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DESVENDANDO
FISIOPATOLOGIAS
CÂNCER
TRIPLO X
Capítulo 1




Câncer
Definição de Câncer

   Câncer, ou neoplasia maligna, é um grupo de
    mais de 100 doenças caracterizadas por
    alteração do ácido desoxirribonucléico (DNA),
    que leva ao crescimento e desenvolvimento
    celulares anormais.
   As células malignas apresentam duas
    características que as definem: não podem
    mais se dividir e se diferenciar de forma
    normal, e adquirem habilidades de invadir os
    tecidos ao seu redor e de se dirigir a locais
    distantes.
Cromossomo Afetado
   O Câncer é, portanto, o resultado de células que
    recebem mensagens “erradas” dos seus genes.
    Quando essa mutação ocorre, a célula-mãe transmite
    às células filhas essa característica. Isso quer dizer
    que, no início de todo o processo está uma alteração
    no DNA de uma célula. Esta alteração no DNA pode
    ser causada por vários fatores, fenômenos químicos,
    físicos ou biológicos (agentes cancerígenos). Para
    que ocorra essa transformação, é necessário um
    longo e continuado contato com o agente
    cancerígeno. Todas as células têm um mecanismo de
    reparo do DNA. Mutações genéticas mínimas
    ocorrem muito freqüentemente, em todas as pessoas.
    Só que não desenvolvemos câncer rapidamente
    porque nossos mecanismos de reparo são em geral
    eficientes.
Diagnóstico
   Há uma gama enorme de métodos para
    diagnosticar câncer. Quando seu médico de
    cuidados primário suspeitar da presença de um
    câncer, ele pode lançar mão de alguns exames
    para diagnosticar a suspeita. Estes exames
    podem ser avaliados por seu médico ou por um
    oncologista. Não importa quem faz o diagnóstico,
    uma segunda opinião por um especialista em
    câncer é recomendada. Alguns tipos de câncer,
    particularmente linfomas, podem ser difíceis de
    diagnosticar e classificar mesmo para um
    especialista.
   O diagnóstico de câncer é necessário porquê
    permitirá aos oncologistas escolher o tratamento
    mais efetivo.
Formas de Diagnóstico
   Os métodos de diagnóstico mais comuns incluem:
   Biópsia:
    Uma amostra pequena de tecido que é cirurgicamente removido e examinado com microscópio
    por um patologista para detectar a presença de células neoplásicas (câncer).
   Diagnósticos por imagem:
   Endoscopia:
    Um tubo flexível com uma lente minúscula na ponta para captar imagens é inserido em
    cavidades do corpo e órgãos, permitindo ao médico ver e retirar amostras da área suspeita.
   Radiografias:
    Registro de imagens de órgãos , obtido a partir de ondas de raio X ou raio gama
   Tomografia computadorizada:
    Avalia camadas sucessivas de tecido, utilizando ondas de raio X
   Ressonância nuclear magnética (MRI):
    Utiliza os campos magnéticos e frequêcias de rádio para uma visão transversal de órgãos
   Ultra-som:
    Utiliza ondas sonoras de alta freqüência para avaliar estruturas do corpo e determinar se um
    “caroço” (um nódulo suspeito) é sólido ou líquido. Estas ondas sonoras são transmitidas no
    corpo e convertem em uma imagem computadorizada.
   Exames de sangue:
    Alguns tumores libertam substâncias chamadas marcadores tumorais que podem ser detectados
    no sangue.
Sintomas
   Fadiga
   Caquexia
   Anemia
   Infecção
   Sangramentos
   Dor
   Nódulo
   Dificuldade de engolir
Limitações Físicas e Psíquicas dos
portadores de câncer
   LIMITAÇÕES PSÍQUICAS
   Até o século XX, o câncer era considerado uma doença que levava à morte. O
    doente sentia-se isolado e humilhado pela culpa e pelo medo de alguma
    deformidade física ou contágio. Abrigava a condição de uma natureza avessa à vida
    virtuosa e limpa. Os pacientes consideravam-se sujos e podres por dentro,
    estabelecendo inadequadas relações entre doença, contágio e despessoalização
    ocorrendo diminuição de auto-estima, perda de atrativo sexual, medo de recidiva e
    morte e perda da capacidade produtiva
   A partir de muitos estudos surgiu a psico-oncologia. . Trata-se da área encarregada
    de estudar as dimensões psicológicas do câncer em relação ao impacto causado no
    psiquismo do doente, da família e dos profissionais de saúde, e a influência do
    estado psicológico do indivíduo na evolução do processo de doença.
    Pesquisas apontam que níveis elevados de estresse emocional aumentam a
    suscetibilidade à doenças e em estado crônico o estresse pode provocar supressão
    do sistema imunológico, o que gera essa vulnerabilidade especialmente ao câncer.
    Pesquisadores apontam que indivíduos predispostos ao câncer possuem uma visão
    desesperançosa da vida, com a constante sensação de que jamais terão coragem
    ou oportunidade para fazer o que lhes dá prazer ou ser o que realmente desejam
    ser.
   LIMITAÇÕES FÍSICAS
   As limitações físicas são principalmente causadas
    pela mutilação necessária para o tratamento do
    doente
   O tratamento quimioterápico pode deteriorar
    fisicamente os pacientes com câncer. Alguns
    pacientes podem apresentar alguns destes
    efeitos colaterais ou até nenhum deles. Os efeitos
    colaterias dependem do agente quimioterápico e
    os mais importantes são:
   Queda de cabelo
   Cardiotoxicidade: A quimioterapia aumenta o risco
    de enfermidades cardiovasculares
Tratamento Convencional
   O tratamento do câncer pode ser feito através de cirurgia,
    radioterapia, quimioterapia ou tratamento hormonal. Em muitos
    casos, é necessário combinar mais de uma modalidade.
   Radioterapia:
    Tratamento no qual se utilizam radiações para destruir um tumor ou
    impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são
    vistas, e durante a aplicação o paciente não sente nada. A
    radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia
    ou outros recursos no tratamento dos tumores.
   Quimioterapia:
    Tratamento que utiliza medicamentos para combater o câncer. Eles
    são aplicados, em sua maioria, na veia, podendo também ser
    dados por via oral, intramuscular, subcutânea, etc. Os
    medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as
    partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando
    o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo.
   Transplante de medula óssea:
    Tratamento para algumas doenças malignas que
    afetam as células do sangue. Ele consiste na
    substituição de uma medula óssea doente, ou
    deficitária, por células normais de medula óssea, com
    o objetivo de reconstituição de uma nova medula.
    O transplante de medula óssea é em tipo de
    tratamento proposto para algumas doenças como
    leucemia e linfoma.
   Tratamento hormonal:
    Baseia-se em estudos que mostram que certos
    hormônios podem inibir o crescimento de alguns
    cânceres.
Terapias Alternativas
   Os médicos sabem que os doentes de câncer costumam
    apelar para tratamentos alternativos, como o uso de babosa,
    de ervas, cogumelos, vitaminas, cartilagem de tubarão e até
    mesmo cirurgias espirituais. Os efeitos dos métodos não
    científicos sobre a evolução do tumor eram, contudo, apenas
    conjecturas. Uma pesquisa inédita conduzida pelo
    oncologista Riad Younes com 3.420 pacientes do Hospital do
    Câncer A. C. Camargo, de São Paulo, chegou a duas
    conclusões. A primeira é que é grande o número de
    pacientes que recorrem a terapias não convencionais (43%
    dos pesquisados, chegando a 70% entre aqueles em fase
    terminal). A segunda, de maior impacto, é a de que tais
    métodos não curam. Em nenhum dos pacientes que usaram
    apenas terapias não científicas, durante três meses ou mais,
    constatou-se redução no tamanho do tumor. "O estudo
    mostrou que esses remédios não apenas são inúteis como,
    muitas vezes, atrapalham o processo de melhora do doente
    e atrasam uma possível cura", diz Younes.
A Biotecnologia nos novos
tratamentos
   A tecnologia, aliada à divulgação quase que imediata de seus
    progressos, traz esperança aos pacientes portadores da
    doença, que, no futuro, de acordo com o presidente da mais
    conceituada entidade de assistência, pesquisa e ensino na
    área do câncer, o Inca, Jacob Kligerman, terá um potente
    adversário em um grupo especial de células. As
    supercélulas-tronco.
   Kligerman – “O desafio para o futuro na luta contra a doença
    consiste na seleção das células-tronco e sua manipulação
    em laboratório, permitindo a expansão e utilização mais
    segura dessa tecnologia. Essas células podem ser
    modificadas, permitindo a construção de supercélulas
    capazes de reconhecer e destruir células tumorais. Células-
    tronco pluripotenciais para regenerar vários tipos de tecidos
    orgânicos poderão ser utilizadas ainda após tratamentos
    agressivos, permitindo a recuperação do indivíduo após
    cirurgias mutilantes”.
Relato de um caso real
   Margareth Basso de Oliveira, 42 anos, câncer de mama:
    Em agosto de 2001, sofri um acidente doméstico banal. Escorreguei e feri o mamilo esquerdo
    numa cadeira. Fui orientada por minha ginecologista a fazer uma mamografia. O resultado era o
    que eu mais temia.O médico explicou que a imagem sugeria um tumor maligno. Meu mundo
    desabou. Perdi o chão. Chorava muito. Naquele instante, eu só conseguia pensar: “Por que
    comigo?”. Meu filho tinha apenas 4 anos e precisava muito de mim. Fiquei completamente
    desorientada . Meu marido estava chocado, tão abalado quanto eu. Mas ele se superou naquele
    momento. Me deu força e ânimo para seguir em frente.
    A partir daquele dia, começou a minha luta. Procurei outros médicos, queria ouvir outras
    opiniões, mas sempre ouvia o mesmo diagnóstico. Passado o primeiro momento de choque,
    minha preocupação maior passou a ser com aqueles a quem eu mais amo: meu marido, que eu
    sabia que estava muito preocupado comigo, minha mãe e meu filho - tão pequenino e
    precisando tanto de mim.
    Mas Deus me deu forças para lutar. No tão temido dia da cirurgia, tudo correu maravilhosamente
    bem. Sorrindo, os médicos me deram essa notícia. Minha recuperação foi muito boa. Depois de
    um mês iniciei a radioterapia. Depois, o tratamento oral com o tamoxifeno. Passaram-se 5 anos,
    e com as graças de Deus, recebi alta em março de 2007. Estou curada .
    Falar da doença hoje não me deixa triste. Nesse período todo, eu e minha família nos
    fortalecemos muito mais, nos aproximamos muito, aprendemos a lutar. E, acima de tudo, a crer.
    Câncer é uma palavra que assusta. Num primeiro momento, soa uma sentença de morte.
    Aprendi que, quando você não está só numa grande luta, você pode vencer tudo. Posso dizer,
    com tranqüilidade, que em nenhum momento estive só. Agradeço a Deus a oportunidade que
    tive de crescer como pessoa, de reaprender a dar o melhor de mim e a ser benevolente com o
    mundo.
    Agradeço a todas as pessoas amigas que estiveram ao meu lado. Elas não me deixaram
    esquecer que Deus nos assiste sempre. Agradeço, especialmente, ao meu marido. Mesmo
Curiosidades sobre o câncer
   Entrevista com Jacob Kligerman:
   BC&D - Ainda há controvérsias sobre o auto-exame de mama. Qual é a sua opinião sobre ele?
   Kligerman – Sabe-se que quanto mais cedo for realizado o diagnóstico de um tumor mamário,
    maior será a chance de cura da mulher. O auto-exame permite a detecção de tumor de mama
    numa fase inicial, possibilitando tratamento mais eficaz. Apesar de estudos não demonstrarem
    aumento de sobre-vida com essa estratégia.
   BC&D – O aconselhamento genético é uma das estratégias para se prevenir e, portanto, vencer
    o câncer. Essa alternativa já está democratizada?
   Kligerman – Dispomos no Inca de projeto piloto multidisciplinar de aconselhamento genético. O
    projeto já tem dois anos e foi iniciado incluindo famílias com casos de câncer de mama e ovário.
    Atualmente, no âmbito desse projeto, já se avaliam mais de 80 famílias, todas de doentes do
    Instituto. Essa atividade tem sido importante no sentido não só de oferecer uma prestação de
    serviço à população, como na caracterização de alterações genéticas específicas da população
    brasileira, por vezes distintas da maioria daquelas publicadas nas literaturas norte-americana e
    européia. No entanto o aconselhamento genético é uma área extremamente delicada, pois
    envolve informações extremamente sigilosas. Assim, há a necessidade de abordagem
    multidisciplinar especializada e a testagem não pode ser encarada como um simples exame.
    Além disso, até o momento, não há evidências de que a detecção de mutação e as medidas
    utilizadas de firma a prevenir o câncer nessa população leve ao aumento da sobrevida. Por isso,
    acreditamos que ainda não seja o momento desta técnica ser colocada como opção de saúde
    pública.
Estatísticas sobre o câncer
Estatísticas sobre o câncer
Capítulo 2




TRISSOMIA X
Definição
   A Trissomia do X (47, XXX) ou Síndrome do
    Triplo X, só ocorre em mulheres, sendo elas
    reconhecidas assim, como Super Fêmeas. As
    portadoras dessa doença genética são
    fenotipicamente normais, não apresentando
    assim, nenhuma diferença ou aberração na
    sua aparência física
Cromossomo Afetado
   Ocorre uma má divisão meiótica na fase de
    produção de gametas onde uma célula
    diplóide forma gametas diplóides, dessa forma
    o feto possuirá genótipo XXX, visto que esse
    erro genético pode ser do pai ou da mãe.
    Essas mulheres apresentam um cromossomo
    x excedente, que totalizam 47 cromossomos.
    Esses erros de cromossomos ocorrem durante
    a ovulogênese, pela não disjunção dos
    cromossomos.
Cariótipo
Exame para Diagnóstico
Precoce
   Durante a gestação o diagnóstico dessa
    doença pode ser feito pela amniocentese.
   A amniocentese é um método de diagnóstico
    pré-natal que consiste na aspiração
    transabdominal de uma pequena quantidade
    de fluido amniótico da bolsa amniótica que
    envolve o feto. Esse método é tipicamente
    aconselhado aos pais perante a probabilidade
    de deformações genéticas durante a gravidez.
Sinais Clínicos Aparentes
   As mulheres com trissomia do X, embora de
    estatura geralmente acima da média, não são
    fenotipicamente anormais.
   Os estudos de acompanhamento mostraram
    que as mulheres XXX sofrem as alterações da
    puberdade numa idade apropriada, mas há
    relatos de puberdade precoce em certas
    pacientes.
   Apresentam genitália e mama
    subdesenvolvidas
   Possuem múltiplas peles mole no pescoço
Sinais Clínicos Não-Aparentes
   Há déficit significativo do desempenho em testes
    de QI, e cerca de 70% dos pacientes têm
    problemas do aprendizado graves.
   De modo geral a mulher possui características
    semelhantes aos homens, porém visualmente são
    normais, isso faz com que as pessoas tenham
    tendências a se atrair e/ou se interessar por
    pessoas do mesmo sexo, algumas apresentam
    uma vasta disposição sexual.
   São extremamente férteis
    A menopausa começa bem mais cedo que nas
    demais, mas existem casos que essa doença
    também pode causar esterilidade
Limitações Físicas e
Psíquicas
   As portadoras dessa doença podem ou não apresentar alterações físicas e
    psicológicas.
   As crianças que possuem essa doença podem ou não:
 - Ter algum atraso no desenvolvimento das suas funções motoras, fala e linguagem,
    habilidades sociais e maturação.
- Ter problemas psíquicos que originam alterações de comportamento e risco de
    isolamento social
- Sofrer de dislexia
- Múltiplas peles frouxas no pescoço
- Microcefalia
   As mulheres adultas com essa doença podem ou não:
- Ter Genitália e mama subdesenvolvidas
- Ter convulsões epiléticas
- Alguns pesquisadores associam o cariótipo 47, XXX à esquizofrenia devido ao alto
    índice de portadoras internadas em hospitais psiquiátricos.
Tempo Médio de Vida
   A doença de uma forma geral não atinge o
    tempo de vida normal da fêmea, o que
    consequentemente não altera o tempo de vida
    médio do ser humano
Relato de um Caso Real
   Olá, meu nome é Maria da Penha e aos 20 anos descobri que tinha
    a síndrome do triplo x, mais conhecida com síndrome da super
    fêmea. Quando eu nasci, aparentemente era normal, só nasci
    abaixo do peso mas os médicos acharam isso normal, devido ao
    histórico de pessoas magras na minha família. A medida que fui
    crescendo minha mãe foi percebendo que eu era diferente das
    outras crianças. Ela dizia que eu era menos inteligente que elas e
    também afirmava que eu era muito mais alta. Minha mãe consultou
    um médico e ele falou para ela para esperar minha puberdade; Se
    tivesse alguma coisa diferente em meu corpo teria que fazer um
    exame para avaliar melhor minha saúde. Quando cheguei aos 18
    para 19 anos, período em que a puberdade está para se completar,
    minha mãe percebeu que eu possuía mamas e genitálias
    subdesenvolvidas e resolveu que eu iria fazer o exame. Fiz um dos
    exames mais complexos para se descobrir doenças
    cromossômicas e infelizmente descobri que tinha a síndrome do
    triplo x. Ele me explicou tudo sobre ela e tudo pelo que passei na
    minha infância e puberdade foi devido a essa doença. Fiquei triste
    quando ele afirmou que a doença não tinha cura nem tratamento
    mas da mesma forma fiquei alegre quando ele disse que a minha
    expectativa de vida era normal. Agora minha vida segue
Referencia bibliográfica
   Sites:
   http://pt.scribd.com/doc/18153088/DOE
    NCAS-CROMOSSOMICAS
   http://pt.wikipedia.org/wiki/Trissomia_X
   Livros:
   Título: Manual de Fisiopatologia,
    Segunda Edição, Editora: ROCA
   Imagens:
   Google(estatísticas sobre o câncer)
Integrantes do grupo
   Aldenor Neto- nº01
   Gurion Roland- nº18
   Lucas Guedes- nº37
   Matheus Guedes- nº42

             1ª4ª -EBS- Manhã

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  • 3. Definição de Câncer  Câncer, ou neoplasia maligna, é um grupo de mais de 100 doenças caracterizadas por alteração do ácido desoxirribonucléico (DNA), que leva ao crescimento e desenvolvimento celulares anormais.  As células malignas apresentam duas características que as definem: não podem mais se dividir e se diferenciar de forma normal, e adquirem habilidades de invadir os tecidos ao seu redor e de se dirigir a locais distantes.
  • 4. Cromossomo Afetado  O Câncer é, portanto, o resultado de células que recebem mensagens “erradas” dos seus genes. Quando essa mutação ocorre, a célula-mãe transmite às células filhas essa característica. Isso quer dizer que, no início de todo o processo está uma alteração no DNA de uma célula. Esta alteração no DNA pode ser causada por vários fatores, fenômenos químicos, físicos ou biológicos (agentes cancerígenos). Para que ocorra essa transformação, é necessário um longo e continuado contato com o agente cancerígeno. Todas as células têm um mecanismo de reparo do DNA. Mutações genéticas mínimas ocorrem muito freqüentemente, em todas as pessoas. Só que não desenvolvemos câncer rapidamente porque nossos mecanismos de reparo são em geral eficientes.
  • 5. Diagnóstico  Há uma gama enorme de métodos para diagnosticar câncer. Quando seu médico de cuidados primário suspeitar da presença de um câncer, ele pode lançar mão de alguns exames para diagnosticar a suspeita. Estes exames podem ser avaliados por seu médico ou por um oncologista. Não importa quem faz o diagnóstico, uma segunda opinião por um especialista em câncer é recomendada. Alguns tipos de câncer, particularmente linfomas, podem ser difíceis de diagnosticar e classificar mesmo para um especialista.  O diagnóstico de câncer é necessário porquê permitirá aos oncologistas escolher o tratamento mais efetivo.
  • 6. Formas de Diagnóstico  Os métodos de diagnóstico mais comuns incluem:  Biópsia: Uma amostra pequena de tecido que é cirurgicamente removido e examinado com microscópio por um patologista para detectar a presença de células neoplásicas (câncer).  Diagnósticos por imagem:  Endoscopia: Um tubo flexível com uma lente minúscula na ponta para captar imagens é inserido em cavidades do corpo e órgãos, permitindo ao médico ver e retirar amostras da área suspeita.  Radiografias: Registro de imagens de órgãos , obtido a partir de ondas de raio X ou raio gama  Tomografia computadorizada: Avalia camadas sucessivas de tecido, utilizando ondas de raio X  Ressonância nuclear magnética (MRI): Utiliza os campos magnéticos e frequêcias de rádio para uma visão transversal de órgãos  Ultra-som: Utiliza ondas sonoras de alta freqüência para avaliar estruturas do corpo e determinar se um “caroço” (um nódulo suspeito) é sólido ou líquido. Estas ondas sonoras são transmitidas no corpo e convertem em uma imagem computadorizada.  Exames de sangue: Alguns tumores libertam substâncias chamadas marcadores tumorais que podem ser detectados no sangue.
  • 7. Sintomas  Fadiga  Caquexia  Anemia  Infecção  Sangramentos  Dor  Nódulo  Dificuldade de engolir
  • 8. Limitações Físicas e Psíquicas dos portadores de câncer  LIMITAÇÕES PSÍQUICAS  Até o século XX, o câncer era considerado uma doença que levava à morte. O doente sentia-se isolado e humilhado pela culpa e pelo medo de alguma deformidade física ou contágio. Abrigava a condição de uma natureza avessa à vida virtuosa e limpa. Os pacientes consideravam-se sujos e podres por dentro, estabelecendo inadequadas relações entre doença, contágio e despessoalização ocorrendo diminuição de auto-estima, perda de atrativo sexual, medo de recidiva e morte e perda da capacidade produtiva  A partir de muitos estudos surgiu a psico-oncologia. . Trata-se da área encarregada de estudar as dimensões psicológicas do câncer em relação ao impacto causado no psiquismo do doente, da família e dos profissionais de saúde, e a influência do estado psicológico do indivíduo na evolução do processo de doença. Pesquisas apontam que níveis elevados de estresse emocional aumentam a suscetibilidade à doenças e em estado crônico o estresse pode provocar supressão do sistema imunológico, o que gera essa vulnerabilidade especialmente ao câncer. Pesquisadores apontam que indivíduos predispostos ao câncer possuem uma visão desesperançosa da vida, com a constante sensação de que jamais terão coragem ou oportunidade para fazer o que lhes dá prazer ou ser o que realmente desejam ser.
  • 9. LIMITAÇÕES FÍSICAS  As limitações físicas são principalmente causadas pela mutilação necessária para o tratamento do doente  O tratamento quimioterápico pode deteriorar fisicamente os pacientes com câncer. Alguns pacientes podem apresentar alguns destes efeitos colaterais ou até nenhum deles. Os efeitos colaterias dependem do agente quimioterápico e os mais importantes são:  Queda de cabelo  Cardiotoxicidade: A quimioterapia aumenta o risco de enfermidades cardiovasculares
  • 10. Tratamento Convencional  O tratamento do câncer pode ser feito através de cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou tratamento hormonal. Em muitos casos, é necessário combinar mais de uma modalidade.  Radioterapia: Tratamento no qual se utilizam radiações para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas, e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros recursos no tratamento dos tumores.  Quimioterapia: Tratamento que utiliza medicamentos para combater o câncer. Eles são aplicados, em sua maioria, na veia, podendo também ser dados por via oral, intramuscular, subcutânea, etc. Os medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo.
  • 11. Transplante de medula óssea: Tratamento para algumas doenças malignas que afetam as células do sangue. Ele consiste na substituição de uma medula óssea doente, ou deficitária, por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula. O transplante de medula óssea é em tipo de tratamento proposto para algumas doenças como leucemia e linfoma.  Tratamento hormonal: Baseia-se em estudos que mostram que certos hormônios podem inibir o crescimento de alguns cânceres.
  • 12. Terapias Alternativas  Os médicos sabem que os doentes de câncer costumam apelar para tratamentos alternativos, como o uso de babosa, de ervas, cogumelos, vitaminas, cartilagem de tubarão e até mesmo cirurgias espirituais. Os efeitos dos métodos não científicos sobre a evolução do tumor eram, contudo, apenas conjecturas. Uma pesquisa inédita conduzida pelo oncologista Riad Younes com 3.420 pacientes do Hospital do Câncer A. C. Camargo, de São Paulo, chegou a duas conclusões. A primeira é que é grande o número de pacientes que recorrem a terapias não convencionais (43% dos pesquisados, chegando a 70% entre aqueles em fase terminal). A segunda, de maior impacto, é a de que tais métodos não curam. Em nenhum dos pacientes que usaram apenas terapias não científicas, durante três meses ou mais, constatou-se redução no tamanho do tumor. "O estudo mostrou que esses remédios não apenas são inúteis como, muitas vezes, atrapalham o processo de melhora do doente e atrasam uma possível cura", diz Younes.
  • 13. A Biotecnologia nos novos tratamentos  A tecnologia, aliada à divulgação quase que imediata de seus progressos, traz esperança aos pacientes portadores da doença, que, no futuro, de acordo com o presidente da mais conceituada entidade de assistência, pesquisa e ensino na área do câncer, o Inca, Jacob Kligerman, terá um potente adversário em um grupo especial de células. As supercélulas-tronco.  Kligerman – “O desafio para o futuro na luta contra a doença consiste na seleção das células-tronco e sua manipulação em laboratório, permitindo a expansão e utilização mais segura dessa tecnologia. Essas células podem ser modificadas, permitindo a construção de supercélulas capazes de reconhecer e destruir células tumorais. Células- tronco pluripotenciais para regenerar vários tipos de tecidos orgânicos poderão ser utilizadas ainda após tratamentos agressivos, permitindo a recuperação do indivíduo após cirurgias mutilantes”.
  • 14. Relato de um caso real  Margareth Basso de Oliveira, 42 anos, câncer de mama: Em agosto de 2001, sofri um acidente doméstico banal. Escorreguei e feri o mamilo esquerdo numa cadeira. Fui orientada por minha ginecologista a fazer uma mamografia. O resultado era o que eu mais temia.O médico explicou que a imagem sugeria um tumor maligno. Meu mundo desabou. Perdi o chão. Chorava muito. Naquele instante, eu só conseguia pensar: “Por que comigo?”. Meu filho tinha apenas 4 anos e precisava muito de mim. Fiquei completamente desorientada . Meu marido estava chocado, tão abalado quanto eu. Mas ele se superou naquele momento. Me deu força e ânimo para seguir em frente. A partir daquele dia, começou a minha luta. Procurei outros médicos, queria ouvir outras opiniões, mas sempre ouvia o mesmo diagnóstico. Passado o primeiro momento de choque, minha preocupação maior passou a ser com aqueles a quem eu mais amo: meu marido, que eu sabia que estava muito preocupado comigo, minha mãe e meu filho - tão pequenino e precisando tanto de mim. Mas Deus me deu forças para lutar. No tão temido dia da cirurgia, tudo correu maravilhosamente bem. Sorrindo, os médicos me deram essa notícia. Minha recuperação foi muito boa. Depois de um mês iniciei a radioterapia. Depois, o tratamento oral com o tamoxifeno. Passaram-se 5 anos, e com as graças de Deus, recebi alta em março de 2007. Estou curada . Falar da doença hoje não me deixa triste. Nesse período todo, eu e minha família nos fortalecemos muito mais, nos aproximamos muito, aprendemos a lutar. E, acima de tudo, a crer. Câncer é uma palavra que assusta. Num primeiro momento, soa uma sentença de morte. Aprendi que, quando você não está só numa grande luta, você pode vencer tudo. Posso dizer, com tranqüilidade, que em nenhum momento estive só. Agradeço a Deus a oportunidade que tive de crescer como pessoa, de reaprender a dar o melhor de mim e a ser benevolente com o mundo. Agradeço a todas as pessoas amigas que estiveram ao meu lado. Elas não me deixaram esquecer que Deus nos assiste sempre. Agradeço, especialmente, ao meu marido. Mesmo
  • 15. Curiosidades sobre o câncer  Entrevista com Jacob Kligerman:  BC&D - Ainda há controvérsias sobre o auto-exame de mama. Qual é a sua opinião sobre ele?  Kligerman – Sabe-se que quanto mais cedo for realizado o diagnóstico de um tumor mamário, maior será a chance de cura da mulher. O auto-exame permite a detecção de tumor de mama numa fase inicial, possibilitando tratamento mais eficaz. Apesar de estudos não demonstrarem aumento de sobre-vida com essa estratégia.  BC&D – O aconselhamento genético é uma das estratégias para se prevenir e, portanto, vencer o câncer. Essa alternativa já está democratizada?  Kligerman – Dispomos no Inca de projeto piloto multidisciplinar de aconselhamento genético. O projeto já tem dois anos e foi iniciado incluindo famílias com casos de câncer de mama e ovário. Atualmente, no âmbito desse projeto, já se avaliam mais de 80 famílias, todas de doentes do Instituto. Essa atividade tem sido importante no sentido não só de oferecer uma prestação de serviço à população, como na caracterização de alterações genéticas específicas da população brasileira, por vezes distintas da maioria daquelas publicadas nas literaturas norte-americana e européia. No entanto o aconselhamento genético é uma área extremamente delicada, pois envolve informações extremamente sigilosas. Assim, há a necessidade de abordagem multidisciplinar especializada e a testagem não pode ser encarada como um simples exame. Além disso, até o momento, não há evidências de que a detecção de mutação e as medidas utilizadas de firma a prevenir o câncer nessa população leve ao aumento da sobrevida. Por isso, acreditamos que ainda não seja o momento desta técnica ser colocada como opção de saúde pública.
  • 19. Definição  A Trissomia do X (47, XXX) ou Síndrome do Triplo X, só ocorre em mulheres, sendo elas reconhecidas assim, como Super Fêmeas. As portadoras dessa doença genética são fenotipicamente normais, não apresentando assim, nenhuma diferença ou aberração na sua aparência física
  • 20. Cromossomo Afetado  Ocorre uma má divisão meiótica na fase de produção de gametas onde uma célula diplóide forma gametas diplóides, dessa forma o feto possuirá genótipo XXX, visto que esse erro genético pode ser do pai ou da mãe.  Essas mulheres apresentam um cromossomo x excedente, que totalizam 47 cromossomos. Esses erros de cromossomos ocorrem durante a ovulogênese, pela não disjunção dos cromossomos.
  • 22. Exame para Diagnóstico Precoce  Durante a gestação o diagnóstico dessa doença pode ser feito pela amniocentese.  A amniocentese é um método de diagnóstico pré-natal que consiste na aspiração transabdominal de uma pequena quantidade de fluido amniótico da bolsa amniótica que envolve o feto. Esse método é tipicamente aconselhado aos pais perante a probabilidade de deformações genéticas durante a gravidez.
  • 23. Sinais Clínicos Aparentes  As mulheres com trissomia do X, embora de estatura geralmente acima da média, não são fenotipicamente anormais.  Os estudos de acompanhamento mostraram que as mulheres XXX sofrem as alterações da puberdade numa idade apropriada, mas há relatos de puberdade precoce em certas pacientes.  Apresentam genitália e mama subdesenvolvidas  Possuem múltiplas peles mole no pescoço
  • 24. Sinais Clínicos Não-Aparentes  Há déficit significativo do desempenho em testes de QI, e cerca de 70% dos pacientes têm problemas do aprendizado graves.  De modo geral a mulher possui características semelhantes aos homens, porém visualmente são normais, isso faz com que as pessoas tenham tendências a se atrair e/ou se interessar por pessoas do mesmo sexo, algumas apresentam uma vasta disposição sexual.  São extremamente férteis  A menopausa começa bem mais cedo que nas demais, mas existem casos que essa doença também pode causar esterilidade
  • 25. Limitações Físicas e Psíquicas  As portadoras dessa doença podem ou não apresentar alterações físicas e psicológicas.  As crianças que possuem essa doença podem ou não: - Ter algum atraso no desenvolvimento das suas funções motoras, fala e linguagem, habilidades sociais e maturação. - Ter problemas psíquicos que originam alterações de comportamento e risco de isolamento social - Sofrer de dislexia - Múltiplas peles frouxas no pescoço - Microcefalia As mulheres adultas com essa doença podem ou não: - Ter Genitália e mama subdesenvolvidas - Ter convulsões epiléticas - Alguns pesquisadores associam o cariótipo 47, XXX à esquizofrenia devido ao alto índice de portadoras internadas em hospitais psiquiátricos.
  • 26. Tempo Médio de Vida  A doença de uma forma geral não atinge o tempo de vida normal da fêmea, o que consequentemente não altera o tempo de vida médio do ser humano
  • 27. Relato de um Caso Real  Olá, meu nome é Maria da Penha e aos 20 anos descobri que tinha a síndrome do triplo x, mais conhecida com síndrome da super fêmea. Quando eu nasci, aparentemente era normal, só nasci abaixo do peso mas os médicos acharam isso normal, devido ao histórico de pessoas magras na minha família. A medida que fui crescendo minha mãe foi percebendo que eu era diferente das outras crianças. Ela dizia que eu era menos inteligente que elas e também afirmava que eu era muito mais alta. Minha mãe consultou um médico e ele falou para ela para esperar minha puberdade; Se tivesse alguma coisa diferente em meu corpo teria que fazer um exame para avaliar melhor minha saúde. Quando cheguei aos 18 para 19 anos, período em que a puberdade está para se completar, minha mãe percebeu que eu possuía mamas e genitálias subdesenvolvidas e resolveu que eu iria fazer o exame. Fiz um dos exames mais complexos para se descobrir doenças cromossômicas e infelizmente descobri que tinha a síndrome do triplo x. Ele me explicou tudo sobre ela e tudo pelo que passei na minha infância e puberdade foi devido a essa doença. Fiquei triste quando ele afirmou que a doença não tinha cura nem tratamento mas da mesma forma fiquei alegre quando ele disse que a minha expectativa de vida era normal. Agora minha vida segue
  • 28. Referencia bibliográfica  Sites:  http://pt.scribd.com/doc/18153088/DOE NCAS-CROMOSSOMICAS  http://pt.wikipedia.org/wiki/Trissomia_X  Livros:  Título: Manual de Fisiopatologia, Segunda Edição, Editora: ROCA  Imagens:  Google(estatísticas sobre o câncer)
  • 29. Integrantes do grupo  Aldenor Neto- nº01  Gurion Roland- nº18  Lucas Guedes- nº37  Matheus Guedes- nº42 1ª4ª -EBS- Manhã