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31ª LIÇÃO – JESUS CRISTO ALIMENTA MULTIDÕES parte 2
 Mc 6.38-44
INTRODUÇÃO: No estudo anterior, ressaltamos a necessidade do cristão atender a
fome, não só espiritual, como também a física do seu próximo. Jesus, no decorrer do seu
ministério, se preocupou em demasia com o próximo, de maneira que nossa perspectiva
não deve ser outra.
Tiradas a lições iniciais deste evento maravilhoso, hoje vamos adentrar no
milagre em si e extrair as lições devocionais que tal evento nos proporciona.
DESENVOLVIMENTO:
a) V. 38 – Aqui vemos que Jesus Cristo partiu de um começo (irrisório, é
verdade!), mas algo teve que ser providenciado para que o milagre
ocorresse.
 Penso que aquele que alimentou cinco mil pessoas (v. 44) com cinco
pães e dois peixes não necessitava nem mesmo deste material inicial.
 Tanto é assim que, na tentação de Jesus (Mt 4.3) o próprio diabo,
reconhecendo a divindade de Jesus, disse a ele que transformasse as
pedras em pães. Necessitava, então, o mestre de cinco pães e dois
peixes?
 Este início significa muito para nós; Deus sempre partira de algo
humano para empreender o seu propósito.
 No Reino de Deus, é necessário que você coloque o que tiver à
disposição do Senhor (um dom, tempo, profissão, relacionamento, etc.)
para que ele transforme isso em algo que nem mesmo você idealizou
(Ef 3.20).
 Pode ser que você pense assim: meu grau de instrução é muito baixo
para que eu seja, p.e., professor de EBD. Aí eu te pergunto: o início (5
pães e 2 peixes) teve alguma influência na quantidade final dos
alimentados?
 O evangelista João menciona que quem trouxe tais alimentos era um
menino (Jo 6.9); pois é, Deus usa os que se colocam a disposição.
 Como já se disse: “Deus não chama capacitados, Ele capacita os
escolhidos”.
b) V.39 e 40 – Aqui vemos que Jesus Cristo manteve a ordem no evento.
Uma multidão faminta, com comida bastante, se não fosse ordenada,
poderia gerar um verdadeiro caos.
 Assim vemos que nosso Deus não se alegra com a confusão, Ele
é um Deus ordeiro (1Co 14.40) e geralmente age em silêncio.
 No texto original, quando alude a grupos, há uma sugestão a
comunhão havia numa mesa judaica quando da refeição; isso nos
indica que tal evento não só se prestou a saciar a necessidade
física da multidão, mas também ensinar que todo evento no Reino
é uma oportunidade de se trabalhar a comunhão: primeiramente
com Deus e em segundo com o próximo.
 Se as oportunidades que você tem no Reino, e aqui eu incluo as
reuniões do seu PG, não são uma oportunidade de celebrar a
comunhão com o corpo de Cristo, pode ser que tal reunião não
pertença ao Reino de Deus; pode tratar-se de um mero encontro
de amigos. Se esta for a sua realidade, que desperdício de
tempo...
c) V. 41 – Inicialmente, vemos que Jesus Cristo abençoou os alimentos
erguendo os olhos ao céu. Isso mostra o propósito de JC na terra:
glorificar ao Pai.
 Jesus partiu os alimentos e deu aos discípulos. Sempre haverá trabalho
para os que se colocam à disposição do Senhor e este trabalho inclui
servir ao próximo.
d) V. 42 – Sempre haverá provisão para os que procuram a Jesus (Sl
37.25)!
 Assim como Deus alimentou seu povo na travessia do deserto
(Êx 16.4), Ele continua fazendo chover pão na mesa do cristão
(me perdoe a rima, meu irmão!).
e) v. 43-44 – O que me chama a atenção neste versículo é a quantidade de
cestos que sobraram: 12 cestos.
 Acredito que isto tenha total relação com a quantidade de
discípulos, ou seja, um cesto para cada discípulo.
 Primeiro vejo que Jesus Cristo não gosta de desperdício: embora
todos tivessem se fartado, Ele só permitiu que sobrasse a
quantidade exata que pudesse ser levada.
 Segundo, isso demonstra que nem sempre a multidão seria
alimentada de forma milagrosa; dever-se-ia guardar o
remanescente a fim de que se comesse em outra oportunidade.
 Isso porque os milagres servem para demonstrar o poder Deus e
não para satisfazer anseios humanos.
 Demonstra, ainda, que a responsabilidade de alimentar tal
multidão continua sendo dos discípulos de Jesus, ou seja, nossa
responsabilidade, o que foi abordado na primeira parte deste
estudo.
 Retiro aqui também um ensinamento para a igreja local: Deus
dará o recurso na medida da nossa necessidade. Se tivermos
planos ousados, Ele os abençoará; se tivermos uma visão
minguada do Reino, será tal nossa porção.
CONCLUSÃO: Jesus Cristo é Deus e continua a alimentar as multidões que o
procuram (Jo 6.51). Para os que são justificados pelo sangue do cordeiro que garantiu a
vida eternal, provisão material é “café pequeno” e representa um mimo da parte do
nosso Deus; afinal, se Ele cuida das aves e flores do campo, quiçá cuidará de nós, feitos
à sua imagem e semelhança (Mt 6.25-34).
Peça que o grupo compartilhe experiências em que claramente se viu a mão
do Senhor na provisão material do crente.
Procure ressaltar a falta de necessidade da ansiedade e como ela prejudicar
sua vida na experiência compartilhada.
Aula Jonatas 31: Jesus Cristo alimenta multidões parte 2

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  • 1. 31ª LIÇÃO – JESUS CRISTO ALIMENTA MULTIDÕES parte 2  Mc 6.38-44 INTRODUÇÃO: No estudo anterior, ressaltamos a necessidade do cristão atender a fome, não só espiritual, como também a física do seu próximo. Jesus, no decorrer do seu ministério, se preocupou em demasia com o próximo, de maneira que nossa perspectiva não deve ser outra. Tiradas a lições iniciais deste evento maravilhoso, hoje vamos adentrar no milagre em si e extrair as lições devocionais que tal evento nos proporciona. DESENVOLVIMENTO: a) V. 38 – Aqui vemos que Jesus Cristo partiu de um começo (irrisório, é verdade!), mas algo teve que ser providenciado para que o milagre ocorresse.  Penso que aquele que alimentou cinco mil pessoas (v. 44) com cinco pães e dois peixes não necessitava nem mesmo deste material inicial.  Tanto é assim que, na tentação de Jesus (Mt 4.3) o próprio diabo, reconhecendo a divindade de Jesus, disse a ele que transformasse as pedras em pães. Necessitava, então, o mestre de cinco pães e dois peixes?  Este início significa muito para nós; Deus sempre partira de algo humano para empreender o seu propósito.  No Reino de Deus, é necessário que você coloque o que tiver à disposição do Senhor (um dom, tempo, profissão, relacionamento, etc.) para que ele transforme isso em algo que nem mesmo você idealizou (Ef 3.20).  Pode ser que você pense assim: meu grau de instrução é muito baixo para que eu seja, p.e., professor de EBD. Aí eu te pergunto: o início (5 pães e 2 peixes) teve alguma influência na quantidade final dos alimentados?  O evangelista João menciona que quem trouxe tais alimentos era um menino (Jo 6.9); pois é, Deus usa os que se colocam a disposição.  Como já se disse: “Deus não chama capacitados, Ele capacita os escolhidos”.
  • 2. b) V.39 e 40 – Aqui vemos que Jesus Cristo manteve a ordem no evento. Uma multidão faminta, com comida bastante, se não fosse ordenada, poderia gerar um verdadeiro caos.  Assim vemos que nosso Deus não se alegra com a confusão, Ele é um Deus ordeiro (1Co 14.40) e geralmente age em silêncio.  No texto original, quando alude a grupos, há uma sugestão a comunhão havia numa mesa judaica quando da refeição; isso nos indica que tal evento não só se prestou a saciar a necessidade física da multidão, mas também ensinar que todo evento no Reino é uma oportunidade de se trabalhar a comunhão: primeiramente com Deus e em segundo com o próximo.  Se as oportunidades que você tem no Reino, e aqui eu incluo as reuniões do seu PG, não são uma oportunidade de celebrar a comunhão com o corpo de Cristo, pode ser que tal reunião não pertença ao Reino de Deus; pode tratar-se de um mero encontro de amigos. Se esta for a sua realidade, que desperdício de tempo... c) V. 41 – Inicialmente, vemos que Jesus Cristo abençoou os alimentos erguendo os olhos ao céu. Isso mostra o propósito de JC na terra: glorificar ao Pai.  Jesus partiu os alimentos e deu aos discípulos. Sempre haverá trabalho para os que se colocam à disposição do Senhor e este trabalho inclui servir ao próximo. d) V. 42 – Sempre haverá provisão para os que procuram a Jesus (Sl 37.25)!  Assim como Deus alimentou seu povo na travessia do deserto (Êx 16.4), Ele continua fazendo chover pão na mesa do cristão (me perdoe a rima, meu irmão!).
  • 3. e) v. 43-44 – O que me chama a atenção neste versículo é a quantidade de cestos que sobraram: 12 cestos.  Acredito que isto tenha total relação com a quantidade de discípulos, ou seja, um cesto para cada discípulo.  Primeiro vejo que Jesus Cristo não gosta de desperdício: embora todos tivessem se fartado, Ele só permitiu que sobrasse a quantidade exata que pudesse ser levada.  Segundo, isso demonstra que nem sempre a multidão seria alimentada de forma milagrosa; dever-se-ia guardar o remanescente a fim de que se comesse em outra oportunidade.  Isso porque os milagres servem para demonstrar o poder Deus e não para satisfazer anseios humanos.  Demonstra, ainda, que a responsabilidade de alimentar tal multidão continua sendo dos discípulos de Jesus, ou seja, nossa responsabilidade, o que foi abordado na primeira parte deste estudo.  Retiro aqui também um ensinamento para a igreja local: Deus dará o recurso na medida da nossa necessidade. Se tivermos planos ousados, Ele os abençoará; se tivermos uma visão minguada do Reino, será tal nossa porção. CONCLUSÃO: Jesus Cristo é Deus e continua a alimentar as multidões que o procuram (Jo 6.51). Para os que são justificados pelo sangue do cordeiro que garantiu a vida eternal, provisão material é “café pequeno” e representa um mimo da parte do nosso Deus; afinal, se Ele cuida das aves e flores do campo, quiçá cuidará de nós, feitos à sua imagem e semelhança (Mt 6.25-34). Peça que o grupo compartilhe experiências em que claramente se viu a mão do Senhor na provisão material do crente. Procure ressaltar a falta de necessidade da ansiedade e como ela prejudicar sua vida na experiência compartilhada.