SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
PESQUISANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS POR INVESTIGAÇÃO NA
EDUCAÇÃO BÁSICA UTILIZANDO MÉTODOS QUALITATIVOS
Ronaldo Santos Santana
Professor de Biologia
Mestre em Ensino, História e Filosofia das Ciências e da Matemática (UFABC)
Doutorando em Educação (USP)
SANTANA, R.S. A realidade do ensino de Ciências por investigação na práxis dos professores dos Anos Iniciais: Possibilidades e Desafios 2016. 194f. Dissertação (Mestrado em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática) – Universidade Federal do ABC, 2016.
OBJETIVO GERAL
Investigar as possibilidades apresentadas e
os desafios enfrentados na práxis de professores,
dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em suas
tentativas de implementação de atividades
investigativas no ensino de Ciências.
INTRODUÇÃO
• É recomendada a utilização de estratégias didáticas baseadas
na investigação para aumentar o interesse dos alunos no
ensino de Ciências (SPENCER; WALKER, 2011).
• Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Ciências da
Natureza dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
recomendam como objetivos para o ensino de Ciências o
desenvolvimento de habilidades próprias de processos
investigativos, como a: formulação de problemas, formulação
de hipóteses que proponham solução para este problema,
utilização de experimentação, realização de leituras,
realização de observações e coleta e registros de dados
(BRASIL, 1997).
Relação entre as recomendações para o ensino de Ciências nos
Anos Iniciais (EF) e a Alfabetização Científica
• A alfabetização científica objetiva propiciar nos alunos a compreensão de
maneira mais ampla e funcional da Ciência para objetivos educacionais e
não para a preparação para a carreira científica ou para treinar futuros
cientistas. Nela, os estudantes aprendem a Ciência e sobre Ciência
(DEBOER, 2000).
• Diversos pesquisadores da área defendem que uma das formas de
fomentar a alfabetização científica é por meio do ensino de Ciências por
investigação, (BARROW, 2006; BRITO; FIREMAN, 2016; CARVALHO et al.,
2013; SASSERON; CARVALHO, 2008; TRIVELATO; TONIDANDEL, 2015;
VIECHENESKI; LORENZETTI; CARLETTO, 2012).
O ensino de Ciências por investigação (ENCI)
O ensino por investigação visa a auxiliar os
alunos a entenderem sobre a Ciência, sobre os
conteúdos produzidos por ela e sobre a natureza do
conhecimento científico (ABD-EL-KHALICK et al., 2004).
Há múltiplos percursos que o professor pode
tomar para a implementação do ensino de Ciências por
investigação (CUEVAS et al., 2005).
No ENCI, a investigação pode se iniciar a partir da
proposição de um problema (CARVALHO, 2013; LEÓN,
1999; ZÔMPERO; FIGUEIREDO; MELLO, 2013;
ZOMPERO; LABURÚ, 2011; ZANON; FREITAS, 2007).
Comumente, as pessoas associam investigação
somente com atividades práticas que são
experimentais (MUNFORD; LIMA, 2007).
Possível percurso investigativo
METODOLOGIA
NATUREZA DA PESQUISA E REFERÊNCIAL TEÓRICO-
METODOLOGICO
Quanto à natureza dessa investigação, de acordo com
as considerações de Ludke e André (1986), podemos
considerá-la como uma pesquisa qualitativa.
Foi realizado um Estudos De Casos Múltiplos (YIN,
2005) e uma Pesquisa Colaborativa com professores
dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (PIMENTA;
GARRIDO; MOURA, 2001).
Sujeitos da pesquisa
Professoras (20) que eram cursistas de uma
oficina de formação continuada.
Estas eram docentes atuantes nos Anos Iniciais
do Ensino Fundamental ou profissionais que
trabalhavam com tal nível de ensino em um município
da região metropolitana de São Paulo.
Foram selecionadas três professoras para a
realização de um estudo de casos múltiplos.
Questionário de concepções prévias
• Perfil dos respondentes.
• Questões do formulário analisada.
– (3) Existe algum fator que impediu você de
realizar mais atividades investigativas?;
– (4) Cite 3 exemplos de atividades investigativas
que você já trabalhou com os estudantes; e
– (6) Em qual nível de Ensino você atua como
professor?
Transcrição dos encontros do curso de
formação continuada
• Instrumentos de avaliação da:
• Oficina Pedagógica – ensinando Ciências com
atividades investigativas.
• Perfil das cursistas da oficina.
• Episódios escolhidos
–transcrições do segundo ao quinto encontro
do curso de formação
Estudo de caso com três professoras
selecionadas do curso
• Perfil das docentes escolhidas.
• Frequência da ida do pesquisador até as escolas.
• visitas semanais nos primeiros meses e quinzenais nos
últimos meses – somente durante as aulas de Ciências
– de abril a outubro
• Postura do pesquisador na escola.
• Entrevistas semi-estruturadas realizadas.
Referencial teórico-metodológico: estudo de
casos múltiplos
• Em suma, o estudo de caso é um método empírico,
onde é investigado determinado fenômeno
contemporâneo e que acontece em um determinado
contexto da vida real (Yin, 2005).
• Segundo Yin (2005) outra característica importante
do estudo de caso é a possibilidade de trabalho com
evidências oriundas de diversas fontes, tal como foi
o caso da presente pesquisa
Outra característica que o autor aponta é a
possibilidade de os estudos de casos envolverem
evidências qualitativas e quantitativas (Yin, 2005).
Referencial teórico-metodológico: pesquisa
colaborativa
• A união dos pesquisadores do grupo de pesquisa , do
mestrando que desenvolveu essa pesquisa e das
professoras sujeitas do estudo de casos múltiplos
caracterizam a investigação como uma pesquisa
colaborativa.
• As pesquisas colaborativas fomentam nas escolas um
costume de autoanálise das próprias práticas
permitindo que os professores, com o auxílio dos
pesquisadores da Universidade, melhorem a
atividade docente.
As pesquisas colaborativas também estudam a
atividade docente profundamente, a fim de
conhecer os processos de construção dos saberes
pedagógicos de um determinado grupo escolar e os
fenômenos que os envolvem, fornecendo subsídios
para a promoção de políticas públicas de formação
em serviço (Pimenta, Garrido & Moura, 2001).
Análise dos dados qualitativos: análise de
conteúdo (Bardin, 2011)
• Oliveira et al. (2003 p.5) definem a análise de
conteúdo como: "[…] um conjunto de técnicas de
exploração de documentos, que procura identificar
os principais conceitos ou os principais temas
abordados em determinado texto“.
Análise dos dados qualitativos: análise de
conteúdo (Bardin, 2011)
• Pré-análise
– “[...] escolha dos documentos a serem
submetidos à análise, a formulação das hipóteses
e dos objetivos e a elaboração de indicadores
que fundamentem a interpretação final”
(BARDIN, 2011, p. 95).
• Etapa de imersão nos dados.
– Leitura flutuante + Leitura exaustiva.
• Pré-análise pode ser realizada manualmente ou com
ferramentas da informática.
• Codificação dos dados
– Onde aqueles dados brutos serão lapidados e
agrupados em unidades, permitindo uma
compreensão mais ampla das características do
documento analisado (Bardin, 2011).
Na codificação é necessário
– a escolha das unidades de registro.
– a escolha das regras de contagem.
– a escolha das categorias.
A autora define “categorização” como o ato de
classificar os elementos que constituem um todo.
Quando elementos são categorizados, significa dizer
que foi realizada uma investigação e depois houve o
agrupamento de elementos que têm algo em comum
(BARDIN, 2011).
Referencial teórico-metodológico: Marshall e
Rossman (2002) e a análise de dados
qualitativos
• (1) Organização dos dados
• (2) Imersão nos dados
• (3) Elaboração de categorias e temas
• (4) Codificação dos dados
• (5) Interpretações por meio dos memorandos
• (6) Procura por entendimentos ou interpretações alternativas
• (7) Redação do texto.
• (MARSHALL; ROSSMAN, 2002).
Síntese da metodologia e dos instrumentos de
coleta de dados
INSTRUMENTOS DE
COLETA DE DADOS
CONTEXTO PRINCIPAIS
METODOLOGIAS
N°. DE
PROFESSORES
PARTICIPANTE
S
TEMPO DA
COLETA DE
DADOS
Questionário online de
concepções prévias.
Seleção do curso de
formação continuada.
Análise quantitativa. 20 -
Videogravação realizada
durante o curso de formação
continuada. Curso de
formação continuada.
Curso de formação
continuada.
Pesquisa colaborativa e análise
de conteúdo.
7 4 meses (abril-
julho).
Entrevistas semiestruturadas
e observações no campo com
registros.
Estudo de casos
múltiplos.
Estudo de caso, pesquisa
colaborativa e análise de
conteúdo.
3 6 meses (abril-
outubro).
PERÍODO TOTAL DE
COLETA
- -
-
6 meses
RESULTADOS E DISCUSSÃO
DESAFIOS MAIS FREQUENTES NA IMPLEMENTAÇÃO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS
Desafios
Quant. de
professores que
apresentou o
desafio
Porcentagem de
professores que
apresentou o desafio
(%)
Repertório de ideias escasso. 10 22,72
Adaptar as atividades investigativas à rotina
escolar.
7 15,90
Falta de auxílio de outras pessoas e
quantidade de alunos em sala de aula.
6 13,63
Falta de espaço apropriado. 5 11,36
Insegurança. 5 11,36
Tempo escasso para execução. 4 9,09
Planejar ou elaborar as atividades
investigativas.
3 6,81
Tempo escasso para o planejamento de AIs. 2 4,54
Aproveitar os erros em atividades
investigativas.
2 4,54
DESAFIOS PARTICULARES DE ALGUNS PROFESSORES
• Resistência dos pais em entender a necessidade e o
objetivo de filmar as aulas (P7).
• Formação inicial e a falta de experiência docente
(P10).
• Relacionar o conhecimento teórico com a prática em
sala de aula (P11).
• Elaborar projetos a fim de conseguir verba para a
compra de materiais (P11).
• Grande cobrança para as disciplinas de Português e
Matemática (P19).
POSSIBILIDADES MAIS FREQUENTES NA IMPLEMENTAÇÃO DE AIs
POSSIBILIDADES
Quant. de
professores que
apresentou o
desafio
Porcentagem de
professores que
apresentou o desafio
(%)
Atrelar o ensino de Ciências ao de outras áreas do
conhecimento.
6 46,15
Desenvolver atividades experimentais em escolas
sem laboratório de Ciências.
3 23,07
Realizar atividades investigativas em ambientes
externos.
2 15,38
Realizar atividades investigativas de classificação. 2 15,38
POSSIBILIDADES PARTICULARES DE ALGUNS PROFESSORES
• Possibilidade de despertar o interessa das crianças
pela Ciência (P7).
• Possibilidade de iniciar investigações a partir de
situações observadas pelos alunos (P7).
• Relacionar o experimento com um problema real
(P7).
• Realizar outras investigações a partir da análise de
dados de uma AI (P7).
• Possibilitar atuação mais autônoma do aluno no
processo de aprendizagem (P7).
• Permitir que os alunos propusessem novos
problemas em uma atividade investigativa (P7).
• Possibilidade de realização de atividades
investigativas por professores com pouca prática
(P10).
• Utilizar recursos audiovisuais aliados às AIs para
contextualizar a atividade (P11).
• Receber apoio da coordenação em atividades
investigativas (P7).
• Trabalhar questões sobre a natureza da ciência
(P11).
CASOS ESPECIAIS
 
CASOS ESPECIAIS
POSSIBILIDADE DESAFIO
Realizar várias investigações a partir da análise de dados de um
AI.
P7. P10, P11 e P15.
Tempo de magistério.
P7. P10 e P11.
Materiais disponíveis.
P11 P2; P4; P5; P6;
P7; P11; P12;
P13; P15; e P19.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nessas diferentes possibilidades de coleta
de dados, foi possível perceber, cruzando os
dados, que os professores tinham algumas
possibilidades e desafios que eram comuns e,
outros, específicos.
Conhecer as possibilidades de implementação
nos permitiu verificar o que realmente os professores
conseguem realizar nos seus contextos escolares.
Divulgar as categorias resultantes desta pesquisa para
os próprios professores, através de sua publicação ou
de sua utilização em cursos de formação, pode fazê-los
compreender quais propostas são implementáveis e
não apenas idealizáveis.
CONTRIBUIÇÕES DOS DADOS
DA PRESENTE PESQUISA
• Saber o que é possível realizar, na prática, e o que é
dificultoso.
– Isso é importante para:
• Fundamentar outras pesquisas da área.
• Compreender àquilo que o professor consegue coloca em prática
e seus desafios.
• Aperfeiçoamento da abordagem didática do ensino de Ciência
por investigação.
• Auxiliar o planejamento e embasamento de estratégias para a
formação de professores (inicial e continuada).
• Evidenciar dados para ações de politicas públicas educacionais.
OUTRAS POSSIBILIDADES DE 
INVESTIGAÇÕES
Novas pesquisas podem aprofundar a
investigação aqui realizada por meio de estudos de
casos ou pesquisas-ações que investiguem:
•cada possibilidade e desafio em particular, tentando
compreender ainda mais suas especificidades.
•outras possibilidades e outros desafios que em
diferentes contextos.
•possibilidades e desafios no âmbito da educação
especial.
» Entre outros...
Link de acesso à dissertação
SANTANA, R.S. A realidade do ensino de Ciências por investigação na práxis 
dos professores dos Anos Iniciais: Possibilidades e Desafios 2016. 194f.
Dissertação (Mestrado em Ensino, História e Filosofia das Ciências e
Matemática) – Universidade Federal do ABC, 2016.
http://biblioteca.ufabc.edu.br/php/download.php?
codigo=72841&tipo_midia=2&iIndexSrv=1&iUsuario
=0&obra=102689&tipo=1&iBanner=0&iIdioma=0
Outras pesquisas realizadas e já publicadas
http://itp.ifsp.edu.br/ojs/index.php/RIFP/article/view/527/540
http://ojs.ifes.edu.br/index.php/dect/article/view/598/449
http://www.seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/view/36498/19252
Contato
Ronaldo.santana@usp.br
Prof.ronaldosantana@gmail.com
Apresentação hospedada em:
https://pt.slideshare.net/ronaldolibras
Acesso à bibliografia:
http://biblioteca.ufabc.edu.br/php/download.php?
codigo=72841&tipo_midia=2&iIndexSrv=1&iUsuario=0&obra=102689&tip
o=1&iBanner=0&iIdioma=0

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Limites e Fronteiras
Limites e FronteirasLimites e Fronteiras
Limites e FronteirasDiabzie
 
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]Ronaldo Santana
 
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o Brasil
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o BrasilGEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o Brasil
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o BrasilDayane Cristine Leite
 
O lugar e a paisagem 6º ano 2015
O lugar e a paisagem 6º ano 2015O lugar e a paisagem 6º ano 2015
O lugar e a paisagem 6º ano 2015Jaciane Anizio
 
Mapas temáticos quantitativos
Mapas temáticos quantitativosMapas temáticos quantitativos
Mapas temáticos quantitativosPedro Wallace
 
O ;Metodo Ensino por Investigação aplicado a várias Modalidades Didáticas
O ;Metodo Ensino por Investigação aplicado a várias Modalidades DidáticasO ;Metodo Ensino por Investigação aplicado a várias Modalidades Didáticas
O ;Metodo Ensino por Investigação aplicado a várias Modalidades DidáticasRonaldo Santana
 
Metodologia do ensino de geografia nas séries iniciais3paisagem
Metodologia do ensino de geografia nas séries iniciais3paisagemMetodologia do ensino de geografia nas séries iniciais3paisagem
Metodologia do ensino de geografia nas séries iniciais3paisagemSilmara Vedoveli
 
Fundamentos sociologicos da educação
Fundamentos sociologicos da educaçãoFundamentos sociologicos da educação
Fundamentos sociologicos da educaçãoceliferreira
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientificajaddy xavier
 
1 método científico - power point
1  método científico - power point1  método científico - power point
1 método científico - power pointmargaridabt
 
Aula 1 - geografia 1
Aula 1 - geografia 1Aula 1 - geografia 1
Aula 1 - geografia 1Palloma Luana
 
Teorias pedagógicas (1)
Teorias pedagógicas (1)Teorias pedagógicas (1)
Teorias pedagógicas (1)Maika Amorim
 
Ensino superior no brasil
Ensino superior no brasil Ensino superior no brasil
Ensino superior no brasil anaervilha
 
Biodiversidade aula 7º ano C
Biodiversidade aula 7º ano CBiodiversidade aula 7º ano C
Biodiversidade aula 7º ano CBárbara Maria
 

Mais procurados (20)

Limites e Fronteiras
Limites e FronteirasLimites e Fronteiras
Limites e Fronteiras
 
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
PLANEJAMENTO ANUAL [BIOLOGIA - 1° ANO - ENSINO MÉDIO EXATAS UNASP SP]
 
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o Brasil
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o BrasilGEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o Brasil
GEOGRAFIA as principais formas de regionalizar o Brasil
 
Povo e cultura
Povo e culturaPovo e cultura
Povo e cultura
 
O lugar e a paisagem 6º ano 2015
O lugar e a paisagem 6º ano 2015O lugar e a paisagem 6º ano 2015
O lugar e a paisagem 6º ano 2015
 
Geografia 6º ano
Geografia 6º anoGeografia 6º ano
Geografia 6º ano
 
Mapas temáticos quantitativos
Mapas temáticos quantitativosMapas temáticos quantitativos
Mapas temáticos quantitativos
 
O ;Metodo Ensino por Investigação aplicado a várias Modalidades Didáticas
O ;Metodo Ensino por Investigação aplicado a várias Modalidades DidáticasO ;Metodo Ensino por Investigação aplicado a várias Modalidades Didáticas
O ;Metodo Ensino por Investigação aplicado a várias Modalidades Didáticas
 
Metodologias Ativas
Metodologias AtivasMetodologias Ativas
Metodologias Ativas
 
Metodologia do ensino de geografia nas séries iniciais3paisagem
Metodologia do ensino de geografia nas séries iniciais3paisagemMetodologia do ensino de geografia nas séries iniciais3paisagem
Metodologia do ensino de geografia nas séries iniciais3paisagem
 
Fundamentos sociologicos da educação
Fundamentos sociologicos da educaçãoFundamentos sociologicos da educação
Fundamentos sociologicos da educação
 
Etapas de um projeto de pesquisa
Etapas de um projeto de pesquisaEtapas de um projeto de pesquisa
Etapas de um projeto de pesquisa
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
 
1 método científico - power point
1  método científico - power point1  método científico - power point
1 método científico - power point
 
A estrutura da terra
A estrutura da terraA estrutura da terra
A estrutura da terra
 
Aula 1 - geografia 1
Aula 1 - geografia 1Aula 1 - geografia 1
Aula 1 - geografia 1
 
Gráficos
GráficosGráficos
Gráficos
 
Teorias pedagógicas (1)
Teorias pedagógicas (1)Teorias pedagógicas (1)
Teorias pedagógicas (1)
 
Ensino superior no brasil
Ensino superior no brasil Ensino superior no brasil
Ensino superior no brasil
 
Biodiversidade aula 7º ano C
Biodiversidade aula 7º ano CBiodiversidade aula 7º ano C
Biodiversidade aula 7º ano C
 

Destaque

Especialidade [DESBRAVADORES] ecologia
Especialidade [DESBRAVADORES] ecologiaEspecialidade [DESBRAVADORES] ecologia
Especialidade [DESBRAVADORES] ecologiaRonaldo Santana
 
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]Ronaldo Santana
 
Especialidade [Desbravadores] felinos
Especialidade [Desbravadores] felinosEspecialidade [Desbravadores] felinos
Especialidade [Desbravadores] felinosRonaldo Santana
 
Orientações gerais para a disciplina de biologia
Orientações gerais para a disciplina de biologiaOrientações gerais para a disciplina de biologia
Orientações gerais para a disciplina de biologiaRonaldo Santana
 
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]Ronaldo Santana
 
Aula Biologia: Ciclos Biogeoquímicos e Relações ecológicas [1° Ano do Ensino ...
Aula Biologia: Ciclos Biogeoquímicos e Relações ecológicas [1° Ano do Ensino ...Aula Biologia: Ciclos Biogeoquímicos e Relações ecológicas [1° Ano do Ensino ...
Aula Biologia: Ciclos Biogeoquímicos e Relações ecológicas [1° Ano do Ensino ...Ronaldo Santana
 
Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]Ronaldo Santana
 
Desbravadores: Especialidade Sexualidade
Desbravadores: Especialidade SexualidadeDesbravadores: Especialidade Sexualidade
Desbravadores: Especialidade SexualidadeRonaldo Santana
 
Lista de exercicios
Lista de exerciciosLista de exercicios
Lista de exerciciosElielso Dias
 
Atividade felinos [Desbravadores]
Atividade felinos [Desbravadores]Atividade felinos [Desbravadores]
Atividade felinos [Desbravadores]Ronaldo Santana
 
Sistematica 1º ano do Ensino Médio Técnico de Informática TI 1 bimestre
Sistematica 1º ano do Ensino Médio Técnico de Informática TI 1 bimestreSistematica 1º ano do Ensino Médio Técnico de Informática TI 1 bimestre
Sistematica 1º ano do Ensino Médio Técnico de Informática TI 1 bimestreRonaldo Santana
 
Sistemática Ensino médio 1° ano exatas 1 bimestre
Sistemática Ensino médio 1° ano exatas 1 bimestreSistemática Ensino médio 1° ano exatas 1 bimestre
Sistemática Ensino médio 1° ano exatas 1 bimestreRonaldo Santana
 
Cómo hablar para que los niños escuchen
Cómo hablar para que los niños escuchenCómo hablar para que los niños escuchen
Cómo hablar para que los niños escuchenAna Gabriela
 
Fichas tecnicas tipologia_cepillos_grupo_207102_19
Fichas tecnicas tipologia_cepillos_grupo_207102_19Fichas tecnicas tipologia_cepillos_grupo_207102_19
Fichas tecnicas tipologia_cepillos_grupo_207102_19jdparraa23
 
La naturaleza del aprendiza Karina Domínguez
La naturaleza del aprendiza Karina DomínguezLa naturaleza del aprendiza Karina Domínguez
La naturaleza del aprendiza Karina DomínguezKarizza Dominguez
 
Cómo hablar para que los niños escuchen y cómo escuchar para que los niños ha...
Cómo hablar para que los niños escuchen y cómo escuchar para que los niños ha...Cómo hablar para que los niños escuchen y cómo escuchar para que los niños ha...
Cómo hablar para que los niños escuchen y cómo escuchar para que los niños ha...Chona18
 
CGO/PPoPP'17 Artifact Evaluation Discussion (enabling open and reproducible r...
CGO/PPoPP'17 Artifact Evaluation Discussion (enabling open and reproducible r...CGO/PPoPP'17 Artifact Evaluation Discussion (enabling open and reproducible r...
CGO/PPoPP'17 Artifact Evaluation Discussion (enabling open and reproducible r...Grigori Fursin
 
Atividade [desbravadores] ecologia
Atividade [desbravadores] ecologiaAtividade [desbravadores] ecologia
Atividade [desbravadores] ecologiaRonaldo Santana
 
Planejamento ti 1 ano 4 bimestre modelo ronaldo
Planejamento ti 1 ano 4 bimestre modelo ronaldoPlanejamento ti 1 ano 4 bimestre modelo ronaldo
Planejamento ti 1 ano 4 bimestre modelo ronaldoRonaldo Santana
 

Destaque (20)

Especialidade [DESBRAVADORES] ecologia
Especialidade [DESBRAVADORES] ecologiaEspecialidade [DESBRAVADORES] ecologia
Especialidade [DESBRAVADORES] ecologia
 
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Sucessões ecológicas e Biomas [1° Ano do Ensino Médio]
 
Especialidade [Desbravadores] felinos
Especialidade [Desbravadores] felinosEspecialidade [Desbravadores] felinos
Especialidade [Desbravadores] felinos
 
Orientações gerais para a disciplina de biologia
Orientações gerais para a disciplina de biologiaOrientações gerais para a disciplina de biologia
Orientações gerais para a disciplina de biologia
 
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: Bases da Ecologia [1° Ano do Ensino Médio]
 
Aula Biologia: Ciclos Biogeoquímicos e Relações ecológicas [1° Ano do Ensino ...
Aula Biologia: Ciclos Biogeoquímicos e Relações ecológicas [1° Ano do Ensino ...Aula Biologia: Ciclos Biogeoquímicos e Relações ecológicas [1° Ano do Ensino ...
Aula Biologia: Ciclos Biogeoquímicos e Relações ecológicas [1° Ano do Ensino ...
 
Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]
 
Desbravadores: Especialidade Sexualidade
Desbravadores: Especialidade SexualidadeDesbravadores: Especialidade Sexualidade
Desbravadores: Especialidade Sexualidade
 
Lista de exercicios
Lista de exerciciosLista de exercicios
Lista de exercicios
 
Atividade felinos [Desbravadores]
Atividade felinos [Desbravadores]Atividade felinos [Desbravadores]
Atividade felinos [Desbravadores]
 
Sistematica 1º ano do Ensino Médio Técnico de Informática TI 1 bimestre
Sistematica 1º ano do Ensino Médio Técnico de Informática TI 1 bimestreSistematica 1º ano do Ensino Médio Técnico de Informática TI 1 bimestre
Sistematica 1º ano do Ensino Médio Técnico de Informática TI 1 bimestre
 
Sistemática Ensino médio 1° ano exatas 1 bimestre
Sistemática Ensino médio 1° ano exatas 1 bimestreSistemática Ensino médio 1° ano exatas 1 bimestre
Sistemática Ensino médio 1° ano exatas 1 bimestre
 
Cómo hablar para que los niños escuchen
Cómo hablar para que los niños escuchenCómo hablar para que los niños escuchen
Cómo hablar para que los niños escuchen
 
Fichas tecnicas tipologia_cepillos_grupo_207102_19
Fichas tecnicas tipologia_cepillos_grupo_207102_19Fichas tecnicas tipologia_cepillos_grupo_207102_19
Fichas tecnicas tipologia_cepillos_grupo_207102_19
 
La naturaleza del aprendiza Karina Domínguez
La naturaleza del aprendiza Karina DomínguezLa naturaleza del aprendiza Karina Domínguez
La naturaleza del aprendiza Karina Domínguez
 
Cómo hablar para que los niños escuchen y cómo escuchar para que los niños ha...
Cómo hablar para que los niños escuchen y cómo escuchar para que los niños ha...Cómo hablar para que los niños escuchen y cómo escuchar para que los niños ha...
Cómo hablar para que los niños escuchen y cómo escuchar para que los niños ha...
 
CGO/PPoPP'17 Artifact Evaluation Discussion (enabling open and reproducible r...
CGO/PPoPP'17 Artifact Evaluation Discussion (enabling open and reproducible r...CGO/PPoPP'17 Artifact Evaluation Discussion (enabling open and reproducible r...
CGO/PPoPP'17 Artifact Evaluation Discussion (enabling open and reproducible r...
 
Atividade [desbravadores] ecologia
Atividade [desbravadores] ecologiaAtividade [desbravadores] ecologia
Atividade [desbravadores] ecologia
 
Planejamento ti 1 ano 4 bimestre modelo ronaldo
Planejamento ti 1 ano 4 bimestre modelo ronaldoPlanejamento ti 1 ano 4 bimestre modelo ronaldo
Planejamento ti 1 ano 4 bimestre modelo ronaldo
 
Npc informe final
Npc informe finalNpc informe final
Npc informe final
 

Semelhante a Ensino de Ciências por Investigação

Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...
Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...
Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...Marcia Moreira
 
O professor reflexivo (em parceria com Cristiane Oliveira, Kátia Henriques, L...
O professor reflexivo (em parceria com Cristiane Oliveira, Kátia Henriques, L...O professor reflexivo (em parceria com Cristiane Oliveira, Kátia Henriques, L...
O professor reflexivo (em parceria com Cristiane Oliveira, Kátia Henriques, L...profthaisduarte
 
O Professor Reflexivo
O Professor ReflexivoO Professor Reflexivo
O Professor ReflexivoThaís Amaral
 
Educação museus
Educação museusEducação museus
Educação museuselipava
 
Ementa: Trabalho final de Graduação - Projeto
Ementa: Trabalho final de Graduação - ProjetoEmenta: Trabalho final de Graduação - Projeto
Ementa: Trabalho final de Graduação - ProjetoRenato Souza
 
8732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305
8732 texto do trabalho-24694-1-10-201603058732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305
8732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305Mnauel Fecha
 
SIDIII 1º versão artigo betina lopes
SIDIII 1º versão artigo betina lopesSIDIII 1º versão artigo betina lopes
SIDIII 1º versão artigo betina lopesMaria Joao Loureiro
 
Apresentação do artigo “The relationship between teaching and learning concep...
Apresentação do artigo “The relationship between teaching and learning concep...Apresentação do artigo “The relationship between teaching and learning concep...
Apresentação do artigo “The relationship between teaching and learning concep...Marisa Paço
 
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...ProfessorPrincipiante
 
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...ProfessorPrincipiante
 
O ensino de ciências e suas metodológias
O ensino de ciências e suas metodológiasO ensino de ciências e suas metodológias
O ensino de ciências e suas metodológiasRenato De Souza Abelha
 
A Influência das Conceções Centrais dos Professores no Ensino das Ciências no...
A Influência das Conceções Centrais dos Professores no Ensino das Ciências no...A Influência das Conceções Centrais dos Professores no Ensino das Ciências no...
A Influência das Conceções Centrais dos Professores no Ensino das Ciências no...Marisa Correia
 
Estudo de Caso unir 2016
Estudo de Caso unir 2016Estudo de Caso unir 2016
Estudo de Caso unir 2016Simone Athayde
 
Metodologia da pesquisa em educação
Metodologia da pesquisa em educaçãoMetodologia da pesquisa em educação
Metodologia da pesquisa em educaçãoMagno Oliveira
 
Perspectivas de professores sobre o ensino experimental das ciências no 1º Ciclo
Perspectivas de professores sobre o ensino experimental das ciências no 1º CicloPerspectivas de professores sobre o ensino experimental das ciências no 1º Ciclo
Perspectivas de professores sobre o ensino experimental das ciências no 1º CicloMarisa Correia
 
I ELAS Daniel Raber 26set2013
I ELAS Daniel Raber 26set2013I ELAS Daniel Raber 26set2013
I ELAS Daniel Raber 26set2013Daniel Raber
 
Embriologia PROFBIO.pptx
Embriologia PROFBIO.pptxEmbriologia PROFBIO.pptx
Embriologia PROFBIO.pptxssuser9b79661
 

Semelhante a Ensino de Ciências por Investigação (20)

Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...
Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...
Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...
 
O professor reflexivo (em parceria com Cristiane Oliveira, Kátia Henriques, L...
O professor reflexivo (em parceria com Cristiane Oliveira, Kátia Henriques, L...O professor reflexivo (em parceria com Cristiane Oliveira, Kátia Henriques, L...
O professor reflexivo (em parceria com Cristiane Oliveira, Kátia Henriques, L...
 
O Professor Reflexivo
O Professor ReflexivoO Professor Reflexivo
O Professor Reflexivo
 
Educação museus
Educação museusEducação museus
Educação museus
 
Ementa: Trabalho final de Graduação - Projeto
Ementa: Trabalho final de Graduação - ProjetoEmenta: Trabalho final de Graduação - Projeto
Ementa: Trabalho final de Graduação - Projeto
 
8732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305
8732 texto do trabalho-24694-1-10-201603058732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305
8732 texto do trabalho-24694-1-10-20160305
 
Web de O.G.T.E
Web de O.G.T.EWeb de O.G.T.E
Web de O.G.T.E
 
SIDIII 1º versão artigo betina lopes
SIDIII 1º versão artigo betina lopesSIDIII 1º versão artigo betina lopes
SIDIII 1º versão artigo betina lopes
 
Apresentação do artigo “The relationship between teaching and learning concep...
Apresentação do artigo “The relationship between teaching and learning concep...Apresentação do artigo “The relationship between teaching and learning concep...
Apresentação do artigo “The relationship between teaching and learning concep...
 
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...
 
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...
A VISÃO DO ALUNO DO CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE A INSERÇÃO NA DOCÊNCIA PARA O EN...
 
Aula 1 - Iniciando um projeto de pesquisa
Aula 1 - Iniciando um projeto de pesquisaAula 1 - Iniciando um projeto de pesquisa
Aula 1 - Iniciando um projeto de pesquisa
 
O ensino de ciências e suas metodológias
O ensino de ciências e suas metodológiasO ensino de ciências e suas metodológias
O ensino de ciências e suas metodológias
 
A Influência das Conceções Centrais dos Professores no Ensino das Ciências no...
A Influência das Conceções Centrais dos Professores no Ensino das Ciências no...A Influência das Conceções Centrais dos Professores no Ensino das Ciências no...
A Influência das Conceções Centrais dos Professores no Ensino das Ciências no...
 
Estudo de Caso unir 2016
Estudo de Caso unir 2016Estudo de Caso unir 2016
Estudo de Caso unir 2016
 
Metodologia da pesquisa em educação
Metodologia da pesquisa em educaçãoMetodologia da pesquisa em educação
Metodologia da pesquisa em educação
 
Perspectivas de professores sobre o ensino experimental das ciências no 1º Ciclo
Perspectivas de professores sobre o ensino experimental das ciências no 1º CicloPerspectivas de professores sobre o ensino experimental das ciências no 1º Ciclo
Perspectivas de professores sobre o ensino experimental das ciências no 1º Ciclo
 
I ELAS Daniel Raber 26set2013
I ELAS Daniel Raber 26set2013I ELAS Daniel Raber 26set2013
I ELAS Daniel Raber 26set2013
 
Mini curso
Mini cursoMini curso
Mini curso
 
Embriologia PROFBIO.pptx
Embriologia PROFBIO.pptxEmbriologia PROFBIO.pptx
Embriologia PROFBIO.pptx
 

Mais de Ronaldo Santana

Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...
Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...
Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...Ronaldo Santana
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humanaAula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humanaRonaldo Santana
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Reprodução (assexuada e sexuada)
Aula 1º Ano Ensino Médio: Reprodução (assexuada e sexuada)Aula 1º Ano Ensino Médio: Reprodução (assexuada e sexuada)
Aula 1º Ano Ensino Médio: Reprodução (assexuada e sexuada)Ronaldo Santana
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humanaAula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humanaRonaldo Santana
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Divisão Celular (Mitose e Meiose)
Aula 1º Ano Ensino Médio: Divisão Celular (Mitose e Meiose)Aula 1º Ano Ensino Médio: Divisão Celular (Mitose e Meiose)
Aula 1º Ano Ensino Médio: Divisão Celular (Mitose e Meiose)Ronaldo Santana
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: O Núcleo, DNA e RNA (Estrutura, replicação/duplicaç...
Aula 1º Ano Ensino Médio: O Núcleo, DNA e RNA (Estrutura, replicação/duplicaç...Aula 1º Ano Ensino Médio: O Núcleo, DNA e RNA (Estrutura, replicação/duplicaç...
Aula 1º Ano Ensino Médio: O Núcleo, DNA e RNA (Estrutura, replicação/duplicaç...Ronaldo Santana
 
Ensino de Ciências para alunos surdos: das recomendações para o ensino de Ciê...
Ensino de Ciências para alunos surdos: das recomendações para o ensino de Ciê...Ensino de Ciências para alunos surdos: das recomendações para o ensino de Ciê...
Ensino de Ciências para alunos surdos: das recomendações para o ensino de Ciê...Ronaldo Santana
 
Aula de Biologia: Répteis, Aves e Mamíferos
Aula de Biologia: Répteis, Aves e MamíferosAula de Biologia: Répteis, Aves e Mamíferos
Aula de Biologia: Répteis, Aves e MamíferosRonaldo Santana
 
Aula Biologia: Citologia II (organelas citoplasmáticas)
Aula Biologia: Citologia II (organelas citoplasmáticas)Aula Biologia: Citologia II (organelas citoplasmáticas)
Aula Biologia: Citologia II (organelas citoplasmáticas)Ronaldo Santana
 
Cronograma das aulas 2 ano ti 1 bimestre
Cronograma das aulas 2 ano ti 1 bimestreCronograma das aulas 2 ano ti 1 bimestre
Cronograma das aulas 2 ano ti 1 bimestreRonaldo Santana
 
Sistematica 2 ano ti 2 bimestre
Sistematica 2 ano  ti 2 bimestreSistematica 2 ano  ti 2 bimestre
Sistematica 2 ano ti 2 bimestreRonaldo Santana
 
Cronograma das aulas 1 ano ti 2 bimestre
Cronograma das aulas 1 ano ti 2 bimestreCronograma das aulas 1 ano ti 2 bimestre
Cronograma das aulas 1 ano ti 2 bimestreRonaldo Santana
 
Sistematica 1 ano ti 2 bimestre
Sistematica 1 ano ti 2 bimestreSistematica 1 ano ti 2 bimestre
Sistematica 1 ano ti 2 bimestreRonaldo Santana
 
Cronograma das aulas 1 ano exatas 2 bimestre
Cronograma das aulas 1 ano exatas 2 bimestreCronograma das aulas 1 ano exatas 2 bimestre
Cronograma das aulas 1 ano exatas 2 bimestreRonaldo Santana
 
Sistematica 1 ano exatas 2 bimestre
Sistematica 1 ano exatas 2 bimestreSistematica 1 ano exatas 2 bimestre
Sistematica 1 ano exatas 2 bimestreRonaldo Santana
 
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)Ronaldo Santana
 
Aula Ensino Médio Zoologia de invertebrados I (Diversidade animal I - Porífer...
Aula Ensino Médio Zoologia de invertebrados I (Diversidade animal I - Porífer...Aula Ensino Médio Zoologia de invertebrados I (Diversidade animal I - Porífer...
Aula Ensino Médio Zoologia de invertebrados I (Diversidade animal I - Porífer...Ronaldo Santana
 
Aula Biologia: Citologia I (Biologia Celular I)
Aula Biologia: Citologia I (Biologia Celular I)Aula Biologia: Citologia I (Biologia Celular I)
Aula Biologia: Citologia I (Biologia Celular I)Ronaldo Santana
 
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio Ambiental
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio AmbientalAula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio Ambiental
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio AmbientalRonaldo Santana
 
Estudo dirigido origem da vida ecologia_relações ecologicas
Estudo dirigido origem da vida ecologia_relações ecologicasEstudo dirigido origem da vida ecologia_relações ecologicas
Estudo dirigido origem da vida ecologia_relações ecologicasRonaldo Santana
 

Mais de Ronaldo Santana (20)

Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...
Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...
Realidade do ensino por investigação na práxis dos professores dos anos inici...
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humanaAula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Histologia animal/humana
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Reprodução (assexuada e sexuada)
Aula 1º Ano Ensino Médio: Reprodução (assexuada e sexuada)Aula 1º Ano Ensino Médio: Reprodução (assexuada e sexuada)
Aula 1º Ano Ensino Médio: Reprodução (assexuada e sexuada)
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humanaAula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
Aula 1º Ano Ensino Médio: Embriologia animal/humana
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: Divisão Celular (Mitose e Meiose)
Aula 1º Ano Ensino Médio: Divisão Celular (Mitose e Meiose)Aula 1º Ano Ensino Médio: Divisão Celular (Mitose e Meiose)
Aula 1º Ano Ensino Médio: Divisão Celular (Mitose e Meiose)
 
Aula 1º Ano Ensino Médio: O Núcleo, DNA e RNA (Estrutura, replicação/duplicaç...
Aula 1º Ano Ensino Médio: O Núcleo, DNA e RNA (Estrutura, replicação/duplicaç...Aula 1º Ano Ensino Médio: O Núcleo, DNA e RNA (Estrutura, replicação/duplicaç...
Aula 1º Ano Ensino Médio: O Núcleo, DNA e RNA (Estrutura, replicação/duplicaç...
 
Ensino de Ciências para alunos surdos: das recomendações para o ensino de Ciê...
Ensino de Ciências para alunos surdos: das recomendações para o ensino de Ciê...Ensino de Ciências para alunos surdos: das recomendações para o ensino de Ciê...
Ensino de Ciências para alunos surdos: das recomendações para o ensino de Ciê...
 
Aula de Biologia: Répteis, Aves e Mamíferos
Aula de Biologia: Répteis, Aves e MamíferosAula de Biologia: Répteis, Aves e Mamíferos
Aula de Biologia: Répteis, Aves e Mamíferos
 
Aula Biologia: Citologia II (organelas citoplasmáticas)
Aula Biologia: Citologia II (organelas citoplasmáticas)Aula Biologia: Citologia II (organelas citoplasmáticas)
Aula Biologia: Citologia II (organelas citoplasmáticas)
 
Cronograma das aulas 2 ano ti 1 bimestre
Cronograma das aulas 2 ano ti 1 bimestreCronograma das aulas 2 ano ti 1 bimestre
Cronograma das aulas 2 ano ti 1 bimestre
 
Sistematica 2 ano ti 2 bimestre
Sistematica 2 ano  ti 2 bimestreSistematica 2 ano  ti 2 bimestre
Sistematica 2 ano ti 2 bimestre
 
Cronograma das aulas 1 ano ti 2 bimestre
Cronograma das aulas 1 ano ti 2 bimestreCronograma das aulas 1 ano ti 2 bimestre
Cronograma das aulas 1 ano ti 2 bimestre
 
Sistematica 1 ano ti 2 bimestre
Sistematica 1 ano ti 2 bimestreSistematica 1 ano ti 2 bimestre
Sistematica 1 ano ti 2 bimestre
 
Cronograma das aulas 1 ano exatas 2 bimestre
Cronograma das aulas 1 ano exatas 2 bimestreCronograma das aulas 1 ano exatas 2 bimestre
Cronograma das aulas 1 ano exatas 2 bimestre
 
Sistematica 1 ano exatas 2 bimestre
Sistematica 1 ano exatas 2 bimestreSistematica 1 ano exatas 2 bimestre
Sistematica 1 ano exatas 2 bimestre
 
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
 
Aula Ensino Médio Zoologia de invertebrados I (Diversidade animal I - Porífer...
Aula Ensino Médio Zoologia de invertebrados I (Diversidade animal I - Porífer...Aula Ensino Médio Zoologia de invertebrados I (Diversidade animal I - Porífer...
Aula Ensino Médio Zoologia de invertebrados I (Diversidade animal I - Porífer...
 
Aula Biologia: Citologia I (Biologia Celular I)
Aula Biologia: Citologia I (Biologia Celular I)Aula Biologia: Citologia I (Biologia Celular I)
Aula Biologia: Citologia I (Biologia Celular I)
 
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio Ambiental
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio AmbientalAula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio Ambiental
Aula de Biologia - Ensino Médio - 1° Ano - Desequilíbrio Ambiental
 
Estudo dirigido origem da vida ecologia_relações ecologicas
Estudo dirigido origem da vida ecologia_relações ecologicasEstudo dirigido origem da vida ecologia_relações ecologicas
Estudo dirigido origem da vida ecologia_relações ecologicas
 

Último

GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 

Último (20)

XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 

Ensino de Ciências por Investigação

  • 1. PESQUISANDO O ENSINO DE CIÊNCIAS POR INVESTIGAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA UTILIZANDO MÉTODOS QUALITATIVOS Ronaldo Santos Santana Professor de Biologia Mestre em Ensino, História e Filosofia das Ciências e da Matemática (UFABC) Doutorando em Educação (USP) SANTANA, R.S. A realidade do ensino de Ciências por investigação na práxis dos professores dos Anos Iniciais: Possibilidades e Desafios 2016. 194f. Dissertação (Mestrado em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática) – Universidade Federal do ABC, 2016.
  • 2. OBJETIVO GERAL Investigar as possibilidades apresentadas e os desafios enfrentados na práxis de professores, dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em suas tentativas de implementação de atividades investigativas no ensino de Ciências.
  • 4. • É recomendada a utilização de estratégias didáticas baseadas na investigação para aumentar o interesse dos alunos no ensino de Ciências (SPENCER; WALKER, 2011). • Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Ciências da Natureza dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental recomendam como objetivos para o ensino de Ciências o desenvolvimento de habilidades próprias de processos investigativos, como a: formulação de problemas, formulação de hipóteses que proponham solução para este problema, utilização de experimentação, realização de leituras, realização de observações e coleta e registros de dados (BRASIL, 1997).
  • 5. Relação entre as recomendações para o ensino de Ciências nos Anos Iniciais (EF) e a Alfabetização Científica • A alfabetização científica objetiva propiciar nos alunos a compreensão de maneira mais ampla e funcional da Ciência para objetivos educacionais e não para a preparação para a carreira científica ou para treinar futuros cientistas. Nela, os estudantes aprendem a Ciência e sobre Ciência (DEBOER, 2000). • Diversos pesquisadores da área defendem que uma das formas de fomentar a alfabetização científica é por meio do ensino de Ciências por investigação, (BARROW, 2006; BRITO; FIREMAN, 2016; CARVALHO et al., 2013; SASSERON; CARVALHO, 2008; TRIVELATO; TONIDANDEL, 2015; VIECHENESKI; LORENZETTI; CARLETTO, 2012).
  • 6. O ensino de Ciências por investigação (ENCI) O ensino por investigação visa a auxiliar os alunos a entenderem sobre a Ciência, sobre os conteúdos produzidos por ela e sobre a natureza do conhecimento científico (ABD-EL-KHALICK et al., 2004). Há múltiplos percursos que o professor pode tomar para a implementação do ensino de Ciências por investigação (CUEVAS et al., 2005).
  • 7. No ENCI, a investigação pode se iniciar a partir da proposição de um problema (CARVALHO, 2013; LEÓN, 1999; ZÔMPERO; FIGUEIREDO; MELLO, 2013; ZOMPERO; LABURÚ, 2011; ZANON; FREITAS, 2007). Comumente, as pessoas associam investigação somente com atividades práticas que são experimentais (MUNFORD; LIMA, 2007).
  • 10. NATUREZA DA PESQUISA E REFERÊNCIAL TEÓRICO- METODOLOGICO Quanto à natureza dessa investigação, de acordo com as considerações de Ludke e André (1986), podemos considerá-la como uma pesquisa qualitativa. Foi realizado um Estudos De Casos Múltiplos (YIN, 2005) e uma Pesquisa Colaborativa com professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (PIMENTA; GARRIDO; MOURA, 2001).
  • 11. Sujeitos da pesquisa Professoras (20) que eram cursistas de uma oficina de formação continuada. Estas eram docentes atuantes nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental ou profissionais que trabalhavam com tal nível de ensino em um município da região metropolitana de São Paulo. Foram selecionadas três professoras para a realização de um estudo de casos múltiplos.
  • 12. Questionário de concepções prévias • Perfil dos respondentes. • Questões do formulário analisada. – (3) Existe algum fator que impediu você de realizar mais atividades investigativas?; – (4) Cite 3 exemplos de atividades investigativas que você já trabalhou com os estudantes; e – (6) Em qual nível de Ensino você atua como professor?
  • 13. Transcrição dos encontros do curso de formação continuada • Instrumentos de avaliação da: • Oficina Pedagógica – ensinando Ciências com atividades investigativas. • Perfil das cursistas da oficina. • Episódios escolhidos –transcrições do segundo ao quinto encontro do curso de formação
  • 14. Estudo de caso com três professoras selecionadas do curso • Perfil das docentes escolhidas. • Frequência da ida do pesquisador até as escolas. • visitas semanais nos primeiros meses e quinzenais nos últimos meses – somente durante as aulas de Ciências – de abril a outubro • Postura do pesquisador na escola. • Entrevistas semi-estruturadas realizadas.
  • 15. Referencial teórico-metodológico: estudo de casos múltiplos • Em suma, o estudo de caso é um método empírico, onde é investigado determinado fenômeno contemporâneo e que acontece em um determinado contexto da vida real (Yin, 2005). • Segundo Yin (2005) outra característica importante do estudo de caso é a possibilidade de trabalho com evidências oriundas de diversas fontes, tal como foi o caso da presente pesquisa
  • 16. Outra característica que o autor aponta é a possibilidade de os estudos de casos envolverem evidências qualitativas e quantitativas (Yin, 2005).
  • 17. Referencial teórico-metodológico: pesquisa colaborativa • A união dos pesquisadores do grupo de pesquisa , do mestrando que desenvolveu essa pesquisa e das professoras sujeitas do estudo de casos múltiplos caracterizam a investigação como uma pesquisa colaborativa. • As pesquisas colaborativas fomentam nas escolas um costume de autoanálise das próprias práticas permitindo que os professores, com o auxílio dos pesquisadores da Universidade, melhorem a atividade docente.
  • 18. As pesquisas colaborativas também estudam a atividade docente profundamente, a fim de conhecer os processos de construção dos saberes pedagógicos de um determinado grupo escolar e os fenômenos que os envolvem, fornecendo subsídios para a promoção de políticas públicas de formação em serviço (Pimenta, Garrido & Moura, 2001).
  • 19. Análise dos dados qualitativos: análise de conteúdo (Bardin, 2011) • Oliveira et al. (2003 p.5) definem a análise de conteúdo como: "[…] um conjunto de técnicas de exploração de documentos, que procura identificar os principais conceitos ou os principais temas abordados em determinado texto“.
  • 20. Análise dos dados qualitativos: análise de conteúdo (Bardin, 2011) • Pré-análise – “[...] escolha dos documentos a serem submetidos à análise, a formulação das hipóteses e dos objetivos e a elaboração de indicadores que fundamentem a interpretação final” (BARDIN, 2011, p. 95). • Etapa de imersão nos dados. – Leitura flutuante + Leitura exaustiva.
  • 21. • Pré-análise pode ser realizada manualmente ou com ferramentas da informática. • Codificação dos dados – Onde aqueles dados brutos serão lapidados e agrupados em unidades, permitindo uma compreensão mais ampla das características do documento analisado (Bardin, 2011).
  • 22. Na codificação é necessário – a escolha das unidades de registro. – a escolha das regras de contagem. – a escolha das categorias.
  • 23. A autora define “categorização” como o ato de classificar os elementos que constituem um todo. Quando elementos são categorizados, significa dizer que foi realizada uma investigação e depois houve o agrupamento de elementos que têm algo em comum (BARDIN, 2011).
  • 24. Referencial teórico-metodológico: Marshall e Rossman (2002) e a análise de dados qualitativos • (1) Organização dos dados • (2) Imersão nos dados • (3) Elaboração de categorias e temas • (4) Codificação dos dados • (5) Interpretações por meio dos memorandos • (6) Procura por entendimentos ou interpretações alternativas • (7) Redação do texto. • (MARSHALL; ROSSMAN, 2002).
  • 25. Síntese da metodologia e dos instrumentos de coleta de dados INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS CONTEXTO PRINCIPAIS METODOLOGIAS N°. DE PROFESSORES PARTICIPANTE S TEMPO DA COLETA DE DADOS Questionário online de concepções prévias. Seleção do curso de formação continuada. Análise quantitativa. 20 - Videogravação realizada durante o curso de formação continuada. Curso de formação continuada. Curso de formação continuada. Pesquisa colaborativa e análise de conteúdo. 7 4 meses (abril- julho). Entrevistas semiestruturadas e observações no campo com registros. Estudo de casos múltiplos. Estudo de caso, pesquisa colaborativa e análise de conteúdo. 3 6 meses (abril- outubro). PERÍODO TOTAL DE COLETA - - - 6 meses
  • 27. DESAFIOS MAIS FREQUENTES NA IMPLEMENTAÇÃO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Desafios Quant. de professores que apresentou o desafio Porcentagem de professores que apresentou o desafio (%) Repertório de ideias escasso. 10 22,72 Adaptar as atividades investigativas à rotina escolar. 7 15,90 Falta de auxílio de outras pessoas e quantidade de alunos em sala de aula. 6 13,63 Falta de espaço apropriado. 5 11,36 Insegurança. 5 11,36 Tempo escasso para execução. 4 9,09 Planejar ou elaborar as atividades investigativas. 3 6,81 Tempo escasso para o planejamento de AIs. 2 4,54 Aproveitar os erros em atividades investigativas. 2 4,54
  • 28. DESAFIOS PARTICULARES DE ALGUNS PROFESSORES • Resistência dos pais em entender a necessidade e o objetivo de filmar as aulas (P7). • Formação inicial e a falta de experiência docente (P10). • Relacionar o conhecimento teórico com a prática em sala de aula (P11).
  • 29. • Elaborar projetos a fim de conseguir verba para a compra de materiais (P11). • Grande cobrança para as disciplinas de Português e Matemática (P19).
  • 30. POSSIBILIDADES MAIS FREQUENTES NA IMPLEMENTAÇÃO DE AIs POSSIBILIDADES Quant. de professores que apresentou o desafio Porcentagem de professores que apresentou o desafio (%) Atrelar o ensino de Ciências ao de outras áreas do conhecimento. 6 46,15 Desenvolver atividades experimentais em escolas sem laboratório de Ciências. 3 23,07 Realizar atividades investigativas em ambientes externos. 2 15,38 Realizar atividades investigativas de classificação. 2 15,38
  • 31. POSSIBILIDADES PARTICULARES DE ALGUNS PROFESSORES • Possibilidade de despertar o interessa das crianças pela Ciência (P7). • Possibilidade de iniciar investigações a partir de situações observadas pelos alunos (P7). • Relacionar o experimento com um problema real (P7).
  • 32. • Realizar outras investigações a partir da análise de dados de uma AI (P7). • Possibilitar atuação mais autônoma do aluno no processo de aprendizagem (P7).
  • 33. • Permitir que os alunos propusessem novos problemas em uma atividade investigativa (P7). • Possibilidade de realização de atividades investigativas por professores com pouca prática (P10).
  • 34. • Utilizar recursos audiovisuais aliados às AIs para contextualizar a atividade (P11). • Receber apoio da coordenação em atividades investigativas (P7). • Trabalhar questões sobre a natureza da ciência (P11).
  • 35. CASOS ESPECIAIS   CASOS ESPECIAIS POSSIBILIDADE DESAFIO Realizar várias investigações a partir da análise de dados de um AI. P7. P10, P11 e P15. Tempo de magistério. P7. P10 e P11. Materiais disponíveis. P11 P2; P4; P5; P6; P7; P11; P12; P13; P15; e P19.
  • 37. Nessas diferentes possibilidades de coleta de dados, foi possível perceber, cruzando os dados, que os professores tinham algumas possibilidades e desafios que eram comuns e, outros, específicos.
  • 38. Conhecer as possibilidades de implementação nos permitiu verificar o que realmente os professores conseguem realizar nos seus contextos escolares. Divulgar as categorias resultantes desta pesquisa para os próprios professores, através de sua publicação ou de sua utilização em cursos de formação, pode fazê-los compreender quais propostas são implementáveis e não apenas idealizáveis.
  • 39. CONTRIBUIÇÕES DOS DADOS DA PRESENTE PESQUISA • Saber o que é possível realizar, na prática, e o que é dificultoso. – Isso é importante para: • Fundamentar outras pesquisas da área. • Compreender àquilo que o professor consegue coloca em prática e seus desafios. • Aperfeiçoamento da abordagem didática do ensino de Ciência por investigação. • Auxiliar o planejamento e embasamento de estratégias para a formação de professores (inicial e continuada). • Evidenciar dados para ações de politicas públicas educacionais.
  • 41. Novas pesquisas podem aprofundar a investigação aqui realizada por meio de estudos de casos ou pesquisas-ações que investiguem: •cada possibilidade e desafio em particular, tentando compreender ainda mais suas especificidades. •outras possibilidades e outros desafios que em diferentes contextos. •possibilidades e desafios no âmbito da educação especial. » Entre outros...
  • 42. Link de acesso à dissertação SANTANA, R.S. A realidade do ensino de Ciências por investigação na práxis  dos professores dos Anos Iniciais: Possibilidades e Desafios 2016. 194f. Dissertação (Mestrado em Ensino, História e Filosofia das Ciências e Matemática) – Universidade Federal do ABC, 2016. http://biblioteca.ufabc.edu.br/php/download.php? codigo=72841&tipo_midia=2&iIndexSrv=1&iUsuario =0&obra=102689&tipo=1&iBanner=0&iIdioma=0
  • 43. Outras pesquisas realizadas e já publicadas http://itp.ifsp.edu.br/ojs/index.php/RIFP/article/view/527/540 http://ojs.ifes.edu.br/index.php/dect/article/view/598/449 http://www.seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/view/36498/19252
  • 44. Contato Ronaldo.santana@usp.br Prof.ronaldosantana@gmail.com Apresentação hospedada em: https://pt.slideshare.net/ronaldolibras Acesso à bibliografia: http://biblioteca.ufabc.edu.br/php/download.php? codigo=72841&tipo_midia=2&iIndexSrv=1&iUsuario=0&obra=102689&tip o=1&iBanner=0&iIdioma=0

Notas do Editor

  1. Acrescentar discussão nos resultados/arrumar as considerações finais de acordo com o que a professora fernanda falou (ouvir o áudio). Para a apresentação: Nos resultados (falar exemplos).
  2. Acrescentar discussão nos resultados/arrumar as considerações finais de acordo com o que a professora fernanda falou (ouvir o áudio). Para a apresentação: Nos resultados (falar exemplos).
  3. Acrescentar discussão nos resultados/arrumar as considerações finais de acordo com o que a professora fernanda falou (ouvir o áudio). Para a apresentação: Nos resultados (falar exemplos).
  4. Acrescentar discussão nos resultados/arrumar as considerações finais de acordo com o que a professora fernanda falou (ouvir o áudio). Para a apresentação: Nos resultados (falar exemplos).
  5. Acrescentar discussão nos resultados/arrumar as considerações finais de acordo com o que a professora fernanda falou (ouvir o áudio). Para a apresentação: Nos resultados (falar exemplos).
  6. Acrescentar discussão nos resultados/arrumar as considerações finais de acordo com o que a professora fernanda falou (ouvir o áudio). Para a apresentação: Nos resultados (falar exemplos).