7. 1 - Matéria prima
Brasil Colônia
Brasil Império
República Velha
Crise1929
EraVargas
Constituição de 1988
Novo Federalismo
Descentralização
Eleições 1982
PDRAE 1996
Reforma
de 1967
Privatização
Ref.Previdência
PAC
Choque de Gestão
7
8. 1 - Matéria prima
Reformas na Adm. Púb. Bras.
1822
1937
1967
1996
Hoje
8
9. 1 - Matéria prima
Silos
organizacionais
Falhas de visão
Fraca integração
Escorrendo entre
os dedos
Vulnerabilidade
Duplicidade
Informação
desperdiçada
Complexidade
Fragmentação
Altos
custos
Desperdício
de recursos
Complexidade e
inflexibilidade
desnecessárias
Fonte: Compliance week, dez/06, citado por Elogroup
9
10. 1 - Matéria prima
Cultura de avaliação e foco nos
resultados incipientes
Inadequada vinculação
hierárquica e suporte às
decisões estratégicas
Curta visão
de longo
prazo
Improviso e
atuação
intempestiva
Recursos
humanos e
materiais
insuficientes
Comunicação
inadequada
10
14. 2 - Conceitos
Deve-se medir tudo
A Medição deve ser absoluta
Medir por medir
Dependência tecnológica
14
15. 2 - Conceitos
1920 -
Medidas
de
realidade
social
Pós II Guerra –
Indicadores
econômicos
1970 –
Comparações
1990 –
Indicadores
socio-
ambientais
15
16. 2 - Conceitos
Descritiva
(nº de famílias em situação de pobreza)
Valorativa
(nº de famílias em situação de pobreza em
relação ao nº total de famílias)
16
18. 2 - Conceitos
Economicidade
(gastos envolvidos)
Eficiência
(Produtividade – mais com menos)
Eficácia
(Atingir os objetivos)
Efetividade
(Efeitos)
18
19. 2 - Conceitos
19
Gestão Pública por Desempenho
Balanced
Scorecard
Prisma de
Desempenho
Gestão do
desempenho
Total Quality
Management
9 Variáveis de
Desempenho
Cadeia de
Valor
Gestão de
Projetos –
PMBOK
Cadeia de
Suprimento
Planejamento
Estratégico
Situacional
Criação de
Valor Público
21. 2 - Conceitos
Fonte: Balbe (2010) - Resultado da Atuação do Controle Interno
21
Insumos
(inputs)
Atividades Produtos
(outputs)
Resultados de
curto prazo
(outcomes)
Resultados
de longo
prazo
(impacts)
CONCEITOS
Recursos
financeiros,
humanos,
tecnológico
s utilizados
nas
atividades
Variados
processos e
procediment
os
desenvolvid
os visando o
benefício do
público alvo
Serviços
prestados, são
os efeitos
imediatos da
execução da
política
públicas
São as mudanças
diretas da ação
governamental,
refletindo os
efeitos esperados
e não esperados
(externalidades)
São os efeitos
acumulados das
diversas ações,
posto que
raramente
podem ser
atribuídos a um
único fato
gerador
Insumos
(inputs)
Atividades Produtos
(outputs)
Resultados de
curto prazo
(outcomes)
Resultados
de longo
prazo
(impacts)
EXEMPLOS
Orçamento,
os
servidores
públicos e
os
equipament
os (carros,
computador
es)
Avaliação
da
execução
de
programas
de governo;
Auditorias
Anuais de
Contas
Relatórios,
reuniões,
apresentações,
publicações,
orientações e
capacitações
realizadas
Adoção de
medidas
corretivas
recomendadas,
visando à
reformulação das
políticas e/ou o
ressarcimento
dos valores
Fornecimento
de serviços
públicos mais
rápidos e
acessíveis
eficientes, com
tecnologia mais
apropriada
22. 3 - Método
“O que não se pode medir, não se pode gerenciar”
Deming
22
24. 3 - Método
O Balanced Scorecard é uma ferramenta de
administração, com enfoque estratégico, que inclui
medidas de desempenho financeiro e não
financeiro derivadas da visão e
estratégia da organização
24
25. 3 - Método
• Formular claramente estratégia de consenso
• Comunicar a estratégia para toda organização
• Vincular objetivos estratégicos com os objetivos
de longo prazo e orçamento
• Identificar e alinhar iniciativas estratégicas
• Conduzir análises sistemáticas da estratégia
• Obter feedback para refinar a estratégia.
25
26. 3 - Método
1 – Definição da estratégia
2 – Mapeamento da estratégia
3 – Identificação de indicadores e iniciativas
4 – Refinamento do modelo de BSC
26
27. 3 - Método
Perspectiva
Financeira
“Se formos bem
sucedidos, como
cuidaremos dos
contribuintes?”
Perspectiva do
Cliente
“Para realizar a
visão como devemos
cuidar de nossos
clientes ?”
Perspectiva de aprendizado e
crescimento
“Para realizar nossa visão, como a
organização deve aprender e
melhorar?”
Perspectiva interna
“Para satisfazer os clientes, em que
processos devemos ser excelentes ?”
Estratégia
BSC
Mapa
Estratégico
Perspectivas
Fonte: MAPAS ESTRATÉGICOS. Robert S. Kaplan e
David P. Norton. Ed. Campus
27
28. 3 - Método
Perspectiva
Financeira
Rentabilidade, retorno
do investimento e criar
e maximizar valor
Perspectiva do
Cliente
Atender as
necessidades e
demandas
Perspectiva de aprendizado e
crescimento
Capacidade dos empregados,
empoderamento, motivação e capacidade
dos Sis. de Infor.
Perspectiva interna
Tempo dos processos, qualidade e custo
Estratégia
BSC
Mapa
Estratégico
Indicadores
28
30. 3 - Método
Perspectiva
Financeira
Opinião do CA sobre AI,
Perspectiva do
Cliente
% de atendimento de
recomendações,
auditados satisfeitos,
Reclamações sobre as
auditorias
Perspectiva de aprendizado e
crescimento
Horas de capacitação, anos de experiência, %
de títulos e certificados
Perspectiva interna
Trab. Planejados x realizados, quant. de
processos melhorados, quant. de dias entre
trab. de campo e relatório
Estratégia
BSC
Mapa
Estratégico
Indicadores
para
Auditoria
Fonte: Rodrígues (2010) 30
34. Base Conceitual
Benefícios Financeiros: benefício que possa ser
representado monetariamente e demonstrado por documentos
comprobatórios, preferencialmente oriundos do gestor federal,
decorrente ou não de prejuízo
Benefícios Não-Financeiros: benefício que, embora não
seja passível de representação monetária, demonstre um impacto
positivo na gestão, tal como melhoria gerencial, melhoria nos
controles internos, aprimoramento de normativos, dentre outros,
devendo sempre que possível ser quantificado em alguma
unidade que não a monetária.
Prejuízo: dano ao erário que resulte em recomendação de
reposição de bens e valores.
35. da
ObjetivosEstratégicos
Infraestrutura
Pessoas
Missão: Prevenir e combater a corrupção e
aprimorar a gestão pública, fortalecendo os
controles internos e incrementando a
transparência, a ética e o controle social.
Visão: Ser reconhecida nacional e internacionalmente
como instituição de referência (excelência) na prevenção
e combate à corrupção e no aprimoramento da gestão
pública, com quadro técnico altamente qualificado e
motivado.
Resultados
Fortalecer os controles internos e a capacidade de
gerir riscos das instituições públicas.
Aprimorar os mecanismos de responsabilização
administrativa.
Incrementar os mecanismos de transparência e de
controle social.
Fomentar a melhoria contínua da gestão e da
prestação de serviços públicos.
Intensificar as Ações de Auditoria Investigativa
Processos Internos
Aprimorar a governança de TI, mediante o
alinhamento das ações aos objetivos estratégicos.
Estabelecer mecanismos para implementar a Lei de
Acesso a Informação.
Aprimorar os processos de trabalho e consolidar a
gestão integrada das ações de controle interno,
correição, prevenção e combate à corrupção e
ouvidoria.
Implantar mecanismos de difusão e gestão de
conhecimentos..
Adequar a infraestrutura física e tecnológica aos
requisitos de qualidade dos trabalhos realizados.
Intensificar a participação e o protagonismo do
Brasil, representado pela CGU, em fóruns
internacionais, nas suas áreas de atuação.
Desenvolver política de comunicação intraorganiz.
Desenvolver competências técnicas e gerenciais.
Valorizar e motivar.
Aprimorar o marco legal pertinente às suas
competências institucionais.
PLANO DE INTEGRIDADE 2012-2014 - MAPA ESTRATÉGICO DA CGU
36. Missão:
Prevenir e combater a corrupção e
aprimorar a gestão pública, fortalecendo
os controles internos e incrementando a
transparência, a ética e o controle social.
Fomentar a melhoria contínua da gestão
e da prestação de serviços públicos.
37. Prejuízos
Outros
Diagnósticos
Constatações Recomendações
A mecânica do resultados da atuação do Controle Interno
Prejuízos evitados ou
recuperados
Melhores serviços
prestados à população
Mudanças normativas Melhorias nos processos
governamentais
Benefícios (Financeiros e Não-Financeiros)
Adoção
das
Providências
(Efeitos)
38. Tipologia de Benefícios
1. Financeiros 2. Não-Financeiros
1.1. Devolução de valores pagos indevidamente
1.2. Suspensão de pagamento não continuado
indevido
1.3. Suspensão de pagamento continuado
indevido
1.4. Redução nos valores licitados/contratados
2.1. Medidas normativas de aperfeiçoamento do
controle
2.2. Medidas normativas de aperfeiçoamento da
transparência
2.3. Medidas estruturantes de aperfeiçoamento
dos programas/processos
.
.
.
.
.
.
Outros tipos de benefícios não-financeiros
1.5. Cancelamento de Licitação/Contrato com
objeto desnecessário
1.6. Aplicação de Multa Legal ou Prevista em
Contrato
1.7. Elevação da Receita
1.8. Compatibilização do objeto contratado com
as especificações
1.9. Eliminação de desperdícios ou redução de
custos administrativos
1.10. Incremento da eficiência, eficácia ou
efetividade de programa de governo
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
41. A CGU identificou pagamento indevido de
CPMF na construção da Ferrovia Norte-Sul. A
Valec informa que vem retendo os valores
pagos após a extinção do tributo (R$ 11,2
milhões).
2012
42. Foi evitado superfaturamento de R$ 2,5
milhões em licitação do Hospital Federal dos
Servidores do Estado (HFSE/RJ) para
terceirização de mão-de-obra. O hospital
cancelou a adjudicação e promoveu a
renegociação, gerando economia para a
União.
2012
43. 2012
Cessação de 94 mil benefícios (economia anual
de R$ 3,5 bilhões);
Recuperação de R$ 122 milhões pagos
indevidamente;
Desenvolvimento do novo sistema de
concessão e aperfeiçoamento dos sistemas
de gerenciamento.
44. 2012
Suspensão de transferência de recursos
Instituição de Plano Nacional de
Implantação de UBS
Publicação de Portaria flexibilizando a
carga horária dos profissionais médicos
45. Ronald da Silva Balbe
ronald.balbe@cgu.gov.br
Obrigado!!!
45
46. Balbe, Ronald da Silva (2010), O resultado da atuação Controle Interno no contexto da
Administração Pública Federal brasileira, dissertação de mestrado Instituo Universitário de
Lisboa – IUL/Iscte , Brasília.
Kaplan, Robert e Norton, David (2010), Mapa Estratégico s, Ed. Campos, Rio de Janeiro.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (2010), Indicadores de programas: Guia
Metodológico, Brasília.
Rodrígues, José Lago (2010), Balanced ScoreCard aplicado a la Auditoría Interna
Gubernamental, Apresentação Clai Rio 2010, Rio de Janeiro.
46