1. O documento discute problemas de saúde reprodutiva de adolescentes, incluindo gravidez e maternidade precoces que trazem riscos à saúde da mãe e do bebê, além de limitar o desenvolvimento educacional e social das jovens.
2. Outros problemas discutidos são gestações indesejadas, abortos clandestinos e maior exposição a doenças sexualmente transmissíveis devido à falta de informação e acesso a contraceptivos entre adolescentes.
3. O documento defende que esforços devem ser fe
A gravidez na adolescência ocorre quando jovens entre 12 e 21 anos engravidam, ainda em pleno desenvolvimento físico, psicológico e social. A gestação nessa fase traz mudanças no corpo e na mente da adolescente e exige decisões complexas sobre aceitação, interrupção ou maternidade.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento discute a sexualidade e gravidez na adolescência. Aborda como as mudanças hormonais nessa fase da vida levam ao despertar sexual e como a falta de educação sobre o corpo pode resultar em gravidez precoce. Também apresenta métodos contraceptivos como camisinha e pílula e a importância de jovens receberem informação para evitar riscos à saúde.
O documento discute a adolescência, definindo-a como um período de múltiplas transformações entre 10-20 anos. Apresenta a adolescência como uma oportunidade de autoconhecimento e independência, mas também como um desafio com riscos à saúde. Aborda especificamente a gravidez na adolescência, os fatores associados e as dificuldades enfrentadas.
O documento discute a gravidez na adolescência, definindo a adolescência e descrevendo como a gravidez nessa idade é considerada de risco. Ele também lista causas comuns, consequências, dados e métodos contraceptivos, concluindo que dar informação aos jovens sobre os riscos é importante para prevenção.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo as principais queixas das jovens grávidas (dificuldades nas relações com os pais, consigo mesmas e seus namorados), como tornar a situação mais fácil (com apoio da família e compreensão) e estatísticas sobre gravidez na adolescência (como idade, uso de contraceptivos, etc).
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
A gravidez na adolescência ocorre quando jovens entre 12 e 21 anos engravidam, ainda em pleno desenvolvimento físico, psicológico e social. A gestação nessa fase traz mudanças no corpo e na mente da adolescente e exige decisões complexas sobre aceitação, interrupção ou maternidade.
No final da década de 1980 e início de 1990 presenciamos, na América Latina, um movimento de maior visibilidade no campo da Saúde Pública, no sentido de implantar ações de saúde voltadas ao adolescente. Para compreender a Saúde Integral do adolescente, é importante entender a adolescência, a partir das políticas públicas de saúde, o que nos permite ter a ideia da complexidade do tema, levando em consideração a juventude como fenômeno existencial, o que afeta a cada um de nós.
O documento discute a sexualidade e gravidez na adolescência. Aborda como as mudanças hormonais nessa fase da vida levam ao despertar sexual e como a falta de educação sobre o corpo pode resultar em gravidez precoce. Também apresenta métodos contraceptivos como camisinha e pílula e a importância de jovens receberem informação para evitar riscos à saúde.
O documento discute a adolescência, definindo-a como um período de múltiplas transformações entre 10-20 anos. Apresenta a adolescência como uma oportunidade de autoconhecimento e independência, mas também como um desafio com riscos à saúde. Aborda especificamente a gravidez na adolescência, os fatores associados e as dificuldades enfrentadas.
O documento discute a gravidez na adolescência, definindo a adolescência e descrevendo como a gravidez nessa idade é considerada de risco. Ele também lista causas comuns, consequências, dados e métodos contraceptivos, concluindo que dar informação aos jovens sobre os riscos é importante para prevenção.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo as principais queixas das jovens grávidas (dificuldades nas relações com os pais, consigo mesmas e seus namorados), como tornar a situação mais fácil (com apoio da família e compreensão) e estatísticas sobre gravidez na adolescência (como idade, uso de contraceptivos, etc).
This document discusses teenage pregnancy in Portugal. It covers causes of teenage pregnancy like lack of sexual education and contraceptive use. It also outlines the consequences like health risks and educational barriers. Statistics on teenage pregnancy and birth rates in Portugal are presented.
O documento discute o conceito de saúde e doença, abordando os seguintes pontos: 1) Doença é definida como um conjunto de sinais e sintomas que afetam o estado normal de saúde de um ser vivo; 2) Diferentes ciências estudam as doenças em diferentes seres vivos; 3) A doença envolve fatores fisiológicos e subjetivos como dor e sofrimento; 4) Saúde é definida pela OMS como um estado completo de bem-estar; 5) Existe uma relação dinâmica
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência, incluindo riscos à saúde da mãe e do bebê. Também fornece informações sobre métodos contraceptivos que podem ser usados para prevenir gravidezes não planejadas, como camisinha, pílula, DIU, adesivo e diafragma.
Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?Thiago de Almeida
O documento discute a sexualidade humana, desde a infância até a adolescência. Aborda como a sexualidade se desenvolve em cada fase da vida, os comportamentos sexuais comuns nessas idades e a importância da educação sexual na escola para orientar os jovens de forma saudável.
O documento discute a história do uso do cigarro no mundo e no Brasil, os riscos à saúde associados ao tabagismo, as legislações antitabaco implementadas e a importância dos programas de tratamento para dependentes de nicotina.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando tópicos como: 1) a importância de estratégias na atenção básica à saúde dos adolescentes para reduzir problemas evitáveis e promover sua saúde; 2) a necessidade de serviços de saúde de qualidade para melhorar as condições de vida e saúde dos adolescentes; 3) temas relacionados à saúde do adolescente como alimentação, atividade física, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, saúde mental
O documento descreve as principais características e etapas da adolescência. A adolescência é marcada por mudanças físicas, emocionais e sociais, incluindo a busca da identidade pessoal e independência. Ela é dividida em pré-adolescência, adolescência intermediária e tardia, cada uma com desafios específicos de desenvolvimento. Neste período, os adolescentes passam por transformações corporais, cognitivas, emocionais e sociais significativas.
A Gravidez na adolescência e a Violência Sexual tem sido um problema que está se tornando cada vez mais frenquente em nossa sociedade. O que podemos fazer? O que está sendo feito até agora para sanar tal problema
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu sistema emocional fica muito abalado.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
O documento discute vários tópicos relacionados ao envelhecimento saudável e à atuação do enfermeiro com idosos, incluindo osteoporose, quedas, depressão, sexualidade na terceira idade e cuidados para promover o envelhecimento ativo. O enfermeiro deve orientar idosos e famílias sobre estilos de vida saudáveis, prevenir agravos comuns na velhice e auxiliar os idosos a manter qualidade de vida e autonomia.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência no Brasil, incluindo que 1 milhão de meninas brasileiras engravidam a cada ano e que a gravidez é a principal razão para abandono escolar entre adolescentes. Também discute as consequências da gravidez na adolescência, como alienação, gravidez de risco e afastamento dos amigos. Por fim, argumenta que a adolescência sem filhos é melhor.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde ReprodutivaElos da Saúde
Este documento resume as diretrizes para o projeto "Adolescentes e Jovens para a Educação entre Pares" do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, que tem como objetivo promover a saúde sexual e reprodutiva entre adolescentes e jovens por meio de oficinas educacionais conduzidas por pares. O documento apresenta seis oficinas focadas em tópicos como sexualidade, relacionamentos, gravidez na adolescência e direitos sexuais e reprodutivos. Cada oficina descreve objetivos
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
Aula 8 Principais drogas e seus efeitosAna Filadelfi
Nesta aula são abordados os conceitos de droga, formas de administração e difusão pelo organismo, bem como são apresentadas as principais drogas ilícitas e lícitas e seus efeitos no corpo humano a curto, médio e longo prazo. Tenta-se mostrar que apesar de alguma pessoas apresentarem sensibilidade mais reduzida ao uso de algumas drogas, de modo geral, o uso de drogas é um caminho que gera sofrimento, desajuste social e, muitas vezes, a morte do usuário.
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
O documento fornece informações sobre diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e tratamentos. É descrito o agente causador, período de incubação e manifestações clínicas de doenças como candidíase, tricomoníase, gonorreia, sífilis e HIV/AIDS. O documento tem como objetivo informar sobre essas doenças e formas de prevenção.
O documento descreve várias Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), incluindo seus agentes causadores, sintomas, formas de transmissão e medidas de prevenção. As ISTs discutidas incluem gonorreia, sífilis, candidíase, condiloma, herpes genital, hepatite B e HIV/AIDS. O documento enfatiza a importância de procurar tratamento médico ao notar sintomas e de usar preservativos para prevenir a transmissão dessas doenças.
O documento descreve a experiência da Atenção Primária e do Centro Hiperdia no município de Santo Antônio do Monte, MG no tratamento de hipertensão e diabetes. A Atenção Primária conta com 8 equipes de Saúde da Família e realiza estratificação de risco dos pacientes. Os casos de alto risco são encaminhados ao Centro Hiperdia. Os resultados mostraram melhorias nos níveis de glicose e pressão dos pacientes. O tratamento compartilhado entre os serviços proporcionou redução de custos
O documento discute a sexualidade na terceira idade, destacando que é um direito natural em todas as idades. Aproximadamente metade dos idosos mantém uma vida sexual ativa, apesar das mudanças físicas naturais da idade. Medicamentos como Viagra ajudam a melhorar o desempenho sexual masculino, enquanto hormônios ajudam o feminino.
O Adolescência é uma transição entre a infância e a idade adulta marcada por grandes mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. Durante este período, os jovens passam por um rápido crescimento e amadurecimento sexual através da puberdade, o que pode afetá-los psicologicamente. Além disso, eles enfrentam novos riscos à saúde como distúrbios alimentares, uso de drogas e acidentes.
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O documento descreve o Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II, um programa de formação continuada para professores dos anos finais do ensino fundamental em Língua Portuguesa e Matemática. O GESTAR II tem como objetivos melhorar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos nessas áreas, contribuir para o aperfeiçoamento profissional dos professores e permitir que desenvolvam um trabalho baseado em habilidades e competências.
O documento discute os cuidados necessários durante a gravidez, incluindo alterações físicas, alimentação, higiene, exercício, vestuário, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis e sinais de alerta. Também aborda cuidados médicos, legislação sobre licença-maternidade e anestesia durante o parto.
O documento discute os riscos da gravidez precoce na adolescência, incluindo riscos à saúde da mãe e do bebê. Também fornece informações sobre métodos contraceptivos que podem ser usados para prevenir gravidezes não planejadas, como camisinha, pílula, DIU, adesivo e diafragma.
Como ensinar os conceitos de Sexo e de Sexualidade na escola?Thiago de Almeida
O documento discute a sexualidade humana, desde a infância até a adolescência. Aborda como a sexualidade se desenvolve em cada fase da vida, os comportamentos sexuais comuns nessas idades e a importância da educação sexual na escola para orientar os jovens de forma saudável.
O documento discute a história do uso do cigarro no mundo e no Brasil, os riscos à saúde associados ao tabagismo, as legislações antitabaco implementadas e a importância dos programas de tratamento para dependentes de nicotina.
O documento discute a saúde do adolescente, abordando tópicos como: 1) a importância de estratégias na atenção básica à saúde dos adolescentes para reduzir problemas evitáveis e promover sua saúde; 2) a necessidade de serviços de saúde de qualidade para melhorar as condições de vida e saúde dos adolescentes; 3) temas relacionados à saúde do adolescente como alimentação, atividade física, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce, saúde mental
O documento descreve as principais características e etapas da adolescência. A adolescência é marcada por mudanças físicas, emocionais e sociais, incluindo a busca da identidade pessoal e independência. Ela é dividida em pré-adolescência, adolescência intermediária e tardia, cada uma com desafios específicos de desenvolvimento. Neste período, os adolescentes passam por transformações corporais, cognitivas, emocionais e sociais significativas.
A Gravidez na adolescência e a Violência Sexual tem sido um problema que está se tornando cada vez mais frenquente em nossa sociedade. O que podemos fazer? O que está sendo feito até agora para sanar tal problema
A gravidez na adolescência é considerada uma gravidez de risco, pois o corpo da menina ainda não está completamente formado para a maternidade e o seu sistema emocional fica muito abalado.
A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.
A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.
Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.
O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.
A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.
É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.luzienne moraes
O documento discute vários tópicos relacionados ao envelhecimento saudável e à atuação do enfermeiro com idosos, incluindo osteoporose, quedas, depressão, sexualidade na terceira idade e cuidados para promover o envelhecimento ativo. O enfermeiro deve orientar idosos e famílias sobre estilos de vida saudáveis, prevenir agravos comuns na velhice e auxiliar os idosos a manter qualidade de vida e autonomia.
O documento fornece estatísticas sobre gravidez na adolescência no Brasil, incluindo que 1 milhão de meninas brasileiras engravidam a cada ano e que a gravidez é a principal razão para abandono escolar entre adolescentes. Também discute as consequências da gravidez na adolescência, como alienação, gravidez de risco e afastamento dos amigos. Por fim, argumenta que a adolescência sem filhos é melhor.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde ReprodutivaElos da Saúde
Este documento resume as diretrizes para o projeto "Adolescentes e Jovens para a Educação entre Pares" do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, que tem como objetivo promover a saúde sexual e reprodutiva entre adolescentes e jovens por meio de oficinas educacionais conduzidas por pares. O documento apresenta seis oficinas focadas em tópicos como sexualidade, relacionamentos, gravidez na adolescência e direitos sexuais e reprodutivos. Cada oficina descreve objetivos
1) O documento discute a sexualidade na adolescência, enfatizando que ela é natural e se desenvolve ao longo da vida.
2) Na adolescência, as mudanças hormonais e físicas aumentam o interesse pelo outro e a vulnerabilidade sexual, trazendo riscos como gravidez e doenças.
3) Falta de educação sexual e acesso a métodos contraceptivos contribuem para esses riscos, enquanto os direitos sexuais e reprodutivos promovem o bem-estar na sexualidade.
Aula 8 Principais drogas e seus efeitosAna Filadelfi
Nesta aula são abordados os conceitos de droga, formas de administração e difusão pelo organismo, bem como são apresentadas as principais drogas ilícitas e lícitas e seus efeitos no corpo humano a curto, médio e longo prazo. Tenta-se mostrar que apesar de alguma pessoas apresentarem sensibilidade mais reduzida ao uso de algumas drogas, de modo geral, o uso de drogas é um caminho que gera sofrimento, desajuste social e, muitas vezes, a morte do usuário.
O documento discute o papel importante dos Agentes Comunitários de Saúde em identificar as necessidades de saúde dos idosos em suas áreas e garantir que recebam os cuidados adequados. Os ACS são responsáveis pelo mapeamento de suas áreas, cadastramento das famílias e atualização contínua, além de identificar situações de risco e orientar as famílias sobre o uso apropriado dos serviços de saúde. Sem o trabalho dos ACS, o sistema de saúde não teria conhecimento sobre as mudanças na situação dos idos
O documento fornece informações sobre diversas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sinais, sintomas e tratamentos. É descrito o agente causador, período de incubação e manifestações clínicas de doenças como candidíase, tricomoníase, gonorreia, sífilis e HIV/AIDS. O documento tem como objetivo informar sobre essas doenças e formas de prevenção.
O documento descreve várias Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), incluindo seus agentes causadores, sintomas, formas de transmissão e medidas de prevenção. As ISTs discutidas incluem gonorreia, sífilis, candidíase, condiloma, herpes genital, hepatite B e HIV/AIDS. O documento enfatiza a importância de procurar tratamento médico ao notar sintomas e de usar preservativos para prevenir a transmissão dessas doenças.
O documento descreve a experiência da Atenção Primária e do Centro Hiperdia no município de Santo Antônio do Monte, MG no tratamento de hipertensão e diabetes. A Atenção Primária conta com 8 equipes de Saúde da Família e realiza estratificação de risco dos pacientes. Os casos de alto risco são encaminhados ao Centro Hiperdia. Os resultados mostraram melhorias nos níveis de glicose e pressão dos pacientes. O tratamento compartilhado entre os serviços proporcionou redução de custos
O documento discute a sexualidade na terceira idade, destacando que é um direito natural em todas as idades. Aproximadamente metade dos idosos mantém uma vida sexual ativa, apesar das mudanças físicas naturais da idade. Medicamentos como Viagra ajudam a melhorar o desempenho sexual masculino, enquanto hormônios ajudam o feminino.
O Adolescência é uma transição entre a infância e a idade adulta marcada por grandes mudanças físicas, cognitivas e psicossociais. Durante este período, os jovens passam por um rápido crescimento e amadurecimento sexual através da puberdade, o que pode afetá-los psicologicamente. Além disso, eles enfrentam novos riscos à saúde como distúrbios alimentares, uso de drogas e acidentes.
epidemiologia, FATORES SOCIAIS DE RISCO, USO DE DROGAS NA GESTAÇÃO, DROGAS Vs. AIDS/DST’s, INDICADORES DE USO, por quê usam?, FATORES SOCIAIS DE PROTEÇÃO, tratamento
O documento descreve o Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II, um programa de formação continuada para professores dos anos finais do ensino fundamental em Língua Portuguesa e Matemática. O GESTAR II tem como objetivos melhorar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos nessas áreas, contribuir para o aperfeiçoamento profissional dos professores e permitir que desenvolvam um trabalho baseado em habilidades e competências.
O documento discute os cuidados necessários durante a gravidez, incluindo alterações físicas, alimentação, higiene, exercício, vestuário, sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis e sinais de alerta. Também aborda cuidados médicos, legislação sobre licença-maternidade e anestesia durante o parto.
Este documento apresenta um caderno de orientações didáticas para professores de matemática do ciclo II do ensino fundamental. O caderno discute como desenvolver a competência leitora e escritora dos alunos nas aulas de matemática, abordando tópicos como gêneros discursivos, interpretação de enunciados e tabelas, e relatos de atividades realizadas em sala de aula.
Este documento apresenta o planejamento anual de curso de Matemática para o 8o e 9o ano do Ensino Fundamental na Escola Santa Lúcia. Ele inclui os objetivos gerais, os conteúdos programáticos divididos por bimestre, as metodologias de ensino e critérios de avaliação.
Este documento apresenta o plano anual de ensino de Matemática para o 6o ano do Colégio Cenecista de Porangatu. O plano descreve os conteúdos, habilidades e competências a serem desenvolvidos ao longo dos três bimestres, com foco em números e operações, grandezas e medidas, espaço e forma, e tratamento da informação. A metodologia enfatiza a resolução de problemas e a compreensão dos conceitos por meio de atividades práticas e discussões em grupo.
Este documento apresenta o plano de ensino de matemática para alunos do 3o ano do ensino fundamental de uma escola municipal. O plano descreve os objetivos gerais e específicos para quatro unidades, abordando temas como adição, subtração, multiplicação, divisão e representações numéricas. A metodologia inclui atividades práticas e o uso de recursos visuais para facilitar a compreensão dos conceitos matemáticos.
O documento discute a importância de se desenvolver habilidades e competências nos alunos, ao invés de apenas transmitir conteúdos. Aprendizagem significativa ocorre quando os professores preparam aulas focadas no uso de habilidades como classificar, enumerar, aplicar, demonstrar e debater. O documento fornece exemplos dessas habilidades operatórias e como trabalhá-las em diferentes disciplinas.
Este plano de aula apresenta quatro aulas de matemática para a 1a série do ensino médio. A primeira aula trata de relações binárias, a segunda de gráficos do produto cartesiano, a terceira de exercícios e introdução à função, e a quarta de exercícios de revisão. Cada aula tem objetivos gerais e específicos, conteúdos, recursos didáticos e métodos de desenvolvimento e avaliação.
O documento discute competências e habilidades no contexto educacional. Define competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que permitem resolver situações com pertinência. As habilidades são meios para atingir objetivos e desenvolver competências. O currículo deve priorizar competências e contextualizar conteúdos para que os alunos desenvolvam habilidades cognitivas de observação, realização e compreensão.
As competências e habilidades desenvolvidas no ensino fundamental de matemática incluem: (1) compreender os números naturais e operações básicas; (2) representar e comparar frações; e (3) resolver problemas envolvendo adição e subtração de frações.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo adolescência como um período de incertezas e mudanças físicas e psicológicas intensas entre 15-24 anos. Gravidez é o período de crescimento do embrião e envolve alterações na mulher. Gravidez na adolescência pode ter sérias consequências pois adolescentes não estão preparados emocional ou financeiramente para a responsabilidade de criar um filho.
Este documento discute a gravidez na adolescência. Resume que a gravidez pode interromper o processo de desenvolvimento próprio da adolescência, fazendo com que assumam responsabilidades de adultas antes da hora. Além disso, a utilização de métodos contraceptivos não é eficaz na adolescência devido a fatores psicológicos inerentes a essa fase. O documento também analisa que as adolescentes grávidas tendem a ter piores indicadores sociais e de saúde.
Gravidez na-adolescncia-1212664903147373-8Zilda de Souza
Este documento discute a gravidez na adolescência. Resume que a gravidez pode interromper o processo de desenvolvimento próprio da adolescência, fazendo com que assumam responsabilidades de adultas antes da hora. Além disso, a utilização de métodos contraceptivos não é eficaz na adolescência devido a fatores psicológicos inerentes a essa fase. Finalmente, o documento analisa que as adolescentes grávidas tendem a ter piores indicadores sociais e de saúde.
Este documento discute a importância de apoiar e investir nas pessoas jovens. Aponta que atualmente há a maior geração de jovens da história e que muitos enfrentam riscos como pobreza, gravidez precoce e doenças. Defende que apoiar os jovens é crucial para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute gravidez na adolescência, incluindo suas causas e como evitá-la. A gravidez na adolescência envolve riscos físicos e emocionais e requer cuidados especializados. Embora o número de adolescentes grávidas no Brasil esteja diminuindo, continua alto, e a sociedade deve fazer mais para educar os jovens e prevenir gravidezes nessa idade.
A gravidez na adolescência ocorre quando uma mulher grávida está na faixa etária da adolescência. A adolescência é um período de descoberta que uma gravidez pode interromper prematuramente, forçando papéis de adultos antes do tempo. Fatores como baixa autoestima, família desestruturada e falta de atividades de lazer podem levar adolescentes a buscar na maternidade precoce um sentido de propósito. O documento discute como a gravidez na adolescência está associada a piores indicadores socioeconômicos e
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo fatores que influenciam como idade da primeira menstruação e diferenças entre países. Grávidas adolescentes enfrentam desafios físicos e emocionais similares às mulheres mais velhas, mas não estão preparadas para cuidar de um bebê. A educação sexual nas escolas pode ajudar a prevenir gravidezes precoces.
O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo fatores que influenciam como idade da primeira menstruação e diferenças entre países. Grávidas adolescentes enfrentam desafios físicos e emocionais similares às mulheres mais velhas, mas não estão preparadas para cuidar de um bebê. A educação sexual nas escolas pode ajudar a prevenir gravidezes precoces.
1. O documento discute a abstinência sexual como método de prevenção de gravidez na adolescência. 2. Ele ressalta que programas de educação sexual abrangentes que incluem informações sobre contraceptivos são mais eficazes do que programas que promovem apenas a abstinência. 3. A Sociedade Brasileira de Pediatria defende que adolescentes devem receber informações sobre saúde sexual de forma ética e científica para tomar decisões informadas.
ConhCONHECIMENTOS DAS ADOLESCENTES SOBRE ÀS IMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ – BENGO, ...Eduardo Ekundi Valentim
MARTINS DA SILVA1, MC BEZUIDENHOUT2, JE TJALLINKS2
1 Instituto superior de Ciências da Saúde, Universidade Agostinho Neto
2 University of South Africa, Department of Health Study
RESUMO
A presente tese consiste de um estudo descritivo com um delineamento quantitativo, não-experimental e contextual, que tem' por objectivo descrever os conhecimentos das adolescentes sobre as implicações da gravidez. O estudo foi realizado na província do Bengo, mais concretamente na escola do Bairro da Açucareira, e a amostra foi constituída por 100 adolescentes, do género feminino, na faixa etária dos 13 aos 19 anos de idade. Para a selecção da amostra foi usada uma abordagem aleatória simples. Para a recolha de dados foi usado um questionário estruturado com perguntas fechadas. Os dados obtidos levam a pesquisadora à seguinte conclusão: há necessidade de se elaborarem programas de formação sobre as consequências da gravidez, não só para as adolescentes, mas também para os professores e pais, uma vez que as respondentes indicaram que os professores eos pais seriam as pessoas ideais para este tipo de conversa; por outro lado, e de extrema importância, há necessidade de atendimento específico para adolescentes nos centros de saúde e hospitais da província. A falta de diversão para os adolescentes na província também é um aspecto que merece atenção por parte do governo da Província do Bengo.
TERMOS CHAVE: Adolescência. Adolescente. Conhecimentos. Gravidez na adolescência.
O documento discute as causas do aumento das gravidezes na adolescência, incluindo falta de informação e busca por identidade. Também aborda os desafios físicos e emocionais enfrentados por adolescentes grávidas e a importância de apoio familiar e acompanhamento durante a gravidez.
O documento discute a gravidez na adolescência no hospital S.T. Viseu em 2010, incluindo estatísticas sobre idades de gravidez e causas como falta de educação sexual. As consequências negativas incluem impacto no desenvolvimento psicossocial e a lei portuguesa sobre interrupção voluntária da gravidez é descrita.
O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, fornecendo dados epidemiológicos e recomendações da OMS para sua prevenção. Apresenta taxas de gravidez entre adolescentes no Brasil e na Bahia, além de fatores de vulnerabilidade como mortalidade materna, aborto, violência sexual e uso de álcool nesta faixa etária. Por fim, resume as seis recomendações da OMS para prevenção, incluindo inibir casamentos precoces, aumentar uso de anticonceptivos e reduzir abortos inseguros
O documento discute os riscos da atividade sexual precoce entre adolescentes, como gravidez precoce, DSTs e problemas emocionais. Apesar de campanhas de prevenção e queda no número de gravidezes, esses riscos ainda preocupam, especialmente devido à imaturidade dos adolescentes. É importante que os pais conversem abertamente sobre sexualidade com os filhos.
Gravidez na adolescência programa nacional de telessaúde 10 junho 2009 v2Vitória S
[1] A gravidez na adolescência representa um problema de saúde pública no Brasil, com taxas de natalidade mais altas do que países desenvolvidos. [2] Fatores sociais como pobreza, falta de educação sexual e acesso à contracepção contribuem para altas taxas. [3] Gravidezes precoces apresentam maiores riscos médicos para mãe e bebê.
A gravidez na adolescência aumentou nos últimos anos e traz riscos para a saúde da mãe e do bebê. Fatores como contexto sociocultural permissivo, iniciação sexual precoce, baixa escolaridade e renda familiar aumentam o risco de gravidez nessa faixa etária. O pré-natal multidisciplinar é importante para apoiar a adolescente grávida e minimizar os riscos.
O documento discute gravidez na adolescência, definindo adolescência como um período de incertezas e mudanças físicas e psicológicas intensas. Gravidez na adolescência pode ter sérias consequências devido à falta de preparo emocional e financeiro dos jovens. Os riscos à saúde são maiores para gravidezes em adolescentes entre 15-19 anos.
Gravidez na adolencia falta de informaçãoThais Estrela
1) O artigo discute as causas da gravidez na adolescência, apesar da grande quantidade de informações disponíveis.
2) Historicamente, a gravidez na adolescência sempre ocorreu, mas mudanças sociais no século XX, como o trabalho feminino e a pílula anticoncepcional, levaram a maior liberdade sexual entre jovens.
3) No entanto, fatores como a imaturidade psicoemocional dos adolescentes, o pensamento mágico, a falta de uso correto de contraceptivos e a visão cultural da mulher como única respons
A gravidez na adolescência traz riscos físicos e psicológicos para a gestante e o bebê, como complicações de saúde e parto prematuro. Geralmente causa o abandono escolar da adolescente e dificuldades futuras de emprego. O pai frequentemente abandona a gestante, deixando todo o fardo para a família dela.
O documento discute a adolescência, incluindo as transformações físicas e psicológicas nessa fase, os desafios como gravidez precoce e uso de drogas, e as opções e consequências da gravidez na adolescência.
Semelhante a 0770-L - Saúde reprodutiva de adolescentes - Uma estratégia para ação (20)
Catálogo oficial de vídeos da Biblioteca e Videoteca da Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia - MG, criado e elaborado pela Diretoria de Gestão de Pessoas e Educação em Saúde – DGP, destinado à divulgação do acervo videográfico.
0007 - L - A categoria profissional dos médicos - Fatores condicionantes de s...bibliotecasaude
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Este documento é um catálogo de livros em saúde da Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia, Minas Gerais. O catálogo contém 75 temas diferentes com livros e outros materiais sobre cada tema, incluindo adolescência, doenças, saúde pública, entre outros. A introdução descreve o objetivo de disponibilizar esses recursos bibliográficos e audiovisuais para profissionais de saúde e público em geral.
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Este documento discute métodos de prevenção contra HIV/AIDS controlados por mulheres como alternativa ao preservativo masculino. Apresenta breve revisão de literatura sobre condom feminino e microbicidas, e discute desafios e benefícios potenciais destes métodos, como aumentar a autonomia feminina e a consistência de uso, podendo evitar novas infecções. Também aborda preocupações com possível abandono do preservativo masculino ou migração para métodos menos eficazes.
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Sua importância consiste em realizar uma análise dinâmica contextual sobre a saúde sexual e reprodutiva dos jovens consideranddo os diversos segmentos envolvidos na sua promoção e entendimento - academia, Estado e ONGs.
2524 - L - O gatão e seus amigos - De homem para homembibliotecasaude
Este documento é uma cartilha sobre DST/AIDS produzida pelo Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde do Brasil. A cartilha fornece informações sobre prevenção e foi produzida por uma equipe técnica do Ministério da Saúde com a colaboração de institutos e organizações que trabalham com educação e saúde.
2303 - L - Caderno de atenção básica - Saúde sexual e reprodutivabibliotecasaude
Este documento trata da saúde sexual e saúde reprodutiva e foi produzido pelo Ministério da Saúde brasileiro. Aborda os direitos relacionados à saúde sexual e reprodutiva segundo marcos legais internacionais e nacionais, além de discutir temas como sexualidade, métodos anticoncepcionais, violência, entre outros, com foco na atenção básica à saúde.
2206 - L - Prazer sem medo - Cartilha sobre saúde e sexualidade para mulheres...bibliotecasaude
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As propostas incluem exigir que os fabricantes providenciem dados de direção e monitoramento para garantir a segurança. Os regulamentos também visam estabelecer padrões para a certificação de veículos autônomos.
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1. A epidemia de AIDS no Brasil inicialmente afetou mais homens, mas agora está se tornando mais feminina com um aumento na proporção de mulheres entre os novos casos.
2. Isso ocorre devido às desigualdades sociais e de gênero, com a transmissão heterossexual agora sendo o principal motor da epidemia.
3. Diferentemente de países europeus, a proporção de mortes por AIDS entre mulheres brasileiras continua a crescer.
0833-L - Cartilha de Formação de Processos - Gestão Administrativabibliotecasaude
A formação de processos é o conjunto de operaçõrs que tem por fim dar forma processual a documentos que requeiram análise, informações ou decisões com vista a estabelecer definições e responsabilidades técnicas, administrativas ou financeiras..
0100-L - O Atestado de Óbito - Série Divulgação (nº 1)bibliotecasaude
Até fins do século passado, cada país possuía um modelo diferente de atestado de óbito, fato que faz com que a Organização de Saúde da Liga das Nações constituísse uma comissão para o estudo do problema.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
2397-L - Manual de Condutas Básicas na Doença Falciformebibliotecasaude
A doença falciforme é uma alteração genética, caracterizada por um tipo de hemoglobina mutante designada por hemoglobina S (ou Hb S) que provoca a distorção dos Eritrócitos, fazendo-os tomar a forma de “foice” ou “meia-lua”. O termo doença falciforme defi ne as hemoglobinopatias nas quais pelo menos uma das hemoglobinas mutantes é a Hb S. As doenças falciformes mais freqüentes são a anemia falciforme (ou Hb SS), a S talassemia ou microdrepanocitose e as duplas heterozigoses Hb SC e Hb SD.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes provassem que seus veículos são seguros e cumprem as leis de trânsito antes de serem lançados no mercado. Os regulamentos também abordariam questões éticas importantes como quem é responsável em caso de acidentes.
2204-L - Manual de Anemia Falciforme para Agentes Comunitários de Saúdebibliotecasaude
Segundo estimativas do Programa Nacional de Triagem Neonatal, a cada ano nascem no Brasil cerca de 3.500 crianças portadoras de doença falciforme. Vinte por cento delas não vão atingir 5 anos de idade, por complicações diretamente relacionadas à doença falciforme.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
0770-L - Saúde reprodutiva de adolescentes - Uma estratégia para ação
1.
2. Original em inglês: The Reproductive Health of Adolescents -
A strategy for action
ISBN 92 4 156125 4
(C) Organização Mundial de Saúde 1989
As publicações da Organização Mundial de Saúde são protegidas por direito
autoral, de acordo com as disposições do Protocolo 2 da Convenção Universal dos
Direitos Autorais. Todos os direitos são reservados.
As designações empregadas e a apresentação do material desta publicação não
implicam a expressão de qualquer opinião da parte da Secretaria da Organização
Mundial de Saúde em relação à situação jurídica de qualquer país, território, cidade
ou área ou de suas autoridades, ou em relação à delimitação de suas fronteiras ou
limites.
A menção de empresas específicas ou de produtos de determinados fabricantes não
implica que eles sejam endossados ou recomendados pela Organização Mundial de
Saúde como preferenciais em relação a outros produtos de natureza semelhante,
não mencionados. Com exceção de erros e omissões, os nomes de produtos
patenteados ou protegidos trazem iniciais maiúsculas.
A tradução e impressão da versão em português foram realizadas pelos escritórios
do Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF Brasil e do Fundo das
Nações Unidas para Atividades de População - FNUAP Brasil, em dezembro de
1993.
5. SUMÁRIO
Prefácio 05
1. Introdução 07
2. Os Problemas 09
3. Barreiras à Saúde Reprodutiva de Adolescentes 13
4. Objetivos 15
5. Estratégias 17
6. Métodos 19
7. O papel da OMS, UNICEF e FNUAP 21
6.
7. 5
PREFÁCIO
importância da saúde reprodutiva de adolescentes passou a ser
cada vez mais reconhecida, particularmente em países em
desenvolvimento, onde vivem quatro em cada cinco jovens de todo o
mundo e onde mais da metade da população tem menos de 25
anos.
Estes jovens homens e mulheres são, ou serão, os pais da próxima
geração. Devem receber todas as oportunidades para desenvolver
seu potencial como indivíduos sadios, para aprender como planejar
e criar filhos saudáveis, e para evitar os perigos - para si próprios e
para a sociedade – de ter filhos muito jovens e muito
freqüentemente. Garantir isto é um desafio cuja magnitude é
realçada pelo fato que, em 1990, existirão cerca de um bilhão de
jovens entre 15 e 24 anos nos países em desenvolvimento.
Como os adolescentes são menos vulneráveis a doenças do que as
crianças pequenas ou os velhos, problemas de saúde específicos
desta faixa etária receberam pouco destaque até agora. Além disto,
em sociedades onde as jovens, em particular, tradicionalmente
casavam-se muito cedo, a adolescência era encarada apenas como
um breve interlúdio entre a puberdade e o casamento. Entretanto, à
medida que a idade média da menarca diminuiu e há uma
tendência crescente para casamentos mais tardios, este período
aumentou, e as atitudes tradicionais começaram a mudar. Ao
mesmo tempo, a influência da família declinou, a urbanização e a
migração tornaram-se mais comuns, e os jovens estão cada vez
mais expostos ao turismo e aos meios de comunicação de massa -
fatores que contribuem para importantes alterações nos
comportamentos sociais e sexuais.
Altas taxas de morbidade e mortalidade sempre estiveram
associadas à gestação e parto em jovens na puberdade e adoles-
A
8. PREFÁCIO
6
ciência. Este problema está atualmente agravado pelo dramático
aumento no número de gestações, tanto desejadas quanto
indesejadas, em adolescentes, que também estão tendo mais
abortos e contraindo com mais freqüência doenças sexualmente
transmissíveis. Também parece haver um aumento no número de
crianças filhos de mães adolescentes que são abandonados e
vítimas de violência.
Enquanto se permitir que estes problemas persistam, a sociedade
perderá grande parte da energia, criatividade e idealismo da
juventude. Entretanto, os problemas são preveníveis, e os esforços
para eliminá-los devem envolver os próprios jovens, contribuindo
em modos que sejam apropriados às suas culturas particulares. A
OMS, o FNUAP e o UNICEF estão comprometidos em apoiar todos
estes esforços.
A importância da saúde em adolescentes foi formalmente
reconhecida por várias organizações internacionais. Uma resolução
enfatizando a necessidade de maturidade antes da paternidade foi
adotada pela Assembléia Mundial de Saúde, que também
incorporou um novo programa - Saúde do Adolescente - ao Oitavo
Programa Geral de Trabalho da OMS, 1990-1995. Numa série de
recomendações, a Conferência Internacional sobre População (1984)
instou que os governos tomassem providências para impedir
gestações precoces e insistiu que educação sexual e orientações
sobre planejamento familiar estivessem amplamente disponíveis a
adolescentes. A Conferência Mundial para Revisar e Avaliar os
Resultados da Década das Nações Unidas para a Mulher (1985), o
Fórum dos Parlamentares Europeus sobre Sobrevivência Infantil,
Mulheres e População (1986) e a Conferência Internacional sobre
Melhor Saúde para Mulheres e Crianças através do Planejamento
Familiar também enfatizaram a necessidade de tais ações.
9. 7
1. INTRODUÇÃO
termo "adolescência" foi definido como a faixa entre 10 e 19
anos de idade, e "juventude" como entre 15 e 24 anos; "pessoas
jovens" é um termo que abrange ambas as faixas etárias, isto é, as
pessoas entre 10 e 24 anos. Entretanto, a adolescência, sendo o
período de amadurecimento físico, psicológico e social da infância
para a idade adulta, pode inserir-se em qualquer dos dois grupos. O
desenvolvimento que ocorre na adolescência geralmente é desigual,
no sentido em que a maturidade física pode muito bem ser
alcançada antes da maturidade psicológica ou social; de fato, hoje,
na maioria das sociedades, a capacidade reprodutiva estabelece-se
mais precocemente do que no passado.
Atualmente, a sociedade exige mais dos jovens do que em qualquer
época anterior. Com o declínio da família extensa, espera-se que
tenham uma maior autonomia, especialmente na criação dos filhos;
a maior urbanização e industrialização significam que a
independência econômica só é alcançada através de um nível maior
de educação e treinamento. A paternidade precoce, especialmente
para as mulheres, pode limitar ou impedir o desenvolvimento social
e educacional e a capacidade de alcançarem todo o seu status
potencial na sociedade, e está associada a uma maior mortalidade e
morbidade. O Levantamento Mundial sobre Fertilidade observou
uma relação inversa entre fertilidade e nível educacional das
mulheres: mulheres sem educação formal têm, em média, o dobro
do número de filhos do que aquelas com sete ou mais anos de
escolaridade. Corolários deste achado são o maior poder aquisitivo
de mulheres com melhor nível educacional, seu estatus mais alto
dentro da família, e o maior controle que podem exercer sobre suas
próprias vidas.
O
10. 1. INTRODUÇÃO
8
É provável que o padrão de fertilidade de toda a vida seja
estabelecido na adolescência; os que começam a ter filhos cedo
geralmente têm mais filhos, a intervalos menores, do que os que
iniciam mais tarde sua carreira de pais. Em 27 dos países
abrangidos pelo Levantamento Mundial sobre Fertilidade, mulheres
que se casavam com 22 anos ou mais tinham em média 0,5 filhos a
menos do que mulheres que se casavam aos 18 ou 19 anos.
Uma conseqüência mais universal de ter filhos mais cedo ou
mais freqüentemente é o aumento no tamanho e crescimento da
população. Onde as meninas casam-se aos 15 anos, o intervalo
entre gerações sucessivas pode ser de menos de 20 anos,
aumentando para até 30 anos quando se casam aos 25 anos.
O comportamento sexual e os padrões reprodutivos de
pessoas jovens são altamente suscetíveis a influências sociais e
estão relacionadas à sua própria sensação de bem-estar psicológico.
Por esta razão, há grandes benefícios em reforçar o conhecimento,
aptidões e sensibilidade das pessoas em posição de influenciá-los.
Maiores esforços para lidar com as necessidades especiais de
pessoas jovens são essenciais, e serviços apropriados devem ser
postos à sua disposição. O propósito desta declaração conjunta é
estabelecer uma estratégia para alcançar estes objetivos.
11. 9
2. OS PROBLEMAS
ntre os principais problemas de saúde reprodutiva de
adolescentes, encontram-se aqueles resultantes do casamento
precoce de jovens, costume tradicional que ainda prevalece em
muitas partes do mundo em desenvolvimento, especialmente na
zona rural. Apesar de legislação visando eliminar essa prática,
muitas jovens casam-se logo após a puberdade, e espera-se que
comecem a ter filhos quase imediatamente. O Levantamento
Mundial sobre Fertilidade mostrou, por exemplo, que 25% das
meninas de 14 anos em Bangladesh e 34% das de 15 anos no Nepal
estavam casadas, embora a idade legal mínima para o casamento
nos dois países seja de 16 anos.
Embora em geral uma adolescente tenha filhos e os eduque
no contexto de uma família extensa, os riscos de doença, lesão e
morte para ela e seus filhos são muito maiores do que os de uma
mulher madura, entre 20 e 30 anos. A probabilidade do
desenvolvimento de anemia durante a gravidez e de retardo no
crescimento fetal, parto prematuro e complicações obstétricas são
todas significativamente maiores para a mãe adolescente, bem como
o risco de óbito durante a gestação ou o parto. Segundo um
levantamento realizado em Matlab, Bangladesh, por exemplo, as
taxas de mortalidade materna eram cinco vezes maiores entre
meninas de 10 a 14 anos do que entre as de 15 a 19 anos, e duas
vezes maiores entre estas últimas do que entre mulheres de 20 a 24
anos. Observações semelhantes foram feitas em alguns países
africanos. Além disto, os filhos de mães adolescentes têm uma
probabilidade cerca de 40% maior de morrer durante o primeiro ano
de vida do que filhos de mães entre 20 e 30 anos, e o risco é ainda
durante o segundo anos de vida.
E
12. 2. OS PROBLEMAS
10
Outros problemas podem surgir durante a gravidez em
adolescentes ainda em período de crescimento. A impossibilidade de
atender às necessidades nutricionais aumentadas impostas pela
gestação pode levar a prejuízos para a saúde futura, inclusive a
capacidade de atingir todo o seu potencial de crescimento.
A educação formal das meninas geralmente termina com o
casamento, e a partir de então seu status social poderá depender
apenas da sua fecundidade. Uma adolescente que revela infértil (ou
cujo marido é infértil) corre o risco de ser rejeitada tanto pelo
marido quanto pela família, perdendo assim o pouco status que
tem.
Problemas similares de maternidade precoce são encontrados
em algumas sociedades, como em alguns países africanos e do
Caribe, nos quais a gravidez e maternidade de adolescentes
solteiras é comum, vista como um meio de aumentar o status,
demonstrar a fecundidade e atrair um novo parceiro para sustentar
cada nova criança.
O segundo principal conjunto de problemas de saúde
reprodutiva na adolescência resulta das profundas mudanças sócio-
econômicas ocorrendo na maioria dos países em desenvolvimento. A
idade média da menarca caiu, há uma tendência para casamentos
mais tardios, e os jovens são, freqüentemente, menos diretamente
supervisionados do que no passado. Todos estes fatores têm o efeito
de aumentar as oportunidades para relações sexuais. Em algumas
partes da África, por exemplo, 50-80% das pessoas entre 15 e 19
anos já tiveram relações sexuais, enquanto que, nos Estados
Unidos da América, estimativas para 1982, realizadas a partir do
Estudo Nacional de Crescimento Familiar, mostraram que cerca de
três quartos das mulheres solteiras de 19 anos já tinham tido
relações sexuais.
13. 2. OS PROBLEMAS
11
Como o assunto da sexualidade adolescente permanece tabu
em muitas sociedades, existe, entre os jovens, uma ignorância
disseminada quanto aos riscos associados à atividade sexual
desprotegida. Fontes de informação e orientação sobre contracepção
estão raramente disponíveis ou acessíveis a este grupo. Além disto,
o comportamento sexual impulsivo e o não-uso de contraceptivos
são algumas vezes exacerbados pelo uso do álcool e de drogas.
Gestações indesejadas são comuns e, freqüentemente,
interrompidas por abortos, clandestinos e ilegais. Quando a
gestação não é interrompida, pode ser escondida pelo maior tempo
possível, colocando em risco a saúde da mãe. Após o nascimento, os
riscos de saúde para a mãe - e seu filho - são ainda maiores do que
para a mãe adolescente casada, e a criança tem ainda menos
probabilidades de receber cuidados adequados. Embora seja difícil
de confirmar, acredita-se amplamente que essas circunstâncias
possam ser responsáveis por aumentos em infanticídio, abandono
de bebês e violência contra crianças. Pelas mesmas razões, a
gravidez em adolescentes continua a ser uma preocupação em
muitos países industrializados, embora as taxas globais de
fertilidade sejam baixas.
Outro problema da atividade sexual desinformada e
desprotegida na adolescência é a maior exposição a doenças
sexualmente transmissíveis, incluindo a infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV), o agente causador da síndrome de
imunodeficiência adquirida (AIDS). Embora não existam dados
sobre incidência em nível mundial, temos indicações de que as
taxas de doenças sexualmente transmitidas, específicas por faixas
etárias, são maiores no grupo de 15 a 29 anos, com aumentos
concomitantes, pelo menos nos países industrializados, em taxas de
hospitalização específicas por faixas etárias para doença
inflamatória pélvica e câncer cervical. Dados epidemiológicos em
pacientes com AIDS sugerem que, em mui-
14. 2. OS PROBLEMAS
12
tos casos, a infecção pelo HIV contraída durante a adolescência.
Quando os jovens não têm informação e orientação, e as
medidas para impedir a exposição são inadequadas, terão menor
probabilidade de buscar cuidados médicos a tempo, e maior
probabilidade de buscarem autotratamentos perigosos. Como
conseqüências, podem advir danos permanentes à saúde,
infertilidade, lesões psicológicas ou mesmo morte, com efeitos a
longo prazo não apenas sobre suas famílias, mas também sobre a
sociedade como um todo.
15. 13
3. BARREIRAS À SAÚDE REPRODUTIVA
DE ADOLESCENTES
ntre as principais barreiras à promoção de uma boa saúde
reprodutiva de adolescentes estão uma disseminada falta de
políticas e programas eficazes e a falha em envolver jovens em
qualquer atividade promocional existente.
Freqüentemente, não há uma política coerente para a
proteção e manutenção da saúde reprodutiva em adolescentes, ou a
política existente é inadequada para responder às necessidades
atuais e futuras. A população em geral e mesmo pessoas-chave na
tomada de decisões podem não estar conscientes da necessidade de
ações harmônicas, e esta incerteza pode ser agravada pela
delicadeza do assunto. Os próprios jovens não têm informações e
orientação, tanto no lar quanto na escola. Podem mesmo existir
obstáculos concretos, sob a forma de legislação ou política já
existentes, ao fornecimento de educação sexual e serviços de
contracepção, especialmente para adolescentes solteiras.
Jovens e adultos, sem distinções, freqüentemente não
compreendem os perigos da gestação na adolescência para a saúde
da mãe e da criança, e das desvantagens de uma maternidade
precoce para a mulher, em termos de seu status social e
educacional e seu desenvolvimento.
Educadores, fornecedores de serviços sociais e de saúde,
líderes religiosos e de jovens, e pais - todos aqueles que, na
realidade, influenciam o comportamento de adolescentes -
freqüentemente não têm consciência ou sensibilidade quanto ao
problemas de jovens. Seja devido à falta de treinamento,
informações errôneas ou simplesmente constrangimento em
discutir assuntos relativos à sexualidade, eles não conseguem
comunicar efetivamente a necessidade de maturidade e bem-estar
físicos e
E
16. 3. BARREIRAS À SAÚDE REPRODUTIVA DE ADOLESCENTES
14
psicológicos e do estabelecimento de relações sólidas antes da
paternidade.
De modo geral, existe pouco envolvimento de jovens em
qualquer programa ou serviço educacional fornecido para a sua
faixa etária, seja contribuindo para uma compreensão de suas
necessidades, seja avaliando e estendendo a eficácia e o alcance de
tais serviços.
17. 15
4. OBJETIVOS
Cinco objetivos são essenciais para a obtenção da meta geral de
melhor saúde reprodutiva de adolescentes:
(1) Relações mais responsáveis e igualitárias entre jovens
homens e mulheres antes e durante o casamento.
(2) Menor incidência de gestações antes da maturidade.
(3) Menores taxas de exposição a e de infecção com doenças
sexualmente transmissíveis.
(4) Maior disponibilidade e acesso a serviços que promovam a
saúde reprodutiva de adolescentes e a saúde materno-
infantil, e que previnam gestações precoces e doenças
sexualmente transmissíveis.
(5) Melhoria no status das mulheres.
Para atingir estes objetivos, deve-se alcançar os seguintes objetivos
intermediários:
(1) Aumento no conhecimento e compreensão - entre todos os
grupos-chave da sociedade, incluindo os próprios jovens -
dos aspectos físicos, psicológicos e sociais da saúde
reprodutiva de adolescentes.
(2) Aumento no treinamento de pessoas-chave com influência
sobre adolescentes, e dos próprios adolescentes, em
aptidões de comunicação e orientação.
(3) Promoção de políticas e programas refletindo as melhores
maneiras de atender às necessidades de saúde de
adolescentes, enfatizando jovens como um recurso para a
saúde.
18. 4. OBJETIVOS
16
(4) Fornecimento de alternativas à maternidade precoce
para mulheres jovens, incluindo melhor educação para
melhorar seu status.
19. 17
5. ESTRATÉGIAS
árias das principais abordagens para reduzir problemas através
da modificação dos fatores contribuintes servirão para
promover um bom nível de saúde entre os jovens, e assim melhorar
o desenvolvimento social e de saúde de suas comunidades. Estas
abordagens incluem:
(1) Informar, educar e sensibilizar grupos-chave na sociedade
sobre as necessidades de saúde individual e de
desenvolvimento social.
(2) Advogar políticas, legislação e programas apropriados para
promover a saúde reprodutiva de adolescentes.
(3) Usar pesquisas apropriadas e inovadoras para melhorar o
conhecimento e disseminar informações sobre os fatores que
influenciam e determinam as decisões e comportamento
sexuais, contraceptivos e reprodutivos de jovens.
(4) Melhorar as aptidões de comunicação e orientação e o
fornecimento de serviços, através de treinamento especial
para aqueles grupos que podem promover a saúde de
adolescentes de modo mais efetivo, incluindo os próprios
jovens.
(5) Envolver os jovens no desenho, planejamento,
implementação e avaliação de medidas visando melhorar
sua saúde.
(6) Modificar, estender e avaliar serviços especialmente
desenhados para responder às necessidades dos jovens.
V
20. 5. ESTRATÉGIAS
18
(7) Mobilizar a energia, criatividade e idealismo dos jovens
para promover a saúde e desenvolver atividades
apropriadas em suas comunidades.
(7) Facilitar ações para estender oportunidades de educação
para meninas.
21. 19
6. MÉTODOS
implementação das estratégias anteriormente delineadas será
melhor obtida através de ações conjuntas e complementares da
OMS, UNICEF e FNUAP, em colaboração com outros grupos e
organizações, conforme apropriado. Cada agência tem seus pontos
fortes particulares que, combinados, podem aumentar o impacto de
qualquer ação realizada. Alguns dos métodos mais apropriados são:
(1) Coordenação de campanhas de informação ao público, com
ênfase na comunicação bidirecional, para alertar os
membros da comunidade mais envolvidos com os jovens
(pais, professores, profissionais de saúde e de serviços
sociais, líderes jovens e religiosos) sobre as necessidades
básicas de adolescentes em relação a sua saúde reprodutiva.
É importante que tais campanhas tenham uma forma
adequada à cultura e aos grupos ao quais se dirigem.
(2) Abordagens coordenadas a influentes formuladores de
políticas, advogando legislação e programas culturalmente
apropriados para reforçar e estender educação sexual,
serviços de contracepção, cuidados durante a gestação e o
parto, e educação populacional.
(3) Metodologias apropriadas de pesquisa para investigar e
descrever o desenvolvimento e maturação físicos e
psicossociais na adolescência, comportamentos e valores
sexuais, o status demográfico de adolescentes, padrões de
eventos de saúde reprodutiva (gravidez, aborto, doenças
sexualmente transmissíveis, etc.), e atitudes e
comportamentos de grupos-chave que interagem com jovens
e influenciam sua saúde.
A
22. 6. MÉTODOS
20
(4) Treinamento especializado para melhorar as aptidões de
comunicação e orientação daquelas pesssoas - chave que
interagem com adolescentes - e dos próprios adolescentes -
para promover relações mais sadias e o uso mais amplo e
efetivo das instituições de serviço e orientação existentes.
(5) Maior envolvimento dos jovens em determinar suas
necessidades, avaliar o modo como estão sendo satisfeitas, e
identificar, planejar e implementar cursos alternativos de
ação, quando desejável.
(6) Fornecimento de alternativas à maternidade precoce, através
de maiores oportunidades educacionais e de emprego, e de
atividades de lazer que promovam a saúde.
(7) Maior acesso a serviços para adolescentes, através de
avaliação apropriada e possibilitando melhores aptidões dos
agentes primários de saúde em comunicar-se sobre
assuntos de sexualidade e planejamento familiar.
(8) Mobilização de recursos humanos no nível comunitário,
aumentando e expandindo atividades em outras áreas de
saúde e desenvolvimento.
23. 21
7. O PAPEL DA OMS, UNICEF E FNUAP
ação conjunta, complementar e coordenada das três agências,
nos níveis mundial, regional e nacional, e a cooperação com
outros órgãos das Nações Unidas e organizações governamentais e
não-governamentais promoverão a saúde reprodutiva de
adolescentes dos seguintes modos:
(1) Advogando a adoção de políticas nacionais que reconheçam
as necessidades especiais dos adolescentes quanto a
informação, orientação e serviços de saúde voltados à
redução da atividade sexual desprotegida, gravidez e
paternidade indesejada e precoce, aborto provocado e
doenças sexualmente transmissíveis.
(2) Introduzindo programas de ação para um maior
envolvimento de jovens no planejamento, avaliação e
implementação de cuidados de saúde.
(3) Facilitando o fornecimento de métodos, materiais e recursos
financeiros para melhorar a saúde reprodutiva de
adolescentes através de educação, treinamento e
disseminação de informações à população.
(4) Promovendo e implementando pesquisas desenhadas para a
melhor compreensão do desenvolvimento físico e social dos
jovens, seus padrões de comportamento, e das atitudes e
comportamentos daqueles que mais influenciam a saúde
reprodutiva de adolescentes.
(5) Usando canais de comunicação populares e científicas,
analisar e disseminar informações de modo a obter o maior
impacto possível sobre a saúde reprodutiva de adolescentes.
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