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AINCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA
AUDITIVA NO ENSINO MÉDIO
RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO APRESENTADO NA
DISCIPLINA DE PROJETO INTEGRADOR PARA O CURSO DE
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA FUNDAÇÃO
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
(UNIVESP).
TUTORA: JULIANA GISELE NALE
MOCOCA
2017
INTRODUÇÃO
A educação inclusiva é, sem dúvida, um dos maiores desafios da sociedade atual.
Pensada e desenvolvida na década de 70, ela envolve muito mais que inserir a pessoa
com deficiência, envolve também a família, a escola e a sociedade. Por mais que
alcançamos grandes avanços em relação a inclusão, há muito o que ser feito para que
exista um ensino de qualidade, bem como uma relação de equidade. O foco do presente
estudo é a inclusão de alunos com deficiência na classe regular, mais precisamente no
ensino médio. Com esta pesquisa, busca-se analisar as circunstâncias interativas que
esses alunos estabelecem com seus professores e colegas nas classes da rede regular
de ensino. Assim, pretende-se avaliar como se processa a inserção desses alunos no
contexto da classe comum, em que a maioria dos alunos, não apresenta tais
necessidades. Acredita-se que essa situação traz impactos em relação às
possibilidades de interação, comunicação e construção de conhecimento desses alunos.
PROBLEMA E OBJETIVO
A relevância deste projeto insere-se na importância de
compreender o que é a deficiência auditiva, como identificá-
la, quais as estratégias para incluir o educando deficiente
auditivo na escola regular e em especial no ensino MÉDIO
JUSTIFICATIVA
Esse projeto constitui-se para analisar a importância da inclusão escolar
do aluno com deficiência auditiva e o processo de aprendizado no
ensino médio e formação do cidadão, preparando-o para o mercado de
trabalho.
A formação do professor e seu papel na educação do aluno com
deficiência auditiva em escolas regulares, sua importância e
metodologia de ensino.
METODOLOGIA
Realização de pesquisa bibliográfica, caracterizando a deficiência auditiva e a
inclusão do aluno com deficiência auditiva em escolas regulares, em especial no
ensino médio.
Pesquisa de campo envolvendo professor que ministra aulas para aluno com
deficiência auditiva em uma escola estadual, localizada na cidade de mococa.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A DEFICIÊNCIA AUDITIVA
A audição humana é realizada pela orelha, sendo que esta é dividida em
três partes (orelha externa, média e interna). O processo auditivo é iniciado
com a captação das vibrações dos sons pela orelha externa; esses sons são
transportados pelo pavilhão e pelo canal auditivo até o tímpano, que faz
vibrar três pequenos ossos (martelo, bigorna e estribo). Essas vibrações
chegam ao ouvido interno e fazem que o líquido presente na cóclea se
mova; assim, sinais elétricos são emitidos por meio das extremidades dos
nervos auditivos e enviados ao cérebro.
Para identificar a perda auditiva, é necessário fazer o exame audiológico.
INCLUSÃO ESCOLAR
Inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de
ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e
psicológicas. O termo é associado mais comumente à inclusão
educacional de pessoas com deficiência física e mental. Recusar-se a
ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE)
é crime: todas as instituições devem oferecer atendimento especializado,
chamado de educação especial. No entanto, o termo não deve ser
confundido com escolarização especial, que atende os portadores de
deficiência em uma sala de aula ou escola separada, apenas formadas de
crianças com NEE. Isso também é ilegal. (Brasil, 2000)
TRABALHO COM INCLUSÃO ESCOLAR
Para que o processo de inclusão possa ser direcionado ao atendimento
eficaz dos alunos que apresentam necessidades especiais, no atual modelo
escolar brasileiro, devemos repensar a escola e suas práticas pedagógicas,
visando o benefício de alunos e professores. É preciso organizar e
estabelecer o desenvolvimento de estratégias de intervenção que facilitem
a implementação desta proposta.
FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
Ensinar é uma tarefa que envolve principalmente: conhecimento acerca de como se dá o
processo de ensino/aprendizagem; domínio do conhecimento a ser socializado;
competência técnico-pedagógica; planejamento; intencionalidade pedagógica;
competência para perceber e atender às especificidades educacionais dos alunos. Incluir
pessoas com necessidades educacionais especiais na escola regular pressupõe uma
grande reforma no sistema educacional. Isto implica na flexibilização ou adequação do
currículo, com modificação das formas de ensino, metodologias e avaliação; implica
também no desenvolvimento de trabalhos em grupos na sala de aula e na criação e
adequação de estruturas físicas que facilitem o ingresso e a movimentação de todas as
pessoas. É um desafio, fazer com que a inclusão ocorra, sem perdermos de vista que
além das oportunidades, devemos garantir não só o desenvolvimento da aprendizagem,
bem como, o desenvolvimento integral do indivíduo com necessidades educacionais
especiais.
INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA
AUDITIVA NO ENSINO MÉDIO
O ensino médio tem sido constantemente desafiado a trabalhar com as
diferenças das condições de existência e perspectivas de sua clientela. O
alcance aos conhecimentos em ciências, tecnologia, à cultura e ao trabalho
é considerado como ferramenta importante de acesso a oportunidades de
inclusão social, considerando o educando em suas múltiplas dimensões
para sua autonomia intelectual e moral. Atender à diversidade dos sujeitos
é um dos grandes desafios do ensino médio.
Assim, ensino médio deve considerar a participação dos alunos com
deficiência auditiva como qualquer outro aluno que possuem anseios e
desejos de formação profissional e desempenho acadêmico
A ENTREVISTA
O professor em questão é jovem, formado há pouco mais de sete anos,
leciona a disciplina de história nos anos finais do ensino fundamental e
no ensino médio, sendo sua motivação para escolha da profissão o
desejo de se tornar um bom profissional como os que pela vida dele
passaram. A sua formação consiste na licenciatura pela em história e a
especialização em mídias na educação, não tendo nenhuma formação na
área de educação especial.
ANÁLISE DA ENTREVISTA
Análise da entrevista realizada com o professor de aluno com deficiência
auditiva do ensino médio, identificando e descrevendo os facilitadores e as
barreiras reconhecidas por ele para o acesso à educação, concluímos que
apesar de todos os avanços significativos para a inclusão e permanência
dos alunos com deficiência auditiva, tanto no ensino fundamental quanto
no ensino médio ainda é necessário muitos obstáculos a serem superados,
não só na questão social, mas principalmente no quesito formação de
professores e projeto político- pedagógico.
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
Durante as pesquisas bibliográficas pudemos constatar que as consequências de uma
escola sem preparo para receber um aluno com deficiência visual pode ser muito
frustrantes, tanto para o professor, ainda mais para o aluno e ao realizarmos nossa
pesquisa de campo nos deparamos com uma situação que acreditávamos ser totalmente
oposta aquelas que vimos nos livros, pois supostamente, a escola que realizamos a
entrevista estava muito preparada para receber seu aluno deficiência auditiva, contando
com uma interprete e uma professora especialista para atendimento em período oposto
ao de aula, assim como garante a lei.
Tendo em vista estes aspectos o grupo propõe adaptações para melhor atender as
necessidades especiais dos alunos com deficiência auditiva na escola regular, sendo:
• Buscar profissionais especializados para realizar capacitações a todos os
profissionais da escola;
• Promover intercâmbio entre as escolas da cidade, a fim de promover uma troca maior
de informações que possam de fato ajudar no processo de ensino-aprendizagem;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O despreparo da maioria dos professores em receber um aluno com deficiência
auditiva é evidente. A situação provoca reações diversas que questionam tanto
a disponibilidade física (estrutural e ambiental) e educacional (curricular e
humana) da escola em atendê-los como os próprios valores pessoais e
individuais dos educadores, que leva o indivíduo a perceber por si só que não
está preparado para enfrentar esse tipo de condição.
Assim, partir do momento em que os educadores têm consciência da sua
importância no processo da inclusão e como algumas atitudes simples podem
auxiliar o desenvolvimento desse aluno, passam a agir como agentes
multiplicadores, repassando informações, buscando apoio e intervindo com
maior propriedade.
REFERÊNCIAS
AREGON, CARMELINA. DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDEZ: CONCEITOS, LEGISLAÇÕES E ESCOLARIZAÇÃO. TRABALHO DE MESTRADO EM
EDUCAÇÃO ESPECIAL -UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SÃO PAULO,2015
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. PROJETO ESCOLA VIVA: GARANTINDO O ACESSO E
PERMANÊNCIA DE TODOS OS ALUNOS NA ESCOLA - ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, BRASÍLIA: MEC/SEESP, 2000,
VOL. 6.
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO. IN: BRASIL. MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. BRASÍLIA: MEC, SEB, DICEI, 2013A. P.144-201.
BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. BRASÍLIA: IMPRENSA OFICIAL, 1988.
BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, Nº. 9394, DE 20/12/1996
BRASIL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL. LEI N. 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. DISPONÍVEL EM: ACESSO EM:
16/10/2017.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. DECRETO Nº5626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005.
CARNEIRO, MOACI ALVES. O ACESSO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA ÀS ESCOLAS E CLASSES COMUNS: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES. RJ:
VOZES, 2007.
CARVALHO, ROSITA ÉDLER. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: COM OS PINGOS NOS “IS”. PORTO ALEGRE: MEDIAÇÃO, 2004.
CAMPOS, M. L. I. L. EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS E AS POLÍTICAS VIGENTES. IN: REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO V. 11 N. 33
SET./DEZ. 2006
CORRER, RINALDO. DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO SOCIAL: CONSTRUINDO UMA NOVA COMUNIDADE. BAURU, SP: EDUSC, 2003.
LACERDA, C. B. F.; SANTOS, L. F. (ORGS.). TENHO UM ALUNO SURDO, E AGORA? INTRODUÇÃO À LIBRAS E EDUCAÇÃO DE SURDOS. SÃO
CARLOS: EDUFSCAR, 2014. P. 37-61.
_______. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL, 1990.
_______. LEI 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. DISPÕE SOBRE A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, 2002.
MAZZOTA, & S. M. Z. L. INCLUSÃO ESCOLAR E EDUCAÇÃO ESPECIAL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA.
ESTILOS DA CLÍNICA. REVISTA SOBRE A INFÂNCIA COM PROBLEMAS, 9, SÃO PAULO: IPUSP, 2000, PP. 96-108.
SALES, A. M. ET AL. DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ: VISÃO CLÍNICA E EDUCACIONAL. SEMINÁRIO APRESENTADO NA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SÃO CARLOS, UFSCAR, 2010.
SASSAKI, ROMEU, K. INCLUSÃO. CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE PARA TODOS. RIO DE JANEIRO: 1997, WVA.
SASSAKI, ROMEU K. TERMINOLOGIA SOBRE DEFICIÊNCIA NA ERA DA INCLUSÃO. DISPONÍVEL
HTTPS://ACESSIBILIDADE.UFG.BR/UP/211/O/TERMINOLOGIA_SOBRE_DEFICIENCIA_NA_ERA_DA.PDF?1473203540 . ACESSO EM 20/10/2017.
STAINBACK, SUSAN & STAINBACK, WILLIAN. INCLUSÃO - UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE: ARTES MÉDICAS, 1999.
UNESCO. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA E LINHA DE AÇÃO SOBRE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS. BRASÍLIA, CORDE, 1994.

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Inclusão de alunos surdos no ensino médio

  • 1.
  • 2. AINCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO ENSINO MÉDIO RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO APRESENTADO NA DISCIPLINA DE PROJETO INTEGRADOR PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO (UNIVESP). TUTORA: JULIANA GISELE NALE MOCOCA 2017
  • 3. INTRODUÇÃO A educação inclusiva é, sem dúvida, um dos maiores desafios da sociedade atual. Pensada e desenvolvida na década de 70, ela envolve muito mais que inserir a pessoa com deficiência, envolve também a família, a escola e a sociedade. Por mais que alcançamos grandes avanços em relação a inclusão, há muito o que ser feito para que exista um ensino de qualidade, bem como uma relação de equidade. O foco do presente estudo é a inclusão de alunos com deficiência na classe regular, mais precisamente no ensino médio. Com esta pesquisa, busca-se analisar as circunstâncias interativas que esses alunos estabelecem com seus professores e colegas nas classes da rede regular de ensino. Assim, pretende-se avaliar como se processa a inserção desses alunos no contexto da classe comum, em que a maioria dos alunos, não apresenta tais necessidades. Acredita-se que essa situação traz impactos em relação às possibilidades de interação, comunicação e construção de conhecimento desses alunos.
  • 4. PROBLEMA E OBJETIVO A relevância deste projeto insere-se na importância de compreender o que é a deficiência auditiva, como identificá- la, quais as estratégias para incluir o educando deficiente auditivo na escola regular e em especial no ensino MÉDIO
  • 5. JUSTIFICATIVA Esse projeto constitui-se para analisar a importância da inclusão escolar do aluno com deficiência auditiva e o processo de aprendizado no ensino médio e formação do cidadão, preparando-o para o mercado de trabalho. A formação do professor e seu papel na educação do aluno com deficiência auditiva em escolas regulares, sua importância e metodologia de ensino.
  • 6. METODOLOGIA Realização de pesquisa bibliográfica, caracterizando a deficiência auditiva e a inclusão do aluno com deficiência auditiva em escolas regulares, em especial no ensino médio. Pesquisa de campo envolvendo professor que ministra aulas para aluno com deficiência auditiva em uma escola estadual, localizada na cidade de mococa.
  • 7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A DEFICIÊNCIA AUDITIVA A audição humana é realizada pela orelha, sendo que esta é dividida em três partes (orelha externa, média e interna). O processo auditivo é iniciado com a captação das vibrações dos sons pela orelha externa; esses sons são transportados pelo pavilhão e pelo canal auditivo até o tímpano, que faz vibrar três pequenos ossos (martelo, bigorna e estribo). Essas vibrações chegam ao ouvido interno e fazem que o líquido presente na cóclea se mova; assim, sinais elétricos são emitidos por meio das extremidades dos nervos auditivos e enviados ao cérebro. Para identificar a perda auditiva, é necessário fazer o exame audiológico.
  • 8. INCLUSÃO ESCOLAR Inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiência física e mental. Recusar-se a ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) é crime: todas as instituições devem oferecer atendimento especializado, chamado de educação especial. No entanto, o termo não deve ser confundido com escolarização especial, que atende os portadores de deficiência em uma sala de aula ou escola separada, apenas formadas de crianças com NEE. Isso também é ilegal. (Brasil, 2000)
  • 9. TRABALHO COM INCLUSÃO ESCOLAR Para que o processo de inclusão possa ser direcionado ao atendimento eficaz dos alunos que apresentam necessidades especiais, no atual modelo escolar brasileiro, devemos repensar a escola e suas práticas pedagógicas, visando o benefício de alunos e professores. É preciso organizar e estabelecer o desenvolvimento de estratégias de intervenção que facilitem a implementação desta proposta.
  • 10. FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Ensinar é uma tarefa que envolve principalmente: conhecimento acerca de como se dá o processo de ensino/aprendizagem; domínio do conhecimento a ser socializado; competência técnico-pedagógica; planejamento; intencionalidade pedagógica; competência para perceber e atender às especificidades educacionais dos alunos. Incluir pessoas com necessidades educacionais especiais na escola regular pressupõe uma grande reforma no sistema educacional. Isto implica na flexibilização ou adequação do currículo, com modificação das formas de ensino, metodologias e avaliação; implica também no desenvolvimento de trabalhos em grupos na sala de aula e na criação e adequação de estruturas físicas que facilitem o ingresso e a movimentação de todas as pessoas. É um desafio, fazer com que a inclusão ocorra, sem perdermos de vista que além das oportunidades, devemos garantir não só o desenvolvimento da aprendizagem, bem como, o desenvolvimento integral do indivíduo com necessidades educacionais especiais.
  • 11. INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO ENSINO MÉDIO O ensino médio tem sido constantemente desafiado a trabalhar com as diferenças das condições de existência e perspectivas de sua clientela. O alcance aos conhecimentos em ciências, tecnologia, à cultura e ao trabalho é considerado como ferramenta importante de acesso a oportunidades de inclusão social, considerando o educando em suas múltiplas dimensões para sua autonomia intelectual e moral. Atender à diversidade dos sujeitos é um dos grandes desafios do ensino médio. Assim, ensino médio deve considerar a participação dos alunos com deficiência auditiva como qualquer outro aluno que possuem anseios e desejos de formação profissional e desempenho acadêmico
  • 12. A ENTREVISTA O professor em questão é jovem, formado há pouco mais de sete anos, leciona a disciplina de história nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, sendo sua motivação para escolha da profissão o desejo de se tornar um bom profissional como os que pela vida dele passaram. A sua formação consiste na licenciatura pela em história e a especialização em mídias na educação, não tendo nenhuma formação na área de educação especial.
  • 13. ANÁLISE DA ENTREVISTA Análise da entrevista realizada com o professor de aluno com deficiência auditiva do ensino médio, identificando e descrevendo os facilitadores e as barreiras reconhecidas por ele para o acesso à educação, concluímos que apesar de todos os avanços significativos para a inclusão e permanência dos alunos com deficiência auditiva, tanto no ensino fundamental quanto no ensino médio ainda é necessário muitos obstáculos a serem superados, não só na questão social, mas principalmente no quesito formação de professores e projeto político- pedagógico.
  • 14. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO Durante as pesquisas bibliográficas pudemos constatar que as consequências de uma escola sem preparo para receber um aluno com deficiência visual pode ser muito frustrantes, tanto para o professor, ainda mais para o aluno e ao realizarmos nossa pesquisa de campo nos deparamos com uma situação que acreditávamos ser totalmente oposta aquelas que vimos nos livros, pois supostamente, a escola que realizamos a entrevista estava muito preparada para receber seu aluno deficiência auditiva, contando com uma interprete e uma professora especialista para atendimento em período oposto ao de aula, assim como garante a lei. Tendo em vista estes aspectos o grupo propõe adaptações para melhor atender as necessidades especiais dos alunos com deficiência auditiva na escola regular, sendo: • Buscar profissionais especializados para realizar capacitações a todos os profissionais da escola; • Promover intercâmbio entre as escolas da cidade, a fim de promover uma troca maior de informações que possam de fato ajudar no processo de ensino-aprendizagem;
  • 15. CONSIDERAÇÕES FINAIS O despreparo da maioria dos professores em receber um aluno com deficiência auditiva é evidente. A situação provoca reações diversas que questionam tanto a disponibilidade física (estrutural e ambiental) e educacional (curricular e humana) da escola em atendê-los como os próprios valores pessoais e individuais dos educadores, que leva o indivíduo a perceber por si só que não está preparado para enfrentar esse tipo de condição. Assim, partir do momento em que os educadores têm consciência da sua importância no processo da inclusão e como algumas atitudes simples podem auxiliar o desenvolvimento desse aluno, passam a agir como agentes multiplicadores, repassando informações, buscando apoio e intervindo com maior propriedade.
  • 16. REFERÊNCIAS AREGON, CARMELINA. DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDEZ: CONCEITOS, LEGISLAÇÕES E ESCOLARIZAÇÃO. TRABALHO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL -UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, SÃO PAULO,2015 BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. PROJETO ESCOLA VIVA: GARANTINDO O ACESSO E PERMANÊNCIA DE TODOS OS ALUNOS NA ESCOLA - ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS, BRASÍLIA: MEC/SEESP, 2000, VOL. 6. BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO. IN: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. BRASÍLIA: MEC, SEB, DICEI, 2013A. P.144-201. BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. BRASÍLIA: IMPRENSA OFICIAL, 1988. BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, Nº. 9394, DE 20/12/1996 BRASIL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL. LEI N. 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. DISPONÍVEL EM: ACESSO EM: 16/10/2017. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. DECRETO Nº5626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. CARNEIRO, MOACI ALVES. O ACESSO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA ÀS ESCOLAS E CLASSES COMUNS: POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES. RJ: VOZES, 2007. CARVALHO, ROSITA ÉDLER. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: COM OS PINGOS NOS “IS”. PORTO ALEGRE: MEDIAÇÃO, 2004. CAMPOS, M. L. I. L. EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS E AS POLÍTICAS VIGENTES. IN: REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO V. 11 N. 33 SET./DEZ. 2006 CORRER, RINALDO. DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO SOCIAL: CONSTRUINDO UMA NOVA COMUNIDADE. BAURU, SP: EDUSC, 2003. LACERDA, C. B. F.; SANTOS, L. F. (ORGS.). TENHO UM ALUNO SURDO, E AGORA? INTRODUÇÃO À LIBRAS E EDUCAÇÃO DE SURDOS. SÃO CARLOS: EDUFSCAR, 2014. P. 37-61. _______. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO BRASIL, 1990. _______. LEI 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. DISPÕE SOBRE A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, 2002. MAZZOTA, & S. M. Z. L. INCLUSÃO ESCOLAR E EDUCAÇÃO ESPECIAL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA. ESTILOS DA CLÍNICA. REVISTA SOBRE A INFÂNCIA COM PROBLEMAS, 9, SÃO PAULO: IPUSP, 2000, PP. 96-108. SALES, A. M. ET AL. DEFICIÊNCIA AUDITIVA E SURDEZ: VISÃO CLÍNICA E EDUCACIONAL. SEMINÁRIO APRESENTADO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS, UFSCAR, 2010. SASSAKI, ROMEU, K. INCLUSÃO. CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE PARA TODOS. RIO DE JANEIRO: 1997, WVA. SASSAKI, ROMEU K. TERMINOLOGIA SOBRE DEFICIÊNCIA NA ERA DA INCLUSÃO. DISPONÍVEL HTTPS://ACESSIBILIDADE.UFG.BR/UP/211/O/TERMINOLOGIA_SOBRE_DEFICIENCIA_NA_ERA_DA.PDF?1473203540 . ACESSO EM 20/10/2017. STAINBACK, SUSAN & STAINBACK, WILLIAN. INCLUSÃO - UM GUIA PARA EDUCADORES. PORTO ALEGRE: ARTES MÉDICAS, 1999. UNESCO. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA E LINHA DE AÇÃO SOBRE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS. BRASÍLIA, CORDE, 1994.