O documento discute o consumo responsável e opções de estilo de vida sustentável. Aborda o que é entendido por consumo responsável, principais parâmetros para promover o consumo e produção sustentáveis, condições para mudança de hábitos, e objetivos e indicadores propostos para o eixo do consumo responsável e opções de estilo de vida.
Higiene e segurança no trabalho na construção civilmjmcreatore
Este documento aborda vários tópicos relacionados à higiene e segurança no trabalho em obras de construção civil, incluindo prevenção de acidentes em movimentação de terras, trabalhos de betão armado, aramadura, demolição, andaimes e cofragem. O foco é identificar riscos e estabelecer medidas de proteção coletiva.
Este documento fornece informações sobre uma Análise Preliminar de Risco (APR) para um trabalho. Ele lista os equipamentos de proteção individual necessários, os tipos de trabalho envolvidos, como isolamento de área e trabalho em altura. Também fornece instruções sobre como isolar corretamente a área de trabalho, inspecionar ferramentas e equipamentos, e usar equipamentos de proteção individual.
O documento fornece dicas de segurança para cozinhas industriais, enfatizando a importância de manter pisos limpos e secos, usar equipamentos de proteção como mangas compridas, treinar brigadas de incêndio, e armazenar produtos de limpeza separados de alimentos e fontes de calor.
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Acidente de trabalho é definido como qualquer evento não intencional relacionado ao trabalho que cause danos à saúde do trabalhador, como lesões ou problemas de saúde temporários ou permanentes. Os principais tipos são acidentes típicos durante o trabalho, acidentes no trajeto para o trabalho, doenças profissionais e doenças relacionadas às condições de trabalho. As consequências podem incluir sofrimento, incapacidade temporária ou permanente, e impactos financeiros para o trabalhador, empresa e sociedade.
A revista Proteção autoriza a reprodução interna de sua página pela empresa para fins de uso interno. A seção "Dicas do Protegido" dá dicas sobre segurança e proteção para outubro de 2008.
O documento discute acidentes de trabalho e medidas preventivas. Aborda conceitos de acidentes e doenças ocupacionais, causas de acidentes, inspeções de segurança e medidas preventivas. Também lista e explica diferentes tipos de riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPISergio Silva
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho, incluindo o uso correto de EPIs, prevenção de acidentes, primeiros socorros e procedimentos de emergência.
Higiene e segurança no trabalho na construção civilmjmcreatore
Este documento aborda vários tópicos relacionados à higiene e segurança no trabalho em obras de construção civil, incluindo prevenção de acidentes em movimentação de terras, trabalhos de betão armado, aramadura, demolição, andaimes e cofragem. O foco é identificar riscos e estabelecer medidas de proteção coletiva.
Este documento fornece informações sobre uma Análise Preliminar de Risco (APR) para um trabalho. Ele lista os equipamentos de proteção individual necessários, os tipos de trabalho envolvidos, como isolamento de área e trabalho em altura. Também fornece instruções sobre como isolar corretamente a área de trabalho, inspecionar ferramentas e equipamentos, e usar equipamentos de proteção individual.
O documento fornece dicas de segurança para cozinhas industriais, enfatizando a importância de manter pisos limpos e secos, usar equipamentos de proteção como mangas compridas, treinar brigadas de incêndio, e armazenar produtos de limpeza separados de alimentos e fontes de calor.
Este documento discute a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no trabalho. Ele explica que os EPIs devem ser usados quando os riscos não podem ser eliminados de outra forma para proteger a saúde e segurança dos funcionários. Além disso, lista os tipos comuns de EPIs e as obrigações dos empregados e empregadores em relação ao uso de EPIs.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Acidente de trabalho é definido como qualquer evento não intencional relacionado ao trabalho que cause danos à saúde do trabalhador, como lesões ou problemas de saúde temporários ou permanentes. Os principais tipos são acidentes típicos durante o trabalho, acidentes no trajeto para o trabalho, doenças profissionais e doenças relacionadas às condições de trabalho. As consequências podem incluir sofrimento, incapacidade temporária ou permanente, e impactos financeiros para o trabalhador, empresa e sociedade.
A revista Proteção autoriza a reprodução interna de sua página pela empresa para fins de uso interno. A seção "Dicas do Protegido" dá dicas sobre segurança e proteção para outubro de 2008.
O documento discute acidentes de trabalho e medidas preventivas. Aborda conceitos de acidentes e doenças ocupacionais, causas de acidentes, inspeções de segurança e medidas preventivas. Também lista e explica diferentes tipos de riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.
Treinamento de Segurança no Trabalho e EPISergio Silva
O documento fornece instruções sobre segurança no trabalho, incluindo o uso correto de EPIs, prevenção de acidentes, primeiros socorros e procedimentos de emergência.
Esta apresentação é o resultado da primeira parte do meu trabalho de conclusão de curso da engenharia civil. Aborta noções gerais sobre o trabalho em espaços confinados, um lugares mais frequentes, os riscos e os procedimentos de prevenção e controle.
Todos os direitos autoras desse trabalho é Fernanda Chio, 2016.
O documento discute conceitos e requisitos para projeto, implantação e gestão de canteiros de obras de acordo com a legislação brasileira. Aborda elementos como segurança do trabalho, gestão de resíduos, equipamentos, tipos de canteiros e suas fases. A norma NR-18 estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas que melhorem as condições e meio ambiente de trabalho na construção civil.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC), definindo-os e destacando as responsabilidades dos empregadores e empregados em relação a seu uso e conservação. Também fornece detalhes sobre os cuidados necessários para diferentes tipos de EPI, incluindo luvas isolantes, capacetes, óculos e botas de segurança.
O documento descreve as funções e responsabilidades de um Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), incluindo os profissionais envolvidos, como dimensionar o SESMT de acordo com o número de funcionários e grau de risco da atividade, e conceitos como acidentes, lesões, incapacidade, taxas de frequência e gravidade.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
(1) O documento discute os riscos de acidentes por choque elétrico no trabalho e medidas preventivas para evitá-los. (2) Ele explica o que é choque elétrico, seus tipos e efeitos no corpo humano, além de procedimentos em caso de acidente. (3) Por fim, enfatiza a importância de apenas profissionais qualificados realizarem serviços em instalações elétricas, seguindo protocolos de segurança.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs), incluindo sua definição, legislação relevante, quem deve usá-los e fornecê-los, responsabilidades do empregador e empregado, situações que requerem seu uso, tipos de EPIs, e proteção para diferentes partes do corpo como cabeça, olhos e ouvidos.
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023José Valfrido
Este documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a NR-35. Ele define trabalho em altura como qualquer atividade acima de 2 metros de altura e destaca que 30% dos acidentes de trabalho no Brasil estão relacionados a trabalho em altura. Também descreve equipamentos de proteção coletiva e individual, sistemas de proteção contra quedas, capacitação obrigatória dos trabalhadores, e responsabilidades do empregador para garantir a segurança no trabalho em altura.
O documento descreve a evolução histórica da segurança no trabalho desde a pré-história, destacando os primeiros registros de doenças relacionadas a materiais e métodos de trabalho no século XVI. Também aborda a primeira legislação de proteção ao trabalhador no século XIX na Inglaterra e os marcos regulatórios no Brasil a partir da década de 1930, enfatizando a importância econômica da prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
O documento lista diversos acidentes de trabalho e enfatiza a importância do uso de equipamentos de proteção individual. Alguns acidentes descritos incluem quedas de altura devido a não uso de capacetes, acidentes com máquinas operadas de forma insegura e queimaduras elétricas ao realizar gambiarras. O documento alerta sobre os riscos de não seguir procedimentos de segurança no trabalho.
1. O documento discute os componentes, operação e riscos associados ao uso de serras circulares.
2. Inclui informações sobre regulagem, tipos de serras circulares, referências legais, localização, medidas de proteção e EPIs necessários.
3. Fornece recomendações para uso seguro de serras circulares, como manter a área de trabalho limpa e organizada e não trabalhar perto de explosivos.
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento e as responsabilidades dos empregadores e empregados.
O documento discute os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-os como dispositivos de uso individual para proteger trabalhadores contra riscos à saúde e segurança. Detalha os principais tipos de EPI, incluindo proteção auditiva, respiratória, visual, de cabeça, mãos, pernas e contra quedas. Conclui que os EPI são essenciais para proteger trabalhadores e podem reduzir custos para empregadores.
Este documento apresenta conceitos e objetivos relacionados com higiene e prevenção no trabalho. Aborda tópicos como acidentes de trabalho, riscos profissionais, equipamentos de proteção e princípios gerais de prevenção. O documento destina-se a estudantes de Mecatrónica Automóvel e tem como objetivo ensinar sobre segurança e saúde no trabalho.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
[1] O documento apresenta as regras e procedimentos de segurança a serem seguidos por visitantes na empresa Mash para sua proteção e conforto. [2] Em caso de emergência, os visitantes devem ligar para os números de emergência informados ou procurar o ambulatório e seguir as instruções dos brigadistas. [3] O documento também descreve o plano de abandono da área em situações de emergência, incluindo ações a serem tomadas e locais de encontro.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPI), destacando que empresas devem solicitar o Certificado de Aprovação (CA) para adotar EPIs. Também descreve obrigações de empregadores e empregados em relação a EPIs, além de apresentar diversos tipos de EPIs e suas aplicações.
História do conceito de trabalho, ao longo do tempo, até à criação de leis e normas para garantir a higiene, saúde e segurança no trabalho.
Algumas imagens são meramente ilustrativas
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) em ambientes de trabalho para evitar riscos à saúde e segurança dos funcionários. EPIs ajudam a proteger contra riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos como calor, ruídos, produtos tóxicos, bactérias, posturas inadequadas e esforço físico. O uso correto de EPIs como sapatos fechados, uniformes, luvas, mangas, máscaras faciais e toucas é es
O documento discute os conceitos e tipos de sinalização de segurança, incluindo sinalização de proibição, salvamento e emergência, aviso, prevenção e combate a incêndio e obrigação. A sinalização de segurança tem como objetivo alertar as pessoas sobre riscos e situações perigosas de forma rápida através de placas, cores, luzes, sons ou comunicação verbal.
O documento discute os conceitos de sociedade de consumo, estilos de vida e consumo sustentável. A sociedade de consumo é caracterizada pela abundância de bens e estímulo ao consumo através da publicidade. Os estilos de vida refletem valores e comportamentos que constroem identidades através das escolhas de consumo. O consumo sustentável defende o uso responsável dos recursos sem comprometer as gerações futuras.
O documento discute como ações locais podem ter impactos globais e apresenta exemplos de como municípios podem promover o desenvolvimento sustentável de forma integrada. Em seguida, propõe indicadores para medir os esforços locais em reduzir as mudanças climáticas e proteger o meio ambiente.
Esta apresentação é o resultado da primeira parte do meu trabalho de conclusão de curso da engenharia civil. Aborta noções gerais sobre o trabalho em espaços confinados, um lugares mais frequentes, os riscos e os procedimentos de prevenção e controle.
Todos os direitos autoras desse trabalho é Fernanda Chio, 2016.
O documento discute conceitos e requisitos para projeto, implantação e gestão de canteiros de obras de acordo com a legislação brasileira. Aborda elementos como segurança do trabalho, gestão de resíduos, equipamentos, tipos de canteiros e suas fases. A norma NR-18 estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas que melhorem as condições e meio ambiente de trabalho na construção civil.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC), definindo-os e destacando as responsabilidades dos empregadores e empregados em relação a seu uso e conservação. Também fornece detalhes sobre os cuidados necessários para diferentes tipos de EPI, incluindo luvas isolantes, capacetes, óculos e botas de segurança.
O documento descreve as funções e responsabilidades de um Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), incluindo os profissionais envolvidos, como dimensionar o SESMT de acordo com o número de funcionários e grau de risco da atividade, e conceitos como acidentes, lesões, incapacidade, taxas de frequência e gravidade.
O documento discute a Norma Regulamentadora 18, que regulamenta a segurança e saúde dos trabalhadores na construção civil. A norma estabelece diretrizes para implementar medidas preventivas e controle de riscos, e define obrigações do empregador em fornecer equipamentos de proteção e treinar funcionários sobre riscos de acidentes. Acidentes comuns na construção incluem quedas, cortes e atropelamentos.
(1) O documento discute os riscos de acidentes por choque elétrico no trabalho e medidas preventivas para evitá-los. (2) Ele explica o que é choque elétrico, seus tipos e efeitos no corpo humano, além de procedimentos em caso de acidente. (3) Por fim, enfatiza a importância de apenas profissionais qualificados realizarem serviços em instalações elétricas, seguindo protocolos de segurança.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs), incluindo sua definição, legislação relevante, quem deve usá-los e fornecê-los, responsabilidades do empregador e empregado, situações que requerem seu uso, tipos de EPIs, e proteção para diferentes partes do corpo como cabeça, olhos e ouvidos.
Treinamento Trabalho em Altura - Atualizado 2023José Valfrido
Este documento discute as normas e procedimentos de segurança para trabalho em altura de acordo com a NR-35. Ele define trabalho em altura como qualquer atividade acima de 2 metros de altura e destaca que 30% dos acidentes de trabalho no Brasil estão relacionados a trabalho em altura. Também descreve equipamentos de proteção coletiva e individual, sistemas de proteção contra quedas, capacitação obrigatória dos trabalhadores, e responsabilidades do empregador para garantir a segurança no trabalho em altura.
O documento descreve a evolução histórica da segurança no trabalho desde a pré-história, destacando os primeiros registros de doenças relacionadas a materiais e métodos de trabalho no século XVI. Também aborda a primeira legislação de proteção ao trabalhador no século XIX na Inglaterra e os marcos regulatórios no Brasil a partir da década de 1930, enfatizando a importância econômica da prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
O documento lista diversos acidentes de trabalho e enfatiza a importância do uso de equipamentos de proteção individual. Alguns acidentes descritos incluem quedas de altura devido a não uso de capacetes, acidentes com máquinas operadas de forma insegura e queimaduras elétricas ao realizar gambiarras. O documento alerta sobre os riscos de não seguir procedimentos de segurança no trabalho.
1. O documento discute os componentes, operação e riscos associados ao uso de serras circulares.
2. Inclui informações sobre regulagem, tipos de serras circulares, referências legais, localização, medidas de proteção e EPIs necessários.
3. Fornece recomendações para uso seguro de serras circulares, como manter a área de trabalho limpa e organizada e não trabalhar perto de explosivos.
O documento fornece informações sobre trabalho em altura, incluindo legislação, equipamentos de proteção coletiva e individual, nós e amarras. Aborda os riscos de quedas, a importância do treinamento e as responsabilidades dos empregadores e empregados.
O documento discute os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-os como dispositivos de uso individual para proteger trabalhadores contra riscos à saúde e segurança. Detalha os principais tipos de EPI, incluindo proteção auditiva, respiratória, visual, de cabeça, mãos, pernas e contra quedas. Conclui que os EPI são essenciais para proteger trabalhadores e podem reduzir custos para empregadores.
Este documento apresenta conceitos e objetivos relacionados com higiene e prevenção no trabalho. Aborda tópicos como acidentes de trabalho, riscos profissionais, equipamentos de proteção e princípios gerais de prevenção. O documento destina-se a estudantes de Mecatrónica Automóvel e tem como objetivo ensinar sobre segurança e saúde no trabalho.
O documento discute o conceito de acidente de trabalho, incluindo suas definições legais e causas. Aborda os tipos de acidentes, suas repercussões sociais e econômicas, benefícios da redução de acidentes e a comunicação obrigatória de acidentes de trabalho (CAT).
[1] O documento apresenta as regras e procedimentos de segurança a serem seguidos por visitantes na empresa Mash para sua proteção e conforto. [2] Em caso de emergência, os visitantes devem ligar para os números de emergência informados ou procurar o ambulatório e seguir as instruções dos brigadistas. [3] O documento também descreve o plano de abandono da área em situações de emergência, incluindo ações a serem tomadas e locais de encontro.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPI), destacando que empresas devem solicitar o Certificado de Aprovação (CA) para adotar EPIs. Também descreve obrigações de empregadores e empregados em relação a EPIs, além de apresentar diversos tipos de EPIs e suas aplicações.
História do conceito de trabalho, ao longo do tempo, até à criação de leis e normas para garantir a higiene, saúde e segurança no trabalho.
Algumas imagens são meramente ilustrativas
O documento discute a importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) em ambientes de trabalho para evitar riscos à saúde e segurança dos funcionários. EPIs ajudam a proteger contra riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos como calor, ruídos, produtos tóxicos, bactérias, posturas inadequadas e esforço físico. O uso correto de EPIs como sapatos fechados, uniformes, luvas, mangas, máscaras faciais e toucas é es
O documento discute os conceitos e tipos de sinalização de segurança, incluindo sinalização de proibição, salvamento e emergência, aviso, prevenção e combate a incêndio e obrigação. A sinalização de segurança tem como objetivo alertar as pessoas sobre riscos e situações perigosas de forma rápida através de placas, cores, luzes, sons ou comunicação verbal.
O documento discute os conceitos de sociedade de consumo, estilos de vida e consumo sustentável. A sociedade de consumo é caracterizada pela abundância de bens e estímulo ao consumo através da publicidade. Os estilos de vida refletem valores e comportamentos que constroem identidades através das escolhas de consumo. O consumo sustentável defende o uso responsável dos recursos sem comprometer as gerações futuras.
O documento discute como ações locais podem ter impactos globais e apresenta exemplos de como municípios podem promover o desenvolvimento sustentável de forma integrada. Em seguida, propõe indicadores para medir os esforços locais em reduzir as mudanças climáticas e proteger o meio ambiente.
Este documento descreve a luta de dez anos do autor como vereador e depois como prefeito para resolver o problema do lixão em Bagé, que existia há mais de um século. Ele formou uma equipe que elaborou um projeto premiado nacionalmente para recuperar a área degradada e implantar um aterro sanitário. A parte mais difícil foi convencer as 50 famílias que catavam lixo a participar do novo sistema de separação de resíduos.
Este manual fornece diretrizes para a extração e aproveitamento do biogás gerado em aterros sanitários municipais no Brasil. O documento discute o cenário das mudanças climáticas, dos resíduos sólidos urbanos e da geração de energia no país, e apresenta alternativas técnicas e econômicas para o uso do biogás. Inclui dois estudos de caso detalhados de aterros municipais, analisando o potencial de produção de biogás e a viabilidade de diferentes sistemas para geração
Este documento apresenta um guia para gestão pública sustentável (GPS) para municípios brasileiros. O guia fornece orientações sobre como elaborar planos estratégicos municipais centrados no desenvolvimento sustentável, envolvendo a participação da sociedade civil. O objetivo é ajudar as prefeituras a melhorar a qualidade de vida de forma equilibrada do ponto de vista ambiental, social e econômico.
O documento descreve um programa municipal de coleta seletiva e reciclagem com 7 projetos. O objetivo geral é fortalecer a cadeia produtiva de resíduos sólidos através da educação ambiental, mobilização e assessoria às cooperativas de catadores. Os projetos incluem ações de educação ambiental em escolas, espaços públicos e com catadores para promover a coleta seletiva e melhorar a renda dos envolvidos.
O documento apresenta os resultados de estudos qualitativos e quantitativos sobre hábitos e atitudes da população paulista em relação ao consumo de bebidas alcoólicas. Os objetivos do projeto incluíram identificar fatores que estimulam o consumo, locais de acesso, tipos de bebidas consumidas, e avaliar a receptividade a uma campanha contra o consumo por menores. A metodologia envolveu pesquisas quantitativas e qualitativas com diferentes públicos no estado de São Paulo.
O documento discute a gestão dos resíduos da construção e demolição. Trata dos impactos ambientais causados por esses resíduos, como a poluição do ar, solo e água. Apresenta também a classificação dos resíduos da construção e as diretrizes para o seu correto destino final, visando a sustentabilidade no setor da construção civil.
Consumo e estilos de vida - comportamento do consumidorMariana Bileu
O documento discute a sociedade de consumo e estilos de vida. Apresenta como a publicidade estimula falsas necessidades para impulsionar o consumo através de técnicas para captar a atenção do público. Também define estilos de vida como práticas de consumo e escolhas identitárias em domínios como moradia, alimentação e lazer. Finalmente, reconhece que a sociedade de consumo melhorou condições de vida mas também causou problemas como desigualdade e destruição ambiental.
O documento discute os padrões de consumo e os fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Os padrões de consumo variam de acordo com fatores como época histórica, localização geográfica e cultura. O consumo depende de fatores econômicos como renda, preços e inovação tecnológica, bem como fatores extraeconômicos como moda, publicidade, tradição e estrutura social.
O documento classifica diferentes tipos de consumo:
1) Consumo essencial vs supérfluo, dependendo se satisfaz necessidades básicas ou terciárias.
2) Consumo privado vs público, dependendo se é realizado por indivíduos ou organizações estatais.
3) Consumo individual vs coletivo, dependendo se beneficia um indivíduo ou a coletividade.
O documento discute bens naturais comuns e como as cidades podem cuidar melhor deles de forma sustentável. Ele explica que bens naturais comuns incluem recursos como terra, água, ar e biodiversidade. Também apresenta objetivos e indicadores para preservação desses bens, como aumentar áreas verdes, melhorar qualidade do ar e reduzir consumo de água.
Folheto consumo sustentável do Idec - Vida Sustentável .netvidasustentavel
Precisamos fazer uma revolução na produção e no consumo, agindo em
pelo menos três frentes:
• mudando nossos hábitos cotidianos de consumo;
• demandando das empresas informação e produtos e serviços
mais sustentáveis para os consumidores;
• e exigindo dos governantes políticas públicas integradas que
estimulem padrões mais sustentáveis de produção e consumo.
Via http://www.vidasustentavel.net/?p=8221
O documento discute a educação para um consumo sustentável. Aborda temas como a sociedade de consumo, consumo verde, consumo sustentável, impactos ambientais do consumo e a importância da participação de todos para um consumo sustentável.
O documento discute ações relacionadas à sustentabilidade ambiental, incluindo seus benefícios, definição e exemplos de programas. Ele também fornece dicas para alcançar a sustentabilidade e lista cursos sobre o tema.
Painel6 - Sustentabilidade territorial e desenvolvimento – Norberto Santos (U...CIDAADS
O documento discute conceitos de sustentabilidade no consumo e lazer. Aborda como o consumo sustentável e responsável levam em conta os direitos sociais dos produtores e a natureza da cadeia produtiva, além de promover escolhas éticas como o comércio justo. Também examina como o lazer atual utiliza espaços antes vazios e pode ser veículo para propostas sustentáveis se valorizar recursos locais e culturais de forma ecológica.
O documento discute a política dos 4Rs ou 5Rs da sustentabilidade, que consiste em repensar, reduzir, reutilizar, reciclar e eventualmente recusar materiais. Isso permite diminuir a geração de resíduos, preservar recursos naturais e ter práticas de consumo mais sustentáveis.
O documento discute a política dos 5 Rs - repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar - e como ela promove a sustentabilidade ao diminuir a geração de lixo. No Brasil, apenas 2% do lixo é reciclado, enquanto a maioria é jogada na natureza, causando danos ambientais. A aplicação dos 5 Rs em hábitos de consumo e destinação de resíduos pode ajudar a resolver este problema.
O documento discute a pegada ecológica de várias cidades e hábitos que podem reduzi-la. A pegada de Campo Grande é de 3,14 hectares por pessoa, maior que a média mundial. A pegada de São Paulo é de 4,38 hectares por pessoa. Práticas como reduzir carne e lixo, economizar energia e água podem diminuir a pegada ecológica.
Projeto empreendedorismo social e meio ambienteGabriela Alves
O documento discute os 5 Rs da sustentabilidade - Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Repensar e Recusar - e fornece exemplos de ações práticas para cada um. Também aborda objetivos de um projeto para promover o consumo consciente e a preservação ambiental.
O documento discute as iniciativas de sustentabilidade de uma instituição de excelência, incluindo a coleta de pilhas e baterias usadas, a reciclagem de óleo vegetal coletado na instituição e de contribuintes, e o uso de coletores de bitucas de cigarro para reciclagem.
O documento discute o conceito de consumo consciente, definindo-o como uma prática de cidadania que leva em conta os impactos sociais, econômicos e ambientais do consumo. Aponta que o poder de transformar padrões de consumo insustentáveis está nas mãos dos consumidores e defende a adoção de um estilo de vida baseado no consumo sustentável.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos e a Política dos 10 R's. Apresenta os objetivos do Módulo II, que são diferenciar os tipos de resíduos atrelando-os aos 10 R's, descobrir os fins e danos dos resíduos devido à destinação incorreta, e conhecer a legislação brasileira sobre preservação ambiental. Também discute os tipos de resíduos, a Coleta Seletiva e a importância da educação ambiental.
Newton Figueiredo_Cidades integradoras de energias renováveis e eficientesCICI2011
O documento discute soluções sustentáveis para cidades e empreendimentos, com foco em energias renováveis e eficiência energética. Apresenta a missão e visão da empresa de contribuir para a sustentabilidade dos negócios dos clientes e discute cenários futuros com maior degradação ambiental e desigualdade social.
O documento discute a importância da coleta seletiva e da reciclagem para o meio ambiente, explicando que eles permitem recuperar matérias-primas que de outra forma seriam tiradas da natureza. Também lista os principais materiais recicláveis e seus respectivos tempos de decomposição na natureza.
Os Materiais são recursos limitados e, uma vez extraídos da crosta da terra, precisam de ser permanentemente valorizados. Para abraçarmos integralmente o desafio da utilização eficaz e racional dos materiais, será necessário repensar quais as origens mais adequadas às utilizações que lhe damos.
O conceito do ciclo de vida contínuo deve ser aplicado aos processos industriais e do quotidiano, obrigando-nos a questionar alguns dos alicerces do actual modelo de desenvolvimento económico e social, na medida em que coloca na entidade que detém o maior grau de competências para assegurar a reintegração de todos os recursos extraídos e transformados, na tecnosfera ou na ecosfera, o ónus da propriedade.
O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção no meio edificado, conducentes à optimização do desempenho ambiental dos edifícios, abordando a sua concepção, realização e operação numa lógica de ecodesign.
A inscrição para o Workshop é gratuita sendo pre-inscrição individual e obrigatoria. Veja "Faça já a sua Inscrição" em cima. Mais informações: Tel: 918 613 023 - e-mail: mail@construcaosustentavel.ptEste endereço de e-mail está protegido de spam bots, pelo que necessita do Javascript activado para o visualizar
O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
O documento discute o conceito de desenvolvimento sustentável, definido como atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das futuras gerações. Ele explica os princípios dos "3 Rs": reduzir, repensar e reutilizar; e destaca os benefícios da adoção de ações sustentáveis como garantir recursos naturais para as próximas gerações.
Este guia fornece informações sobre como levar um estilo de vida mais sustentável, discutindo tópicos como: 1) A situação ambiental preocupante do planeta; 2) Como entender melhor o problema da sustentabilidade e como cada um pode ajudar; 3) Dicas para escolher produtos de menor impacto ambiental.
1. O documento descreve um projeto de coleta seletiva de lixo na Universidade Estácio de Sá no Rio de Janeiro desenvolvido em 2016.
2. O objetivo do projeto era analisar a situação dos resíduos sólidos na universidade, implementar um sistema de separação de lixo comum e reciclável, e promover educação ambiental.
3. O projeto incluiu a compra de lixeiras coloridas para separação de materiais, instrução da equipe de limpeza, e campanhas de conscientização.
O documento discute princípios para processos sustentáveis, incluindo logística reversa, extensão do ciclo de vida de produtos e serviços, e pensamento "outside-in". A logística reversa é definida e discutida como forma de converter resíduos em insumos, enquanto a extensão do ciclo de vida pode incluir refil, reforma, reparo e remanufatura. O documento também aborda a visão interorganizacional de processos ponta-a-ponta ao longo do ciclo de vida completo
O documento apresenta um roteiro de atividades sobre consumo consciente realizado ao longo de uma semana. As atividades incluem vídeos e discussões sobre os impactos do consumo, os 12 princípios do consumo consciente, lixo e arte, uso eficiente de recursos e a relação entre consumo, meio ambiente e desigualdade social.
Semelhante a 09 consumo responsável e opções de estilo de vida (20)
O documento apresenta indicadores relacionados a 12 temas da sustentabilidade urbana: governança, bens naturais comuns, equidade, justiça social e cultura de paz, gestão local para a sustentabilidade, planejamento e desenho urbano, cultura para a sustentabilidade, educação para a sustentabilidade e qualidade de vida, economia local dinâmica, criativa e sustentável, consumo responsável e opções de estilo de vida, melhor mobilidade, menos tráfego, ação local para a saúde e do local para o global. Para cada
O documento discute ações locais para a saúde. Ele aborda o que é entendido por ação local para a saúde, condições para promover a ação local para a saúde no Brasil, objetivos e indicadores propostos para o eixo ação local para a saúde, e dicas de gestão.
O documento discute patrocínio, definindo-o como o apoio financeiro ou material de uma organização ou indivíduo a uma causa, evento ou outra entidade. Ele destaca que o patrocínio é uma forma de marketing que permite que as empresas se associem a causas positivas e construam sua marca.
O documento discute como promover melhor mobilidade e menos tráfego nas cidades. Ele explica que isso significa soluções para a expansão urbana e o crescimento da frota de veículos, que causam congestionamento e poluição. Também apresenta princípios e condições para melhorar a mobilidade, como transporte público integrado e investimentos em modais alternativos. Por fim, define objetivos e indicadores para medir o progresso nessa área.
O documento discute o conceito de economia local dinâmica, criativa e sustentável. Apresenta os setores criativos de acordo com a UNCTAD e discute as condições necessárias para promover esse tipo de economia, incluindo valores intangíveis urbanos, urbanismo, plataformas colaborativas e geração de empregos verdes. Também menciona iniciativas como cooperativas de trabalhadores que podem apoiar o desenvolvimento de uma economia local sustentável.
O documento discute a educação para a sustentabilidade e qualidade de vida. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável, educação ambiental e indicadores educacionais. Também fornece exemplos de projetos bem-sucedidos em Itabuna e Paraná que promovem a sustentabilidade nas cidades por meio da educação.
1. O documento discute como desenvolver uma cultura para a sustentabilidade nos municípios brasileiros.
2. Isso envolve implementar políticas culturais que valorizem a diversidade e o patrimônio local, criar centros culturais para promover o acesso à cultura, e realizar campanhas de educação para engajar os cidadãos.
3. Exemplos de iniciativas bem-sucedidas em diferentes cidades brasileiras são apresentados, como programas educativos sobre recursos hídricos e orquestras para crian
O documento discute planejamento e desenho urbano sustentáveis. Primeiro, define planejamento urbano e desenho urbano e destaca a importância de planejar de forma a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Também aborda os desafios da urbanização descontrolada no Brasil. Em seguida, apresenta condições para promover planejamento urbano sustentável de acordo com o Estatuto da Cidade, como a participação social no Plano Diretor. Por fim, lista objetivos e indicadores para o eixo de planejamento e desenho urbano e
O documento discute a gestão local para a sustentabilidade. Ele define gestão local como o uso sustentável dos recursos naturais de uma região para promover o crescimento econômico e melhorias sociais, preservando o meio ambiente. A gestão local deve envolver a participação cidadã e responder aos interesses de diferentes grupos da sociedade. A Agenda 21 da ONU fornece orientações sobre como alcançar desenvolvimento sustentável em nível local.
1. O documento discute os conceitos de equidade, justiça social e cultura de paz, e como promovê-los através de indicadores e políticas públicas.
2. É destacada a importância da educação, do saneamento básico, da economia solidária e da segurança pública para a promoção da justiça social.
3. São propostos objetivos e indicadores para medir o progresso no eixo da equidade, justiça social e cultura de paz, como a redução da pobreza, o aumento do acesso a servi
Este documento discute o conceito de governança e como promover uma boa governança municipal. Ele define governança como a articulação entre o sistema político-administrativo e os atores sociais para tomar decisões de forma participativa. Também descreve instrumentos de governança participativa como orçamentos, conselhos e audiências públicas. Por fim, apresenta objetivos e indicadores para avaliar a governança no município.
O documento discute a importância do planejamento estratégico sustentável para as cidades brasileiras. Ele propõe 12 eixos temáticos e 5 perguntas norteadoras para guiar o processo de diagnóstico e implementação do Programa Cidades Sustentáveis em nível municipal.
A Rede Nossa São Paulo e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social produziram um documento sobre cidades justas e sustentáveis com o patrocínio da BRF. O Núcleo de Estudos do Futuro da PUCSP também contribuiu com conteúdo para a primeira edição revisada impressa em 2013.
O documento fornece um guia sobre gestão pública sustentável, apresentando princípios e diretrizes para que as cidades se desenvolvam de forma econômica, social e ambientalmente responsável.
1. Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Co
Consumo Responsável e
Opções de Estilo de Vida
I. O QUE ENTENDEMOS POR CONSUMO RESPONSÁVEL E OPÇÕES DE
ESTILO DE VIDA
O consumo responsável tem relação com o uso 35% de toda a produção agrícola vão para o
consciente de recursos naturais e o estilo de lixo. Isso significa que mais de 10 milhões de
vida das sociedades, visto que o consumismo toneladas de alimentos poderiam estar na mesa
em excesso leva a desperdícios desnecessários e dos 54 milhões de brasileiros que vivem abaixo
muitas vezes prejudicais ao meio ambiente. da linha da pobreza.
! Tanto o consumo quanto a produção No entanto, mesmo assim, o último informe !
sustentáveis são parâmetros para planejamento da FAO sobre Segurança Alimentar relata que o
do futuro das sociedades e da vida do próprio Brasil conseguiu reduzir de 14,9%, no período
planeta, de acordo com definição do Programa de 1990 a 1992, para 6,9%, nos anos de 2010
das Nações Unidas para o Meio Ambiente. a 2012, o percentual de subnutridos ; e os
Consumir de forma sustentável significa a programas sociais desenvolvidos pelo governo
escolha de bens e serviços que atendam às brasileiro, como o Bolsa Família, em parceria
necessidades básicas e proporcionem melhor com os governos estaduais e municipais,
qualidade de vida, ao mesmo tempo em que além da iniciativa privada, foram elogiados no
minimizam o uso de recursos naturais, de documento.
materiais tóxicos, a geração de resíduos e a
emissão de poluentes. Os principais parâmetros para promover o
consumo e a produção sustentáveis, segundo o
Produzir de maneira sustentável consiste Instituto Akatu, são:
em incorporar as melhores práticas visando
a diminuir os custos ambientais e sociais 1. Utilização de produtos com maior
na cadeia produtiva dos bens e serviços; durabilidade, no lugar dos descartáveis ou
lembrando que mesmo que nas últimas que apresentem obsolescência acelerada.
décadas o Brasil se tornou um dos países mais
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competitivos do agronegócio no mercado 2. Privilegiar a produção e o desenvolvimento
internacional, continua entre os 10 países que locais, ao invés da produção global.
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mais desperdiçam comida no mundo. Cerca de
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2. Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Co
3. Uso compartilhado dos produtos, em 7. Dar mais importância às emoções, ideias e
substituição à posse e ao uso individual. experiências do que aos produtos materiais.
4. Adoção de modos de produção, de produtos 8. Valorizar a cooperação acima da competição.
e serviços que sejam socioambientalmente
sustentáveis. O incentivo ao consumo consciente pode ser
feito por meio de campanhas de esclarecimento
5. Redução do desperdício de alimentos e aos estudantes e à população de maneira geral,
produtos, por meio do aproveitamento bem como no emprego, pela administração
integral desses itens e do prolongamento de pública, de ações concretas que visem ao
sua vida útil. consumo consciente, à redução, reutilização e
reciclagem de produtos.
6. Satisfação pelo uso dos produtos e não pelo
ato de comprá-los em excesso.
II. CONDIÇÕES PARA PROMOVER O CONSUMO RESPONSÁVEL E OPÇÕES DE
ESTILO DE VIDA
A mudança dos hábitos de consumo A evolução do padrão do consumo
brasileiro
Tanto governos quanto consumidores,
comerciantes, indústrias e fornecedores podem O relatório “O Consumidor Brasileiro e a
consumir, produzir e vender de acordo com Sustentabilidade: Atitudes e Comportamentos
os critérios de sustentabilidade, ao levarem frente ao Consumo Consciente, Percepções e
em conta o impacto que provocarão no Expectativas”, do Instituto Akatu, acompanha
meio ambiente. Tendo isso em vista, pode- a evolução do padrão de consumo brasileiro
se adotar a prática do consumo responsável desde 2000. Na edição de 2010, a publicação
desde a produção dos bens e serviços até a aborda o que considera um excessivo nível
distribuição e o descarte. Como exemplos de consumo em vigor no país, resultante da
dessa conduta estão a compra de matérias- expansão do contingente de consumidores.
primas certificadas; a fabricação de produtos
mais concentrados; redução no emprego de (Ver: <http://www.akatu.org.br/Públicacoes/
embalagens desnecessárias; tratamento de Percepcao-do-Consumidor>).
resíduos e reposição de recursos à natureza,
como reflorestamentos.
86
3. Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Co
Como o governo municipal pode acelerar supermercados, fabricantes de eletroeletrônicos
mudança de hábitos da sociedade? e diferentes setores da sociedade. O ministério
! Em linha com o esforço de mudança de
ainda publicou a série “Cadernos de Consumo
Sustentável”, que recebeu a contribuição de
atitudes em favor do consumo e da produção instituições especializadas na abordagem do
sustentáveis, o governo municipal pode dar tema (Ver: <http://www.consumosustentavel.
um importante impulso às práticas econômicas gov.br/>).
adequadas ao realizar compras públicas de
produtos sustentáveis; evitar o desperdício de Manual de Educação para o Consumo
água, energia e outros insumos; investir em Sustentável (MEC)
transporte público que polua menos; apoiar
fabricantes locais que adotem processos Em 2005, o Ministério da Educação
sustentáveis; promover campanhas de publicou esse documento que trata sobre as
esclarecimento sobre esse tema; racionalizar responsabilidades da sociedade no que tange às
o uso do solo, entre outras medidas ( ver: decisões de consumo dos indivíduos, levando-
http://www.ipea.gov.br/desafios/index. se em conta seus estilos de vida, suas relações
php?option=com_content&view=article&id=29 com a natureza, com os demais cidadãos,
14:catid=28&Itemid=23). a sua escola, seu bairro, sua cidade e o país
(Ver: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/
Como forma de disseminar modelos publicacao8.pdf>).
sustentáveis de produção, o Ministério do
Meio Ambiente lançou, em 2012, o Plano de Reciclagem de Resíduos Sólidos
Produção e Consumo Sustentáveis, que aponta
diretrizes a serem seguidas pelo Poder Público, A gestão de resíduos sólidos constitui outra área
!
o setor produtivo e a sociedade nos próximos em que surgem soluções inovadoras de gestão,
dez anos a fim de que o Brasil adote padrões a exemplo de consórcios intermunicipais que
mais sustentáveis de produção e consumo economizam custos na manipulação do destino
(Ver:<http://www4.planalto.gov.br/consea/ final desse material e de ações empresarias
noticias/noticias/2012/01/lancado-o-plano-de- que transformam resíduos de uma atividade
producao-e-consumo-sustentaveis>). econômica em matéria-prima de outra.
Campanhas de mobilização – Dia do Outra iniciativa é a articulação de
Consumidor diferentes atores e atividades, tornando-os
complementares, como ocorreu em Londrina,
O Ministério do Meio Ambiente também tem no Paraná, com a criação do “Pacto do
promovido campanhas de esclarecimento no entulho”.
Dia do Consumo Consciente, comemorado em
15 de outubro. Entre essas ações destaca-se o Essa parceria reuniu caçambeiros, pequenas
estabelecimento deste período como “Mês do empresas de construção e associações de
Consumo Sustentável”, quando são realizadas moradores em favelas. Como resultado, os
atividades de conscientização em parceria com caçambeiros passaram a ter locais próprios
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4. Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Co
onde despejar o entulho, o qual, em seguida, comunidades. A prefeitura deixa de ser, assim,
é recolhido e transformado em blocos. Esses a única responsável por resolver problemas que
blocos são utilizados nas construções e abrangem diferentes agentes e se transforma
obras de infraestrutura para essas próprias em articuladora de soluções conjuntas.
III. OBJETIVOS E INDICADORES PROPOSTOS PARA O EIXO CONSUMO
RESPONSÁVEL E OPÇÕES DE ESTILO DE VIDA
Objetivo Geral • Gerir e tratar os resíduos de acordo com
!
técnicas e modelos sustentáveis.
Adotar e proporcionar o uso responsável e
eficiente dos recursos e incentivar um padrão • Evitar desperdícios de energia, melhorar
de produção e consumo sustentáveis. a eficiência energética e incentivar a
autossuficiência.
Entre as medidas importantes para uma
economia sustentável estão a criação de • Adotar uma política rigorosa de compras
condições e a concessão de incentivos à públicas sustentáveis.
produção de bens que utilizem menos recursos
naturais em sua confecção e que poderão ser • Promover ativamente a produção e o
facilmente reaproveitados. Também podem ser consumo sustentáveis, incentivando e
realizadas campanhas que estimulem a compra regulamentando cadeias produtivas com
apenas dos produtos essenciais e orientem certificações, rótulos ambientais, produtos
sobre o prolongamento de sua vida útil. orgânicos, éticos e de comércio justo.
(Ver: <http://www.cidadessustentaveis.org.br/
eixos/vereixo/9>). O principal caminho para implantação de um
planejamento local sustentável deve ser a
Objetivos específicos educação dos moradores para a diminuição do
consumo e o desperdício, a destinação correta
• Evitar e reduzir os resíduos, aumentar a de todo tipo de resíduos, entre outras posturas
reutilização e a reciclagem com a inclusão sustentáveis.
social das cooperativas de catadores e
recicladores.
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5. Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Co
Indicadores referentes ao eixo Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida
(Indicadores detalhados: Consultar anexo no final deste Guia)
Consumo de água total
OPÇÕES DE ESTILO DE VIDA
CONSUMO RESPONSÁVEL E
Quantidade de resíduos per capita
Coleta seletiva
Reciclagem de resíduos sólidos
Resíduos depositados em aterros sanitários
Consumo total de eletricidade per capita
Inclusão de catadores no sistema de coleta seletiva
Os benefícios que os indicadores nos 2. Produção e consumo local: adoção de !
trazem políticas que incentivem o consumo de
! Os indicadores deste eixo abrangem desde a
produtos da própria cidade ou região.
Medidas desse gênero podem reduzir os
redução/educação sobre o consumo de bens impactos logísticos dos deslocamentos,
(água, eletricidade, geração de resíduos), a como o consumo de combustível, os
geração de resíduos per capita, passando pela congestionamentos, emissão de poluentes
a inclusão dos catadores no sistema de gestão e degradação da malha asfáltica, além de
local de resíduos, até a destinação correta dos incentivar o crescimento econômico da
rejeitos produzidos. própria comunidade.
Dicas de Gestão 3. Política para alimentação sustentável:
promoção de campanhas para reduzir o
1. Campanhas de conscientização: iniciativa desperdício de alimentos e incentivar ao
que visa a promover o consumo responsável consumo dos produtos que sejam frescos
e disseminar valores para um estilo de vida ao invés de congelados, visto que a comida
sustentável. congelada consome mais energia para ser
produzida e pode ter menos nutrientes do
que a fresca. O Poder Público também pode
estimular a compra de alimentos orgânicos,
cuja produção é mais sustentável, sem o
emprego de agrotóxicos, e utilizá-los na
merenda escolar.
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6. Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Co
4. Uso racional da água e da energia: criação 5. Programa de compras públicas sustentáveis:
de mecanismos para que governo e cidadãos ação que busca articular a produção
possam monitorar, por meio da internet, em e o consumo sob a perspectiva da
tempo real, os seus gastos de energia elétrica sustentabilidade. Como exemplo dessa
e de água, a fim de incentivar o consumo prática, os órgãos públicos devem considerar
consciente. No caso da água, o programa vai não só critérios financeiros no ato da
além, uma vez que pode indicar um eventual contratação ou da compra, mas sobretudo
consumo atípico relacionado a vazamentos os impactos que determinados produtos ou
na rede de abastecimento, cuja detecção serviços causam no meio ambiente. Essa
permite aos órgãos responsáveis corrigirem escolha consciente gera um efeito cascata ao
rapidamente o problema. reduzir os danos ambientais; criar referências
para que empresas privadas e consumidores
adotem posturas semelhantes e assegurar
a demanda pela produção de empresas
inovadoras.
IV. COMO FAZER?
Para sintetizar os conceitos apresentados sobre consumo responsável e opções de estilo de vida,
seguem abaixo exemplos práticos bem-sucedidos que podem servir como modelo ou inspiração para o
seu município:
Tribunal de Contas da União (TCU)
Ecologicamente Correto e estagiários sobre as melhores práticas
ambientais e gerou a implantação de uma série
Criado em abril de 2008 com o objetivo de de ações sustentáveis pela administração do
reduzir o impacto ambiental do funcionamento órgão. (Ver: http://portal2.tcu.gov.br/portal/
do TCU, o programa buscou esclarecer page/portal/TCU/comunidades/gestao_projetos/
os servidores, funcionários terceirizados tcu_ecologico/inicio).
Acre
Decreto que institui práticas de consumo da administração direta e indireta devem
sustentável no Estado implantar medidas de consumo sustentável
relacionadas aos processos de aquisição de
O governo do Acre publicou, em 2012, um produtos, bens e serviços. O Estado do Acre
decreto que instituiu práticas de consumo também adotou marcos regulatórios referentes
sustentável na administração pública estadual. ao uso da água e trato dos resíduos sólidos.
De acordo com o texto do decreto, os órgãos
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7. Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Co
Rio de Janeiro, RJ
Favela Orgânica Duas vezes por semana, Regina reúne um
grupo na Associação de Moradores do Morro
Das sobras de alimentos que iriam para o lixo, da Babilônia para testar novas receitas com
uma moradora de espírito empreendedor, do os alimentos aproveitados da feira. Entre os
Morro da Babilônia, na zona sul do Rio de pratos orgânicos preparados estão feijoada
Janeiro, passou a preparar pratos e vendê-los vegetariana, brigadeiro de casca de banana,
à comunidade, a empresários e universidades. risoto de casca de melancia, arroz de folhas
Tudo começou quando a ex- empregada verdes, entre outros.
doméstica Regina Tchelly fez um curso de
culinária no SENAC e, em seguida, fundou em O projeto também oferece palestras ministradas
sua casa o bufê Favela Orgânica, cuja cozinha por nutricionistas e um engenheiro agrônomo
aproveita talos e cascas de vegetais nos pratos que orientam as mulheres das comunidades
servidos. Babilônia e Chapéu Mangueira sobre como
criarem uma mini horta, mesmo em um espaço
Dessa iniciativa, nasceu o Projeto Favela pequeno. (Ver: http://favelaorganica.blogspot.
Orgânica, que ensina os moradores a aproveitar com.br/).
melhor os alimentos que muitas vezes são
descartados nas feiras da cidade.
Sites relacionados
Santana do Parnaíba, SP - Cooperativa de Nova Zelândia - Rumo ao Resíduo Zero
Reciclagem http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_
http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_ praticas/exibir/63
praticas/exibir/65
Estocolmo, Suécia - Uma forma diferente
Tibagi, PR - Recicla Tibagi para resíduos de lidar com resíduos
secos e úmidos http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_
http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_ praticas/exibir/98
praticas/exibir/158
Ilhas Galápagos, Equador - Plano de
Manejo de Resíduos para as Ilhas
Galápagos
http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_
praticas/exibir/172
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8. Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Consumo Responsável e Opções de Estilo de Vida • Co
V. REFERÊNCIAS
Cartilha Rede da Sustentabilidade
www.sustentabilidade.org.br
Planos de Gestão de resíduos Sólidos:
Manual de orientação Movimento Nós Podemos
http://www.mma.gov.br/estruturas/182/_ http://www.nospodemos.org.br/
arquivos/manual_de_residuos_solidos3003_182.
pdf Institutos
Licenciamento Ambiental - TCU Instituto Akatu
http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/ http://www.akatu.org.br/
docs/2059156.PDF
IPEA
Legislação http://www.ipea.gov.br
Política Nacional de Recursos Hídricos Fontes bibliográficas
Lei 9.433/97
BETIOL, L. S. et al. Compra Sustentável: A
Política Nacional de Resíduos Sólidos força do consumo público e empresarial para
Lei 12.305/2010 uma economia verde e inclusiva. São Paulo:
Programa Gestão Pública e Cidadania, 2012.
Política Nacional sobre Mudança do Clima
Lei 12.187/2009 BIDERMAN, R. et al (orgs). Guia de compras
públicas sustentáveis: Uso do poder de
Websites compra do governo para a promoção do
desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro:
Ministério do Meio Ambiente FGV, 2008.
www.mma.gov.br
IPT/ CEMPRE. Lixo municipal: manual de
Programa das Nações Unidas para o Meio gerenciamento integrado. 2a ed. São Paulo:
Ambiente IPT/ CEMPRE. 2000.
www.pnuma.org.br
JARDIM, A. et al. Política nacional, gestão e
Passaporte Verde gerenciamento de resíduos sólido. Barueri:
www.passaporteverde.gov.br Ed. Manole, 2012.
Saco é um Saco PNUMA. ABC do CPS: Esclarecendo conceitos
www.sacoeumsaco.gov.br sobre consumo e produção sustentável. Paris,
2012.
Separe o Lixo e acerte na Lata
www.separeolixo.com FAO. Estado da Insegurança Alimentar no
Mundo – 2012
www.fao.org/publications/sofi/en/.
92