de pesquisa e desenvolvimento de frutas tropicais para a América Latina e Caribe pela Embrapa Mandioca e Fruticultura. Ele destaca a importância da fruticultura no Brasil e os objetivos da Embrapa em promover a competitividade e sustentabilidade da agricultura brasileira através do desenvolvimento de novas variedades, sistemas de produção e tecnologias para frutas como abacaxi, banana, citros e mamão.
O documento descreve o Programa de Produção Integrada de Frutas do governo brasileiro, que visa padronizar e melhorar os processos produtivos de frutas de forma sustentável, oferecendo produtos seguros e de qualidade aos consumidores. O programa exige o cumprimento de normas técnicas para a produção, colheita, armazenamento e comercialização de frutas.
Este documento resume as atividades e serviços de uma microempresa agrícola em Moçambique, incluindo capacitação em técnicas sustentáveis, produção e venda de composto orgânico e plantas, e resultados alcançados desde 2004. As fotos ilustram capacitações em agricultura de conservação e uso de composto orgânico para aumentar a produção e nutrição das comunidades.
Semelhante a Cultivo da Mamona - Autor & Consultor Eng. Gleidson Martins (20)
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Cultivo da Mamona - Autor & Consultor Eng. Gleidson Martins
1.
2. EXPEDIENTE
A cartilha O Cultivo da Mamona – Recomendações técnicas para a
agricultura familiar é um produto do PROJETO UTDS, implementado pelo
INSTITUTO BRASIL DE ESTUDOS, PESQUISAS E GESTÃO ESTRATÉGICA
DE COMPETÊNCIAS (IBRAGEC) em parceria com a Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) com gestão
financeira da Caixa Econômica Federal por meio do Contrato de Repasse nº
0323083-22/2010. O objetivo geral é a implantação de 90 Unidades Técnicas
de Demonstração e Observação (UTD’s) nos pólos de produção de oleaginosas no Nordeste e Semi-Árido do Brasil para transferir e difundir tecnologia e
conhecimento, em sistemas de produção de mamona e girassol.
Tiragem: 9.000 exemplares
Distribuição: gratuita
Circulação: Norte de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio
Grande do Norte, Piauí e Ceará.
Público-alvo: agricultores familiares, técnicos de assistência técnica,
engenheiros e demais interessados.
Editor: Gleidson Rocha Martins
Revisão: Herta de Oliveira Scarascia
Design gráfico: Samuel Araújo Figueiredo
INSTITUTO BRASIL
Presidente: Giovanni Weber Scarascia
Vice-presidente: Patrícia Oliveira Gomes
Diretor Financeiro: Derli José de Oliveira Junior
Secretária Executiva: Maria das Graças Soares Lourenço de Freitas
Diretora de Projetos Especiais: Herta de Oliveira Scarascia
Diretor Internacional: Wederson Marinho dos Santos
PROJETO UTDS
Equipe técnica
Engenheiro Supervisor: Gleidson Rocha Martins
Engenheiro Ceará: Wanderley Magalhães
Engenheiro norte de Minas Gerais: Adílio Teixeira da Silva
Engenheiro Bahia: Jullyan R. V. Castro
Engenheiro Pernambuco e Piauí: Roberto Ferreira Carvalho
Engenheiro Rio Grande do Norte e Paraíba: Elias Moura
®Todos os direitos reservados. É permitida a divulgação em parte ou na sua
totalidade desta Cartilha desde que citada a fonte.
3. SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
CULTIVO DA MAMONA
I. ASPECTO BOTÂNICO DA MAMONEIRA
II. VARIEDADES DA MAMONEIRA
III. LOCAL PARA PLANTIO
1. Exigências da planta
1.1. Clima e Solo
IV. PREPARO DO SOLO PARA PLANTIO
1. Limpeza da área
2. Práticas de conservação do solo
2.1 Controle da erosão
3. Calagem, aração e gradagem.
V. SISTEMA DE PRODUÇÃO
1. Cultivo em sistema isolado
2. Cultivo em sistema consorciado
VI. PLANTIO DA MAMONEIRA
1. Época do plantio
2. Espaçamento
2.1. Espaçamento do sistema solteiro
2.2. Espaçamento do sistema consorciado
3. Escolha das sementes
4. Semeadura
4.1. Semeadura manual
4.2. Semeadura mecanizada
1
4. VII. TRATOS CULTURAIS
1. Desbaste
2. Capina
3. Adubação de cobertura
4.Poda
VIII.CONTROLE FITOSSANITÁRIO
1. Controle das pragas
1.1. Percevejo verde
1.2. Cigarrinha
1.3. Ácaros
1.4. Lagartas
1.5. Inimigos naturais das pragas da mamoneira
2. Controle das doenças
2.1. Mofo cinzento
2.2. Podridão do tronco
2.3. Podridão dos ramos
2.4. Murcha de fusarium
IX. COLHEITA
1. Colheita manual
2. Colheita mecanizada
X. SECAGEM, BENEFICIAMENTO E ARMAZENAMENTO
1. Secagem
2. Beneficiamento
2.1. Beneficiamento manual
2.2. Beneficiamento mecanizado
3. Armazenamento
XI. COMERCIALIZAÇÃO DA MAMONA
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
2
5. APRESENTAÇÃO
A criação do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB),
focado no desenvolvimento das potencialidades regionais e, portanto,
no fortalecimento de culturas já consolidadas em cada uma das regiões
brasileiras, abriu enormes perspectivas para agricultores familiares das
regiões nordeste e semi-árido do Brasil, devido à possibilidade de plantio
e de fornecimento de mamona e girassol para a indústria de biodiesel.
Desde o início do PNPB, a mamona tornou-se a oleaginosa mais incentivada
e alvo de todos os esforços no Nordeste e Semi-Árido, considerando-se que
já era tradicionalmente plantada nessas regiões para suprir a demanda
da indústria ricinoquímica.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA – adotou, como estratégia prioritária para a inclusão da agricultura familiar na base produtiva,
o projeto Pólos de Biodiesel, que trouxe vários benefícios previsíveis e
imprevisíveis para a agricultura familiar e ao PNPB. São exemplos dessa
experiência: (a) o maior adensamento dos plantios de oleaginosas; (b)
o menor custo de logística na fase agrícola da cadeia produtiva; (c) a
maior qualidade e intensidade da assistência técnica; e (d) o aumento
de produtividade (Fonte MDA). Por outro lado, surgiu a necessidade
de aumentar ainda mais a competitividade dos agricultores familiares,
utilizando-se as tecnologias disponíveis geradas pelas instituições de
pesquisa e extensão rural dessas regiões.
Com os avanços das pesquisas e da assistência técnica, alguns estados
e territórios dessas regiões apresentaram grande potencial para a cultura.
Entretanto, apesar da cultura facilitar a participação da agricultura familiar
do nordeste e no semi-árido no PNPB, ela ainda apresenta baixo índice
de produtividade, seja por falta de pesquisas, seja pela difusão dessas
pesquisas ou, ainda, pela falta de uma assistência técnica especializada.
Os motivos da baixa produtividade da mamona, que já vem sendo plantada há anos, muito provavelmente estão associados à desorganização
e à irregularidade das relações na cadeia criada pela demanda de óleo
para a ricinoquímica e a consequente falta de investimentos em pesquisa
e em assistência técnica, apresentando assim baixo nível tecnológico.
3
6. Dessa forma, considerando-se que a dinâmica da cadeia produtiva do
biodiesel no Brasil, assim como toda atividade econômica de grande
demanda, se caracteriza pela necessidade de escala e altos rendimentos,
torna-se essencial que sejam feitos todos os esforços para aumentar a
produtividade dessas culturas facilitando a transferência de tecnologia
para esses agricultores familiares. Nesse sentido, um dos instrumentos
mais viáveis e validados para essa finalidade são as Unidades Técnicas
de Demonstração (UTDs).
As UTDs, também conhecidas como escolas de campo, são resultado
de uma metodologia desenvolvida inicialmente pela Food and Agriculture
Organization of de United Nations (FAO), na Indonésia, visando atender
- de forma grupal - aos agricultores daquele país, funcionando como instrumentos para transferência de tecnologia e assistência técnica coletiva.
Com essas unidades, os agricultores familiares têm a possibilidade de
aprender, de maneira prática, as melhores formas de manejo, plantio e
colheita, por meio de capacitações e acompanhamento do cultivo em
todas as etapas. Isso é feito através de uma vitrine real que contempla
as características regionais de cada agricultor e do meio no qual ele está
inserido.
Neste contexto, o Instituto Brasil de Estudos, Pesquisas e de Gestão
Estratégica de Competências – IBRAGEC, formalizou um convênio com
o MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário, tornando-se a instituição
responsável pela Implantação de 90 Unidades Técnicas de Demonstração e
Observação (UTDs) nos pólos de produção de oleaginosas no nordeste
e semi-árido do Brasil com o objetivo de transferir e de difundir tecnologia
e conhecimento, em sistemas de produção de mamona e girassol.
Giovanni Weber Scarascia
Presidente do IBRAGEC
4
7. INTRODUÇÃO
Este manual técnico do cultivo da mamona apresenta-se de forma simples
e ilustrada, detalhando todas as operações necessárias para o cultivo da
mamona, com informações técnicas para a execução das operações de
maneira prática e eficiente.
Contém informações sobre os procedimentos necessários para se conhecer
a botânica da planta da mamona e seus cultivares, a escolha do local
de plantio, a definição do sistema de produção, a efetuação do controle fitossanitário de pragas e doenças, e a orientação na colheita, no
beneficiamento, no armazenamento e na comercialização da mamona,
garantindo o conhecimento técnico necessário para o alcance de boas
produtividades com o aumento de renda por hectare das lavouras bem
conduzidas.
5
8. CULTIVO DA MAMONA
A mamona, mamoneira ou rícino (Ricinus communis L.), originária da
Etiópia, leste da África, é uma planta oleaginosa, de elevada importância
econômica para o semi-árido brasileiro, por ser de fácil cultivo,
ter resistência à seca, além de proporcionar ocupação e renda, sendo
bastante usada por pequenos produtores participantes do PNPB no
semi-árido e nordeste brasileiro, locais onde é adotada a mão-de-obra
familiar no cultivo desta oleaginosa consorciada com culturas alimentares,
como: feijão, milho, amendoim, melancia, abóbora.
As plantas da mamoneira apresentam-se arbustiva, de porte médio, cujos
frutos são produzidos em cachos, geralmente possuem espinhos, sendo
os grãos de alto valor energético utilizados para a produção de diversos
tipos de óleos, tortas, farelos, adubos orgânicos e biocombustíveis.
O óleo extraído do grão da mamona é uma fonte potencial para a produção
de biodiesel, bem como para diversas aplicações na área industrial (ceras, lubrificantes, cosméticos, plásticos, tintas, adesivos, entre outras), tornando
o cultivo da mamona uma atividade com elevada importância socioeconômica.
Fotos: Colheita, cacho e sementes de mamona
Fonte: G R M Agropecuária - Vitória Sementes
6
9. I. ASPECTO BOTÂNICO DA MAMONEIRA
A mamoneira apresenta variabilidade com relação ao porte, hábito de
crescimento, coloração do caule e folha, tamanhos e peso de sementes,
teores de óleo, entre outros aspectos.
É uma planta considerada perene, podendo ser arbórea, com altura que
varia de 0,8 m a 12 metros. O ciclo biológico varia de acordo com a cultivar
e o ambiente e compreende o período de 120 a 260 dias.
Com relação ao porte, a mamoneira pode ser classificada como: Anão
(0,8 m a 1,8 m), Médio (1,8m a 2,5 m), Alto (2,5m a 5,0 m) e Arbóreo (a
partir de 5 m).
O caule é tenro, tornando-se fibroso à medida que envelhece e apresenta
cor verde, roxa ou vermelha, podendo ser recoberto por cera ou não.
Os frutos da mamona podem se apresentar liso ou rugoso, com presença
ou não de espinhos. E quanto à deiscência (abertura dos frutos após
maturação) pode ser: indeiscentes (quando os frutos não se abrem),
semideiscentes (quando os frutos se abrem parcialmente) e deiscentes
(quando os frutos se abrem). As sementes podem variar de uma cultivar
para outra, apresentando várias características como: cor, tamanho,
peso, forma, presença de carúncula ou não e maior ou menor aderência
do pigmento ao endosperma.
Com relação à morfologia da raiz,
apresenta sistema radicular pivotante podendo atingir de 1,5 m
até 3,0 m de profundidade, com
ramificação lateral. As folhas são
de tamanho e cor variados e os
ramos terminam com uma inflorescência, apresentando flores
masculinas e femininas, chamadas de racemo.
Anatomia da Mamoneira: (weiss, 1983)
7
10. II. VARIEDADES DA MAMONEIRA
Várias são as cultivares de mamoneira disponível para o plantio e comercializadas em todo território nacional: Preta Pernambucana; BRS 188
Paraguaçu; BRS 149 Nordestinas; BRS Energia; IAC-80; IAC-226; AL
Guarani; Mirante; Coti; Sangue-de-Boi; Cerradão; Savana; Lyra; EBDA
MPA 11; MPB 01 etc.
As cultivares de interesses comerciais mais indicadas para o semi-árido
nordestino são a BRS 188 Paraguaçu, BRS 149 Nordestina, BRS Energia
e mais as variedades IAC 80, IAC 226 e AL Guarani para a região norte
de Minas Gerais, as quais apresentam produtividade média em torno de
1.500 kg/ha sob regime de sequeiro, podendo atingir até 5.000 kg/ha em
condições de irrigação.
Foto: Mamona IAC 80
Fonte: G R M Agropecuária - Vitória Sementes
8
11. CARACTERÍSTRICAS
BRS 188 PARAGUAÇU
BRS 149 NORDESTINA BRS 149 ENERGIA
Ciclo (do plantio à
colheita)
230 a 250 dias
230 a 250 dias
120 a 140 dias
Produtividade média
1500 kg/ha (sequeiro)
5000 kg/ha (irrigação)
1500 kg/ha (sequeiro)
5000 kg/ha (irrigação)
1800 kg/ha (sequeiro)
5000 kg/ha (irrigação)
Deiscência dos frutos Semideiscente
Semideiscente
Indeiscente
Altura média da
planta
1,60 m
1,90 m
1,40 m
Cor do caule
Roxo com cerosidade
Verde com cerosidade
Verde com cerosidade
Cor da semente
Preta
Preta
Rajada
Peso médio de 100
sementes
71 g
68 g
55 g
Teor de óleo
48 %
49%
48%
Foto: BRS 188 PARAGUAÇU Foto: BRS 149 NORDESTINA Foto: BRS ENERGIA
Fonte: G R M Agropecuária
Fonte: G R M Agropecuária
Fonte: G R M Agropecuária
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12. III. LOCAL PARA PLANTIO
1. EXIGÊNCIAS DA PLANTA
Para o desenvolvimento vegetativo e uma boa produtividade, faz-se
necessário observar as condições ideais de clima e solo, bem como espaçamentos recomendados para as cultivares comerciais, evitando-se
sombreamento e competição por água, luz e nutrientes entre plantas.
1.1. CLIMA E SOLO
A mamoneira é uma planta de origem tropical, apresentando bom desenvolvimento e produtividades em locais cuja altitude é de 300 a 1.500
metros, temperatura média de 20º C a 30º C e chuvas anuais de 500 a
1500 milímetros. Quanto aos solos, ela deve ser cultivada em terrenos
com a topografia plana a suavemente onduladas ou com declividade
máxima de 12%, pH entre 6,0 e 7,0 com boa drenagem e baixa salinidade, não sendo recomendados os plantios nos solos muitos argilosos
e sujeitos a encharcamentos.
IV. PREPARO DO SOLO PARA PLANTIO
1. LIMPEZA DA ÁREA
A limpeza da área deve ser realizada conforme a cobertura vegetal encontrada. Se for necessário fazer o desmatamento e a destoca, verificar
as exigências da Lei Ambiental, (Lei Nº 4.771, de 15 de setembro de
1965), consultando os órgãos competentes. Caso o desmatamento e a
destoca sejam realizadas mecanicamente, não utilizar trator com lâmina,
a fim de evitar a retirada de matéria orgânica existente na camada superficial.
10
13. 2. PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DO SOLO.
A implantação da lavoura deve obedecer a Legislação Ambiental (Lei
nº. 4.771, de 15 de setembro de 1965 – Código Federal), protegendo as
nascentes, as veredas e o curso da água, preservando a mata ciliar.
2.1 CONTROLES DA EROSÃO
Plantios em locais com declividade até 12% devem ser feito através
da realização de curvas de nível ou terraceamento, protegendo o solo
contra a erosão.
Foto: Curva de nível
Fonte: EMBRAPA
3. CALAGEM, ARAÇÃO E GRADAGEM
A aplicação do calcário deve ser realizada caso seja indicada pelo resultado da análise do solo, com uma distribuição feita a lanço, manualmente com uma pá, e,ou, com uso de uma máquina especifica,
observando o período de 60 a 90 dias antes do plantio.
A aração consiste no revolvimento do solo, melhorando a sua estrutura
física. Esta prática é realizada com o solo úmido (friável) e no sentido
da curva de nível do terreno, evitando-se os efeitos causados pela
erosão, seguida de uma ou duas gradagens, que devem ser feitas com
o objetivo de destorroar e nivelar o solo, podendo também ser utilizada
para a incorporação do calcário.
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14. Foto: Aração com arado de aiveca
Fonte: EMBRAPA
V.
SISTEMA DE PRODUÇÃO
1. CULTIVO EM SISTEMA ISOLADO
O sistema de cultivo isolado, também chamado de cultivo solteiro, utiliza
apenas a cultura da mamona na área de plantio, semeando-a em fileiras
simples ou duplas.
Foto: Cultivo solteiro – BRS
188 Paraguaçu
Fonte: G R M Agropecuária
2. CULTIVO EM SISTEMA CONSORCIADO
É o sistema de cultivo da oleaginosa com utilização de culturas alimentares,
de preferência as rasteiras ou de porte baixo, como exemplo o feijão e o
amendoim, possibilitando um aumento da renda para o produtor de mamona, bem como a melhoria das condições físicas do solo.
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15. Para este tipo de cultivo, a cultura alimentar consorciada deve ser plantada em torno de 15 dias após o plantio da mamona, evitando não prejudicar o desenvolvimento inicial da cultura.
Foto: Cultivo consorciado com feijão
Fonte: G R M Agropecuária
VI.
Foto: Cultivo consorciado com milho
Fonte: G R M Agropecuária
PLANTIO DA MAMONEIRA
O plantio se baseia nas recomendações técnicas que permite um desenvolvimento satisfatório das plantas e consequentemente a obtenção
de bons índices de produtividade.
1. ÉPOCA DO PLANTIO
Para a definição da época do plantio, deverá ser observada a estação
chuvosa da região e o zoneamento agrícola, tomando o cuidado para
que o ciclo da plantas permita a colheita na estação seca.
2. ESPAÇAMENTO
O espaçamento adequado de plantio está relacionado com um melhor
aproveitamento da área, facilitando os tratos culturais, permitindo um
melhor desenvolvimento das plantas, uma vez que possibilita maior otimização da água, da luz e dos nutrientes, influenciando diretamente na
produção, se apresentado diferenciado para o sistema de cultivo solteiro
e consorciado da mamona.
13
16. 2.1. ESPAÇAMENTO DO SISTEMA SOLTEIRO
No cultivo solteiro ou isolado, o espaçamento será definido de acordo
com o porte da planta, e a fertilidade do solo.
Quadro 2. Exemplo de espaçamento para o sistema solteiro ou isolado
PORTE DA MANONEIRA
SOLO FÉERTIL
SOLO FRACO
ALTO
3,0m X 2,0m
2,5m X 1,8m
MÉDIO
1,8m X 1,3m
1,5m X 1,0m
ANÃO
1,2m X 1,0m
1,0m X 0,7m
2.2. ESPAÇAMENTO DO SISTEMA CONSORCIADO
No cultivo consorciado, o espaçamento será definido de acordo com o
porte da mamoneira e o número de fileiras da cultura intercalar. A escolha
da cultura intercalada e o número de linhas vão depender do interesse
comercial do produtor, sendo que para o cultivo com o milho, devem-se
seguir rigorosamente os espaçamentos recomendados, a fim de evitar
sombreamentos na cultura.
Quadro 03: Exemplo de espaçamento para o sistema consorciado
CULTIVO CONSORCIADO
MAMONEIRA
FEIJÃO
Mamoneira em fileira
simples, com 3 a 4
fileiras de feijão
3m x 1m ou 3m x 2m
4m x 1m ou 4m x 2m
0,5m x 0,1m
Mamoneira em fileiras 3m x 1m x 1m ou
duplas, com 3 a 4
4m x 1m x 1m
fileiras de feijão
14
0,5m x 0,1m
17. CONSÓRCIO MAMONA + FEIJÃO
FILEIRAS SIMPLES DE MAMONA
EXEMPLO DE ESPACAMENTO:
MAMONA 3,0m X 1,0m - FEIJÃO 0,5m X 0,1 m
MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
CONSÓRCIO MAMONA + FEIJÃO
FILEIRAS DUPLAS DE MAMONA
EXEMPLO DE ESPACAMENTO:
MAMONA 3,0m X 1,0m X 1,0m - FEIJÃO 0,5m X 0,1 m
MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA
MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA
MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA MA
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF
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18. 3. ESCOLHA DAS SEMENTES
Para uma boa produtividade, as sementes utilizadas no plantio devem ter
boa qualidade e serem provenientes de uma cultivar adaptada à região,
sendo que esta deve ser adquirida de um produtor idôneo e detentor de
registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.
Se a região não dispuser de sementes certificadas, o produtor poderá
utilizar os grãos produzidos na própria região. No entanto, esses grãos devem ser oriundos de plantas sadias, com características genéticas desejáveis e produtivas.
Fotos: Sementes certificadas
Fonte: G R M Agropecuária Vitória Sementes
4. SEMEADURA
A mamoneira pode ser semeada manual ou mecanicamente.
5.1 SEMEADURA MANUAL
No plantio manual, deve-se fazer a abertura das covas com enxada, na
profundidade de 3 cm para solos argilosos, e de 6 cm, para solo arenosos,
colocando-se de 2 a 3 sementes por cova, mesma quantidade utilizada no
plantio com matraca.
Foto: Semeadura manual
Fonte: EMBRAPA
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Foto: Semeadura manual
Fonte: EMBRAPA
19. 5.2 SEMEADURA MECANIZADA
O cultivo mecanizado pode ser feito por semeaduras tracionadas por
animal ou trator, que devem estar reguladas conforme o espaçamento.
Dependendo do método de semeadura e da cultura utilizada, o gasto
de sementes é de 5 a 15 kg/ha, com adubação de plantio/fundação, de
acordo com as recomendações da análise química do solo.
Foto: Semeadura tracionada por animal
Fonte: EMBRAPA
Foto: Semeadura tracionada por trator
Fonte: G R M Agropecuária - Vitória Sementes
VII. TRATOS CULTURAIS
1. DESBASTE
O desbaste é uma prática que consiste na retirada de excesso de plantas deixando somente aquela que apresenta o maior desenvolvimento
em cada cova. Deve ser realizado quando as plantas tiverem atingido de
10 a 12 cm de altura e,ou, 20 ou 30 dias após o plantio.
2. CAPINA
Consiste na retirada da ervas daninhas visando minimizar as perdas de
água, luz, nutrientes e espaço físico, proporcionando o bom desenvolvimento da mamoneira com boa produtividade. Essa técnica deve ser
realizada até 60 dias após a germinação.
Os métodos de capina utilizados podem ser realizados mecanicamente
nas entrelinhas e manualmente nas linhas, não sendo recomendado
após os 60 dias de germinação para não danificar as raízes.
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20. Foto: Capina com cultivador tração animal
Fonte: EMBRAPA
Foto: Capina manual nas linhas
Fonte: G R M Agropecuária
3. ADUBAÇÃO DE COBERTURA
Prática realizada entre 40 a 50 dias após a emergência da mamoneira ou
quando alcançarem aproximadamente 50 cm de altura. A quantidade de
adubo a ser utilizado será determinada de acordo com a recomendação
da análise do solo.
4. PODA
A poda é uma técnica utilizada quando a sobrevivência das plantas está
acima de 80% após a última colheita do 1º ano e 30 a 40 dias a partir o início do período chuvoso. Deve ser realizada com corte em bizel a uma altura média de 50 cm do solo, utilizando ferramentas
apropriadas (foice, facão, tesoura de poda, serra,
entre outras). Após a poda, sugere-se a aplicação
de calda bordaleza (fungicida natural) no local do
corte para evitar a disseminação de fungos.
Foto: Poda da mamoneira
Fonte: GRM Agropecuária
18
21. VIII. CONTROLE FITOSSANITÁRIO
Para o controle adequado das pragas e doenças que acometem a cultura da mamona, é importante que se realize o monitoramento periódico
das plantas, visando identificar o índice populacional das pragas e a incidência de doenças, definindo assim o momento ideal para o controle.
1. CONTROLE DAS PRAGAS
1.1 PERCEVEJO VERDE
O percevejo verde (Nezara viridula, L.) é um inseto que apresenta coloração escura e com manchas vermelhas na fase jovem e, na fase adulta,
coloração verde. Vive em colônias e alimenta-se de seiva presentes nas
folhas, haste e frutos.
Os sintomas de infestação do percevejo verde são o murchamento e
secamento dos frutos de um mesmo cacho entre frutos normais. Para
o controle do percevejo verde, utilizar métodos culturais ou químicos
mediante a orientação técnica.
Foto: Percevejo verde
Fonte: GRM Agropecuária
Foto: Sintomas de ataque de percevejo
verde
Fonte: EMBRAPA
2 CIGARRINHA
A cigarrinha (Empoasca cramer) é um inseto sugador, pequeno e ágil,
que se locomove lateralmente na face inferior das folhas. Após o ataque
19
22. das cigarrinhas, as folhas ficam cloráticas e viram as bordas para cima
tornando-se quebradiças.
Para o controle da cigarrinha, utilizar método cultural, biológico ou químico, mediante orientação técnica.
Foto: Cigarrinha
Fonte: EMBRAPA
Foto: Sintomas de ataque das
cigarrinhas
Fonte: EMBRAPA
1.3 ÁCAROS
Os ácaros vermelhos (Tetranychus ludeni) e ácaros rajados (Tetranychus urticae) são pequenos aracnídeos, quase invisíveis a olho nu, devendo ser observados com o auxílio de uma lupa. São comumente encontrados na face
inferior das folhas, se alimentando da epiderme foliar, provocando a perda
de brilho das folhas, as quais se tornam escuras, secando posteriormente.
Para o controle do ácaro, utilizar método cultural, biológico ou químico,
mediante orientação técnica.
Foto: Ácaros vermelhos
Fonte: EMBRAPA
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Foto: Ácaros rajados
Fonte: EMBRAPA
Foto: Sintomas de ataque de
ácaros nas folhas
Fonte: EMBRAPA
23. 1.4 LAGARTAS
Diversos tipos de lagartas podem atacar a mamoneira, como: lagartada-folhas (Spodoptera latifascia), lagarta-de-solo (Elasmopalpus lignosellus zeller) e a lagarta-rosca (Agrotir ipsilon).
Foto: Lagarta-da-folha
Fonte: EMBRAPA
Foto: Lagarta-rosca
Fonte: EMBRAPA
os principais sintomas após os ataques são:
• Lagarta–da–folha: causa o desfolhamento das plantas.
• Lagarta–de–solo: causa galeria no colo da planta, danificando os tecidos.
• Lagarta–rosca: corta o colo da planta jovem, provocando a sua morte.
Para o controle da lagarta, utilizar método cultural, biológico ou químico,
mediante orientação técnica.
1.5 - INIMIGOS NATURAIS DAS PRAGAS DA MAMONEIRA.
Algumas pragas da cultura da mamoneira podem ser controladas pelos
seguintes inimigos naturais:
• Aranha: alimentam-se de todos os insetos pragas da mamoneira, principalmente as lagartas.
• Joaninha: alimentam-se de lagartas, pulgões e cochonilhas.
• Crisopa ou Lixeiro: alimentam-se de ovos de lagartas e lepitódpteros.
• Parasitódes: controlam as lagartas
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24. 2. CONTROLE DAS DOENÇAS
2.1 MOFO CINZENTO
Principal doença da mamoneira causada pelo fungo (Botryotinia ricini). Em
condições favoráveis (temperatura em torno de 25ºC e umidade relativa
do ar superior a 80%), ataca o caule, as folhas e toda a estrutura floral e
de frutificação. O fungo ataca o caule e as folhas, provocando exudação
de um líquido amarelo. Nos frutos, verifica-se a presença de bolor cinza,
semelhante à teia de aranha.
Foto: Sinomas do mofo cinzento no cacho da mamoneira
Fonte: EMBRAPA
O controle do morfo cinzento se inicia com a utilização de sementes de
boa procedência, sadias, cultivares resistentes e controle químico com
fungicidas, conforme orientação de um responsável técnico.
2.2 PODRIDÃO DO TRONCO
Doença causada pelo fungo (Macrophomina phaseolina), considerada
uma das doenças mais importantes da mamoneira, na região do semiárido nordestino, devido à ocorrência de solo seco e temperatura elevada
em boa parte do ano, favorecendo a permanência do fungo no solo.
Seu controle é muito difícil, pois o fungo permanece no solo por muitos
anos e ataca diversas culturas. Recomenda-se a rotação de culturas, pousio
do solo por pelo menos dois anos e utilização de cultivares resistentes.
22
25. Os principais sintomas são amolecimento e manchas nas plantas, com
lesões nas raízes, podendo atingir também o caule evoluído para outras
partes da planta, provocando a sua morte.
Doença causada pelo fungo (Macophomina phaseolina)
Fonte: EMBRAPA
2.3 PODRIDÃO DOS RAMOS
Podridão dos ramos, também conhecida como podridão de botryodiplodia. É causada pelo fungo (Lasiodiplodia theobromae), que provoca
o murchamento dos ramos e do caule, de cima para baixo, atingindo as
raízes, causando a morte da planta.
Rotação de culturas, utilização de sementes sadias, eliminação de restos culturais e a desinfecção das ferramentas utilizadas na poda, a fim
de se evitar a disseminação da doença, são os principais método de
controle dessa doença.
Foto: Sintomas de podridão de botryodiplodia
Fonte: EMBRAPA
23
26. 2.4 MURCHA–DE–FUSÁRIUM
A murcha–de–fusárium, : causada pelo fungo (Fusarium oxysporum. sp.
ricini), provoca a obstrução dos vasos, o aparecimento de manchas amareladas e quedas das folha, causando murchamento e a morte da planta.
Foto: Sintomas de fusariosa na mamoneira
Fonte: EMBRAPA
O método de controle se inicia com a utilização de sementes sadias, provenientes de campos livres de doenças, a realização de rotação de culturas, a eliminação de ervas daninha, além de deixar a área em pousio por
pelo menos dois anos.
IX. COLHEITA
Dependendo da cultivar utilizada no plantio, a colheita poderá ser manual
ou mecânica, sendo que para as culturas deiscentes e semideiscentes
colhe-se de 50% a 70% dos frutos presentes nos cachos que estiverem
maduros, enquanto que, para as variedades indeiscentes, faz-se apenas
uma colheita quando os cachos estiverem totalmente secos
Foto: Mamona em ponto de colheita
Fonte: G R M Agropecuária
24
27. 2. COLHEITA MECANIZADA
A colheita mecânica é outra forma utilizada desde que haja adequação
das lavouras e espaçamentos, a fim de facilitar o trânsito de máquinas,
sendo mais indicada para as variedades de portes baixo, frutos indeiscentes,
com diâmetros e maturidade dos frutos uniformes.
Foto:Colheitadeira mecanizada
Fonte:G R M Agropecuária - Vitória Sementes
X. SECAGEM, BENEFICIAMENTO
E ARMAZENAMENTO.
1. SECAGEM
A secagem dos frutos pode ser natural, quando exposta ao sol ou artificial,
quando realizada com secadores.
A secagem natural é feita em terraços de alvenaria, chão batido ou lona
plástica, sendo os frutos retirados do racemo e espalhados em camadas
finas de 5 a 10 cm, revirados várias vezes ao dia, durante o período de
15 dias, dependendo da condição climática. Para a secagem dos frutos de mamona de uma área correspondente a um hectare de cultivo
necessita-se de um terraço de dimensão 10 x 20m.
A umidade ideal dos frutos após a secagem é de 10% ou quando os
grãos estiverem estalando (abertura da casca e desprendimento do
grão).
25
28. Foto: Secagem natural da mamona em terreiro de chão batido
Fonte: G R M Agropecuária - Vitória Sementes
2. BENEFICIAMENTO
O beneficiamento consiste na separação das cascas dos grãos quando os
frutos estiverem em temperatura ambiente, podendo ser realizado manual
ou mecanicamente.
Esquema de funcionamento de descascador. Fonte: Jarry (1962).
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29. 2.1 BENEFICIAMENTO MANUAL
Consiste no beneficiamento dos frutos, através da bateção com vara
fina, mangueira plástica ou pedaços de tábua e posterior abanamento
para separar a casca do grão.
Foto: Máquina adaptada para o descascamento.
Foto: O. S. Carvalho.
2.2 BENEFICIAMENTO MECÂNICO
Consiste no desprendimento e separação das cascas dos grãos através
de máquinas descascadoras, que utilizam disco de borracha ou cilindros
batedores.
Foto: Equipamentos mecânicos utilizados no beneficiamento da mamona
Fonte: EMBRAPA
27
30. Foto: Equipamento mecânico utilizado
no beneficiamento da mamona
Fonte: G R M Agropecuária - Vitória
Sementes
3. ARMAZENAMENTO
Após o beneficiamento, os grãos deverão estar limpos e com teor de umidade de 8% a 10% devendo ser acondicionados em sacos de aniagem
com capacidade de 60 kg e empilhados sobre estrados de madeira, em
depósitos limpos, secos e arejados.
XI. COMERCIALIZAÇÃO DA MAMONA
A comercialização é uma etapa muito importante e deve ser planejada
antes mesmo de se realizar o plantio.
Nesse planejamento, o produtor deve fazer uma pesquisa sobre o preço
do produto no mercado e o custo de sua produção, a fim de constatar se
vai obter lucro ou prejuízo em seu empreendimento. Além disso, o produtor
precisa identificar o mercado para comercialização do seu produto.
É importante que o produtor se organize em cooperativas ou associações,
fortalecendo a comercialização junto às indústrias de extração de óleo
para a produção de biodiesel ou para atender ao mercado de ricinoquímica,
que são indústrias à base de óleo de mamona.
28
31. BIBLIOGRAFIA
http://www.cnpa.embrapa.br/produtos/mamona/cultivares.html.
Acessado em 26 de abril de 2007.
http://www.cnpa.embrapa.br/produtos/mamona/controle_pragas.html.
Acessado em 26 de abril de 2007.
http://www.cnpa.embrapa.br/produtos/mamona/controle_doenças.
html. Acessado em 26 de abril de 2007.
http://www.cnpa.embrapa.br/produtos/mamona/tratos_culturais.html.
Acessado em 26 de abril de 2007.
http://www.cnpa.embrapa.br/produtos/mamona/cadeia_produtiva_
biodiesel.html Acessado em 26 de abril de 2007.
http://www.cnpa.embrapa.br/produtos/mamona/plantio.html. Acessado
em 05 de maio de 2007.
http://www.criareplantar.com.br/agricultura/mamona/mamona.
php?tipoConteudo=texto&i... Acessado em 24 de abril de 2007.
AZEVEDO, D. M.; BELTRÃO, N. E. M. O Agronegócio da Mamona no
Brasil / editores técnicos. Brasília: 2. Ed. Ver. e ampl. Embrapa Informação Tecnológica, Embrapa Algodão (Campina Grande, PB), 207. 504p.
http://www.iac.sp.gov.br/Tecnologias/Mamona/Mamona.html.
Acessado em 24 de abril de 2007.
CARVALHO, B.C.L. Manual do cultivo da mamona. Salvador: EBDA,
2005. 65p.il.
BRASIL BIODIESEL. Cultivo da mamona e do feijão caupi/Recomendações
básicas para a agricultura familiar. Fortaleza-CE. 2005. 28p.
29
32. OLIVEIRA, Reinaldo Nunes. Cultivo e Processamento de Mamona, ViçosaMG, CTP, 2004.156p.
BELTRÃO, N.E.M.; SILVA, L.C.; MELO, F.B. Cultivo da mamona (Ricinus
communis L.) consorciado com feijão caupi [(Vigna unguiculata(L.) Walp]
para o Semi-Árido nordestino, em especial do Piauí. Campina Grande:
Embrapa CNPA, 2002.44p.(Embrapa CNPA. Documentos, 97).
AZEVEDO, D.P.M.; LIMA, E.F.; BATISTA, F. A. S.; BELTRÃO, N.E.M.;
SOARES, J.J.; VIEIRA, R.M.; MORREIRA, J. A.N. Recomendações técnicas para o cultivo da mamoneira (Ricinus communis L.) no Nordeste
do Brasil. Campina Grande: Embrapa CNPA, 1997.92p. (Embrapa CNPA.
Circular Técnica, 25).
WEISS, E.A. Oil seed crops. London: Longman, 1983.600p.
TÁVORA, F.J.A. A cultura da mamona. Fortaleza: EPACE, 1982.111p
BERTONI, J.; PASTANA, F.I., LOMBARDI NETO, F., BENATTI JÚNIOR, R.
Conclusões gerais das pesquisas sobre conservação do solo no Instituto
Agronômico de Campinas. Campinas: Instituto Agronômico, 1972.56p.
(IAC. Circular, 20).
30
33. ANEXOS 01: PLANILHA PARA ACOMPANHAMENTO DA LAVOURA
CUSTO DE PRODUÇÃO/HA DE MAMONA SOLTEIRA
ESPACAMENTO: _____ m X ____m
Discriminação
Und.
Quant.
1º ANO
Valor (R$ 1,00)
Unitário
2º ANO
%
Total
%
Total
Serviços de terceiros
Análise de solo
und.
Preparo do solo (aração e gradagem)
h/t
Plantio + adubação da mamona
d/h
Pulverizações
d/h
Capinas entre linha (tratorizado)
h/t
Capina com enxada e desbaste
d/h
Colheita manual da mamona
d/h
Beneficiamento da mamona
d/h
Poda
d/h
Insumos
Semente de mamona
kg
Fertilizantes (NPK)
kg
Inseticida
lt
Fungicida
lt
Sacaria
und.
CUSTO DE PRODUÇÃO (1+2)
Produção estimada mamona**
kg
Custo de produção**
RENDA LÍQUIDA
31
34. CUSTO DE PRODUÇÃO/HA DE MAMONA CONSORCIADO COM_________________________
ESPACAMENTOS - MAMONA: _____ m X ____ m - CONSORCIO:__________:____ m X____ m
Discriminação
Und.
Quant.
1º ANO
Valor (R$ 1,00)
Unitário
Serviços de terceiros
Análise de solo
und.
Preparo do solo (aração e gradagem)
h/t
Plantio + adubação do consorcio
d/h
Plantio + adubação da mamona
d/h
Pulverizações
d/h
Capinas com enxada ou cultivador
d/h
Capina com enxada e desbaste
d/h
Colheita manual
d/h
Colheita manual da mamona
d/h
Beneficiamento
d/h
Beneficiamento da mamona
d/h
Poda
d/h
Insumos
Sementes do consorcio
kg
Semente de mamona
kg
Fertilizantes (NPK)
kg
Inseticida
lt
Fungicida
lt
Sacaria
und.
CUSTO DE PRODUÇÃO (1+2)
Produção estimada mamona**
kg
Produção estimada da cultura
consorciada
kg
Custo de produção**
RENDA LÍQUIDA
CONSÓRCIO
MAMONA
32
MAMONA & CONSORCIO
Total
2º ANO
%
Total
%