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II Simpósio de Controle Interno do Ministério da Defesa
Novembro - 2012
Matéria
prima
Conceito
Método
2
1 - Matéria prima
1 - Matéria prima
Crise-Oportunidade
4
1 - Matéria prima
5
1 - Matéria prima
6
1 - Matéria prima
Brasil Colônia
Brasil Império
República Velha
Crise1929
EraVargas
Constituição de 1988
Novo Federalismo
Descentralização
Eleições 1982
PDRAE 1996
Reforma
de 1967
Privatização
Ref.Previdência
PAC
Choque de Gestão
7
1 - Matéria prima
Reformas na Adm. Púb. Bras.
1822
1937
1967
1996
Hoje
8
1 - Matéria prima
Silos
organizacionais
Falhas de visão
Fraca integração
Escorrendo entre
os dedos
Vulnerabilidade
Duplicidade
Informação
desperdiçada
Complexidade
Fragmentação
Altos
custos
Desperdício
de recursos
Complexidade e
inflexibilidade
desnecessárias
Fonte: Compliance week, dez/06, citado por Elogroup
9
1 - Matéria prima
Cultura de avaliação e foco nos
resultados incipientes
Inadequada vinculação
hierárquica e suporte às
decisões estratégicas
Curta visão
de longo
prazo
Improviso e
atuação
intempestiva
Recursos
humanos e
materiais
insuficientes
Comunicação
inadequada
10
2 - Conceitos
11
2 - Conceitos
12
2 - Conceitos
Traduzir, de forma
mensurável, determinado aspecto de
uma realidade.
13
2 - Conceitos
Deve-se medir tudo
A Medição deve ser absoluta
Medir por medir
Dependência tecnológica
14
2 - Conceitos
1920 -
Medidas
de
realidade
social
Pós II Guerra –
Indicadores
econômicos
1970 –
Comparações
1990 –
Indicadores
socio-
ambientais
15
2 - Conceitos
Descritiva
(nº de famílias em situação de pobreza)
Valorativa
(nº de famílias em situação de pobreza em
relação ao nº total de famílias)
16
2 - Conceitos
17
2 - Conceitos
Economicidade
(gastos envolvidos)
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(Produtividade – mais com menos)
Eficácia
(Atingir os objetivos)
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(Efeitos)
18
2 - Conceitos
19
Gestão Pública por Desempenho
Balanced
Scorecard
Prisma de
Desempenho
Gestão do
desempenho
Total Quality
Management
9 Variáveis de
Desempenho
Cadeia de
Valor
Gestão de
Projetos –
PMBOK
Cadeia de
Suprimento
Planejamento
Estratégico
Situacional
Criação de
Valor Público
2 - Conceitos
20
Gestão por resultados em 2 dimensões
2 - Conceitos
Fonte: Balbe (2010) - Resultado da Atuação do Controle Interno
21
Insumos
(inputs)
Atividades Produtos
(outputs)
Resultados de
curto prazo
(outcomes)
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CONCEITOS
Recursos
financeiros,
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tecnológico
s utilizados
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processos e
procediment
os
desenvolvid
os visando o
benefício do
público alvo
Serviços
prestados, são
os efeitos
imediatos da
execução da
política
públicas
São as mudanças
diretas da ação
governamental,
refletindo os
efeitos esperados
e não esperados
(externalidades)
São os efeitos
acumulados das
diversas ações,
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podem ser
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Insumos
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os
servidores
públicos e
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os (carros,
computador
es)
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“O que não se pode medir, não se pode gerenciar”
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22
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23
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administração, com enfoque estratégico, que inclui
medidas de desempenho financeiro e não
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estratégia da organização
24
3 - Método
• Formular claramente estratégia de consenso
• Comunicar a estratégia para toda organização
• Vincular objetivos estratégicos com os objetivos
de longo prazo e orçamento
• Identificar e alinhar iniciativas estratégicas
• Conduzir análises sistemáticas da estratégia
• Obter feedback para refinar a estratégia.
25
3 - Método
1 – Definição da estratégia
2 – Mapeamento da estratégia
3 – Identificação de indicadores e iniciativas
4 – Refinamento do modelo de BSC
26
3 - Método
Perspectiva
Financeira
“Se formos bem
sucedidos, como
cuidaremos dos
contribuintes?”
Perspectiva do
Cliente
“Para realizar a
visão como devemos
cuidar de nossos
clientes ?”
Perspectiva de aprendizado e
crescimento
“Para realizar nossa visão, como a
organização deve aprender e
melhorar?”
Perspectiva interna
“Para satisfazer os clientes, em que
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Estratégia
BSC
Mapa
Estratégico
Perspectivas
Fonte: MAPAS ESTRATÉGICOS. Robert S. Kaplan e
David P. Norton. Ed. Campus
27
3 - Método
Perspectiva
Financeira
Rentabilidade, retorno
do investimento e criar
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Perspectiva do
Cliente
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necessidades e
demandas
Perspectiva de aprendizado e
crescimento
Capacidade dos empregados,
empoderamento, motivação e capacidade
dos Sis. de Infor.
Perspectiva interna
Tempo dos processos, qualidade e custo
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BSC
Mapa
Estratégico
Indicadores
28
3 - Método
Perspectiva
Financeira
Perspectiva do
Cliente
Perspectiva de aprendizado e
crescimento
Perspectiva interna
Estratégia
BSC
Mapa
Estratégico
Indicadores
para
Auditoria
29
3 - Método
Perspectiva
Financeira
Opinião do CA sobre AI,
Perspectiva do
Cliente
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auditados satisfeitos,
Reclamações sobre as
auditorias
Perspectiva de aprendizado e
crescimento
Horas de capacitação, anos de experiência, %
de títulos e certificados
Perspectiva interna
Trab. Planejados x realizados, quant. de
processos melhorados, quant. de dias entre
trab. de campo e relatório
Estratégia
BSC
Mapa
Estratégico
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para
Auditoria
Fonte: Rodrígues (2010) 30
3 - Método
Grau de implementação das
recomendações
31
Mais um coisa
Portaria CGU 2.379/2012
31/10/2012
Institui sistemática de quantificação e
registro dos benefícios do controle
interno e dos prejuízos identificados
Base Conceitual
Benefícios Financeiros: benefício que possa ser
representado monetariamente e demonstrado por documentos
comprobatórios, preferencialmente oriundos do gestor federal,
decorrente ou não de prejuízo
Benefícios Não-Financeiros: benefício que, embora não
seja passível de representação monetária, demonstre um impacto
positivo na gestão, tal como melhoria gerencial, melhoria nos
controles internos, aprimoramento de normativos, dentre outros,
devendo sempre que possível ser quantificado em alguma
unidade que não a monetária.
Prejuízo: dano ao erário que resulte em recomendação de
reposição de bens e valores.
da
ObjetivosEstratégicos
Infraestrutura
Pessoas
Missão: Prevenir e combater a corrupção e
aprimorar a gestão pública, fortalecendo os
controles internos e incrementando a
transparência, a ética e o controle social.
Visão: Ser reconhecida nacional e internacionalmente
como instituição de referência (excelência) na prevenção
e combate à corrupção e no aprimoramento da gestão
pública, com quadro técnico altamente qualificado e
motivado.
Resultados
Fortalecer os controles internos e a capacidade de
gerir riscos das instituições públicas.
Aprimorar os mecanismos de responsabilização
administrativa.
Incrementar os mecanismos de transparência e de
controle social.
Fomentar a melhoria contínua da gestão e da
prestação de serviços públicos.
Intensificar as Ações de Auditoria Investigativa
Processos Internos
Aprimorar a governança de TI, mediante o
alinhamento das ações aos objetivos estratégicos.
Estabelecer mecanismos para implementar a Lei de
Acesso a Informação.
Aprimorar os processos de trabalho e consolidar a
gestão integrada das ações de controle interno,
correição, prevenção e combate à corrupção e
ouvidoria.
Implantar mecanismos de difusão e gestão de
conhecimentos..
Adequar a infraestrutura física e tecnológica aos
requisitos de qualidade dos trabalhos realizados.
Intensificar a participação e o protagonismo do
Brasil, representado pela CGU, em fóruns
internacionais, nas suas áreas de atuação.
Desenvolver política de comunicação intraorganiz.
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Aprimorar o marco legal pertinente às suas
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PLANO DE INTEGRIDADE 2012-2014 - MAPA ESTRATÉGICO DA CGU
Missão:
Prevenir e combater a corrupção e
aprimorar a gestão pública, fortalecendo
os controles internos e incrementando a
transparência, a ética e o controle social.
Fomentar a melhoria contínua da gestão
e da prestação de serviços públicos.
Prejuízos
Outros
Diagnósticos
Constatações Recomendações
A mecânica do resultados da atuação do Controle Interno
Prejuízos evitados ou
recuperados
Melhores serviços
prestados à população
Mudanças normativas Melhorias nos processos
governamentais
Benefícios (Financeiros e Não-Financeiros)
Adoção
das
Providências
(Efeitos)
Tipologia de Benefícios
1. Financeiros 2. Não-Financeiros
1.1. Devolução de valores pagos indevidamente
1.2. Suspensão de pagamento não continuado
indevido
1.3. Suspensão de pagamento continuado
indevido
1.4. Redução nos valores licitados/contratados
2.1. Medidas normativas de aperfeiçoamento do
controle
2.2. Medidas normativas de aperfeiçoamento da
transparência
2.3. Medidas estruturantes de aperfeiçoamento
dos programas/processos
.
.
.
.
.
.
Outros tipos de benefícios não-financeiros
1.5. Cancelamento de Licitação/Contrato com
objeto desnecessário
1.6. Aplicação de Multa Legal ou Prevista em
Contrato
1.7. Elevação da Receita
1.8. Compatibilização do objeto contratado com
as especificações
1.9. Eliminação de desperdícios ou redução de
custos administrativos
1.10. Incremento da eficiência, eficácia ou
efetividade de programa de governo
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Resultados de atuação do
Controle Interno
Exemplos de 2012
40
A CGU identificou pagamento indevido de
CPMF na construção da Ferrovia Norte-Sul. A
Valec informa que vem retendo os valores
pagos após a extinção do tributo (R$ 11,2
milhões).
2012
Foi evitado superfaturamento de R$ 2,5
milhões em licitação do Hospital Federal dos
Servidores do Estado (HFSE/RJ) para
terceirização de mão-de-obra. O hospital
cancelou a adjudicação e promoveu a
renegociação, gerando economia para a
União.
2012
2012
Cessação de 94 mil benefícios (economia anual
de R$ 3,5 bilhões);
Recuperação de R$ 122 milhões pagos
indevidamente;
Desenvolvimento do novo sistema de
concessão e aperfeiçoamento dos sistemas
de gerenciamento.
2012
Suspensão de transferência de recursos
Instituição de Plano Nacional de
Implantação de UBS
Publicação de Portaria flexibilizando a
carga horária dos profissionais médicos
Ronald da Silva Balbe
ronald.balbe@cgu.gov.br
Obrigado!!!
45
Balbe, Ronald da Silva (2010), O resultado da atuação Controle Interno no contexto da
Administração Pública Federal brasileira, dissertação de mestrado Instituo Universitário de
Lisboa – IUL/Iscte , Brasília.
Kaplan, Robert e Norton, David (2010), Mapa Estratégico s, Ed. Campos, Rio de Janeiro.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (2010), Indicadores de programas: Guia
Metodológico, Brasília.
Rodrígues, José Lago (2010), Balanced ScoreCard aplicado a la Auditoría Interna
Gubernamental, Apresentação Clai Rio 2010, Rio de Janeiro.
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Apres MD Indicadores de resultado para auditoria gov - Ronald Balbe

  • 1. 1 II Simpósio de Controle Interno do Ministério da Defesa Novembro - 2012
  • 3. 1 - Matéria prima
  • 4. 1 - Matéria prima Crise-Oportunidade 4
  • 5. 1 - Matéria prima 5
  • 6. 1 - Matéria prima 6
  • 7. 1 - Matéria prima Brasil Colônia Brasil Império República Velha Crise1929 EraVargas Constituição de 1988 Novo Federalismo Descentralização Eleições 1982 PDRAE 1996 Reforma de 1967 Privatização Ref.Previdência PAC Choque de Gestão 7
  • 8. 1 - Matéria prima Reformas na Adm. Púb. Bras. 1822 1937 1967 1996 Hoje 8
  • 9. 1 - Matéria prima Silos organizacionais Falhas de visão Fraca integração Escorrendo entre os dedos Vulnerabilidade Duplicidade Informação desperdiçada Complexidade Fragmentação Altos custos Desperdício de recursos Complexidade e inflexibilidade desnecessárias Fonte: Compliance week, dez/06, citado por Elogroup 9
  • 10. 1 - Matéria prima Cultura de avaliação e foco nos resultados incipientes Inadequada vinculação hierárquica e suporte às decisões estratégicas Curta visão de longo prazo Improviso e atuação intempestiva Recursos humanos e materiais insuficientes Comunicação inadequada 10
  • 13. 2 - Conceitos Traduzir, de forma mensurável, determinado aspecto de uma realidade. 13
  • 14. 2 - Conceitos Deve-se medir tudo A Medição deve ser absoluta Medir por medir Dependência tecnológica 14
  • 15. 2 - Conceitos 1920 - Medidas de realidade social Pós II Guerra – Indicadores econômicos 1970 – Comparações 1990 – Indicadores socio- ambientais 15
  • 16. 2 - Conceitos Descritiva (nº de famílias em situação de pobreza) Valorativa (nº de famílias em situação de pobreza em relação ao nº total de famílias) 16
  • 18. 2 - Conceitos Economicidade (gastos envolvidos) Eficiência (Produtividade – mais com menos) Eficácia (Atingir os objetivos) Efetividade (Efeitos) 18
  • 19. 2 - Conceitos 19 Gestão Pública por Desempenho Balanced Scorecard Prisma de Desempenho Gestão do desempenho Total Quality Management 9 Variáveis de Desempenho Cadeia de Valor Gestão de Projetos – PMBOK Cadeia de Suprimento Planejamento Estratégico Situacional Criação de Valor Público
  • 20. 2 - Conceitos 20 Gestão por resultados em 2 dimensões
  • 21. 2 - Conceitos Fonte: Balbe (2010) - Resultado da Atuação do Controle Interno 21 Insumos (inputs) Atividades Produtos (outputs) Resultados de curto prazo (outcomes) Resultados de longo prazo (impacts) CONCEITOS Recursos financeiros, humanos, tecnológico s utilizados nas atividades Variados processos e procediment os desenvolvid os visando o benefício do público alvo Serviços prestados, são os efeitos imediatos da execução da política públicas São as mudanças diretas da ação governamental, refletindo os efeitos esperados e não esperados (externalidades) São os efeitos acumulados das diversas ações, posto que raramente podem ser atribuídos a um único fato gerador Insumos (inputs) Atividades Produtos (outputs) Resultados de curto prazo (outcomes) Resultados de longo prazo (impacts) EXEMPLOS Orçamento, os servidores públicos e os equipament os (carros, computador es) Avaliação da execução de programas de governo; Auditorias Anuais de Contas Relatórios, reuniões, apresentações, publicações, orientações e capacitações realizadas Adoção de medidas corretivas recomendadas, visando à reformulação das políticas e/ou o ressarcimento dos valores Fornecimento de serviços públicos mais rápidos e acessíveis eficientes, com tecnologia mais apropriada
  • 22. 3 - Método “O que não se pode medir, não se pode gerenciar” Deming 22
  • 23. 3 - Método A organização? A auditoria? 23
  • 24. 3 - Método O Balanced Scorecard é uma ferramenta de administração, com enfoque estratégico, que inclui medidas de desempenho financeiro e não financeiro derivadas da visão e estratégia da organização 24
  • 25. 3 - Método • Formular claramente estratégia de consenso • Comunicar a estratégia para toda organização • Vincular objetivos estratégicos com os objetivos de longo prazo e orçamento • Identificar e alinhar iniciativas estratégicas • Conduzir análises sistemáticas da estratégia • Obter feedback para refinar a estratégia. 25
  • 26. 3 - Método 1 – Definição da estratégia 2 – Mapeamento da estratégia 3 – Identificação de indicadores e iniciativas 4 – Refinamento do modelo de BSC 26
  • 27. 3 - Método Perspectiva Financeira “Se formos bem sucedidos, como cuidaremos dos contribuintes?” Perspectiva do Cliente “Para realizar a visão como devemos cuidar de nossos clientes ?” Perspectiva de aprendizado e crescimento “Para realizar nossa visão, como a organização deve aprender e melhorar?” Perspectiva interna “Para satisfazer os clientes, em que processos devemos ser excelentes ?” Estratégia BSC Mapa Estratégico Perspectivas Fonte: MAPAS ESTRATÉGICOS. Robert S. Kaplan e David P. Norton. Ed. Campus 27
  • 28. 3 - Método Perspectiva Financeira Rentabilidade, retorno do investimento e criar e maximizar valor Perspectiva do Cliente Atender as necessidades e demandas Perspectiva de aprendizado e crescimento Capacidade dos empregados, empoderamento, motivação e capacidade dos Sis. de Infor. Perspectiva interna Tempo dos processos, qualidade e custo Estratégia BSC Mapa Estratégico Indicadores 28
  • 29. 3 - Método Perspectiva Financeira Perspectiva do Cliente Perspectiva de aprendizado e crescimento Perspectiva interna Estratégia BSC Mapa Estratégico Indicadores para Auditoria 29
  • 30. 3 - Método Perspectiva Financeira Opinião do CA sobre AI, Perspectiva do Cliente % de atendimento de recomendações, auditados satisfeitos, Reclamações sobre as auditorias Perspectiva de aprendizado e crescimento Horas de capacitação, anos de experiência, % de títulos e certificados Perspectiva interna Trab. Planejados x realizados, quant. de processos melhorados, quant. de dias entre trab. de campo e relatório Estratégia BSC Mapa Estratégico Indicadores para Auditoria Fonte: Rodrígues (2010) 30
  • 31. 3 - Método Grau de implementação das recomendações 31
  • 33. Portaria CGU 2.379/2012 31/10/2012 Institui sistemática de quantificação e registro dos benefícios do controle interno e dos prejuízos identificados
  • 34. Base Conceitual Benefícios Financeiros: benefício que possa ser representado monetariamente e demonstrado por documentos comprobatórios, preferencialmente oriundos do gestor federal, decorrente ou não de prejuízo Benefícios Não-Financeiros: benefício que, embora não seja passível de representação monetária, demonstre um impacto positivo na gestão, tal como melhoria gerencial, melhoria nos controles internos, aprimoramento de normativos, dentre outros, devendo sempre que possível ser quantificado em alguma unidade que não a monetária. Prejuízo: dano ao erário que resulte em recomendação de reposição de bens e valores.
  • 35. da ObjetivosEstratégicos Infraestrutura Pessoas Missão: Prevenir e combater a corrupção e aprimorar a gestão pública, fortalecendo os controles internos e incrementando a transparência, a ética e o controle social. Visão: Ser reconhecida nacional e internacionalmente como instituição de referência (excelência) na prevenção e combate à corrupção e no aprimoramento da gestão pública, com quadro técnico altamente qualificado e motivado. Resultados Fortalecer os controles internos e a capacidade de gerir riscos das instituições públicas. Aprimorar os mecanismos de responsabilização administrativa. Incrementar os mecanismos de transparência e de controle social. Fomentar a melhoria contínua da gestão e da prestação de serviços públicos. Intensificar as Ações de Auditoria Investigativa Processos Internos Aprimorar a governança de TI, mediante o alinhamento das ações aos objetivos estratégicos. Estabelecer mecanismos para implementar a Lei de Acesso a Informação. Aprimorar os processos de trabalho e consolidar a gestão integrada das ações de controle interno, correição, prevenção e combate à corrupção e ouvidoria. Implantar mecanismos de difusão e gestão de conhecimentos.. Adequar a infraestrutura física e tecnológica aos requisitos de qualidade dos trabalhos realizados. Intensificar a participação e o protagonismo do Brasil, representado pela CGU, em fóruns internacionais, nas suas áreas de atuação. Desenvolver política de comunicação intraorganiz. Desenvolver competências técnicas e gerenciais. Valorizar e motivar. Aprimorar o marco legal pertinente às suas competências institucionais. PLANO DE INTEGRIDADE 2012-2014 - MAPA ESTRATÉGICO DA CGU
  • 36. Missão: Prevenir e combater a corrupção e aprimorar a gestão pública, fortalecendo os controles internos e incrementando a transparência, a ética e o controle social. Fomentar a melhoria contínua da gestão e da prestação de serviços públicos.
  • 37. Prejuízos Outros Diagnósticos Constatações Recomendações A mecânica do resultados da atuação do Controle Interno Prejuízos evitados ou recuperados Melhores serviços prestados à população Mudanças normativas Melhorias nos processos governamentais Benefícios (Financeiros e Não-Financeiros) Adoção das Providências (Efeitos)
  • 38. Tipologia de Benefícios 1. Financeiros 2. Não-Financeiros 1.1. Devolução de valores pagos indevidamente 1.2. Suspensão de pagamento não continuado indevido 1.3. Suspensão de pagamento continuado indevido 1.4. Redução nos valores licitados/contratados 2.1. Medidas normativas de aperfeiçoamento do controle 2.2. Medidas normativas de aperfeiçoamento da transparência 2.3. Medidas estruturantes de aperfeiçoamento dos programas/processos . . . . . . Outros tipos de benefícios não-financeiros 1.5. Cancelamento de Licitação/Contrato com objeto desnecessário 1.6. Aplicação de Multa Legal ou Prevista em Contrato 1.7. Elevação da Receita 1.8. Compatibilização do objeto contratado com as especificações 1.9. Eliminação de desperdícios ou redução de custos administrativos 1.10. Incremento da eficiência, eficácia ou efetividade de programa de governo . . . . . . . . . . . .
  • 39. Resultados de atuação do Controle Interno Exemplos de 2012
  • 40. 40
  • 41. A CGU identificou pagamento indevido de CPMF na construção da Ferrovia Norte-Sul. A Valec informa que vem retendo os valores pagos após a extinção do tributo (R$ 11,2 milhões). 2012
  • 42. Foi evitado superfaturamento de R$ 2,5 milhões em licitação do Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE/RJ) para terceirização de mão-de-obra. O hospital cancelou a adjudicação e promoveu a renegociação, gerando economia para a União. 2012
  • 43. 2012 Cessação de 94 mil benefícios (economia anual de R$ 3,5 bilhões); Recuperação de R$ 122 milhões pagos indevidamente; Desenvolvimento do novo sistema de concessão e aperfeiçoamento dos sistemas de gerenciamento.
  • 44. 2012 Suspensão de transferência de recursos Instituição de Plano Nacional de Implantação de UBS Publicação de Portaria flexibilizando a carga horária dos profissionais médicos
  • 45. Ronald da Silva Balbe ronald.balbe@cgu.gov.br Obrigado!!! 45
  • 46. Balbe, Ronald da Silva (2010), O resultado da atuação Controle Interno no contexto da Administração Pública Federal brasileira, dissertação de mestrado Instituo Universitário de Lisboa – IUL/Iscte , Brasília. Kaplan, Robert e Norton, David (2010), Mapa Estratégico s, Ed. Campos, Rio de Janeiro. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (2010), Indicadores de programas: Guia Metodológico, Brasília. Rodrígues, José Lago (2010), Balanced ScoreCard aplicado a la Auditoría Interna Gubernamental, Apresentação Clai Rio 2010, Rio de Janeiro. 46