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– O DESENVOLVIMENTO DO –
SETOR AEROPORTUÁRIO
AEROPORTO SANTOS DUMONT – DÉCADA DE 40
“
”
A tarefa não é tanto ver aquilo que
ninguém viu, mas pensar aquilo que
ninguém ainda pensou sobre o que
todo o mundo vê.
Schopenhauer
– UM SÉCULO DA –
AVIAÇÃO CIVIL NO BRASIL
19701920 20201955 1995
1927: Dornier Wal “Atlantico”, do Condor Syndikat –
primeira aeronave a operar uma rota regular no Brasil
(Porto Alegre » Pelotas » Rio Grande), com 3 passageiros.
1972
INFRAERO
1959: Redução do tempo de voo, do custo médio e da
quantidade de aeroportos atendidos. Aumento das
distâncias e da quantidade de passageiros transportados.
1927
Primeiro voo
comercial no Brasil
1959
Aviões a jato
1961
1ª Conferência
Nacional de
Aviação Civil
2005
ANAC
2015
PDAR
2011/12
SAC, FNAC, Concessões
e Aeroportos Regionais2001
Liberdade tarifária
1972: A INFRAERO foi constituída para implantar, administrar,
operar e explorar industrial e comercialmente a infra-estrutura
aeroportuária e de apoio à navegação aérea.
1987
Incorporação
da ARSA pela
INFRAERO
1995
Incorporação
da TASA pela
INFRAERO
Rotas da
Syndicato Condor
na década de 1940
e da Cruzeiro na
década de 1950
– EVOLUÇÃO DAS –
ROTAS E DEMANDA
AGOSTO DE 2015: Quantidade
de assentos ofertados por semana
AGOSTO DE 2015
683 Aeródromos públicos
111 com voos regulares
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– A DEMOCRATIZAÇÃO DO –
TRANSPORTE AÉREO
•
•
A redução do custo da passagem aérea doméstica:
48% de redução entre 2004 e 2014
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117 milhões de passageiros em 2014 –
170% de aumento entre 2004-2014
(10% de média anual)
(Fonte: ANAC)
Desenvolvimento expressivo
do transporte aéreo brasileiro
– A DEMOCRATIZAÇÃO DO –
TRANSPORTE AÉREO
*Passageiros em viagem interestadual de longa distância em milhões, rodoviário
e aeroviário. 2003-2014
Fonte: ANAC
Custo, tempo e conforto influenciaram na
escolha da forma de viajar dos brasileiros
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20142006200520042003
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•
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Operador de
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DE REDUÇÃO
NOS ATRASOS
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AEROPORTOS EM 2015
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– A DEMOCRATIZAÇÃO DO –
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• O transporte aéreo brasileiro ainda está em expansão,
e todas as projeções¹ apontam para esta direção –
devemos triplicar a capacidade em 20 anos
0,59 viagem/hab X 1,7 viagem/hab² em mercados desenvolvidos
E a demanda por transporte aéreo
continuará crescendo…
2014 2034
218 mi 600 mi
¹ Fontes: SAC, Airbus GMF 2015-2034 e Boeing CMO 2015-2034
² Fonte: McKinsey&Co, 2010
Natal
Brasília
Guarulhos
Viracopos
Galeão
Confins
Florianópolis
Fortaleza
Porto Alegre
Salvador
– AS –
NOVAS CONCESSÕES
•
•
•
•
•
•
Ampliar a infraestrutura
Criar novos hubs regionais
Elevar os altos índices de satisfação dos
passageiros com a operação dos aeroportos
Trazer mais inovação e experiência de
operadores internacionais
Incentivar o turismo
Aperfeiçoar o transporte de cargas
Novas Existentes em 2015
Natal
Brasília
Guarulhos
Viracopos
Galeão
Confins
Florianópolis
Fortaleza
Porto Alegre
Salvador
Salvador
R$ 3 bi
Florianópolis
R$ 1,1 bi
Fortaleza
R$ 1,8 bi
Aeroportos Regionais
Delegados
R$ 72 mi
Porto Alegre
R$ 2,5 bi
Investimentos projetados
R$ 8,5 bilhões
+
– AS –
NOVAS CONCESSÕES
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– ETAPAS & PRAZOS –
CRONOGRAMA
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Lançamento do PMI 2º trimestre 2015
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Principais destinos
dos recursos do FNAC
Aviação Regional – Obras e Subsídios
Treinamento de Profissionais – TREINAR
Empreendimentos da Infraero – PAC
•
•
•
ARRECADAÇÃO DO FNAC
20132012 2014 2015E
R$ 4,3 bi
R$ 3,2 bi
R$ 2,7 bi
R$ 1,2 bi
1ª rodada de
concessões
2ª rodada de
concessões
O programa de concessões alavancou a
arrecadação de recursos para o setor
•
•
•
•
Integração do território nacional
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adoção da política de Aviação Regional
– A POLÍTICA DO SETOR –
AVIAÇÃO REGIONAL
– PROGRAMA PARA A AVIAÇÃO REGIONAL –
IMPORTÂNCIA
• Atualmente, cerca de 80 aeroportos regionais
recebem voos regulares. Com o Programa de
Aviação Regional, estaremos aptos a receber voos
regulares em 270
• Mais de 40 milhões de brasileiros (21% da
população) não tem acesso a um aeroporto a até
100 km de distância de sua residência
– AVIAÇÃO REGIONAL –
SITUAÇÃO ATUAL
80 Aeródromos no Brasil
– AVIAÇÃO REGIONAL –
SITUAÇÃO FUTURA
Com o Programa de
Aviação Regional
270 Aeródromos no Brasil
Total de aeroportos 270
Estudos de Viabilidade Técnica (EVT)
Entregues 260
Estudos Preliminares (EP)
Entregues 196
Anteprojetos (AP)
Autorizados 79
Licenciamento Ambiental
Em andamento 74
– AVIAÇÃO REGIONAL –
SITUAÇÃO ATUAL
– OUTORGAS –
AUTORIZAÇÕES
Das 18 autorizações solicitadas, 8 foram outorgadas
pela SAC e 4 já foram autorizadas pela ANAC.
Previsão de Investimentos de R$ 3 bi.
Permitem a exploração comercial de um
aeródromo público pela iniciativa privada
Região Sudeste 11
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Autorizações solicitadas por região
2015
2016
R$ 4,6 bi
– FUNDO NACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL –
ALTO LUCRO & ESCASSEZ DE RECURSOS
R$ 4,3 bi
R$ 2,1 bi
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2011 a 2014
R$ 6,7 bi
2014
R$ 2,2 bi
R$ 2,6 bi
R$ 2,1 bi R$ 1,9 bi
R$ 4,8 bi
R$ 7,5 bi
2015 2016
201620152014
INVESTIMENTO
AUTORIZADO
SUPERAVIT
ACUMULADO
USO AUTORIZADO
HISTÓRICO
ARRECADAÇÃO
R$ 4,7 bi
No trajeto para a Torre Eiffel, nem
uma só vez olhei para os telhados
de Paris: eu flutuava sobre um
mar de branco e azul, nada mais
vendo senão meu objetivo.
Santos Dumont
“
”

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Florestas plantadas
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Vozes da Classe Média
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Evolução do setor aeroportuário brasileiro

  • 1. – O DESENVOLVIMENTO DO – SETOR AEROPORTUÁRIO AEROPORTO SANTOS DUMONT – DÉCADA DE 40
  • 2. “ ” A tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu, mas pensar aquilo que ninguém ainda pensou sobre o que todo o mundo vê. Schopenhauer
  • 3. – UM SÉCULO DA – AVIAÇÃO CIVIL NO BRASIL 19701920 20201955 1995 1927: Dornier Wal “Atlantico”, do Condor Syndikat – primeira aeronave a operar uma rota regular no Brasil (Porto Alegre » Pelotas » Rio Grande), com 3 passageiros. 1972 INFRAERO 1959: Redução do tempo de voo, do custo médio e da quantidade de aeroportos atendidos. Aumento das distâncias e da quantidade de passageiros transportados. 1927 Primeiro voo comercial no Brasil 1959 Aviões a jato 1961 1ª Conferência Nacional de Aviação Civil 2005 ANAC 2015 PDAR 2011/12 SAC, FNAC, Concessões e Aeroportos Regionais2001 Liberdade tarifária 1972: A INFRAERO foi constituída para implantar, administrar, operar e explorar industrial e comercialmente a infra-estrutura aeroportuária e de apoio à navegação aérea. 1987 Incorporação da ARSA pela INFRAERO 1995 Incorporação da TASA pela INFRAERO
  • 4. Rotas da Syndicato Condor na década de 1940 e da Cruzeiro na década de 1950 – EVOLUÇÃO DAS – ROTAS E DEMANDA AGOSTO DE 2015: Quantidade de assentos ofertados por semana AGOSTO DE 2015 683 Aeródromos públicos 111 com voos regulares 731 Rotas regulares
  • 5. – A DEMOCRATIZAÇÃO DO – TRANSPORTE AÉREO • • A redução do custo da passagem aérea doméstica: 48% de redução entre 2004 e 2014 Aumento no número de passageiros: 117 milhões de passageiros em 2014 – 170% de aumento entre 2004-2014 (10% de média anual) (Fonte: ANAC) Desenvolvimento expressivo do transporte aéreo brasileiro
  • 6. – A DEMOCRATIZAÇÃO DO – TRANSPORTE AÉREO *Passageiros em viagem interestadual de longa distância em milhões, rodoviário e aeroviário. 2003-2014 Fonte: ANAC Custo, tempo e conforto influenciaram na escolha da forma de viajar dos brasileiros 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20142006200520042003 27,3 mi 70,4 mi 52,1 mi 88,5 mi
  • 7. – PANORAMA DO SETOR – GARGALOS ENCONTRADOS EM 2011 – CRIAÇÃO DA SAC Principais fatores • Aumento crescente da demanda • Infraestrutura insuficiente e defasada • Baixos índices de desempenho • Baixo aproveitamento comercial • Baixa competitividade
  • 8. – AVIAÇÃO CIVIL BRASILEIRA – ESTRUTURA DE GESTÃO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL MIN. DA DEFESA INFRAERO ANAC COMAER – DECEA Agência independente Elaboração de políticas públicas Coordenação governamental Planos de Outorga Gestão do Fundo nacional de Aviação Civil (FNAC). • • • • Operador de Aeroportos Públicos • Regulação técnica e econômica Supervisão • • Regulador e provedor de Serviços de Navegação Aérea • Aviação Militar e Navegação Aérea •
  • 9. – PANORAMA DO SETOR – MEDIDAS ADOTADAS Principais medidas adotadas após a criação da Secretaria de Aviação Civil • Ampliação de parcerias privadas para a expansão do setor – Concessões e Autorizações • Introdução da concorrência • Melhoria da qualidade na prestação do serviço • Foco no passageiro-cliente
  • 10. Novo terminal de passageiros - Guarulhos/SP R$13,4bi investidos últimos 4 anos Capacidade de passageiros nos aeroportos brasileiros ampliada de 208 milhões para 222 milhões. +77 mi passageiros Nova plataforma de embarque - Viracopos/SP – GANHOS COM A POLÍTICA DA AVIAÇÃO CIVIL – MAIOR CAPACIDADE
  • 11. Guarulhos/SP International Airport – novo terminal Capacidade de receber 12 mi PAX/ano – GANHOS COM A POLÍTICA DA AVIAÇÃO CIVIL – MAIOR CAPACIDADE
  • 12. Viracopos/SP International Airport – novas pontes de embarque 28 ponte de embarque 7 poições de embarque remoto – GANHOS COM A POLÍTICA DA AVIAÇÃO CIVIL – MAIOR CAPACIDADE
  • 13. Viracopos/SP International Airport – novos terminais de embarque Aumento de 1.795% passageiros internacionais nos 4 primeiros meses de 2015, comparados aos de 2014. – GANHOS COM A POLÍTICA DA AVIAÇÃO CIVIL – MAIOR CAPACIDADE
  • 14. Brasília/DF International Airport – novo pier e ponte de embarque Ampliação do terminal de passageiros: de 60 000 m² para 110,000 m² – GANHOS COM A POLÍTICA DA AVIAÇÃO CIVIL – MAIOR CAPACIDADE
  • 15. Brasília/DF International Airport – novo pier e ponte de embarque de 13 para 29 pontes de embarque – GANHOS COM A POLÍTICA DA AVIAÇÃO CIVIL – MAIOR CAPACIDADE
  • 16. Natal/RN (São Gonçalo do Amarante) International Airport – terminal de passageiros Capacidade de atendimento de 8 milhões de passageiros/ano – GANHOS COM A POLÍTICA DA AVIAÇÃO CIVIL – MAIOR CAPACIDADE
  • 17. – GANHOS COM A POLÍTICA DA AVIAÇÃO CIVIL – AEROPORTOS MAIS PONTUAIS 29,84% 21,80% 18,24% 20,74% 14,50% 10,90% 14,80% 11,30% dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 O índice de atrasos nos aeroportos brasileiros melhorou 62% de 2007 a 2014 62% DE REDUÇÃO NOS ATRASOS Aumento de 88% no movimento de passageiros no período
  • 18. Pesquisa com 48 indicadores de percepção, 30 medições nos 15 aeroportos responsáveis por 80% da movientação Pesquisa da Praxian – Bussiness & Marketing, margem de erro de 5% (81,8%)
  • 19. – MAPA DE CONCESSÕES – AEROPORTOS EM 2015 AEROPORTOS DE CAPITAISAEROPORTOS CONCEDIDOS ASGA|BSB|VCP|GRU|GIG|CNF Movimentação de passageiros em 2014 51,59% Aeroportos concedidos 45,50% Operados por estados e municípios 2,91% Infraero (2014) • 60 Aeroportos • 112 mi pax
  • 20. – A DEMOCRATIZAÇÃO DO – TRANSPORTE AÉREO • O transporte aéreo brasileiro ainda está em expansão, e todas as projeções¹ apontam para esta direção – devemos triplicar a capacidade em 20 anos 0,59 viagem/hab X 1,7 viagem/hab² em mercados desenvolvidos E a demanda por transporte aéreo continuará crescendo… 2014 2034 218 mi 600 mi ¹ Fontes: SAC, Airbus GMF 2015-2034 e Boeing CMO 2015-2034 ² Fonte: McKinsey&Co, 2010
  • 21. Natal Brasília Guarulhos Viracopos Galeão Confins Florianópolis Fortaleza Porto Alegre Salvador – AS – NOVAS CONCESSÕES • • • • • • Ampliar a infraestrutura Criar novos hubs regionais Elevar os altos índices de satisfação dos passageiros com a operação dos aeroportos Trazer mais inovação e experiência de operadores internacionais Incentivar o turismo Aperfeiçoar o transporte de cargas Novas Existentes em 2015
  • 22. Natal Brasília Guarulhos Viracopos Galeão Confins Florianópolis Fortaleza Porto Alegre Salvador Salvador R$ 3 bi Florianópolis R$ 1,1 bi Fortaleza R$ 1,8 bi Aeroportos Regionais Delegados R$ 72 mi Porto Alegre R$ 2,5 bi Investimentos projetados R$ 8,5 bilhões + – AS – NOVAS CONCESSÕES Novas Existentes em 2015
  • 23. – ETAPAS & PRAZOS – CRONOGRAMA ETAPA PRAZO Lançamento do PMI 2º trimestre 2015 Conclusão dos estudos do PMI 4º trimestre 2015 Análise e Aprovação do TCU 1º trimestre 2016 Leilão 1º semestre 2016
  • 24. – SITUAÇÃO DO – FUNDO NACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL Principais destinos dos recursos do FNAC Aviação Regional – Obras e Subsídios Treinamento de Profissionais – TREINAR Empreendimentos da Infraero – PAC • • • ARRECADAÇÃO DO FNAC 20132012 2014 2015E R$ 4,3 bi R$ 3,2 bi R$ 2,7 bi R$ 1,2 bi 1ª rodada de concessões 2ª rodada de concessões O programa de concessões alavancou a arrecadação de recursos para o setor
  • 25. • • • • Integração do território nacional Desenvolvimento dos polos regionais Fortalecimento dos centros de turismo Garantia de acesso às comunidades da Amazônia Legal – Saúde e Inclusão Social Expansão da malha para A ampliação da arrecadação do FNAC permitiu adoção da política de Aviação Regional – A POLÍTICA DO SETOR – AVIAÇÃO REGIONAL
  • 26. – PROGRAMA PARA A AVIAÇÃO REGIONAL – IMPORTÂNCIA • Atualmente, cerca de 80 aeroportos regionais recebem voos regulares. Com o Programa de Aviação Regional, estaremos aptos a receber voos regulares em 270 • Mais de 40 milhões de brasileiros (21% da população) não tem acesso a um aeroporto a até 100 km de distância de sua residência
  • 27. – AVIAÇÃO REGIONAL – SITUAÇÃO ATUAL 80 Aeródromos no Brasil
  • 28. – AVIAÇÃO REGIONAL – SITUAÇÃO FUTURA Com o Programa de Aviação Regional 270 Aeródromos no Brasil
  • 29. Total de aeroportos 270 Estudos de Viabilidade Técnica (EVT) Entregues 260 Estudos Preliminares (EP) Entregues 196 Anteprojetos (AP) Autorizados 79 Licenciamento Ambiental Em andamento 74 – AVIAÇÃO REGIONAL – SITUAÇÃO ATUAL
  • 30. – OUTORGAS – AUTORIZAÇÕES Das 18 autorizações solicitadas, 8 foram outorgadas pela SAC e 4 já foram autorizadas pela ANAC. Previsão de Investimentos de R$ 3 bi. Permitem a exploração comercial de um aeródromo público pela iniciativa privada Região Sudeste 11 Região Sul 4 Região Nordeste 3 Região Centro-oeste 1 Autorizações solicitadas por região
  • 31. 2015 2016 R$ 4,6 bi – FUNDO NACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL – ALTO LUCRO & ESCASSEZ DE RECURSOS R$ 4,3 bi R$ 2,1 bi R$ 1,9 bi 2011 a 2014 R$ 6,7 bi 2014 R$ 2,2 bi R$ 2,6 bi R$ 2,1 bi R$ 1,9 bi R$ 4,8 bi R$ 7,5 bi 2015 2016 201620152014 INVESTIMENTO AUTORIZADO SUPERAVIT ACUMULADO USO AUTORIZADO HISTÓRICO ARRECADAÇÃO R$ 4,7 bi
  • 32. No trajeto para a Torre Eiffel, nem uma só vez olhei para os telhados de Paris: eu flutuava sobre um mar de branco e azul, nada mais vendo senão meu objetivo. Santos Dumont “ ”

Notas do Editor

  1. receitas x despesas x contingenciamento, retratando a escassez de recursos apesar de ser um setor autossustentável.