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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228
Volume 19 - Número 2 - 2º Semestre 2019
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS QUE PODEM ACOMETER ABELHAS
MELIFERAS-Apis mellifera Linnaeus 1758 (Hyminoptera: apidae) AFRICANIZADAS NO
BRASIL
Eduardo Itiro.1
; Monique Rusch Rossato2
; Antônio Mataresio Antonucci3
RESUMO
As abelhas possuem papel fundamental na manutenção da vida na Terra, reconhecidamente os mais
importantes agentes polinizadores existentes. No Brasil as doenças em geral não causam grandes
impactos econômicos nos apiários, devido a espécie mais utilizada pelos apicultores ser Apis mellifera
Linnaeus 1758 (Hyminoptera: apidae) africanizadas, apresentando alta produtividade e resistência á
diversas doenças. Este trabalho de revisão tem como objetivo estudar as doenças que podem acometer
as Apis melífera. Deve-se ressaltar a preocupação no tratamento, das doenças utilizando produtos
químicos, devido a ação residual detectada em produtos e subprodutos oriundos da apicultura. As
alternativas aos produtos que constam resíduos indesejáveis são os controles biológicos, seleção de
linhagens mais resistêntes, extratos vegetais e produtos naturais. O manejo adequado nos apiários
evita a disseminação de doenças e patógenos, garantindo a sobrevivência das colmeias frente às
intoxicações, envenenamentos e a falta de alimento nas entressafras. Conclui-se que imprescindível
que os apicultores se prepararem e se capacitem para a detectação precoce das diversas doenças que
podem comprometer a sanidade do apiário, minimizando os efeitos negativos.
Palavras-chaves: Manejo; polinizadores; produção; sanidade apícola; tratamento.
INFECTIOUS AND PARASITIC DISEASES THAT CAN PURCHASE HONEYBEES-Apis
mellifera Linnaeus 1758 (Hyminoptera: apidae) AFRICANIZED IN BRAZIL
ABSTRACT
As a bee is a key role in maintaining life on Earth, it recognizes the most important pollinating agents
available. None Brazil as a disease in general do not cause large economic impacts on apiaries, due
to a more difficult species by beekeepers being Apis mellifera Linnaeus 1758 (Hyminoptera: apidae)
Africanized, presenting high productivity and resistance to various diseases. This review work has as
objective to study as a disease that can be accompanied by Apis mellifera, grouped according to the
causative agent of the disease being they infectious or parasitic. It should be emphasized the untreated
concern of the products, use the residual action detected in products and by-products from
beekeeping. Alternatives to products containing undesirable residues are biological controls, selection
of more resistant strains, plant extracts and natural products. Correct management is a spread of
diseases and pathogens, ensuring survival of the hives against poisoning and poisoning and lack of
food in the off season. It is concluded that it is imperative that beekeepers prepare and train themselves
for an early detection of the various diseases that can compromise the health of the apiary, minimizing
the negative effects.
Keywords: Management; pollinators; production; bee health; treatment.
01
INTRODUÇÃO
A criação das abelhas Apis mellifera
L. (Hyminoptera: apidae) africanizadas
denomina-se de apicultura, sendo uma das
raras atividades agropecuárias capazes de
causar impacto positivos, ressaltando a
comercialização dos produtos apícolas
(SILVEIRA, 2015). Segundo Caminha (2014),
a atividade apícola é economicamente
sustentável e tem papel fundamental na
manutenção dos ecossistemas e das áreas
naturais, no equilíbrio ecológico e na
presenvação da biodiversidade vegetal.
Assim como as A. mellifera, as
espécies de abelhas sem ferrão são insetos
sociais importante para a produção de mel,
fornecendo tambem pólen, própolis, geléia real
e cera (VILLAS-BOAS, 2012).
No Brasil a espécie mais utilizada
pelos apicultores é a Apis mellifera Lineaus
1758 africanizadas, devido sua alta
produtividade e resitência a diversas doenças.
Levando em consideração suas qualidades, o
Brasil encontra-se em uma situação vantajosa
devido dispensar o uso de antibióticos,
consequentemente oferecendo produtos
diferenciados, insento de resíduos químicos
(CASTAGNINO, 2008).
As abelhas assim como todos os seres
vivos estão sujeitos a diversos tipos de
doenças: as causadas por vírus, bactérias,
parasitos e fungos (VIEIRA, 2000) e tambem
as desordens metabólicas, nutricionais,
hormonais e por intoxicações (OLINTO,
2014). O Plano Nacional de Sanidade Apícola
(PNSAp) tem por finalidade diagnosticar,
controlar, prevenir e erradicar as doenças e
pragas apícola. Para alcançar seus obejtivos,
promoverá a educação sanitária; controle do
trânsito; estudos epdemiológicos;
cadastramento; fiscalização e quando houver
suspeita ou ocorrência de doença ou praga de
notificação obrigatória, intervir imediatamente
(MAPA, 2008).
De acordo com o MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA, PECUÁRIA E
ABASTECIMENTO (MAPA) as doenças de
notificação obrigatória são distribuídas
conforme: erradicadas ou nunca registradas no
País (ácaros Tropilaelaps), doença de
notificação imediatas de qualquer caso
suspeito (Loque americana e loque européia) e
doenças de notificação mensal de qualquer
caso confirmado (ascariose, cria giz, nosemose
e varroatose).
As doenças infecciosas são causadas
tanto por bactérias, fungos ou vírus, sendo as
de causa bacteriana: CRIA PÚTRIDA
AMERICANA (CPA), CRIA PÚTRIDA
EUROPÉIA (CPE) e a SEPTICEMIA. Ambas
as doenças atingem os apiários devido as larvas
injerirem alimentos contaminados e pelo
manejo incorreto ao utilizar ferramentas de
trabalhos e materiais sem a desinfecção
adequada (MANUAL CONTROL DE
ENFERMIDADES APÍCOLAS, 2008). Se
diferem entre sí apenas na fase em que as
abelhas são mortas. Na CPA a contaminação é
na fase larval, porém a morte é somente na fase
de pupa, e na CPE a contaminação e morte
ocorrem na fase larval (SILVA, 2010). Os
sinais mais comuns na CPA é a alteração na
coloração da larva, onde em seu estado
saudável apresenta coloração branco-pérola e
quando acometida pela doença sua coloração
se altera para castanho-claro, até chegar no
negro. Já na CPE o sinal característico é a
morte das larvas por fome, mal cheiro dentro
dos alvéolos e tambem a mudança de coloração
nas larvas. O tratamento de ambas é atraves do
uso de antibióticos, sendo ruim devido a
indução de resistência basteriana e a presença
de resíduos nos produtos apícolas.
A concentração de antibiótico residual
no mel não causa efeitos tóxicos agudos,
porém nos ultimos anos foram relatados casos
de hipersenssibilidade alérgica provocando
intensas erupções cutâneas nos consumidores
(PERES et al., 2007).
Já na septicemia não está esclarecido
como ocorre a infecção, mas acredita-se que a
bactéria alcance a hemolinfa pelas lesões
causadas na traquéia pelo ácaro Acarapis
woodi (MANUAL DE ENFERMIDADES
APÍCOLAS, 2009). Nesta doença os sinais
clínicos envolvem a alteração da coloração da
hemolinfa, as abelhas não conseguem se
movimentar, alimentar ou voar. Não existe
tratamento para o choque séptico, porém se
diagnosticada inicialmente pode-se utilizar a
oxitetraciclina, onde tambem apresenta
residuos nos produtos apícolas (SILVA, 2010).
A CRIA ENSACADA é uma doença
viral causada pelo Morator aetatulas,
acometem inicialmente as larvas causando sua
morte antes de passarem a pupas (SILVA,
2010; SNYDER, 2013). A contaminação é de
origem alimentar onde os principais sinais é a
morte das larvas, sendo elas encontradas em
um saco repleto de líquido escuro. Não existe
tratamento para combater o vírus, sendo a
opção, substituir anualmente a rainha por
outras mais resistentes criando uma colméia
mais forte diminuindo as chances de infecções.
As colméias acometidas devem ser destruídas
(OSOWSKI, 2006; SILVA, 2010; PAGUAGA
et al., 2013).
As doenças causadas por fungos são:
NOSEMOSE, CRIA GIZ e a CRIA
PETRIFICADA, ambas a contaminação se dão
pela injestão dos esporos e podem acometer
tanto as larvas, quanto as abelhas adultas. Na
NOSEMOSE os esporos causam graves lesões
nas células epteliais dos intestinos,
comprometendo suas funções (PUKER, 2011).
Os principais sintomais são o acomeimentos
intestinal, as abelhas encontram-se apáticas e
cambaleantes, muitas delas vão a óbito ao
redor das colméias (NOGUEIRA-COUTO;
COUTO, 2006). O tratamneto consiste na
utilização de antibióticos fumagilina, porém
elimina apenas a forma vegetativa e não os
esporos.
A CRIA GIZ acometem as larvas com
idade entre 3 a 4 dias, onde são recobertos por
micélios esbranquiçados (NOGUEIRA-
COUTO; COUTO, 2006) que ao secarem dão
as larvas mumificadas o aspecto de giz branco
ou cinza escuro (OSOWSKI, 2006). O
diagnóstico baseia-se em larvas mortas na fase
de pré-pupa ou pupa, não há um odor pútrido e
as larvas mortas apresentam a coloração
branco giz com aspecto de mumificadas.
Segundo Gramacho (2004) não existe
um tratamento eficaz, apenas na substituição
das rainhas por espécies mais resistêntes.
A CRIA PETRIFICADA leva a morte
de larvas e tambem de abelhas adultas, o
principal sinal seria que as abelhas apresentam
aspecto de muificadas, endurecidas e de
coloração verde ou amarelo-esverdeado
(PAGUAGA et al., 2013). Não há tratamento
relatado na literatura, apenas medidas de
controle como não instalar os apiários em
locais úmidos, trocar as rainhas anualmente,
nãu unir colméias doentes com saudáveis
(MANUAL DE ENFERMIDADES
APÍCOLAS, 2009; PAGUAGA et al., 2013).
As doenças de origem parasitárias
descritas podem ser causadas por: ácaros,
artrópodes, traça, insetos e protozoários.
A varroatose, acarióse e a tropelaeps
são doenças causadas por ácaros. O ácaro
Varroa é um ectoparasita e infesta as pré-pupas
e pupas e além de se alimentarem da
hemolinfa, podem transmitir doenças como
Cria Pútrida Americana e Cria Giz
(SILVEIRA et al., 2015). As abelhas
parasitadas por esse ácaro nascem debilitadas
e com más formações, podendo causar
abandono da colméia (PAGUAGA et al.,
2013). Seu controle é externo, por meio da
utilização de acaricidas, podendo deixar
resíduos nos produtos apícolas.
A ascariose é uma doença das abelhas
adultas sendo este ácaro endoparasita e infecta
a traquéia toraccica (CAMINHA, 2014). A
maioria das mortes ocorre no inverno, pois os
ácaros alojados dificultam a termorregulação
das abelhas (BOWMAN, 2010). O tratamento
consiste na utilização de óleo de mentol puro
ou diluído em álcool nas colméias durante 2 a
3 semanas (BOWMAN, 2010).
O piolho das abelhas è um artrópode
onde depositam seus ovos abaixo do opérculo
do mel, após a eclosão dos osvos, as larvas se
alimentam de mel e pólem. Após o
desenvolvimento atingem a fase adulta e se
fixam nas abelhas. Este ectoparasito possui
predileção pelas rainhas ocasionando
diminuição na sua postura (MANUAL DE
ENFERMIDADE APÍCOLAS, 2009).
Causam estresse e desconforto nas abelhas por
estarem fixados aos seus corpos. O tratamento
baseia-se no trabalho manual, onde
desopercula os alvéolos e destroi suas larvas
(OSOWSKI, 2006).
A traças da ceira é causada por uma
mariposa, onde esta invade as colméias e
deposita seus ovos na cera dos favos durante a
noite devida ausência dos guardiões. Após a
eclosão, as lagartas se alimentam da cera e do
mel (NOMURA et al., 2006). Escavam túneis
e tecem um tipo de teia de seda que impede o
trânsito das abelhas impossibilitabdo de
proteger suas crias e colméias (PEREIRA et
al., 2014). Os sinais clínicos seriam os favos da
colméia manchados de branco. Segundo
Pereira et al. (2014) manter o enxame forte é
um método alternativo escolhido ao invés de
utilizar produtos químicos, já que estes deixam
resíduos na cera tambem.
O Pequeno Besouro da Colméia é outro
inseto que igual a traça da cera, suas larvas se
alimentam de mel e pólem e destroem os favos.
O sinal clínico mais importante é a
visualização dos besouros adultos no solo, no
fundo das colméias e os favos destruídos. O
tratamento consiste na retirada manual das
larvas e besouros da colméia (SILVA, 2010).
A amebíase é um adoença causada por
um protozoário, que parasita os túbulos de
Malpighi das abelhas adultas (MANUAL DE
ENFERMIDADES APÍCOLAS, 2009;
SILVA, 2010). Os cistos são eliminados nas
fezes, contaminando as abelhas saudáveis. Os
sinais clínicos são semelhantes á da nosemose,
provocando distúrbios intestinais, culminando
em diarréia. No Brasil não há relatos de
amebíase (VIEIRA, 2000; WIESE, 2005;
SILVA, 2010). Para o tratamento nao é
recomendável a utilização de tratamento
químico, o manejo adequado já previne a
doença (MANUAL DE ENFERMIDADES
APÍCOLAS, 2008).
Por último a Tropilaelaps é uma doença
causada por ácaros e acometem abelhas
gigantes. Os sinais clínicos constam no
encontro de células hexagonais perfuradas e
irregularres, abelhas com asas deformadas,
mortas ou com diminuição de peso
(ANDERSON e ROBERTS, 2013; SILVA et
al., 2014). O tratamento é eficaz quando
utilizado ascaricídas, embora enxofre, timol e
ácido fórmico tiveram resultados satisfatórios
no controle deste ácaro (ANDERSON e
ROBERTS, 2013).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme esta revisão de literatura
conclui-se que há várias doenças tanto de
origem infecciosa quanto parasitaria que
podem atingir as abelhas, sendo a Appis
mellifera africanizada a mais utilizada devido
sua resitência e alta produtividade. Vimos que
o tratamento utilizando os antibióticos não são
uma boa escolha devido apresentarem resíduos
nos produtos de origem apícola, onde estudos
já mostram que pessoas tiverem reações
alérgicas devido esses compostos. A melhor
opção seria a utilização de produtos a base de
extrato de plantas e o controle biológico com
predadores naturais dos parasitos, ambos
aliados a uma linhagem apícola mais resistênte
e um bom hábito higiênico, sendo fundamental
para uma alta produção e qualidade final. È
importante lembrar que é imprescindível que
os apicultores se prepararem e se capacitem
para a detectação precoce das diversas doenças
que podem comprometer a sanidade do apiário,
minimizando os efeitos negativos.
Necessita-se de mais investimentos em
pesquisa para aumento da produção aliada a
garantia em oferecer ao consumidor produto
livre de quaisquer contaminações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDERSON, D. L.; ROBERTS, J.M.K.
Standard methods for Tropilalaeps mites
research. Journal of apicultural research.
London, v. 52, n. 4, set.2013 p. 1-16.
BOWMAN, D.D. Georgis- Parasitologia
Veterinária. 9º Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010. 432p.
CAMINHA, E.C.F. A recolha de pólen e o
impacto na produção de mel na região de
Trás-os-Montes e Alto Dourado. Tese
(Mestrado) Instituto Politécnico de Bragança-
Portugal. 2014 61p.
CASTAGNINO, G.L.B. Produtos naturais no
controle do ácaro Varroa destrcutor em abelhas
Apis mellifera L. (Africanizadas). 2008 53p.
Tese (Doutorado) – Universidade Estadual
Paulista (FMVZ), Botucatu, 2008.
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APÍCOLAS/ IICA. SAG. Tegucigalpa: IICA.
2009 54p. Disponível em:
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NOMURA, E.; CHAUD-NETTO, L.; GOBBI,
N. Efeito da dieta no ciclo biológico das
lagartas das traças-da-cera Galleria mellonella
(Linnaueus, 1758) (Lepidoptera, Pyralidae) e
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(Lepdoptera, Pyralidae). Revista Brasileira de
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Disponível em:<
www.zoociencias.ufjf.emnuvens.com.br/zooci
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NOGUEIRA-COUTO, R.H.; COUTO, L.A.
Apicultura: Manejo e Produtos. 3º Ed.
Jaboticabal: FUNEP, 2006.193p.
OLINTO, F.A. Comportamento higiênico e
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Apis Mellifera L. Africanizadas no sertão
paraibano. 2014 60p. Dissertação (Mestrado)-
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Centro de Ciências e Tecnologia
Agroalimentar, Campina Grande, 2014.
OSOWSKI, C.A. As abelhas e a colméia.
Viamão: Associação Gaúcha de Apicultores,
2006. 350p. Apostila.
PAGUAGA. G.L.C.; ESQUIVEL, F.C.
BELLO; L.L.M.; DUTTMANN, C. Guia
Técnicado Sanidad Apicola para uso en el
campo. UNAN. Léon Escuela de Medicina
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em: 07 set.2015.
PERES, G.T.; AIROLI, F.P.S.; REYES,
F.G.R. Medicamentos veterinários e a
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PUKER, A. PCR multiplix para detectação de
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(Mestrado) –Universidade Federal de Viçosa,
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SILVA, F. S. Revisão das doenças que podem
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Monografia- Universidade Federal do Rio
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Porto Alegre, 2010. 117p. Disponível em
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0183/39035/000822359.pdf?sequence=1
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SILVEIRA, R. D.; RUELA, T. H.;
RODRIGUES, G. A.; FERREIRA, A. L.;
MATIOLI, A. L.; PIRES, A. V. Como é a
infestação da Varroa (Varroa destructor) em
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Diamantina? XXV Congresso Brasileiro de
Zootecnia. Fortaleza- CE, 2015 3p.
SNYDER, R. Sacbrood virus. Pest and disease
control. 2013. Diponível
em:<https://beeinformed.org/2013/10/sacbroo
d-virus-sbv/. Acesso em: 08 set.2015.
VIERA, M.I. Criar abelhas é lucro certo. São
Paulo: Prata Editora e Distribuidora Ltda.
2000. 180p.
VILAS-BOAS, J.K.; MALASPINA, O.
Parâmetros Físicos –Químicos propostos para
o controle de qualidade do mel de abelhas
indígenas sem ferrão no Brasil, 2013.
Disponível em :<
http://www.apacame.org.br/mensagemdoce/8
2/artigo.2htm> Acesso em: 13 set.2015.
WIESE, H. Apicultura- Novos Tempos. 2º Ed.
Guaíba: Agrolivros, 2005.
_____________________________________
1
Médico Veterinário Autônomo, Brasília/SP,
Brasil.
2
Discente do curso de Medicina Veterinária,
Centro Universitário Ingá- Uningá,
Maringá/PR, Brasil.
32
Docente do curso de Medicina Veterinária,
Centro Universitário Ingá- Uningá,
Maringá/PR, Brasil.
ruschrossato@gmail.com
05

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Artigo bioterra v19_n2_01

  • 1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 19 - Número 2 - 2º Semestre 2019 DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS QUE PODEM ACOMETER ABELHAS MELIFERAS-Apis mellifera Linnaeus 1758 (Hyminoptera: apidae) AFRICANIZADAS NO BRASIL Eduardo Itiro.1 ; Monique Rusch Rossato2 ; Antônio Mataresio Antonucci3 RESUMO As abelhas possuem papel fundamental na manutenção da vida na Terra, reconhecidamente os mais importantes agentes polinizadores existentes. No Brasil as doenças em geral não causam grandes impactos econômicos nos apiários, devido a espécie mais utilizada pelos apicultores ser Apis mellifera Linnaeus 1758 (Hyminoptera: apidae) africanizadas, apresentando alta produtividade e resistência á diversas doenças. Este trabalho de revisão tem como objetivo estudar as doenças que podem acometer as Apis melífera. Deve-se ressaltar a preocupação no tratamento, das doenças utilizando produtos químicos, devido a ação residual detectada em produtos e subprodutos oriundos da apicultura. As alternativas aos produtos que constam resíduos indesejáveis são os controles biológicos, seleção de linhagens mais resistêntes, extratos vegetais e produtos naturais. O manejo adequado nos apiários evita a disseminação de doenças e patógenos, garantindo a sobrevivência das colmeias frente às intoxicações, envenenamentos e a falta de alimento nas entressafras. Conclui-se que imprescindível que os apicultores se prepararem e se capacitem para a detectação precoce das diversas doenças que podem comprometer a sanidade do apiário, minimizando os efeitos negativos. Palavras-chaves: Manejo; polinizadores; produção; sanidade apícola; tratamento. INFECTIOUS AND PARASITIC DISEASES THAT CAN PURCHASE HONEYBEES-Apis mellifera Linnaeus 1758 (Hyminoptera: apidae) AFRICANIZED IN BRAZIL ABSTRACT As a bee is a key role in maintaining life on Earth, it recognizes the most important pollinating agents available. None Brazil as a disease in general do not cause large economic impacts on apiaries, due to a more difficult species by beekeepers being Apis mellifera Linnaeus 1758 (Hyminoptera: apidae) Africanized, presenting high productivity and resistance to various diseases. This review work has as objective to study as a disease that can be accompanied by Apis mellifera, grouped according to the causative agent of the disease being they infectious or parasitic. It should be emphasized the untreated concern of the products, use the residual action detected in products and by-products from beekeeping. Alternatives to products containing undesirable residues are biological controls, selection of more resistant strains, plant extracts and natural products. Correct management is a spread of diseases and pathogens, ensuring survival of the hives against poisoning and poisoning and lack of food in the off season. It is concluded that it is imperative that beekeepers prepare and train themselves for an early detection of the various diseases that can compromise the health of the apiary, minimizing the negative effects. Keywords: Management; pollinators; production; bee health; treatment. 01
  • 2. INTRODUÇÃO A criação das abelhas Apis mellifera L. (Hyminoptera: apidae) africanizadas denomina-se de apicultura, sendo uma das raras atividades agropecuárias capazes de causar impacto positivos, ressaltando a comercialização dos produtos apícolas (SILVEIRA, 2015). Segundo Caminha (2014), a atividade apícola é economicamente sustentável e tem papel fundamental na manutenção dos ecossistemas e das áreas naturais, no equilíbrio ecológico e na presenvação da biodiversidade vegetal. Assim como as A. mellifera, as espécies de abelhas sem ferrão são insetos sociais importante para a produção de mel, fornecendo tambem pólen, própolis, geléia real e cera (VILLAS-BOAS, 2012). No Brasil a espécie mais utilizada pelos apicultores é a Apis mellifera Lineaus 1758 africanizadas, devido sua alta produtividade e resitência a diversas doenças. Levando em consideração suas qualidades, o Brasil encontra-se em uma situação vantajosa devido dispensar o uso de antibióticos, consequentemente oferecendo produtos diferenciados, insento de resíduos químicos (CASTAGNINO, 2008). As abelhas assim como todos os seres vivos estão sujeitos a diversos tipos de doenças: as causadas por vírus, bactérias, parasitos e fungos (VIEIRA, 2000) e tambem as desordens metabólicas, nutricionais, hormonais e por intoxicações (OLINTO, 2014). O Plano Nacional de Sanidade Apícola (PNSAp) tem por finalidade diagnosticar, controlar, prevenir e erradicar as doenças e pragas apícola. Para alcançar seus obejtivos, promoverá a educação sanitária; controle do trânsito; estudos epdemiológicos; cadastramento; fiscalização e quando houver suspeita ou ocorrência de doença ou praga de notificação obrigatória, intervir imediatamente (MAPA, 2008). De acordo com o MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) as doenças de notificação obrigatória são distribuídas conforme: erradicadas ou nunca registradas no País (ácaros Tropilaelaps), doença de notificação imediatas de qualquer caso suspeito (Loque americana e loque européia) e doenças de notificação mensal de qualquer caso confirmado (ascariose, cria giz, nosemose e varroatose). As doenças infecciosas são causadas tanto por bactérias, fungos ou vírus, sendo as de causa bacteriana: CRIA PÚTRIDA AMERICANA (CPA), CRIA PÚTRIDA EUROPÉIA (CPE) e a SEPTICEMIA. Ambas as doenças atingem os apiários devido as larvas injerirem alimentos contaminados e pelo manejo incorreto ao utilizar ferramentas de trabalhos e materiais sem a desinfecção adequada (MANUAL CONTROL DE ENFERMIDADES APÍCOLAS, 2008). Se diferem entre sí apenas na fase em que as abelhas são mortas. Na CPA a contaminação é na fase larval, porém a morte é somente na fase de pupa, e na CPE a contaminação e morte ocorrem na fase larval (SILVA, 2010). Os sinais mais comuns na CPA é a alteração na coloração da larva, onde em seu estado saudável apresenta coloração branco-pérola e quando acometida pela doença sua coloração se altera para castanho-claro, até chegar no negro. Já na CPE o sinal característico é a morte das larvas por fome, mal cheiro dentro dos alvéolos e tambem a mudança de coloração nas larvas. O tratamento de ambas é atraves do uso de antibióticos, sendo ruim devido a indução de resistência basteriana e a presença de resíduos nos produtos apícolas. A concentração de antibiótico residual no mel não causa efeitos tóxicos agudos, porém nos ultimos anos foram relatados casos de hipersenssibilidade alérgica provocando intensas erupções cutâneas nos consumidores (PERES et al., 2007). Já na septicemia não está esclarecido como ocorre a infecção, mas acredita-se que a bactéria alcance a hemolinfa pelas lesões causadas na traquéia pelo ácaro Acarapis woodi (MANUAL DE ENFERMIDADES APÍCOLAS, 2009). Nesta doença os sinais clínicos envolvem a alteração da coloração da hemolinfa, as abelhas não conseguem se movimentar, alimentar ou voar. Não existe tratamento para o choque séptico, porém se diagnosticada inicialmente pode-se utilizar a oxitetraciclina, onde tambem apresenta residuos nos produtos apícolas (SILVA, 2010).
  • 3. A CRIA ENSACADA é uma doença viral causada pelo Morator aetatulas, acometem inicialmente as larvas causando sua morte antes de passarem a pupas (SILVA, 2010; SNYDER, 2013). A contaminação é de origem alimentar onde os principais sinais é a morte das larvas, sendo elas encontradas em um saco repleto de líquido escuro. Não existe tratamento para combater o vírus, sendo a opção, substituir anualmente a rainha por outras mais resistentes criando uma colméia mais forte diminuindo as chances de infecções. As colméias acometidas devem ser destruídas (OSOWSKI, 2006; SILVA, 2010; PAGUAGA et al., 2013). As doenças causadas por fungos são: NOSEMOSE, CRIA GIZ e a CRIA PETRIFICADA, ambas a contaminação se dão pela injestão dos esporos e podem acometer tanto as larvas, quanto as abelhas adultas. Na NOSEMOSE os esporos causam graves lesões nas células epteliais dos intestinos, comprometendo suas funções (PUKER, 2011). Os principais sintomais são o acomeimentos intestinal, as abelhas encontram-se apáticas e cambaleantes, muitas delas vão a óbito ao redor das colméias (NOGUEIRA-COUTO; COUTO, 2006). O tratamneto consiste na utilização de antibióticos fumagilina, porém elimina apenas a forma vegetativa e não os esporos. A CRIA GIZ acometem as larvas com idade entre 3 a 4 dias, onde são recobertos por micélios esbranquiçados (NOGUEIRA- COUTO; COUTO, 2006) que ao secarem dão as larvas mumificadas o aspecto de giz branco ou cinza escuro (OSOWSKI, 2006). O diagnóstico baseia-se em larvas mortas na fase de pré-pupa ou pupa, não há um odor pútrido e as larvas mortas apresentam a coloração branco giz com aspecto de mumificadas. Segundo Gramacho (2004) não existe um tratamento eficaz, apenas na substituição das rainhas por espécies mais resistêntes. A CRIA PETRIFICADA leva a morte de larvas e tambem de abelhas adultas, o principal sinal seria que as abelhas apresentam aspecto de muificadas, endurecidas e de coloração verde ou amarelo-esverdeado (PAGUAGA et al., 2013). Não há tratamento relatado na literatura, apenas medidas de controle como não instalar os apiários em locais úmidos, trocar as rainhas anualmente, nãu unir colméias doentes com saudáveis (MANUAL DE ENFERMIDADES APÍCOLAS, 2009; PAGUAGA et al., 2013). As doenças de origem parasitárias descritas podem ser causadas por: ácaros, artrópodes, traça, insetos e protozoários. A varroatose, acarióse e a tropelaeps são doenças causadas por ácaros. O ácaro Varroa é um ectoparasita e infesta as pré-pupas e pupas e além de se alimentarem da hemolinfa, podem transmitir doenças como Cria Pútrida Americana e Cria Giz (SILVEIRA et al., 2015). As abelhas parasitadas por esse ácaro nascem debilitadas e com más formações, podendo causar abandono da colméia (PAGUAGA et al., 2013). Seu controle é externo, por meio da utilização de acaricidas, podendo deixar resíduos nos produtos apícolas. A ascariose é uma doença das abelhas adultas sendo este ácaro endoparasita e infecta a traquéia toraccica (CAMINHA, 2014). A maioria das mortes ocorre no inverno, pois os ácaros alojados dificultam a termorregulação das abelhas (BOWMAN, 2010). O tratamento consiste na utilização de óleo de mentol puro ou diluído em álcool nas colméias durante 2 a 3 semanas (BOWMAN, 2010). O piolho das abelhas è um artrópode onde depositam seus ovos abaixo do opérculo do mel, após a eclosão dos osvos, as larvas se alimentam de mel e pólem. Após o desenvolvimento atingem a fase adulta e se fixam nas abelhas. Este ectoparasito possui predileção pelas rainhas ocasionando diminuição na sua postura (MANUAL DE ENFERMIDADE APÍCOLAS, 2009). Causam estresse e desconforto nas abelhas por estarem fixados aos seus corpos. O tratamento baseia-se no trabalho manual, onde desopercula os alvéolos e destroi suas larvas (OSOWSKI, 2006). A traças da ceira é causada por uma mariposa, onde esta invade as colméias e deposita seus ovos na cera dos favos durante a noite devida ausência dos guardiões. Após a eclosão, as lagartas se alimentam da cera e do mel (NOMURA et al., 2006). Escavam túneis e tecem um tipo de teia de seda que impede o trânsito das abelhas impossibilitabdo de proteger suas crias e colméias (PEREIRA et
  • 4. al., 2014). Os sinais clínicos seriam os favos da colméia manchados de branco. Segundo Pereira et al. (2014) manter o enxame forte é um método alternativo escolhido ao invés de utilizar produtos químicos, já que estes deixam resíduos na cera tambem. O Pequeno Besouro da Colméia é outro inseto que igual a traça da cera, suas larvas se alimentam de mel e pólem e destroem os favos. O sinal clínico mais importante é a visualização dos besouros adultos no solo, no fundo das colméias e os favos destruídos. O tratamento consiste na retirada manual das larvas e besouros da colméia (SILVA, 2010). A amebíase é um adoença causada por um protozoário, que parasita os túbulos de Malpighi das abelhas adultas (MANUAL DE ENFERMIDADES APÍCOLAS, 2009; SILVA, 2010). Os cistos são eliminados nas fezes, contaminando as abelhas saudáveis. Os sinais clínicos são semelhantes á da nosemose, provocando distúrbios intestinais, culminando em diarréia. No Brasil não há relatos de amebíase (VIEIRA, 2000; WIESE, 2005; SILVA, 2010). Para o tratamento nao é recomendável a utilização de tratamento químico, o manejo adequado já previne a doença (MANUAL DE ENFERMIDADES APÍCOLAS, 2008). Por último a Tropilaelaps é uma doença causada por ácaros e acometem abelhas gigantes. Os sinais clínicos constam no encontro de células hexagonais perfuradas e irregularres, abelhas com asas deformadas, mortas ou com diminuição de peso (ANDERSON e ROBERTS, 2013; SILVA et al., 2014). O tratamento é eficaz quando utilizado ascaricídas, embora enxofre, timol e ácido fórmico tiveram resultados satisfatórios no controle deste ácaro (ANDERSON e ROBERTS, 2013). CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme esta revisão de literatura conclui-se que há várias doenças tanto de origem infecciosa quanto parasitaria que podem atingir as abelhas, sendo a Appis mellifera africanizada a mais utilizada devido sua resitência e alta produtividade. Vimos que o tratamento utilizando os antibióticos não são uma boa escolha devido apresentarem resíduos nos produtos de origem apícola, onde estudos já mostram que pessoas tiverem reações alérgicas devido esses compostos. A melhor opção seria a utilização de produtos a base de extrato de plantas e o controle biológico com predadores naturais dos parasitos, ambos aliados a uma linhagem apícola mais resistênte e um bom hábito higiênico, sendo fundamental para uma alta produção e qualidade final. È importante lembrar que é imprescindível que os apicultores se prepararem e se capacitem para a detectação precoce das diversas doenças que podem comprometer a sanidade do apiário, minimizando os efeitos negativos. Necessita-se de mais investimentos em pesquisa para aumento da produção aliada a garantia em oferecer ao consumidor produto livre de quaisquer contaminações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDERSON, D. L.; ROBERTS, J.M.K. Standard methods for Tropilalaeps mites research. Journal of apicultural research. London, v. 52, n. 4, set.2013 p. 1-16. BOWMAN, D.D. Georgis- Parasitologia Veterinária. 9º Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 432p. CAMINHA, E.C.F. A recolha de pólen e o impacto na produção de mel na região de Trás-os-Montes e Alto Dourado. Tese (Mestrado) Instituto Politécnico de Bragança- Portugal. 2014 61p. CASTAGNINO, G.L.B. Produtos naturais no controle do ácaro Varroa destrcutor em abelhas Apis mellifera L. (Africanizadas). 2008 53p. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual Paulista (FMVZ), Botucatu, 2008. MANUAL DE ENFERMIDADES APÍCOLAS/ IICA. SAG. Tegucigalpa: IICA. 2009 54p. Disponível em: http://www.pymerural.org/upload/category/19 56915530.pdf Acesso em: 01 ago. 2015. NOMURA, E.; CHAUD-NETTO, L.; GOBBI, N. Efeito da dieta no ciclo biológico das lagartas das traças-da-cera Galleria mellonella
  • 5. (Linnaueus, 1758) (Lepidoptera, Pyralidae) e Achoroia grisella (Fabricius, 1754) (Lepdoptera, Pyralidae). Revista Brasileira de Zoociência. Juiz de Fora, v. 8, n.1, jul. 2006. Disponível em:< www.zoociencias.ufjf.emnuvens.com.br/zooci encias/article/viewFile/103/93. Acesso em: 13 set. 2015. NOGUEIRA-COUTO, R.H.; COUTO, L.A. Apicultura: Manejo e Produtos. 3º Ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006.193p. OLINTO, F.A. Comportamento higiênico e identificação de patógenos em colméias de Apis Mellifera L. Africanizadas no sertão paraibano. 2014 60p. Dissertação (Mestrado)- Universidade Federal de Campina Grande. Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, Campina Grande, 2014. OSOWSKI, C.A. As abelhas e a colméia. Viamão: Associação Gaúcha de Apicultores, 2006. 350p. Apostila. PAGUAGA. G.L.C.; ESQUIVEL, F.C. BELLO; L.L.M.; DUTTMANN, C. Guia Técnicado Sanidad Apicola para uso en el campo. UNAN. Léon Escuela de Medicina Veterinaria. Nicaragua nº 1, 2013. Disponível em:< hhtp://inta.gob.ni/biblioteca/images/pdf/guia %2020de%sanidad%20apicola.pdf> Acesso em: 07 set.2015. PERES, G.T.; AIROLI, F.P.S.; REYES, F.G.R. Medicamentos veterinários e a apicultura: aspectos comerciais, regulatórios e da saúde do consumidor. Revista Brasileira de Toxicologia, 2007 nº1 e 2 13-19p. PUKER, A. PCR multiplix para detectação de patógenos de Apis Mellifera L. (Hymenoptera, Apidae) em mel. 2011.69p. Dissertação (Mestrado) –Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2011. SILVA, F. S. Revisão das doenças que podem acontecer Apis Mellifera. 2010. 117 p. Monografia- Universidade Federal do Rio Grande do Sul- Faculdade de Veterinária. Porto Alegre, 2010. 117p. Disponível em :http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/1 0183/39035/000822359.pdf?sequence=1 Acesso em: 15 ago.2015. SILVEIRA, R. D.; RUELA, T. H.; RODRIGUES, G. A.; FERREIRA, A. L.; MATIOLI, A. L.; PIRES, A. V. Como é a infestação da Varroa (Varroa destructor) em abelhas africanizadas no município de Diamantina? XXV Congresso Brasileiro de Zootecnia. Fortaleza- CE, 2015 3p. SNYDER, R. Sacbrood virus. Pest and disease control. 2013. Diponível em:<https://beeinformed.org/2013/10/sacbroo d-virus-sbv/. Acesso em: 08 set.2015. VIERA, M.I. Criar abelhas é lucro certo. São Paulo: Prata Editora e Distribuidora Ltda. 2000. 180p. VILAS-BOAS, J.K.; MALASPINA, O. Parâmetros Físicos –Químicos propostos para o controle de qualidade do mel de abelhas indígenas sem ferrão no Brasil, 2013. Disponível em :< http://www.apacame.org.br/mensagemdoce/8 2/artigo.2htm> Acesso em: 13 set.2015. WIESE, H. Apicultura- Novos Tempos. 2º Ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. _____________________________________ 1 Médico Veterinário Autônomo, Brasília/SP, Brasil. 2 Discente do curso de Medicina Veterinária, Centro Universitário Ingá- Uningá, Maringá/PR, Brasil. 32 Docente do curso de Medicina Veterinária, Centro Universitário Ingá- Uningá, Maringá/PR, Brasil. ruschrossato@gmail.com 05