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Ficha Informativa de Sintaxe 
Funções sintáticas 
Função sintática Consiste em Exemplos 
1 
Sujeito: 
Função sintática desempenhada pelo constituinte da frase (grupo 
nominal) que controla a concordância com o verbo (1). Pode ser 
desempenhada por um GN (1), por um pronome (2) ou por uma 
oração (subordinada substantiva relativa (3) e subordinada completiva 
(4)). 
(1) Os rapazes trabalham em Lisboa. 
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1. s imples 
Sujeito constituído por um grupo nominal (det+nome) (1) ou por um 
pronome nominativo (2). 
(1) A escola fica bem situada. 
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2. composto 
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pronomes (2) ou de combinações destas categorias (3). 
(1) O João e o Pedro ganharam o torneio. 
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(3) Elas e o João foram passear juntos. 
3. nulo: 
Função sintática em que o constituinte que a desempenha não 
aparece na frase. 
(1) Brincavam de manhã à noite. (eles/elas) 
(2) Dizem que o governo vai cair. 
(3) Chove há três horas sem parar. 
3.1 subentendido 
Tipo de sujeito que não aparece explicitamente na frase, mas que 
pode se recuperado a partir do contexto. 
(1)As crianças eram muito divertidas: (2)brincavam de 
manhã à noite e (3) estavam sempre a cantar. 
O sujeito das frases (2) e (3) pode ser recuperado pelo 
contexto. É “As crianças” ou [Elas]. 
3.2 indeterminado 
Tipo de sujeito que tem como referente uma entidade não específica 
substituível por “alguém” 
Ex: Dizem que o governo vai cair. 
(Como não há a possibilidade de identificar “quem diz”, 
utilizamos “alguém” para referir a indeterminação do 
sujeito. A frase pode interpretar-se assim: 
[Alguém] diz que o governo vai cair.). 
3.3 expl etivo 
Tipo de sujeito sem interpretação. Pode ocorrer com verbos que se 
referem a fenómenos da natureza (1) e com o verbo haver no sentido 
de existir (2) ou com a expressão era uma vez (3) 
(1) [ ?]Chove há três horas sem parar. 
(2) [ ?]Há muito tempo que não chove. 
(3) [?] Era uma vez uma princesa… 
Predicado 
Função sintática desempenhada pelo grupo verbal (GV), expressando 
o que se diz sobre o sujeito. 
(1) O Pedro telefonou ao primo. 
(2) O João deu um presente à Maria. 
(3) A Maria estuda à noite na escola profissional. 
Modi ficador (de 
fras e) 
Função sintática desempenhada por constituintes não selecionados 
por nenhum elemento da frase e que pode, por isso, ser omitida sem 
que se perca a boa formação de frase (1). Pode ser constituído por 
grupos adverbiais e grupos preposicionais (2) (3). Exprime uma 
posição/opinião do enunciador sobre o sentido da frase na sua 
totalidade. As orações subordinadas adverbiais condicionais e 
concessivas são modificadores de frase (4) 
(1) [Felizmente,] hoje não chove. 
(2) Infelizmente, hoje está a chover. 
(3) Ele é um excelente trabalhador, sem dúvida! 
(4) Embora precisasse, não sairei. 
(4) Se viesses cedo, seria ótimo! 
Vocativo 
Função sintática desempenhada na frase por um constituinte que não 
controla a concordância verbal e que serve para chamar ou interpelar 
o interlocutor. O vocativo distingue-se do sujeito por poder co-ocorrer 
com ela na frase (1). Fica sempre entre vírgulas. Aparece 
frequentemente em frases do tipo exclamativo (2), imperativo (3) e 
interrogativo (4). 
(1) João, tu estás distraído. (João é o vocativo, tu o 
sujeito) 
(2) Ó Sol, como és agradável! 
(3) João, traz-me aquele livro, por favor. 
(4) Viste a Maria, Pedro? 
Funções sintáticas internas ao grupo verbal 
Função sintática Cons iste em Exemplos 
Predicativo do 
sujeito 
Função sintática que ocorre com um verbo copulativo. Pode ser 
constituído por um grupo nominal (GN) (1), um grupo adjetival (2), um 
grupo adverbial (3) e um grupo preposicional (4). 
(1) A cidade de Chaves parece uma fortaleza. 
(2) A cidade de Chaves é lindíssima. 
(3) O castelo permanece ali, há séculos. 
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Complemento 
di reto 
Função sintática selecionada por um por verbo transitivo direto (1), 
direto e indireto (2) e transitivo predicativo (3). Pode ser constituído por 
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(1) Ontem, visitei um castelo. 
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Função sintática selecionada por um por verbo transitivo indireto (1), e 
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2 
Complemento 
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Função sintática selecionada por um por verbo transitivo indireto (1) e 
transitivo direto e indireto (2). Pode ser constituído por um grupo 
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Função sintática selecionada por um verbo conjugado na voz passiva. É 
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Predicativo do 
complemento 
di reto 
Função sintática selecionada por um verbo transitivo-predicativo, que 
atribui uma propriedade ao complemento direto. Pode ser constituído 
por um GN (1); um GAdj (2)ou GPrep (3). Os verbos transitivos – 
predicativos são: achar, considerar, julgar, declarar, eleger, nomear (…) 
(1)Elegeram a Carolina delegada de turma. 
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Modi ficador (do 
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Função sintática desempenhada por constituintes não selecionados pelo 
verbo e que pode, por isso, ser omitida sem que se perca a boa 
formação de frase (1). Pode ser constituído por grupos adverbiais e 
grupos preposicionais (2) (3). O modificador verbal também pode ser 
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(1) Li o livro [calmamente]. 
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Função sintática Consiste em Exemplos 
Complemento do 
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Função sintática desempenhada por um constituinte selecionado 
obrigatoriamente por um elemento do grupo sintático de que faz parte, 
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(1) O pai do Pedro suicidou-se. 
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Função sintática desempenhada por um constituinte não selecionado 
por nenhum elemento do grupo sintático de que faz parte, neste caso, o 
nome (1). Os modificadores do nome podem ser restritivos ou 
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O modificador é um constituinte não obrigatório da frase, pelo que, se 
for retirado, não afeta a gramaticalidade da frase. 
(1) No apartamento espaçoso havia um piano.(restritivo) 
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(3) No apartamento, amplo e arejado, havia um 
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Nota: Selecionam complementos os nomes que: 
a) Derivam de verbos: o desejo, a procura, a viagem… 
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e) Nomes multiplicativos e fracionários: metade de, um terço de, o dobro de, o triplo de… 
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Função sintática Consiste em Exemplos 
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(1) Este trabalho foi difícil de realizar. 
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Funções Sintáticas e suas Definições

  • 1. Ficha Informativa de Sintaxe Funções sintáticas Função sintática Consiste em Exemplos 1 Sujeito: Função sintática desempenhada pelo constituinte da frase (grupo nominal) que controla a concordância com o verbo (1). Pode ser desempenhada por um GN (1), por um pronome (2) ou por uma oração (subordinada substantiva relativa (3) e subordinada completiva (4)). (1) Os rapazes trabalham em Lisboa. (2) Eles trabalham em Lisboa. (3) Quem trabalha em Lisboa vive longe. (4) É verdade que Lisboa fica longe. 1. s imples Sujeito constituído por um grupo nominal (det+nome) (1) ou por um pronome nominativo (2). (1) A escola fica bem situada. (2) Elas estudam em Coimbra. 2. composto Sujeito constituído por uma coordenação de grupos nominais (1), de pronomes (2) ou de combinações destas categorias (3). (1) O João e o Pedro ganharam o torneio. (2) Eles e elas ganharam o torneio. (3) Elas e o João foram passear juntos. 3. nulo: Função sintática em que o constituinte que a desempenha não aparece na frase. (1) Brincavam de manhã à noite. (eles/elas) (2) Dizem que o governo vai cair. (3) Chove há três horas sem parar. 3.1 subentendido Tipo de sujeito que não aparece explicitamente na frase, mas que pode se recuperado a partir do contexto. (1)As crianças eram muito divertidas: (2)brincavam de manhã à noite e (3) estavam sempre a cantar. O sujeito das frases (2) e (3) pode ser recuperado pelo contexto. É “As crianças” ou [Elas]. 3.2 indeterminado Tipo de sujeito que tem como referente uma entidade não específica substituível por “alguém” Ex: Dizem que o governo vai cair. (Como não há a possibilidade de identificar “quem diz”, utilizamos “alguém” para referir a indeterminação do sujeito. A frase pode interpretar-se assim: [Alguém] diz que o governo vai cair.). 3.3 expl etivo Tipo de sujeito sem interpretação. Pode ocorrer com verbos que se referem a fenómenos da natureza (1) e com o verbo haver no sentido de existir (2) ou com a expressão era uma vez (3) (1) [ ?]Chove há três horas sem parar. (2) [ ?]Há muito tempo que não chove. (3) [?] Era uma vez uma princesa… Predicado Função sintática desempenhada pelo grupo verbal (GV), expressando o que se diz sobre o sujeito. (1) O Pedro telefonou ao primo. (2) O João deu um presente à Maria. (3) A Maria estuda à noite na escola profissional. Modi ficador (de fras e) Função sintática desempenhada por constituintes não selecionados por nenhum elemento da frase e que pode, por isso, ser omitida sem que se perca a boa formação de frase (1). Pode ser constituído por grupos adverbiais e grupos preposicionais (2) (3). Exprime uma posição/opinião do enunciador sobre o sentido da frase na sua totalidade. As orações subordinadas adverbiais condicionais e concessivas são modificadores de frase (4) (1) [Felizmente,] hoje não chove. (2) Infelizmente, hoje está a chover. (3) Ele é um excelente trabalhador, sem dúvida! (4) Embora precisasse, não sairei. (4) Se viesses cedo, seria ótimo! Vocativo Função sintática desempenhada na frase por um constituinte que não controla a concordância verbal e que serve para chamar ou interpelar o interlocutor. O vocativo distingue-se do sujeito por poder co-ocorrer com ela na frase (1). Fica sempre entre vírgulas. Aparece frequentemente em frases do tipo exclamativo (2), imperativo (3) e interrogativo (4). (1) João, tu estás distraído. (João é o vocativo, tu o sujeito) (2) Ó Sol, como és agradável! (3) João, traz-me aquele livro, por favor. (4) Viste a Maria, Pedro? Funções sintáticas internas ao grupo verbal Função sintática Cons iste em Exemplos Predicativo do sujeito Função sintática que ocorre com um verbo copulativo. Pode ser constituído por um grupo nominal (GN) (1), um grupo adjetival (2), um grupo adverbial (3) e um grupo preposicional (4). (1) A cidade de Chaves parece uma fortaleza. (2) A cidade de Chaves é lindíssima. (3) O castelo permanece ali, há séculos. (3) A Maria está bem. (4) A cidade está em festa. Complemento di reto Função sintática selecionada por um por verbo transitivo direto (1), direto e indireto (2) e transitivo predicativo (3). Pode ser constituído por um GN, pelos pronomes acusativos o, a, os, as (4) e por uma oração subordinada completiva, substituível pelo pronome demonstrativo átono o equivalente a isso (5) (1) Ontem, visitei um castelo. (2) Dei um livro ao João. (3) Eu acho a cidade bonita. (4) Conheço bem a cidade e acho-a interessante. (5) O professor disse [que a cidade era bonita]= O professor disse-o [disse isso] Complemento indireto Função sintática selecionada por um por verbo transitivo indireto (1), e por transitivo direto e indireto (2). É sempre constituído por um grupo preposicional iniciado pela preposição “a” ou pelos pronomes dativos – lhe ou –lhes (3). (1) Assisti ao espetáculo. (2) Dei um presente à Maria. (3) Como são alunos novos, apresentei-lhes os colegas.
  • 2. 2 Complemento obl íquo Função sintática selecionada por um por verbo transitivo indireto (1) e transitivo direto e indireto (2). Pode ser constituído por um grupo preposicional ou por um grupo adverbial. Não pode ser substituído pelos pronomes dativos –lhe e –lhes nem acusativos o, a, os , as. Pode também ser oracional (4) (1) Eles vão a Paris. (2) Coloquei o livro na estante. (3)A Maria lembrou-se das amigas. (3) Elas moram aqui. (4)Eu sinto necessidade de descansar mais. (4) Ele precisa de quem o ajude. Complemento agente da passiva Função sintática selecionada por um verbo conjugado na voz passiva. É constituído por um grupo preposicional geralmente iniciado pela preposição simples por(1) ou a mesma preposição contraída com um determinante (2). O complemento agente da passiva corresponde ao sujeito de uma frase ativa. (1)Os Maias foi escrito por Eça de Queirós. (2) O rato foi comido pelo gato. Predicativo do complemento di reto Função sintática selecionada por um verbo transitivo-predicativo, que atribui uma propriedade ao complemento direto. Pode ser constituído por um GN (1); um GAdj (2)ou GPrep (3). Os verbos transitivos – predicativos são: achar, considerar, julgar, declarar, eleger, nomear (…) (1)Elegeram a Carolina delegada de turma. (2) Acho este bolo delicioso. (3) Achei esta sobremesa sem sabor. Modi ficador (do grupo verbal) Função sintática desempenhada por constituintes não selecionados pelo verbo e que pode, por isso, ser omitida sem que se perca a boa formação de frase (1). Pode ser constituído por grupos adverbiais e grupos preposicionais (2) (3). O modificador verbal também pode ser formado pelas orações subordinadas adverbiais temporais (4), causais (5) e finais (6). (1) Li o livro [calmamente]. (2) Eles trabalham [em Lisboa]. (3) Elas trabalham [devagar]. (4) Ela levanta-se quando o despertador toca. (5) Ela acordou porque o despertador tocou. (6) A mãe abriu as janelas para que o filho acordasse. Funções sintáticas internas ao grupo nominal Função sintática Consiste em Exemplos Complemento do nome Função sintática desempenhada por um constituinte selecionado obrigatoriamente por um elemento do grupo sintático de que faz parte, neste caso, o nome. Pode ser um GPrep (1) , Adjetival (2) ou oracional (3). (1) O pai do Pedro suicidou-se. (1) O medo dos ratos paralisa-me. (2) Os atos médicos só podem ser exercidos por médicos. (3)A possibilidade de te encontrar deixa-me feliz. Modi ficador do nome (restritivo e apositivo) Função sintática desempenhada por um constituinte não selecionado por nenhum elemento do grupo sintático de que faz parte, neste caso, o nome (1). Os modificadores do nome podem ser restritivos ou apositivos. Os modificadores do nome podem ser desempenhados por grupos nominais (2), grupos adjetivais (3), grupos preposicionais (4),orações subordinadas adjetivas relativas (restritivas e explicativas (5) (6). O modificador é um constituinte não obrigatório da frase, pelo que, se for retirado, não afeta a gramaticalidade da frase. (1) No apartamento espaçoso havia um piano.(restritivo) (2) António Gedeão, o poeta, é o pseudónimo de Rómulo de Carvalho, o cientista.(apositivo) (3) No apartamento, amplo e arejado, havia um piano.(apositivo) (4) O encontro com os amigos tinha lugar na saleta.(restritivo) (5) O piano que estava na saleta era novo.(restritivo) (6) O piano, que foi vendido mais tarde, era um objeto precioso. (apositivo) Nota: Selecionam complementos os nomes que: a) Derivam de verbos: o desejo, a procura, a viagem… b) Nomes de parentesco: filho de, primo de … c) Nomes icónicos: a imagem de, a fotografia de … d) Nomes modais: a hipótese de, a certeza de , a dúvida de, o dever de, a possibilidade de… e) Nomes multiplicativos e fracionários: metade de, um terço de, o dobro de, o triplo de… f) Nomes regidos de preposição: a cedência de; a absolvição de ; o interesse por ; a reação contra; o facto de ; a tendência para; o medo de (…) Funções sintáticas internas ao grupo adjetival Função sintática Consiste em Exemplos Complemento do adjetivo Função sintática desempenhada por um constituinte selecionado obrigatoriamente por um adjetivo. É um grupo preposicional oracional (1) ou não oracional (2). (1) Este trabalho foi difícil de realizar. (2) Isso não é compatível com os meus princípios. Nota: 1 - Selecionam complementos os adjetivos regidos de uma preposição: consciente de, contrário a, confiante em, responsável por, fácil de, difícil de, compatível com, impossível de ….