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Espaço SINDIMETAL - Nº50 | Jan - Fev 2015 | Ano 9
Exposições
e missões
Grupos de
Estudos
Jurídico
Ambiental
04 06 10 16
CELSUS
na Vitrine
DIVERSAS ATIVIDADES DO SINDIMETAL
PREVISTAS NA AGENDA 2015
Páginas 08 e 09
www.sindimetalrs.org.br Ano internacional
L U Z
EspaçoEspaço
Ponto de Vista02 Espaço SINDIMETAL | Nº50
futuro da indústria?
O que esperar do
Integrantes do Comitê Desenvolvimento de Lideranças Caroline VargasJacqueline Mariani
ŸO PAPEL DESTE INFORMATIVO É
PROVENIENTE DE ÁRVORES DE
FLORESTAMENTO.
100%
DOS IMPRESSOS EM PAPEL
FABRICADO NO
BRASIL
PROVÊM DE FLORESTAS
PL ANTADAS
AME • PRESERVE • RECICLE
Editorial
03
xpedienteE
InstitucionalEspaço SINDIMETAL | Nº50
“Atecnologia,baseadanaluz,éomaiormotoreconômicodaatualidade”.
Visite
o site
Frases do rodapé: anointernacionaldaluz.blogspot.com.br
Os trabalhos assinados são de responsabilidade de seus autores.
2000
Ações|Comitê04 Espaço SINDIMETAL | Nº50
estandes coletivos e individuais nas feiras
Abertas as inscrições para participar dos
www.sindimetalrs.org.br
Ano internacional
L U Z
Cultura presente nosLean Meetings
Lean
Manufacturing
Comitê do SINDIMETAL
LM
Comitês 05Espaço SINDIMETAL | Nº50
Saúde, Segurança
e Meio Ambiente
Comitê do SINDIMETAL
SSMA
“As pessoas é que fazem a diferença. Elas são o nosso maior patrimônio” (Agnelo Seger)
Desenvolvimento
de Lideranças
Comitê do SINDIMETAL
DL
“AsinúmeraspossibilidadesdenegócioemtornodotemadaLuzsãoumfatorfundamental,quevisapromoveroempreendedorismo”.
Comitê06 Espaço SINDIMETAL | Nº50
Ações
Motivacionais
Recursos Humanos
Comitê do SINDIMETAL
RH
Grupo de
Estudos
SINDIMETAL
Comitê 07Espaço SINDIMETAL | Nº50
absente smo funciona como
uma forte ferramenta de gestão
é um indicador que busca
analisar, calcular e medir a quantidade de
oras não trabal adas e o impacto disto
em um ambiente de trabal o. sse ndice
serve para identi car os motivos das faltas
dos colaboradores, para posteriormente
montar um plano de a ão visando reduzir
as ocorr ncias, diminuindo o absente smo
e fortalecendo a organiza ão.
Absenteísmo Débora Scherer - Flecksteel
ada vez mais a informa ão est ao
acesso de todos. uem possui
con ecimento e informa ão tem
vantagem competitiva no mercado. A
organiza ão precisa saber onde est e
aonde quer c egar, e para isto se torna
necess rio pontuar os indicadores para
an lise e tomada de decisão.
vem se desenvolvendo e
mudando o seu papel, passando de um
modelo mais burocr tico para um parceiro
do negócio, contribuindo de forma mais
estratégica para o desempen o da
empresa.
ste artigo trata da import ncia do
novo papel do como um “business
partner” do negócio e de como os
indicadores podem contribuir para medir,
veri car e comparar os processos de da
empresa, comparando com o que se
pratica no mercado.
Ferramentas para um RH mais estratégico
Clarice Canabarro - Altus
o cen rio atual das empresas, o
recurso mais escasso tem sido o
recurso umano com compet ncias
necess rias para enfrentar os desa os atuais.
Agravando o problema das empresas, que
não conseguem bons pro ssionais para
suprirem as suas necessidades, e iste outra
situa ão assombrando diariamente as reas
de rela es umanas que é a reten ão de
pessoas, ou se a, o fato de as pessoas não
permanecerem nas empresas.
ara au iliar no processo de reten ão de
pessoas o indicador de turnover aliado com o
indicador de entrevistas de desligamento são
boas op es de ferramentas focadas no
diagnóstico, buscando entender quantidade
e os motivos pelos quais as pessoas dei am
uma determinada empresa.
m indicador bem apurado e analisado
pode ser uma ferramenta c ave para a
constru ão de uma pol tica de reten ão de
pessoas, valorizando os pro ssionais de uma
forma vanta osa e ao mesmo tempo vi vel
para a empresa.
Medindo retenção de pessoas
através do Turnover Manoele Rubiane Schneider – Demuth
otatividade ou Turnover é um conceito
frequentemente utilizado na rea de
ecursos umanos para designar
a rotatividade de pessoal em uma
organiza ão, ou se a, as entradas e sa das de
funcion rios em determinado per odo de
tempo.
a rea de , o c lculo de turnover tem a
fun ão de determinar a percentagem de
substitui es de funcion rios antigos por
novos e, consequentemente, analisar a
capacidade da empresa em manter os seus
colaboradores.
Além de um custo elevado que a
rotatividade gera para as empresas, a perda
de pessoas, signi ca a perda de con ecimento
e capital intelectual.
m controle e ciente deste indicador ser
fundamental para a udar os gestores da
empresa a reter seus talentos.
mane o adequado deste indicador deve
ser estratégico nas organiza es interessadas
em reter seus talentos, oportunizando assim,
crescimento pessoal e da organiza ão.
rotatividade de pessoal ou turnover é
Aa sa da e entrada de pessoal em uma
empresa admissão e demissão .
turnover gera diversas consequ ncias s
organiza es. e não forem devidamente
controladas essas consequ ncias podem vir a
ser negativas, como queda da produtividade
e custos altos com processos de sele ão,
demissão, admissão e capacita ão de novos
funcion rios.
s custos interligados com a rotatividade
de pessoal podem ser bastante signi cativos,
pois se considera desde a queda de
produtividade até uma relativa perda na
istória da organiza ão, uma vez que o
desligamento de um veterano desliga
também uma parte da istória.
A organiza ão deve estar sempre atenta
ao ndice do turnover e procurar manter ele
m nimo e satisfatório, pois durante o per odo
onde se demite um funcion rio e se contrata
outro a produtividade sempre é menor e os
custos para isso podem se tornar um pre u zo
para a empresa.
Rotatividade - Medir para controlar
Rotatividade de Pessoal
Marli Karin Wondracek – Alu-Cek
Maiara Bittencourt Lauxen - Demuth
Indicadores de
Gestão de RH
“retendeseeplorarasquatrodimensesdaLuzincia,ecnologia,aturezaeultura”.
o dia de dezembro de ,
foi publicada no i rio cial
do stado, a ortaria A n
, a qual estabelece os critérios e
as diretrizes que deverão ser considera
dos para e ecu ão das auditorias
ambientais, no stado do io rande do
ul.
ara mel or conte tualizar a ortaria
A n , convém, primeira
mente, ressaltar que o ódigo stadual
de eio Ambiente Lei n .
determina, em seu art. , a realiza ão de
auditorias ambientais periódicas de toda
atividade de elevado potencial poluidor
ou processo de grande comple idade ou
ainda de acordo com o istórico de seus
problemas ambientais, s e pensas e de
responsabilidade de quem der causa, e,
para outras atividades que não possuam
tais caracter sticas, permite que se am
e igidas auditorias ambientais, a critério
do órgão ambiental competente.
onsel o acional do eio
Ambiente A A , contudo, por
meio da esolu ão n , apenas
estabelece os requisitos m nimos e o
termo de refer ncia para realiza ão de
auditorias ambientais, ob etivando
avaliar os sistemas de gestão e controle
ambiental nos portos organizados e
instala es portu rias, plataformas e
suas instala es de apoio e re narias,
tendo em vista o cumprimento da
legisla ão vigente e do licenciamento
ambiental.
Assim, em face da necessidade da
mel oria cont nua do istema de estão
Ambiental dos diversos ramos de
atividades com potencial poluidor no
stado do io rande do ul, foi publica
da a ortaria A n .
om ela, ca estabelecido que a
auditoria ambiental dever ser realizada
por equipe de auditores cadastrada na
A e com, no m nimo, um auditor
ambiental com e peri ncia na e ecu ão
de auditorias na atividade a ser auditada,
sendo que, em caso de não preenc er o
requisito referente e peri ncia na
e ecu ão de auditorias na atividade a ser
auditada a equipe de auditoria dever
ser acompan ada por um especialista
art. , caput, e .
Ainda, deve se destacar que a
realiza ão de Auditoria Ambiental e a
apresenta ão de seus resultados não
e ime o empreendimento de qualquer
a ão scalizatória ou do atendimento a
outras e ig ncias da legisla ão em vigor
do art. .
e acordo com a ortaria, o relatório
de auditoria ambiental compulsória e o
plano de corre ão das inconformidades
servirão de base para a renova ão do
licenciamento ambiental do empreendi
mento, sendo que a A poder , a
qualquer tempo e de forma usti cada,
de nir critérios e orienta es adicionais
para e ecu ão das auditorias ambientais,
em fun ão de peculiaridades do caso
concreto.
Além disso, em observ ncia ao prazo
m imo de tr s anos previsto no art.
da Lei stadual n . , a ortaria
disp e que a realiza ão de auditorias
ambientais periódicas dever ser
realizada a cada dois anos ou, ainda,
de acordo com o istórico de seus
problemas ambientais art. , caput e
.
o entanto, para as atividades não
tidas como de elevado potencial
poluidor, que não possuam processo de
grande comple idade e que não ten am
istórico de problemas ambientais, a
auditorias ambientais poderão ser
e igidas a critério da A .
or m, cabe salientar que, para as
atividades licenciadas através de A
studo de mpacto Ambiental A
elatório de mpacto Ambiental , as
auditorias ambientais deverão ser
realizadas por equipe de auditoria
multidisciplinar cadastrada na A em
conformidade com a ortaria ,
no prazo m imo de anos, contados
da emissão da primeira Licen a de
pera ão L , bem como atender aos
critérios e diretrizes de nidos na ortaria
n .
*Advogados integrantes da equipe de
profissionaisdoescritórioGarcezAdvogados
Associados – Assessoria Jurídica do
SINDIMETAL, na área Trabalhista, Ambiental
edeRepresentação Comercial.
Jurídico Ambiental10 Espaço SINDIMETAL | Nº50
inquestion vel o fato de que ainda
o e, por ser a A doen a grave e,
até então, incur vel, o portador do
v rus é, no mais das vezes, estigmati
zado, mormente dadas s formas de
cont gio estarem associadas algumas
a comportamentos sociais potencial
mente reprov veis pelo senso médio da
sociedade. elizmente, em fun ão do
con ecimento cient co adquirido no
passar das tr s últimas décadas, perce
bem se avan os r pidos neste sentido,
se a no tratamento efetivo e cada vez
mais e ciente dos infectados, se a na
educa ão social diretamente voltada
informa ão sobre preven ão de cont
gio pelo . ontudo, tal perspectiva
ainda não é senso comum, sendo not vel
Estado do Rio Grande do Sul
Auditorias Ambientais no
* Vicente Eggers
OAB/RS 91.455
Jurídico Trabalhista
* Vicente Eggers
OAB/RS 91.455
Empregado Portador
do Vírus HIV *Fernando de Morais Garcez
OAB/RS 69.356
*Fernando de Morais Garcez
OAB/RS 69.356
*Franciele Ledur
OAB/RS 45E796
Jurídico Trabalhista 11Espaço SINDIMETAL | Nº50
mesmo que cada vez menos que
ainda discrimina ão e preconceito
ante soropositivos.
Assim, certo é que o portador do
v rus , em implica ão da grave
doen a adquirida, encontra se em
condi ão especialmente fragilizada,
tanto f sica quanto psiquicamente. o
mais das vezes, dado parcela social
estatisticamente mais atingida pela
enfermidade, indiv duos em tal situa ão
não possuem emprego formal e l e é
ou, ao menos, seria assegurado pelo
stado o direito constitucional aúde,
que deve ser observado.
ambiente de trabal o não resta
imune a esse sentimento. no ambiente
laboral que o trabal ador portador do
v rus tende a passar maior tempo
submetido a poss veis constrangimentos
advindos das mais variadas fontes
colegas de trabal o, superiores e até
clientes do empregador. sso porque, em
um pa s que carece de investimentos
estatais em educa ão, saúde e informa
ão, muitas pessoas que não tiveram
acesso s no es b sicas de saúde
permanecem acreditando que a doen a
pode ser facilmente transmitida pelo
trato comum no dia a dia, além de todas
aquelas crendices relacionadas A
que, sem dúvidas, mostraram se irreais e
foram sendo desacreditadas, cienti ca
mente, com o passar do tempo.
or tais raz es, é obriga ão legal do
empregador manter um ambiente de
trabal o gido, saud vel e apto aos
trabal adores desenvolverem suas
atividades, com especial aten ão a não
discrimina ão de nen uma natureza.
ntretanto, não no ordenamento
ur dico lei espec ca de prote ão aos
portadores do v rus . que se t m
assegurado pela onstitui ão ederal
são direitos fundamentais a todos os
cidadãos, inclusive o trabal ador,
principalmente no que diz respeito ao
direito a não discrimina ão. ste direito
pro be e pune qualquer atitude que
possa causar dor e constrangimento
relacionado doen a ou condi ão de
portador do v rus no indiv duo soropo
sitivo no ambiente de trabal o, se a
di cultando o acesso a uma vaga de
emprego ou impedindo que o funcion
rio progrida na sua carreira, atribuindo
l e tratamento diferenciado frente aos
demais funcion rios.
Ainda, importante mencionar que,
em razão do direito fundamental vida
privada, ao empregador é vedado
requerer e ames admissional, periódi
cos ou demissional com vistas a atestar
que o empregado é ou não soropositivo,
ou até mesmo buscar informa es que
demonstrem essa condi ão. ois, certo,
o empregador não pode se valer de tais
atos com ns discriminatórios. A recusa
na admissão do empregado portador do
v rus , por este motivo, por e emplo,
seria ato pré contratual agrantemente
discriminatório.
m aten ão ao trabal ador, o
ordenamento ur dico não prev
nen uma ipótese de diferencia ão ao
empregado soropositivo. ão obstante,
depois de muita disputa de teses udiciais
a respeito o trabal ador soropositivo é
est vel não é est vel , entre as solu es
encontradas, com preocupa ão a
poss vel ofensa dignidade da pessoa
umana do empregado portador do
v rus, foi publicada pelo ribunal uperior
do rabal o a úmula n , com a
seguinte reda ão “ resume se discrimi
natória a despedida de empregado
portador do v rus ou de outra
doen a grave que suscite estigma ou
preconceito. nv lido o ato, o emprega
do tem direito reintegra ão no
emprego”. nosso ribunal egional do
rabal o adota entendimento similar, em
literais o recedente n “ esde que
ciente o empregador, é vedada a
despedida arbitr ria do empregado que
ten a contra do o v rus do , assim
entendida a despedida que não se a
fundamentada em motivo econômico,
disciplinar, técnico ou nanceiro,
assegurando, neste caso, a readapta ão
ou altera es que se zerem necess rias
em fun ão da doen a”. ste entendi
mento est baseado na con un ão de
princ pios assegurados constitucional
mente, tendo em mira a dignidade da
pessoa umana, da qual redunda, entre
outros, o direito saúde e ao trabal o.
odos confrontados, neste caso, com o
direito de o empregador resilir um
contrato de trabal o sem usto motivo,
desde que compense nos termos da lei o
empregado.
ercebe se que a orienta ão
urisprudencial em nen um momento
faz men ão a estabilidade no emprego
do portador do , porém, norteia que
nos casos de despedida imotivada, a
empresa deve comprovar que essa
resili ão não se deu através de atitudes
discriminatórias. aso contr rio, abre se
azo postula ão de reintegra ão desse
empregado ao seu emprego na empre
sa. essalvam se aqui, os casos onde
e pressa previsão de estabilidade do
empregado portador do v rus no
emprego, disposta em eventual instru
mento coletivo.
arefa das mais dif ceis e inglórias
por todos os motivos envolvidos é a
comprova ão da fundamenta ão de
uma resili ão sem usta causa de
contrato de trabal o pelo empregador.
u se a, é complicado provar não ter
discriminado um funcion rio portador
do v rus ao resilir sem usta causa seu
contrato de trabal o, pois a urisprud n
cia determina presumir discriminatória
nesta ipótese de resili ão.
ão dúvidas, portanto, de que o
contrato de trabal o é condi ão para
uma mel or qualidade de vida do
soropositivo, pois é o meio que proporci
ona a sua subsist ncia, além de l e
engrandecer como pessoa.
or tais motivos, o oder udici rio
tem coibido, fortemente, toda e qual
quer forma de discrimina ão em face do
empregado soropositivo, bem como
limitado o direito potestativo do empre
gador de resilir o contrato sem usto
motivo, sobretudo quando veri cada a
abusividade do ato.
Assim, em sendo buscada a tutela
urisdicional e não comprovada o motivo
da resili ão contratual ou provado o ato
discriminatório, o empregador poder
ser condenado readmissão do
empregado com ressarcimento integral
de todo o per odo de afastamento,
mediante pagamento das remunera es
devidas ou ao pagamento, em dobro, da
remunera ão do per odo de afastamen
to, ambas corrigidas monetariamente e
acrescido os uros legais.
*Advogados e bacharela em Direito
integrantes da equipe de profissionais do
escritório Garcez Advogados Associados –
Assessoria Jurídica do SINDIMETAL, na área
Trabalhista, Ambiental e de Representação
Comercial.
“umaoportunidadeparagarantirqueosdirigentespolticostomemconscinciadosproblemas,queatecnologiadaluzpoderesolver”.
ntre os v rios consensos que se
logrou construir acerca da arga
ribut ria rasileira, um ocupa
papel de ineg vel destaque, dada sua
inequ voca fundamenta ão o insuport
vel peso da tributa ão indireta. ssa
verdadeira op ão pol tica e econômica
que, istoricamente, vem se a rmando
como se não fosse poss vel dela se
afastar, é respons vel pelas duas
principais caracter sticas do modo de
tributar brasileiro a regressividade e a
comple idade. A primeira imp e,
queles com menor capacidade
econômica, a assun ão de um ônus
inversamente proporcional a tal capaci
dade, enquanto que a segunda torna a
apura ão dos tributos uma atividade
e cessivamente onerosa e burocr tica.
odavia, não é sobre esta questão
tribut ria que a coluna vai se ocupar.
retende se e aminar outra das
principais distor es da economia
brasileira, com seus nefastos efeitos.
rata se, pois, da questão dos uros, em
seus múltiplos aspectos.
m primeiro lugar, as alt ssimas ta as
de uros cobradas do consumidor nal
t m um perverso efeito regressivo
id ntico ao da tributa ão indireta, antes
referida pois quando o pre o da
mercadoria est “contaminado” por ta as
de uros, que c egam ao descalabro de
, ao ano, queles com maior
depend ncia do crédito, tornam se suas
maiores v timas, sem contar que
adquirem pouco e pagam muito, o que
colabora para frear concomitantemente
a produ ão e a demanda o bor
Ladislau. A esteriliza ão dos recursos do
pa s. Le onde iplomatique rasil, d.
. dez .
as palavras de o bor, “as pessoas,
ao fazerem uma compra a crédito,
gastam mais com os uros do que com o
próprio valor do produto adquirido”,
sendo que, em termos pr ticos, “com
pram a metade do que o din eiro delas
poderia comprar, se o zessem vista
isso porque a compra vista inclui os
lucros de intermedia ão comercial”. op.
cit .
ão bastasse isso, as ta as praticadas
pelos art es de rédito ultrapassam
quaisquer possibilidades de serem
adequadamente ad etivadas, valendo
lembrar que, além disso, as operadoras
cobram das empresas comerciais entre
e sobre as compras pagas com
cart es, o que acaba por assumir
caracter sticas de um cumulativo,
regressivo e oneroso “tributo”, em prol de
uma entidade privada.
o que tange s pessoas ur dicas, as
abusivas ta as de uros imp em dois
fatores, os quais inequivocamente
colaboram para travar o desenvolvimen
to econômico nacional. e um lado, as
altas ta as de uros cobradas pelo
sistema nanceiro inibem investimentos,
que poderiam propiciar o incremento
das atividades econômicas, desconside
rando se o fato de que não pa s que
ten a alcan ado desenvolvimento, sem
uma indústria sólida. or outro lado, é
dif cil convencer queles que disp em de
capitais a investi los na atividade
produtiva, quando t m como alternativa
a remunera ão paga por uma aplica ão
nanceira, de bai o risco, como ocorre
em rela ão aos t tulos públicos brasilei
ros.
corre que a referida remunera ão é
bancada pelo próprio stado rasileiro
mediante arrecada ão tributos sendo
f cil constatar, desta forma, que uma
gigantesca parcela de recursos públicos
é destinada ustamente ao próprio
sistema nanceiro privado e seus
investidores. ssa conta corresponde a
algo pró imo a do roduto nterno
ruto, cerca de il es de reais ao
ano, ou o equivalente a mais de do
total da arrecada ão total. op. cit . em
essa cifra, poderia se dizer, inclusive, que
a arga ribut ria rasileira estaria apta a
ser reduzida em até seis pontos percen
tuais em rela ão ao .
ão se ignoram as usti cativas pelas
quais este quadro permanece, com
poucas varia es, por tantos anos.
combate in a ão, a inadimpl ncia, a
fraude, o risco, etc. são, entre outros, os
principais óbices vislumbrados por
especialistas do setor nanceiro, em
generosos espa os concedidos pelos
meios de comunica ão tradicionais. m
vista disso, cria se uma espécie de
verdade inconteste, segundo a qual seria
imposs vel que, no rasil, fossem
praticadas ta as de uros o ciais ou de
mercado semel antes aos demais
pa ses.
omo consequ ncia desse quadro,
perpetua se uma espécie de “estado de
e ce ão econômico”, que tem de um
lado uma esmagadora maioria de
perdedores indústria, comércio,
consumidores cidadãos em geral e uma
pequena minoria de vencedores sistema
nanceiro e investidores . ive se, assim,
no para so do rentismo nanceiro,
custa de uma arga iscal regressiva e da
e propria ão, uridicamente aceita, dos
recursos daqueles que utilizam o crédito.
ão mais como adiar um grande
debate nacional sobre essa “deforma ão
sist mica”, da economia brasileira, nas
felizes palavras de o bor. A persist n
cia do atual cen rio inviabiliza os
fundados dese os de desenvolvimento
econômico e social e de redu ão das
persistentes desigualdades, com vistas
constru ão de um futuro próspero e
armonioso para todos. arece dema
gogia dizer isso, mas esse e agero
retórico merece censura substancial
mente menor do que o discurso de
sustenta ão do status quo, antes
referido, que tanto tempo vem
prevalecendo ustamente em prol
daqueles que o sustentam. rata se, pois,
de um amargo remédio prescrito
ustamente por aqueles que se bene ci
am dele tão absurdo quanto seria se um
médico fosse o único bene ciado pelos
medicamentos por ele prescritos,
enquanto que os indese veis efeitos
colaterais fossem suportados por
aqueles que ingerem o medicamento na
ing nua esperan a da cura.
*Advogado da equipe Buffon & Furlan
Advogados Associados I Assessoria Jurídica
doSINDIMETAL,naáreaTributária.
Jurídico Tributário12 Espaço SINDIMETAL | Nº50
peso de um “não tributo”
Juros: o insuportável
*Marciano Buffon
OAB/RS 34.668
Campanha de Vacinação
contra a gripe
oi lan ada, no dia de aneiro, a
ampan a de acina ão contra
ripe , vinculada ao rograma
de romo ão da eguran a, aúde e
ualidade de ida do rabal ador da
ndústria, numa iniciativa do ervi o ocial
da ndústria do io rande do ul
. per odo de adesão, que iniciou no
dia de fevereiro, encerra no dia de
mar o.
A vacina ão come ar em abril e
ob etiva reduzir o afastamento de
trabal adores por gripe. A a ão incluir a
vacina ão de mil trabal adores e o
fornecimento de materiais educativos a
m de promover orienta es e medidas de
cuidados e preven ão gripe. este ano,
o atendimento nas depend ncias das
empresas somente ocorrer quando o
número de inscritos a serem vacinados for
igual ou superior a trabal adores. ara
as demais empresas, o poder
disponibilizar suas estruturas próprias
entros de Atividades A s em dias e
or rios predeterminados.
ais informa es poderão ser obtidas
com a equipe de coordena ão da
ampan a de acina ão, através do e
mail campan avacinacao sesirs.org.br.
Novas empresas podem
aderir ao PDF Demetal Desenvolvimento de Fornecedores SINDIMETAL
DEMETAL
rograma de esenvolvimento
de ornecedores foi
desenvolvido para proporcio
nar aprimoramento técnico e gerencial
s micro e pequenas empresas fornece
doras , com foco nas diretrizes das
empresas associadas ao AL
ncoras . A iniciativa busca mel orar e
otimizar o fornecimento de produtos e a
presta ão de servi os, combatendo o
desperd cio e aumentando a qualidade e
a produtividade de todos os envolvidos
na cadeia produtiva.
m parceria com o A , o
AL promove também o
emetal, que busca aperfei oar e
quali car os métodos e processos de
gestão das s, de seus produtos e
servi os, independente de estarem
vinculadas a alguma ncora associada
dos s e istentes. Além disso, visa
redu ão de custos e perdas de produ ão,
bem como mel orar o resultado
operacional das empresas envolvidas.
ais informa es sobre o rograma
emetal poderão ser obtidas com aulo
iegler, através do e mail secretarioe e
cutivo sindimetalrs.org.br ou do
telefone .
“oluesinovadorasnareadailuminaãoreduzemoconsumodeenergiaeoimpactoambiental”.
13Espaço SINDIMETAL | Nº50 Ações | Institucional
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
1º onfraterniza ão niversal eriado acional
20 ão ebastião adroeiro da cidade ão ebastião do a
31 mancipa ão do unic pio ampo om
17 arnaval feira onto facultativo
28 mancipa ão do unic pio steio e apiranga
20 mancipa ão do unic pio Alto eliz, ale eal, Lin a ova, orro euter,
areci ovo e arat
26 mancipa ão do unic pio Lindolfo ollor
03 e ta feira da ai ão eriado acional
05 ão icente errer ovo amburgo
11 Anivers rio do unic pio roc ier
12 esta da en a st ncia el a
13 mancipa ão do unic pio armonia
21 iradentes eriado acional
1º ia do rabal o eriado acional
05 mancipa ão do unic pio ontenegro
09 eriado unicipal upandi
12 mancipa ão do unic pio anta aria do erval, arão, om rinc pio
e o o das Antas
14 Ascensão do en or Araric , st ncia el a, voti, Lindolfo ollor,
ovo amburgo, icada afé e residente Lucena
20 eriado unicipal armonia
04 orpus risti ão Leopoldo onto facultativo nas demais cidades
24 ão oão ontenegro
25 migra ão Alemã ia do olono , ia de ão ristóvão roc ier,
anta aria do erval, ão Leopoldo, eliz, Alto eliz, Lin a ova e arat
26 ia de ant Ana, adroeira da cidade apela de antana
22 maculado ora ão de aria steio
07 ndepend ncia do rasil eriado acional
08 mancipa ão do unic pio st ncia el a
10 mancipa ão do unic pio ois rmãos
20 evolu ão arroupil a eriado stadual
29 ia de ão iguel adroeiro da cidade ois rmãos
09 ão oão Leonardi mancipa ão do unic pio ortão
12 sa. ra. Aparecida eriado acional
19 ão edro de Alc ntara e mancipa ão do unic pio voti
28 ia do ervidor úblico st ncia el a
31 ia da eforma Luterana Lin a ova e o o das Antas
02 inados eriado acional
10 mancipa ão do unic pio residente Lucena
15 roclama ão da epública eriado acional
08 sa. ra. da oncei ão ão Leopoldo, orro euter e apucaia do ul
08 mancipa ão do unic pio apela de antana
20 eriado unicipal ão osé do ort ncio
25 atal eriado acional
28 mancipa ão do unic pio Araric
Calendário de
Feriados em 2015
Acompanhe os feriados, que ocorrerão no País, em 2015, e os previstos,
igualmente, no calendário dos municípios da base territorial do SINDIMETAL.
*O calendário está também disponível no site www.sindimetalrs.org.br
14 Espaço SINDIMETAL | Nº50Serviços
p gina deste informativo tradicionalmente tem sido
Aum canal aberto, destinado promo ão das conquistas
das empresas, como lan amento de produtos,
divulga ão de premia es, participa es em feiras,
comemora es, entre tantos outros motivos que merecem ser
registrados e divulgados.
sufrua deste espa o gratuito e participe. eremos a maior
satisfa ão em noticiar. s contatos deverão ser mantidos com a
rea de omunica ão e ar etin , através de Andrea
agan a, pelo e mail relacionamento sindimetalrs.org.br ou
pelo fone .
Mercado 15Espaço SINDIMETAL | Nº50
undada no dia de aneiro de
, pelo seu atual diretor gidio
oduit lores, com o apoio de sua
e s p o s a a r l e n e l o r e s , a
mplementos odovi rios est
atualmente situada na cidade ão
ebastião do a , e conta com a
administra ão familiar dos l os ébora,
alaim e uelen.
A nasceu com intuito de realizar a
manuten ão em carrocerias silo
graneleiro, que transportam ra ão, pois
não avia nen uma outra empresa
especializada neste tipo de servi o na
região.
om o passar do tempo, a empresa
foi ampliando, surgindo então a
necessidade de um novo espa o. Assim,
no ano de , transferiu sua sede para
o novo tra ado da odovia ,
passando a contar com mil m de
rea, para atender de forma plena seus
clientes.
Atualmente, a empresa é uma das
principais fabricantes de implementos
rodovi rios do stado, com vendas para
todo o rasil, tendo como principal
diferencial de fabrica ão um trabal o
voltado a atender as necessidades do
cliente.
Divulgação das empresas
Conquista Certificação
ISO 9001/2008
uscando continuamente a
mel oria de seus proces
sos, a qualidade de seus
produtos e a satisfa ão dos seus
clientes, a Alu e ndústria e
omércio Ltda., com sede no
munic pio de apucaia do ul,
conquistou, no m s de novembro
do ano passado, a sua certi ca ão
.
om o empen o de todos os
colaboradores, untamente com o
au lio da consultora atiane
imfronio e através do programa
umo a do A , a
Alu e foi auditada pela empresa
certi cadora Avalia es da
ualidade .A. nos dias e de
novembro, resultando na certi ca ão
com zero não conformidades.
trabal o transcorreu ao longo de dois
anos, desde a participa ão de cursos de
auditores internos e a implanta ão dos
processos e requisitos da norma
.
undada em , em enebra, a
é uma organiza ão não governamental e
est presente em cerca de pa ses. A
sua fun ão é a de promover a normatiza
ão de produtos e servi os, para que a
qualidade dos mesmos se a permanen
temente mel orada. A orma
estabelece um modelo de gestão da
qualidade para organiza es em geral,
qualquer que se a o seu tipo ou dimen
são. a Alu e , a abrang ncia da
norma é bastante ampla, pois tem
processos desde o pro eto até a
instala ão no cliente.
A Alu e agradece aos seus
clientes que estiveram envolvidos
neste processo e que contribu ram
para esta conquista, assim como
aos fornecedores que passaram
por avalia es e inspe es”,
a rmam os diretores do e arli .
ondrace . “ estacamos também
o trabal o do A , pelo apoio
através de capacita es, consulto
rias e subs dios, bem como
atiane imfronio, pela paci ncia
nas consultorias, pelas sugest es muito
valiosas, e pela amizade que permane
ce”, a rmam os empres rios, lembrando
principalmente dos colaboradores, que
com muito empen o foram agentes
decisivos para a conquista da certi ca ão
.
Equipe Alu-Cek
Fonte: Alu-Cek
“Acivilizaãonãoeistiriasemaluzaluzdonossoolealuzdosasers”.
Implementos
Rodoviários
anos20
Comemora
Fonte: MJ Implementos Rodoviários
Sede da MJ
Vitrine Espaço SINDIMETAL | Nº50
www.celsus.com.br
Sede da empresa
om sede em ovo amburgo, a elsus etalúrgica é
destaque na fabrica ão de acessórios para móveis e
esquadrias, tendo sempre como meta o equil brio entre
mercado, desenvolvimento e resultado. seu port io é
formado por mais de mil itens que são comercializados em
todo território brasileiro.
A istória da empresa iniciou no dia de aneiro de
com a sociedade, até , de elsus Albano riedric e osé
arlos iegle. a época com razão social de .A. riedric Ltda.
A primeira sede iniciou com m e dois funcion rios. ão
diferente de muitas istórias de outras empresas de sucesso, os
recursos eram limitados mas a vontade e o dese o de
crescimento impulsionavam a empresa para o futuro. m ,
a empresa tornou se familiar, quando aniel iegle, que atua
desde , assumiu a dire ão comercial ao lado de osé arlos
na dire ão industrial.
om o passar dos anos parcerias importantes foram
rmadas, entre elas a realizada em com a empresa aco.
efer ncia no mercado europeu na fabrica ão de
componentes para esquadrias, possui cinco f bricas
distribu das em quatro pa ses, sendo que a sede principal est
localizada na ustria.
Metas definidas
Atualmente a empresa est localizada em uma rea de
. m sendo . m de f brica. ossui colaboradores,
os quais diariamente assumem o desa o de colocar no
mercado produtos de alta qualidade e tecnologia. rodutos
que carregam toda a inova ão e e pertise de anos.
ertamente a credibilidade da empresa e da sua marca unto
ao mercado a udam a vender e nos impulsionam a manter a
qualidade dos produtos , a rma osé arlos.
Além disto, fortalecemos o nosso trabal o com a
implanta ão da cultura ean, pois acreditamos no foco deste
pro eto e na rentabilidade dos seus resultados , avalia o diretor.
ambém mantemos um trabal o forte com esclarecimentos
sobre ergonomia, visando proporcionar o conforto da equipe,
assim como investimos na climatiza ão de todos os espa os ,
complementa aniel. egundo a gerente inanceira da
metalúrgica, atr cia da osta a equipe de colaboradores é
muito coesa e determinada. emos uma média de de
pessoas entre e anos e dos pro ssionais possuem
n vel superior , a rma atr cia. A empresa estimula e incentiva
os estudos e a participa ão em capacita es internas e
e ternas. clima no trabal o é muito bom e certamente isto
re ete na produ ão avalia a gerente.
A e porta ão para ol via, ile, olômbia e é ico e os
poss veis contatos em feiras internacionais acenam com boas
perspectivas para um incremento nas vendas para fora do a s.
stamos sempre muito presentes, visitando clientes e
observando a movimenta ão do mercado e a e porta ão é um
camin o natural na tra etória evolutiva da empresa , destaca
aniel.
A elsus camin a para o seu cinquenten rio sólida e
mantendo os valores que a fundaram. lientes satisfeitos
pessoas comprometidas e realizadas onestidade e
transpar ncia qualidade em tudo o que fazemos crescimento
cont nuo e resultados sustent veis são valores que estão no
A da empresa. stamos presentes mantendo o respeito
pelas pessoas e pelo meio ambiente, além da solidariedade
com a comunidade, que sempre acol eu de forma plena a
empresa , enfatiza o fundador.
s pró imos passos estão tra ados. amos investir em
novas tecnologias, automatizar processos, reduzir custos e
quali car permanentemente a equipe , antecipa aniel. ida
longa e de muitas realiza es para a elsus
de história e foco no amanhã
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Principais atividades do SINDIMETAL em 2015

  • 1. Espaço SINDIMETAL - Nº50 | Jan - Fev 2015 | Ano 9 Exposições e missões Grupos de Estudos Jurídico Ambiental 04 06 10 16 CELSUS na Vitrine DIVERSAS ATIVIDADES DO SINDIMETAL PREVISTAS NA AGENDA 2015 Páginas 08 e 09 www.sindimetalrs.org.br Ano internacional L U Z EspaçoEspaço
  • 2. Ponto de Vista02 Espaço SINDIMETAL | Nº50 futuro da indústria? O que esperar do Integrantes do Comitê Desenvolvimento de Lideranças Caroline VargasJacqueline Mariani
  • 3. ŸO PAPEL DESTE INFORMATIVO É PROVENIENTE DE ÁRVORES DE FLORESTAMENTO. 100% DOS IMPRESSOS EM PAPEL FABRICADO NO BRASIL PROVÊM DE FLORESTAS PL ANTADAS AME • PRESERVE • RECICLE Editorial 03 xpedienteE InstitucionalEspaço SINDIMETAL | Nº50 “Atecnologia,baseadanaluz,éomaiormotoreconômicodaatualidade”. Visite o site Frases do rodapé: anointernacionaldaluz.blogspot.com.br Os trabalhos assinados são de responsabilidade de seus autores. 2000
  • 4. Ações|Comitê04 Espaço SINDIMETAL | Nº50 estandes coletivos e individuais nas feiras Abertas as inscrições para participar dos www.sindimetalrs.org.br Ano internacional L U Z Cultura presente nosLean Meetings Lean Manufacturing Comitê do SINDIMETAL LM
  • 5. Comitês 05Espaço SINDIMETAL | Nº50 Saúde, Segurança e Meio Ambiente Comitê do SINDIMETAL SSMA “As pessoas é que fazem a diferença. Elas são o nosso maior patrimônio” (Agnelo Seger) Desenvolvimento de Lideranças Comitê do SINDIMETAL DL “AsinúmeraspossibilidadesdenegócioemtornodotemadaLuzsãoumfatorfundamental,quevisapromoveroempreendedorismo”.
  • 6. Comitê06 Espaço SINDIMETAL | Nº50 Ações Motivacionais Recursos Humanos Comitê do SINDIMETAL RH Grupo de Estudos SINDIMETAL
  • 7. Comitê 07Espaço SINDIMETAL | Nº50 absente smo funciona como uma forte ferramenta de gestão é um indicador que busca analisar, calcular e medir a quantidade de oras não trabal adas e o impacto disto em um ambiente de trabal o. sse ndice serve para identi car os motivos das faltas dos colaboradores, para posteriormente montar um plano de a ão visando reduzir as ocorr ncias, diminuindo o absente smo e fortalecendo a organiza ão. Absenteísmo Débora Scherer - Flecksteel ada vez mais a informa ão est ao acesso de todos. uem possui con ecimento e informa ão tem vantagem competitiva no mercado. A organiza ão precisa saber onde est e aonde quer c egar, e para isto se torna necess rio pontuar os indicadores para an lise e tomada de decisão. vem se desenvolvendo e mudando o seu papel, passando de um modelo mais burocr tico para um parceiro do negócio, contribuindo de forma mais estratégica para o desempen o da empresa. ste artigo trata da import ncia do novo papel do como um “business partner” do negócio e de como os indicadores podem contribuir para medir, veri car e comparar os processos de da empresa, comparando com o que se pratica no mercado. Ferramentas para um RH mais estratégico Clarice Canabarro - Altus o cen rio atual das empresas, o recurso mais escasso tem sido o recurso umano com compet ncias necess rias para enfrentar os desa os atuais. Agravando o problema das empresas, que não conseguem bons pro ssionais para suprirem as suas necessidades, e iste outra situa ão assombrando diariamente as reas de rela es umanas que é a reten ão de pessoas, ou se a, o fato de as pessoas não permanecerem nas empresas. ara au iliar no processo de reten ão de pessoas o indicador de turnover aliado com o indicador de entrevistas de desligamento são boas op es de ferramentas focadas no diagnóstico, buscando entender quantidade e os motivos pelos quais as pessoas dei am uma determinada empresa. m indicador bem apurado e analisado pode ser uma ferramenta c ave para a constru ão de uma pol tica de reten ão de pessoas, valorizando os pro ssionais de uma forma vanta osa e ao mesmo tempo vi vel para a empresa. Medindo retenção de pessoas através do Turnover Manoele Rubiane Schneider – Demuth otatividade ou Turnover é um conceito frequentemente utilizado na rea de ecursos umanos para designar a rotatividade de pessoal em uma organiza ão, ou se a, as entradas e sa das de funcion rios em determinado per odo de tempo. a rea de , o c lculo de turnover tem a fun ão de determinar a percentagem de substitui es de funcion rios antigos por novos e, consequentemente, analisar a capacidade da empresa em manter os seus colaboradores. Além de um custo elevado que a rotatividade gera para as empresas, a perda de pessoas, signi ca a perda de con ecimento e capital intelectual. m controle e ciente deste indicador ser fundamental para a udar os gestores da empresa a reter seus talentos. mane o adequado deste indicador deve ser estratégico nas organiza es interessadas em reter seus talentos, oportunizando assim, crescimento pessoal e da organiza ão. rotatividade de pessoal ou turnover é Aa sa da e entrada de pessoal em uma empresa admissão e demissão . turnover gera diversas consequ ncias s organiza es. e não forem devidamente controladas essas consequ ncias podem vir a ser negativas, como queda da produtividade e custos altos com processos de sele ão, demissão, admissão e capacita ão de novos funcion rios. s custos interligados com a rotatividade de pessoal podem ser bastante signi cativos, pois se considera desde a queda de produtividade até uma relativa perda na istória da organiza ão, uma vez que o desligamento de um veterano desliga também uma parte da istória. A organiza ão deve estar sempre atenta ao ndice do turnover e procurar manter ele m nimo e satisfatório, pois durante o per odo onde se demite um funcion rio e se contrata outro a produtividade sempre é menor e os custos para isso podem se tornar um pre u zo para a empresa. Rotatividade - Medir para controlar Rotatividade de Pessoal Marli Karin Wondracek – Alu-Cek Maiara Bittencourt Lauxen - Demuth Indicadores de Gestão de RH “retendeseeplorarasquatrodimensesdaLuzincia,ecnologia,aturezaeultura”.
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  • 10. o dia de dezembro de , foi publicada no i rio cial do stado, a ortaria A n , a qual estabelece os critérios e as diretrizes que deverão ser considera dos para e ecu ão das auditorias ambientais, no stado do io rande do ul. ara mel or conte tualizar a ortaria A n , convém, primeira mente, ressaltar que o ódigo stadual de eio Ambiente Lei n . determina, em seu art. , a realiza ão de auditorias ambientais periódicas de toda atividade de elevado potencial poluidor ou processo de grande comple idade ou ainda de acordo com o istórico de seus problemas ambientais, s e pensas e de responsabilidade de quem der causa, e, para outras atividades que não possuam tais caracter sticas, permite que se am e igidas auditorias ambientais, a critério do órgão ambiental competente. onsel o acional do eio Ambiente A A , contudo, por meio da esolu ão n , apenas estabelece os requisitos m nimos e o termo de refer ncia para realiza ão de auditorias ambientais, ob etivando avaliar os sistemas de gestão e controle ambiental nos portos organizados e instala es portu rias, plataformas e suas instala es de apoio e re narias, tendo em vista o cumprimento da legisla ão vigente e do licenciamento ambiental. Assim, em face da necessidade da mel oria cont nua do istema de estão Ambiental dos diversos ramos de atividades com potencial poluidor no stado do io rande do ul, foi publica da a ortaria A n . om ela, ca estabelecido que a auditoria ambiental dever ser realizada por equipe de auditores cadastrada na A e com, no m nimo, um auditor ambiental com e peri ncia na e ecu ão de auditorias na atividade a ser auditada, sendo que, em caso de não preenc er o requisito referente e peri ncia na e ecu ão de auditorias na atividade a ser auditada a equipe de auditoria dever ser acompan ada por um especialista art. , caput, e . Ainda, deve se destacar que a realiza ão de Auditoria Ambiental e a apresenta ão de seus resultados não e ime o empreendimento de qualquer a ão scalizatória ou do atendimento a outras e ig ncias da legisla ão em vigor do art. . e acordo com a ortaria, o relatório de auditoria ambiental compulsória e o plano de corre ão das inconformidades servirão de base para a renova ão do licenciamento ambiental do empreendi mento, sendo que a A poder , a qualquer tempo e de forma usti cada, de nir critérios e orienta es adicionais para e ecu ão das auditorias ambientais, em fun ão de peculiaridades do caso concreto. Além disso, em observ ncia ao prazo m imo de tr s anos previsto no art. da Lei stadual n . , a ortaria disp e que a realiza ão de auditorias ambientais periódicas dever ser realizada a cada dois anos ou, ainda, de acordo com o istórico de seus problemas ambientais art. , caput e . o entanto, para as atividades não tidas como de elevado potencial poluidor, que não possuam processo de grande comple idade e que não ten am istórico de problemas ambientais, a auditorias ambientais poderão ser e igidas a critério da A . or m, cabe salientar que, para as atividades licenciadas através de A studo de mpacto Ambiental A elatório de mpacto Ambiental , as auditorias ambientais deverão ser realizadas por equipe de auditoria multidisciplinar cadastrada na A em conformidade com a ortaria , no prazo m imo de anos, contados da emissão da primeira Licen a de pera ão L , bem como atender aos critérios e diretrizes de nidos na ortaria n . *Advogados integrantes da equipe de profissionaisdoescritórioGarcezAdvogados Associados – Assessoria Jurídica do SINDIMETAL, na área Trabalhista, Ambiental edeRepresentação Comercial. Jurídico Ambiental10 Espaço SINDIMETAL | Nº50 inquestion vel o fato de que ainda o e, por ser a A doen a grave e, até então, incur vel, o portador do v rus é, no mais das vezes, estigmati zado, mormente dadas s formas de cont gio estarem associadas algumas a comportamentos sociais potencial mente reprov veis pelo senso médio da sociedade. elizmente, em fun ão do con ecimento cient co adquirido no passar das tr s últimas décadas, perce bem se avan os r pidos neste sentido, se a no tratamento efetivo e cada vez mais e ciente dos infectados, se a na educa ão social diretamente voltada informa ão sobre preven ão de cont gio pelo . ontudo, tal perspectiva ainda não é senso comum, sendo not vel Estado do Rio Grande do Sul Auditorias Ambientais no * Vicente Eggers OAB/RS 91.455 Jurídico Trabalhista * Vicente Eggers OAB/RS 91.455 Empregado Portador do Vírus HIV *Fernando de Morais Garcez OAB/RS 69.356 *Fernando de Morais Garcez OAB/RS 69.356 *Franciele Ledur OAB/RS 45E796
  • 11. Jurídico Trabalhista 11Espaço SINDIMETAL | Nº50 mesmo que cada vez menos que ainda discrimina ão e preconceito ante soropositivos. Assim, certo é que o portador do v rus , em implica ão da grave doen a adquirida, encontra se em condi ão especialmente fragilizada, tanto f sica quanto psiquicamente. o mais das vezes, dado parcela social estatisticamente mais atingida pela enfermidade, indiv duos em tal situa ão não possuem emprego formal e l e é ou, ao menos, seria assegurado pelo stado o direito constitucional aúde, que deve ser observado. ambiente de trabal o não resta imune a esse sentimento. no ambiente laboral que o trabal ador portador do v rus tende a passar maior tempo submetido a poss veis constrangimentos advindos das mais variadas fontes colegas de trabal o, superiores e até clientes do empregador. sso porque, em um pa s que carece de investimentos estatais em educa ão, saúde e informa ão, muitas pessoas que não tiveram acesso s no es b sicas de saúde permanecem acreditando que a doen a pode ser facilmente transmitida pelo trato comum no dia a dia, além de todas aquelas crendices relacionadas A que, sem dúvidas, mostraram se irreais e foram sendo desacreditadas, cienti ca mente, com o passar do tempo. or tais raz es, é obriga ão legal do empregador manter um ambiente de trabal o gido, saud vel e apto aos trabal adores desenvolverem suas atividades, com especial aten ão a não discrimina ão de nen uma natureza. ntretanto, não no ordenamento ur dico lei espec ca de prote ão aos portadores do v rus . que se t m assegurado pela onstitui ão ederal são direitos fundamentais a todos os cidadãos, inclusive o trabal ador, principalmente no que diz respeito ao direito a não discrimina ão. ste direito pro be e pune qualquer atitude que possa causar dor e constrangimento relacionado doen a ou condi ão de portador do v rus no indiv duo soropo sitivo no ambiente de trabal o, se a di cultando o acesso a uma vaga de emprego ou impedindo que o funcion rio progrida na sua carreira, atribuindo l e tratamento diferenciado frente aos demais funcion rios. Ainda, importante mencionar que, em razão do direito fundamental vida privada, ao empregador é vedado requerer e ames admissional, periódi cos ou demissional com vistas a atestar que o empregado é ou não soropositivo, ou até mesmo buscar informa es que demonstrem essa condi ão. ois, certo, o empregador não pode se valer de tais atos com ns discriminatórios. A recusa na admissão do empregado portador do v rus , por este motivo, por e emplo, seria ato pré contratual agrantemente discriminatório. m aten ão ao trabal ador, o ordenamento ur dico não prev nen uma ipótese de diferencia ão ao empregado soropositivo. ão obstante, depois de muita disputa de teses udiciais a respeito o trabal ador soropositivo é est vel não é est vel , entre as solu es encontradas, com preocupa ão a poss vel ofensa dignidade da pessoa umana do empregado portador do v rus, foi publicada pelo ribunal uperior do rabal o a úmula n , com a seguinte reda ão “ resume se discrimi natória a despedida de empregado portador do v rus ou de outra doen a grave que suscite estigma ou preconceito. nv lido o ato, o emprega do tem direito reintegra ão no emprego”. nosso ribunal egional do rabal o adota entendimento similar, em literais o recedente n “ esde que ciente o empregador, é vedada a despedida arbitr ria do empregado que ten a contra do o v rus do , assim entendida a despedida que não se a fundamentada em motivo econômico, disciplinar, técnico ou nanceiro, assegurando, neste caso, a readapta ão ou altera es que se zerem necess rias em fun ão da doen a”. ste entendi mento est baseado na con un ão de princ pios assegurados constitucional mente, tendo em mira a dignidade da pessoa umana, da qual redunda, entre outros, o direito saúde e ao trabal o. odos confrontados, neste caso, com o direito de o empregador resilir um contrato de trabal o sem usto motivo, desde que compense nos termos da lei o empregado. ercebe se que a orienta ão urisprudencial em nen um momento faz men ão a estabilidade no emprego do portador do , porém, norteia que nos casos de despedida imotivada, a empresa deve comprovar que essa resili ão não se deu através de atitudes discriminatórias. aso contr rio, abre se azo postula ão de reintegra ão desse empregado ao seu emprego na empre sa. essalvam se aqui, os casos onde e pressa previsão de estabilidade do empregado portador do v rus no emprego, disposta em eventual instru mento coletivo. arefa das mais dif ceis e inglórias por todos os motivos envolvidos é a comprova ão da fundamenta ão de uma resili ão sem usta causa de contrato de trabal o pelo empregador. u se a, é complicado provar não ter discriminado um funcion rio portador do v rus ao resilir sem usta causa seu contrato de trabal o, pois a urisprud n cia determina presumir discriminatória nesta ipótese de resili ão. ão dúvidas, portanto, de que o contrato de trabal o é condi ão para uma mel or qualidade de vida do soropositivo, pois é o meio que proporci ona a sua subsist ncia, além de l e engrandecer como pessoa. or tais motivos, o oder udici rio tem coibido, fortemente, toda e qual quer forma de discrimina ão em face do empregado soropositivo, bem como limitado o direito potestativo do empre gador de resilir o contrato sem usto motivo, sobretudo quando veri cada a abusividade do ato. Assim, em sendo buscada a tutela urisdicional e não comprovada o motivo da resili ão contratual ou provado o ato discriminatório, o empregador poder ser condenado readmissão do empregado com ressarcimento integral de todo o per odo de afastamento, mediante pagamento das remunera es devidas ou ao pagamento, em dobro, da remunera ão do per odo de afastamen to, ambas corrigidas monetariamente e acrescido os uros legais. *Advogados e bacharela em Direito integrantes da equipe de profissionais do escritório Garcez Advogados Associados – Assessoria Jurídica do SINDIMETAL, na área Trabalhista, Ambiental e de Representação Comercial. “umaoportunidadeparagarantirqueosdirigentespolticostomemconscinciadosproblemas,queatecnologiadaluzpoderesolver”.
  • 12. ntre os v rios consensos que se logrou construir acerca da arga ribut ria rasileira, um ocupa papel de ineg vel destaque, dada sua inequ voca fundamenta ão o insuport vel peso da tributa ão indireta. ssa verdadeira op ão pol tica e econômica que, istoricamente, vem se a rmando como se não fosse poss vel dela se afastar, é respons vel pelas duas principais caracter sticas do modo de tributar brasileiro a regressividade e a comple idade. A primeira imp e, queles com menor capacidade econômica, a assun ão de um ônus inversamente proporcional a tal capaci dade, enquanto que a segunda torna a apura ão dos tributos uma atividade e cessivamente onerosa e burocr tica. odavia, não é sobre esta questão tribut ria que a coluna vai se ocupar. retende se e aminar outra das principais distor es da economia brasileira, com seus nefastos efeitos. rata se, pois, da questão dos uros, em seus múltiplos aspectos. m primeiro lugar, as alt ssimas ta as de uros cobradas do consumidor nal t m um perverso efeito regressivo id ntico ao da tributa ão indireta, antes referida pois quando o pre o da mercadoria est “contaminado” por ta as de uros, que c egam ao descalabro de , ao ano, queles com maior depend ncia do crédito, tornam se suas maiores v timas, sem contar que adquirem pouco e pagam muito, o que colabora para frear concomitantemente a produ ão e a demanda o bor Ladislau. A esteriliza ão dos recursos do pa s. Le onde iplomatique rasil, d. . dez . as palavras de o bor, “as pessoas, ao fazerem uma compra a crédito, gastam mais com os uros do que com o próprio valor do produto adquirido”, sendo que, em termos pr ticos, “com pram a metade do que o din eiro delas poderia comprar, se o zessem vista isso porque a compra vista inclui os lucros de intermedia ão comercial”. op. cit . ão bastasse isso, as ta as praticadas pelos art es de rédito ultrapassam quaisquer possibilidades de serem adequadamente ad etivadas, valendo lembrar que, além disso, as operadoras cobram das empresas comerciais entre e sobre as compras pagas com cart es, o que acaba por assumir caracter sticas de um cumulativo, regressivo e oneroso “tributo”, em prol de uma entidade privada. o que tange s pessoas ur dicas, as abusivas ta as de uros imp em dois fatores, os quais inequivocamente colaboram para travar o desenvolvimen to econômico nacional. e um lado, as altas ta as de uros cobradas pelo sistema nanceiro inibem investimentos, que poderiam propiciar o incremento das atividades econômicas, desconside rando se o fato de que não pa s que ten a alcan ado desenvolvimento, sem uma indústria sólida. or outro lado, é dif cil convencer queles que disp em de capitais a investi los na atividade produtiva, quando t m como alternativa a remunera ão paga por uma aplica ão nanceira, de bai o risco, como ocorre em rela ão aos t tulos públicos brasilei ros. corre que a referida remunera ão é bancada pelo próprio stado rasileiro mediante arrecada ão tributos sendo f cil constatar, desta forma, que uma gigantesca parcela de recursos públicos é destinada ustamente ao próprio sistema nanceiro privado e seus investidores. ssa conta corresponde a algo pró imo a do roduto nterno ruto, cerca de il es de reais ao ano, ou o equivalente a mais de do total da arrecada ão total. op. cit . em essa cifra, poderia se dizer, inclusive, que a arga ribut ria rasileira estaria apta a ser reduzida em até seis pontos percen tuais em rela ão ao . ão se ignoram as usti cativas pelas quais este quadro permanece, com poucas varia es, por tantos anos. combate in a ão, a inadimpl ncia, a fraude, o risco, etc. são, entre outros, os principais óbices vislumbrados por especialistas do setor nanceiro, em generosos espa os concedidos pelos meios de comunica ão tradicionais. m vista disso, cria se uma espécie de verdade inconteste, segundo a qual seria imposs vel que, no rasil, fossem praticadas ta as de uros o ciais ou de mercado semel antes aos demais pa ses. omo consequ ncia desse quadro, perpetua se uma espécie de “estado de e ce ão econômico”, que tem de um lado uma esmagadora maioria de perdedores indústria, comércio, consumidores cidadãos em geral e uma pequena minoria de vencedores sistema nanceiro e investidores . ive se, assim, no para so do rentismo nanceiro, custa de uma arga iscal regressiva e da e propria ão, uridicamente aceita, dos recursos daqueles que utilizam o crédito. ão mais como adiar um grande debate nacional sobre essa “deforma ão sist mica”, da economia brasileira, nas felizes palavras de o bor. A persist n cia do atual cen rio inviabiliza os fundados dese os de desenvolvimento econômico e social e de redu ão das persistentes desigualdades, com vistas constru ão de um futuro próspero e armonioso para todos. arece dema gogia dizer isso, mas esse e agero retórico merece censura substancial mente menor do que o discurso de sustenta ão do status quo, antes referido, que tanto tempo vem prevalecendo ustamente em prol daqueles que o sustentam. rata se, pois, de um amargo remédio prescrito ustamente por aqueles que se bene ci am dele tão absurdo quanto seria se um médico fosse o único bene ciado pelos medicamentos por ele prescritos, enquanto que os indese veis efeitos colaterais fossem suportados por aqueles que ingerem o medicamento na ing nua esperan a da cura. *Advogado da equipe Buffon & Furlan Advogados Associados I Assessoria Jurídica doSINDIMETAL,naáreaTributária. Jurídico Tributário12 Espaço SINDIMETAL | Nº50 peso de um “não tributo” Juros: o insuportável *Marciano Buffon OAB/RS 34.668
  • 13. Campanha de Vacinação contra a gripe oi lan ada, no dia de aneiro, a ampan a de acina ão contra ripe , vinculada ao rograma de romo ão da eguran a, aúde e ualidade de ida do rabal ador da ndústria, numa iniciativa do ervi o ocial da ndústria do io rande do ul . per odo de adesão, que iniciou no dia de fevereiro, encerra no dia de mar o. A vacina ão come ar em abril e ob etiva reduzir o afastamento de trabal adores por gripe. A a ão incluir a vacina ão de mil trabal adores e o fornecimento de materiais educativos a m de promover orienta es e medidas de cuidados e preven ão gripe. este ano, o atendimento nas depend ncias das empresas somente ocorrer quando o número de inscritos a serem vacinados for igual ou superior a trabal adores. ara as demais empresas, o poder disponibilizar suas estruturas próprias entros de Atividades A s em dias e or rios predeterminados. ais informa es poderão ser obtidas com a equipe de coordena ão da ampan a de acina ão, através do e mail campan avacinacao sesirs.org.br. Novas empresas podem aderir ao PDF Demetal Desenvolvimento de Fornecedores SINDIMETAL DEMETAL rograma de esenvolvimento de ornecedores foi desenvolvido para proporcio nar aprimoramento técnico e gerencial s micro e pequenas empresas fornece doras , com foco nas diretrizes das empresas associadas ao AL ncoras . A iniciativa busca mel orar e otimizar o fornecimento de produtos e a presta ão de servi os, combatendo o desperd cio e aumentando a qualidade e a produtividade de todos os envolvidos na cadeia produtiva. m parceria com o A , o AL promove também o emetal, que busca aperfei oar e quali car os métodos e processos de gestão das s, de seus produtos e servi os, independente de estarem vinculadas a alguma ncora associada dos s e istentes. Além disso, visa redu ão de custos e perdas de produ ão, bem como mel orar o resultado operacional das empresas envolvidas. ais informa es sobre o rograma emetal poderão ser obtidas com aulo iegler, através do e mail secretarioe e cutivo sindimetalrs.org.br ou do telefone . “oluesinovadorasnareadailuminaãoreduzemoconsumodeenergiaeoimpactoambiental”. 13Espaço SINDIMETAL | Nº50 Ações | Institucional
  • 14. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 1º onfraterniza ão niversal eriado acional 20 ão ebastião adroeiro da cidade ão ebastião do a 31 mancipa ão do unic pio ampo om 17 arnaval feira onto facultativo 28 mancipa ão do unic pio steio e apiranga 20 mancipa ão do unic pio Alto eliz, ale eal, Lin a ova, orro euter, areci ovo e arat 26 mancipa ão do unic pio Lindolfo ollor 03 e ta feira da ai ão eriado acional 05 ão icente errer ovo amburgo 11 Anivers rio do unic pio roc ier 12 esta da en a st ncia el a 13 mancipa ão do unic pio armonia 21 iradentes eriado acional 1º ia do rabal o eriado acional 05 mancipa ão do unic pio ontenegro 09 eriado unicipal upandi 12 mancipa ão do unic pio anta aria do erval, arão, om rinc pio e o o das Antas 14 Ascensão do en or Araric , st ncia el a, voti, Lindolfo ollor, ovo amburgo, icada afé e residente Lucena 20 eriado unicipal armonia 04 orpus risti ão Leopoldo onto facultativo nas demais cidades 24 ão oão ontenegro 25 migra ão Alemã ia do olono , ia de ão ristóvão roc ier, anta aria do erval, ão Leopoldo, eliz, Alto eliz, Lin a ova e arat 26 ia de ant Ana, adroeira da cidade apela de antana 22 maculado ora ão de aria steio 07 ndepend ncia do rasil eriado acional 08 mancipa ão do unic pio st ncia el a 10 mancipa ão do unic pio ois rmãos 20 evolu ão arroupil a eriado stadual 29 ia de ão iguel adroeiro da cidade ois rmãos 09 ão oão Leonardi mancipa ão do unic pio ortão 12 sa. ra. Aparecida eriado acional 19 ão edro de Alc ntara e mancipa ão do unic pio voti 28 ia do ervidor úblico st ncia el a 31 ia da eforma Luterana Lin a ova e o o das Antas 02 inados eriado acional 10 mancipa ão do unic pio residente Lucena 15 roclama ão da epública eriado acional 08 sa. ra. da oncei ão ão Leopoldo, orro euter e apucaia do ul 08 mancipa ão do unic pio apela de antana 20 eriado unicipal ão osé do ort ncio 25 atal eriado acional 28 mancipa ão do unic pio Araric Calendário de Feriados em 2015 Acompanhe os feriados, que ocorrerão no País, em 2015, e os previstos, igualmente, no calendário dos municípios da base territorial do SINDIMETAL. *O calendário está também disponível no site www.sindimetalrs.org.br 14 Espaço SINDIMETAL | Nº50Serviços
  • 15. p gina deste informativo tradicionalmente tem sido Aum canal aberto, destinado promo ão das conquistas das empresas, como lan amento de produtos, divulga ão de premia es, participa es em feiras, comemora es, entre tantos outros motivos que merecem ser registrados e divulgados. sufrua deste espa o gratuito e participe. eremos a maior satisfa ão em noticiar. s contatos deverão ser mantidos com a rea de omunica ão e ar etin , através de Andrea agan a, pelo e mail relacionamento sindimetalrs.org.br ou pelo fone . Mercado 15Espaço SINDIMETAL | Nº50 undada no dia de aneiro de , pelo seu atual diretor gidio oduit lores, com o apoio de sua e s p o s a a r l e n e l o r e s , a mplementos odovi rios est atualmente situada na cidade ão ebastião do a , e conta com a administra ão familiar dos l os ébora, alaim e uelen. A nasceu com intuito de realizar a manuten ão em carrocerias silo graneleiro, que transportam ra ão, pois não avia nen uma outra empresa especializada neste tipo de servi o na região. om o passar do tempo, a empresa foi ampliando, surgindo então a necessidade de um novo espa o. Assim, no ano de , transferiu sua sede para o novo tra ado da odovia , passando a contar com mil m de rea, para atender de forma plena seus clientes. Atualmente, a empresa é uma das principais fabricantes de implementos rodovi rios do stado, com vendas para todo o rasil, tendo como principal diferencial de fabrica ão um trabal o voltado a atender as necessidades do cliente. Divulgação das empresas Conquista Certificação ISO 9001/2008 uscando continuamente a mel oria de seus proces sos, a qualidade de seus produtos e a satisfa ão dos seus clientes, a Alu e ndústria e omércio Ltda., com sede no munic pio de apucaia do ul, conquistou, no m s de novembro do ano passado, a sua certi ca ão . om o empen o de todos os colaboradores, untamente com o au lio da consultora atiane imfronio e através do programa umo a do A , a Alu e foi auditada pela empresa certi cadora Avalia es da ualidade .A. nos dias e de novembro, resultando na certi ca ão com zero não conformidades. trabal o transcorreu ao longo de dois anos, desde a participa ão de cursos de auditores internos e a implanta ão dos processos e requisitos da norma . undada em , em enebra, a é uma organiza ão não governamental e est presente em cerca de pa ses. A sua fun ão é a de promover a normatiza ão de produtos e servi os, para que a qualidade dos mesmos se a permanen temente mel orada. A orma estabelece um modelo de gestão da qualidade para organiza es em geral, qualquer que se a o seu tipo ou dimen são. a Alu e , a abrang ncia da norma é bastante ampla, pois tem processos desde o pro eto até a instala ão no cliente. A Alu e agradece aos seus clientes que estiveram envolvidos neste processo e que contribu ram para esta conquista, assim como aos fornecedores que passaram por avalia es e inspe es”, a rmam os diretores do e arli . ondrace . “ estacamos também o trabal o do A , pelo apoio através de capacita es, consulto rias e subs dios, bem como atiane imfronio, pela paci ncia nas consultorias, pelas sugest es muito valiosas, e pela amizade que permane ce”, a rmam os empres rios, lembrando principalmente dos colaboradores, que com muito empen o foram agentes decisivos para a conquista da certi ca ão . Equipe Alu-Cek Fonte: Alu-Cek “Acivilizaãonãoeistiriasemaluzaluzdonossoolealuzdosasers”. Implementos Rodoviários anos20 Comemora Fonte: MJ Implementos Rodoviários Sede da MJ
  • 16. Vitrine Espaço SINDIMETAL | Nº50 www.celsus.com.br Sede da empresa om sede em ovo amburgo, a elsus etalúrgica é destaque na fabrica ão de acessórios para móveis e esquadrias, tendo sempre como meta o equil brio entre mercado, desenvolvimento e resultado. seu port io é formado por mais de mil itens que são comercializados em todo território brasileiro. A istória da empresa iniciou no dia de aneiro de com a sociedade, até , de elsus Albano riedric e osé arlos iegle. a época com razão social de .A. riedric Ltda. A primeira sede iniciou com m e dois funcion rios. ão diferente de muitas istórias de outras empresas de sucesso, os recursos eram limitados mas a vontade e o dese o de crescimento impulsionavam a empresa para o futuro. m , a empresa tornou se familiar, quando aniel iegle, que atua desde , assumiu a dire ão comercial ao lado de osé arlos na dire ão industrial. om o passar dos anos parcerias importantes foram rmadas, entre elas a realizada em com a empresa aco. efer ncia no mercado europeu na fabrica ão de componentes para esquadrias, possui cinco f bricas distribu das em quatro pa ses, sendo que a sede principal est localizada na ustria. Metas definidas Atualmente a empresa est localizada em uma rea de . m sendo . m de f brica. ossui colaboradores, os quais diariamente assumem o desa o de colocar no mercado produtos de alta qualidade e tecnologia. rodutos que carregam toda a inova ão e e pertise de anos. ertamente a credibilidade da empresa e da sua marca unto ao mercado a udam a vender e nos impulsionam a manter a qualidade dos produtos , a rma osé arlos. Além disto, fortalecemos o nosso trabal o com a implanta ão da cultura ean, pois acreditamos no foco deste pro eto e na rentabilidade dos seus resultados , avalia o diretor. ambém mantemos um trabal o forte com esclarecimentos sobre ergonomia, visando proporcionar o conforto da equipe, assim como investimos na climatiza ão de todos os espa os , complementa aniel. egundo a gerente inanceira da metalúrgica, atr cia da osta a equipe de colaboradores é muito coesa e determinada. emos uma média de de pessoas entre e anos e dos pro ssionais possuem n vel superior , a rma atr cia. A empresa estimula e incentiva os estudos e a participa ão em capacita es internas e e ternas. clima no trabal o é muito bom e certamente isto re ete na produ ão avalia a gerente. A e porta ão para ol via, ile, olômbia e é ico e os poss veis contatos em feiras internacionais acenam com boas perspectivas para um incremento nas vendas para fora do a s. stamos sempre muito presentes, visitando clientes e observando a movimenta ão do mercado e a e porta ão é um camin o natural na tra etória evolutiva da empresa , destaca aniel. A elsus camin a para o seu cinquenten rio sólida e mantendo os valores que a fundaram. lientes satisfeitos pessoas comprometidas e realizadas onestidade e transpar ncia qualidade em tudo o que fazemos crescimento cont nuo e resultados sustent veis são valores que estão no A da empresa. stamos presentes mantendo o respeito pelas pessoas e pelo meio ambiente, além da solidariedade com a comunidade, que sempre acol eu de forma plena a empresa , enfatiza o fundador. s pró imos passos estão tra ados. amos investir em novas tecnologias, automatizar processos, reduzir custos e quali car permanentemente a equipe , antecipa aniel. ida longa e de muitas realiza es para a elsus de história e foco no amanhã 45 anos