O documento discute como promover melhor mobilidade e menos tráfego nas cidades. Ele explica que isso significa soluções para a expansão urbana e o crescimento da frota de veículos, que causam congestionamento e poluição. Também apresenta princípios e condições para melhorar a mobilidade, como transporte público integrado e investimentos em modais alternativos. Por fim, define objetivos e indicadores para medir o progresso nessa área.
Mobilidade Cidadã e o Transporte Coletivo - Denise Cadete GazzinelliLCA promo
O documento discute a importância do transporte público para a mobilidade urbana e o desenvolvimento econômico e social. Ele destaca que o transporte público é essencial para que as pessoas tenham acesso à educação, cultura e trabalho, promovendo assim o crescimento econômico. Além disso, reconhece que as cidades brasileiras enfrentam problemas como exclusão social, abandono do transporte público e alta poluição devido à ênfase no transporte individual. Propõe soluções como um amplo projeto de transporte coletivo e invest
O documento discute planejamento e desenho urbano sustentáveis. Primeiro, define planejamento urbano e desenho urbano e destaca a importância de planejar de forma a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Também aborda os desafios da urbanização descontrolada no Brasil. Em seguida, apresenta condições para promover planejamento urbano sustentável de acordo com o Estatuto da Cidade, como a participação social no Plano Diretor. Por fim, lista objetivos e indicadores para o eixo de planejamento e desenho urbano e
O documento descreve iniciativas de promoção da mobilidade urbana sustentável no Brasil, como o Programa Cidades Sustentáveis, a Política Nacional de Mobilidade Urbana e boas práticas em cidades como Rio Branco, Curitiba e Uberlândia.
Importância do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes - 2004Chico Macena
O documento discute a importância da política de mobilidade urbana para a cidade de São Paulo. Apresenta dados sobre o número de viagens realizadas diariamente na cidade, a distribuição da infraestrutura viária e dos modos de transporte. Aponta desafios como a exclusão da mobilidade para populações de baixa renda e a necessidade de melhorar o sistema de transporte coletivo para torná-lo mais acessível e sustentável.
Estudo para a Aplicação de Práticas Sustentáveis na Mobilidade Urbana do Muni...Elias Galvan
Este documento apresenta sugestões para melhorar a mobilidade urbana da cidade de Feliz-RS de forma sustentável, propondo: 1) o desenvolvimento de um inventário do sistema viário e de transporte; 2) a redução dos deslocamentos através da racionalização dos polos geradores de tráfego; 3) o desenvolvimento de ciclovias e um sistema de transporte público cicloviário.
O documento discute as políticas nacionais de mobilidade urbana e mudança do clima no Brasil, destacando três pontos: 1) os princípios e diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, incluindo acessibilidade, sustentabilidade e prioridade para modos não motorizados; 2) os desafios para promover uma mobilidade urbana de baixo carbono à luz da Política Nacional sobre Mudança do Clima; 3) a necessidade de compatibilizar as políticas públicas com os objetivos dessas leis, visando
A Lei 12.587/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, visando melhorar as condições de mobilidade nas cidades. A lei estabelece diretrizes como priorizar pedestres e transporte público sobre veículos individuais, e instrumentos de gestão como faixas exclusivas e restrições de acesso. Os municípios são obrigados a elaborar Planos de Mobilidade Urbana compatíveis com a lei.
O documento descreve o programa de formação em gestão de projetos urbanos do Ministério das Cidades do Brasil. Apresenta a Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, responsável por promover a mobilidade urbana de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Detalha os departamentos, políticas e programas da Secretaria, incluindo o Pró-Transporte, que utiliza recursos do FGTS para financiar projetos de transporte público.
Mobilidade Cidadã e o Transporte Coletivo - Denise Cadete GazzinelliLCA promo
O documento discute a importância do transporte público para a mobilidade urbana e o desenvolvimento econômico e social. Ele destaca que o transporte público é essencial para que as pessoas tenham acesso à educação, cultura e trabalho, promovendo assim o crescimento econômico. Além disso, reconhece que as cidades brasileiras enfrentam problemas como exclusão social, abandono do transporte público e alta poluição devido à ênfase no transporte individual. Propõe soluções como um amplo projeto de transporte coletivo e invest
O documento discute planejamento e desenho urbano sustentáveis. Primeiro, define planejamento urbano e desenho urbano e destaca a importância de planejar de forma a melhorar a qualidade de vida das pessoas. Também aborda os desafios da urbanização descontrolada no Brasil. Em seguida, apresenta condições para promover planejamento urbano sustentável de acordo com o Estatuto da Cidade, como a participação social no Plano Diretor. Por fim, lista objetivos e indicadores para o eixo de planejamento e desenho urbano e
O documento descreve iniciativas de promoção da mobilidade urbana sustentável no Brasil, como o Programa Cidades Sustentáveis, a Política Nacional de Mobilidade Urbana e boas práticas em cidades como Rio Branco, Curitiba e Uberlândia.
Importância do Plano Municipal de Mobilidade e Transportes - 2004Chico Macena
O documento discute a importância da política de mobilidade urbana para a cidade de São Paulo. Apresenta dados sobre o número de viagens realizadas diariamente na cidade, a distribuição da infraestrutura viária e dos modos de transporte. Aponta desafios como a exclusão da mobilidade para populações de baixa renda e a necessidade de melhorar o sistema de transporte coletivo para torná-lo mais acessível e sustentável.
Estudo para a Aplicação de Práticas Sustentáveis na Mobilidade Urbana do Muni...Elias Galvan
Este documento apresenta sugestões para melhorar a mobilidade urbana da cidade de Feliz-RS de forma sustentável, propondo: 1) o desenvolvimento de um inventário do sistema viário e de transporte; 2) a redução dos deslocamentos através da racionalização dos polos geradores de tráfego; 3) o desenvolvimento de ciclovias e um sistema de transporte público cicloviário.
O documento discute as políticas nacionais de mobilidade urbana e mudança do clima no Brasil, destacando três pontos: 1) os princípios e diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, incluindo acessibilidade, sustentabilidade e prioridade para modos não motorizados; 2) os desafios para promover uma mobilidade urbana de baixo carbono à luz da Política Nacional sobre Mudança do Clima; 3) a necessidade de compatibilizar as políticas públicas com os objetivos dessas leis, visando
A Lei 12.587/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana no Brasil, visando melhorar as condições de mobilidade nas cidades. A lei estabelece diretrizes como priorizar pedestres e transporte público sobre veículos individuais, e instrumentos de gestão como faixas exclusivas e restrições de acesso. Os municípios são obrigados a elaborar Planos de Mobilidade Urbana compatíveis com a lei.
O documento descreve o programa de formação em gestão de projetos urbanos do Ministério das Cidades do Brasil. Apresenta a Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, responsável por promover a mobilidade urbana de forma segura, socialmente inclusiva e sustentável. Detalha os departamentos, políticas e programas da Secretaria, incluindo o Pró-Transporte, que utiliza recursos do FGTS para financiar projetos de transporte público.
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
Este documento resume as principais políticas e orientações para a mobilidade ciclável em Portugal, incluindo: 1) A promoção dos modos suaves como alternativa ao automóvel em documentos da UE; 2) O estabelecimento de um Plano Nacional para a promoção da bicicleta; 3) Estudos em curso pelo IMTT para melhorar as práticas de mobilidade sustentável.
O documento discute modelos de transporte para cidades sustentáveis. Ele ressalta que:
1) O modelo de transporte deve ser definido levando em conta a estrutura urbana desejada;
2) Investimentos em transporte público de qualidade e adensamento urbano são essenciais para tornar as cidades mais sustentáveis;
3) O automóvel individual promoveu o crescimento desordenado das cidades, enquanto o transporte público de qualidade apoia o desenvolvimento urbano planejado.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
O documento discute os problemas de mobilidade urbana no Brasil, como o crescimento desordenado das cidades, a dependência de transporte particular e a falta de planejamento. Também apresenta conceitos, objetivos e princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana, como promover acessibilidade, inclusão social e desenvolvimento sustentável.
Interessante proposta de implantação do monotrilho como meio de transporte público em Goiânia, Goiás, Brasil. O autor faz uma comparação entre o ônibus (BRT), o veículo leve sobre triho (VLT), o monotrilho e o metrô analisando as vantagens e desvantagens de cada sistema.
O documento discute a importância da mobilidade urbana no planejamento das cidades. Ele explica que as cidades brasileiras cresceram de forma rápida e desordenada, levando a problemas como falta de infraestrutura e degradação ambiental. Isso afetou negativamente o sistema de mobilidade e a qualidade de vida urbana. O documento também ressalta a importância de integrar políticas de uso do solo, habitação, saneamento e transporte para promover o crescimento sustentável das cidades.
2010 rede de mobilidade urbana sustentável+ robert jefersonEva Vider
O documento propõe uma rede de mobilidade sustentável para o Rio de Janeiro com três elementos principais: 1) A conclusão da linha 1 do metrô em formato de anel para distribuir fluxos de maneira homogênea, 2) A criação de quatro anéis de distribuição interligando diferentes regiões da cidade, e 3) O conceito de dupla alimentação para garantir redundância e continuidade do sistema em caso de falhas.
Plano Diretor Cicloviário de Canoas/RS: 1° Seminário - apresentação Arq. Emíl...3C Arquitetura e Urbanismo
A apresentação discute a mobilidade sustentável em Canoas, Brasil. Em três frases ou menos:
A situação atual da mobilidade em Canoas enfrenta problemas como congestionamento, trânsito caótico e transporte público ineficiente. O documento propõe planejamento da mobilidade urbana sustentável e políticas cicloviárias como soluções, enfatizando a importância da participação social, educação, financiamento e avaliação de políticas de promoção da bicicleta.
O documento discute a necessidade de se elaborar planos municipais de mobilidade urbana até 2015 para que as cidades possam receber recursos para o setor. Apesar de anunciar novos investimentos, o governo federal não mencionou a urgência da aprovação destes planos. Especialistas defendem que os planos devem priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrar políticas de mobilidade e mudanças climáticas, e contar com participação popular. Apenas 9 capitais desenvolveram seus planos até agora.
Este documento fornece uma visão para a mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa nas próximas décadas. Defende investimentos em transportes públicos como o metro, comboio e BRT, complementados por soluções de mobilidade suave e veículos autónomos, de forma integrada em rede. A mobilidade deve ser descentralizada e as alternativas ao transporte privado devem ser atrativas para melhorar a qualidade de vida na região.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
Lei de Diretrizes de Política Nacional de Mobilidade Urbanadeputadamarina
O documento discute a Lei de Mobilidade Urbana no Brasil, que estabelece diretrizes para promover acessibilidade, priorizar modos de transporte não motorizados e o transporte público coletivo sobre o individual motorizado, e assegurar a gestão democrática da mobilidade urbana.
1. O documento discute a mobilidade e transportes em Portugal e os desafios associados à eficiência energética, sustentabilidade ambiental e económica.
2. São propostos investimentos nas redes ferroviárias convencional e de alta velocidade, incluindo os eixos prioritários Lisboa-Porto e Porto-Vigo.
3. A ligação Lisboa-Porto permitirá ligar 70% da população portuguesa com tempos de percurso de 1h15, enquanto a ligação Porto-Vigo potenc
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
Este documento apresenta um guia para gestão pública sustentável (GPS) para municípios brasileiros. O guia fornece orientações sobre como elaborar planos estratégicos municipais centrados no desenvolvimento sustentável, envolvendo a participação da sociedade civil. O objetivo é ajudar as prefeituras a melhorar a qualidade de vida de forma equilibrada do ponto de vista ambiental, social e econômico.
O documento apresenta indicadores relacionados a 12 temas da sustentabilidade urbana: governança, bens naturais comuns, equidade, justiça social e cultura de paz, gestão local para a sustentabilidade, planejamento e desenho urbano, cultura para a sustentabilidade, educação para a sustentabilidade e qualidade de vida, economia local dinâmica, criativa e sustentável, consumo responsável e opções de estilo de vida, melhor mobilidade, menos tráfego, ação local para a saúde e do local para o global. Para cada
Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Mobilidade do Município de Alvorada/RS realizada na sessão do Conselho da Cidade em 9 de dezembro de 2016 com a presença do Prefeito Prof. Serginho e Secretário Luiz Carlos Silveira, da Secretaria Municipal da Segurança e Mobilidade, além de entidades e representantes da população.
Este documento resume as principais políticas e orientações para a mobilidade ciclável em Portugal, incluindo: 1) A promoção dos modos suaves como alternativa ao automóvel em documentos da UE; 2) O estabelecimento de um Plano Nacional para a promoção da bicicleta; 3) Estudos em curso pelo IMTT para melhorar as práticas de mobilidade sustentável.
O documento discute modelos de transporte para cidades sustentáveis. Ele ressalta que:
1) O modelo de transporte deve ser definido levando em conta a estrutura urbana desejada;
2) Investimentos em transporte público de qualidade e adensamento urbano são essenciais para tornar as cidades mais sustentáveis;
3) O automóvel individual promoveu o crescimento desordenado das cidades, enquanto o transporte público de qualidade apoia o desenvolvimento urbano planejado.
O documento discute a mobilidade urbana no Brasil, definindo-a como a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de forma confortável e segura. A mobilidade urbana no país é problemática devido ao crescimento desordenado das cidades e ao excesso de veículos, causando engarrafamentos, poluição e acidentes. A lei da mobilidade urbana estabelece princípios como acessibilidade, sustentabilidade e equidade no transporte público.
O documento discute os problemas de mobilidade urbana no Brasil, como o crescimento desordenado das cidades, a dependência de transporte particular e a falta de planejamento. Também apresenta conceitos, objetivos e princípios da Política Nacional de Mobilidade Urbana, como promover acessibilidade, inclusão social e desenvolvimento sustentável.
Interessante proposta de implantação do monotrilho como meio de transporte público em Goiânia, Goiás, Brasil. O autor faz uma comparação entre o ônibus (BRT), o veículo leve sobre triho (VLT), o monotrilho e o metrô analisando as vantagens e desvantagens de cada sistema.
O documento discute a importância da mobilidade urbana no planejamento das cidades. Ele explica que as cidades brasileiras cresceram de forma rápida e desordenada, levando a problemas como falta de infraestrutura e degradação ambiental. Isso afetou negativamente o sistema de mobilidade e a qualidade de vida urbana. O documento também ressalta a importância de integrar políticas de uso do solo, habitação, saneamento e transporte para promover o crescimento sustentável das cidades.
2010 rede de mobilidade urbana sustentável+ robert jefersonEva Vider
O documento propõe uma rede de mobilidade sustentável para o Rio de Janeiro com três elementos principais: 1) A conclusão da linha 1 do metrô em formato de anel para distribuir fluxos de maneira homogênea, 2) A criação de quatro anéis de distribuição interligando diferentes regiões da cidade, e 3) O conceito de dupla alimentação para garantir redundância e continuidade do sistema em caso de falhas.
Plano Diretor Cicloviário de Canoas/RS: 1° Seminário - apresentação Arq. Emíl...3C Arquitetura e Urbanismo
A apresentação discute a mobilidade sustentável em Canoas, Brasil. Em três frases ou menos:
A situação atual da mobilidade em Canoas enfrenta problemas como congestionamento, trânsito caótico e transporte público ineficiente. O documento propõe planejamento da mobilidade urbana sustentável e políticas cicloviárias como soluções, enfatizando a importância da participação social, educação, financiamento e avaliação de políticas de promoção da bicicleta.
O documento discute a necessidade de se elaborar planos municipais de mobilidade urbana até 2015 para que as cidades possam receber recursos para o setor. Apesar de anunciar novos investimentos, o governo federal não mencionou a urgência da aprovação destes planos. Especialistas defendem que os planos devem priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrar políticas de mobilidade e mudanças climáticas, e contar com participação popular. Apenas 9 capitais desenvolveram seus planos até agora.
Este documento fornece uma visão para a mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa nas próximas décadas. Defende investimentos em transportes públicos como o metro, comboio e BRT, complementados por soluções de mobilidade suave e veículos autónomos, de forma integrada em rede. A mobilidade deve ser descentralizada e as alternativas ao transporte privado devem ser atrativas para melhorar a qualidade de vida na região.
PMUS - Documento 1 - Os Planos de Mobilidade Urbana SustentávelPedro Geaquinto
A Lei de Mobilidade Urbana de 2012 estabelece princípios como acessibilidade universal, desenvolvimento sustentável e equidade no acesso ao transporte. O instrumento fundamental para sua implantação é o Plano de Mobilidade Urbana, que deve priorizar temas como gestão da demanda de automóveis e qualificação do transporte coletivo. Em resumo, o Plano tem a missão de organizar a disputa pelo espaço urbano de modo a garantir equidade no acesso à cidade.
Lei de Diretrizes de Política Nacional de Mobilidade Urbanadeputadamarina
O documento discute a Lei de Mobilidade Urbana no Brasil, que estabelece diretrizes para promover acessibilidade, priorizar modos de transporte não motorizados e o transporte público coletivo sobre o individual motorizado, e assegurar a gestão democrática da mobilidade urbana.
1. O documento discute a mobilidade e transportes em Portugal e os desafios associados à eficiência energética, sustentabilidade ambiental e económica.
2. São propostos investimentos nas redes ferroviárias convencional e de alta velocidade, incluindo os eixos prioritários Lisboa-Porto e Porto-Vigo.
3. A ligação Lisboa-Porto permitirá ligar 70% da população portuguesa com tempos de percurso de 1h15, enquanto a ligação Porto-Vigo potenc
O documento discute o Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) para promover a sustentabilidade e inclusão social no transporte. O PlanMob visa reverter o modelo atual centrado no automóvel para priorizar o transporte coletivo e não motorizado, integrando a mobilidade aos instrumentos de gestão urbana. O desafio é fazer com que os gestores públicos entendam que a mobilidade depende de políticas públicas e não de soluções individuais.
Ciclo de Palestras UCT “Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável”, com o arquiteto e urbanista Gustavo Partezani, um dos autores do Plano Diretor de São Paulo. Também faz parte desta apresentação o link do vídeo sobre os principais pontos do Plano Diretor na Avenida Santo Amaro: https://vimeo.com/219731485.
O documento discute o Plano Viário do Município de Campinas, apresentando: 1) A importância da articulação entre planejamento de transportes e uso do solo; 2) O alinhamento do Plano Viário com o Plano Diretor para direcionar a infraestrutura viária; 3) As etapas de elaboração do diagnóstico e do Plano, incluindo análises da mobilidade municipal e metropolitana.
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Este documento apresenta um guia para gestão pública sustentável (GPS) para municípios brasileiros. O guia fornece orientações sobre como elaborar planos estratégicos municipais centrados no desenvolvimento sustentável, envolvendo a participação da sociedade civil. O objetivo é ajudar as prefeituras a melhorar a qualidade de vida de forma equilibrada do ponto de vista ambiental, social e econômico.
O documento apresenta indicadores relacionados a 12 temas da sustentabilidade urbana: governança, bens naturais comuns, equidade, justiça social e cultura de paz, gestão local para a sustentabilidade, planejamento e desenho urbano, cultura para a sustentabilidade, educação para a sustentabilidade e qualidade de vida, economia local dinâmica, criativa e sustentável, consumo responsável e opções de estilo de vida, melhor mobilidade, menos tráfego, ação local para a saúde e do local para o global. Para cada
O documento discute como ações locais podem ter impactos globais e apresenta exemplos de como municípios podem promover o desenvolvimento sustentável de forma integrada. Em seguida, propõe indicadores para medir os esforços locais em reduzir as mudanças climáticas e proteger o meio ambiente.
O documento discute ações locais para a saúde. Ele aborda o que é entendido por ação local para a saúde, condições para promover a ação local para a saúde no Brasil, objetivos e indicadores propostos para o eixo ação local para a saúde, e dicas de gestão.
O documento discute patrocínio, definindo-o como o apoio financeiro ou material de uma organização ou indivíduo a uma causa, evento ou outra entidade. Ele destaca que o patrocínio é uma forma de marketing que permite que as empresas se associem a causas positivas e construam sua marca.
O documento discute o consumo responsável e opções de estilo de vida sustentável. Aborda o que é entendido por consumo responsável, principais parâmetros para promover o consumo e produção sustentáveis, condições para mudança de hábitos, e objetivos e indicadores propostos para o eixo do consumo responsável e opções de estilo de vida.
O documento discute o conceito de economia local dinâmica, criativa e sustentável. Apresenta os setores criativos de acordo com a UNCTAD e discute as condições necessárias para promover esse tipo de economia, incluindo valores intangíveis urbanos, urbanismo, plataformas colaborativas e geração de empregos verdes. Também menciona iniciativas como cooperativas de trabalhadores que podem apoiar o desenvolvimento de uma economia local sustentável.
O documento discute a educação para a sustentabilidade e qualidade de vida. Aborda conceitos como desenvolvimento sustentável, educação ambiental e indicadores educacionais. Também fornece exemplos de projetos bem-sucedidos em Itabuna e Paraná que promovem a sustentabilidade nas cidades por meio da educação.
1. O documento discute como desenvolver uma cultura para a sustentabilidade nos municípios brasileiros.
2. Isso envolve implementar políticas culturais que valorizem a diversidade e o patrimônio local, criar centros culturais para promover o acesso à cultura, e realizar campanhas de educação para engajar os cidadãos.
3. Exemplos de iniciativas bem-sucedidas em diferentes cidades brasileiras são apresentados, como programas educativos sobre recursos hídricos e orquestras para crian
O documento discute a gestão local para a sustentabilidade. Ele define gestão local como o uso sustentável dos recursos naturais de uma região para promover o crescimento econômico e melhorias sociais, preservando o meio ambiente. A gestão local deve envolver a participação cidadã e responder aos interesses de diferentes grupos da sociedade. A Agenda 21 da ONU fornece orientações sobre como alcançar desenvolvimento sustentável em nível local.
1. O documento discute os conceitos de equidade, justiça social e cultura de paz, e como promovê-los através de indicadores e políticas públicas.
2. É destacada a importância da educação, do saneamento básico, da economia solidária e da segurança pública para a promoção da justiça social.
3. São propostos objetivos e indicadores para medir o progresso no eixo da equidade, justiça social e cultura de paz, como a redução da pobreza, o aumento do acesso a servi
O documento discute bens naturais comuns e como as cidades podem cuidar melhor deles de forma sustentável. Ele explica que bens naturais comuns incluem recursos como terra, água, ar e biodiversidade. Também apresenta objetivos e indicadores para preservação desses bens, como aumentar áreas verdes, melhorar qualidade do ar e reduzir consumo de água.
Este documento discute o conceito de governança e como promover uma boa governança municipal. Ele define governança como a articulação entre o sistema político-administrativo e os atores sociais para tomar decisões de forma participativa. Também descreve instrumentos de governança participativa como orçamentos, conselhos e audiências públicas. Por fim, apresenta objetivos e indicadores para avaliar a governança no município.
O documento discute a importância do planejamento estratégico sustentável para as cidades brasileiras. Ele propõe 12 eixos temáticos e 5 perguntas norteadoras para guiar o processo de diagnóstico e implementação do Programa Cidades Sustentáveis em nível municipal.
A Rede Nossa São Paulo e o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social produziram um documento sobre cidades justas e sustentáveis com o patrocínio da BRF. O Núcleo de Estudos do Futuro da PUCSP também contribuiu com conteúdo para a primeira edição revisada impressa em 2013.
O documento fornece um guia sobre gestão pública sustentável, apresentando princípios e diretrizes para que as cidades se desenvolvam de forma econômica, social e ambientalmente responsável.
1. hor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • M
Melhor Mobilidade,
Menos tráfego
I. O QUE ENTENDEMOS POR MELHOR MOBILIDADE, MENOS TRÁFEGO
O conceito de melhor mobilidade e menos No Brasil, o Plano Nacional de Mobilidade
tráfego significa a busca de soluções para o Urbana define dez princípios para o
fenômeno contemporâneo da expansão urbana planejamento da mobilidade:
e o crescimento acelerado da frota de veículos,
que provocou por um lado a saturação dos 1. Diminuir a necessidade de viagens
serviços de transporte de massa, e por outro motorizadas.
lado os congestionamentos com aumento
no tempo de deslocamento das pessoas; e o 2. Repensar o desenho urbano, planejando o
aumento da poluição atmosférica com reflexos sistema viário como suporte da política de
no sistema de saúde pública. mobilidade.
A utilização dos automóveis particulares para 3. Repensar a circulação de veículos,
as pessoas se dirigirem ao trabalho, às compras priorizando os meios não motorizados e de
e ao lazer tornou-se um hábito generalizado transporte coletivo.
nos dias atuais, não só pela autonomia que
dá a seus condutores, mas, principalmente, 4. Desenvolver o uso desses veículos não
pela pouca oferta de transporte público de motorizados, integrando-os à malha de
qualidade, que trafegue com rapidez e seja transporte coletivo.
confortável.
5. Reconhecer a importância do deslocamento
No entanto, apesar da aparente sensação dos pedestres.
de que essa situação um tanto quanto
caótica devido a falta de infraestrutura seja 6. Reduzir os impactos ambientais do transporte
aparentemente insolúvel a curto prazo, diversas urbano que gere poluições sonora,
cidades do mundo desenvolveram técnicas e atmosférica e de resíduos.
realizaram investimentos que equacionaram
P ed
esse desafio do transporte urbano. Entre
est
as inovações adotadas está a integração
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intermodal, que reduz os custos urbanos e
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beneficia a população de maneira geral.
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egração Combustível I
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Plano
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e Transporte Ciclistas Alternativo Aciden
93
2. hor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • M
7. Propiciar mobilidade às pessoas com Na esfera federal, o governo aprovou, em !
deficiência e restrição de movimentos. janeiro de 2012, a Política Nacional de
Mobilidade Urbana, que estabelece para
8. Priorizar o transporte público coletivo. os municípios acima de 20 mil habitantes a
obrigatoriedade de elaborarem um plano de
9. Promover a integração da rede pública de mobilidade alinhado ao Plano Diretor local. Pelo
transporte, considerando a demanda e as cronograma, até janeiro de 2015 as cidades
características da cidade. deverão ter elaborado o plano de mobilidade
alinhado ao Plano diretor. O município que não
10.Estruturar a gestão local, com o se adequar ficará impedido de receber recursos
fortalecimento do papel regulador dos orçamentários federais destinados à mobilidade
órgãos gestores do trânsito. urbana até que atendam à exigência desta Lei.
II. CONDIÇÕES PARA PROMOVER A MELHOR MOBILIDADE, MENOS TRÁFEGO
A melhoria da mobilidade nas cidades pode ser gradativa da quantidade de ônibus nas ruas e
feita com a adoção de medidas criativas, tais tornará o sistema de locomoção carioca mais
como: inteligente, rápido e sustentável.
• Investimentos na revitalização de áreas Outras recomendações que podem ser
degradadas que já possuem infraestrutura consideradas para a melhoria das condições de
instalada, a exemplo das regiões centrais das Mobilidade Urbana são as seguintes:
grandes cidades ou zonas portuárias;
• Construção de calçadas com materiais
• Descentralização dos serviços públicos, o que adequados para circulação de pedestres;
pode evitar o deslocamento dos cidadãos em
longas distâncias para receberem atendimento; • Rebaixamento do passeio público, com
instalação de rampa acessível ou elevação
• Construção de escolas em bairros em que a das vias para travessia de pedestre em nível;
demanda por ensino público é maior que a
oferta; • Adaptação e revitalização das calçadas
existentes;
• Transporte público integrado, como o Veículo
Leve sobre Trilhos (VLT), como vem sendo • Colocação de piso tátil direcional e de alerta;
implantado na cidade do Rio de Janeiro.
O VLT vai interligar os diversos tipos de • Pistas e faixas para ciclistas;
transportes, como terminais rodoviários,
aeroportos, estação de barcas, metrôs e trens. • Estacionamentos para as bicicletas
A expectativa é que permitirá a redução (bicicletário);
• Integração das bicicletas aos meios de
transporte coletivo;
94
3. hor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • M
• Normatização da frota de ônibus; • racionalização econômica, com redução dos
custos totais do sistema;
• Formação de condutores que inclua
atendimento diferenciado ao idoso; • priorização dos modais de maior capacidade
e menor custo operacional;
• Conservação de passeios e eliminação de
barreiras arquitetônicas; • prerrogativa do transporte coletivo sobre o
individual;
• Debate sobre o transporte de cargas nos
centros urbanos. • integração tarifária e física, com redução do
ônus e do tempo de deslocamento para o
Cartilhas “A Nova Mobilidade Urbana usuário;
para a Sua Cidade”
• acessibilidade universal, inclusive para
Três cartilhas com orientações aos municípios os usuários com necessidades especiais,
foram lançadas em 2012, pela Frente Nacional pedestres e ciclistas;
de Prefeitos (FNP), com objetivo de tratar
sobre as diretrizes da Política Nacional de • utilização de tecnologias adequadas para
Mobilidade Urbana e auxiliar a implantação a melhoria das condições de conforto e
das regulamentações definidas pela Lei nº segurança;
12.587, de janeiro de 2012. Os documentos
tiveram apoio do Fórum Nacional de Secretários • aprimoramento da gestão e da fiscalização
e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e do sistema, acompanhado de medidas para
Trânsito, da Associação Nacional de Transportes fortalecer a regulamentação e a redução da
Públicos (ANTP) e da Associação Nacional informalidade;
das Empresas de Transportes Urbanos (NTU)
(Ver <www.ntu.org.br/novosite/arquivos/ • diminuição dos níveis de poluição sonora
CartilhaFNP.pdf>). e do ar, do consumo energético e dos
congestionamentos;
Financiamento de projetos - BNDES
• revalorização urbana das áreas no entorno de
O Banco Nacional de Desenvolvimento onde os projetos são implantados.
Econômico e Social (BNDES) financia projetos
estruturadores de transporte urbano, a (<http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/
exemplo dos transportes públicos sobre trilhos bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/
e hidroviários. Os investimentos devem ter os Produtos/FINEM/estruturadores.html>)
seguintes objetivos:
95
4. hor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • M
III. OBJETIVOS E INDICADORES PROPOSTOS PARA O EIXO MELHOR
MOBILIDADE, MENOS TRÁFEGO
Objetivo geral Objetivos específicos
! Promover a mobilidade sustentável, • Reduzir a necessidade de utilização do
reconhecendo a interdependência entre os transporte individual motorizado e promover
transportes, a saúde, o ambiente e o direito à meios de transportes coletivos acessíveis a
cidade. todos, a preços módicos.
Os fatores externos que afetam a saúde e • Aumentar a parcela de viagens realizadas em
provocam doenças possuem relação com a transportes públicos, a pé ou de bicicleta.
escassez de recursos dos indivíduos e ausência
de investimentos em infraestrutura, educação, • Desenvolver e manter uma boa infraestrutura
transporte, saneamento, habitação e serviços para locomoção de pedestres e pessoas
de saúde. Destinações financeiras essas que com deficiências, com calçadas e travessias
decorrem de decisões políticas. adequadas.
Com efeito, no que diz respeito ao transporte, • Acelerar a transição para veículos menos
o plano estratégico do município deve poluentes.
contemplar ações que melhorem as condições
de mobilidade urbana, para que se reflitam • Reduzir o impacto dos transportes sobre o
positivamente na saúde pública, na qualidade ambiente e a saúde pública.
do ar e no direito à locomoção.
• Desenvolver de forma participativa um
http://www.cidadessustentaveis.org.br/eixos/ plano de mobilidade urbana integrado e
vereixo/10 sustentável.
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5. hor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • M
Indicadores do Programa Cidades Sustentáveis Referentes ao Eixo Melhor Mobilidade,
Menos Tráfego
(Indicadores detalhados: Consultar anexo no final deste Guia)
Frota de ônibus com acessibilidade para pessoas com deficiência
Mortes no trânsito
Mortes com bicicletas
MELHOR MOBILIDADE, MENOS TRÁFEGO
Mortes por atropelamento
Mortes com motocicleta
Mortes com automóvel
Acidentes de transito
Atropelamentos
Corredores exclusivos de ônibus
Ciclovias exclusivas
Divisão modal
Orçamento do município destinado a transporte público.
Índice de congestionamentos
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6. hor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • M
Os benefícios que os indicadores nos nível, instalação de calçadas com materiais
trazem adequados para deslocamento de todos os
pedestres – cadeirantes, deficientes visuais -,
Os indicadores deste eixo procuram aumentar entre outros projetos do gênero.
a segurança no trânsito. Para isto além de
melhoria na infraestrutura e na logística 3. Sistema inteligente de semáforos:
do transporte urbano devem ser realizadas implantação de um sistema inteligente de
campanhas educativas e investimentos bem ajuste e sincronização de semáforos que
planejados – a exemplo de corredores de utilizem sensores de movimentos e outras
ônibus e ciclovias exclusivas - que beneficiem a tecnologias que permitam maior fluidez do
coletividade. trânsito nas diferentes regiões da cidade.
No entanto, em razão do contínuo crescimento 4. Sistema integrado de transporte: adoção de
!
urbano, do aumento da população e do fluxo terminais de integração que possibilitem o
de pessoas entre diferentes lugares, devem- transbordo de passageiros entre as diferentes
se conciliar políticas públicas para solução modalidades de transporte coletivo, no
dos problemas atuais, com um planejamento intuito de reduzir custos para os usuários
estratégico de médio e longo prazo. O objetivo e incentivar o uso das conduções públicas.
desse plano é prever a divisão modal da Dessa forma, o sistema deve unir as redes de
cidade nos anos seguintes e estruturar seu transporte, como as ciclovias a estações de
desenvolvimento metropolitano. metrô ou terminais de ônibus.
Dicas de Gestão 5. Sistema de bilhetagem eletrônica: a
implementação desse mecanismo propicia
1. Readequar a política de investimento: a interligação entre os meios de transporte
redirecionar investimentos de infraestrutura coletivo – ônibus, metrô, trens e barcos –,
do transporte individual para a construção ao mesmo tempo em que fornece dados e
e o desenvolvimento do transporte público relatórios à gestão municipal, possibilitando
de qualidade, bem como para o transporte melhor planejamento e controle de
individual não motorizado, como a criação processos.
de ciclovias.
6. Sistemas de informação dos itinerários de
2. Política municipal de acessibilidade: linhas de ônibus: Tornar disponíveis, no
qualificação da cidade para que seja portal da prefeitura, informações sobre
inclusiva e democrática na circulação de todas as linhas de transportes que circulam
pessoas, de forma que todos os cidadãos na cidade, os pontos de integração e de
tenham o direito de ir e vir. A execução parada, com fornecimento de listas e mapas
desse conceito passa por intervenções e que possam ser acessadas por meio de
urbanísticas concretas, como o rebaixamento aplicativos de celulares e sistema telefônico.
de calçadas com rampa acessível ou elevação Tais medidas facilitam o deslocamento das
das vias para travessia de pedestre em pessoas no território urbano e podem reduzir
congestionamentos.
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7. hor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • M
7. Programa de monitoramento da mobilidade: 8. Utilização de inovações tecnologias que
desenvolvimento de um sistema que faça permitam direcionar o deslocamento
acompanhamento estatístico de acidentes de veículos de forma eficiente e
de trânsito, das ocorrências e situação dos em tempo real, sistemas que fazem
transportes públicos, por meio de tecnologias parte do desenvolvimento de cidades
como geoprocessamento e cruzamento inteligentes (http://www.sebraemg.com.
de dados. A adoção desse mecanismo br/Geral/VisualizadorConteudo.aspx?cod_
permite que os órgãos de transporte conteudo=6163&cod_areasuperior=1).
urbano sistematizem o monitoramento da
mobilidade na cidade.
IV. COMO FAZER?
Para sintetizar os conceitos apresentados sobre melhor mobilidade, menos tráfego, seguem abaixo
exemplos práticos bem-sucedidos que podem servir como modelo ou inspiração para o seu município:
SEBRAE, MG
Projeto Smart City BH promover a qualidade de vida dos que aqui
residem e tornar a capital mais atrativa para o
O projeto Smart City BH tem como objetivos: turismo;
a) Identificar e apoiar o desenvolvimento de b) Criar uma dinâmica de mudança em
negócios relacionados a soluções inteligentes torno de uma Visão de Futuro, que gere
para a cidade de Belo Horizonte, reforçando a sinergias entre os atores envolvidos e validar
competitividade das empresas do APL (empresas as principais diretrizes estratégicas, definindo
de TIC, turismo, engenharia, automóveis, colaborativamente um plano estratégico para
energia, iluminação e design), de modo a alcance dessa Visão de Futuro no curto, médio
e longo prazo.
Rio de Janeiro, RJ
Corredor BRT (Bus Rapid Transit) totalizando 150 km de corredores exclusivos
para os ônibus de alta capacidade.
O primeiro corredor BRT do Rio de Janeiro – que
integra a Barra da Tijuca a Santa Cruz e Campo O BRT surgiu em Curitiba, em 1974, ainda hoje
Grande - já reduziu à metade o tempo médio a capital paranaense tem a maior malha de
de viagem de seus passageiros. Atualmente, corredores BRT do Brasil. São 81 km distribuídos
o chamado Transoeste registra cerca de 40 em seis eixos que interligam todas as áreas
km em operação, atendendo 65 mil pessoas da cidade. Mais 10 km estão em obras. (Ver:
diariamente. Mais três corredores BRT – o <http://www.brtbrasil.org.br/>).
Transcarioca, a Transolímpica e Transbrasil –
serão implantados no Rio de Janeiro até 2016,
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8. hor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • M
Nova Iorque, EUA
Luz Verde para a Cidade região de Midtown, Manhattan. Dentre essas
novidades, trechos de algumas avenidas foram
O projeto “Green Light for Midtown” (Luz bloqueados para os automóveis e ocupados por
verde para Midtown), promoveu uma série praças e locais de convívio.
de mudanças para melhorar a mobilidade
e a segurança da famosa Avenida de Times (Ver: <www.nyc.gov/html/dot/html/about/
Square, em 2009. As transformações deram broadway.shtml>).
vida a novas áreas dedicadas aos pedestres, na
Sites relacionados
Rio Branco, AC - Rio Branco é o exemplo Jacarta, Indonésia - Sistema de Corredores
brasileiro de priorização da bicicleta como de Ônibus em Jacarta
meio de transporte http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_
http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_ praticas/exibir/116
praticas/exibir/226
Sevilla, Espanha - Bicicletas em Sevilla
Uberlândia, MG –100% da frota com http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_
acessibilidade praticas/exibir/184
http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_
praticas/exibir/194
Calgary, Canadá - Programa EcoFootprint
(Pegada Ecológica)
http://www.cidadessustentaveis.org.br/boas_
praticas/exibir/19
V. REFERÊNCIAS
Cartilha GUIA PLANMOB – Construindo a Cidade
Sustentável. Ministério das Cidades, 2007.
Caderno de Referência para Elaboração de http://www.antp.org.br/_5dotSystem/download/
Plano de Mobilidade Urbana dcmDocument/2013/03/21/79121770-A746-
http://www.cidades.gov.br/images/ 45A0-BD32-850391F983B5.pdf
stories/ArquivosSEMOB/Biblioteca/
LivroPlanoMobilidade.pdf BNDES - Projetos de Desenvolvimento
Social e Urbano
(<http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/
bndes_pt/Areas_de_Atuacao/Desenvolvimento_
Social_e_Urbano/>)
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9. hor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • Melhor Mobilidade, Menos Tráfego • M
Legislação Institutos
Política Nacional de Mobilidade Urbana - Instituto Brasileiro de Mobilidade Urbana:
Lei n° 12.587/2012. www.ibmu.org.br
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/l12587.htm Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(IPEA):
Websites www.ipea.gov.br
((o))eco Institute for Transportation & Development
www.oeco.com.br Policy:
www.itdp.org
Siemens
www.siemens.com.br Fontes bibliográficas
Mobilize: Mobilidade Urbana Sustentável GUIA PLANMOB – Construindo a Cidade
www.mobilize.org.br Sustentável. Ministério das Cidades, 2007.
http://www.antp.org.br/_5dotSystem/download/
O Caso de Nova Iorque dcmDocument/2013/03/21/79121770-A746-
www.nyc.gov/html/dot/html/about/broadway. 45A0-BD32-850391F983B5.pdf
shtml
DUARTE, Fábio. Introdução à mobilidade
SPTrans urbana. Curitiba: Juruá, 2007.
www.sptrans.com.br
EUROPÉIA, União. Livro Verde: Por uma nova
cultura de mobilidade urbana. Bruxelas:
versão português, 2007.
PREFEITOS, Frente Nacional de. A nova
mobilidade urbana para a sua cidade.
Brasília, 2012.
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