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Gestão e integração de políticas públicas
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entre o custo de manutenção anual de um
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Gestão e integração de políticas públicas
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•Segundo Ascher(2010) a terceira revolução urbana
moderna, que se esboça com a nova fase de modernização
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Plano Diretor Cicloviário de Canoas/RS: 1° Seminário - apresentação Arq. Leonardo Hortencio

  • 1. Gestão e Participação Arquiteto Leonardo Marques Hortencio Mestre em Planejamento Urbano e Regional Doutorando no PROPUR/UFRGS Canoas, RS - Julho / 2014
  • 2. A BICICLETA EM CANOAS Notícias, eventos e grupos
  • 3. A BICICLETA EM CANOAS PRAÇA DA BANDEIRA: TRECHO DA RUA CORONEL VICENTE = 15 BICICLETAS ESTACIONADAS
  • 4. O CICLISMO COMO MEIO DE TRANSPORTE URBANO PLANEJAMENTO URBANO
  • 5. O CICLISMO COMO MEIO DE TRANSPORTE URBANO POR QUE INVESTIR NESSE MEIO DE TRANSPORTE? INFRAESTRUTURA DE BAIXO CUSTO NÃO GERA RUÍDO NÃO GERA POLUÍÇÃO ACESSÍVEL A QUALQUER CLASSE SOCIAL CRESCIMENTO DA ECONOMIA REDUÇÃO DE TRÁFEGO CONGESTIONADO GRANDE ACESSIBILIDADE BENEFÍCIOS ECONÔMICOS BENEFÍCIOS AMBIENTAIS BENEFÍCIOS SOCIAIS MENOR CONSUMO ENERGÉTICO MELHORIA DA SAÚDE DIMINUIÇÃO DE GASTOS RELATIVOS À SAÚDE MAIOR EFICIÊNCIA SISTEMA DE TRANSPORTES MENOS GASTOS PÚBLICOS VALORIZAÇÃO DE IMÓVEIS AUMENTO DOS GANHOS – COMÉRCIO DE VAREJO BAIXO CUSTO DE AQUISIÇÃO E MANUTENÇÃO DIMINUIÇÃO SEDENTARISMO PROMOÇÃO DE ENCONTROS SOCIAIS
  • 6. • A estimativa do governo francês é de que a medida represente uma economia de 5,6 bilhões de euros na área de saúde, em contrapartida a despesas de 20 milhões de euros com o projeto. O valor gasto com a iniciativa será repassado pelas empresas em troca de isenções fiscais. Gestão e integração de políticas públicas
  • 7. • Somando-se a receita que todos os ciclistas dos Estados Unidos deixaram de gastar em 2012, apenas por se locomoverem de bicicleta, atinge-se a cifra de US$ 4,6 bilhões. • Um dado que ajuda a justificar isso é a comparação entre o custo de manutenção anual de um automóvel (US$8.220) e o de uma bicicleta (US$308); o dobro de rodas, 26 vezes mais caro. • Outra relação que o estudo ilustra é que se todos os motoristas fizerem apenas um percurso semanal de aproximadamente 6,5 km de bicicleta, seriam economizados, anualmente, cerca de US$ 7,3 bilhões em combustível Gestão e integração de políticas públicas
  • 8. • Valorização do turismo e do patrimônio histórico • Valorização dos imóveis situados ao longo da ciclovia Gestão e integração de políticas públicas
  • 9. PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO URBANO
  • 10. Cidade como espaço de expressão da democracia Participação popular no processo de planejamento urbano Garantia do direito à cidade Direito de participar e desfrutar da vida urbana PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO URBANO
  • 11. •Segundo Ascher(2010) a terceira revolução urbana moderna, que se esboça com a nova fase de modernização das sociedades ocidentais, produz mudanças nas formas de concepção, implementação e gestão das cidades. MUDANÇA DE CENÁRIO •Elaborar e manejar projetos urbanos em um contexto incerto •Priorizar objetivos em relação aos meios •Integrar novos modelos de resultados •Adaptar as cidades às diferentes necessidades •Conceber os lugares em função das novas práticas sociais •Agir em uma sociedade fortemente diferenciada •Requalificar a missão do poder público •Responder à varidade de gostos e demandas •Promover uma qualidade urbana nova •Adaptar a democracia à terceira revolução urbana DESAFIOS PARA O PLANEJAMENTO E GESTÃO PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO URBANO CONCEITOS
  • 12. • Estatuto da Cidade • Lei de responsabilidade fiscal Marcos Legais • Crescimento dos problemas sociais urbanos • Crescimento da conscientização da sociedade civil quanto às decisões públicas Contexto PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO URBANO Participação popular no processo de planejamento urbano
  • 13. • Os cidadãos, em colaboração e orientados por técnicos especialistas, incidem nas decisões sobre o futuro da cidade O que é? PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO URBANO Participação popular no processo de planejamento urbano
  • 14. PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO Mobilização comunitária POR QUÊ? REQUISITO LEGAL (ESTATUTO DA CIDADE) PLANO COMO REFLEXO DA COMUNIDADE LEGITIMAÇÃO DO PLANO BASE DA DEMOCRACIA COMO? SEMINÁRIOS PESQUISA (ENTREVISTAS, QUESTIONÁRIOS) CONSELHOS MUNICIPAIS (PARA GESTÃO DO PLANO E OPERAÇÃO DOS FUNDOS) ORÇAMENTO PARTICIPATIVO (GESTÃO DE RECURSOS) OFICINAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
  • 15. PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO Mobilização comunitária COMO? PESQUISA (ENTREVISTAS, QUESTIONÁRIOS) PESQUISA (ENTREVISTAS, QUESTIONÁRIOS) TRAZER A TONA POTENCIALIDADES E PROBLEMAS IDENTIFICAR GRUPOS CHAVE COLETAR INFORMAÇÕES SOBRE A CIDADE SEMINÁRIOS CONSELHOS MUNICIPAIS (PARA GESTÃO DO PLANO E OPERAÇÃO DOS FUNDOS) ORÇAMENTO PARTICIPATIVO (GESTÃO DE RECURSOS) OFICINAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
  • 16. ENTREVISTAS COM CICLISTAS QUESTIONÁRIO ONLINE QUESTIONÁRIO DE PREFERÊNCIA DECLARADA SEMINÁRIOS, OFICINAS E AUDIÊNCIA PLANO DIRETOR CICLOVIÁRIO DE CANOAS Instrumentos de participação
  • 17. PLANO DIRETOR CICLOVIÁRIO DE CANOAS Instrumentos de participação ENTREVISTAS COM CICLISTAS QUESTIONÁRIO ONLINE QUESTIONÁRIO DE PREFERÊNCIA DECLARADA SEMINÁRIOS, OFICINAS E AUDIÊNCIA
  • 18. AUDIÊNCIAS PÚBLICAS SEMINÁRIOS OFICINAS PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO Mobilização comunitária COMO? OFICINAS PARA LER A SOCIEDADE DESCOBRIR ANSEIOS MAPEAR INTERESSES AJUDAM A ANTECIPAR DISPUTAS E REVELAR INTERESSES DOS DIVERSOS GRUPOS DA COMUNIDADE EX.: OFICINAS DE CAPACITAÇÃO, DE RECONHECIMENTO DA CIDADE, TEMÁTICAS, ETC PESQUISA (ENTREVISTAS, QUESTIONÁRIOS) CONSELHOS MUNICIPAIS (PARA GESTÃO DO PLANO E OPERAÇÃO DOS FUNDOS) ORÇAMENTO PARTICIPATIVO (GESTÃO DE RECURSOS) PESQUISA (ENTREVISTAS, QUESTIONÁRIOS)
  • 19. PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO Mobilização comunitária COMO? INFORMAR A COMUNIDADE DISCUSSÃO DE PONTOS ESPECÍFICOS E PROPOSTAS COM GRUPOS INTERESSADOS DIVULGAR O PLANO E SEU CONTEÚDO SEMINÁRIOS PESQUISA (ENTREVISTAS, QUESTIONÁRIOS) CONSELHOS MUNICIPAIS (PARA GESTÃO DO PLANO E OPERAÇÃO DOS FUNDOS) ORÇAMENTO PARTICIPATIVO (GESTÃO DE RECURSOS) OFICINAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS SEMINÁRIOS ESPAÇO DE DISCUSSÃO
  • 20. AUDIÊNCIAS PÚBLICAS PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO Mobilização comunitária COMO? AUDIÊNCIAS PÚBLICAS CONFIRMAR PROPOSTAS COM TODA A SOCIEDADE LEGITIMAR AS DECISÕES TOMADAS INFORMAM ATORES-CHAVE COM PAPÉIS DECISÓRIOS DOS PACTOS FIRMADOS COM A COMUNIDADE OBRIGATÓRIAS SEMINÁRIOS PESQUISA (ENTREVISTAS, QUESTIONÁRIOS) CONSELHOS MUNICIPAIS (PARA GESTÃO DO PLANO E OPERAÇÃO DOS FUNDOS) ORÇAMENTO PARTICIPATIVO (GESTÃO DE RECURSOS) OFICINAS
  • 21. PLANO DIRETOR CICLOVIÁRIO DE CANOAS Eventos participativos presenciais AO LONGO DE TODO O PLANO, INTERAÇÃO NOS ENCONTROS VIRTUAIS! 1° Seminário Cicloviário de Canoas mobilização: apresentação do plano e palestras sobre o tema. 26 DE JULHO Oficina de Construção Coletiva construção coletiva – discussão sobre alternativas e prioridades 04 DE AGOSTO Seminários Regionais discussão das propostas A serem definidos 2° Seminário Cicloviário de Canoas aprovação das propostas elaboradas 30 DE OUTUBRO Audiência Pública Apresentação e discussão do Plano Cicloviário 06 DE DEZEMBRO
  • 22. PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO Mobilização comunitária DISCUTIR E PROPOR ALTERAÇÕES NECESSÁRIAS NO PLANO ARTICULAR PROPOSTAS COM OUTROS PLANOS NA ÁREA DA MOBILIDADE ACOMPANHAR E COBRAR A IMPLANTAÇÃO DO PLANOAUDIÊNCIAS PÚBLICAS COMO? SEMINÁRIOS PESQUISA (ENTREVISTAS, QUESTIONÁRIOS) ORÇAMENTO PARTICIPATIVO (GESTÃO DE RECURSOS) OFICINAS GARANTEM A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE APÓS APROVAÇÃO DO PLANO CONSELHOS MUNICIPAIS (PARA GESTÃO DO PLANO E OPERAÇÃO DOS FUNDOS) CONSELHOS MUNICIPAIS (PARA GESTÃO DO PLANO E OPERAÇÃO DOS FUNDOS)
  • 23. PARTICIPAÇÃO COMO PONTO CENTRAL PARA O PLANEJAMENTO Mobilização comunitária ORÇAMENTO PARTICIPATIVO (GESTÃO DE RECURSOS) ORÇAMENTO PARTICIPATIVO (GESTÃO DE RECURSOS) ACOMPANHAR/COBRAR A EXECUÇÃO DAS OBRAS RELATIVAS AO PDC DEFINIR DESTINAÇÃO DE RECURSOS PARA O PDC AUDIÊNCIAS PÚBLICAS COMO? SEMINÁRIOS PESQUISA (ENTREVISTAS, QUESTIONÁRIOS) CONSELHOS MUNICIPAIS (PARA GESTÃO DO PLANO E OPERAÇÃO DOS FUNDOS) OFICINAS PERMITE A POPULAÇÃO DEFINIR PRIORIDADES PARA EXECUÇÃO DE PLANOS E PROJETOS
  • 24. Autores: Arq. Tiago Holzmann da Silva Arq. Leonardo Marques Hortencio Arq. Alexandre Pereira dos Santos Arq. Leonardo Damiani Poletti Arq. Angélica Magrini Rigo Consultores: Arq. Ricardo Corrêa Arq. Pedro Araújo Arq. Rogério Malinsky Arq. Emílio Merino Adv. Ricardo Waldman Soc. Eliete Santos Eng. Flávia Mânica

Notas do Editor

  1. rever